MACKENZIE: 150 ANOS DE HISTÓRIAS PARA CONTAR! | VOL. 02

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LERMACK

F U N D A M E N TA L I I ENSINO MÉDIO

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MACKENZIE: 150 ANOS DE HISTÓRIA PARA CONTAR!

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CA P E LA N I A Expressar os nossos sentimentos, conhecimentos, arte, pode ser de diversos modos, falando, com gestos, com a escrita.

Deus usou a escrita para nos transmitir suas Leis e o início de todas as coisas, e a arte para revelar o seu poder, criatividade.

Veja toda a natureza e a você mesmo.

Nós podemos também perpetuar esses sentimentos, arte, conhecimentos e o Lermack é uma oportunidade para isso. Só temos condições de assim fazer, porque fomos criados a Imagens e Semelhança de Deus.

Rev. Josué Alves Ferreira

MACKENZIE: 150 ANOS DE HISTÓRIA PARA CONTAR!

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P R E FÁC I O

A

arte de contar histórias é milenar. Na antiguidade, muitos povos cultivavam o hábito de reunir os mais velhos para contar suas histórias e passar o conhecimento adquirido aos mais jovens. Por volta do século XX a.C., o povo hebreu se estabeleceu na terra de Canaã sob a liderança de Abraão e as histórias vividas por esse povo, relatadas inicialmente de modo oral, chegam até os nossos dias e continuam sendo passadas de geração a geração. Outra liderança importante do povo hebreu, Moisés, foi responsável pelo registro escrito de mui8

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tas histórias, leis e mandamentos, dados por Deus. Os anciãos, pais das famílias hebreias, tinham a responsabilidade de ensinar a seus filhos, mantendo a memória e a tradição desse povo tão representativo para toda a humanidade. Aqui no Mackenzie, seguindo a tradição judaico-cristã, para celebrar nosso sesquicentenário, recontamos essa belíssima história em décadas. Cada série da Educação Básica do Colégio Presbiteriano Mackenzie São Paulo revisitou uma das 15 décadas vividas pelo Mackenzie e contou, por meio da arte e da literatura, a partir do olhar da

infância e da adolescência. Refletindo sobre a relação entre o passado e a memória para a escrita da história, Le Goff (1994), em História e Memória, diz que o que sobrevive do passado chega até nós por meio das escolhas feitas. Por esse motivo, aproveitando esta preciosa oportunidade de recontar a história de 150 anos do Mackenzie, respeitamos a escolha de professores e alunos que se engajaram nessa aventura como historiadores. Assim, tivemos o privilégio de redescobrir uma história que se entrelaça com a própria história da cidade de São Paulo e do nosso país, colocando seus tijolos na edificação da Educação no Brasil. Uma história amalgamada pela cosmovisão cristã, sempre presente, não apenas ao se manter a Bíblia aberta, mas também ao vivenciar a Palavra de Deus em cada ato de ensino e bondade que colhemos até os dias de hoje. Nesse “brincar” de historiadores, recuperamos memórias que nos conduziram ao lindo passado mackenzista, tornando-o cada vez mais presente por meio de narrativas e de imagens muito bem produzidas. O passeio pelo caminho das memórias coloca-nos diante de lembranças construídas no coletivo, mas vivenciadas individualmente, dando a nós uma experiência única que nos leva a contar, continuamente, os próximos anos de história a mais pessoas.

Isso é Mackenzie!

“ O QU E O U V I M OS E A P R E N D E M OS , O QU E N OS CO N TA R A M N OS SOS PA I S , N ÃO O E N CO B R I R E M OS A S E U S F I L H OS ; CO N TA R E M OS À V I N D O U R A G E R AÇÃO OS LO U VO R ES D O S E N H O R , E O S E U PO D E R , E AS M A R AV I L H AS QU E F E Z . ” (S A L M OS 78 : 3 E 4 )

Márcia de Olveira Regis MACKENZIE: 150 ANOS DE HISTÓRIA PARA CONTAR!

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P RO F ES SO R ES Aline Minorelli, Licenciada em Letras e Pedagogia pela Universidade de Guarulhos.

Especialização em Língua Inglesa pela Universidade São Judas. Trabalha com ensino de Inglês como língua adicional há 15 anos.

Amanda Alves da Cruz, bacharel e licenciada em Letras Português - Inglês pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Trabalha com ensino de Inglês como língua adicional há 10 anos.

Anne Cristina Barbosa Peres, Professora de Análise Linguística e Literatura das primeiras séries e Análise Linguística e Produção de Texto das segundas séries.

Cláudia Milagrosa da Silva, Graduada em Letras. Especialista em Produção de Texto e Literatura Brasileira. Professora de Análise Linguística e Produção Textual, leciona para as turmas de oitavos e nonos anos.

Cristiana Marchirori Perrot, Licenciada em Letras Português - Inglês pela Universidade Sant’Anna -SP. Licenciada em Pedagogia pela Universidade Cruzeiro do Sul. Especialização em Língua Portuguesa pela PUC-SP. Trabalha com ensino de Inglês como língua adicional há 25 anos.

Fábio Kassardjian, Professor, Licenciado e Bacharel em Letras.

Fernanda Marquezini Canato, Mestre em Língua Portuguesa. Professora de Análise Linguística e Produção Textual, leciona para as turmas de sétimos e oitavos anos.

Luciana Macedo Cordeiro, Graduada em Letras e Respectiva Literatura. Especializando-se em Gestão Escolar. Professora de Análise Linguística e Produção Textual, leciona para as turmas de sextos e sétimos anos.

Luciana Rocha e Silva de Mello, Licenciada em Letras Português - Inglês e em Pedagogia pela ULBRA, concluiu o Ensino Médio, no Richard Montgomery High School, Rockville, Maryland, Estados Unidos da América. Desde 1990, leciona Inglês e atuou como coordenadora pedagógica, inclusive em escolas bilíngues e internacionais.

Lucinéia Santos Oliveira, Professora e Pedagoga. Especialista em Psicopedagogia.

Professora de Análise Linguística e Produção Textual, leciona para as turmas de oitavos e nonos anos.

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Luis Octavio Alves, Mestre em Língua Portuguesa. Professor de Produção de Textos.

Maite Di Risio Martinez Gobbi, Professora e Pedagoga. Especialista em Processos do Ensino-Aprendizagem da Língua Portuguesa. Professora de Análise Linguística e Produção Textual, leciona para as turmas de oitavos e nonos anos.

Margareth Tringoni, Mestranda em Educação, Arte e História da Cultura pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Licenciada em Letras e em Pedagogia, com especialização em Administração Escolar. Professora de Análise Linguística e Produção Textual, leciona para as turmas de sextos e sétimos anos.

Natália Sterci Wells, Licenciada em Letras-Tradução nas áreas de língua portuguesa, língua inglesa e respectivas literaturas pela Universidade Presbiteriana Mackenzie.

Pós-graduada em Relações Internacionais pela Fundação Armando Alvares Penteado.

Aprofundou suas habilidades nas análises político-econômico-culturais através do programa Foreign Language Teaching Assistanship (FLTA), patrocinado pela Comissão Fulbright e CAPES na universidade Mercer, localizada na Georgia, Estados Unidos. Mestre em Ensino de Inglês pela Universidade de Virgínia Ocidental, da cidade de Morgantown, nos Estados Unidos. Trabalha com ensino de Inglês como língua adicional há 16 anos.

Sabrina Helen White, Licenciada em Educação Física pela universidade Salgado de Oliveira-PE. Trabalha no ensino da língua inglesa há 17 anos e há 10 com programas IB (International Baccalaureate), EAL (Inglês como língua adicional), ESL (Inglês como segunda língua) e ensino híbrido em escolas bilíngues e internacionais.

Sarah Leite Vargas, Graduada em Letras. Mestra em Estudos Linguísticos. Professora auxiliar de Língua Portuguesa.

Sereg Pereira Leite, Professor de Língua Inglesa. Graduado em letras com licenciatura plena em língua portuguesa, língua inglesa e respectivas literaturas. Mestrando em Letras.

Summer Saleh Aemidi, Licenciada em Letras Inglês pela UNICID. Certificação de CELTA por Cambridge English e Future of Learning pela Harvard University. Trabalha com ensino de Inglês como língua adicional há 20 anos Tatiana Dafferner, Licenciada em Letras pela Universidade Presbiteriana Mackenzie.

Especialização em Língua Inglesa pela Universidade São Judas. Trabalha com ensino de Inglês como língua adicional há 25 anos.

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SUMÁRIO E N S I N O F U N DA M E N TA L I I E D U CAÇÃO I N T E R N AC I O N A L ENSINO MÉDIO

14 16 18 20 22 24 28 30 34 38 40 44 48 52 56 60 66 72

ENSINO FUNDAMENTAL II SEXTO ANO A SEXTO ANO B SEXTO ANO C SEXTO ANO D SEXTO ANO E SEXTO ANO F SÉTIMO ANO A SÉTIMO ANO B SÉTIMO ANO C SÉTIMO ANO D SÉTIMO ANO E SÉTIMO ANO F SÉTIMO ANO G OITAVO ANO A OITAVO ANO B OITAVO ANO C

78 84 90 96 102 106 110 114 118 1 24 1 28 132 136 146 148 166 180

OITAVO ANO E OITAVO ANO F OITAVO ANO G OITAVO ANO H NONO ANO A NONO ANO B NONO ANO C NONO ANO D NONO ANO E NONO ANO F NONO ANO G NONO ANO H EDUCAÇÃO INTERNACIONAL ENSINO MÉDIO PRIMEIRA SÉRIE SEGUNDA SÉRIE TERCEIRA SÉRIE

OITAVO ANO D

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ENSINO F U N DA M E N TA L I I

o

Instituto Presbiteriano Mackenzie celebra mais um aniversário. São 150 anos de histórias para contar. Histórias que se misturam com as da nossa cidade, do nosso bairro e do nosso país.

Nesses mais de 55.000 dias de existência, quase quatro milhões de estudantes e milhares de colaboradores passaram pelo belíssimo Campus que abriga os prédios cinematográficos da

instituição. Mackenzistas anônimos e famosos deixaram aqui suas marcas e levaram consigo conhecimento, lições, valores e orgulho de pertencer a algo tão grandioso.

Nesta edição especial do LERMACK, os alunos do Ensino Fundamental II, em suas produções, relatam sobre os principais acontecimentos na história do Mackenzie entre os anos 1951 e 1990.

