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HAZLO

para nós, e esperamos que as pessoas que assistirem ao documentário se sintam inspiradas a também buscar seus próprios objetivos e desafios.

Queremos que as pessoas percebam que, independentemente de onde viemos ou das dificuldades que possamos enfrentar, o skate pode ser uma poderosa ferramenta para nos conectar com nossas paixões, vencer obstáculos e encontrar a verdadeira realização em nossas vidas.

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Como vocês equilibram o amor pelo skate e a dedicação ao trabalho e outros compromissos?

Encontrar o equilíbrio entre o amor pelo skate e nossos outros compromissos nem sempre é fácil, mas é uma questão de prioridades e determinação. O skate é uma paixão que nos energiza e nos motiva, por isso, buscamos integrá-lo em nossas vidas da melhor maneira possível.

O trabalho e outras obrigações são importantes, pois nos proporcionam a estabilidade financeira e a oportunidade de crescer em outras áreas. No entanto, nunca deixamos de priorizar o tempo para o skate e para estar com amigos que compartilham a mesma paixão. Ao encontrarmos esse equilíbrio, percebemos que somos mais produtivos, criativos e felizes em todas as esferas de nossas vidas.

Durante a SkateTrip, houve algum momento desafiador em que pensaram em desistir do documentário ou da viagem? Como superaram isso? Sim, enfrentamos um momento especialmente desafiador durante a primeira semana da viagem. Recebemos uma notícia muito triste sobre a avó do Neto, que havia falecido. Estávamos em outro país e a possibilidade de voltar para casa não era simples.

Foi um momento extremamente difícil para todos nós, mas, ao mesmo tempo, essa situação nos uniu ainda mais como amigos e fortaleceu nossa determinação em continuar com a viagem e o documentário. Oferecemos total apoio ao Neto, e essa experiência nos ensinou a valorizar ainda mais as pessoas que nos apoiam e acreditam em nossos objetivos.

O sentimento de tristeza que experimentamos foi transformado em motivação para realizar o documentário em memória da avó do Neto, que foi uma das principais incentivadoras da viagem. Essa experiência nos mostrou que, mesmo diante de desafios e obstáculos, a união e o apoio mútuo podem nos ajudar a superar qualquer adversidade. Como a viagem pela Argentina influenciou suas perspectivas sobre a cultura do skate na América do Sul em comparação com outras regiões do mundo?

Nossa viagem pela Argentina nos permitiu vivenciar em primeira mão a riqueza da cultura do skate na América do Sul. Descobrimos que, apesar das diferenças culturais, o skate é uma linguagem universal que conecta skatistas em todo o mundo. Essa experiência nos ensinou a valorizar ainda mais a diversidade e a riqueza de perspectivas que o skate traz consigo.

Ao conhecer skatistas de outros países sul-americanos, como Venezuela e Uruguai, percebemos que compartilhamos valores e paixões comuns que transcendem as fronteiras. Essa jornada nos inspirou a continuar promovendo essa conexão entre culturas através do skate, e nos mostrou que, ao compartilharmos nossas experiências e valores, podemos enriquecer ainda mais nossa comunidade global de skatistas.

Quais são os próximos projetos individuais ou em equipe relacionados ao skate ou ao audiovisual que vocês têm em mente?

SKATISTA: FILIPE MOURA - @FLIPINSTA_ FOTÓGRAFO: VITOR TAVARES - @VITOR_TAVARRS

PICO : PORTO MADERO, BUENOS AIRES MANOBRA : BS BOARDSLIDE

Nosso próximo projeto será uma web série com episódios individuais, destacando skatistas que vivem no Brasil e em outros países. A ideia é mostrar diferentes perspectivas e histórias de vida relacionadas ao skate, destacando o que cada um de nós tem de único e especial para contribuir para a cultura do skate. Queremos mostrar a diversidade e a riqueza de experiências que o skate proporciona em diferentes lugares do mundo, destacando as particularidades de cada skatista e sua trajetória pessoal.

