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M o v i l i z a r n o s s í , p e r o p a r a q u e n o n o s inmovilicen

Entre otras cosas, este mes de mayo nos ha dejado una de cal y otra de arena en el c a p í t u l o d e m o v i l i z a c i

panorama obrero.

La de cal, la movilización en forma de c o n c e n t r a c i ó n q u e l o s t r a b a j a d o r e s d e l

sector del transporte a nivel estatal desplegamos en Madrid, en esta ocasión ante l a p u e r t a p r i n c i p a l d e l M i

I n c l u s i ó n , S e g u r i d a d S o c i a l y Migraciones, para recordar a la ministra

s o c i a l i s t a y, p o r e n d e , a l r e s t o d e l

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S S u u m m aarrii o o

Recordemos.Y aquí no pasa nada

No colabores

Jubilación a los 60 años

despertar

El Regristro de Jornada

de Prensa

Nota

Gobierno de España, que los trabajadores del transporte no vamos a parar hasta que se nos equipare a otras profesiones y oficios de riesgo que ya gozan de una lógica jubilación a los 60 años.

En esta ocasión convocaban los sindicatos

C c o o y U g t , q u e a l f i n a l h a n d e c i d i d o

t o m a r s e e n s e r i o l a j u b i l a c i ó n a l o s 6 0 años que otras organizaciones sindicales

l l e v a m o s m u c h o t i e m p o r e c l a m a n d o . Tanto CUT como el resto de sindicatos q u e c o n f o r m a m o s l a C o o r d i n a d o r a d e

Sindicatos del Transporte (CST), apoyamos y nos sumamos sin dilación a la reivindicación en la que todos los trabajador e s d e l s e c t o r n o s j u g a m o s , i n c l u s o , l a vida. De esta forma tan nítida, dejamos claro que, ante planteamientos serios, respuestas serias.

L a d e a r e n a , r e f l e j o d e l a l a m e n t a b l e situación de caída libre que sigue vivien-

d o l a l u c h a o b r e r a e n l a p l a n t i l l a d e Avanza Zaragoza, la “inmovilización” –n u n c a m e j o r d i c h o - d e l C o m i t é d e

Empresa que, muy a nuestro pesar, sigue o s t e n t a n d o l a r e p r e s e n t a c i ó n d e t o d o s nosotros. Es la segunda vez en poco tiemp o e n q u e d e s d e C U T h e m o s v o t a d o “NO” a la propuesta de huelga del sindi-

c a t o q u e , l l e v a n d o l a p o r t a v o c í a d e l a negociación de nuestro convenio, es incapaz de sostener un planteamiento de lucha coherente y con unos objetivos claros.

Según ese sindicato, la receta para luchar e n e s t e c o n v e n i o , s e l i m i t a a r e p e t i r l a huelga, con su mismo formato de paros, que nos llevó a la debacle en el resultado del anterior convenio. Cuando aún no nos hemos recuperado de la pérdida del estreno negociador del actual portavoz, su sindicato, que ha pasado del lema “lucha a c o s t e 0 ” a p r o p o n e r d e s e s p e r a d a m e n t e una huelga para ir tirando, es incapaz de decirnos para qué, con qué fin y bajo qué condiciones vamos a llevar a la huelga a los trabajadores.

¿Cuántos acuerdos aprobados por el propio comité ha incumplido el sindicato del p o r t a v o z ? , h e m o s p e r d i d o l a c u e n t a . L u e g o e n t o n c e s , ¿ n o s p o d e m o s f i a r d e este portavoz y su sindicato? la respuesta es NO.

Después de haber dado un margen de un convenio y lo que va de este a los encargados de llevar la iniciativa en la lucha de los trabajadores y la negociación ante la empresa, después de que hayan abusado de nuestra abstención e incluso en algun a s o c a s i o n e s d e n u e s t r o v o t o a f a v o r,

agotadas todas las posibilidades, CUT ha dicho basta. No vamos a permanecer pasivos ante el suicidio obrero de una plantil l a d e t r a b a j a d o r e s , i n d u c i d o p o r u n a s s i g l a s q u e , e n t r e b a n d a z o s e i n c u m p l im i e n t o s , s e h a n p e r d i d o e l r e s p e t o a s í mismas desde hace tiempo.

Frente a unas reuniones de convenio que dan pena por ambas partes, Dirección de Avanza y portavocía de los trabajadores, la solución de esta última no puede ser la de querernos endosar a todos una huelga, “su” huelga, cuando no son capaces ni de llevar siquiera la iniciativa en las reuniones ante la empresa.

Ni una propuesta de movilización más, ni una alternativa –a estas alturas de convenio todavía no se les ha pedido a los trabajadores que no realicen horas extra, al m e n o s , d u r a n t e l a n e g o c i a c i ó n, n i u n a idea nueva, con una alergia galopante a preguntarle a la plantilla y con el reguero d e r e i v i n d i c a c i o n e s q u e d e j a r o n p o r e l suelo con la espantada del último convenio, ahora nos piden que avalemos el cheque sin fondos con el que los voceros que tenemos por negociadores quieren que les a p o y e m o s . P o r s u p u e s t o q u e n o , a h o r a mismo eso significaría vendernos o darle la razón a Avanza que, para el caso, es lo mismo.

La plantilla no aguanta otro teatro en el SAMA para que, con un poco de suerte, l o s t r a b a j a d o r e s c o n s i g a m o s l i m p i a r l a calderilla de los bolsillos de los mediadores de la casa. Además, ¿se va a encargar el comité de velar por el cumplimiento de l o s a c u e r d o s a l o s q u e s e l l e g u e ?

Nuevamente, y si tomamos como referencia el acuerdo de la mejora de visibilidad de los buses eléctricos, no. La empresa ni siquiera ha acertado inicialmente a colocar las pantallas en un orden lógico, como tampoco ha respetado su orden de instalación.

L a n e g o c i a c i ó n d e l P l a n d e I g u a l d a d supone más de lo mismo. A estas alturas ya estaría firmada –y desde hace días- si no fuera por las reticencias que mostramos los demás.

Lo único que a día de hoy nos podemos creer de la cabeza pensante de ese sindicato es que no es “ni de izquierdas, ni de derechas, ni de arriba ni de abajo”, que firma una cosa y dice que votará otra o que es capaz de convocar una huelga a ver si sale.

S i Av a n z a h a p o d i d o p e n s a r e n a l g ú n momento que con unos negociadores así,

los trabajadores vamos a ser pan comido, se equivoca de plano. Recientemente ha sancionado a otro trabajador que en origen dio un aviso de avería en un autobús de los que ya debería estar retirado.

S i l a D i r e c c i ó n d e Av a n z a p i e n s a q u e

p u e d e h a c e r d e n o s o t r o s l o q u e q u i e r a ,

p o r q u e e n e s t e m o m e n t o t e n e m o s u n a

b r ú j u l a e s t r o p e a d a c o m o C o m i t é d e

Empresa, se equivoca doblemente.

Y en CUT tenemos muy claro que, tanta equivocación, va a ser la antesala de un cambio que vamos a forzar la propia plan-

t i l l a d e t r a b a j a d o r e s d e l b u s u r b a n o e n cuanto se nos dé la opción de hablar y e l e g i r , o b l i g a n d o a l a a c o m o d a d a Dirección de Avanza-ADO en Zaragoza a a c a b a r n e g o c i a n d o “ a l a j a p o n e s a ” u n convenio colectivo por y para todos nosotros.

CUT en Avanza Zaragoza

Hay que joderse, mira que no hay manera. Pues nada, lo repetiré las veces que haga falta, hasta que se te meta en la cabeza, una y otra vez, y otra, y otra…

Ya estoy aquí otra vez, y fíjate tú que dándole vueltas a lo de siempre, me ha dado

por recordar situaciones y vivencias que, aunque sean pasadas están más presentes que nunca.

R e c o r d e m o s q u e e l a c t u a l C o m i t é e s t á compuesto por las listas de hace 8 años y que no representan para nada la realidad

d e l a p l a n t i l l a a c t u a l , y a q u e , c o m o y a dije, gran parte de la plantilla (sobre todo los nuevos ingresados, que son muchos) tiene un “Comité heredado” cuando no “impuesto” sin haber podido elegir a sus r e p r e s e n t a n t e s , p u e s t o q u e l o s a c t u a l e s componentes del Comité se vieron obligados a volverse a presentar para salir reelegidos por la imposición de las listas pasadas. Y aquí no pasa nada.