Aproveitem a leitura!

Flávia Grecco Giacomin

“ . . . E B E N É Z E R , E D I S S E : AT É AQU I N OS AJ U D O U O S E N H O R . ” ( 1 S A M U E L 7. 1 2 )

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S E X TO A N O A 16

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L E T I C I A F. C . E LO R E N ZO D.

A N A V I CTO R I A M . A . ; GA B R I E L Y. L . P. E R A FA E LA C . J . A .

L EO N A R D O J . U .

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S E X TO A N O B 18

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A N A J U L I A G . R . ; L I Z G . B . ; M A R I A E D UA R DA A . S .

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F L ÁV I A R . A . ; G A B R I E L

LA G . M . E G I OVA N A C .

B RU N A C . E LAU R A V. F.

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S E X TO A N O C 20

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A N A L Í V I A C . F.

LU I Z A M . M . ; SO P H I E G . A . R .

LA R I S S A T. A .

E SARAH N. S.

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S E X TO A N O D 22

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DA N I E L R . P. ; LU CAS A . B . E L EO N A R D O R . C . S .

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F E R N A N DA D. M . ; J U L I A C . A .

JULIA M. C. K. MACKENZIE: 150 ANOS DE HISTÓRIA PARA CONTAR!

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S E X TO A N O E

N I CO LAS P. N . O.

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F I L I P PO A . F. ; G U STAVO S . L . E J OÃO P E D RO F. R . C .

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S E X TO A N O E

E V E LY N M . R . ; I S A B E L LA B

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B . N . E L E T I C I A S . S . D.

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S E X TO A N O F

CA R LOS E D UA R D O R . F. S .

A N A N DA V. A . L . ; C LA R A E D UA R DA G . S . E E D UA R DA A . L .

SO P H I A C . N . P. MACKENZIE: 150 ANOS DE HISTÓRIA PARA CONTAR!

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SÉTIMO ANO A P R I VAC I DA D E DA M OÇA Todo dia, eu ia depois do almoço Na praça aqui na frente Conversar com o meu moço.

Mas todos ouviam o que eu falava E já vinha a senhora que palpitava, Falando que eu sou mocinha E deveria estar na cozinha.

Ouvi dizer que estava a caminho da cidade Uma enorme novidade, Até que enfim vou ter privacidade!

Minha heroína se chama Chu Silveira.

Uma verdadeira mulher guerreira.

Estudou na faculdade de Arquitetura E Urbanismo no Mackenzie, nos anos de 1960.

Sua invenção, o protetor telefônico, Fez parte da minha adolescência.

Onde agora eu poderia dizer o que eu quisesse, sem ficar com peso na consciência.

Gabriela G. F.

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UMA MENTE BRILHANTE No meio da noite, a chuva caindo.

O telefone precisei utilizar.

Mas toda molhada em casa cheguei.

Um protetor criado foi.

Chu Ming Silveira criou a salvação.

Mackenzista ela era.

Na década de 60, arquiteta ela virou.

E com sua invenção, o mundo revolucionou.

As ligações agora tinham mais privacidade.

As pessoas ligavam de toda a cidade.

Naquela fila imensa, ansiosa aguardava, De tanta saudade, meu coração até chorava.

A cada ficha que caía, meu coração mais forte batia.

A voz que soava, minha vida alegrava.

Chu Ming história fez.

Mackenzista ela é, Mackenzista eu sou, agora é minha vez.

Isabelle S. N.

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Marcelle 32

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V I AG E M AO T E M PO D O CO N H EC I M E N TO 150 anos se passaram, Passaram tão rápido que as pessoas nem notaram.

Tanta coisa aconteceu, Você lembra de tudo que ocorreu?

Então vou te desafiar: Você conseguirá acertar?

Deste ano, ninguém nada esperou, Porém nele a educação melhorou.

A Doutora Esther de Figueiredo Ferraz, A primeira ministra da educação se tornou O Mackenzie com orgulho ficou, Do fenômeno que ela virou!

Foram vários anos de celebração, Mas desse para sempre se lembrarão Da formatura de Chu Ming Silveira Que mudou a comunicação brasileira Com sua inovadora invenção O famoso telefone “orelhão”!

Depois dessa viagem no tempo E de tanto conhecimento, Você sabe que década é essa?

Então pense depressa...

Pois esse poema representa A querida década de 60!

Marina F. C. L. F. e Maria E. D. K.

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SÉTIMO C E M A N OS E

Na década de 60, nosso Além de vários acontecimentos, q Entretanto, não foram Pois houve a comemoraçã

Nesses anos, as mulhe Como Chu Ming Si Que foi reconhecida O protet Que, pelo seu formato, g

Num decênio, O Mackenzie Hoje, seus 150 anos e E sua história co Por isso tenho orgulh

Vinic

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O ANO B M U I TO M A I S

o colégio ganhou autonomia, que cunharam os ideais mackenzistas. m esses os maiores marcos, ão do seu primeiro centenário.

eres também se destacaram. ilveira, formada em 64, por sua grande invenção: tor telefônico, ganhou o apelido de “orelhão”.

cheio de inovações, e não parou por aí. estão sendo comemorados ontinua sendo escrita, ho de ser um mackenzista.

cius L. L.

Rebekah MACKENZIE: 150 ANOS DE HISTÓRIA PARA CONTAR!

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OS A N OS 60 E O M AC K E N Z I E O significado da palavra Mackenzie: inovação, criatividade, dinamismo e interação.

Perfeita descrição...

Segue 150 anos de histórias de uma grande Instituição.

Várias décadas foram marcadas pelas ações que o Mackenzie realizou.

Vejam na década de 60, o quanto foi transformador.

O cenário mundial com grandes mudanças e diversos movimentos a acontecer.

E no Brasil, o Instituto se sobressaiu.

Esther de Figueiredo Ferraz, reitora do Mackenzie se tornou.

A primeira mulher no Brasil que a Universidade conquistou.

Muitos não vão acreditar, mas nosso famoso “orelhão”, que a muitos marcou, Foi uma Mackenzista que idealizou.

Isso é demais para o brasileiro: rico, pobre, branco ou negro um meio de comunicação para falar com os nossos companheiros.

Seja para fugir da chuva ou com muitos falar, Ele permitiu sempre a voz das pessoas lembrar E a saudade matar.

As demais décadas não foram diferentes, muito aconteceu, no meu querido Mackenzie.

Os 150 anos a muitos irá marcar.

E eu tenho muito a me orgulhar Por fazer parte do Mackenzie Que tem sempre muita história para contar.

Renato R. M. 36

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H O M E N AG E M AO M AC K E N Z I E Em 1964, Chu Ming se formou em engenharia E foi no Mackenzie, vejam só, quem diria!

Em 1971, o “orelhão”, ela criou Com essa invenção, ela revolucionou. É com orgulho e alegria Que escrevo essa poesia Para homenagear essa escola Que formou profissionais Que ficaram para a história.

Que serão guardados para sempre em nossa memória...

Leandro C. S.

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SÉTIMO FO I N A D ÉCA DA D E 60 Foi quando aconteceu, Mais precisamente em 1964.

Foi nesse ano que ele apareceu, Aquele que mudaria o mundo.

Criado por uma Mackenzista, Chu Ming Silveira.

O nome da autora dessa inovação, Que ficou conhecida como “orelhão”.

No começo, era muito usado, Pessoas ficavam minutos, horas a conversar.

Porém com o tempo, Essa invenção começou a desgastar.

Hoje em dia, não é usado, Por muitos outros aparelhos foi trocado.

Mas não podemos deixar de lado, Que sua primeira ligação Foi em um “orelhão”.

Guilherme R. C. e Pedro L. S. C.

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M I N H A ESCO LA

Mackenzie, minha e Mas ela não é p Teve até aluna que inv

O tempo Minha escola Evoluiu para No centenário, a mai Em sua história, muit

Na arte, Euni E na arquitetura, C

Como é bon Minha escola Trazendo uma lin

Felipe C. C. O.; J

ANO C

A D O CO R AÇÃO

escola do coração, pequena não nventou o “orelhão”.

ajudou. do coração a televisão. ior antena instalou. tos nomes guardou.

ice Pessoa.

Chu Ming Silveira.

nito de ver do coração nda educação.

Joaquim P. N.

U M A G R A N D E I N V E N ÇÃO 150 anos se passaram, Passaram tão rápido que as pessoas nem notaram.

Tanta coisa aconteceu, Você lembra de tudo que ocorreu?

Então vou te desafiar: Você conseguirá acertar?

Deste ano, ninguém nada esperou, Porém nele a educação melhorou.

A Doutora Esther de Figueiredo Ferraz, A primeira ministra da educação se tornou O Mackenzie com orgulho ficou, Do fenômeno que ela virou!

Foram vários anos de celebração, Mas desse para sempre se lembrarão Da formatura de Chu Ming Silveira Que mudou a comunicação brasileira Com sua inovadora invenção O famoso telefone “orelhão”!

Depois dessa viagem no tempo E de tanto conhecimento, Você sabe que década é essa?

Então pense depressa...

Pois esse poema representa A querida década de 60!

Isabella P. P.

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SÉTIMO ANO D D E VO LTA PA R A 1 960 Oi, tudo bem?

Nós somos duas amigas mackenzistas E vamos inventar a máquina do tempo ano que vem.

Hoje vamos para a década de 60 Ver o que aconteceu lá no passado.

Nessa época começaram as tecnologias de ponta E o trabalho feminino passou a ser valorizado.

Chegando lá, vimos Chu Ming se formar E uma arquiteta ela estava prestes a se tornar.

Agora um pouco mais de sua história iremos contar.

Se você não sabe, essa mackenzista criou o orelhão E chefiou projetos da Companhia Telefônica Brasileira.

Ela traz muito orgulho para a nossa instituição.

Agora precisamos voltar para o nosso lar, Porque já está na hora do jantar E não queremos nos atrasar.

Obrigado por nessa viagem nos acompanhar!

Alice B. B.; Ana M. C. de S

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A LÔ, É D O M AC K E N Z I E ?

Tudo começou, Quando Chu Ming se formou, O orelhão construiu e Sua descoberta para o Brasil contribuiu.

O tempo foi passando.

A tecnologia evoluiu E o Mackenzie foi criando A melhor rádio do Brasil.

Para comemorar seus 100 anos Uma antena parabólica instalou.

Em Atibaia, não causou danos E a maior antena do Hemisfério Sul despontou.

