Correio de Azambuja - JAN 2015

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Correio de Azambuja

:: jornal mensal do concelho de Azambuja:: 21 JANEIRO 2015

EDIÇÃO ESPECIALANONOVO :: director Paulo Ferreira de Melo :: :: número 149:: preço 10 cêntimos

ESTE É O JORNAL 100% DEDICADO AO CONCELHO DE AZAMBUJA - 12 ANOS DE NOTÍCIAS

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AVEIRAS DE CIMA EM CHOQUE COM MORTE NO BRASIL A freguesia de Aveiras de Cima, nem queria acreditar quando a notícia surgiu no Facebook e no diário Correio da Manhã.

O presumível autor de um homicídio de uma médica no Brasil, era português e natural dos Casais das Comeiras. Está entre a vida e a morte.

Ninguém consegue explicar o que a aconteceu a este homem considerado como: “calmo, tranquilo e amigo de toda a gente.”

ESCOLA DE PAIS

NOUS SOMMES TOUS CHARLIE

COMÉRCIO ANIMOU ESTE NATAL

DROGA NO SOUTIEN

Aqui está uma ideia lançada pelo Professor José Manuel Franco e que surge de uma entrevista ao Correio de Azambuja.

Há 2 mundos que se chocam.

O da liberdade de expressão e o da liberdade religiosa, estão longe de se entenderem.

Segundo uma grande quantidade de comerciantes contactados, este Natal foi melhor. Pouco, mas melhor.

Duas jovens levavam droga para mais uma festa na praia da casa branca em Azambuja, foram apanhadas pela GNR. Foi a última de sempre.

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Correio de Azambuja - Janeiro de 2015

Correio de Azambuja sintese

A Minha Terra De Alfarelos vieram os pioneiros De enxada na mão Desbravando os carrasqueiros Pondo a terra a dar vinho e pão

Editorial

Bem-vindos a mais uma edição do Correio de Azambuja A primeira de 2015.

E antes de entrar na ordem do mês, gostaria pessoalmente de agradecer em nome do jornal todo o apoio que os comer ciantes nos concederam na edição especial de Natal.

E agora, 2015. O ano que agora começa vem fortemente empenhado num ambiente de mudança mas, infelizmente começa mal. Paris, 7 de Janeiro de 2015 Je suis Charlie, é o grito que fica e muita coisa há-de mudar.

Tal como o 11 de Setembro já tinha mudado a América.

E do Brasil, as redes sociais também trazem também as (más) notícias daquilo que os portugueses fazem lá fora.

Aqui mais perto , a Santa Casa da Misericórdia entra noutro ciclo com um novo provedor.

Neste número também vamos falar de Segurança mas com o capitão Bruno Baraças da GNR, num mês em que saudamos a chegada à sociedade civil de José Manuel Franco, o professor de Azambuja que obrigado a aposentar-se, parece iniciar uma nova fase que concerteza trará benefícios ao concelho depois de uma fantástica carreira docente.

Depois damos uma volta a tudo aquilo que de relevante se passou.

De tudo um pouco para saborear nesta edição de Janeiro de 2015, inteiramente dedicada ao nosso concelho.

E já sabe, este ano, tal como nos anteriores, estamos aqui, a trabalhar para lhe dar noticias. E que sejam boas de preferência.

Boas leituras

Esta família Simões Com grande vontade de trabalhar Lutando a troco de tostões O mato foram desbravar No caminho de ferro buscaram sustento Trabalhando de manhã ao Sol-Pôr Sua grande vontade e alento Se sobrepunha à enorme dor Ao longo de muitos anos Sempre trabalhando honestamente Lutando contra os desenganos Laborando sempre firmemente.

Trabalhando a terra Com enxada ou sacho Por vezes usando a serra Fundaram os Casais de Baixo Casais de Baixo Minha Terra Natal Pátria de Simões Usando o bem contra o mal Serão sempre eternos bons anfitriões A Família Simões A quem me orgulho de pertencer Gente com ambições Bons amigos a valer Leonel Simões da Silva

Paulo Ferreira de Melo Elogio ás Voluntárias do Hospital de Vila Franca de Xira

As voluntárias são de enorme dedicação Sempre prontas a ajudar Têm um grande coração Estas damas sem par Com as suas batas amarelas Cá estão logo pela manhanzinha Sempre graciosas e belas A dar preciosa ajudinha Servem um café ou um cházinho Acompanhado por duas bolachinhas Tudo bem quentinho Oferecido por gentis canarinhas Leonel Simões da Silva

Árvore de Natal Aquela árvore despida Pelas mãos do vendaval É a árvore de natal Dos que não têm guarida Outrora tão adorada Quando estava florida Hoje quase abandonada Aquela árvore despida Já possuíra riqueza Mas teve sorte fatal Foi-lhe arrancada a beleza Pelas mãos do vendaval Mas apesar de velhinha Tem um valor sem igual Pois da gente pobrezinha É a árvore de natal Ela é bem merecedora De ser sempre enaltecida Porque é a protectora Dos que não têm guarida.

Manuel da Rosa (Pai)

Saude

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Viver com Pacemaker *Artigo de Opinião Dr. Carlos Morais, Cardiologista e Presidente da Associação Bate Bate Coração.

O pacemaker é um aparelho eletrónico, extremamente sofisticado, que vai monitorizar o ritmo do coração. Quando existe uma perturbação da atividade elétrica do coração, este dispositivo médico vai emitir um estímulo elétrico que desencadeia a contração do músculo cardíaco, permitindo desta forma um número de batimentos cardíacos adequados a uma normal atividade da pessoa.

Hoje em dia, os pacemakers são aparelhos seguros, de tamanho reduzido, com baterias de longa duração (7 a 10 anos), que vão gravando dados sobre a evolução da doença, bem como das perturbações do ritmo cardíaco, registando o tipo, a data, a duração das arritmias.

A implantação de um pacemaker exige uma pequena cirurgia que é normalmente realizada com anestesia local. Através de uma pequena incisão na pele, abaixo da clavícula, o médico introduz cuidadosamente o elétrocateter no coração, através de uma veia. O procedimento é controlado através de raios X. O portador de pacemaker deve ter sempre o cuidado de não faltar às consultas programadas que têm por objetivo avaliar o local da implantação, detetar eventuais problemas com o funcionamento do equipamento e, dependendo das queixas apresentadas, otimizar a programação de forma a melhorar a qualidade de vida do doente.

Existe ainda um vasto conjunto de mitos sobre a utilização e funcionamento dos pacemakers, relacionados especialmente com: - Exercício Físico: Se não houver outros problemas que o contra-indiquem, o desporto é totalmente seguro e aconselhado, à exceção de desportos de contacto como karaté.

- Eletrodomésticos: Todos estes aparelhos geram campos eletromagnéticos tão pequenos, que não têm qualquer interferência no funcionamento do pacemaker.

- Telemóveis: O seu uso é seguro desde que mantido a dez centímetros de distância da zona do equipamento.

Para mais informações visite: www.batebatecoracao.pt

FICHA TÉCNICA Propriedade INPI : V. Paulo F Melo * - paulofmelo@hotmail.com Editor - PFM.LDA pfm.lda@gmail.com - R. Eng Moniz Maia 74, lj 4 20150-356 Azambuja - Publicação :Director Paulo Ferreira de Melo- Jornalista Carteira Profissional CP 6236 - colaboradores (C) :António Carneiro, José Machado Pereira, Ricardo Melo, Maria Helena (astrologia), José Leirião e Rúben Mateus- TPE 386 fotografia Fábio Jorge Piriquito, Jorge Blanco e Arquivo Correio de Azambuja - grafismo: design inicial - António Dias - Concessionário de publicidade PFM Radiodifusão. Lda. NIF 504618458 -Contato Comercial- - 263 401 334 Secretariado Ana Carrilho.

Internet : www.correioazambuja.web.pt

sede : CC Atrium Azambuja loja 4 2050-356 AZAMBUJA telefone: 263 401 922 -telemóvel: 931 643 643

email: correiodeazambuja@gmail.com Depósito Legal Nº 13210/86 . Registo ICS 124228 - impressão FIG - Indústrias Gráficas, SA--Rua Adriano Lucas 3020-265 COIMBRA Telf. 239 499 922 - tiragem desta edição 2.000 exemplares.

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Correio de Azambuja - Janeiro de 2015

PORTUGUÊS MATA MÉDICA NO BRASIL Era assim que a rede Globo do Brasil ini ciava o seu noticiário no passado sábado dia 17 de Janeiro de 2015: “Uma médica de 43 anos foi morta a facadas dentro de um apartamento em um condomínio no distrito de César de Sousa, em Mogi das Cruzes (SP) neste sábado (17). Segundo a policia, o marido, Sérgio Manuel Canteiro Mata , um estudante de educação física de origem portuguesa da mesma idade, é o principal suspeito de ter assassinado a esposa Adriana Angélica Marques. Ele ainda tentou se matar causando ferimentos no próprio corpo com a faca. De acordo com a polícia, o suspeito foi socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e recebeu atendimento médico.

Segundo a polícia, por volta das 9h o casal começou a discutir dentro do apartamento. O filho de 12 anos presenciou a briga e foi procurar ajuda. Conforme a polícia apurou, marido e mulher estavam passando por uma crise conjugal. "Soubemos que a médica estava pedindo a separação e o marido não aceitava", explicou o tenente do 17º Batalhão da PM, Carlos Eduardo Ramalho.

Nese momento, ainda segundo a PM, o suspeito pegou uma faca e passou a atacar a esposa. "Após a discussão, ele [suspeito] começou a agredir a mulher com uma arma branca [faca]. O síndico do condomínio fez contato com a gente [PM]", detalhou o tenente. A médica não resistiu aos ferimentos e morreu.