R e c o r d e m o s q u e e n s u d í a l a p l a n t i l l a votamos para que se hiciesen elecciones sindicales tras la firma del Convenio. El Convenio se firmó y las elecciones no se han realizado. Y aquí no pasa nada.

Recordemos que aquellos que nos traicion a r o n d e u n d í a p a r a o t r o , t r a s a q u e l l a reunión previa a la firma del actual convenio, (reunión celebrada con nocturnidad, premeditación y alevosía) continúan e s t a n d o e n e l c a r g o . Y a q u í n o p a s a nada.

Recordemos esas líneas rojas que los firmantes del vigente Convenio tanto pregonaban que eran inamovibles, entre ellas el m a n t e n i m i e n t o d e l p o d e r a d q u i s i t i v o , registro de jornada… y ahora en nueva negociación, esas mismas líneas rojas ya no sabemos ni de qué color son. Y aquí no pasa nada.

Recordemos que el propio negociador del Convenio vigente y actual portavoz de la mesa negociadora, va y dice que en caso de haberse celebrado elecciones con anterioridad o si se celebrase ahora, él no se presentaría. Y aquí no pasa nada.

Recordemos que el mismo que pese haber

f i r m a d o e l p r e a c u e r d o d e l a f i r m a d e l actual convenio (al día siguiente de aquel l a v e rg o n z o s a r e u n i ó n ) , d i j o q u e i b a a

v o t a r N O a l p r o p i o p r e a c u e r d o q u e é l m i s m o h a b í a f i r m a d o . Y a q u í n o p a s a nada.

Recordemos que, tras la firma del actual Convenio, el presi reconoció que no se habían alcanzado los objetivos, ni siquiera la mitad. ¿Le ofrecieron algo en aquel l a r e u n i ó n c e l e b r a d a c o n n o c t u r n i d a d , premeditación y alevosía a cambio de esa f i r m a ? N u n c a l o s a b r e m o s , o s i , q u i e n sabe. Y aquí no pasa nada.

Recordemos que radio macuto parece ser que tenía razón cuando dijo que se oía por ahí que la pareja del presi había entrado a trabajar aquí de conductora. Y digo que parece ser que tenía razón porque, como también dijo radio macuto, del grupo de WhatsApp de las tuzseras salió la churri del presi al día siguiente de haber entrado y corrido el rumor. Igual es eso lo que le o f r e c i e r o n . Ve t e t ú a s a b e r. Y a q u í n o pasa nada.

Recordemos que en plena negociación del convenio pasado el presi se ausentó (estaría de vacaciones) -nadie le discute el disfrute-, pero como se suele decir, con los cargos van las cargas, y en plena negociación de convenio e inmersos en el SAMA pues me parece a mí como que no proced í a s u d e s a p a r i c i ó n . A v e r c u a n d o l a s tiene este año y que hace. Y aquí no pasa nada.

Recordemos que la desinformación a la que nos tienen sometidos desde la portavocía es absoluta, van pasando los días y 2024-chunio

o f i c i a l m e n t e c o m u n i c a d o s d e l C o m i t é como tal no los hay, y lo que es peor, ya ni los esperamos. Y aquí no pasa nada.

Recordemos que el presi en más de una ocasión nos ha dicho que considera que su ciclo está acabado y nos da a entender que si continúa es porque en cierto modo se ve obligado. Y aquí no pasa nada.

Recordemos que, tras la famosa reunión celebrada con premeditación, nocturnidad y a l e v o s í a , a l d í a s i g u i e n t e f i r m a r o n e l preacuerdo de Convenio, y una vez consumada la traición, una de las caras más representativas de la portavocía y de ese

sindicato dimitió, abandonó el Comité y desapareció de la vida sindical. Y aquí no pasa nada.

Recordemos que aquellos que nos traicion a r o n d e u n d í a p a r a o t r o , t r a s a q u e l l a reunión previa a la firma del actual conv e n i o , s o n l o s m i s m o s q u e n o s e s t á n r e p r e s e n t a n d o a h o r a . Y a q u í n o p a s a nada.

Y ya puestos a recordar, recordemos que aquellos que no recuerdan el pasado, o lo i g n o r a n , e s t á n c o n d e n a d o s a r e p e t i r l o .

Que no nos pase nada.

El Cansino

No colabores

C o m o b i e n s a b é i s todos, estamos inmersos en la nueva negociación del convenio colectivo.

L l e v a m o s m a n t e n i d a s d i e z r e u n i o n e s y Avanza sigue viéndolas venir, sin hacer ningún tipo de aportación y con el mismo monólogo de siempre, donde nos vuelve a insistir que se acaba de firmar un convenio hace poco y más de lo mismo.

Avanza se está riendo de la plantilla y ya

ni se esconde para ello, por lo que la plantilla tendrá que responder al respecto.

M i e n t r a s d u r e n l a s n e g o c i a c i o n e s y Avanza siga por el camino que está llevando en dichas reuniones, NO debemos colaborar en nada con la empresa. Por lo que os instamos a realizar las siguientes acciones:

N O re a l i c e s h o r a s e x t r a s v o l u n t a r i a s . Avanza depende mucho de la realización de horas extraordinarias, y de no hacerse la empresa tendría serios problemas para

sacar el servicio diario, más si cabe con las vacaciones de verano a la vuelta de la esquina.

No hagas ningún “tipo de trato” con la empresa, como puede ser el cambio de d e s c a n s o s . C o n e s t e t i p o d e a c c i o n e s , a p a r t e d e b e n e f i c i a r a l a e m p r e s a e s t á s

perjudicando al resto de tus compañeros y, quien sabe, mañana te podría perjudicar

a t i . E s t e t i p o d e a c t o s , l o q u e h a c e e s dividir seriamente a la plantilla.

A p ú n t a t e l o s e x c e s o s d e j o r n a d a p o r i n s i g n i f i c a n t e s q u e p a r e z c a n , c o n e s t o , haremos que la empresa ponga los relevos reales y no con calzador, evitaremos también que recorte tiempos en los últimos viajes y en las retiradas.

No prestes servicio con vehículos que no estén en condiciones óptimas para h a c e r l o . Ú l t i m a m e n t e , e s t a m o s v i e n d o c ó m o Av a n z a d a “ b a r r a l i b r e ” a s a c a r buses que no están en condiciones para salir a prestar servicio. Hay una falta de personal en taller más que evidente y esto hace que el mantenimiento de los autobuses se vea afectado.

No hagas ningún tipo de encuesta que provenga de Avanza. La empresa, por medio de encuestas y formularios, quiere

conocer a la plantilla y así poder tantearla. No colabores con ellos.

No cojas llamadas que provengan de la empresa, ni utilices tu teléfono particular con fines laborales. La empresa debe de comunicar a la plantilla cualquier incidencia por medio de un inspector o responsable, tal y como se ha hecho siempre.

L a p l a n t i l l a d e Av a n z a , “ s i e m p r e h a estado a la altura” en todas las negociaciones de convenio de años anteriores y estamos más que convencidos de que así seguirá siendo. Esta plantilla ha sido, es y s e r á p i o n e r a e n “ u n i d a d ” e n l o q u e s e refiere a “luchar por sus objetivos”.

L o s t r a b a j a d o r e s y t r a b a j a d o r a s d e Av a n z a , s o l o s o m o s “ n ú m e r o s ” p a r a ellos. Ha quedado más que demostrado que los “favores a la empresa” no tienen valor alguno y un día puede que tengas que verte en los juzgados con ella.

P o r t u s d e re c h o s y p o r u n C o n v e n i o j u s t o , “ N O C O L A B O R E S ” c o n l a

e m p r e s a . S o l o a s í s e r e m o s c a p a c e s d e hacer que Avanza se siente a negociar de forma seria. En nuestra mano está que lo logremos. Desde CUT lo tenemos claro, “NO REBLAMOS”, porque la lucha es el único camino.

Thor, Vocal CUT

El día 7 de junio previa solicitud de mi Fiesta pagada, acudí con varios compañeros de CUT-Avanza a la concentración en M a d r i d p o r l a j u b i l a c i ó n a l o s 6 0 a ñ o s , con coeficientes reductores.