Um pouco da história do Mackenzie contamos Para comemorar seus 150 anos.

Guarde em sua memória: O Mackenzie faz história!

Isabella J. M.; Isabella S. C.

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M AC K E N Z I E QU E R I D O! Mackenzie querido, Sempre em nossos corações.

Desde 1960, com muitas inovações.

Concedeu o nobre título de reitora À Esther de Figueiredo Ferraz, A primeira mulher a ocupar esse cargo em 1968.

Outra mackenzista importante foi Chu Ming Silveira, Uma arquiteta e designer sino-brasileira.

Criadora do orelhão, Formou-se em Arquitetura em 1964.

Notabilizou-se pela concepção dos protetores telefônicos Popularmente conhecidos como Orelhinha e Orelhão.

Nos anos 60, com a marca feminina e o legado para o Brasil Em 1970, o Primeiro Centenário de nossa instituição.

Hoje comemoramos 150 anos, Evoluindo cada vez mais e Mostrando os nossos verdadeiros ideais.

Amanda S. de C; Carolina C. de A. X.; Larah G. C.

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Alana

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SÉTIMO ANO E CENTENÁRIO Na década de 60, Muitas coisas aconteceram.

O Mackenzie comemorou 100 anos de instituição em 1970.

Uma grande torre instalou, A maior antena do Hemisfério Sul, A todos encantou Se destacando no céu azul.

Nasce a oportunidade Com novas profissões E pelas novas faculdades.

Abençoará muitas gerações!

Ao casal George e Mary E também ao nosso Deus Devemos agradecer Por esse Grande Instituto Emanuella B. A.; Hadassa A. C. C.; Isabella M. P.

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Bianca

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C H U M I N G S I LV E I R A Antes do telefone público Só havia telefone fixo.

Não podíamos ligar para as pessoas Quando estávamos nas ruas.

Até que um dia, Um anúncio foi feito.

Disseram que teríamos um telefone público E seu nome seria orelhão.

Isso melhorou nossa comunicação!

Quando estávamos nas ruas e tínhamos algum pedido, Bastava então inserir uma moeda E estava tudo resolvido.

Chu Ming Silveira, uma mackenzista, Criou essa inovação.

Por isso, agradecemos de coração Somos mackenzistas também! Que orgulho!

Que Ele nos deu!

Maria F. N. B. e Rebeca F. C. de A.

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E VO LU ÇÕ ES M AC K E N Z I STAS Em 1970, a Faculdade de Tecnologia No Instituto Mackenzie surgia.

Futuramente designada como Faculdade de Computação e Informática Com a sua primeira diretora Aurora Catharina Giora Albanese.

Instala-se a Faculdade de Artes e Comunicação E Luiz Teixeira Torres desempenha seu trabalho com dedicação, Como diretor da área dessa instituição.

Com cursos de Comunicação Visual, Desenho Industrial e Plástica.

Instala-se o Curso Especial de Administração Em nível de pós-graduação.

Professor Dorival Teixeira Vieira era seu coordenador.

Essas inovações, no Mackenzie, Espalharam os seus ideais Pelo Brasil e pelo mundo.

Ariane P. S. e Rafaella F. R. O.

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SÉTIMO ANO F M AC K - R E T RÔ Na década de 60, O Mackenzie representou E importantes acontecimentos vivenciou.

As mulheres deixaram um grande legado Que jamais será apagado.

Na época não existia celular E os orelhões começaram a bombar.

Foi Chu Ming Silveira quem o inventou.

O coração dos brasileiros conquistou E no Mackenzie ela se formou!

Esther de Figueiredo Ferraz ocupou, com muita dedicação, Os cargos de reitora e ministra da educação.

Foi a primeira mulher a ocupar essas funções O que foi muito importante para diversas gerações.

O Mackenzie é casa Onde nos sentimos confortáveis. É também praça Onde é possível crescer e florescer.

O Mackenzie vai muito além de uma instituição de ensino.

Gabrielly C. A. de L.; Pietra M. P. M. e Phablo R. L.

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T EC N O LO G I A CO N TAG I A N T E A Década de 60 Trouxe descobertas sensacionais: Orelhão, e-mail, computador, rádios E outras inovações geniais.

Esther de Figueiredo Ferraz, Uma mulher que a história marcou.

E foi graças a ela Que nossa Faculdade de Tecnologia se formou.

Pelo direito do estudo Ela muito lutou.

E seus antigos colegas Podem afirmar: “Essa mulher a todos gostava de encantar!”

Pela necessidade de trazer a informática ao cotidiano, Criam a Faculdade de Tecnologia.

Todos estavam tão animados.

Era a maior alegria!

A mudança começa Todos tentando inovar.

Parecia um quebra-cabeça Não havia como parar.

Que história mais emocionante!

Cheia de inovações.

Uma conquista impressionante!

Faculdade de tecnologia Foi uma das grandes introduções Para o futuro das novas gerações.

Catharine P. L. e Kathleen S. Z. MACKENZIE: 150 ANOS DE HISTÓRIA PARA CONTAR!

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Paola

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T R ÊS M U L H E R ES M AC K E N Z I STAS Nos anos 60, eu já sabia modelar e eu amava pintar, Por isso o Mackenzie me homenageou.

Alcancei prestígio em exposições.

Para o Natal, também fiz alguns cartões e fiquei ao lado de artistas como a Tarsila do Amaral.

Já sabem quem eu sou?

Sou Eunice Pessoa, espero que tenham prestado atenção!

Nasci em 4 de abril de 1941, Amo arquitetura de montão!

Amo tanto que criei o orelhão.

Formada em arquitetura e urbanismo, Não esperava que tão famosa eu seria E a partir de 1964, Tanta coisa mudaria.

Já sabem quem eu sou?

Sou Chu Ming Silveira e deixei uma grande invenção!

Nasci em São Paulo em 1915, Fui uma figura importante com uma alegria contagiante.

Sou uma mulher pioneira, corajosa e destemida.

E admito, sou um pouco exibida!

Formada em Filosofia e Direito.

Assumi meu posto de reitora da UPM em 1965.

Já sabem quem eu sou?

Sou Ester de Figueiredo Ferraz e termino este poema com muita alegria!

Mila L. F. S. e Maria V. L. C. P.

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SÉTIMO ANO G PA R A S E M P R E , M AC K E N Z I E . . .

Nos anos 60, tudo se transformou.

O Mackenzie atualizou, inovou, reformulou, modernizou e autonomia em seu ensino buscou.

A década inicia-se com greve e manifestações, lutas por direitos e deveres.

As mulheres mackenzistas se destacam na política do Brasil e a tecnologia ganha destaque também.

Em 1970, o Primeiro Centenário O Mackenzie completou, instalando a Parabólica que a todos abismou.

Alunos Mackenzistas para a história entraram como grandes estudantes Joaquim P. C. C.

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A I N V E N ÇÃO D E M I N G Por volta de 1964, Eu, Chu Ming Silveira, No meu quarto fiquei a pensar: “Como é difícil pedir para a minha amiga vir me buscar.”

Se o telefone móvel, Ao mundo ainda não chegou, Como é possível, Ligar das ruas para o vovô?

Então por dias planejei, E a um bom resultado cheguei.

Um telefone fixo disponível a todos, Ficará nas calçadas, é só ter moedinhas Que no telefone você fala.

Um simples formato, Eu quis planejar.

Tem que ser confortável de falar E fácil de discar.

Foi assim que surgiu o orelhão, Uma grande inovação!

Que até hoje usamos, E nunca mais largamos.

Obrigada, Mackenzie, por me fazer estudar!

Obrigada por me ajudar.

De todos os mackenzistas vou sempre me lembrar.

Feliz 150 anos!

Alicia L. A.; Joana I. B. e Valentina R. L. S. MACKENZIE: 150 ANOS DE HISTÓRIA PARA CONTAR!

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1 50 A N OS D O M AC K E N Z I E No ano de 1964, uma grande conquista se deu Chu Ming Silveira se formou em nossa instituição.

Uma conquista tão grande acontecida na Faculdade de Arquitetura.

Essa mulher talentosa, um ano depois, abriu seu escritório E lá criou seu tão importante projeto: o orelhão Já que na época, telefones fixos eram artigos de luxo.

Quando chegou ao Brasil, foi batizada com um nome ocidental Assim como todos os seus irmãos também O nome escolhido pela Chu Ming foi Veronica.

Chu Ming foi uma arquiteta muito importante Para história do Mackenzie e para o Brasil.

Ela faleceu em 18 de junho de 1997, em São Paulo, Mas deixou um grande legado E hoje contamos sua história.

Com suas tantas conquistas, Comemoramos uma data especial: O aniversário do Mackenzie.

Viva o Mackenzie!

Ellen C. F.; Giovanna B. S. e Fernanda R. A. M.

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Ana Clara F. G.; Ester M. M.; Lara S. F.

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Caroline P. C.; Celine F. B.; Debora F. M. 58

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Calebe G. L.; Davi A. M. M.; Eric B. T. A. P. e Gustavo C. M. C. MACKENZIE: 150 ANOS DE HISTÓRIA PARA CONTAR!

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Clara P. T. S.; Maria L. F. B.; Renato B.; Valentine B. C.

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Aisha F. P.; Maria Paula K. e Pietra M. S. A.

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Karina S. G.; Julya V. F. C.; Lívia A. S.; Manuella D. P. R. A.

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Clara F. S.; João Pedro O. S. e David H. C.

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Ariana N. B.; Gabriel H. M. A.; Lavínia K. B. e Ricardo P. M.

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Lucas D. S. e Thiago B.

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Isabella Y. T. M. e Isabella R. P.

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Ana C. D; Isabella C. A.; Maria B. R. F.; Vittoria T. S.

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Fabio B.; Rafael O.; Thiago A. C. C. e Vinícius L. C.

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Sofia V. N. S.

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Beatriz R. F.; Fernanda C. B.; Larah S. O. e Paula S. L.

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Anna A. N.; Evelyn S. A. e Felipe O. S. C. M.

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Bianca N. C.; Mariana G. A. e Leticia E. T. S.

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Bruna F. S.; Júlia T. A. e Luiza H. B.

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Enzo P. T. A.; Pablo C. S.; Tomás H. S. V. e Tomás I. Q.

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Sophia N. C. S.; Sophia S. R.; Rebeca R. P. e Suellen V. O.