Segundo o boletim de ocorrência registrado no 1º DP de Mogi das Cruzes, quando o porteiro e os policiais chegaram ao apartamento no segundo andar, a porta estava trancada. Um chaveiro que presta serviço para o condomínio foi acionado para abrir a porta. No imóvel, os policiais localizaram a mulher já morta caída em um dos cômodos. O marido estava no banheiro desferindo golpes de faca contra o próprio pescoço.

No local, o suspeito foi contido pela PM e os bombeiros. O estudante de educação física foi levado em estado grave para o Hospital Luzia de Pinho Melo. "Ele passou por cirurgia e já recebeu voz de prisão. Está sendo escoltado no hospital e quando tiver alta segue para o CDP", finaliza.”

Mais tarde nas redes sociais a notícia completava-se com o choque de Sérgio ser na-

tural dos Casais das Comeiras em Aveiras de Cima.

A família nem acreditava no que teria acontecido já que, segundo fontes contactadas, Sérgio sempre foi reconhecido como uma pessoas “extremamente calma, educada e muito tranquila”.

A história remontá há vários anos quando Sérgio teria conhecido Angélica, ainda estudante no Brasil e por paixão se envolveram tendo viajado para Portugal e foi com o companheiro que a até gora médica se formou e tirou a especialidade em pediatria. Entretanto a médica ainda haveria de trabalhar no hospital de Santarém até que, decidiu voltar ao Brasil com o filho de ambos. Sérgio Manuel decidiu abandonar a sua profissão de motorista de pesados e foram viver num condomínio em Mogi das Cruzes, São Paulo. Ainda na passada 4ª feira, 14, Angélica publicava um agradecimento no Facebook “ a quem lhe deu a mão e a quem a soltou.”

Angélica, que actualmente trabalhava no Hospital - Maternidade Ipiranga de Mogi das Cruzes, mal desconfiva o que “Sérgio Serginho”, como apelidava o marido iria fazer.

Agora segundo as redes sociais e testemunhas ouvidas pela rede globo, a médica terá pedido o divórcio, algo que Sérgio não terá aceite.

Agora entre a vida e a morte Sérgio, deixará um filho de 9 anos de idade com futuro incerto e caso escape com vida à tentativa de suícidio será julgado no Brasil.

Aveiras de Cima nem acredita.

Colaboraçã: Rede Globo, Facebook.com

GNR ATENTA À CRIMINALIDADE EM AVEIRAS

O medo parece ter chegado a Aveiras de Cima, e por isso as autoridades são chamadas a intervir.

Roubos em armazéns, roubos por esticão , roubo e fuga em postos de combustível ou assaltos ao interior de veículos, de tudo um pouco se passou em Aveiras de Cima nos últimos meses.

Capitão Bruno Baraças (ao centro) moderador num colóquio realizado em Azambuja em Novembro de 2014foto Correio de A zambuja

Por isso, o Correio de Azambuja foi conhecer a realidade da Guarda Nacional Republicana, bem como perceber o que está a ser feito em termos de prevenção do crime. Entre chamadas, chegámos à fala, com o Comandante do Destacamento Territorial de Alenquer, que nos fala numa Aveiras de Cima, em que a criminalidade está a "descer". Aliás, na zona da Grande Lisboa, zona Este, onde se insere a vila tem sido "menos fustigada", com "furtos a residências" do que em comparação com a zona Oeste, com um número maior de

casos. Posto isto, o patrulhamento continua a cargo da GNR de Aveiras de Cima, centrado nos programas especiais já conhecidos, como são, o "Escola Segura", "Idosos em Segurança", e "Comércio Seguro". De forma mais detalhada, e via email, o Correio de Azambuja, recebeu por parte do Comandante Bruno Miguel Passos Baraças, toda a informação sobre a realidade que hoje se vive, em termos de segurança, na Vila de Aveiras de Cima. Passamos a citar: 1. Evolução da Criminalidade: a.Relativamente à evolução da criminalidade, na área do Concelho da Azambuja, notou-se um decréscimo do número de crimes em cerca de 24%, tendo-se verificado um maior decréscimo nos crimes contra o Estado e contra a vida em sociedade. b.Relativamente à evolução da criminalidade, na área de responsabilidade do Posto de Aveiras, notou-se um decréscimo dos crimes em cerca de 28%, com especial descida do número de crimes contra a vida em sociedade e contra o Estado. c.Relativamente à evolução da criminalidade, na área de responsabilidade do Posto de Azambuja, notou-se um decréscimo dos crimes em cerca de 13%, tendo-se verificado um maior decréscimo no número de crimes contra a vida em sociedade e dos crimes previstos em Legislação Avulsa.

2.Vigilância e Patrulhamento: a.Tendo em consideração a área do Concelho de Azambuja, em particular a área de responsabilidade do Posto de

Aveiras de Cima, com todas as infraestruturas rodoviárias existentes, é essa área considerada de especial importância e sensibilidade no tocante ao fluxo de trânsito com destino à capital. Desta forma, tem sido levado a cabo um esforço extra para que a quantidade de patrulhamento exercido nessa área seja aumentada, sem minorar a sua qualidade. b.Considerando que o efectivo do Posto de Aveiras de Cima tem vindo a diminuir ao longo dos últimos anos (2013-2014), o aumento de cerca de 3% no patrulhamento efectuado é considerado de grande importância.

3.Receios da população relativamente à segurança: a.A Guarda Nacional Republicana, para além da sua actividade normal inerente à sua actividade policial, tem vindo a desenvolver programas específicos, que focam o policiamento de proximidade a grupos sociais mais vulneráveis, e visam proteger e ajudar a resolver problemas concretos desses grupos (ex: idosos, comerciantes e população estudantil). b.Esta missão está atribuída à Secção de Programas Especiais existentes no Destacamento Territorial, cuja área de responsabilidade é coincidente com a do Destacamento Territorial (Concelhos de Alenquer, Azambuja e Cadaval). c.Relativamente à área do Concelho de Azambuja, o número de acções de sensibilização a estes grupos sociais tem vindo a

aumentar, de 2012 para 2013 notou-se um aumento de cerca de 27%, enquanto que de 2013 para 2014 houve um aumento de 11%. d.Como referido anteriormente, considerando a diminuição do número de crimes registados na área de responsabilidade do Posto de Aveiras, o aumento do patrulhamento, aumento de acções de sensibilização à população, é opinião deste Comando que a população de Aveiras de Cima e do Concelho de Azambuja não têm motivos para se sentirem receosos quanto à sua segurança.

4.Relacionamento dos militares com a população:

a.No que concerne ao relacionamento da Guarda com a população, salienta-se o relacionamento institucional, numa primeira linha, com a Autarquia local, com as Juntas de Freguesias, e com as diferentes Comissões, pois através desta ligação tornase mais fácil identificar eventuais focos de insegurança para actuação da Guarda.

Numa segunda linha, os militares pautam a sua conduta por forma a promover uma Guarda cada vez mais próxima, humana e de confiança, através do incremento do policiamento de proximidade, potenciando ainda os Programas Especiais que se têm vindo a desenvolver, nomeadamente junto dos grupos mais vulneráveis.

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Correio de Azambuja - Janeiro de 2015

CARTÓRIO NOTARIAL DE PEDRO RAMALHO Avenida João de Deus, Edifício Wagner, Loja C 2070-011 Cartaxo Tel. 243.799.132 – Fax. 243.799.135 – pedro.pires@notarios.pt

CARTÓRIO NOTARIAL DE PEDRO RAMALHO Avenida João de Deus, Edifício Wagner, Loja C 2070-011 Cartaxo Tel. 243.799.132 – Fax. 243.799.135 – pedro.pires@notarios.pt

Correio de Azambuja nº 149 de 22 Janeiro de 2015

Correio de Azambuja nº 149 de 22 Janeiro de 2015

EXTRACTO Certifico narrativamente, para efeito de publicação, que hoje foi exarada, neste cartório, a folhas 93 e seguintes do livro de notas para escrituras diversas número 93A, uma escritura de justificação, na qual José Salvador dos Santos e mulher Maria Emília Canteiro Paulo dos Santos, residentes em Aveiras de Cima, Azambuja, declararam serem donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, do prédio urbano, composto por terreno de construção, com a área de 173 m2, sito na Travessa Quinta do Mor, lote 41, no lugar e freguesia de Aveiras de Cima, concelho de Azambuja, confrontando do norte e do poente com lote 40, do sul com estrada e do nascente com lote 42 e inscrito na respectiva matriz predial urbana sob o artigo 4376.

Que justificaram a propriedade do referido imóvel, invocando a usucapião como causa de aquisição, dado estar na sua posse, em nome próprio, de forma contínua, pública, pacífica e de boa fé, há mais de vinte anos.

Está conforme o original, na parte a que me reporto.

Cartaxo, Cartório Notarial, aos 23 de Dezembro de 2014.

O Notário, Pedro Jorge Ramalho Gonçalves Pires Conta registada sob o n.º 2858/2014

EXTRACTO Certifico narrativamente, para efeito de publicação, que hoje foi exarada, neste cartório, a folhas 80 e seguintes do livro de notas para escrituras diversas número 93A, uma escritura de justificação, na qual Jorge Manuel Couceiro Gonçalves e mulher Sandra Margarida Gameiro Cardoso Gonçalves, residentes no lugar de Vale Coelho, Aveiras de Cima, Azambuja, declararam serem donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, do prédio urbano, que actualmente é composto por casa de rés-do-chão destinada a habitação, com dependência e logradouro, com a área coberta de 237,90 m2 e logradouro com a área de 789,50 m2, sito na Estrada da Caneira, número 38, lote seis, no lugar e freguesia de Aveiras de Cima, concelho de Azambuja, confrontando do norte com lote cinco, do sul com o lote sete, do poente com a Estrada da Caneira e do nascente com herdeiros de Francisco Moedas e inscrito na respectiva matriz predial urbana sob o artigo 4365.