Había bastante gente de diversos lugares del territorio nacional, pero menos de la debería en una reivindicación tan importante. Por parte Avanza vi a algunos com-

p a ñ e r o s , p e r o e c h é e n f a l t a a l o s m á s luchadores de Avanza (según ellos)

N o d u d o e n a c u d i r a c o n c e n t r a c i o n e s , manifestaciones, etc. para revindicar mis d e r e c h o s l a b o r a l e s y m e j o r a r m i v i d a como obrero. En el sillón de casa, viendo Netflix y dando me gustas en redes sociales no voy a conseguir nada.

El otro día en Madrid eché de menos a mucha gente, lo mismo que en las concentraciones que viene realizando el Comité de empresa, esto me cabrea bastante, siento que nos estamos adormilando y cuando nos queramos dar cuenta nos habrán arrebatado derechos, no quiero ser pesimista pero lo que veo últimamente no me gusta un pelo. Estoy orgulloso de pertenecer a la c l a s e t r a b a j a d o r a y d e f e n d e r e i n t e n t a r mejorar mis derechos laborales, orgulloso de haber ido a Madrid a defender la jubilación a los 60 años y lo volvería a hacer cuantas veces fuera necesario, aunque por edad yo ya tenga casi todo el pescado ven-

N o s e n c o n t r a m o s e n u n

m a c r o e s p a c i o c o n u n a l u z muy tenue, sin nada a nues-

t r o a l r e d e d o r e x c e p t u a n d o la plataforma en la que esta-

dido, ¿Esta plantilla no quiere jubilarse a los 60 años? ¿Preferís a los 67?, pues quiz á s d e b e r í a i s i m p l i c a r o s u n p o c o m á s ,

c o m o d i c e m i s i n d i c a t o , l a l u c h a e s e l único camino. Mentalizaros compañeros, que vienen tiempos difíciles y años muy malos, que si no nos preocupamos no solo de mantener si no mejorar nuestros derechos laborales, estamos jodidos. Que en Avanza podemos ver como la empresa va asomando la patita cada vez más, aprovec h a n d o u n c a m b i o g e n e r a c i o n a l d e l a plantilla y un cambio en el Comité, aquellos que tanto criticaban, parece ser que al final no son tan buenos como ellos mismos se creían, más bien son bastante pésim o s . N o q u i e r o e x t e n d e r m e m á s , s o l o quiero que el que lea este artículo reflexione y cambie de actitud y se involucre en defender lo suyo.

La única lucha que se pierde es la que se abandona.

(Conductor L-40)

mos de pie. Entre nuestras manos tenemos un palo de equilibrio. Observamos que a continuación de la plataforma hay una cuerda floja, es brillante y muy extensa. Pensamos en el otro lado y vemos que

Jaime

e l r e c o r r i d o e s l a rg o . N u n c a h a b í a m o s hecho esta práctica, pero no nos importa m u c h o . C o g e m o s a i r e y p r o c e d e m o s a l movimiento, movemos un pie, seguidamente el otro y así sucesivamente. Con la confianza obtenida, llegamos hasta algo más de medio recorrido y vemos el otro lado cada vez más cerca. Sentimos fatiga y n o t a m o s c o m o u n a g o t a d e s u d o r s e desliza por nuestra sien. Nuestro palo de equilibrio se va inclinando hacia un lado. Intentamos corregir y se inclina hacia el o t r o , p e r d e m o s e l e q u i l i b r i o y c a e m o s . Con nuestro susto nos encontramos encima de una colchoneta. No ha pasado nada.

¡Levántate! Sube las persianas de tu casa, que entre la luz solar y abre las ventanas, que entre el aire. Haz el desayuno y prepárate para salir de casa.

Ve a comprar, lleva a los niños al colegio, ve al gimnasio, sal a correr... Muévete y c o n v e r s a c o n l a s p e r s o n a s , s o n d e t u misma clase social.

Si ves un grupo de manifestantes acércate e infórmate, a lo mejor también te interesa.

Acude a tu trabajo y afíliate a un sindicato sin nada que temer. Estás ejerciendo un derecho constitucional.

N o h a c e f a l t a e x t e n d e r s e m u c h o p a r a

s a b e r l o q u e t e n e m o s e n c i m a y q u e n o h a y q u e n o r m a l i z a r c o m p o r t a m i e n t o s corruptibles vengan de donde vengan y que no vale eso de decir que todos haríamos lo mismo.

M i e n t r a s s e j u s t i f i q u e n l o s c o m p o r t amientos que arruinan (roban) a una socied a d y e n c i m a s e “ b a u t i z a ” c o m o g e n t e lista, pues el camino estará lleno de obstáculos puestos por nosotros mismos.

Porque en el momento que tienes un precio y te vendes, pierdes valor y poco a poco dejarás de existir y el final será el mismo.

Situarnos en el lugar que nos corresponde y asumir que nuestra capacidad económica está limitada y que jamás será la de un millonario. Llevar 50 euros en el bolsillo y pagar la factura de la luz tampoco te sitúa en clase media.

El conformismo rancio junto con los pajaritos en la cabeza contribuye al desgaste de la clase obrera.

Deja de estar al lado del poderoso y de e m p a t i z a r c o n é l y e m p a t í z a t e c o n t i g o mismo. ¡Únete a los tuyos!

¿Sigues en la cuerda floja?

La única lucha que se pierde es la que se abandona. Jeni, Delegada Sindical CUT

Todos sabemos los problemas de visibilidad de los Irizar ie-Tram, algo que a C U T n o s l l e v ó a d e n u n c i a r l o y q u e finalmente el resto del Comité se subió al carro, ya que parece ser que al princip i o n o l o c o n s i d e r a b a n l o s u f i c i e n t emente importante. También sabemos que esta batalla (que

no ha terminado aún) nos llevó a conv o c a r u n a h u e l g a , h u e l g a q u e q u e d ó s u s p e n d i d a t r a s u n a c u e r d o e n e l

SAMA, acuerdo que la empresa va dilat a n d o e n e l t i e m p o . D i c h o a c u e r d o (aparte de los plazos de ejecución que n o s e e s t á n c u m p l i e n d o ) d e c í a e n t r e o t r a s c o s a s q u e s e c o l o c a r í a n u n o s monitores que nos mostrasen las imágen e s q u e e l p i l a r e t e n o s i m p i d e v e r, monitores que están resultando ser un fiasco.

Los monitores que hasta la fecha se han colocado (pocos y mal) claramente no son los adecuados, tanto en la ubicación como en la imagen que muestran ya que lleva a confusión distorsionando la realidad, puesto que cuando miras al monitor la imagen parece que viene hacia ti, en vez de ir tú hacia ella.

Si bien el principal problema de estos vehículos es la falta de visibilidad que ocasiona el pilarete izquierdo, desde el primer momento que llegaron por parte de CUT se detectaron cuantiosas anomalías, tanto en el carrozado del vehíc u l o , c o m o e n s u s p r e s t a c i o n e s , t o d o ello relacionado con riesgos laborales a propios y terceros.

Pese a ser comunicadas tales deficiencias/anomalías desde la llegada de las primeras unidades, la empresa ha hecho

caso omiso y han continuado llegando con las mismas -o peor- sin ser estas subsanadas. Entre otras...

Sistema Mobileye: el tan cacareado sistema Mobileye desde el primer momento quedó demostrado que no funciona c o r r e c t a m e n t e , m u c h a s v e c e s e m i t e aviso sonoro o se enciende el muñeco sin haber nadie en las cercanías del bus, esto nos causa una tensión constante, que a su vez ocasiona que se pierda la a t e n c i ó n c u a n d o v e r d a d e r a m e n t e e l aviso es real. Quedó más que demostrado en el publirreportaje que la empresa hizo en cocheras, en el cual se veía claramente (se pueden rescatar las imágenes) que el muñeco se encendía una vez que las dos chicas habían pasado por delante del bus, y estamos hablando que se hizo a bus parado y las chicas dirigidas, no en movimiento y de improvisto, q u e e s c o m o c u a n d o s e s u p o n e q u e t i e n e q u e f u n c i o n a r. R i e s g o l a b o r a l extremo. Nosotros lo que necesitamos e s v i s i b i l i d a d , n o a v i s o s s o n o r o s n i muñecos de colores.