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André A. C. P.; Kauan V. S. S. e Nicolas M. S. J.

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Beatriz L. C. C.; Gabriel E. S.; Heloísa O. G.; Julya V. M. M. e Theo J. S.

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Lorenna B. B.; Maria Eduarda A. A. e Marina B. P.

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Cristiano A. P. M.; Luiza C. e Magno O. S.

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Eduardo Q. M. M.; Gabriella M. P.; Marcela R. S. e Mayara O. G.

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Lucas C. N. e Letícia B. B.

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Francisco T. M. e Julianna F. L.

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Eric E. R. e João F. R. C.

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André L. C.; Lina P. M. e Pedro R. B. B.

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Caio F. O. R. e Luís Henrique F. M. F.

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Anna Laura B. T.

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Bruna L. F. C.; Elizabeth V. L. e Rafaella A. F.

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Rebekah M. G. A. e Shade S. A.

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Larissa A. Y.

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Giulio O. S. R. C. e Maria L. O. B.

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Isabella C. e Vitória O. T. T.

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Ana Júlia B. C.; Ana K. G. G. S. e Vitória N. S.

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Daniel B. D. O. e Emerson F. C.

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Júlia Z. C.

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Laura I. O. B. e Lisa S. T. MACKENZIE: 150 ANOS DE HISTÓRIA PARA CONTAR!

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Joana C. F. C. M. e Luisa N. S. G.

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Davi M. S. F. e Eduardo R. L.

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Carolina R. M. e Isabella F. A. P. MACKENZIE: 150 ANOS DE HISTÓRIA PARA CONTAR!

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Isabela G. P. S.; Saskia A. Q. T. e Stella Pereira Benedetti

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Gabriel V. S.; Kauã J. S.; Pedro M. G. MACKENZIE: 150 ANOS DE HISTÓRIA PARA CONTAR!

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E D U CAÇÃO I N T E R N AC I O N A L

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nternational Education officially started at Mackenzie Presbyterian School – São Paulo in the year of 2016, however, we can identify internationalization in our school since its genesis. Going through the enrollment books from the 19th century, we can identify students from various countries enrolled at Escola Americana, Mackenzie`s first name. International Education is indeed in the DNA of our schools. What is international education, then? Is it to have students from different countries enrolled at our school?

Is it to have English as the language of instruction of our courses? More than answering ‘yes’ for the last two questions,

international education means to prepare students for professional and academic mobility, developing skills required for the world we are living in and will be living in the future. At our school, this preparation is done through linguistic, academic, and interactional development provided by learning experiences where students have the opportunity not only to practice the English language, but also develop the socalled 21st-centurt skills. In the next few pages, you will have a taste of what our students do in the Middle and High School programs. They have created a tabloid to portray some of the learning experiences they have, check them out!

Anderson Paghi Magalhães “ P EO P L E W I L L CO M E F RO M E AST A N D W EST A N D N O RT H A N D SO U T H , A N D W I L L TA K E T H E I R P LAC ES AT T H E F E AST I N T H E K I N G D O M O F GO D . ” ( L U K E 1 3 : 29 - N I V)

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A CO N V E RSAT I O N W I T H T WO H I G H - SC H OO L G R A D UAT ES Felipe and Luís graduated from the High School program in 2019. Nowadays they are in college and English is really important in their lives. Both of them talked to us and answered some questions about the Middle School and the High School Programs. You can read part of the interview below. It was very nice talking to them!

1 - QUESTION: How was your experience during the course?

Felipe: The coordinator told me that the course would keep pushing me forward and would not let me get into the comfort zone a lot, which at first I didn’t really believe, but as the course moved forward, I noticed that I was getting used to what I needed to do. There was always a different kind of assignment that I needed to do, and it was always a new experience.

I needed to get better to prove myself every single time.

Luís: The High School program was one of the best learning experiences I’ve had so far. This is the place where people definitely learn a lot more than English, U.S. History and Finances. I had an amazing time during the course!

For sure I had stressful moments, but it was great!

2 - QUESTION: Do you think high school helped you improve your English and get it where it is now?

Felipe: Sure. I really struggled with English, especially in the beginning, I think my English has improved a lot over the years.

Luís: Yes, for sure. Actually, I learned English during High School, I didn’t speak English before, so I had a difficult and an amazing time during the

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3 - QUESTION: How did Mackenzie International Education influence your life?

Felipe: I did some tests to be accepted at a university in Canada. I had to fill up a lot of documents and submit a lot of things. The teachers helped me with the tests I had to take. In an international university you need to prove your English skills, so you usually need to take a Cambridge exam. The teachers helped me a lot with what I needed.

Luís: Many of my experiences happened because of Mackenzie International Education. I’m sure they happened because I had a double degree: Mackenzie’s degree and Liberty University Academy degree, I mean, it’s great! The knowledge you acquire during the whole process, the experiences we acquire and the experiences we share with each other. The moments we share are priceless.

4 - QUESTION: Do you think it is worth to course High School? Why? Luís: For sure. I have no doubts! We learn more than English, as I said, much more than U.S. History or Finances. It will be useful for life and it will develop skills that you cannot imagine, so it’s worth!

5 - QUESTION: Did you travel abroad to study as an exchange student? What country did you go to?

Felipe: Throughout high school, I went to the U.S. twice with Mackenzie. The first time we went to Los Angeles, I spent three weeks studying with a few other people from Brazil and from different schools. We had some workshops and started developing a lot of social projects. The second time we traveled to Boston. I was with Anderson (Mackenzie International Education coordinator) and a few other friends from Mackenzie, from the high school program. We went to a program called “Elevate”. We also got the opportunity to develop a project regarding climate change. There were people from all around the world. We were very proud of our job!

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6 - QUESTION: When and why did you start studying at Mackenzie?

Felipe: I started in 2017, and I came to Mackenzie specifically to study in the High School program. Mackenzie is one of the best schools I know in São Paulo.

7 - QUESTION: Do you have a job? If you do, do you usually use English at work?

Luís: I don’t have a job yet, I´m on the second semester of Mackenzie Law School, but I use English a lot in my life.

8 - QUESTION: Do you have any tips for us, Middle School students, to be ready for High School?

Felipe: You are and will be much more prepared than I was when I started High School. I didn’t have any idea of what the course was going to be like, how things worked. You are going to face many different challenges, not only regarding English, but regarding the lessons, the communication, the relation with other students, because one of the main pillars of High School is the collaboration between the students, you should always be open to help each other and to receive help, do not be afraid of asking if you don’t understand something, because we’re all here to learn.

Luís: You already have an advantage which is Middle School. So, you are way ahead of me when I started High School. So my advice for you is ,first of all, to be grateful for the opportunities that you have, many people don’t have them, also to work hard and enjoy the process because at the end, that’s what really matters and this is what makes the difference.

We are grateful to Felipe and Luis for participating in this interview with us, mainly for giving us tips that are going to help us a lot to be prepared for

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T H E J O U R N E Y O F A L I B E RT Y H I G H SC H OO L ST U D E N T It all started six months ago, on a bright and peaceful day during summer vacation, with me, a teenage girl, sitting at my desk on the internet, feeling anxious to start the year at my new school. There I was, feeling fearful and lost with all the changes that I would have to make. Suddenly, I decided to research more about the school I would go to, and there on their website I came across the International Education High School link. The program caught my eye and ignited my curiosity because of its partnership with Liberty University, which is an amazing Christian university in the U.S. I decided to apply because I realized that I would gain a better international perspective and a possibility to study abroad in the future.

After looking into the program, I scheduled a meeting with Mr. Anderson, the International Education Coordinator, who made me more comfortable and excited about entering the course. I then proceeded to taking a leveling English test to assess if I was able to keep up with the course. I was thrilled when I received my acceptance letter, and I knew from that moment my life would change! In my first week of High school, I already knew that I would love it. My classroom colleagues were worried about doing the two curriculums, so it was very nice to know that everyone was on the same page and that every-

one was excited to start. One of the biggest surprises for me was that we were going to have access to the Liberty University Online Academy platform where we would obtain our class material, assignments, and tests.

The first semester of High School consisted of four classes; English 9, Government, Project and an elective that we could choose between Movie Talk or Global Perspective.

In our Government course we learned about the structure of the American government, the separation of powers, and the history of how the American Constitution was created. In our English 9 first semester classes, we learned more about American and British literature, we also read and analyzed famous novels and short stories. The electives are classes where we debate and get more involved with our colleagues, and it is an amazing class. In our Project class, we developed a project based on something that we like with the objective of helping our community.

Even though we had a lot of difficulty organizing ourselves in the beginning, balancing our schedules, homework, projects, and assignments, it made us grow and learn to take on more responsibility. As a result, I do believe the entire group has managed to organize, produce, create, and develop a new perspective towards our studies.

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ENSINO MÉDIO

E

screver é um dos mais belos dons. Por meio dele sentimentos ocultos, nunca exteriorizados e que ficam armazenados no coração, ganham vida, cores e sentimentos.

São transformados em histórias e poesias que preenchem as páginas

dos mais belos livros.

Na edição Lermarck 2021, nossos alunos mergulharam nos 150 anos de existência do Mackenzie e pela escrita de poemas, entrevistas e as vivências, deram mais vida e valor a história do nosso colégio.

Cleiton Silva Marques

“ N A E D I ÇÃO L E R M A RC K 202 1 , N OS SOS A LU N OS M E RG U L H A R A M N OS 1 5 0 A N OS D E E X I ST Ê N C I A D O M AC K E N Z I E ”

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PRIMEIRA SÉRIE E N T R E V I S TA CO M O O M AC K E N Z I E S E TO R N O U U M A I N ST I T U I ÇÃO CO N F ES S I O N A L Entrevista com Reverendo Alderi Souza de Matos, historiador oficial da Igreja Presbiteriana do Brasil, e Reverendo Edésio de Oliveira Chequer, ex-presidente do Supremo Concílio da Igreja e Ex-Chanceler do Mackenzie.

Por Nohemi S., aluna da 1ª Série do Colégio Presbiteriano Mackenzie de São Paulo.

O Instituto Presbiteriano Mackenzie, que abrange os colégios e a Universidade, é uma instituição confessional fundada pelo casal de missionários, George e Mary Chamberlain, em 1870.

Atualmente, a instituição é atrelada a Igreja Presbiteriana do Brasil, a qual é a gestora do Mackenzie, sendo esse o motivo que a leva a ser oficialmente uma instituição confessional.