Além disso, estamos planejando expandir a SkateTrip para outras cidades e países da América do Sul. Queremos continuar explorando novos horizontes, conectando-nos com outras culturas e comunidades skatistas, e trazendo ainda mais visibilidade para as ricas experiências que o skate proporciona.

Vocês enfrentaram desafios financeiros para realizar a viagem. Como lidaram com isso e o que aprenderam com a experiência?

Lidar com os desafios financeiros foi, sem dúvida, uma parte importante da nossa jornada. Para tornar a viagem possível, fizemos um planejamento cuidadoso e contamos com o apoio e a colaboração mútua entre nós. Tivemos que administrar nossos recursos de maneira consciente, estabelecendo um limite diário para os gastos e priorizando o essencial.

Essa experiência nos ensinou a valorizar ainda mais as oportunidades e a importância de trabalhar com persistência para alcançar nossos objetivos. Aprendemos a valorizar cada momento e a aproveitar ao máximo cada experiência, independentemente dos desafios financeiros que pudéssemos enfrentar.

Como vocês veem o cenário do skate na América do Sul, e quais são os desafios e oportunidades para o desenvolvimento da cena local?

Vemos o cenário do skate na América do Sul como vibrante e promissor. A região possui uma cena skatista rica e diversificada, com comunidades apaixonadas e talentosas que contribuem para o crescimento do esporte e da cultura do skate.

Um dos principais desafios que enfrentamos é a falta de investimento e apoio governamental para o skate, que muitas vezes é considerado apenas como uma atividade de lazer, e não como um esporte legítimo. No entanto, vemos isso como uma oportunidade para conscientizar e sensibilizar sobre os benefícios do skate e seu potencial de impacto positivo na sociedade.

Através de projetos como o nosso documentário e a SkateTrip, acreditamos que podemos continuar promovendo o skate como uma forma de expressão cultural e esportiva, conectando diferentes comunidades e criando uma rede sólida de skatistas sul-americanos.

Compartilhem alguma história inspiradora de skatistas que conheceram durante a SkateTrip. Durante a SkateTrip, conhecemos muitos skatistas inspiradores, mas uma história que nos marcou profundamente foi a de alguns skatistas da Venezuela e do Uruguai.

Esses skatistas vieram de países com governos ditatoriais e condições adversas para a prática do skate. No entanto, apesar dos desafios e dificuldades que enfrentaram em suas terras natais, eles encontraram uma nova vida e oportunidades para se dedicar ao skate em Buenos Aires.

Suas histórias de perseverança e determinação nos mostraram a importância de valorizar e aproveitar ao máximo as oportunidades que temos. Esses skatistas

SKATISTA: FILIPE MOURA - @FLIPINSTA_

FOTÓGRAFO: VITOR TAVARES - @VITOR_TAVARRS nos inspiraram a nunca desistir de nossos sonhos, independentemente das adversidades que possamos enfrentar, e a encontrar força em nossa paixão pelo skate.

O documentário mostra a conexão entre skatistas de diferentes países. Essas conexões continuam a se desenvolver mesmo após a viagem ter acabado?

Sim, as conexões que fizemos durante a SkateTrip continuam a se desenvolver e crescer mesmo após o término da viagem. Nossos laços com os skatistas da Argentina, Venezuela, Uruguai e outros países sulamericanos se fortaleceram com o tempo.

Graças à tecnologia e às redes sociais, podemos continuar mantendo contato com esses skatistas, compartilhando nossas experiências, manobras e, acima de tudo, nosso amor pelo skate. Essas conexões internacionais nos inspiram a expandir nossos horizontes e a planejar novas viagens e projetos que possam trazer ainda mais diversidade e riqueza à cultura do skate.

Como foi o processo de edição do documentário e escolha das cenas mais marcantes para a narrativa?

O processo de edição do documentário foi uma jornada criativa e intensa. Tivemos que revisitar todas as filmagens e selecionar cuidadosamente as cenas mais marcantes que melhor representassem nossa jornada e a essência da SkateTrip.