Apertura puesto del conductor: carece de apertura exterior y la ubicación del botón de apertura interior no es la más adecuada ya que provoca posturas forzadas para acceder a él desde el exterior, además, los últimos modelos aún

l o t i e n e n m á s c o m p l i c a d o ( e n v e z d e poner uno exterior, el interior lo ponen peor). Riesgo laboral.

Ta m b i é n c a r e c e n d e a p e r t u r a m a n u a l interior, que en caso de bloqueo del bus

n o s q u e d a r í a m o s a t r a p a d o s s i n p o d e r salir. Riesgo laboral, y en esta ocasión de máxima gravedad.

Puerta delantera de acceso: claramente diseño errático, ya que, al tener solo u n a h o j a ( a u n q u e s e a u n p o c o m á s ancha que la hoja convencional) al ser hoja única es insuficiente para que suba la gente con comodidad, especialmente

l a s p e r s o n a s m a y o r e s t i e n e n m u c h a s d i f i c u l t a d e s , a s í c o m o l o s c a r r i t o s d e bebé. Riesgo laboral.

Barras y asideros: estos modelos carec e n d e a s i d e r o s q u e c u e l g u e n d e l a s barras altas, las personas mayores y de baja estatura en general tienen dificultad para ir sujetos con seguridad ya que n o s e p u e d e n a s i r c o n v e n i e n t e m e n t e , además, si alguien está agarrado en la p r i m e r a b a r r a d e a c c e s o , a l a b r i r l a p u e r t a e s t a l e a t r a p a l a m a n o ( y a h a sucedido). Riesgo laboral.

Asiento conductor: el carro no desliza lo suficiente y los conductores de gran e n v e rg a d u r a t i e n e n d i f i c u l t a d e s p a r a trabajar con comodidad, teniendo que mantener durante toda la jornada posturas forzadas. Riesgo laboral.

Ve n t a n i l l a c o n d u c t o r : p o r s u u b i c ación y sistema manual (más aun tratánd o s e d e u n v e h í c u l o e l é c t r i c o ) e s u n despropósito, teniendo que adoptar postura forzada para acceder a ella. Riesgo laboral.

Climatización: tanto el aire acondicionado como la calefacción no tienen la potencia suficiente, tanto en el habitáculo del conductor como en el pasaje. Riesgo laboral.

Potencia/carga baterías: todos sabemos que muchos días estos vehículos no acaban el servicio teniendo que ser

s u s t i t u i d o s y a q u e n o l e s a g u a n t a l a batería, máxime si el servicio lleva un complementario, esto ocasiona sobrecarga de trabajo para quienes se quedan en línea. Riesgo laboral.

Básicamente, estas entre otras, son las d e f i c i e n c i a s / a n o m a l í a s d e t e c t a d a s e n e s t o s v e h í c u l o s . L o s q u e l l e v á i s e s t e

m o d e l o d e v e h í c u l o h a b i t u a l m e n t e

s e g u r o q u e o s v i e n e a l g u n a d e f i c i e ncia/anomalía más a la cabeza.

La empresa desde el primer momento a l e g a b a q u e e s t o s v e h í c u l o s e s t a b a n perfectamente homologados, algo que d e s d e C U T e n n i n g ú n m o m e n t o l o hemos puesto en duda, aunque llegados a este punto y visto lo visto, nos tendrem o s q u e p l a n t e a r m u y s e r i a m e n t e e l pedir los certificados correspondientes de las distintas homologaciones.

To d o s s a b e m o s ( o d e b e r í a m o s s a b e r ) q u e t o d a m a q u i n a r i a - e n e s t e c a s o e l bus- pasa por sus respectivos controles y homologaciones pertinentes antes de p o n e r s e e n u s o . Y t o d o s s a b e m o s ( o deberíamos saber) que eso no quita para que, a posteriori, si se detecta alguna deficiencia o mejora a practicar esta se tiene que llevar a cabo. Por supuesto, con su correspondiente homologación.

E s t á c l a r o q u e , t a n t o e l i n g e n i e r o d e

t u r n o , c o m o a q u e l l o s q u e d i e r o n e l visto bueno a estos vehículos tendrán sus correspondientes títulos y diplomas colgados en la pared, y que de teoría i r á n m á s q u e s o b r a d o s , p e r o d e s d e

luego, con respecto a lo que es llevar un autobús (más aún si es urbano) no tienen ni idea.

Continuará…

Área de Salud Laboral CUT

El Registro de Jornada

E s t e m e s m e g u s t a r í a hablaros del todavía ine-

x i s t e n t e R e g i s t r o d e

Jornada, una de esas líneas royas que los firmantes de este convenio se quitar o n d e e n c i m a c o n u n a

c o m i s i ó n i n s u l s a y v a c í a d e c o n t e n i d o , c e r r a n d o , a d e m á s , t o d a s l a s p u e r t a s a cualquier trabajador que hubiese querido emprender acciones judiciales.

L a f i n a l i d a d d e l r e g i s t r o d e l a j o r n a d a laboral es garantizar el cumplimiento de las pausas y los descansos de los trabajadores, así como protegernos de situaciones de explotación laboral, como aquellas en las que se excede el tiempo de trabajo permitido por la ley.

En el Estatuto de los Trabajadores, el Artículo 34.9 dice:

La empresa garantizará el registro diario de jornada, que deberá incluir el horario concreto de inicio y finalización de la jornada de trabajo de cada persona trabajadora, sin perjuicio de la flexibilidad horar i a q u e s e e s t a b l e c e e n e s t e a r t í c u l o Mediante negociación colectiva o acuerdo de empresa o, en su defecto, decisión d e l e m p re s a r i o p re v i a c o n s u l t a c o n l o s representantes legales de los trabajadores

en la empresa, se organizará y documentará este registro de jornada […]

¿ E n Av a n z a Z a r a g o z a s e g a r a n

i

e l registro diario de la jornada desde que se r e c o g e l a h o j a e n s a l

(finalización)? NO.

En el trans porte por carretera, tanto de viajeros como de mercancías, ese registro se hace a través del tacógrafo. Es más, el registro de jornada lleva siendo obligatorio para profesionales del transporte desde 2007, en virtud del Real Decreto 1 5 6 1 / 1 9 9 5 sobre jornadas especiales de trabajo.

Nosotros estamos exentos de llevar tacógrafo por circular con vehículos destinados al transporte de viajeros en servicios regulares cuando el trayecto del servicio de que se trate no supere los 50 kilómetros, al aplicarse el Reglamento de la C.E. 561/2006.

A día de hoy, la única manera que tenemos de registrar el inicio y final de nuestra jornada laboral es mediante la hoja de servicio. Tal y como hacían nuestros antepasados, unos pioneros, escribiendo de su puño y letra, como si nosotros en vez de estar en plena revolución digital estuvié-

s e m o s e m p e z a n d o l a r e v o l u c i ó n i n d u strial.

¿ E n Av a n z a Z a r a g o z a s e g a r a n t i z a e l registro real de la jornada desde que se

r e c o g e l a h o j a e n s a l i d a s ( i n i c i o ) h a s t a

q u e s e e n t r e g a l a r e c a u d a c i ó n e n c a j a (finalización)? NO.

El Real Decreto 1561/1995, de 21 de septiembre, sobre las jornadas especiales de trabajo, se profundiza un poco más respecto de lo que se considera Tiempo de Trabajo:

- El Artículo 8. Tiempo de trabajo efectivo y tiempo de presencia.

1. Para el cómputo de la jornada en los diferentes sectores del transporte y en el t r a b a j o e n e l m a r s e d i s t i n g u i r á e n t re

t i e m p o d e t r a b a j o e f e c t i v o y t i e m p o d e presencia.

S e c o n s i d e r a r á e n t o d o c a s o t i e m p o d e trabajo efectivo aquel en el que el trabaj a d o r s e e n c u e n t r e a d i s p o s i c i ó n d e l empresario y en el ejercicio de su actividad, realizando las funciones propias de

l a c o n d u c c i ó n d e l v e h í c u l o o m e d i o d e

t r a n s p o r t e u o t ro s t r a b a j o s d u r a n t e e l

t i e m p o d e c i rc u l a c i ó n d e l o s m i s m o s , o

t r a b a j o s a u x i l i a re s q u e s e e f e c t ú e n e n

relación con el vehículo o medio de transporte, sus pasajeros o su carga […]

¿Avanza Zaragoza considera como tiempo de trabajo efectivo desde que se recoge

l a h o j a e n s a l i d a s ( i n i c i o ) h a s t a q u e s e entrega la recaudación en caja (finalización)? NO.