Conversamos com o Reverendo Alderi Souza de Matos, historiador oficial da IPB (Igreja Presbiteriana do Brasil) e com o Reverendo Edésio de Oliveira Chequer, o então presidente do Supremo Concílio da igreja durante o período em que o Mackenzie passou a ser uma instituição confessional na década de 90, para entender como o Mackenzie se tornou uma instituição confessional.

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LERMACK: Antes de o Mackenzie se tornar uma instituição confessional, como era a relação entre o Mackenzie e a Igreja Presbiteriana do Brasil?

Rev. Alderi: A história do Mackenzie tem várias fases: a antiga Escola Americana (1870-1890), o Mackenzie College (1890-1940), o Instituto Mackenzie - final da fase missionária ou norte-americana (1940-1960).

Em 1961, a Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos da América (PCUSA) doou todo o patrimônio do Instituto Mackenzie à Igreja Presbiteriana do Brasil. Nas décadas de 1960 a 1980, no meio de muitas lutas, houve algumas tensões entre os órgãos dirigentes do Mackenzie e a IPB. Esse relacionamento se tornou mais harmonioso a partir do final dos anos 80.

Nessa época, a escola passou a assumir mais explicitamente a sua confessionalidade, a começar da mudança dos nomes institucionais: Instituto Presbiteriano Mackenzie (1996) e Universidade Presbiteriana Mackenzie (1998).

Rev. Edésio: Antes de o Mackenzie se tornar propriedade da Igreja Presbiteriana do Brasil, havia um relacionamento amistoso e de certa forma oficial entre o Mackenzie e a Igreja. A igreja tinha no conselho deliberativo do Mackenzie um representante, que era o indivíduo que fazia a presença da igreja na administração do Mackenzie, mas era apenas um representante, no meio do grupo da equipe do conselho deliberativo, cujo os membros vinham de diferentes origens.

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LERMACK: O que mudou para a Igreja e o Mackenzie após a Instituição afirmar sua missão de “Educar o ser humano, criado à imagem de Deus, para o exercício pleno da cidadania, em ambiente de fé cristã reformada”, e se estabelecer na sociedade como uma instituição confessional?

Rev. Alderi: Para a Igreja, essa mudança foi importante no sentido de criar maior sintonia entre a IPB e sua principal instituição educacional, o Instituto Mackenzie.

Não só os Conselhos dirigentes (Curadores e Deliberativo), mas os cargos-chave da administração (Diretor Presidente, Chanceler e Reitor), vieram a ser ocupados por elementos da igreja. Algumas das expressões mais importantes da confessionalidade são a atuação da Chancelaria, suas Cartas de Princípios anuais, o vigoroso serviço de capelania e os materiais do Sistema Mackenzie de Ensino (SME). O Mackenzie passou a ser uma entidade presbiteriana e reformada não só de nome e tradição, mas de fato - na liderança, nos eventos, nas publicações, na orientação pedagógica, na filosofia educacional. O grande crescimento do Instituto Mackenzie nos últimos anos, alcançando nove cidades em seis unidades da federação, tem dado maior visibilidade à instituição e à Igreja Presbiteriana do Brasil, ampliando suas oportunidades de serviço e influência.

Rev. Edésio: A partir da transferência foram criados conselhos formados apenas por pastores e presbíteros presbiterianos. A partir daí, essa gente eminentemente presbiteriana, passou a direcionar o mackenzie conforme os princípios estabelecidos pelo Supremo Concílio ou por sua comissão executiva, definindo que o Mackenzie era uma instituição confessional, ou seja, pertencia a uma igreja. Tanto assim que mais tarde, se tomou a determinação de identificar o Mackenzie com a igreja, dizendo “Instituto Presbiteriano Mackenzie”, que não possuía essa adjetivação (presbiteriana), a qual veio depois de algum tempo, quando a igreja entendeu a necessidade de vincular mais o Mackenzie a ela, inclusive no nome, passando a ser Instituto Presbiteriano Mackenzie. A partir disso tudo se tornou presbiteriano, desde o Instituto, que é a entidade mantenedora, até a Universidade e os respectivos colégios, para deixar claro que a instituição é presbiteriana.

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LERMACK: O senhor poderia dar um relato de como foi o processo até o Mackenzie se tornar uma instituição confessional?

Rev. Alderi: No seu início, nos tempos pioneiros da Escola Americana, o Mackenzie foi fortemente confessional, sob a liderança do fundador, Rev. George Chamberlain. Com o surgimento do Mackenzie College, a escola ficou sob a direção de um Conselho de Curadores norte-americano e distanciou-se gradualmente da igreja. Na época da doação à IPB (1961) era muito fraca a influência do presbiterianismo e da fé reformada na instituição. Passadas as grandes lutas dos anos 60 e 70, quando o Mackenzie correu o risco de ser afastado para sempre da igreja (o que foi evitado pela ação enérgica do Rev. Boanerges Ribeiro e seus colaboradores), sentiu-se que era chegado o momento de tornar a escola uma instituição verdadeiramente presbiteriana. Isso foi feito nas gestões dos Revs. Edésio Chequer e Guilhermino Cunha à frente do Supremo Concílio e teve continuidade na presidência do Rev. Roberto Brasileiro, a partir de 2002.

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Rev. Edésio: O Mackenzie até aquela época (1960-1970), era uma instituição americana de propriedade da missão americana que admitia a presença da Igreja Presbiteriana do Brasil através de um representante por ela designado. Esse representante era, portanto, a própria presença da Igreja lá dentro. Houve até um momento em que este representante, partindo de um princípio muito personalista e em desacordo com a Igreja Presbiteriana do Brasil, numa política eclesiástica adversa, tentou tirar o Mackenzie da igreja, mas isso já é um capítulo bem mais para a frente. Anteriormente a missão americana entendeu que naquele momento (década de 60-70) já estava chegando a hora de encerrar suas atividades no Brasil, e havia decidido que no momento em que ela encerrasse suas atividades no Brasil, todos os seus bens na área de escola, hospital e qualquer outra entidade seriam transferidos para a Igreja Presbiteriana do Brasil, e assim foi sendo feito de um a um com todos os bens da missão americana para a Igreja. O primeiro e mais expressivo foi o Mackenzie, houve então um processo através do qual, a missão transferia para a Igreja Presbiteriana do Brasil, o Mackenzie. Esse processo determinou que o Supremo Concílio determinasse a completa diretoria do Mackenzie (chanceler, diretores, reitor universitário, etc.), sendo assim, toda a direção passou a ser indicada pelo Supremo Concílio da Igreja, sendo até hoje executada dessa maneira, porque o Supremo Concílio ou sua comissão executiva indica determinados diretores, determinadas horas e áreas, mas partindo da Igreja. A Igreja não é apenas uma pessoa presente, mas sim uma corporação, por exemplo, a Igreja tem o conselho deliberativo integrado por 11 pessoas indicadas pela Igreja, e tem um outro conselho intitulado de Conselho de Curadores, também indicado pela Igreja (Supremo Concílio). São esses dois conselhos que administram o Mackenzie, e eles são indicados a cada quatro anos pelo Supremo Concílio. Esta é a maneira pela qual o Mackenzie passou a ser propriedade da Igreja Presbiteriana do Brasil, e administrada pela mesma, assim como é hoje.

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Rev. Alderi Souza de Matos é Bacharel em Teologia pelo Seminário Presbiteriano do Sul (BTh, 1974), Bacharel em Filosofia pela Universidade Católica do Paraná (1979) e Bacharel em Direito pela Escola de Direito de Curitiba (1983); Mestre em Novo Testamento pela Escola Teológica Andover Newton, EUA (STM, 1988) e Doutor em Teologia pela Escola de Teologia da Universidade de Boston, EUA (ThD, 1996). É ministro presbiteriano desde Janeiro de 1975 e historiador oficial da IPB. Também leciona na Universidade Presbiteriana Mackenzie e no Seminário Presbiteriano Rev. José Manoel da Conceição.

Reverendo Edésio de Oliveira Chequer é um pastor presbiteriano atualmente jubilado, que presidiu o Supremo Concílio da Igreja durante os anos de 1986-1987 e de 1990-1994. Também foi chanceler do Instituto Presbiteriano Mackenzie nos anos de 1989-1991.

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U M A H I STÓ R I A M AC K E N Z I STA Ninguém sabia, mas sentia a presença dele em nossos corações. Um jovem rapaz estudante do Colégio Presbiteriano Mackenzie tem uma história incrível de como chegou nessa instituição, ele chama-se Victor.

Há alguns anos, Victor estudava em uma escola pública por conta das condições financeiras de seus pais. Seus amigos nunca se importaram com os estudos, só iam para não terem faltas.

Victor sempre teve uma vida difícil em relação aos seus pais, que sempre o pressionavam em relação aos estudos, pois acreditavam no potencial do filho e diziam que não devia andar em más companhias. Victor era ótimo na escola, mas não conseguia separar dever de lazer; ele sempre se questionava de que entre seus amigos era o mais “injustiçado”. Por conta da idade, Victor não sabia a importância de focar nos estudos o mais cedo possível para não sofrer no futuro.

Anos passaram-se e Victor continuava em uma escola pública. Infelizmente, nesses anos passados, seu pai faleceu em um acidente de moto, dificultando mais ainda para sua mãe; ela ficou desesperada procurando uma escola para Victor, pois a que ele estudava não tinha ensino médio. Foi a partir desse momento que suas vidas começaram a mudar completamente.

A mãe do garoto estava pesquisando escolas para tentar uma bolsa de estudos.

Enquanto navegava na internet, clicou no site do Mackenzie e viu que havia uma possibilidade de bolsas. Logo inscreveu o filho. Alguns meses depois, o Mackenzie retornou o contato e agendou uma visita. A mãe, esperançosa, foi correndo contar a notícia ao filho.

Eles não imaginavam que no dia da visita ao Colégio, Victor já teria de realizar uma prova de ingresso.

Ele estava ansioso, porque não tinha estudado, mas manteve a calma e realizou a prova tranquilamente. Informaram que o resultado sairia meses depois.

Meses passaram-se, Victor estava em um dia normal de suas férias, jogando bola com seus amigos. Começou a anoitecer e Victor foi para casa, percebeu que não tinha ninguém e decidiu ir para casa de sua tia, que era bem perto.