Que justificaram a propriedade do referido imóvel, invocando a usucapião como causa de aquisição, dado estar na sua posse, em nome próprio, de forma contínua, pública, pacífica e de boa fé, há mais de vinte anos.

Está conforme o original, na parte a que me reporto.

Cartaxo, Cartório Notarial, aos 23 de Dezembro de 2014.

O Notário, Pedro Jorge Ramalho Gonçalves Pires Conta registada sob o n.º 2854/2014

CARTÓRIO NOTARIAL DE PEDRO RAMALHO Avenida João de Deus, Edifício Wagner, Loja C 2070-011 Cartaxo Tel. 243.799.132 – Fax. 243.799.135 – pedro.pires@notarios.pt Correio de Azambuja nº 149 de 22 Janeiro de 2015

EXTRACTO Certifico narrativamente, para efeito de publicação, que hoje foi exarada, neste cartório, a folhas 89 e seguintes do livro de notas para escrituras diversas número 93-A, uma escritura de justificação, na qual Maria de Lurdes Madeira Rodrigues da Silva Cabral, viúva, residente em Oeiras, na qualidade de cabeça de casal da herança aberta por óbito de João da Silva Cabral, por si e por seu filho António Carlos Rodrigues Cabral, casado com Clara Maria Ferreira Bertrand Cabral sob o regime da comunhão de adquiridos, residente na Parede, Cascais, declarou serem donos e legítimos possuidores, em comum e sem determinação de parte ou direito, com exclusão de outrem, dos seguintes imóveis: I) prédio urbano actualmente composto por um edificio de rés-do-chão, destinado a habitação com dependência e logradouro, com a área coberta de 194,50 m2 e logradouro com 943,80 m2, sito na Travessa 1.º de Maio, número 11, lote 99, no lugar e freguesia de Aveiras de Cima, concelho de Azambuja, confrontando do norte e do poente com Manuel Aurélio Fartura, do sul com lote 100 e do nascente com estrada e inscrito na respectiva matriz predial urbana sob o artigo 4385.

II) prédio urbano composto por terreno de construção, com a área de 1.155,70 m2, sito na Travessa 1.º de Maio, lote 100, no lugar e freguesia de Aveiras de Cima, concelho de Azambuja, confrontando do norte com lote 99, do sul com lote 101, do poente com Manuel Aurélio Fartura e do nascente com estrada e inscrito na respectiva matriz predial urbana sob o artigo 4384.

Que justificou a propriedade do referido imóvel, invocando a usucapião como causa de aquisição, dado estarem na sua posse e do seu antecessor, em nome próprio, de forma

contínua, pública, pacífica e de boa fé, há mais de vinte ano Está conforme o original, na parte a que me reporto.

Cartaxo, Cartório Notarial, aos 23 de Dezembro de 2014.

O Notário, Pedro Jorge Ramalho Gonçalves Pires

Conta registada sob o n.º 2856/2014

MARCELO REBELO DE SOUSA NAS VIRTUDES AO VIVO Marcelo Rebelo de Sousa nas Virtudes É o convidado de honra da 1ª Edição da Tertúlia do Convento.

O Professor Marcelo Rebelo de Sousa estará no Convento de Santa Maria das Virtudes, no próximo dia 6 de Fevereiro, Sexta-Feira, num evento aberto ao público.

Uma conversa, com entrada livre, em que serão abordados vários temas, como o país, a economia, a até o futebol. O destaque contudo vai para as presidenciais. Será o Professor um candidato a ter em conta?

Uma pergunta que poderá ter resposta dentro de duas semanas, a partir das 21h00.

A organização está a cargo da Junta de Freguesia de Aveiras de Baixo, que espera casa cheia neste início especial de fim-desemana.

Este evento conta com o apoio do jornal Correio de Azambuja e da Rádio Ribatejo.

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Correio de Azambuja nº 149 de 22 Janeiro de 2015

Correio de Azambuja nº 149 de 22 Janeiro de 2015

Correio de Azambuja nº 149 de 22 Janeiro de 2015

EXTRACTO Certifico narrativamente, para efeito de publicação, que hoje foi exarada, neste cartório, a folhas 83 e seguintes do livro de notas para escrituras diversas número 93A, uma escritura de justificação, na qual Maria de Lurdes Martins de Abreu, divorciada, residente no lugar de Vale Coelho, Aveiras de Cima, Azambuja, declarou ser dona e legítima possuidora, com exclusão de outrem, do prédio urbano, que actualmente é composto por casa de rés-do-chão destinado a habitação, com dependência e logradouro, com a area coberta de 212,60 m2 e logradouro com a área de 1.164,20 m2, sito na Rua Quinta do Mor, lote vinte e três, número 26, no lugar e freguesia de Aveiras de Cima, concelho de Azambuja, confrontando do norte com lotes 21 e 22, do sul com o lote 24, do poente com estrada e do nascente com José Maria Pacheco e inscrito na respectiva matriz predial urbana sob o artigo 4372.

Que justificou a propriedade do referido imóvel, invocando a usucapião como causa de aquisição, dado estar na sua posse, em nome próprio, de forma contínua, pública, pacífica e de boa fé, há mais de vinte anos.

Está conforme o original, na parte a que me reporto.

EXTRACTO Certifico narrativamente, para efeito de publicação, que hoje foi exarada, neste cartório, a folhas 77 e seguintes do livro de notas para escrituras diversas número 93A, uma escritura de justificação, na qual Romão Teixeira da Mata e mulher Rosa Mata Vieira, residentes em Aveiras de Cima, Azambuja, declararam serem donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, do prédio urbano, que actualmente é composto por edificio de rés-do-chão, destinado a habitação com logradouro, com a área coberta de 72,50 m2 e logradouro com a área de 996,65 m2, sito na Rua da Arameira, lote 91, no lugar e freguesia de Aveiras de Cima, concelho de Azambuja, confrontando do norte com herdeiros de José de Sousa Duarte e Delfina Pereira Pinto Duarte, do sul com estrada, do poente com lote 92 e do nascente com serventia e inscrito na respectiva matriz predial urbana sob o artigo 4360.

Que justificaram a propriedade do referido imóvel, invocando a usucapião como causa de aquisição, dado estar na sua posse, em nome próprio, de forma contínua, pública, pacífica e de boa fé, há mais de vinte anos.

Está conforme o original, na parte a que me reporto.

Cartaxo, Cartório Notarial, aos 23 de Dezembro de 2014.

O Notário, Pedro Jorge Ramalho Gonçalves Pires Conta registada sob o n.º 2851/2014

Cartaxo, Cartório Notarial, aos 23 de Dezembro de 2014.

O Notário, Pedro Jorge Ramalho Gonçalves Pires Conta registada sob o n.º 2849/2014

EXTRACTO Certifico narrativamente, para efeito de publicação, que hoje foi exarada, neste cartório, a folhas 86 e seguintes do livro de notas para escrituras diversas número 93-A, uma escritura de justificação, na qual Bruno José Martins Pereira e mulher Liliana Ferreira Couceiro, residentes em Aveiras de Cima, Azambuja, declararam serem donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, do prédio urbano composto por terreno de construção, com a área de 1.202,80 m2, sito na Rua Quinta do Mor, lote 27, no lugar e freguesia de Aveiras de Cima, concelho de Azambuja, confrontando do norte com lote 26, do sul com lote 28, do poente com estrada e do nascente com José Maria Pacheco e inscrito na respectiva matriz predial urbana sob o artigo 4390.

Que justificaram a propriedade do referido imóvel, invocando a usucapião como causa de aquisição, dado estar na sua posse e dos seus antecessores, em nome próprio, de forma contínua, pública, pacífica e de boa fé, há mais de vinte anos.

Está conforme o original, na parte a que me reporto.

Cartaxo, Cartório Notarial, aos 23 de Dezembro de 2014.

O Notário, Pedro Jorge Ramalho Gonçalves Pires Conta registada sob o n.º 2855/2014

Correio de Azambuja - Janeiro de 2015

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A ESCOLA DE PAIS

O passado mês de Novembro de 2014 marcou o adeus do professor José Manuel Franco, a uma vida dedicada à educação.

Num percurso de trabalho, desde tenra idade, esta foi a altura escolhida para "descansar e reflectir". O Correio de Azambuja esteve à conversa com o docente mais carismático do concelho, e que deixa bem a sua marca, nas mais diversas escolas. Tudo tem um início e esta história começa no Alentejo, mais precisamente, no concelho de Odemira, onde, com 17 anos, já se dedicava ao Ensino Primário. “ Nessa altura a profissão era muito respeitada por toda a população” confidencia José Manuel Franco, em 1979 ser Professor era bem diferente do que é hoje. O docente era visto com um "estatuto social relevante", para "toda a comunidade". Um ensino pós 25 de Abril, que para o "melhor e pior", trouxe consigo a "emancipação dos alunos", num momento de mudança, que "não foi planeada", e concebida por vezes de "forma avulsa". Uma revolução que nos levou aos dias de hoje, e à educação do século XXI, que tem na falta de participação dos pais, uma tendência clara. É notória uma "indefinição dos papéis quer da escola, quer dos encarregados de educação", que na maior parte das vezes não conseguem "defenir bem o seu papel", na "transmissão de valores". Ou seja,a escola, como instituição importante que é, tem o seu "campo próprio", o de ensinar.

Aos pais e encarregados cabe educar e vigiar o comportamento dos seus filhos.

