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O lixo que nos une
As fronteiras existem para conter os seres humanos, o capital não respeita as fronteiras, segue livremente para todos os países mantendo a lei do mais forte. O câmbio. Países mais ricos, moeda mais forte. Quanto mais consumo, mais descarte. O lixo, assim como o dinheiro, não respeita fronteiras. O mar de plástico margeia todas as nações. O aquecimento é global. O que fazer com essa frustração como espécie? Dar uma surra alguém. Uma solução simples, para um problema complexo. No mesmo texto, Rodrigo Garcia escreve que “a esperança não é um sonho, é um projeto. E para resgatar a esperança entre tanto lixo, tem que se sujar bem sujado.”
Vamos nos sujar
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juntos e voltar para casa hoje com outra história?