Por Dentro da Saúde Suplementar - Planos Médicos - Perfil dos Beneficiários, utilização e despesas

O mercado de planos médicos em junho/2018 tinha 47,2 milhões de beneficiários, uma queda em relação ao mesmo mês de 2017, -0,1%.

TABELA 1 Faixa Etária

Beneficiários dos planos médicos Perfil etário e variação anual | Jun/16 – Jun/18 Jun/16

Jun/17

Jun/18

Até 1 ano

699.317

634.098

665.374

∆ 17/16 -9,3%

∆ 18/17 4,9%

1 a 4 anos

2.875.629

2.865.493

2.822.455

-0,4%

-1,5%

5 a 9 anos

3.141.062

3.103.245

3.116.959

-1,2%

0,4%

10 a 14 anos

2.723.900

2.673.188

2.670.683

-1,9%

-0,1%

15 a 19 anos

2.831.185

2.681.508

2.591.676

-5,3%

-3,4%

20 a 24 anos

3.469.821

3.297.763

3.232.277

-5,0%

-2,0%

25 a 29 anos

4.391.899

4.142.067

3.966.492

-5,7%

-4,2%

30 a 34 anos

5.107.463

4.876.325

4.771.466

-4,5%

-2,2%

35 a 39 anos

4.691.817

4.795.840

4.908.094

2,2%

2,3%

40 a 44 anos

3.682.685

3.688.749

3.815.551

0,2%

3,4%

45 a 49 anos

3.147.462

3.085.725

3.099.547

-2,0%

0,4%

50 a 54 anos

2.908.468

2.847.778

2.808.229

-2,1%

-1,4%

55 a 59 anos

2.398.265

2.368.757

2.377.265

-1,2%

0,4%

60 a 64 anos

1.875.811

1.882.450

1.899.316

0,4%

0,9%

65 a 69 anos

1.404.565

1.443.815

1.481.055

2,8%

2,6%

70 a 74 anos

1.011.730

1.047.004

1.086.062

3,5%

3,7%

75 a 79 anos

772.868

782.138

798.357

1,2%

2,1%

≥ 80 anos

1.055.286

1.086.215

1.124.899

2,9%

3,6%

Total1

48.190.672

47.302.850

47.236.348

-1,8%

-0,1%

Fonte: ANS - Tabnet. Extraído em 8/8/18. Elaboração: FenaSaúde.

Nota: 1 O total considera a faixa etária classificada como “inconsistente”.

Para melhor compreensão das informações contidas na Tabela 9, apresentamos a seguir a distribuição etária e variação anual das beneficiárias dos planos médicos.

TABELA 2

Beneficiárias dos planos médicos Perfil etário e variação anual | Jun/16 – Jun/18

Faixa Etária

Jun/16

Jun/17

Jun/18

∆ 17/16

∆ 18/17

0 a 9 anos

3.288.338

3.231.307

3.219.835

-1,7%

-0,4%

10 a 14 anos

1.341.003

1.315.974

1.310.460

-1,9%

-0,4%

15 a 19 anos

1.437.487

1.359.577

1.309.969

-5,4%

-3,6%

20 a 24 anos

1.839.532

1.748.390

1.700.780

-5,0%

-2,7%

25 a 29 anos

2.389.645

2.261.188

2.158.431

-5,4%

-4,5%

30 a 34 anos

2.762.591

2.641.582

2.580.424

-4,4%

-2,3%

35 a 39 anos

2.512.769

2.571.833

2.624.505

2,4%

2,0%

40 a 44 anos

1.966.814

1.966.931

2.023.476

0,0%

2,9%

45 a 49 anos

1.684.275

1.652.202

1.652.255

-1,9%

0,0%

50 a 54 anos

1.565.100

1.534.421

1.506.401

-2,0%

-1,8%

55 a 59 anos

1.313.144

1.297.891

1.297.519

-1,2%

0,0%

≥ 60 anos

3.659.555

3.732.815

3.813.154

2,0%

2,2%

Total1

25.760.941

25.314.438

25.197.484

-1,7%

-0,5%

Fonte: ANS - Tabnet. Extraído em 8/8/18. Elaboração: FenaSaúde.