- Artículo 10. Tiempo de trabajo en los transportes por carretera.

1. S e r á n d e a p l i c a c i ó n e n e l t r a n s p o r t e por carretera las disposiciones comunes co n ten id a s en el a r tícu lo 8 d e es te rea l decreto, con las particularidades que se c o n t e m p l a n e n e s t e a r t í c u l o y e n l o s siguientes

2. Las disposiciones del artículo 8 sobre tiempos de trabajo efectivo y de presencia serán de aplicación en el transporte por c a r re t e r a a l o s t r a b a j a d o re s m ó v i l e s , entendiendo por éstos a cualquier trabajador que forma parte del personal que se desplaza y que está al servicio de una empresa que efectúa servicios de transporte.

A tal efecto, serán trabajadores móviles en el transporte por carretera los conduct o re s , a y u d a n t e s , c o b r a d o re s y d e m á s personal auxiliar de viaje en el vehículo q u e re a l i c e t r a b a j o s e n re l a c i ó n c o n e l

mismo, sus pasajeros o su carga, tanto en las empresas del sector de transporte por carretera, ya sean urbanos o interurbanos y de viajeros o mercancías, como en las integradas en otros sectores que realic e n t a l e s a c t i v i d a d e s d e t r a n s p o r t e o a l g u n a d e l a s a u x i l i a re s a n t e r i o r m e n t e citadas.

3. S i n p e r j u i c i o d e l o e s t a b l e c i d o e n e l

artículo 8 1, se entienden comprendidos dentro del tiempo de trabajo efectivo los p e r í o d o s d u r a n t e l o s q u e e l t r a b a j a d o r móvil no puede disponer libremente de su tiempo y tiene que permanecer en el lugar de trabajo dispuesto a realizar su t r a b a j o n o r m a l , r e a l i z a n d o l a s t a r e a s relacionadas con el servicio, incluidos, en particular, los períodos de espera de carga y descarga cuando no se conozca de antemano su duración previsible.

¿Avanza Zaragoza considera que desde que se recoge la hoja en salidas (inicio)

h a s t a q u e s e e n t r e g a l a r e c a u d a c i ó n e n

caja (finalización) el trabajador no puede disponer libremente de su tiempo? NO.

-Artículo 12. Cómputo de la jornada de trabajo en los transportes urbanos.

La jornada de trabajo en los transportes u r b a n o s p o d r á i n i c i a r s e o f i n a l i z a r s e , tanto en los centros de trabajo como en alguna de las paradas efectuadas por los servicios.

Hasta aquí, lo que dice la Ley. Ahora veamos que dice nuestro convenio:

Artículo 44. El tiempo de trabajo se comp u t a r á d e m o d o q u e t a n t o a l c o m i e n z o como al final de la jornada diaria el tra-

bajador se encuentre en su puesto de trabajo. El tiempo de descanso en jornada continuada no se considerará, en ningún caso, tiempo de trabajo efectivo

Este artículo lleva así redactado, que yo haya podido comprobar, desde el convenio de 1980-1981, de cuando el intento del golpe de estado, de cuando ingresó España en la OTAN, de cuando se estrenó Indiana Jones en busca del Arca Perdida o Carros de Fuego. Huele a naftalina.

A pesar de la ambigüedad del texto del convenio, y una vez leído y comprendido lo que dice el Estatuto y el Real Decreto, c a d a v e z t e n g o m á s c l a r o q u e n u e s t r a j o r n a d a d e t r a b a j o e m p i e z a e n e l momento que se recoge la hoja en salid a s y f i n a l i z a c u a n d o s e e n t r e g a l a recaudación en caja. Ese sería nuestro t i e m p o d e t r a b a j o e f e c t i v o , n i m á s n i menos.

Nuestra empresa no garantizará un registro de jornada diario real, mientras no teng a m o s u n s o p o r t e d i g i t a l ( o a n a l ó g i c o , papel y boli) que registre la realidad de nuestra actividad diaria y donde se refleje, a parte de nuestro tiempo de conducción, todas esas labores auxiliares que forman parte del tiempo de trabajo efectivo como son: coger la hoja en salidas, coger los cambios y comprobar si existe algún desv í o , c o m p r o b a r e l v e h í c u l o , i n i c i a r e l cube y adecuar el puesto de conducción, r e p o s t a r, l a v a r e l v e h í c u l o , a p a r c a r y entregar la recaudación.

Además, no solo hay que contabilizar el tiempo al entrar o salir de cocheras, también el tiempo que se emplea en los releentalto-422 - 13 - junio-2024

vos para ir del punto de relevo al centro de trabajo a buscar el vehículo y viceversa también se debería contabilizar como de trabajo efectivo.

Si hacemos números a día de hoy, y estimando que somos 600 conductores que prestamos servicio cada día, a una media de 10’ para sacar o meter el bus y 20’ de tiempo para relevar, le estamos regalando a la empresa 18000 minutos, 300 horas diarias. Eso traducido en euros, a 13€ la hora más o menos, serían 3900€/ día. Y 1.430.500€ al año.

El registro de jornada, tal y como lo llevam o s e n l a P l a t a f o r m a d e l C o n v e n i o (Registro de Jornada elaborado por CUT)

n o r e c o g e n i m á s n i m e n o s q u e l o q u e hacemos diariamente, ajustándose estrictamente a lo que dice la ley, ya que todo trabajo realizado ha de quedar registrado. De lo contrario, no solo no se paga por él, sino que tampoco se cotiza.

Todo este tiempo debería estar contemplado en el próximo convenio dentro de nuestra jornada laboral. Debería ser una línea roja inamovible. Es nuestro tiempo, es nuestro dinero, y además lo dice bien claro la ley. Pero para ello necesitamos a

un comité que esté convencido de ello y que tenga las cosas claras, y a día de hoy, s a l v o C U T , n o s é q u é d e c i r o s d e l o s demás.

Gran parte de culpa de que estemos así aquí la tenemos nosotros, los conductores. No es de recibo que cojamos la hoja con 15-20 minutos de antelación. Con 5 minut o s e s m á s q u e s u f i c i e n t e , y s i s a l i m o s t o d o s t a r d e , y a v e r í a m o s q u e p r o n t o l a empresa se sienta a negociar con nosotros. Y más aún cuando estamos en tiemp o s d e n e g o c i a c i ó n d e l c o n v e n i o c o m o ahora.

Y al encerrar lo mismo. Los excesos de jornada deberían de apuntarse al dejar la recaudación. Y como eso a día de hoy no lo permite la empresa, deberíamos todos coger el ticket de caja y a final de año poner una reclamación de cantidad.

Si queremos sacar está, y otras medidas adelante, hemos de arrimar todos el homb r o . E s t a l u c h a , l a d e l c o n v e n i o , n o s implica a todos.

Ya que cada uno saque sus propias conclusiones.

Rubén, Delegado Sindical CUT

Nota de prensa

- Asunto: envejecimiento

flota de autobuses Avanza

Zaragoza

Zaragoza, a 13 de junio de 2024

La prórroga de la concesión a Avanza-ADO, provoca que la edad de 66 autobuses de la flota del bus urbano de Zaragoza, se dispare más allá de los 16 años de antigüedad

A t r a v é s d e e s t e c o m u n i c a d o , d e s d e e l s i n d i c a t o C U T e n Av a n z a Z a r a g o z a , denunciamos ante la opinión pública el alarmante envejecimiento que en estos momentos padece la flota de autobuses

u r b a n o s d e l a c i u d a d d e Z a r a g o z a , merced a la prórroga de la concesión pactada entre el equipo de gobierno del PP en el Ayuntamiento de Zaragoza y la multinacional Avanza-ADO, y que, ante la situación creada, ha tenido que ser revertida por el Tribunal Superior de Justicia de Aragón.

Desde CUT lo hemos venido anunciando e n r e i t e r a d a s o c a s i o n e s y, d e s g r a c i a d a -

m e n t e , e l a u t o b ú s u r b a n o d e n u e s t r a ciudad ha vuelto a bajar otro peldaño

m á s e n e l d e t e r i o r o d e l s e r v i c i o , a l enfrentarse a la dura situación -nunca conocida hasta ahora- de que 66 autobuses, de un total de 366 unidades con que actualmente cuenta la flota, sobrep a s e y a a m p l i a m e n t e l o s 1 6 a ñ o s d e antigüedad.