Talvez esteja na hora de pensarmos em criar uma “escola dos Pais”.

José Manuel Franco ensinou o bem gerir, naqueles que foram 38 anos e 2 meses "muito vividos", com essa felicidade, apelidada de "rara", pois todos os projec-

tos foram "concebidos de raiz", e sem "nada ser imposto". Desta estadia, muitas das vezes, na "primeira casa", o que se leva é o "sucesso dos alunos", que se acaba por tornar o mais "recompensador", e o "resultado do trabalho desenvolvido". Nunca se pode esquecer que durante o percurso, a escola secundária de Azambuja, chegou a ocupar dos melhores lugares no ranking nacional da educação, só mesmo superada por alguns colégios privados.

Foram meses, dias e horas dedicados à Educação que culminaram numa última semana "difícil de gerir". Ficam as memórias e as recordações do trabalho desenvolvido com "profissionais de excelência", que ajudaram ao desenvolvimento de uma "autonomia da escola e de um bom ambiente de equipa, sem o qual nada seria possível". Ideias que se foram complementando com uma "ligação de proximidade" com todos, incluindo alunos.

Das três décadas dedicadas à escola, fica uma revelação, não existe maior objectivo que este : “a organização e planeamento de uma escola e agrupamento, permite claramente criar "alunos de sucesso".

Os dias de hoje para o José Manuel Franco, são agora passados com calma, e já com algumas ideias de uma futura "intervenção pública "em temas que possam ser do interesse da comunidade e do concelho de Azambuja. Recorde-se que o professor veio para Azambuja, porque parte da sua família aqui residia, por isso “gostaria de continuar a contribuir para que Azambuja tenha também "um projecto a médio prazo".

Para os alunos, a mensagem de sempre, para que "tenham sucesso e sejam felizes".

Paulo Ferreira de Melo com Rúben Mateus 2015

“A LUTA CONTINUA” Para 2015, o grande desígnio, em Aveiras de Cima, parece ser a construção do Centro PréEscolar.

Pelo menos o actual presidente da junta não desiste, nem vai abdicar daquilo que considera um direito da freguesia. Está aberta a “guerra santa” para a cria ção de um espaço com vocação pública, e já assumido como prioridade por António Torrão que trouxe este assunto à baila, ainda durante 2014, não entendendo o porquê de nas outras freguesias o pré-escolar ter uma "componente pública", sendo que em Aveiras de Cima é assumido de forma privada pelo Centro Paroquial e Social, gerido pela Paróquia da Vila.

A Câmara Municipal de Azambuja remete o assunto, para as duas entidades, que ainda não conversaram detalhadamente sobre este projecto, e esta vontade forte das autoridades da freguesia. Aliás, António Torrão assume como a sua principal prioridade para 2015 o desbloquear desta questão, que é apoiada

pelo seu parceiro de partido, e vereador municipal, David Mendes. Na passada TerçaFeira, dia 16 de Dezembro do já passado ano, o autarca fez saber que existe a possibilidade de atribuir "fundos comunitários", a um futuro centro pré-escolar, diminuindo de forma substancial um potencial gasto da Câmara neste dossier. David Mendes reforçou ainda mais este pedido, afirmando que era "altura de pensar no assunto". Um apoio de peso, numa das infraestruturas consideradas essenciais para a segunda maior freguesia do concelho. 2015 é sinónimo de luta em Aveiras de Cima por um pré-escolar público. Luta essa que poderá levar a outras guerras. Tudo para acompanhar durante este ano, que promete conversas, discussões e muitas posições por parte da população.

Uma “guerra “ que promete dar muito que falar nos próximos tempos.

Rúbem Mateus 2015 com Paulo Ferreira de Melo

CONDENADOS! ter pedido, quase de imediato, o dinheiro Não há volta a dar !

Joaquim Ramos, anterior Presidente da aprovado, bem como a quantia em si, que Câmara Municipal de Azambuja, Luís de não é considerada elevada. No despacho Sousa, o actual, António José Matos, final a que o Correio de Azambuja teve Presidente da Assembleia Municipal de acesso, refere que "todos os envolvidos tinAzambuja, e os na altura vereadores Marco ham por obrigação conhecer a ilegalidade Leal, António Nobre, José Manuel Pratas, e do acto". Um assunto que encerra, quase 6 António José Cruz, foram considerados cul- anos depois do seu início, com direito a custas, mas sem multas! pados, pelo Tribunal "todos os envolvidos Todos os visados de Contas, por uma acabaram por pagar os transferência de 15 tinham por obrigação duzentos euros, a que mil euros, para o Rancho Folclórico de conhecer a ilegalidade do foram sujeitos pelo Tribunal de Contas.

Manique do acto".

Contactado pelo Correio Intendente. de Azambuja, José Um apoio que é adjectivado como ilegal e ilícito, que levou a Manuel Pratas afirma que a "pena foi bem que todos os visados fossem obrigados a aplicada", num processo, no entanto, "mal pagar 200 euros, em custas judiciais. O gerido por Joaquim Ramos". Os envolvidos Tribunal de Contas decidiu não aplicar out- ficaram assim conformados com a decisão, ras medidas sancionatórias. O caso aconte- pagando os respectivos valores, com o anticeu em 2009, quando o Município de go vereador, de Aveiras de Cima, a realçar Azambuja aprovou este apoio, como forma que se "alguém não quisesse pagar", e por de ajuda ao pagamento de um empréstimo uma questão de solidariedade, "ninguém bancário, para a construção da Sede deste pagaria".

Rancho. A entidade que julgou este caso esteve atenta, e sensível, ao facto da Câmara Rúben Mateus com Paulo F Melo - 2015

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Correio de Azambuja - Janeiro de 2015

BRONCA NA SESSÃO

ESCONDIAM DROGA NO SOUTIEN foto ARQUIVO

Afinal não terá sido só a Coligação pelo Futuro da nossa terra a substituir eleitos, sem o seu provável consentimento.Agora até o PS de Azambuja parece fazer o mesmo neste início de 2015.

Na sessão do passado dia 13 de Janeiro em Vila Nova da Rainha, o Partido Socialista, PS apresentou-se com Silvino Lúcio, vice presidente a orientar os trabalhos na ausência de Luís de Sousa, o presidente. Só que perante alguma surpresa, a vereadora de substituição foi Marina Ferreira, facto que causou estranheza pois, segundo a lei, quem o deveria ter feito teria de ser a Professora Ana Maria Ferreira ou Cláudia Gomes, mas não terão sequer justificado a

sua indisponibilidadepor escrito.

Esta situação está a incomodar todos os visados e a gerar um ambiente de desagrado, já que como se sabe o presidente da Assembleia Municipal de Azambuja, António José Matos decidiu remeter para a Justiça um caso semelhante, mas ocorrido com eleitos da Coligação Pelo Futuro da Nossa Terra. Caso esse ocorrido durante uma Assembleia Municipal, em que os substitutos, não foram visados, tendo visto as suas assinaturas, ao que tudo indica, falsificadas. O caso está agora entregue ao Ministério Público, encarregue da investigação. Adensa-se a pergunta " Virou-se o Feitiço, Contra o Feiticeiro"?

BOMBEIROS DE AZAMBUJA 83 ANOS

As festas de Azambuja já faziam parte do roteiro Rave de Portugal. E a zona do palácio sempre foi o local escolhido para a realização dessses encontros. Mas no passado mês de Dezembro as coisas correram mal a 2 jovensde 17 e 23 anos, que foram intercetadas pela GNR da Azambuja na posse de droga. Iam a caminho de mais uma Rave por sinal a última do ano e pelo caminho encontraram os homens do destacamento O nervosismo de uma delas acabou por despoletar uma busca mais pormenorizada.

Ao soutien de uma delas que continha produto suficiente para a rave de muita gente. .

Uma delas transportava a droga no soutien. 3e a GNR numa coordenação de vários departamento do destacamento de Alenquer acabou por apreender 63 doses de haxixe, 21 de MDMA, 55 de anfetaminas, bem como 130 euros. Uma foi detida e a mais nova constituída arguida.

A suspeita mais velha já se encontrava indiciada pela GNR por tráfico de droga na zoena norte de Lisboa e nessa noite de sexta-feira, denotando algum nervosismo,

foi abordada pelos militares. Tinha a droga (bem) escondida. Depois e por decisão dos investigadores foi decidido reforção a acção policial com uma busca à casa da jovem, onde a GNR descobriu balanças e material suspeito de ser usado no tráfico de material proibido.

Esta festa (rave) foi no entanto a última do ano e de sempre. .Luís de Sousa, Presidente da Câmara Municipal de Azambuja, já tinha garantido em 2014, que as festas ou raves iriam ter o seu fim no mês de Dezembro.

As queixas dos moradores, bem como a música, e as suspeitas de uso de substâncias ilegais, fez com que o autarca tomando uma posição de força. Luís de Sousa rejeita, e sem volta a dar, este tipo de eventos. O ano de 2015 será de descanso na zona do Palácio de Azambuja, e até mesmo para alguns moradores. Luís de Sousa acaba assim por ver ser-lhe dada razão, com este último incidente, na última festa.

“a mais velha já era conhecida das autoridades e uma busca mais pormenorizada veio a mostrar que as suspeitas eram fundamentadas” Agora não há mais, garantiu o presidente da câmara de Azambuja, Luís de Sousa

A malta da foto não tem 83 anos, mas são o futuro de uma instituição que no passado sábado, 17 de janeiro complete mais um aniversário.

O dia foi de festa para a associação com um concerto e sobretudo com um encontro de

várias gerações de bombeiros que estiveram presentes e se quiseram associar a mais esta festa.

Na foto, os jovens são o rosto de gente feliz.