Quando abriu a porta, sua família estava reunida. Sua mãe veio com uma caixa nas mãos e lhe entregou. Victor abriu a caixa e vi um papel que dizia: “Parabéns, meu amor, agora você é um mackenzista!”. O garoto não teve reação, disse que foi um milagre de Deus, já que ele não havia conseguido estudar o suficiente. Comemoraram a festa com um bolo.

Depois de anos, Victor formou-se no Mackenzie. Todos os dias ele ora e agradece a Deus por estar vivo. Ainda hoje ele guarda aquele papel que o faz lembrar da emoção de ser mackenzista e de sua fé em Deus.

Lucas C. de C. P. - 1B03 154

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ESCO L H I D O

Segurou, então, o caderno E saiu com confiança a andar Movido por uma força que vinha do Eterno Sabendo o que ia enfrentar, sem medo de errar Foi feliz falar de Cristo Para um povo não convertido Com fé em nosso Senhor (Fazer) Ser luz para o Criador No lugar com um nome honrado Sentados nas carteiras estudantes desesperados Procurando Cristo nos lugares errados; Ele foi chamado para o discipulado Pois ele já é feliz Sabendo que foi salvo na Cruz Num mundo onde Deus é o juiz Ele escolheu honrar e seguir a Jesus.

Luísa M. - 1B03

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A F É E M N OS SAS V I DAS Para o homem, a fé é fundamental Por meio da Bíblia, Deus fala com seus filhos Mas o que é a fé?

Para mim, é um pensamento, um sentimento sobrenatural Cremos no invisível, amamos o intangível O Eterno é quem nos fomenta Nossa fé é verdadeira A luz do mundo, o Mackenzie sustenta Estudar no Mackenzie é um privilégio Celebramos a Deus em nosso colégio Agradecemos com culto especial Em dias bons ou ruins, a união é essencial.

Mariana T. - 1B03

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A F É N O M AC K E N Z I E Acreditava quando pequena Que tudo seria para sempre.

Uma criança acredita no “para sempre” Igual nos filmes de princesa.

Ao longo do tempo percebeu que As pessoas não vivem para sempre, Talvez a palavra “sempre” apresente Diversos significados.

A fé é para sempre, acredita que estudar em uma escola que possui O objetivo de propagar a fé Aumentou o que já acreditava.

Isadora de S. - 1B08

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TO D OS I G UA I S Ninguém será esquecido. Nem os que deixam os Ipads dentro dos carrinhos o dia todo, nem os que faltam às terças-feiras por preguiça de ficar até às cinco da tarde. Nem os que ainda estão em casa devido à pandemia, nem os que tiraram nota máxima em matemática. Nem os que não enviam as produções de texto em formato PDF, nem aqueles que derrubam álcool em gel pelo corredor. Quando você é posto sob o olhar de Deus, todos somos iguais. Não importam suas notas nem em qual restaurante almoçou no dia do integral, pois Ele só se importa – e deseja – que você acredite. E nós, mackenzistas, acreditamos. Podemos vê-lo na Tia Ângela, quando canta para nós; vemos nos professores, que todo dia acordam com o objetivo de nos ensinar; e, principalmente, nos olhos dos alunos, ansiosos pelo conhecimento e pela vida que têm adiante.

Beatriz C. - 1B03

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L E R M AC K – M A R I A Onde está Deus?

Deus é definido erroneamente Dizem estarem aprisionados Mal sabem que estão sendo libertados Das coisas fúteis que roubam a mente Deus integra todo corpo docente Pois desvenda os olhos entediados Revela a verdade para os honrados Aqueles que na fé e em Deus são crentes Lemaître devemos conhecer Que foi em busca da origem do universo Crente em Deus, conseguiu revelar Da ignorância, Deus quer nos libertar Um colégio em conhecimento imerso Com a presença de Deus vai contar.

Maria L. da S. T. - 1B03

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L E R M AC K – M A N U E LA Entramos na biblioteca em busca de respostas folheamos livros com as melhores propostas mas nenhum era capaz de transparecer todas as dúvidas de completar o vazio que só a fé proporciona que o coração impulsiona sendo uma das essências dessa escola preservar os valores que alimentam a alma Segurou então o caderno E saiu confiante a andar Movido por uma força vinda do Eterno Sabendo o que ia enfrentar Sem medo de errar Foi feliz falar de Cristo Para um povo não convertido Com fé no nosso Senhor Fazer discípulos para o salvador No lugar com um nome honrado Sentados nas carteiras, estudantes desesperados Procurando Cristo nos lugares errados Ele foi chamado para o discipulado Pois ele já é feliz Sabendo que foi salvo na cruz Em um mundo em que Deus é o juiz Ele escolheu seguir e servir a Jesus.

Manuela G. - 1B07

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D ÉCA DA D E 1 990 O Mackenzie determinou a sua cosmovisão Fundamentada em Jesus, a Nossa Salvação Compartilhando o amor e a paz com o irmão Mantendo todas as pessoas na mesma união.

O Mackenzie traz dedicação e excelência a cada ano Sempre focado em Jesus, o Nosso Senhor Soberano, Esse é o nosso amado e querido Colégio Presbiteriano O qual auxilia e transforma, com diligência, o ser humano.

O Mackenzie carrega a fé em Cristo Jesus O Mackenzie transforma vidas e mais vidas Para nós, seres humanos, sermos sal e luz.

O Mackenzie conforta cada coração com esperança O Mackenzie transforma vidas e mais vidas Para nós, seres humanos, caminharmos com perseverança.

Bryan M. de O. - 1B09

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N OVO RU M O Um século em conclusão Mil novecentos e noventa era a década Trabalho, modernidade, transformação O “baluarte de luz” sempre a frente de sua época Mentes e caminhos iluminados Pelo científico saber Com mestrados e doutorados Um novo rumo a percorrer “Presbiteriana” é a palavra Que agora, destaca nosso emblema Criação, queda e redenção Formam a identidade do nosso lema Para a escuridão romper O patrimônio cresce Instituto andrew jumper Nossa sede fortalece Inovação, tecnologia e comunicação Para o novo século, um novo legado Mackenzie na televisão Portal na internet inaugurado Passa o tempo E o gigante segue na conquista Dessa história somos parte “Uma vez mackenzista, sempre mackenzista”

Kemuel Á. de M. - 1B04

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O BOSQU E A B E N ÇOA D O Deixe a floresta despertar e Deus se apresentar Ele está presente em todo lugar Independente da sua forma de pensar Existem diferentes tipos de fé Cada uma deve ser respeitada do jeito que é A natureza é colorida e sábia Até mesmo nos desertos monocromáticos da Arábia Deus é muito ligado aos elementos naturais Ele se apresenta em todos os meios temporais, Mas sua casa é em cada coração Quando vamos aos bosques mackenzistas A presença Dele é sentida Nos tornamos admiradores, os floristas, Que liberam sua fé antes contida Um sentimento nos consome, a liberdade E sentimos Deus criando uma conexão, Esta conexão que sabemos o nome E se chama espiritualidade O Senhor está em todo o lugar Só é preciso permissão do coração Para deixar ele entrar

Gabriela G. M. - 1B02

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A U N I ÃO D OS M AC K E N Z I STAS O céu é o mesmo E sempre será Talvez algo mude Mas o Mackenzie continuará Num futuro indefinido E um passado emocionante Para uma grande evolução Deus nos guia confiante A essência do Mackenzie Nunca irá acabar Só iremos evoluir E como uma família nos juntar

Maíra K. E. V. – 1B07

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OS CA M I N H OS D E H I STÓ R I A Sorriu, sorriu, sorriu Como um laço que envolve nossos corações Na presença de Deus um sorriso se abriu Ser mackenzista é mais do que simples relações São caminhos cruzados Dos corredores do Colégio ao mundo afora Grandes planos concretizados O Mackenzie, de nós, jamais vai embora 150 anos de história vamos comemorar Descobrir os caminhos da história E uma época que vale rememorar Na década de noventa Deus toma conta da escola E sua cosmovisão, o Mackenzie, ostenta

Clara M. C. de S. - 1B05

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S EG U N DA S É R I E N OS SO M AC K E N Z I E 1870, data em que tudo começou.

O casal que aqui ficou, Forneceu, para meninos e meninas, A chance de estudarem sem descriminação.

A escola atravessou o mundo, Sua história começou a ser criada, E seu nome foi formulado.

Mackenzie, como hoje é chamada.

1965, mais uma data que derrubou barreiras, Quando a escola reforçou sua intenção inicial.

A primeira reitora mulher das universidades brasileiras Assumiu o cargo de cabeça erguida.

Toda essa história, com diversos marcos Que merecem ser relembrados, Formou a escola atual, Que acolhe a todos, Independente de religião, gênero, Ou qualquer tipo de separação social.

Júlia S. - 2B07

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FA Z E N D O PA RT E D ES SA H I STÓ R I A Toda boa história tem um começo E essa de agora, não é tão diferente, Um passado tão belo quanto o que virá pela frente.

Ela começa bem aqui, retornando no tempo De volta a 1870, onde um simples casal Faz do ensino não mais desigual.

Influente desde sempre, começou tradições Foi pioneiro até no esporte, Através do famoso Mack College.

A primeira partida oficial de futebol foi dele O primeiro time de basquete também, Assim segue sua história, ao infinito e além.

Referência é o que se fala Começa na engenharia e concluindo no direito, fica impossível de expor algum defeito.

Com profissionais de alto calibre Desse jeito funciona o sistema, Afinal, estudar, estudar é o lema.

Anos e mais anos se passam, E mais de um século de tradição Culminam na mais bela instituição.

Com seu método exemplar, A todos os alunos conquista, E junto vai o orgulho, O orgulho de ser Mackenzista.

Leandro A. C. M. - 2B07

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E D U CA R É A A RT E D E A M A R História construída tijolo por tijolo, até chegar nesse grande instituto. com cada gota de suor, esforço e muito carinho de cada geração construiu-se esse colégio com uma grande missão.

Novas na escola, mas já mackenzistas.

Temos a sensação de que “esse lugar é vida!”

Dentre grandes prédios e corredores encontra-se esse espaço acolhedor.

Inovando com a tecnologia para o bem do ensino.

Temos também o envolvimento em projetos voluntários.

Cuidar dos alunos é seu principal ofício e, consequentemente, nosso benefício M de mentoria A de amor C de compromisso K vamos deixar você pensar E de envolvimento N de novas gerações Z de zelar a vida I de ideia E de esportes

Isabelle Rezende F. L - 2B06 Nathália Thenn B S. N - 2B06

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T R A D I ÇÃO A tradição é o coração do Mackenzie.