A estas alturas, el balance es demoledor:

- 9 unidades del modelo Iveco Cityclas, incorporadas en el año 2005 (4550, 4554, 4 5 5 9 , 4 5 6 1 , 4 5 6 5 , 4 5 6 6 , 4 5 7 2 , 4 5 8 3 y 4584), están al borde de los 19 años de antigüedad.

- 5 unidades del modelo Mercedes-Benz

C i t a r o O - 5 3 0 , i n c o r p o r a d a s e n a l a ñ o 2006 (4447, 4452, 4453, 4456 y 4459), constan de casi 18 años de antigüedad.

- 3 unidades articuladas de la marca Man

N G - 3 1 3 F, i n c o r p o r a d

2 0 0 6 (4818, 4823 y 4824), rozan también ya los 18 años de antigüedad.

- 14 unidades del modelo Mercedes-Benz

C i t a r o O - 5 3 0 , i n c o r p o r a d a s e n e l a ñ o 2 0 0 7 ( 4 4 6 2 , 4 4 6 3 , 4 4 6 4 , 4 4 6 5 , 4 4 6 7 , 4 4 6 8 , 4 4 6

, 4474, 4475 y 4476), circulan hacia los 17 años de antigüedad.

- 10 unidades del modelo Iveco Cityclas, i n c o r p o r a d a s e n e l a ñ o 2 0 0 8 y q u e e l pasado mes de abril cumplieron los 16 años de antigüedad, continúan en servicio (4601, 4602, 4603, 4604, 4605, 4606, 4607, 4608, 4609 y 4611).

- 1 5 u n i d a d e s a r t i c u l a d a s d e l m o d e l o Iveco Citelis, incorporadas también en el año 2008 y que cumplieron los 16 años de antigüedad el pasado mes de mayo, t a m b i é n c o n t i n ú a n p r e s t a n d o s e r v i c i o ( 4 9 0 1 , 4 9 0 2 , 4 9 0 3 ,

,

,

, 4 9 0 7 , 4 9 0 8 , 4 9 0 9 ,

9 11 , 4 9 1 2 , 4913, 4914 y 4915).

,

- 6 unidades –del total de 10 existentesde microbuses modelo Dennis Dart-SLF, incorporadas en el año 2006 (4023, 4024, 4025, 4026, 4027 y 4028), se aproximan a los 18 años de antigüedad, siendo este hecho de especial trascendencia si tenem o s e n c u e n t a q u e s o n l o s v e h í c u l o s destinados al transporte de viajeros de movilidad reducida en silla de ruedas.

- 3 unidades de dos pisos Man NL destin a d a s a l B u s Tu r í s t i c o ( 4 1 0 4 , 4 1 0 5 y 4106), incorporadas entre los años 2006 y 2 0 0 8 , y q u e , s o b r e p a s a d o s y a l o s 1 6 años de servicio, representan el 100% de vehículos destinados al servicio de Bus Turístico de la ciudad.

- 1 unidad Renault PR-100, destinada al servicio de Bibliobús, que pasaría por ser ya un vehículo histórico, al datar de 1991 y tener que llevar incluso un equipo generador auxiliar para poder cumplir con su cometido.

Esta es la cruda realidad del día a día de u n a f l o t a d e v e h í c u l o s , m u y v e n i d a a m e n o s b a j o l a g e s t i ó n p r i v a t i z a d a d e Avanza-ADO, a la que, ni tan siquiera la tan cacareada incorporación de los últim o s v e h í c u l o s e l é c t r i c o s ( 6 8 u n i d a d e s entre estándar y articulados), ha podido poner freno en la cuesta abajo del deterioro del conjunto de la privatizada flota de

autobuses urbanos de la capital aragon e s a , q u e a f ro n t

i n c e r t i d u m b re p o r l o s e f e c t o s q u e e l c ó c t e l d e a n t i g ü e d a d y c a l

p

tener en el funcionamiento del servicio, teniendo en cuenta las bajas por avería, e incluso los efectos de los incendios de anteriores veranos protagonizados por autobuses urbanos.

E s t a e s u n a c o n s e c u e n c i a d i re

acuerdo de prórroga de concesión del servicio que Ayuntamiento de Zaragoza y Av a n z a - A D O p a c t a b a n h a c e u n o s meses, y que suponía volar por los aires una de las cláusulas del original contrato de concesión del año 2013, que establecía la edad límite de prestación de s e r v i c i o d e l o s a u t o b u s e s u r b a n o s municipales en 16 años.

Sin embargo, esa barrera psicológica de los 16 años –y más- en el envejecimiento de nuestros autobuses, parece pesar en la conciencia de nuestros gobernantes, pues l a a l c a l d e s a , S r a . C h u e c a , d e f o r m a a p re s u r a d a y t a m b i é n i n s ó l i t a – c a b e re c o r d a r q u e h i s t ó r i c a m e n t e e n e s t a ciudad las autoridades municipales han presentado la llegada de nuevos autobuses cuando estos ya han estado listos p a r a p r e s t a r s e r v i c i o, p r e s e n t ó e n enero pasado un nuevo modelo de bus 2024-chunio - 16 - entalto-422

eléctrico, cuya llegada a nuestra ciudad la propia alcaldesa vaticinaba para el primer semestre del año 2025, lo cual, aunque sin decirlo, suponía también la c o n d e n a d e q u e , h a s t a e n t o n c e s , l o s zaragozanos sigamos padeciendo vehículos viejos, presos de averías, desfasados y contaminantes.

P e r o l o s e f e c t o s d e l d e s g o b i e r n o , e n forma de desregulación normativa y de supervisión que se ha instaurado en la concesión privada del bus urbano por parte del Ayuntamiento de Zaragoza, no se quedan solo ahí: el pasado 28 de mayo, un autobús de tan solo 6 años de a n t i g ü e d a d ( b u s 4 9 6 3 ) , p e r d í a u n a rueda mientras se encontraba prestando servicio en la línea 39, mientras que por esas mismas fechas, un conductor e r a e x p e d i e n t a d o d i s c i p l i n a r i a m e n t e por la Dirección de Avanza –encontrándose en estos momentos pendiente de cumplir sanción-, teniendo como origen

del mismo la situación posterior desencadenada a raíz de la comunicación por el propio conductor de la apreciación de problemas en la suspensión del vehíc u l o 4 9 0 5 , u n o d e l o s b u s e s q u e y a sobrepasan la antigüedad máxima que inicialmente reflejaba la concesión.

Por todo ello y una vez anulada y revocada por parte del TSJA la prórroga pactada entre el equipo de gobierno del P P y l a m u l t i n a c i o n a l Av a n z a - A D O , d e s d e e l s i n d i c a t o C U T e x i g i m o s l a inmediata celebración de un referénd u m e n n u e s t r a c i u d a d p a r a q u e l o s vecinos podamos elegir el mejor modelo para nuestro transporte público, así como que se apliquen de forma urgente t o d a s l a s m e d i d a s o p o r t u n a s q u e garanticen un transporte público seguro y de calidad para todos nosotros.

Fdo. Julio Sanz

Co-portavoz CUT en Avanza Zaragoza

Acción Sindical CUT

C o m e n z a m o s l a s e c c i ó n c o n l a o c t a v a

re u n i ó n d e l a C o m i s i ó n N e g o c i a d o r a , celebrada el día 9 de mayo la cual valoramos así:

Reunión bastante bochornosa, donde otra vez no se ha negociado nada de nada. Por p a r t e d e Av a n z a y e n d o d e v i c t i m a o t r a vez, nos quiere hacer comulgar con ruedas de molino. Nos plantea regular nuestro salario a la vez que el ayuntamiento lo salda con Avanza dando a entender en los mismos términos de subidas con el IPC.

Sigue insistiendo que la subida salarial de 2024 ya nos la ha aplicado con la subida del 3,5%.