Paulo Ferreira de Melo 2015

Paulo Ferreira de Melo com Rúben Mateus - 2015

Azambuja consigo!

Edição nº 11 - JANEIRO DE 2015 As notícias da Freguesia de Azambuja

DESTAQUE DO MÊS

Agenda Dia 5 de Fevereiro às 20:30, haverá reunião ordinária do executivo.

A Assembleia de freguesia ocorrerá no próximo mês de Abril em data a anunciar Participe e ajude a desenvolver a nossa freguesia. Não falte.

Editorial

Ano novo, vida nova?

Provavelmente não, não será começar do zero, mas sim olhar em frente com consciência do que fica para trás, aproveitando o que já se aprendeu, dando continuidade a um projeto de vida que todos os anos se renova, almejando ser cada vez melhor.

O terminar de um ano e o iniciar de outro é um ponto de reflexão e planeamento, um tempo de olhar para trás, fazer um balanço do ano que terminou e projetar o futuro, planear o ano que aí vem.

Isto é uma verdade para pessoas e organizações.

A Junta de freguesia de Azambuja e a Assembleia de Freguesia, nas suas últimas reuniões do ano (Reunião de Executivo e Reuniões de Assembleia de Freguesia), fizeram este exercício, fazendo um balanço do ano que passou e projetando o ano seguinte, tendo em conta os seus recursos, os desafios que a esperam, antevendo necessidades e tentando ser cada vez melhor, mais eficiente e prestando melhor serviço público aos seus fregueses.

Deste exercício de reflexão e projeção resultou a elaboração e aprovação de dois documentos que, apesar de sujeitos a alteração (assim justifiquem as alterações da realidade), irão pautar a sua ação ao longo de 2015, onde estão espelhadas as vontades e os desejos para 2015, tendo em conta o equilíbrio entre fazer mais e melhor, com os recursos disponíveis, adaptados à realidade e com um sentido de responsabilidade.

Estes documentos são as Grandes Opções para o Plano para o ano de 2015, que exprime a vontade e as intenções de acção por intermédio de objectivos e projectos, e o Orçamento da Receita e da Despesa para o ano de 2015, que distribui os recursos pelas acções planeadas.

Todos nós individualmente também fazemos de forma mais ou menos informal este exercício de fim e início de ano, tentando ser mais e melhores, pensamos como a nossa vida deveria mudar, planeando investir em algo para sermos mais saudáveis, mais felizes, mais organizados, melhores profissionais, melhores pais e mães, melhores filhos e filhas, …, pessoas melhores, mais felizes e mais realizadas.

Sabendo que 80% das resoluções de ano novo não são cumpridas, convido-os a todos a aumentarem as possibilidades de manterem e alcançarem essas resoluções de ano novo. À semelhança das organizações, coloquem-nas por escrito, partilhem-nas com os outros, recorram e aconselhem-se com quem vos pode ajudar a conseguir alcançar o que se propõem, comprometam-se convosco próprios e com aqueles que vos são mais próximos.

Bom Ano e Boas Realizações Pessoais Pedro Félix Presidente da Assembleia de Freguesia de Azambuja http://pedrofelix.weebly.com

Sabia que?

Assembleia realizada nos Casais de Baixo- 2014

A HORA DO CIDADÃO Vale a pena participar nas Assembleias de Freguesia!?

O texto que se segue surge da minha percepção, nos últimos tempos, do desconhecimento de algumas pessoas do que é a Assembleia de Freguesia, que papel tem e que papel podem os fregueses ter nestas Assembleias A Assembleia de Freguesia tem, anualmente, quatro sessões ordinárias, em Abril, Junho, Setembro e Novembro ou Dezembro, que são convocadas por edital público.

Acrescem a essas sessões ordinárias, sessões extraordinárias quando existem assuntos urgentes para debater e sobre os quais decidir e votar e que não podem esperar por uma sessão ordinária. Estas sessões extraordinárias podem surgir por iniciativa da mesa da assembleia, requeridas pelo presidente da junta de freguesia, pelos membros da assembleia ou pelos cidadãos da freguesia.

A nossa Assembleia de Freguesia (de Azambuja) é constituída por 13 elementos das diversas forças políticas e esta tem por missão, entre outras competências igualmente importantes: acompanhar e fiscalizar a actividade da Junta de Freguesia, deliberar sobre a constituição de delegações, comissões ou grupos de trabalho para estudo de problemas relacionados com o bemestar da população da freguesia, aprovar os documentos previsionais (proposta de orçamento, opções do plano e suas revisões) e ser um elemento crítico, activo e opinativo junto do executivo da Junta de Freguesia, representativo da população.

Invariavelmente no meu quotidiano e em conversas informais chegam-me por parte de amigos e conhecidos (fregueses de Azambuja) sugestões, críticas, opiniões e todo o tipo de alertas sobre os assuntos/problemas que fazem parte da vida de todos nós e em que a Junta de Freguesia tem ou pode ter uma influência importante na sua resolução. Infelizmente

Junta de Freguesia de Azambuja

grande parte desta rica fonte de informação acerca da “saúde” da freguesia e da qualidade de vida dos fregueses perde-se, ficando diluída em “conversas de café”, chegando apenas uma (provavelmente pequena) parte das reais problemáticas da população às Assembleias de Freguesia/Municipais e Reuniões de Executivo da Junta de Freguesia/da Câmara Municipal. Todas estas reuniões são divulgadas publicamente e têm períodos de tempo especialmente destinados à intervenção da população.

Uma Assembleia de Freguesia com uma maior presença dos seus fregueses, para além de ser mais rica, iria também contribuir para que a população ficasse mais consciente e esclarecida acerca do que se faz e do que se pensa fazer, podendo ter então uma opinião mais fundamentada, informada e consciente acerca dos assuntos que dizem respeito a todos.

O papel dos cidadãos, na defesa dos seus direitos e garantias é essencial. É indispensável que as leis consagrem os direitos, os deveres e as garantias, mas estas, sem a participação dos cidadãos, para as fazer cumprir, são simplesmente ineficazes ou ineficientes.

A opinião dos fregueses importa e pode fazer a diferença para uma Freguesia melhor, principalmente quando expressa em local adequado.

Assim, reafirmo a minha convicção de que a participação de todos é da maior importância, pois cada cidadão tem o direito de se manifestar e de ser ouvido.

Neste caso, como Presidente da Assembleia de Freguesia de Azambuja reforço o meu convite a todos os fregueses a marcarem presença activa nas Assembleias de Freguesia para uma democracia mais activa e participativa.

Pedro Félix Presidente da Assembleia de Freguesia de Azambuja

O Pelourinho da Azambuja é um pelourinho localizado na freguesia da Azambuja, no con celho de Azambuja, Distrito de Lisboa, em Portugal. Está implantado na Praça do Município.

Este pelourinho encontra-se classificado como Imóvel de Interesse Público desde 1933.

Não está abrangido por Zona Especial de Protecção (ZEP) ou Zona de Protecção (ZP), ou por outra classificação.

O pelourinho está localizado no centro da vila de Azambuja, num local urbanizado. A praça onde se encontra, isolado e destacado, tem uma configuração rectangular. Junto a este monumento podese também encontrar a Ig reja de Nossa Senhora da Assunção ou Ig reja Matriz da Azambuja.

A estrutura é em cantaria de calcário.

Na base existem três degraus escalonados e de com composição octogonal.

Centrando o último degrau, assenta a base do corpo, base essa também octogonal. O fuste é cilíndrico e helicoidal. A decorar o fuste, registam-se filas de rosetas. No topo existe uma pirâmide truncada, que na sua base apresenta quatro pedras de ar mas (duas reais e duas autárquicas) que apresentam flores-de-liz, folhas de acanto e volutas cantonais. Desta estrutura emergem quatro estruturas em ferro (ferros de sujeição) decorados com motivos zoomórficos.

O foral da vila foi concedido por por D. Sancho I no ano de 1200, tendo este sido confirmado em 1218 por D. Afonso II. Em 1272 e 1513, foi renovado o foral, tendo o pelourinho assim sido construído. O pelourinho foi apeado na segunda metade do século XIX visto terem sido efectuadas reformas administrativas por essa altura.

No ano de 1968, de destacar o facto de os restos do pelourinho que estavam espalhados pela via terem sido juntos na Praça (Serpa Pinto) e o facto de ter sofrido intervenção da DGEMN (reconstrução).

Rua da Junta de Freguesia, 3 2050-397 Azambuja Telefone 263 402 647

Expediente Geral - Secretaria geralsecretaria@freguesiaazambuja.org

Presidente ineslouro@freguesiaazambuja.org

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Correio de Azambuja - Janeiro de 2015

SANTA CASA POSSE BANCO DE CONFIANÇA No concelho de Azambuja, a Caixa Agrícola é a mais antiga instituição bancária, foi fundada em 1927.

Já tomou posse a mesa da Santa Casa da Midericórdia de Azambuja.

Foi numa cerimónia muito discreta que se realizou a tomada de posse dos responsáveis desta instituição, e foi pela voz do Presidente da Assembleia Geral, Luis Isidro Alexandre, que no dia 6 de Janeiro de 2015, foram empossados para o Triénio de dois mil a quinze a dois mil e dezassete, os novos Corpos Diretivos desta Instituição, a constar: Presidente da Mesa da Assembleia Geral – Luís Isidro Alexandre Presidente do Conselho Fiscal – Joaquim Graça Louro Marques Provedor – Manuel Cruz Ferreira Vice Provedor – Dionísio Abreu Bispo Tesoureiro – Maria da Luz Fernandes

Secretário – Maria do Céu Vital Miranda Vogais -Marco Hernâni de Albuquerque Dias, Anabela Maria Campos Rola, Raquel Luísa Jorge Laureano. É compromisso dos Corpos Diretivos, fazer cumprir a missão da Irmandade no respeito das catorze obras de Misericórdia, em harmonia com o seu espírito tradicional e os princípios da doutrina e moral cristãs.