Foi uma tarefa desafiadora, mas também gratificante, pois nos permitiu reviver todos os momentos especiais que vivemos durante a viagem. Buscamos transmitir as emoções, as conexões e as reflexões que tivemos ao longo do caminho, criando uma narrativa envolvente e inspiradora que tocasse os corações dos espectadores.

O que cada um de vocês aprendeu consigo mesmo durante essa jornada de skate e conexões pela Argentina?

Cada um de nós aprendeu valiosas lições sobre si mesmo durante essa jornada única de skate e conexões pela Argentina. Aprendemos a confiar em nossas habilidades e intuições, a persistir mesmo diante dos obstáculos e a valorizar cada momento como uma oportunidade de crescimento e autodescoberta.

Essa viagem nos ensinou sobre a importância da amizade verdadeira e do apoio mútuo, mostrando que a conexão entre pessoas é essencial para alcançar nossos objetivos e encontrar realização em nossas vidas.

O que vocês consideram como o maior legado que o documentário deixará para a cena do skate?

O maior legado que o documentário deixará para a cena do skate é a mensagem inspiradora de que, quando perseguimos nossos sonhos com paixão e dedicação, podemos superar quaisquer obstáculos e criar conexões significativas com outras pessoas ao longo do caminho.

Esperamos que o documentário motive skatistas de todas as idades e origens a acreditar em si mesmos, a valorizar as amizades verdadeiras e a buscar suas próprias jornadas de autodescoberta através do skate.

Como o skate tem evoluído e se destacado como forma de expressão cultural e esportiva na América do Sul?

O skate tem evoluído e se destacado cada vez mais como uma poderosa forma de expressão cultural e esportiva na América do Sul. A cena do skate na região vem crescendo de forma significativa, e skatistas talentosos estão emergindo, trazendo sua originalidade e paixão para o esporte.

SKATISTA: FILIPE MOURA - @FLIPINSTA_

FOTÓGRAFO: VITOR TAVARES - @VITOR_TAVARRS

PICO : PONTE DAS MULHERES

MANOBRA : BS CROOKED

O skate, além de ser um esporte desafiador e emocionante, tornou-se uma plataforma para a expressão artística, social e política. Skatistas sul-americanos usam o skate como uma forma de contar suas histórias, expressar sua identidade cultural e chamar a atenção para questões sociais relevantes.

O engajamento em competições internacionais e o surgimento de skatistas profissionais de destaque têm contribuído para aumentar a visibilidade do skate sulamericano no cenário global. Essa evolução demonstra o impacto que o skate tem na formação de identidades, na promoção de valores e na criação de uma comunidade diversificada e unida.

Vocês pretendem levar a SkateTrip para outras cidades ou países da América do Sul no futuro?

Sim, temos planos ambiciosos para levar a SkateTrip para outras cidades e países da América do Sul no futuro. Queremos continuar explorando novos destinos, conectando-nos com skatistas de diferentes culturas e compartilhando nossas experiências através do skate e do audiovisual.

A cada nova SkateTrip, queremos enriquecer nossa narrativa, expandir nossa rede de conexões e promover ainda mais a cultura do skate em toda a América do Sul. Essa jornada é contínua, e estamos animados para ver o impacto positivo que podemos causar ao longo do caminho. Como foi a reação das pessoas da comunidade de skate em Minas Gerais ao assistirem ao documentário?

O documentário ainda não foi lançado, mas estamos ansiosos e entusiasmados para compartilhá-lo com a comunidade de skate em Minas Gerais e além. Durante a produção do documentário, recebemos apoio e incentivo de amigos e skatistas locais que estão ansiosos para ver a SkateTrip Argentina ganhar vida na tela.

A expectativa é que a comunidade de skate em Minas Gerais se sinta representada e inspirada pelas nossas experiências e conexões na Argentina, e que o documentário desperte um sentimento de união e valorização do skate como um estilo de vida significativo e transformador.