Nota: 1 O total inclui os beneficiários classificados como “não identificados”.

Beneficiários de planos médicos por sexo e variação anual | jun/16 – jun/18

GRÁFICO 1

-1,7% 25,76

-0,5% Jun/16

25,31

Jun/17

Jun/18

25,20

Milhões

-2,0% 22,43

0,2%

21,99

22,04

Amplitude da cobertura Em junho de 2018, 44,6 milhões de beneficiários da assistência médica tinham planos de cobertura hospitalar e ambulatorial, 95% do total. Outros 2,5 milhões estavam em planos ambulatoriais ou hospitalares.

Beneficiários de planos médicos por segmentação assistencial | jun/16 – jun/18

TABELA 3

Segmentação Hospitalar/Ambulatorial

Jun/16 41,1

Milhões

Jun/17

Jun/18

∆ 17/16

∆ 18/17

40,6

40,9

-1,2%

0,7%

Referência

4,4

4,0

3,7

-7,1%

-8,3%

Ambulatorial

1,9

1,9

2,0

-1,0%

3,5%

Hospitalar

0,6 Total1

48,2

0,5

0,5

-4,3%

-12,5%

47,3

47,2

-1,8%

-0,1%

PAINEL DE DESEMPENHO DOS PLANOS MÉDICOS EM 2017 INFOGRÁFICO 1

Produção assistencial, despesa assistencial e proporção 47,3 milhões de beneficiários2 Variação de beneficiários (2017/2016)

R$ 145 bilhões Despesa Assistencial (Mapa Assistencial) R$ 80 bilhões Atendimentos ambulatoriais3 55%

R$ 65 bilhões Internações4

45%

-2%

1,33 bilhão Número de eventos 1,32 bilhão de atendimentos ambulatoriais 99,4%

8 milhões de internações

0,6%

Fonte: ANS -Tabnet. Extraído em 8/8/18. Mapa Assistencial da Saúde Suplementar 2017, junho/2018. Elaboração: FenaSaúde.

Notas: 1 Inclui classificados como “não identificados”. 2 Número médio em planos médicos de saúde em 2017. 3 Atendimentos prestados por médicos, para diagnóstico e orientação terapêutica, em regime ambulatorial, de caráter eletivo, urgência ou emergência. 4 Incluem despesas com hotelaria, honorários profissionais, medicamentos, materiais, taxas, terapias e exames realizados durante a internação.

Números de atendimentos ambulatoriais e internações por tipo e variação anual | 2017

INFOGRÁFICO 2

Atendimento AmbulAtoriAis | ∆ 2017/2016 Outros antendimentos ambulatoriais1, 3

Consultas médicas1, 2

270 milhões

157 milhões

Volume Despesa

Volume Despesa

-1,0% 5,4%

Exames complementares1, 4

Terapias1, 5

817 milhões

11,2% 17,6%

77 milhões

2,5% 6,6%

Volume Despesa

Volume Despesa

10,4% 15,8%

internAções6 | ∆ 2017/2016 Clínicas

Cirúrgicas

3,3 milhões Volume

Obstetrícia

3,4 milhões

2,6%

Volume

1,1%

Pediátrica

0,7 milhão Volume

Psiquiátrica

0,5 milhão

-5,6%

Volume

11,2%

0,2 milhão Volume

6,9%

Os dados a seguir comparam a produção e a despesa assistencial de 2016 e 2017

Mais de 1,3 bilhão de eventos realizados em 2017 Em 2017, aumentou em 3,2% a quantidade de eventos realizados, com uma perda de 2% na quantidade de beneficiários. Foram realizados, em média, 3,6 milhões de eventos por dia. À exceção do item ‘consultas médicas’, registrou-se aumento em todos os grupos. O item que mais cresceu foi ‘Outros atendimentos ambulatoriais’, que inclui fisioterapia, fonoaudiologia, nutricionista, terapeuta ocupacional, psicólogo. Ainda neste item estão consulta de enfermagem, junta médica, exame de aptidão física e mental, perícia e outros.