Para a realização dos fins para que foi criada esta Instituição, mais se agradece a cooperação de entidades públicas e particulares, o estado, os Irmãos e a comunidade.”

Brevemente serão lançados mais pormenores sobre as actividades.

Paulo Ferreira de Melo 2015

E acaba de ser considerada a nível dos consumidores portugueses como um banco de confiança.

Arrancando em 2015 com esta base, a equipa do Crédito Agrícola do concelho de Azambuja, está preparada para os desafios que se aproximam no âmbito do novo Quadro Comunitário e que será práticamente todo ele dedicado às empresas e ao empreendedorismo.

Francisco João Silva, (na foto) o mais alto responsável pela Caixa de Azambuja, traçou no final de 2014, as linhas orientadoras que os habitantes/clientes podem contar: -Proximidade -Solidariedade -Confiança Mas no DNA da Caixa, estará também presente o objectivo de garantir a todos os clientes, tudo o que esperam de um banco. “não de agricultura”, mas de serviços globais . Este conceito de agricultura “está ultrapassado”, disse, “esperamos por bons projectos, que tenham viabilidade. Somos inovadores e o capital é 100% português “.

Com uma equipa que dará resposta a todo o tipo de dúvidas, acompanharemos todos os projectos pessoais e empresariais com empenho especial ao longo do ano.

Paulo Ferreira de Melo 2015

ARQUIVO CA 2011

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Correio de Azambuja - Janeiro de 2015

Porque os sindicatos procuram evitar a avaliação

/ Pagina / do Imobiliario

de professores?

António Carneiro Consultor imobiliário

José Leirião

menos dinheiro, e ter mais ou menos conforto. Ou seja certificação energética classe A. 5 - Ventilação Natural: Nem sempre é preciso utilizar o ar condicionado nos meses de calor. Há casas que têm uma ventilação cruzada natural, que permite aos proprietários poupar dinheiro em eletricidade.

6 - Vistas da Casa: Não é bem o mesmo, ter o rio, um jardim ou uma bela vista de cidade ou montanha do que a fachada do edifício da frente quando nos aproximamos da janela.

Este pode ser um bom trunfo para acrescentar valor na hora de vender a casa.

7 - Materiais Saudáveis: se a casa tem materiais de madeira ou naturais ganha pontos.

"Respirar e visualizar elementos naturais transmite à casa uma imagem de saúde que é muito positiva na hora de valorizar o preço da casa".

8 - Conforto Acústico: Outra arma que aporta valor acrescentado à casa que se quer vender é um bom isolamento de som.

9 - Casa de Autor: Quando o imóvel tenha sido desenhado por um arquiteto de prestígio dá uma garantia de que pensou no conforto e bem estar da pessoa que vai viver na casa, Na hora de colocar o seu imóvel à venda, tente perceber se o profissional a quem vai entregar a tarefa de vender a sua casa está habilitado a dar relevo a estes e outros aspectos que aqui iremos revelando, ao longo dos próximos meses, e que influenciarão directamente o processo de venda da mesma.

Perante a actual envolvente económica mundial, Portugal encontra-se numa posição de grande fragilidade da qual teima demorar a sair, com efeito, o desemprego real aumentou substancialmente (embora a estatista demonstre o contrário), a dívida aumentou, as exportações estagnaram, o crescimento económico aumentou timidamente não sendo sustentável, a pobreza e a exclusão social aumentaram, os salários do sector privado baixaram 11%, os salários da função pública baixaram 22%, isto nos últimos três anos e meio.

Assim, podemos todos concordar que o modelo de desenvolvimento assente em baixos salários, imposto pela Troika e governo com o objectivo de aumentar as exportações e atrair investimento não resultou. Portugal tem pois de apostar num modelo de desenvolvimento suportado na qualidade, na inovação e no conhecimento. Este modelo de desenvolvimento assenta numa sólida e contínua qualificação escolar e profissional, na procura da excelência, e aqui Portugal continua a ‘marcar passo’ com responsabilidades a irem direitinhas para todos: governo, sindicatos, pais, professores e também alunos; cabendo ao governo e sindicatos a principal responsabilidade de tal situação que se apresenta caótica e dramática, colocando em causa o futuro dos nossos jovens.

Os pais e os jovens portugueses tem de lutar pela qualidade nos mais variados níveis de educação e qualificação profissional, pois só com uma força de trabalho bem qualificada e de qualidade haverão oportunidades de emprego com salários mais elevados, pois só

com aquelas qualificações os investimentos estrangeiros para a instalação de Fábricas industriais virão para Portugal. Estas empresas não procuram salários baixos procuram sim jovens cm ambição, formados em inovação, tecnologia e ciência adequada à necessidade das empresas, que conduza à criação de novos produtos com elevados níveis de produtividade.

Um ensino de qualidade e excelência implica ‘avaliação contínua e continuada’ não só dos planos de cursos e dos professores mas também das políticas públicas decididas pelo governo para o sector, é preciso medir resultados e mudar o que está errado.

Governos e Sindicatos não se entendem há mais de 40 anos e o atraso de Portugal é devido exactamente a este ‘desencontro’.

Sabemos agora que os sindicatos marcaram um período de greve para evitar a avaliação dos professores o que vai continuar a ‘afundar’ as expectativas dos jovens e eu pergunto: O que fazem os pais ? continuam apáticos e de braços cruzados?, é preciso manifestarem-se contra este imobilismo e exigirem políticas de ensino e qualificação profissional de acordo com as práticas na Europa baseadas em (ciência, tecnologia, matemática e engenharia) e colocar sindicatos e governo em tribunal por atentarem contra as oportunidades de futuro dos jovens.

Outra pergunta: com esta actuação de obstrução sistemática aos governos quem estão os sindicatos a defender ? não são os alunos nem o futuro do país.

Os pais, alunos e professores devem exigir cooperação e colaboração entre governos e sindicatos e não ‘guerra’ há 40 anos, basta.

Elementos que valorizam a casa sem nela estarem incorporados Quando se pretende valorizar uma casa que se quer vender, é habitual ter em conta os elementos visíveis da mesma; a área, o estado de conservação do imóvel e a sua localização.

Por destacar ficam outros factores que não sendo medíveis podem encarecer o preço de venda de uma casa entre 15 e 20%. Estamos a falar da orientação da casa e distribuição das respectivas divisões, das infraestruturas existentes e dos transportes da zona.

Na hora de colocar o preço numa casa que se quer vender é importante ter em conta o valor de mercado da zona, mas também fixar-se em outros fatores de valor e destacá-los diretamente ao comprador potencial. Os elementos não medíveis são os seguintes: 1 - As Infraestruturas da Zona: Importante é que o bairro tenha comércio básico, tais como; farmácia, supermercados, padarias, etc.

2 - O Transporte: Existência de uma boa ligação também dá valor acrescido a uma casa que se quer vender, seja de transportes públicos, seja de acessos viários.

3 - Uma Distribuição Inteligente: Quando a casa tem uma distribuição eficiente, ganha pontos. Há que evitar a existência de um corredor interminável onde se perdem m2.

Uma cozinha espaçosa favorece.

4 - A Orientação: Valoriza-se muito a orientação da casa, porque disso depende em muito a necessidade ou não de ar condicionado ou aquecimento. Isto é, gastar mais ou

CARTÓRIO NOTARIAL DE PEDRO RAMALHO Avenida João de Deus, Edifício Wagner, Loja C 2070-011 Cartaxo Tel. 243.799.132 – Fax. 243.799.135 – pedro.pires@notarios.pt

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Correio de Azambuja, nº 149 de 22 Janeiro de 2015

Correio de Azambuja, nº 149 de 22 Janeiro de 2015

Correio de Azambuja, nº 149 de 22 Janeiro de 2015

Correio de Azambuja, nº 149 de 22 Janeiro de 2015

Janeiro de 2015

EXTRACTO EXTRACTO Certifico narrativamente, para efeito de publicação, que hoje foi exarada, neste cartório, a folhas 46 e seguintes do livro de notas para escrituras diversas número 93A, uma escritura de justificação, na qual António Alberto de Carvalho e mulher Maria Fernanda Casimiro Custódio Carvalho, residentes em Lisboa, declararam serem donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, do prédio urbano composto por terreno de construção, com a área de 1600,70 m2, sito na Quinta do Mor, lote 25, na Rua da Quinta do Mor, números 18 e 20, no lugar de Vale Coelho, na freguesia de Aveiras de Cima, concelho de Azambuja, confrontando do Norte com lote 24, do sul com lote 26, do poente com estrada e do nascente com herdeiros de José Maria Pacheco e inscrito na respectiva matriz predial urbana sob o artigo 4392.

Que justificaram a propriedade do referido imóvel, invocando a usucapião como causa de aquisição, dado estarem na sua posse, em nome próprio, de forma contínua, pública, pacífica e de boa fé, há mais de vinte anos.

Está conforme o original, na parte a que me reporto.

Cartaxo, Cartório Notarial, aos 22 de Dezembro de 2014.

O Notário, Pedro Jorge Ramalho Gonçalves Pires ------------------------------Conta registada sob o n.º 2826/2014

EXTRACTO Certifico narrativamente, para efeito de publicação, que hoje foi exarada, neste cartório, a folhas 55 e seguintes do livro de notas para escrituras diversas número 93A, uma escritura de justificação, na qual Flausino de Matos dos Santos e mulher Julieta Pereira Costa dos Santos, residentes em Aveiras de Cima, concelho de Azambuja, declararam serem donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, do prédio urbano, que actualmente é composto por casa de rés-dochão destinada a habitação, com dependência e logradouro, com a área coberta de 176,80 m2 e logradouro com a área de 745 m2, sito na Quinta do Mor, lote 72, na Rua Francisco Almeida Grandella, número 221, no lugar e freguesia de Aveiras de Cima, concelho de Azambuja, confrontando do norte com lotes 73 e 75, do sul com lote 71, do poente e do nascente com estrada e inscrito na respectiva matriz predial urbana sob o artigo 4424.