Valores, princípios norteiam a instituição Que preza a formação, o empenho, o trabalho, o amor e o cuidado.

Pais sonham com a oportunidade de ter gerações firmes na verdade.

Por meio dos anos 2000, ganharam essa preciosidade.

150 anos de legado deixando para o mundo alunos preparados, questionadores e o mais importante alunos com princípios em Cristo fundados!

Priscila B. A. - 2B06 Maria Fernanda L. A. - 2B06

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M AC K E N Z I E Uma história que está em construção.

Desde de 1870 o Mackenzie está sempre a nos ensinar.

Nas aulas de História aprendemos a não cometer o mesmo erro de nossos antepassados.

Durante as aulas Geografia descobrimos a cultura de diferentes regiões.

Nas aulas de Matemática aprendemos a resolver alguns problemas do cotidiano.

Com os professores de Física, Química e Biologia percebemos como o mundo a nossa volta funciona.

Nas aulas de Língua Portuguesa aprendemos a nos comunicar e a lapidar nossa linguagem materna.

Com os professores de Inglês e de Espanhol aprendemos a linguagem e a cultura de diferentes etnias.

Nas aulas de Ensino Religioso aprendemos a ser pessoas melhores.

Com os professores de Projeto de Vida aprendemos a planejar o nosso futuro.

Nas aulas de Educação Física descobrimos a importância do trabalho em equipe.

Com a professora de Artes aprendemos a apreciar a aparência do nosso mundo.

Porém, todas as matérias têm algo em comum.

Em todas nós aprendemos a ser cidadãos do mundo.

O Mackenzie sempre nos ensina a ser pessoas melhores, pessoas que respeitam o próximo independente da situação.

Mackenzistas, eis aqui nossa missão!

Davi P. E. - 2B07 170

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M AC K E N Z I E E E U Mackenzie, meu querido Mackenzie.

Nossas histórias se encontram no ano de 2001.

Tudo começou a mudar e a vida melhorar e os sonhos se tornaram possíveis de repente.

Tudo mudou desde o primeiro instante quando conheci minha nova família e comecei a me desenvolver como pessoa neste lugar ao qual posso chamar de lar.

Foi lá que minha história realmente iniciou.

E no meu autodesenvolvimento muito ajudou.

Um grande amor me consumiu e um sentimento de orgulho surgiu.

Meu querido Mackenzie, uma parte de mim se tornou e vou me despedir com fervor levando sempre no peito o respeito e amor

Heloá A. T. - 2B07

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O A N O E M QU E OS T IJ O L I N H O

Como é possível levar as marc Ser mackenz Você sai do Mackenzie, mas Com mais de 150 anos de história, o Mack e todos nós somos Toda a nossa diversidade e singularidade to

Desde 2009 eu crio uma vida nesse colégio Nunca me esquecerei das tardes no Cabuçu, as pia As aulas mais marcantes e os professores Hoje em dia as lembranças são tudo que t A minha alma grita “Louco, lou

Todo último dia de aula era o m A tristeza de perder aqu O medo de não cair na m ou até mesmo nã

A saudade domina Os choros e abra significavam O que não sabíamos era que

Em março de 2020 descobrimo do medo, da triste Agora os abraços já não e nunca sabemos quando

Nós compartilhamos as mesm porém com o espírito mackenz E foi com o nosso que conseguimos ve

À todas as Marias, An ao Fel Às mais de 600 mil Vidas perdidas, fut Esses tempos podem ter passado

Isadora P. T 172

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OS V E R M E L H OS D ES BOTA R A M

cas de um lugar para a vida? zista é assim. s o Mackenzie não sai de ti. kenzie se tornou um livro compartilhado s os seus autores. ornam esse ambiente mais especial e único.

o, cultivo amizades e coleciono memórias. adas do Barnabé e as Gimacks mais competitivas. com os quais tinha vontade de ser amiga. tenho, mas que guardo com todo carinho. ouco, louco, isso é Mackenzie!”

mesmo sentimento: o de perda. uele professor querido. mesma sala do seu amigo ão passar de ano.

ava toda a escola. aços de conforto m “até logo”. para alguns seria um adeus.

os o real significado de perda, eza e da saudade. o trazem tanto conforto o será o adeus de alguém.

mas inseguranças e incertezas, zista seguimos fortes e unidos. o grito de guerra encer essa batalha.

nas, Joãos e Pedros. lipão. l mortes por Covid. turos impossíveis. do, mas nunca serão esquecidos.

T. A. - 2B07 MACKENZIE: 150 ANOS DE HISTÓRIA PARA CONTAR!

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A L I N DA J O R N A DA Mackenzie, Mackenzie Há três anos te conheci.

Mackenzie, Mackenzie Tu só me faz sorrir!

Como queria estar aqui De dois mil e cinco a dois mil e dez!

Ou seja, desde o ano Em que eu nasci Então, apropriar-me-ei De um depoimento que convém.

E, quem sabe, da tua história Fazer parte também.

Kathllyn, que mensagem marcante!

Desde os quatro anos nessa instituição intrigante.

Fala sobre maravilhosos professores Que nos enchem de amores.

Ora, que mulher sortuda!

Desde dois mil e quatro nessa linda aventura.

Porém temos algo em comum!

Mackenzie nos fez como um.

Mackenzie, te dou meus parabéns!

Nesses 150 anos, como já fez bem.

Que honra é ser chamada De mackenzista, nessa linda jornada.

Helena O. C. L.

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L E R M AC K - SO P H I A Há 8 anos um frio na barriga em mim surgia.

Uma mistura de nervosismo e felicidade era tão fácil transparecer.

De lições sobre o ser até lições para valer, para viver.

Ser mackenzista te faz realmente crescer.

O aprender não se torna mais um dever e aos poucos um mundo novo você passa a ver.

E sem perceber, muitas portas abririam e o legado mackenzista jamais deixarei.

Sophia M. A. C. - 2B08

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M AC K E N Z I E O LA R D E TO D OS Muitos precisam ter muito.

Eu preciso ter pouco, apenas eu careço de um belo colégio, uma palavra amiga. um abraço de um colega.

A palavra certa, a compreensão, o respeito, a tolerância e o amor.

Não preciso de ódio nem mesmo perjúrio.

Nem preciso de desamor, muito menos de guerra.

Nem preciso de imprudência, Nem tão pouco da injustiça.

Nem preciso ser a desgraça. É preciso ter fé e amor.

Acreditar no infinito da fé.

Ter esperança no lar de todos.

Preciso acreditar que Deus escolheu este belo colégio dentre tantos lugares.

Tantos lugares Ele tinha e todos tão belos, mas foi o nosso Mackenzie que ele escolheu o lar de todos.

Beatriz G. C. - 2B09 Hugo C. M. - 2B09

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L E R M AC K - J Ú L I A When I first arrived, I took a look at the place I was then surrounded by.

Nothing magical about it at first, “Just a school”, I thought.

But then, I took a closer look, With other eyes, other feelings, And paying attention to people there.

I realized that it wasn’t the place, It wasn’t the famous name, But the people there Were the responsible ones for its history.

I saw people smiling, Teachers finding their classrooms, People scared of not knowing anyone, But mainly, I saw hope in those people’s eyes.

That hope chose me to stay, And now I am another student, Who is a part of Mackenzie’s legacy.

Júlia S. V. - 2B07

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A L I F E AT M AC K E N Z I E Mackenzie is not only a big college As it also produces great events To celebrate our knowledge, It educates us to be decent.

Going to classes sometimes may seem boring, As you may not pay attention to what you are exploring, But every day there is something new to learn in class And help you to chose your paths.

The school is also a great place to meet your best friend On them you can always depend.

They will always help you No matter what you are going through.

That is why I love this place so much, As it is so important to me After all, this is Mackenzie!

Julia L. S. G. O. - 2B07

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A G A R D E N E R N A M E D M AC K E N Z I E Then it was winter A gardener searched everywhere But a flower would he not find anywhere So he planted one in hope that he would harverst it later When the flower entered a blossom Since the season that had just arrived was spring And his efforts have now become seeding Happiness overflowed from his bossom Then it came the heat with excitement The gardener felt so jolly he spun in a circle And the seeds were now full of enticement For its beauty was one that mingles but autumn was here and time is one that mangles And thus came the end of a cycle; If it had not been for the gentle gardener for if had he not been a planter There would be at last one forty nine more times at least for the beauty lost one more shed tear And then it comes, one more year.

Themes; Perseverance, Legacy, History.

Italo M. - 2B07

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T E RC E I R A S É R I E O QU E É S E R VO LU N TÁ R I O ?

No ano de 2004, o Colégio Presbiteriano Mackenzie sentiu a necessidade de criar o “Dia Mackenzie Voluntário”, que era apenas uma data, escolhida próximo ao aniversário do colégio; 8 de outubro era a grande data para ser voluntário. A principal motivação foi despertar o sentimento de voluntariado na família mackenzista e nas que viviam ao redor dela.

O objetivo do projeto era trazer o espírito de solidariedade e mostrar a importância do voluntariado aos alunos, porque essa é a melhor forma de conquistarmos a sociedade que tanto queremos.

Em 2005, ele se tornou um final de semana e permaneceu assim por 3 anos, aumentando seu impacto na sociedade. Nos anos seguintes, o Mackenzie concluiu que um dia só era muito pouco, e o nome foi alterado para “Mackenzie Voluntário”.

Com o passar dos anos, esse trabalho foi se expandindo, chegando a 25 estados e ao Distrito Federal e envolvendo quase 43.000 voluntários.

Em 2015, o projeto virou um programa, passando a ocupar o ano inteiro, e de forma gratificante vem influenciando as vidas, não somente dos beneficiados, mas também de todos os envolvidos, bem como propiciando a criação de cada vez mais projetos fora do programa.

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Ser voluntário é doar e receber, Doar o afeto e receber gratidão, É melhorar sem perceber, Salvar alguém da solidão, Pode ser com uma palavra amiga, Ou uma piada que faz doer a barriga, Uma descarga de esperança e salvação, Supervalorizado no mundo atual, Muitas vezes visto no mundo virtual, Cada vez mais raro no mundo real.

Um dia no ano é pouco, Por isso tornou-se estável, Um projeto que parece louco, Que se fez extremamente notável.

Larissa F. D. S - 3B07.