El día 10 de mayo remitimos un escrito al Jefe de Taller respecto de averías varias:

E l b u s 4 8 3 8 p re s e n t a b a l a s s i g u i e n t e s a n o m a l í a s Av e r í a F F R / P T M , c a j a d e cambios error, este vehículo no pasa de 4ª v e l o c i d a d , f o r ro d e f re n o i n s u f i c i e n t e , v i b r a c i o n e s d e l v e h í c u l o a r a l e n t

queda sin suspensión delantera a menudo y e l a s i e n t o d e l c o n d u

debería careciendo de regulación de cervicales, hinchadores de lumbares y lateral e s , a d e m á s e l t a p i z a d o q u e l l e v a d i c h o asiento resbala, ya

s e a c o r d ó e n s u

d í a c o n l o s

D e l e g a d o s d e

P r e v e n c i ó n n o

t a p i z a r a s i e n t o s con esa tela resbaladiza

C o m u n i c a r l e q u e en el bus 4256 s e

culares y menos para comunicar cambios de servicio.

Del mismo modo también le fue comunicada el día 10 de mayo a su compa-

h a n d e t e c t a d o g r a n c a n t i d a d d e i n s e c -

t o s ( m o s q u i t o s ) , s o l i c i t o p ro c e d a n a s u desinsectación.

El bus 4841 tiene un problema en la caja de cambios que hace que al detenerse la caja de cambios pegue un brusco golpe (tirón), con el peligro de caída de usuarios.

Por todo ello, solicito sean reparadas las incidencias descritas a la mayor brevedad posible.

El día 13 de mayo enviamos un nuevo escrito al Gerente de Operaciones para q u e l a s F P O s e n o s c o m u n i q u e n c o m o corresponde:

E l d í a 1 0 d e m a y o e l t r a b a j a d o r X X X X recibió una llamada de la cabina de Plaza Aragón para comunicarle que, en vez de su servicio, el día 14 de mayo tenía FPO. Esta práctica ya fue denunciada en su día a la Inspección de Trabajo la cual resolvió indicando a la empresa que se abstenga a realizar llamadas a teléfonos parti-

ñ e r a X X X X u n a

F P O p o r l a c o nsola Cube para el día 14 de mayo.

E n t e n d e m o s q u e e s t a s p r á c t i c a s vulneran derechos

f u n d a m e n t a l e s y estos no son los procedimientos correctos para comunicar ninguna clase de cambios

d e s e r v i c i o q u e p re v i a m e n t e h a n s i d o

a s i g n a d o s e n s u s q u i n c e n a l e s . P o r e l l o

s o l i c i t a m o s s e a n a n u l a d a s e s t a s F P O y para posteriori se comuniquen estos cambios en tiempo y forma

S e g u i m o s c o n u n a n u e v a r e u n i ó n d e l a Comisión Negociadora de Igualdad, la tercera, el día 15 de mayo y que valoramos así:

Ya de por si La Plataforma de Igualdad lleva pocas reivindicaciones y aun así la e m p re s a q u e m a n i f i e s t a q u e re r c e r r a r l o cuanto antes, ofrece pocas cosas.

Respecto al registro retributivo tenemos

u n p ro b l e m a p o rq u e y a l e h e m o s d i c h o p o r a c t i v a y p o r p a s i v a q u e n o l o e s t á haciendo bien, que nos oculta datos, adem á s l a l e y e s c l a r a a l re s p e c t o , s i m p l emente hay que cumplirla les guste o no. Veremos a ver como acaba esto, pero creemos que si no se llega a acuerdos CUT no firmaremos ni pronto ni tarde

El día 21 de mayo, tuvo lugar la novena reunión de la Comisión Negociadora, un déjà vu que valoramos así:

La reunión de hoy ha sido una auténtica falta de respeto y una tomadura de pelo h a c i a l o s t r a b a j a d o r e s p o r p a r t e d e Avanza. Está buscando que todo esto se recrudezca porque no tiene otra explicación, por lo menos desde esta parte no la encontramos.

Sigue insistiendo que la subida salarial de 2024 ya nos la ha aplicado con la subida del 3,5%, poco a poco la empresa va asom a n d o l a p a t i t a d e n u e v o , y a f u e e n e l convenio anterior y en este sigue la misma táctica de convertirnos en más pobres, eso u n i d o a l a s c o n d i c i o n e s l a b o r a l e s q u e cada vez son peores, Averías, expedientes a t r a b a j a d o re s , p a s a r s e p o r e l f o r ro e l acuerdo SAMA, como la gran cantidad de asuntos pendientes que dice que va a solucionar, pero no lo hace pretendiendo que reine el descontrol que solo ella controla.

D e co mis ión en comis ión, el d í a 2 3 d e mayo aconteció en el Seminario la reun i ó n t r i p a r t i t a e n t r e E m p r e s a , Ayuntamiento y Comité y la cual valoramos como:

En lo referente a los horarios de verano, se

re v é

s e r i

e o

q u

anteriores, se hace un trasvase de minutos de una franja horaria a otra por lo que nos podemos hacer una idea de lo que se viene. Respecto al tema de los aseos, si bien es cierto que se van a instalar 4 aseos en los p r ó x i m o s 2 m e s e s , t o d a v í a q u e d a n p e ndientes el de Barrio Jesús y Peñaflor, en el caso de éste último ya os vaticinamos que va para largo (las cosas de palacio van despacio). No se entiende cómo puede tardar tanto en gestionar la instalación de unos aseos.

El día 27 de mayo mandamos un nuevo escrito al Gerente de Operaciones porque uno de sus subordinados dio la orden de seguir prestando servicio sin luz interior. Pasen y lean:

El día 24 de mayo el trabajador XXXX se encontraba prestando servicio en la línea 24 con el autobús 4851

Sobre las 21:15 el trabajador se puso en c o n t a

p

d e pasajeros del autobús no funcionaba, desp u é s d e u n i n t e rc a m b i o d e o p i n i o n e s e l inspector le dio la orden de realizar dicho viaje.

Durante el trayecto de Valdefierro a Las

Fuentes el trabajador se vio sometido a una gran presión y estrés, al no ver lo que estaba ocurriendo en el interior del bus, tampoco veía con claridad la gente que descendía o pretendía descender del autobús.

Al llegar a Las Fuentes el trabajador se p u s o e n c o n t a c t o c o n e l o p e r a d o r p a r a trasmitirle su malestar por estos hechos.

Desde esta sección sindical le trasmitimos

n u e s t ro m á s p ro f u n d o d i s c o n f o r m i d a d , l a m e n t a n d o l o s h e c h o s o c u r r i d o s , p o r obligar a un trabajador a prestar servicio

s i n l a s l u c e s i n t e r i o re s , h e c h o e s t e q u e

p ro v o c ó u n p ro b l e m a d e s e g u r i d a d , q u e podía haber acarreado graves consecuencias para la integridad física de los usuarios.

Un Inspector es un superior responsable q u e d e b e v e l a r e n t o d o m o m e n t o p o r l a seguridad e integridad, tanto de los trabajadores como de los usuarios y abstenerse de dar órdenes como las citadas anteriormente.

Le instamos a que hechos de esta índole no vuelvan a repetirse.

El día 29 de mayo se produjo la décima re u n i ó n d e l a C o m i s i ó n N e g o c i a d o r a , tercera de este mes, y que titulamos como Otra vuelta de Tuerca. El resumen:

De nuevo otra reunión sin ningún tipo de avances y en la cual la empresa vuelve a venir con las manos en los bolsillos. Y eso que hoy ha hecho acto de presencia el jefe d e n e g o c i a d o S r. H i d a l g o ( e s p e r á b a m o s algo mas).

Tal y como han hecho en anteriores reu-

n i o n e s , n o s q u i e re n v o l v e r a e n g a ñ a r diciendo que el anterior convenio fue muy b u e n o y o t r a v e z n o s i n t e n t a v e n d e r l a

moto al comité

Siguen sin querer saber nada con respecto al registro de jornada y respecto al absentismo, resulta que la empresa está teniend o p r o b l e m a s c o n l a s m u t u a s y a q u e según ella ninguna quiere prestar servicio a Avanza.

S e a c u e rd a h a c e r re u n i o n e s t o d o s l o s miércoles del mes de julio.

Y empezamos el mes de junio como en mayo, con el envío de un nuevo escrito al Jefe de Taller en referencia a la falta de material en taller el día 4 de junio:

En estos momentos en el taller hay pocas escaleras de mano, sobre todo de tamaño m e d i a n o y g r a n d e , y a q u e c o n f o r m e s e van rompiendo no se reponen.

Tampoco hay alargaderas para las mangueras de aire, ya que las que hay fijas no llegan hasta el final de los autobuses articulados, solicitamos alargaderas con sus correspondientes racores.