Que justificaram a propriedade do referido imóvel, invocando a usucapião como causa de aquisição, dado estarem na sua posse, em nome próprio, de forma contínua, pública, pacífica e de boa fé, há mais de vinte anos.

Está conforme o original, na parte a que me reporto.

Cartaxo, Cartório Notarial, aos 22 de Dezembro de 2014. O Notário, Pedro Jorge Ramalho Gonçalves Pires

Certifico narrativamente, para efeito de publicação, que hoje foi exarada, neste cartório, a folhas 61 e seguintes do livro de notas para escrituras diversas número 93-A, uma escritura de justificação, na qual Francisco do Rosário Ferreira, viúvo, na qualidade de cabeça de casal da herança aberta por óbito de Maria da Conceição Moreira de Carvalho Ferreira, por si e por seus filhos Dinis de Carvalho Ferreira, divorciado, Isabel Cândida de Carvalho Ferreira, solteira, maior e Fábio de Carvalho Ferreira, NIF 221.165.576, solteiro, maior, todos residentes em Aveiras de Cima, Azambuja, declarou serem donos e legítimos possuidores em comum e sem determinação de parte ou direito, com exclusão de outrem, do prédio urbano que actualmente é composto por casa de rés-do-chão, primeiro e segundo andar, destinado ahabitação, com logradouro, com a área coberta de 199,65 m2 e logradouro com a área de 1.119,17 m2, sito na Quinta do Mor, lote 75, no lugar e freguesia de Aveiras de Cima, concelho de Azambuja, confrontando do Norte e do poente com herdeiros de José de Sousa Duarte e Delfina Pereira Pinto Duarte, do sul com lote 72, e com estrada e do nascente com lotes 73 e 74 e inscrito na respectiva matriz predial urbana sob o artigo 4415.

Que justificou a propriedade do referido imóvel, invocando a usucapião como causa de aquisição, dado estarem na sua posse e de sua antecessora, em nome próprio, de forma contínua, pública, pacífica e de boa fé, há mais de vinte anos.

Está conforme o original, na parte a que me reporto.

Cartaxo, Cartório Notarial, aos 22 de Dezembro de 2014.

O Notário, Pedro Jorge Ramalho Gonçalves Pires Conta registada sob o n.º 2831/2014

EXTRACTO Certifico narrativamente, para efeito de publicação, que hoje foi exarada, neste cartório, a folhas 49 e seguintes do livro de notas para escrituras diversas número 93A, uma escritura de justificação, na qual Manuel Aurélio Fartura e mulher Leonilde Abreu Bento Fartura, residentes em Aveiras de Cima, Azambuja, declararam serem donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, do prédio urbano, que actualmente é composto por edificio de rés-do-chão e primeiro andar, destinado a habitação, com logradouro, com a área coberta de 206,25 m2 e logradouro com a area de 4.203,32 m2, sito na Quinta do Mor, lote 111, na Rua 1.º de Maio, número 21, no lugar e freguesia de Aveiras de Cima, concelho de Azambuja, confrontando do Norte com lote 98, do sul com lote 110, do poente com Maria Teresa Olinda Moreira de Carvalho e do nascente com estrada e inscrito na respectiva matriz predial urbana sob o artigo 4369.

Que justificaram a propriedade do referido imóvel, invocando a usucapião como causa de aquisição, dado estarem na sua posse, em nome próprio, de forma contínua, pública, pacífica e de boa fé, há mais de vinte anos.

Está conforme o original, na parte a que me reporto.

Cartaxo, Cartório Notarial, aos 22 de Dezembro de 2014.

O Notário, Pedro Jorge Ramalho Gonçalves Pires Conta registada sob o n.º 2827/2014

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Correio de Azambuja - Janeiro de 2015

Cartório Nacional de Alenquer Notária Sandra Manchila Correio de Azambuja, 149, 21 Janeiro de 2015

Justificação Certifico, para efeitos de publicação, que por escritura lavrada hoje neste Cartório, a folhas 84 do livro de notas 159 A, António Luís Santos Ferreira, natural de Alcoentre, Azambuja, e mulher, Maria Manuela Conceição Colaço Ferreira, natural de Alcoentre, Azambuja, casados em comunhão de adquiridos, residentes na Rua António Feijó, nº1, 4º direito, Massamá, Queluz;________________________________ Declaram: Que, com exclusão de outrem, são donos legítimos possuidores, do prédio rústico denominado Pedreneiras, na freguesia de Alcoentre, concelho de Azambuja, composto de cultura arvense e vinha, com área de seis mil seiscentos e oitenta centíares, a confrontar de Norte com estrada, do Sul com o rio, do Nascente com Augusto Santos Ferreira e Carla Maria Ferreira Firmino Lopes e do Poente com Celestino Nobre Vieira e António Nobre Vieira, inscrito na matriz cadastral sob o artigo 110 da secção.AN;_____________________________ Que o prédio ora justificado lhes veio à posse por compra verbal a Henrique Filipe da Silva, a mulher, Maria Henriques Nobre da Silva, casados que foram em comunhão geral de bens e residentes no Largo da Igreja número 1, Tagarro, Alcoentre, Azambuja, no ano de mil novecentos e noventa e seis, em dia e mês que não conseguem precisar, já no estado de casados um com o outro, relativamente à qual não ficaram a dispor do título formal que a comprove;___________________________________ _ Que, desde então, possuem aquele prédio em nome próprio, posse essa que foi adquirida de boa fé e mantida ininterruptamente, sem violência e sem oposição ostensivamente, com o conhecimento e acatamento de toda a gente, aproveitando as utilidades possíveis, cultivandoo, fazendo as respectivas limpezas, ocupando-o e agindo sempre pela forma correspondente ao exercício do direito de propriedade.

Que esta posse conduziu à aquisição do prédio porus.ucapião__________________________ ESTÁ CONFORME O ORIGINAL_________ Alenquer, seis de janeiro de dois mil e quinze.

Registo nº11___ A Notária Sandra Filipa da Costa Carvalho Manchila

CARTÓRIO NOTARIAL DE PEDRO RAMALHO Avenida João de Deus, Edifício Wagner, Loja C 2070-011 Cartaxo Tel. 243.799.132 – Fax. 243.799.135 – pedro.pires@notarios.pt Correio de Azambuja, nº 149 21 Janeiro de 2015

EXTRACTO Certifico narrativamente, para efeito de publicação, que hoje foi exarada, neste cartório, a folhas 74 e seguintes do livro de notas para escrituras diversas número 93-A, uma escritura de justificação, na qual Joaquim Ferreira da Mata e mulher Zulmira Aurora Luís da Mata, residentes no lugar de Casais de Vale Coelho, Aveiras de Cima, Azambuja, declararam serem donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, do prédio urbano, composto de lote de terreno para construção, com a área 1.033,70 m2, sito na Estrada da Caneira, lote 5, no lugar e freguesia de Aveiras de Cima, concelho de Azambuja, confrontando do norte com lote 4, do nascente com herdeiros de José de Sousa Duarte, do sul com lote seis e do poente com estrada e inscrito na respectiva matriz predial sob o artigo 4353.

Que justificaram a propriedade do referido imóvel, invocando a usucapião como causa de aquisição, dado estar na sua posse, em nome próprio, de forma contínua, pública, pacífica e de boa fé, há mais de vinte anos.

Está conforme o original, na parte a que me reporto.

Cartaxo, Cartório Notarial, aos 23 de Dezembro de 2014.

O Notário, Pedro Jorge Ramalho Gonçalves Pires Conta registada sob o n.º 2848/2014

CARTÓRIO NOTARIAL DE PEDRO RAMALHO Avenida João de Deus, Edifício Wagner, Loja C , 2070-011 Cartaxo Tel. 243.799.132 – Fax. 243.799.135 – pedro.pires@notarios.pt

CARTÓRIO NOTARIAL DE PEDRO RAMALHO Avenida João de Deus, Edifício Wagner, Loja C , 2070-011 Cartaxo Tel. 243.799.132 – Fax. 243.799.135 – pedro.pires@notarios.pt

Correio de Azambuja, nº 149 21 Janeiro de 2015

Correio de Azambuja, nº 149 21 Janeiro de 2015

EXTRACTO

EXTRACTO Certifico narrativamente, para efeito de publicação, que hoje foi exarada, neste cartório, a folhas 58 e seguintes do livro de notas para escrituras diversas número 93A, uma escritura de justificação, na qual Álvaro Sousa Assucena e mulher Maria do Rosário Santos Pancadares Assucena, residentes em Aveiras de Cima, Azambuja, declararam serem donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, do prédio urbano, que actualmente é composto por casa de rés-do-chão destinada a habitação, com dependência e logradouro, com a área coberta de 201,60 m2 e logradouro com a área de 392,98 m2, sito na Quinta do Mor, lote 78, na Rua da Arameira, número 34, no lugar e freguesia de Aveiras de Cima, concelho de Azambuja, confrontando do norte com José de Sousa Duarte e Delfina Pereira Pinto Duarte, do sul com estrada, do poente com lote 79 e do nascente com lote 77 e inscrito na respectiva matriz predial urbana sob o artigo 4379.