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AGO R A E S E M P R E Toda manhã, acordava Para ir-me a tua casa.

Sentia medrar minh’asa Com o voo que alçava.

Tuas faces, todo dia, Sorrindo para mim.

Pela porta, saía.

Tão remoto teu fim.

Chegou 13 de março.

Engano meu... Tão tola!!!

Por que seriam só duas semanas?

Não vejo mais tuas faces todo dia.

E te agradeço por nunca ter me abandonado.

Por isso sei que me despeço agora, Mas sempre farás parte da minha história.

Ana Luísa G. S. - 3B07

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CO L ÉG I O D O SO N H A D O R

Colégio de esquina.

Colégio de bairro.

Colégio de vila.

Mas Mackenzie é colégio de mundo.

Colégio de mundo Que abre portas.

Ilumina o caminho E te ensina a voar.

Voar para alcançar O sonho do sonhador estudantil.

Mackenzie 150 anos...

150 anos de história.

História de que até o historiador quer participar.

História de todos e, ao mesmo tempo, de apenas um: do Mackenzista.

Mackenzista com todo louvor, esse é o lema.

Gabriella F. S. – 3B07.

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LU Z E SA B E R Mackenzie, história, tradição e pioneirismo.

Mais de 150 anos de vida.

Inovar, criar, instruir Para filhos fortes entregar à nação.

Símbolo de civismo e instrução Ultrapassar barreiras e solucionar problemas, Multiplicar amor, dividir informações, Somar conhecimento e subtrair desigualdades Transformar realidades e investir no futuro.

Convicção de que o caminho é o estudo, Sempre vinculado ao amor.

História gloriosa desde os primórdios e, Com a bênção do criador, Seguirá pela eternidade.

Guilherme M. P. – 3B07

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B U I L D I N G S B ECO M E RU I N S , P EO P L E B ECO M E H I STO RY A hundred years from now and the lab will still be there Underneath the paint, The stain of someone’s chemistry mistake shall remain The library might be renewed, The first glance at the sketches of someone who became a writer will never be erased A decade, a century, 150 years Time will pass by The essence of an institution depends on people, All of those who have crossed the winding road Made what today is seen as a mark A mark of education and belief As I leave, someone will occupy my spot As I leave, no one will ever be able to erase my existence As all of those who have crossed this path for 150 years They are not forgotten They will never become ruins They are now history

Julia M. O. – 3B07

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V I DAS C RU Z A DAS O antigo, o novo, o quebrado e o restaurado: tudo isso é Mackenzie!

Cada prédio com seu legado...

Para que o novo seja o que é hoje, o antigo foi necessário.

O Ruy Barbosa, com todo o seu esplendor, conecta todos em um só valor.

Por meio dessa poesia, venho declarar o orgulho de ser mackenzista!

Mackenzie, meu companheiro leal!

Quantas memórias compartilhadas, quantos sorrisos dados nas escadarias em que eu habitava, quantas histórias foram contadas, e, nesse palco ressoante, proclamadas...

Desde o Fundamental até o Ensino Médio, as paredes guardam consigo as memórias nunca perdidas.

Mackenzie, sua grandeza não se pode resumir a uma sala de aula.

Pois, assim como os tijolos que compõem o alicerce dos edifícios, és a base que sustenta nosso espírito cidadão.

Ensinando que a intolerância jamais é o caminho para a vida em comunhão.

Empatia é a eterna solução!

Isabella M. M. F – 3B10 Vicenzo C. D. S – 3B10

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M AC K E N Z I STA PO R A M O R Por entre as folhas de tuas frondosas árvores, cintilam os raios de sol.

Honrando a missão de educar, Revelou tantos talentos a cada geração!

Tradição, riqueza do saber, Teus princípios ilibados norteiam Quem por aqui passa, rumo ao Futuro, Concedido por Deus em tua graça.

Quantas vidas e histórias!

150 anos de tantas glórias!

Orgulho para quem chega e para quem vai...

Ser Mackenzista traduz a gratidão Por ter feito parte dessa esplendorosa instituição.

Isabella R. T. - 3B05

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EC L ES I AST ES 1 2 . 9 É a profissão sem valorização, Mas também é a chave que abre cada porta. É transmitir paciência, carinho, respeito. É saber que são verdadeiros guerreiros e pilares. É aquele que se desdobrou em favor do aluno, É aquele que também aprendeu uma nova forma de ensinar. É aquele que é provérbios 31.26 É um dos primeiros sorrisos que temos pela manhã. É um mix de emoção da presença que dá sentido a tudo. É aquele que é canal de Deus, enviado para nos preparar com segurança. É aquele que vem pra criar asas pra voar no amanhã com muita gratidão.

Foi nos dado o conhecimento que fez com que a gente avançasse nessa caminhada.

Com um amadurecimento e prontos para a nova etapa.

Aula boa não é sobre como se inicia, mas o modo como se relaciona e a mútua parceria.

Pessoas extraordinárias, capazes de transformar aprendizagem em realismo, Como uma arte que ganha vida.

O poema do aprender que se relaciona como uma dança, ao viver.

Tornaram nossas referências a disciplina e a organização.

Disponibilizando tempo sagrado, tempo presente, para nos tornar então cidadãos.

Abrangeu nosso conhecimento das línguas com muita dedicação.

Ensinaram a viver uma vida diferente, espontânea e especial.

A me conhecer com paciência, acabou que eu não tinha o conhecimento geral.

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LERMACK 2021

Aquelas aulas em que 70% era zoeira e 30% era transmissão de ensinamento.

Pera aí, quem torce pro Palmeiras, por aí?

Espera, não foi aqui que eu aprendi nomenclatura e normas da física?

A metodologia criada com alegria.

Aos futuros professores, advogados e a galera da medicina, Não se esqueçam de quem primeiro lhe trouxe a sabedoria.

Assim chegamos ao fim do primeiro grande ciclo, Não preparados pra vida, mas com recursos dados pela sabedoria, Que se tornaram necessários, ensinaram a permanecer erguidos, E aprendemos a manter a base da aprendizagem...

Nos tornamos agradecidos pela parceria na formação usando a diversão.

Graças a Deus, a partir da unidade e do companheirismo, Hoje concluímos essa fase da vida, com coragem e atenção.

Iremos sentir saudades, é claro, dos momentos memoráveis e inesquecíveis.

Uma despedida que soa em tom de eternidade.

Não se esqueçam que vocês são Romanos 12. 7.

Hoje é uma festa de carinho, Nossos mestres, recebam nosso amor.

Hoje acabamos esse capítulo, mas com todo esse ensinamento, Nossa história nunca acabará, manteremos nosso vínculo.

Gustavo de Cristo S. – 3B05 Thais Marques M. – 3B05

MACKENZIE: 150 ANOS DE HISTÓRIA PARA CONTAR!

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OHANA There once was a lone boy who entered the unknown Out of the blue, he was in a rich people’s school A crowd of kids with their red logos, standing proud At first sight, he only saw the private school stereotype The truth took some time to come through He started seeing people without their backstage He realised they were not exclusively their heritage The stereotype was only perfectly untrue The new school started feeling just like home No more he was all alone facing the unknown He had finally found his people, his friends, his family As the saying goes, home is where you feel your heart belongs The red logo would always have a special place in his heart Because uma vez mackenzista, sempre mackenzista!

Fernanda S. C. – 3B05.

Daniel S. S. – 3B05.

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LERMACK 2021

A RT E Se eu pudesse descrever a arte mais bela Eu diria que a encontrei Como o sol e a lua a brilhar Assim que aqui pisei Sabia que viveria mil e uma experiências Conheceria pessoas que levaria para a vida Felicidade é fazer parte dessa história Felicidade... Eu faço parte de tudo isso!

150 anos de histórias 150 anos de lutas 150 anos de ensinamentos 150 anos mudando vidas 150 anos promovendo oportunidades 150 anos fazendo sonhos virarem realidade Aqui se pode fazer amigos, Aqui se pode sonhar, Aqui se pode estudar, Aqui é lugar para brilhar.

Aqui é possível se descobrir No esporte, Na arte, Na física, Na química, O que não vão faltar são chances de viver e aprender.

Este lugar, onde encontrei a arte mais perfeita, Dá oportunidade a muitos jovens de carregar o tão respeitado M no peito E, como uma mãe cuida de seu filho, Devo cuidar desse M com muito orgulho.

Aqui, qualquer um pode fazer parte dessa grande família ISSO É MACKENZIE!!!

Ellen C. S. F. – 3B10

MACKENZIE: 150 ANOS DE HISTÓRIA PARA CONTAR!

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CA N ÇÃO D OS M AC K E N Z I STAS

Minha terra tem Mackenzie Onde cantam no Kairós, Os alunos, que aqui estudam, Aprendem tudo com a voz.

Nosso pátio tem respeito, Nossos alunos são perfeitos, Nossos bosques têm mais vidas, Todas essas agradecidas.

Em cismar, sozinho, no campus, Oro a Deus pelos cantos.

Minha terra tem Mackenzie, Onde cantam no Kairós.

Minha terra tem valores Em que Deus constrói as flores.

Em cismar, sozinho, no campus, Oro a Deus pelos cantos.

Minha terra tem Mackenzie, Onde cantam no Kairós.

Não permita Deus que eu morra, Sem que eu venha a festejar 150 anos dessa história Repleta de dedicatórias.

Sem que eu ouça essa voz Que canta no Kairós!

Yasmin de F. E. D. - 3B09 192

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LERMACK 2021

M AC K E N Z I E SO N G

My land has Mackenzie Where they sing in Kairós, The students who study here, They learn everything with their voice.

Our patio has respect, Our students are perfect, Our forests have more lives, All these super vives.

In brooding alone on campus.

I pray to God in the corners; My land has Mackenzie Where they sing in Kairós.

My land has values In which God builds the flowers; In brooding alone on campus I pray to God in the corners; My land has Mackenzie, Where they sing in Kairós.

Don’t let God let me die, without me celebrating 150 years of this history Full of dedications; Without me hearing that voice, Where they sing in Kairós.

Yasmin de F. E. D. - 3B09 MACKENZIE: 150 ANOS DE HISTÓRIA PARA CONTAR!

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Nicole F. H. Stephanie S. M 194

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- 3B08 M. - 3B08 MACKENZIE: 150 ANOS DE HISTÓRIA PARA CONTAR!

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2 0 2 1 - S Ã O PA U L O

35ª Edição

LER MACK