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PRINCÍPIO DE REBUS
ZEm meio a eles, "o uso frequente de cerca de 26 signos uni consonantais - cada um transmitindo apenas uma consoante foi, sem dúvida, a inovação mais marcante dos escribas do Egito antigo. (...) Esse era o primeiro alfabeto do mundo, embora não incluísse vogais (...)
Essa ideia, então, se espalhou entre os servos semitas...".
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Nascidas para “completar”
Rhieroglifos pelo princípio de rebus (ver figura ao lado), as consoantes podiam ser usadas para escrever palavras de outro idiomas, como o hebraico (na época, os hebreus eram escravos no Egito).

Como consta en Ortografia
Española de 2010
(...) En los alfabetos semíticos, el nombre de cada letra es una palabra dotada de significado que comienza con el sonido representado por esa letra; por ejemplo, en hebreo, los nombres de las letras que representan los fonemas /b/ y /d/ son bet ‘casa’ y dálet ‘puerta’, claramente emparentados con los nombres griegos beta y delta." Com isso, mais uma vez temos uma referência a este parentesco inicial entre Egito, línguas semíticas, alfabetos grego e latino.
Ao voltar para o oriente médio, os hebreus levaram consigo a semente do alfabeto que não surge entre os fenícios casualmente, nem sob demanda, mas pelas condições históricas.
As 22 letras do fenício foram replicadas e aparecem, pouco tempo depois na Grécia, com algumas alterações e em diferentes versões entre as cidades, mas com origem indiscutível no sistema de letras bíblicas. A grande novidade é que os gregs acrecsentaram as vogais.
Vale notar que línguas semíticas modernas, como o hebraico, têm somente consoantes
"Inicialmente as letras gregas são alfa, beta, gama, delta, épsilon, digama, zeta, eta, teta, iota, kapa, lamba, mi, ni, xi, ômicron, pi, san, koppa, rô, sigma e tau.
Note-se que o digama, san e koppa são logo abandonados.
(Higounet, 1996, p.88-9) (...) SOARES (ano?, p. 22)
O alfabeto latino deriva indiretamente, do grego, através do etruscos que viveram na região da atual Toscana e criaram grafias diferentes para letras gregas.

No princípio, o alfabeto latino era apenas mais um entre os diversos alfabetos locais que os habitantes da península itálica haviam importado dos tipos gregos ocidentais. Os etruscos, que dominaram a região acima do Lácio do séc. VII ao VI a.C., eram detentores de uma escrita alfabética inegavelmente ligada ao grego. A documentação etrusca arcaica mostra as vinte e duas letras fenícias acrescidas das quatro suplementares gregas ypsilon, khi, phi, psi, apresentando valores ocidentais. (SOARES, p.25) Los etruscos hablaban una lengua no indoeuropea, aún no descifrada del todo, que escribían con un alfabeto basado en la variante occidental del alfabeto griego, diferente de la oriental con la que se escribía el griego clásico.
Prueba inequívoca de la filiación etrusca de la escritura latina es el uso que el latín primitivo hizo de las letras C, K y Q para representar el fonema /k/, claramente heredado de los etruscos (...)
Así pues, el alfabeto latino propiamente dicho estaba formado por las veintiuna letras siguientes, de las que se ofrece solo la forma mayúscula, única existente en la escritura del latín clásico:
A, B, C, D, E, F, G, H,
I, K, L, M, N, O, P,
Q, R, S, T, V, X, Y, Z
A, B, C, D, E, F, G, H, I, K, L, M, N, O, P, Q, R, S, T, V, X (...) Tras la conquista de Grecia por parte de Roma a mediados del siglo II a. C.,(...) el alfabeto latino pasó a constar, a partir del siglo I a. C., de veintitrés letras:
A, B, C, D, E, F, G, H, I, K, L, M, N, O, P, Q, R, S, T, V, X, Y, Z (RAE, p.91)