O que vocês diriam a outras pessoas que têm o desejo de realizar uma viagem com um propósito semelhante?

Para todas as pessoas que têm o desejo de realizar uma viagem com um propósito semelhante ao da SkateTrip Argentina, diríamos que acreditem em si mesmas e em seus sonhos. O primeiro passo é decidir que você quer fazer acontecer, e então se dedicar, persistir e trabalhar duro para tornar essa viagem uma realidade.

Uma viagem com um propósito pode ser uma experiência de autodescoberta, conexão com outras culturas e uma oportunidade para explorar seus limites pessoais. Planejar e executar uma jornada assim requer planejamento, determinação e, acima de tudo, coração aberto para aproveitar cada momento da jornada.

Pode ser desafiador em alguns momentos, mas essas experiências únicas nos ensinam lições valiosas, fortalecem nossas amizades e nos permitem crescer como indivíduos. Não desistam de seus sonhos e estejam abertos a tudo que a viagem e as conexões podem proporcionar.

Vocês já tiveram algum feedback inesperado ou impactante do público em relação ao documentário?

Até o momento, recebemos feedbacks emocionantes e inspiradores das pessoas que acompanham nosso trabalho e estão ansiosas para ver o documentário. Algumas delas compartilharam histórias pessoais de como o skate as impactou em suas vidas e como estão ansiosas para ver essa paixão refletida na tela através da SkateTrip Argentina.

SKATISTA: FILIPE MOURA - @FLIPINSTA_

FOTÓGRAFO: VITOR TAVARES - @VITOR_TAVARRS

Recebemos mensagens de apoio, incentivo e gratidão, o que nos motiva ainda mais a seguir com nossos projetos. Ainda não lançamos o documentário oficialmente, mas as expectativas são positivas, e estamos animados para compartilhar essa jornada com todos que se identificam com o skate e suas conexões.

Durante a viagem, algum momento foi especialmente significativo para o projeto do documentário?

Poderiam compartilhar essa experiência?

Um momento especialmente significativo para o projeto do documentário foi quando conhecemos um grupo de skatistas locais em Buenos Aires, que compartilharam suas histórias pessoais e suas experiências com o skate em meio a desafios e dificuldades políticas e econômicas em seu país de origem. Esses skatistas eram da Venezuela, onde enfrentavam um contexto político difícil e tinham dificuldades em encontrar recursos para praticar o esporte.

Eles compartilharam conosco como o skate se tornou uma forma de escapar das adversidades e um meio de expressão de suas emoções e esperanças. Essa conversa foi um momento muito tocante e revelador para nós, pois nos mostrou a importância do skate como uma ferramenta de superação e resistência, mesmo em meio a circunstâncias difíceis.

Esse encontro nos incentivou ainda mais a dar voz a essas histórias e a mostrar como o skate pode ser uma fonte de inspiração e força, mesmo em tempos difíceis. Foi um momento crucial para a narrativa do documentário e reforçou nossa motivação em criar uma obra que transmitisse a essência do skate como uma forma de conexão humana e superação de desafios.

Após a conclusão do documentário, quais são os próximos passos para o projeto SkateTrip Argentina? Após a conclusão do documentário, nosso próximo passo será promover e compartilhar a SkateTrip Argentina com o público. Vamos buscar parcerias com festivais de cinema, plataformas online e eventos relacionados ao skate, para que o documentário possa ser visto e apreciado por pessoas de diferentes partes do mundo.

Além disso, continuaremos a usar o documentário como uma plataforma para promover a cultura do skate e a importância das conexões humanas que ele proporciona. Também estamos planejando realizar sessões de exibição em eventos e encontros de skate, para que possamos compartilhar essa experiência com a comunidade skatista e outros entusiastas.

Por fim, pretendemos continuar expandindo o projeto SkateTrip para outras cidades e países da América do Sul, levando nossa paixão pelo skate e pela produção audiovisual para novos horizontes e promovendo ainda mais a cultura do skate em toda a região.