A p e n a s h a y p i s t o l a s n e u m á t i c a s y a q u e las que se estropean se mandan a reparar y vuelven al taller sin haber sido reparadas correctamente, este hecho conlleva el riesgo de que el mecánico no se dé cuenta del apriete real que se está haciendo. Este hecho puede provocar lamentables accidentes.

Solicitamos la sustitución de las pistolas neumáticas averiadas por unas nuevas. Para culminar la sección, os dejamos lo m á s r e l e v a n t e d e l a r e u n i ó n d e

C o o r d i n a c i ó n c e l e b r a d a e l d í a 11 d e junio:

-Instalación de cámaras en sala de infor-

m a c i ó n . A n t e s d e e m p e z a r a t r a t a r l o s puntos de coordinación, la empresa nos comunica que debido a los hurtos que se e s t á n p ro d u c i e n d o e n l a s m á q u i n a s d e

“vending” situadas en la sala de información, se va a proceder a la instalación de cámaras en dicha sala. Se nos informará al respecto del procedimiento a seguir por parte de la empresa para su implantación.

VALORACIÓN CUT

L a e m p re s a s i g u e a c u m u l a n d o a s u n t o s

p e n d i e n t e s r e u n i ó n t r a s r e u n i ó n . E l pasotismo cada vez es más que evidente por parte de la empresa.

Te m a s t a n i m p o r t a n t

“ e v a l u a c i ó n d e r i e s g

o e l

l i

vida” en taller o la “reunión con el Sr. R í o s ”

los nuevos buses, son sólo algunos de los t

mandar al olvido. Al final se tendrán que llevar a “Inspección de Trabajo” com o viene siendo habitual

La Nota

Una vez más la nota se la tenemos que dar a la dirección de avanza Zaragoza y su elenco colaborador, pero en esta ocasión EN POSITIVO.

Sabido es que a los nuevos ingresados, tanto en el proceso de acogida, como posteriormente cuando reciben la visita de l o s c o r r e v e i d i l e s d e t u r n o p a r a q u e l e s i m p a r t a n e l c o r r e s p o n d i e n t e a d o c t r i n amiento adicional, se les dice: AFÍLIATE A QUIEN QUIERAS, MENOS AL CUT.

E s t a p r á c t i c a h a b i t u a l p o r p a r t e d e l a Dirección a través de sus correveidiles,

Recuerda Vacaciones…

Art. 59.- Los trabajadores que no puedan

tenemos constancia de que últimamente s e e s t á r e c r u d e c i e n d o a n t e l o s n u e v o s ingresados.

A nos unos nos vetan, a otros les proporcionan los teléfonos.

De ahí emana LA NOTA POSITIVA, ya que, con tal maniobra indirectamente les están diciendo a los nuevos ingresados a dónde acudir y que el CUT es el que vela por sus intereses, ya que, de lo contrario, nos ignorarían como hacen con el resto.

No nos pueden hacer mejor publicidad. Gracias por su colaboración.

Recuerda

i n i c i a r e l p e r í o d o d e v a c a c i o n e s e n l a fecha señalada por causa de hallarse en situación de incapacidad temporal, podrán disfrutar el tiempo restante de sus vacaciones al coger el alta, en su período vacacional. Los días de vacaciones pendientes en los que haya estado de baja los disfrutará

LA LUCHA ES EL ÚNICO CAMINO entalto-422 - 21 - junio-2024

en el siguiente mes de febrero y/o noviembre de ese año, o en los mismos meses del año siguiente, o en fechas acordadas entre las partes.

Cuando un trabajador que haya estado de baja por IT de larga duración, sea dado de alta y se encuentre en proceso de recurrirla, disfrutará si así lo solicita, a continuación del día de alta, las vacaciones que se tengan pendientes, con el fin de facilitar los plazos hasta la resolución del recurso.

Cuando el período de vacaciones fijado en el calendario de vacaciones de la empresa al que se refiere el párrafo anterior coincida en el tiempo con una incapacidad temporal derivada del embarazo, el parto o la lactancia natural o con el período de suspensión del contrato de trabajo previsto en el artículo 48.4, 5 y 7 del Estatuto de los Trabajadores, se tendrá derecho a disfrutar las vacaciones en fecha distinta a la de la incapacidad temporal o a la del disfrute del permiso que por aplicación de dicho precepto le correspondiera, al finalizar el período de suspensión, aunque haya terminado el año natural a que correspondan. En el supuesto de que el período de vacaciones coincida con una incapacidad temp o r a l p o r c o n t i n g e n c i a s d i s t i n t a s a l a s señaladas en el párrafo anterior que imposibilite al trabajador disfrutarlas, total o parcialmente, durante el año natural a que corresponden, el trabajador podrá hacerlo una vez finalice su incapacidad y siempre que no hayan transcurrido más de dieciocho meses a partir del final del año en que se hayan originado.

I.- NORMAS GENERALES

A) Los 31 días laborables de vacaciones (salvo en años bisiestos que serán 32 días) se disfrutarán agrupados en un mes natural y en una quincena que comenzará el día 1 o 16 de cada mes.

B) Se confeccionará el calendario de vacaciones según los criterios generales de un mes más una quincena.

C) Los días que falten para completar el mes natural y la quincena serán de Fiestas Pagadas no disfrutadas en su día en el año.

D) Se confeccionarán calendarios para la quincena adicional de vacaciones.

E) La Incapacidad Temporal (I.T.) inter r

común, hospitalización o intervención quirúrgica. Si coge el alta en sus vacaciones, el periodo que falte por disfrutar se realizará a continuación de coger el alta de I.T. y hasta el final del periodo de vacaciones previsto. Los días pendientes que falten para completar el periodo de vacaciones se disfrutarán en noviembre o febrero, o en fechas acordadas entre las partes, del año en curso o del siguiente, una vez finalice su incapacidad y siempre que no hayan transcurrido más de dieciocho meses a partir del final del año en que se hayan originado.

Art. 62.- Todo trabajador que desee percibir el importe de la vacación al iniciar su disfrute, recibirá un anticipo por su cuantía mediante la firma de un recibo, sin perjuicio de que se formalice el pago en la nómina correspondiente.

IPC. Según el INE, el IPC de abril de 2024 en el Estado español fue del 0.7%, quedando el interanual en un 3.3%.

Absentismo en Avanza Zgz. Según los datos proporcionados por Avanza, el índice de absentismo en el mes de abril fue del 10.17% y por accidente laboral fue del 1.24%, por lo que estos últimos NO cobrarán el complemento de la empresa hasta el 100% del salario.

Plantilla actual en Avanza Zgz. En el último censo de la empresa, la plantilla actual es de 1264 trabajadores, de los que 57de ellos son eventuales y1207 son contratos indefinidos.

Horas extras en Avanza Zgz. En el mes de abril se han realizado 2692 horas extras impidiendo que 16 personas nuevas pudiesen ser contratadas a jornada completa. En periodos de negociación colectiva hacemos un llamamiento para que no se realicen horas extras como medida de presión.

Últimos movimientos de la plantilla. Último fijo ordinario: 3957. Último fijo relevante: 4611. Último fiestero ordinario: 4455. Último fiestero relevante: 4598. Último ambulante con descansos desplazables: 4953.

Última hora. La Dirección de Avanza cumple su propio guión de guerra psicológica contra su plantilla de trabajadores y, tras rematarlo con un comunicado en el que menciona robos en las máquinas de autoventa del comedor-sala de información de cocheras, anuncia la implantaciónde cámaras para vigilarnos también en esa sala. ¿Tratan de hacernos sentir culpables para grabarnos? ¿Por qué siembra Avanza la desconfianza sobre sus trabajadores? ¿Cuál será el siguiente pretexto para grabarnos en más lugares? --------------------------------------

Empresa y Ayuntamiento. Pese a haber ya una sentencia firme, en un principio sin recurso, que obligaba al Ayuntamiento a elaborar unos nuevos pliegos de condiciones, Ayuntamiento y Empresa, de la mano, vuelven a recurrir el auto del Tribunal Superior de Justicia de Aragón sobre la sentencia de la SCUT, dilatando otra vez este proceso y casi seguro favoreciendo a Avanza para que pueda cumplir los cuatro años de prorroga que el Ayuntamiento les otorgó en su día. Una vez más vemos como PP, VOX y AVANZA son lo mismo y van en contra de los intereses de los trabajadores y de la ciudad.