ESPAÇO DE FORMAÇÃO
Ficha técnica n.o 23 Paulo Peixoto ATEC – Academia de Formação TEYPS TIM\SXS%EXIG TX
22. TRANSÍSTOR DE JUNÇÃO BIPOLAR (BJT) 22.1. Introdução As pesquisas que levaram à descoberta do transístor procuravam um WYFWXMXYXS TEVE EW Z«PZYPEW IPIXV¾RMGEW 3YQE GSQTEVE±S WMQTPIW S transístor apresenta inúmeras vantagens quando comparado com as Z«PZYPEW RSQIEHEQIRXI S JEGXS HI WIV QEMW IǻGMIRXI WIV QEMW FEVEto, apresentar uma menor dimensão e consumir muito menos energia. Faremos um breve enquadramento do percurso entre a utilização HEW Z«PZYPEW I E WYE WYFWXMXYM±S TIPS 8VERW¸WXSV HI /YR±S 'MTSPEV ERtes de avançarmos para o estudo das suas caraterísticas e circuitos de aplicação. 4W HIWEǻSW 3S ǻQ HS W³GYPS <.< GSQI±EVEQ EW TVMQIMVEW TIWUYMWEW GSQ XVERWQMWWS HI SRHEW HI V«HMS 4W GMIRXMWXEW GSRWIKYMEQ GSHMǻGEV WSRW numa onda eletromagnética e transmitir essa onda, no entanto para JE^IV E WYE HIXI±S ª HMWX¬RGME I\MWXEQ HSMW TVSFPIQEW TVMRGMTEMW 5SV YQ PEHS E HMǻGYPHEHI IQ VIXMVEV E MRJSVQE±S HE SRHE IPIXVSQEKR³tica, por outro, a onda chegada à fonte recetora com um sinal muito fraco. A solução para o primeiro problema seria ultrapassada com a transformação do sinal alternada recebido em corrente contínua, que poderia ser processado através de um altifalante. O problema foi inicialmente solucionado por cristais. O físico alemão Ferdinand Braun HIWGSFVMY IQ UYI GVMWXEMW WSF GIVXEW GSRHM±ÀIW GSRHY^MEQ GSVVIRXI IP³XVMGE ETIREW RYQ WIRXMHS *WWI JIR¾QIRS GLEQEHS HI VIXMǻGE±S IVE GETE^ HI WITEVEV E MRJSVQE±S HE SRHE VIGIFMHE 4 WIKYRHS TVSFPIQE GSRWXMXYMY YQ HIWEǻS EGVIWGMHS &W TVMQIMVEW I\TIVM´RGMEW ETIREW GSRWIKYMEQ VIWXMXYMV S WSQ SVMKMREP IQ JSRIW HI SYZMHSW RS IRXERXS GSQ YQ WMREP I\XVIQEQIRXI JVEGS 4 HIWEǻS IVE IRXS EYQIRXEV S ZSPYQI HS WSQ VIGIFMHS SY WINE IVE RIGIWW«VMS EQTPMǻGEV S WMREP VIGIFMHS 22.1.2. As válvulas eletrónicas &W Z«PZYPEW WYFWXMXY¸VEQ SW GVMWXEMW VIWYPXEHS RYQE WSPY±S QEMW IǻGMIRXI I TV«XMGE & Z«PZYPE H¸SHS GVMEHE TIPS MRKP´W /SLR &QFVSWI Fleming, retificava a onda e entregava a informação de volta. O EQIVMGERS 1II )I +SVIWX GVMSY E Z«PZYPE XV¸SHS UYI EQTPMǻGEZE E MRJSVQE±S KIVERHS S WSQ RSZEQIRXI IQ ZSPYQI WYǻGMIRXI TEVE WIV utilizado em aplicações práticas. (SQI±EZE E IVE HE IPIXV¾RMGE & TEVXMV HEW Z«PZYPEW WYVKMVEQ S V«HMS E XIPIZMWS I SW GSQTYXEHSVIW 4 *3.&( Electronic Numerical Integrator And Computer, o pai de todos os computadores, possuía Z«PZYPEW EP³Q HI GLEZIW QERYEMW EXVEZ³W HEW UYEMW IVE TVSKVEQEHS I QIHME GIVGE HI QIXVSW 4 XVERW¸WXSV TIVQMXMY YQ WEPXS XIGRSP¾KMGS WIQIPLERXI ES GEYWEHS TIPEW Z«PZYPEW QEW GSQ YQ HIWIQTIRLS QYMXS QEMW IǻGMIRXI Às conhecidas desvantagens das válvulas, nomeadamente o seu IPIZEHS XEQERLS I GSRWYQS HI IRIVKME NYRXSY WI E WYE MRGETEGMHEHI HI STIVEV GSQ EPXEW JVIUY´RGMEW &W TIWUYMWEW PMKEHEW ªW QMWWÀIW HI KYIVVE I\MKMEQ IUYMTEQIRXSW QIRSVIW I UYI STIVEWWIQ E
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MANUTENÇÃO 149
JVIUY´RGMEW QEMW IPIZEHEW 8V´W GMIRXMWXEW HSW PEFSVEX¾VMSW 'IPP /SLR 'EVHIIR ;EPXIV 'VEXXEMR I ;MPPMEQ LSGOPI] VIWSPZIVEQ Ƹregressar ao passado”, mais concretamente, à época dos antigos rádios a cristal. Ao contrário dos equipamentos que eram constituídos com válvulas, SW ZIPLSW V«HMSW I\TIVMQIRXEMW E GVMWXEP GSRWIKYMEQ HIXIXEV EW EPXEW JVIUY´RGMEW 4 MRXIVIWWI HIWPSGSY WI IRXS TEVE E HIWGSFIVXE HI +IVHMRERH 'VEYR SY WINE E GETEGMHEHI HI SW GVMWXEMW XVERWQMXMVIQ eletricidade num único sentido. Aí poderia estar um substituto para as válvulas. Símbolo A
K H
H
A
Figura 161. Válvula díodo ou Válvula de Fleming. Fonte: Ciência e Tecnologia: um Diálogo Permanente. Francisco Caruso. 2011.
R CA P CG
G K
Figura 162. *WUYIQE HI YQ EQTPMǻGEHSV HI EYHMSJVIUY´RGME Fonte: Ciência e Tecnologia: um Diálogo Permanente. Francisco Caruso. 2011.
Válvula Eletrónica de 5 elementos: Pentodo Catodo Grade de Blindagem Anodo Filamento
Grade de Blindagem (pino 5) Grade Supressora
Anodo (pino 2) Grade Supressora (pino 4)
Grade de Catodo (pino 7) Controlo (pino 6) Filamento (pinos 1 e 8) 4 5 (Não usado 3 6 Base da nesta válvula) 2 7 Válvula 1 8 (por baixo)
Figura 163. Pentodo - Válvula eletrónica de 5 elementos. Fonte: Ciência e Tecnologia: um Diálogo Permanente. Francisco Caruso. 2011.