Produção assistencial e variação anual

TABELA 4

2016-2017 Milhões Evento

Consultas médicas

Outros atendimentos ambulatoriais Exames complementares Terapias

2016

1,2

1,4

1,5

Internações Total

1,3

2017

∆ 17/16

273,0

270,3

-1,0%

141,2

157,0

11,2%

796,8

816,9

2,5%

70,0

77,2

10,4%

7,8

8,0

1,8%

1.288,7

1.329,4

3,2%

Fonte: ANS - Mapa Assistencial da Saúde Suplementar 2017, junho/2018. Elaboração: FenaSaúde.

Notas: 1 Atendimentos em regime ambulatorial, de caráter eletivo, urgência ou emergência. 2 Atendimentos prestados por médicos, com fins de diagnóstico e orientação terapêutica, em regime ambulatorial, de caráter eletivo, urgência ou emergência. 3 Atendimentos realizados em regime ambulatorial de caráter eletivo, urgência ou emergência (exceto consultas médicas, exames e terapias). Inclui atendimentos com profissionais de nível superior.

4 Consulta/sessões de fisioterapia, fonoaudiologia, nutricionista, terapeuta ocupacional, psicólogo, consulta de enfermagem, junta médica, exame de aptidão física e mental, perícia e outros, também incluem medicamentos, materiais e taxas. 5 Inclui todos os procedimentos de auxílio diagnóstico utilizados para complementar a avaliação do estado de saúde, em regime ambulatorial, de caráter eletivo, urgência ou emergência. 6 Despesa assistencial não disponível.

Em 2017, a despesa assistencial dos planos médicos alcançou R$144,9 bilhões, aumento de 9,8%.

Na despesa assistencial, os maiores percentuais de aumento foram em ‘Outros atendimentos ambulatoriais’ (17,6%), ‘Terapias’ (15,8%) e ‘Internações’ (11,5%). ‘Outros atendimentos ambulatoriais’ cresceu nos dois últimos anos, 29%, e ‘Terapias’, 51%. De um total de 12,9 bilhões de acréscimo na despesa total de 2017, o item ‘Internações’ foi responsável por R$ 6,7 bilhões, 52% do total. Foi seguido por ‘Exames’, R$ 1,9 bilhão, e ‘Outros atendimentos ambulatoriais’, R$1,6 bilhão.

TABELA 5

Despesa assistencial e variação anual | 2016-2017 R$ Bilhões Evento

2016

Consultas médicas 1,2

20,9

Outros atendimentos ambulatoriais

1,3

Exames complementares 1,4 Terapias 1,5 Internações 6 Demais Despesas médico-hospitalares Total

7

2017

∆ 17/16

22,1

5,4% 17,6%

9,0

10,6

28,2

30,1

6,6%

9,0

10,4

15,8%

58,7

65,4

11,5%

6,2

6,4

2,9%

132,0

144,9

9,8%

Fonte: ANS - Mapa Assistencial da Saúde Suplementar 2017, junho/2018. Elaboração: FenaSaúde.

Notas: 1 Atendimentos em regime ambulatorial, de caráter eletivo, urgência ou emergência. 2 Atendimentos prestados por médicos. 3 Consulta/sessões de fisioterapia, fonoaudiologia, nutricionista, terapeuta ocupacional, psicólogo, consulta de enfermagem, junta médica, exame de aptidão física e mental, perícia e outros, também incluem medicamentos, materiais e taxas. 4 Inclui todos os procedimentos de auxílio diagnóstico utilizados para complementar a avaliação do estado de saúde.