Que justificaram a propriedade do referido imóvel, invocando a usucapião como causa de aquisição, dado estarem na sua posse, em nome próprio, de forma contínua, pública, pacífica e de boa fé, há mais de vinte anos.

Está conforme o original, na parte a que me reporto.

Cartaxo, Cartório Notarial, aos 22 de Dezembro de 2014.

O Notário, Pedro Jorge Ramalho Gonçalves Pires Conta registada sob o n.º 2833/2014

Certifico narrativamente, para efeito de publicação, que hoje foi exarada, neste cartório, a folhas 52 e seguintes do livro de notas para escrituras diversas número 93A, uma escritura de justificação, na qual Manuel Fernando do Pomar Vieira e mulher Maria dos Anjos Couceiro Gonçalves Vieira, residentes em Pontével, Cartaxo, declararam serem donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, do prédio urbano, composto por terreno de construção, com a área de 1077,75 m2, sito na Quinta do Mor, lote 7, na Estrada da Caneira, no lugar e freguesia de Aveiras de Cima, concelho de Azambuja, confrontando do norte com lote 6, do sul com lote 1, do poente com estrada pública e do nascente com herdeiros de José de Sousa Duarte e inscrito na respectiva matriz predial urbana sob o artigo 4351.

Que justificaram a propriedade do referido imóvel, invocando a usucapião como causa de aquisição, dado estarem na sua posse, em nome próprio, de forma contínua, pública, pacífica e de boa fé, há mais de vinte anos.

Está conforme o original, na parte a que me reporto.

Cartaxo, Cartório Notarial, aos 22 de Dezembro de 2014.

O Notário, Pedro Jorge Ramalho Gonçalves Pires Conta registada sob o n.º 2829/2014

NECROLOGIA

Agência Funerária Aveiras de Cima e Azambuja T elefones

917566430 263 401 319

Alhandra

Figueirinha

Azambuja

Tagarro

António do Carmo Matias 82 anos

José Henrique Cravo dos Santos 80 anos

Manuel Antunes Ferreira 95 anos

António de Campos Barros 86 anos

Falec.18 Dezembro 2014 Agradecimento A Família agradece a todos os que, com estima e amizade, nos acompanharam neste momento doloroso.Obrigado.

Falec.20 Dezembro 2014 Agradecimento A Família agradece a todas as pessoas que se dignaram acompanhar o seu ente querido à sua última morada.

Falec.23 Dezembro 2014 Agradecimento A Família agradece a todas as pessoas que se dignaram acompanhar o seu ente querido à sua última morada.

Falec.24 Dezembro 2014 Agradecimento A Família agradece a todas as pessoas que se dignaram acompanhar o seu ente querido à sua última morada.

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Nova Ag. Funerária Aveiras de Cima e Azambuja

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Nova Ag. Funerária Aveiras de Cima e Azambuja

Aveiras de Baixo

Lisboa

Azambuja

S. Vicente da Beira- Azambuja

Diorina Carneiro Lopes 76 anos

Maria da Luz

Falec.7 Janeiro 2015 Agradecimento A Família agradece a todas as pessoas que se dignaram acompanhar o seu ente querido à sua última morada.

Falec.6 Janeiro 2015 Agradecimento A Família agradece a todas as pessoas que se dignaram acompanhar o seu ente querido à sua última morada.

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Nova Ag. Funerária Aveiras de Cima e Azambuja

Nova Ag. Funerária Aveiras de Cima e Azambuja

Gaspar Afonso Firmino Parreira 70 anos Falec.26 Dezembro 2014 Agradecimento A Família agradece a todas as pessoas que se dignaram acompanhar o seu ente querido à sua última morada. ___________________ Nova Ag. Funerária Aveiras de Cima e Azambuja

Carregado

Azambuja

Maria Luísa Antunes Salema 86 anos

90 anos

Falec.9 Janeiro 2015 Agradecimento A Família agradece a todas as pessoas que se dignaram acompanhar o seu ente querido à sua última morada.

___________________ Nova Ag. Funerária Aveiras de Cima e Azambuja

Camilo Quintino 53 anos

Maria Eduarda Sousa Moreira 3 meses Falec.14 Janeiro 2015 Agradecimento A Família agradece a todas as pessoas que se dignaram acompanhar o seu ente querido à sua última morada. ___________________

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Nova Ag. Funerária Aveiras de Cima e Azambuja

Nova Ag. Funerária Aveiras de Cima e Azambuja

Falec.14 Janeiro 2015 Agradecimento A Família agradece a todas as pessoas que se dignaram acompanhar o seu ente querido à sua última morada.

FLORISTA JOANINHA COROAS - HOMENAGENS Rua Victor Cordon Azambuja

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Correio de Azambuja - Janeiro de 2015

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Correio de Azambuja - Janeiro de 2015

MANIQUE E AZAMBUJA COM ESPAÇOS/ CIDADÃO Até 2016 os CTT vão abrir 300 Espaços do Cidadão na sua rede de lojas de Norte a Sul do país, no seguimento de uma parceira com o Governo.

Mas Azambuja desenvolverá a sua rede própria com a reformulação de duas lojas em Azambuja e Manique do Intendente.

Na prática, este Espaço do Cidadão têm como objectivo “aproximar” e “simplificar a relação ente o Estado e o cidadão” O que pode fazer ?

Renovar a carta de condução, pedir declarações da Segurança Social, certidões do registo predial, isenção do IMI ou entregar declarações do IRS são algumas das tarefas que podem ser feitas nestes balcões.

A experiência começou em Lisboa, tendo depois sido alargada ao resto do país: Estoril, Almada (Pragal), Barreiro, Amadora, Portimão, Portalegre, Beja, Palmela, Évora, Bragança, Covilhã, Tomar e Vila Real, entre outros locais.

E os CTT? Os projectos-piloto estão “em pleno funcionamento e confirmam a convicção do Governo de que os CTT são um parceiro estratégico do modelo que permite complementar a oferta de serviços públicos nos Espaços do Cidadão” quer pela dimensão da sua rede (mais de 600), quer pela sua disseminação geográfica, explica a empresa.

Além do atendimento feito nos serviços da Administração Pública nos moldes tradi-

cionais, é agora possível, por exemplo, realizar um conjunto de tarefas em zonas do território onde a oferta de serviços públicos era mais escassa ou evitar os espaços mais congestionados dos grandes centros urbanos.

Em Azambuja As novas ‘lojas do cidadão’ estão a ser instaladas mediante parcerias, cujos aliados naturais são, em primeiro lugar, as freguesias, os serviços centrais e os serviços documentais. Para muitos observadores no entanto, este tipo de “parcerias amigáveis” poderá vir agudizar o encerramento de balcões de finanaças ou da Segurança Social como o caso de Azambuja, onde o assunto já foi tema do dia em 2014.

COLIGAÇÃO FAZ BALANÇO E ATACA MATOS

A Coligação pelo Futuro da nossa Terra/ Azambuja acaba de divulgar em comunicado o seu trabalho depois de um ano decor rido das eleições municipais.

E o destaque vai para as prinicipais preocupações destes eleitos em temas como: “Ao longo deste ano, também apresentámos propostas concretas e sensatas sobre

matérias importantes para o Concelho de Azambuja, que foram aprovadas quer com votos do PS, quer com votos da CDU. Por exemplo: -Revogação da declaração de interesse público municipal do aterro / lixeira na Quinta da Queijeira (Azambuja) -Isenção do pagamento de derrama pelo Comércio Tradicional e pelas Pequenas e Médias Empresas -Parecer favorável condicionado ao projeto de criação do novo Sistema Multimunicipal de Águas e Saneamento de Lisboa e Vale do Tejo, com definição de condições que permitirão a realização de obras no “sistema em alta” no valor de várias centenas de milhares de euros, nomeadamente furos de captação, novos reservatórios e sistemas de abastecimento de água.(.../...) Fazêmo-lo com responsabilidade e seriedade, sem demagogias.”

Mas este balanço de actividade intitulado Coligação coerente e determinada aborda também as relações com o actual presidente da Assembleia municipal de Azambuja, António José Matos, agora eleito pelo PS e que como se sabe do passado diverge profunda e pessoalmente do vereador da coligação de direita, Jorge Lopes, tendo por isso decidido continuar a sua carreira política não no PSD, onde chegou a ocupar o cargo de vereador, deixando para trás o PSD. Agora a coligação não o poupa neste comunicado: “Bem pode agora o atual presidente da Assembleia Municipal de Azambuja e “porta-voz” do PS, António José Matos, dar todas as entrevistas que quiser para tentar justificar a sua mudança de opinião sobre o “Negócio das Águas” e atacar o bom trabalho dos autarcas da Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA. O “porta-voz” do PS nunca conseguirá

explicar porque é “cata-vento” no “Negócio das Águas” e nunca conseguirá fazer esquecer o seu mau trabalhoenquanto vereador da Câmara de Azambuja.Em 102 reuniões camarárias, entre 28/10/2005 e 22/09/2009, António José Matos fez NOVE propostas sobre trânsito e sinalização e ZERO – repetimos –ZERO propostas sobre matérias estruturantes para o Concelho!

Esta é a realidade dos factos. E contra factos, não há argumentos!” -citámos.

Na próxima edição do Correio de Azambuja, teremos a resposta de Matos.Que no entanto vai adiantando: “Comentários dessa gente (má), não me incomodam! É gente cujo horizonte é o próprio umbigo. Gostariam que trabalhassem para a comunidade. Façam como eu: todo o dinheiro que recebo das reuniões e assembleia, metade vai para a CERCI e a outra metade para a Casa Mãe!” - disse.

todos os dias das 9 às 19:00

Praceta de S. Brás, 6 LjA (junto ao consultório do Dr. Cruz Ferreira)

263 401 003 - 917 794 825