nota tĂŠcnica
ainda o HidrogÊnio Estå aberto o debate da produção e utilização do hidrogÊnio.
JosuĂŠ Morais, Diretor TĂŠcnico
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nota tĂŠcnica ainda o HidrogĂŠnio entrevista Pedro Silva, i-charging: “o setor da mobilidade elĂŠtrica ĂŠ ainda muito jovemâ€?
informação tÊcnico-comercial Hyundai Robotics – a nova marca representada da Bresimar Automação para soluçþes robóticas 133 ELT: a importância da ótica na iluminação pública 135 F.Fonseca apresenta o gateway IoT TDC da SICK 137 LJXV FRQͤJXUDGRU online de calhas articuladas 139 M&M Engenharia Industrial: Volkswagen integra as mais recentes soluçþes EPLAN e Rittal 141 Primelux: gestão inteligente da iluminação industrial 143 Teclusa: iluminação funcional e decorativa 145 TM2A: atuadores mecânicos por fuso H SRUFD WUDSH]RLGDO GH DOWD HͤFLQFLD 131
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formação fontes de energia e o futuro do planeta
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ITED manual ITUR 3.ª edição
3HUͤODP VH QD FRPXQLFDŠ¼R VRFLDO PÂźOWLSORV GHEDWHV FRP PÂźOWLSORV DQDOLVWDV TXH GHDPEXODP entre os temas econĂłmicos, polĂticos, tĂŠcnicos e alguns entram nas leis da metafĂsica mais ou menos complexos onde ninguĂŠm consegue perceber nada, devendo aliĂĄs ser esse o objetivo neste caso concreto. 8QV GHIHQGHP TXH D WHFQRORJLD QÂĽR HVWÂŁ PDGXUD RXWURV ̸veemâ€? o perigo das elevadas SUHVV¡HV TXH R DUPD]HQDPHQWR GDTXHOH JÂŁV SDUHFH H[LJLU EDU GL]HP RXWURV DLQGD GHVFRQͤDP GH PDLV XP HOHIDQWH EUDQFR TXH SUHWHQGHP FRQVWUXLU HP 6LQHV H TXH PDLV WDUGH SRGH WUD]HU SHVDGRV FXVWRV SDUD WRGRV RV FRQWULEXLQWHV QDGD TXH MÂŁ QÂĽR FRQKHŠDPRV SRU FHUWR H TXH QRV GHYH VHPSUH SUHRFXSDU 2 KLGURJÂŤQLR SURGX]LGR SHOD HOHWUÂľOLVH GD ÂŁJXD FRP WHFQRORJLD TXDVH WÂĽR DQWLJD FRPR R uso da eletricidade, ĂŠ um gĂĄs ecolĂłgico pois ĂŠ retirado por exemplo da ĂĄgua do mar e depois de utilizado volta ao meio ambiente na forma de vapor de ĂĄgua ou de CO2 consoante a utilização. O balanço carbĂłnico do processo ĂŠ nulo. 0DV HP TXHVW¡HV SUÂŁWLFDV H GH HYHQWXDO LQWHUHVVH SRUTXH UD]ÂĽR VH IDOD GR KLGURJÂŤQLR H SDUD TXÂŹ" Existem duas principais aplicaçþes “imediatasâ€? para o hidrogĂŠnio: • Em pilhas de combustĂvel para alimentar veĂculos elĂŠtricos, tais como automĂłveis, camiĂľes, autocarros, comboios, entre outros; • Injeção do hidrogĂŠnio na rede de gĂĄs natural, reduzindo as importaçþes de gĂĄs e aumenWDQGR R SRGHU FDORU¯ͤFR GR PHVPR $ KLSÂľWHVH TXH HVWÂŁ HP FLPD GD PHVD H QDV LQWHQŠ¡HV &RPXQLWÂŁULDV ÂŤ D VHJXQGD SRLV GH IDFWR pretende-se reduzir a pegada ecolĂłgica provocada pela utilização do gĂĄs natural e a injeção de hidrogĂŠnio na rede de gĂĄs vai de encontro a essa pretensĂŁo. Existem navios e camiĂľes com SHTXHQRV HOHWUROLVDGRUHV TXH LQMHWDP R KLGURJÂŤQLR H R R[LJÂŤQLR GLUHWDPHQWH QRV WXERV GH DVSLração de ar dos motores de combustĂŁo interna, reduzindo os consumos de combustĂvel entre H $R JDVÂľOHR TXH XWLOL]DPRV QRV QRVVRV YHÂŻFXORV DXWRPÂľYHLV MÂŁ ÂŤ DGLFLRQDGD XPD SHUFHQWDgem de biodiesel por imposição da UniĂŁo Europeia, UE. ‹ HVVD PHVPD 8( TXH SUHWHQGH DJRUD TXH QXP IXWXUR SUÂľ[LPR VH DGLFLRQH KLGURJÂŤQLR QR JÂŁV QDWXUDO UHGX]LQGR DVVLP R FRQVXPR GDTXHOH JÂŁV IÂľVVLO Para alĂŠm dessa utilização, no processo de “HOHWULͤFDŠ¼RĚš GH YHÂŻFXORV TXH HVWÂŁ HP FXUVR poderĂĄ vir a fazer sentido utilizar o hidrogĂŠnio em veĂculos de grande porte pois o peso e o voluPH GDV EDWHULDV QHVVHV YHÂŻFXORV SRGH VHU XPD GLͤFXOGDGH D WRUQHDU 6DEHPRV TXH D XWLOL]DŠ¼R do hidrogĂŠnio com pilhas de combustĂvel em veĂculos elĂŠtricos, e para uma mesma autonomia, FRQVWLWXL XP FRQMXQWR PXLWR PDLV OHYH TXH XPD EDWHULD GH DFXPXODGRUHV 2 SUREOHPD HVWÂŁ QDV HOHYDGÂŻVVLPDV SUHVV¡HV H[LJLGDV SDUD R HIHLWR $TXL VLP D WHFQRORJLD DLQGD WHUÂŁ GH DPDGXUHFHU PDV QDGD TXH D HQJHQKDULD DWXDO QÂĽR UHVROYD Caminhamos para a descarbonização e por certo o hidrogĂŠnio, tal como as energias renovĂĄveis jĂĄ em uso, poderĂĄ vir a ter tambĂŠm um papel importante nesse processo, tanto nas DSOLFDŠ¡HV WÂŤUPLFDV FRP XVR GH JDVHV FRPEXVWÂŻYHLV FRPR QD PRELOLGDGH HOÂŤWULFD GH SHTXHQD ou larga escala. O futuro ĂŠ elĂŠtrico!
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