Os valores incluem honorários profissionais, medicamentos, materiais e taxas. 5 Inclui todos os atendimentos utilizando métodos de tratamento. Os valores incluem honorários profissionais, medicamentos, materiais e taxas. 6 Os valores incluem despesas com hotelaria, honorários profissionais, medicamentos, materiais, taxas, terapias e exames realizados durante a internação. 7 Despesas médico-hospitalares acessórias aos atendimentos de promoção da saúde, prevenção de doenças, diagnóstico, tratamento e reabilitação do paciente, incluindo despesas não classificáveis nos demais itens, menos os descontos obtidos no pagamento de eventos. Incluem as atividades coletivas, aluguel de cadeiras de rodas, remoção de paciente, campanha de vacinação, palestras, assistência farmacêutica.

Aumento na frequência de utilização e no custo médio O acréscimo de R$ 6,2 bilhões observado na despesa ambulatorial é resultado dos aumentos da utilização e do custo médio dos procedimentos, que apresentou aumento real no período, quando comparado ao IPCA, para todos os itens de despesa. Embora a quantidade de consultas médicas tenha diminuído em 1%, houve aumento de 3,5% na quantidade de exames por consulta. Isto resultou no aumento de 4,2% na quantidade de exames por beneficiário.

TABELA 6

Taxa de utilização por beneficiário e variação anual | 2016-2017 Evento

Consultas médicas

1,2

Outros atendimentos ambulatoriais 1,3 Exames complementares 1,4 Terapias 1,5 Internações (x100)

2016

2017

∆ 17/16

5,68

5,72

0,7%

2,94

3,32

13,1%

16,58

17,28

4,2%

1,46

1,63

12,2%

16,30

16,88

3,5%

Fontes: ANS - Mapa Assistencial da Saúde Suplementar 2017, junho/2018, Sala de Situação, Caderno 2.0 e Tabnet, extraído em 8/8/18. Elaboração: FenaSaúde.

Notas: 1 Atendimentos em regime ambulatorial, de caráter eletivo, urgência ou emergência. 2 Atendimentos prestados por médicos. 3 Consulta/sessões de fisioterapia, fonoaudiologia, nutricionista, terapeuta ocupacional, psicólogo, consulta de enfermagem, junta médica, exame de aptidão física e mental, perícia e outros. 4 Inclui todos os procedimentos de auxílio diagnóstico utilizados para complementar a avaliação do estado de saúde. 5 Inclui todos os atendimentos utilizando métodos de tratamento.

8 milhões de internações, aumento de 1,8% em relação a 2016 Em 2017, as internações corresponderam a 45% da despesa assistencial. Houve aumento do custo médio em 9,5%, passando de R$ 7.487 para R$ 8.197, e na quantidade de internações, 1,8%, gerando impacto de R$ 6,7 bilhões, 11,5% de aumento na despesa assistencial.

O maior aumento percentual foi observado nas internações pediátricas (11,2%). Neste item, o Mapa Assistencial revelou um aumento de 17,8% nas internações por doenças respiratórias em crianças, de 0 a 5 anos de idade.

Cobertura hospitalar por tipo de internações e variação anual

TABELA 7

2016-2017 R$ Milhões Evento

Clínica

2016

2017

∆ 17/16

3,2

3,3

Cirúrgica 2

3,3

3,4

1,1%

Obstétrica 3

0,7

0,7

-5,6%

Pediátrica 4

0,4

0,5

11,2%

Psiquiátrica 5

0,2

0,2

6,9%

7,8

8,0

1,8%

1

Total

2,6%

Fonte: ANS - Mapa Assistencial da Saúde Suplementar, junho/2018. Elaboração: FenaSaúde.

Notas: 1 Acompanhamento clínico ou diagnóstico do paciente em ambiente hospitalar. 2 Realização de ato cirúrgico em paciente em ambiente hospitalar. 3 Acompanhamento, diagnóstico, intervenção de caráter obstétrico em ambiente hospitalar. 4 Acompanhamento clínico ou diagnóstico de crianças desde o nascimento até a adolescência. 5 Assistência psiquiátrica em ambiente hospitalar.

