EDITORIAL
Como tem vindo a ser amplamente divulgado e também neste número da revista MANUTENÇÃO, vai ter lugar no próximo mês de novembro o 16.° CONGRESSO NACIONAL DE MANUTENÇÃO, desta vez a ter lugar na cidade de Aveiro.
Luís Andrade Ferreira Diretor
N
um momento em que voltarmos a poder contactar uns com os outros pessoalmente, com os cuidados sanitários devidos, mas sem a necessidade obrigatória de ser através de meios digitais, representa desde já um passo importante para a retoma normal das nossas atividades. O programa apresentado é muito aliciante, com a participação de oradores que abordam temas que nos parecem de grande interesse e atualidade. Confirma-se, assim, a capacidade técnica e científica dos que trabalham na Manutenção para executarem tarefas num domínio tecnológico cada vez mais vasto e importante para o tecido económico nacional. Temas como a manutenção inserida numa política de gestão de ativos físicos, resiliência na manutenção, transformação digital ou transição energética, entre outros do maior interesse, mostram bem a amplitude da atividade da manutenção na atualidade e
2
MANUTENÇÃO 150/151
da sua cada vez maior relevância económica e social. Num momento que se pretende de transformação da economia portuguesa, com a possibilidade que nos é dada pelo PRR – Plano de Recuperação e Resiliência, torna-se imprescindível investir em ativos que nos permitam melhorar a nossa capacidade produtiva e a produtividade, dando o salto tecnológico que há muito ansiamos para as nossas organizações. Para que o PRR tenha sucesso é absolutamente indispensável pensar no ciclo de vida dos equipamentos em que vamos investir, como vamos fazer a sua gestão, nomeadamente como e com quem vamos fazer a sua manutenção. Caso contrário será (mais uma!) oportunidade perdida para o país. Assim, e mais uma vez, esperamos por todos e que a vossa participação seja da maior utilidade para o país, que das pessoas de Manutenção bem precisa! M
Para que o PRR tenha sucesso é absolutamente indispensável pensar no ciclo de vida dos equipamentos em que vamos investir, como vamos fazer a sua gestão, nomeadamente como e com quem vamos fazer a sua manutenção. Caso contrário será (mais uma!) oportunidade perdida para o país.