Aumenta a procura por tratamentos para transtornos mentais Os tratamentos ambulatoriais e as internações em hospital-dia aumentaram 17,6% em 2017. Na Saúde Suplementar, com os dados disponíveis, não é possível identificar o que motivou este aumento considerável na demanda pela assistência à saúde mental. Segundo a OMS, o Brasil é o país com maior registro de casos de transtornos de ansiedade, atingindo 19,2 milhões de indivíduos em 2017. A depressão vem em 2º lugar, com 12,4 milhões de casos, considerando toda a população brasileira.

TABELA 8

Saúde Mental - Eventos selecionados1 e variação anual 2016-2017 Assistência Ambulatorial 2

2016

2017

∆ 17/16

Psiquiatria

4.110

4.470

8,7%

Terapia ocupacional

1.131

1.445

27,7%

12.914

15.427

19,5%

Psicologia

2016

2017

∆ 17/16

Hospital-dia para saúde mental

Assistência Hospitalar

64

77

19,6%

Internações para distúrbios psiquiátricos

93

91

-1,9%

Fonte: ANS - Mapa Assistencial da Saúde Suplementar 2017, junho/2018. Elaboração: FenaSaúde.

Notas: 1 Outros eventos não especificados no Mapa Assistencial são realizados para a atenção à saúde mental.

2 Consultas ou sessões.

Queda na quantidade de cesarianas e de exames preventivos Em 2017, foram realizados 521 mil partos pelos planos de saúde. O percentual de cesarianas foi de 83%. Comparado a 2016, houve uma queda de 5,3%, mas continuou muito além do recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Em contrapartida, o número de partos normais aumentou em 1,8% e as intercorrências gestacionais tiveram uma queda de 10,2%.

Pesquisa da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica3 revelou que mais da metade das brasileiras (52%) estão descuidando da prevenção do câncer uterino, que é o 3o mais comum nas mulheres. Na saúde suplementar acontece o mesmo, queda na realização do preventivo ginecológico (4,3%) ante uma redução maior do número de beneficiárias de 10 a 49 anos (2,6%). O número de mamografias diminui 2% em proporção com a queda de beneficiárias de 50 a 59 anos em 1,6%.

A demanda pelo implante de DIU aumentou 40,8% e a quantidade de cirurgias para câncer de mama cresceu 8,3%.

Saúde da Mulher - Eventos selecionados1 e variação anual

TABELA 9

2016-2017 Milhares Assistência Ambulatorial 2

2016

2017

∆ 17/16

983

979

-0,3%

6,6

6,3

-4,3%

2,3

2,3

-2,0%

102

143

40,8%

2016

2017

∆ 17/16

702

663

-5,6%

86

88

1,8%

Cesariana

457

433

-5,3%

Intercorrências gestacionais

158

142

-10,2%

Laqueadura tubária

15,9

16,0

0,5%

Câncer de mama

16,0

17,4

8,3%

9,0

8,2

-9,2%

Ultrassonografia obstétrica morfológica Preventivo - Papanicolau (10 a 49 anos)

2

Mamografia (50 a 59 anos) Implante de dispositivo intrauterino (DIU)

Assistência Hospitalar Obstetrícia Parto normal

Câncer de colo de útero

Fonte: ANS - Mapa Assistencial da Saúde Suplementar 2017, junho/2018. Elaboração: FenaSaúde.

Notas: 1 Outros eventos não contemplados no Mapa Assistencial são realizados no período gestacional, tais como, exames de análises clínicas ( virus Zika, HIV, toxoplasmose, glicemia, etc.) e de imagem (ecodopplercardiograma, outros ultrassonografias, etc). 2 Citopatologia cervico-vaginal-oncótica (25 a 59 anos).

3 Panorama sobre Conhecimento, Hábitos e Estilo de Vida dos Brasileiros em relação ao Câncer.