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COMISSÕES EM AÇÃO Comissão da Cantina e Eventos
Desde a reabertura da igreja para os visitantes, em 15 de março de 2022, os trabalhos da Comissão da Cantina e Eventos foram engrossando e renderam belos caldos.
A cantina, frente mais permanente e visível da comissão, funcionou em diversos trabalhos, desenvolvendo seu propósito de acolher, nutrir e integrar os membros da igreja e os recém-chegados e, ao mesmo tempo, de arrecadar recursos para as melhorias necessárias em nossa casa. A partir do trabalho voluntário de seus membros e colaboradores, foram servidos caldos, tortas doces e salgadas, pizzas, sucos, chás - sempre procurando diversificar as receitas, para atender os irmãos em suas opções e restrições alimentares. Em algumas ocasiões, a comissão optou por cantinas temáticas, como a hamburgada, realizada em 5 de novembro, e o cardápio oriental que foi servido no último dia de São José, com yakisoba vegano e samosas.
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Além da cantina, a comissão também promoveu eventos maiores, como a muito esperada reedição da Santa Feijoada Vegana, em março de 2022. Graças à colaboração de muitos voluntários, foi servida mais de uma centena de porções para retirada. Essa delícia foi destinada não só à irmandade e a seus familiares, mas também à comunidade externa, reforçando nosso vínculo e visibilidade social. Para 2023, nosso objetivo mais imediato é dar continuidade às reformas realizadas em nossa cozinha, fazendo melhorias na iluminação, para tornar o ambiente ainda mais aconchegante e incentivar a chegada e a permanência de associados e de visitantes. Além disso, fortalecer a arrecadação é importante para a materialização de um sonho antigo: a construção do Espaço de Integração, idealizado como uma versão expandida da cantina, com loja, varandas e espaços de convivência destinados a sediar eventos e encontros, recepcionar as comitivas que nos visitam e disponibilizar um ambiente para as crianças durante a realização dos bailados.

Comissão de Música
Compreendendo a importância da musicalidade em nossa experiência religiosa com o Santo Daime, a Comissão de Música vem buscando retomar e fortalecer o movimento de estudos e ensaios em nossa irmandade.

Ainda em 2022, realizamos dois encontros entre as mulheres, com consagração de Daime, para fortalecimento da união e da musicalidade. No início de 2023, promovemos três ensaios do hinário “O signo do teu estudo”, de Francisco Corrente, e de pontos de Ogum.
Para o restante deste ano, a meta é realizar ensaios quinzenais fixos, além de estudos voltados a hinários específicos, nos dias que antecedem os trabalhos, e ensaios mensais para desenvolvimento de puxadoras e aspirantes. Também pretendemos fortalecer nossos estudos de violão, voz, maracá e ritmos, bem como promover ações de musicalização com as crianças e com a irmandade em geral.
Comiss Es Em A O
Comissão de Comunicação e Cultura
A Comissão de Comunicação e Cultura tem mantido suas estratégias de fortalecimento de nossa comunicação interna e externa, dentre as quais se encontra esta nova edição de nosso boletim informativo.
Do ano passado para cá, as redes sociais seguiram divulgando registros de nossos trabalhos, informando quanto aos procedimentos para participar de nossa casa e trazendo saberes relativos à história e aos valores da Doutrina do Santo Daime, à memória e à valorização daqueles que vieram antes de nós, bem como a outras pautas de relevância religiosa e socioambiental.
Neste ano de 2023, também retomamos o projeto, já realizado em outros anos, de um Calendário do Céu de São Sebastião, com datas importantes para nossa irmandade e para a cultura daimista em geral.
Nossas metas, daqui por diante, envolvem, por exemplo, a estruturação de um protocolo de comunicação interna, que possa organizar o diálogo entre as comissões; o fortalecimento de nossa identidade visual; o início de uma produção de camisetas exclusivas do Céu de São Sebastião e a retomada da organização de nosso acervo digital e do projeto de nosso site institucional.

Comiss Es Em A O
Zeladoria e Reinado
Por questões climáticas e ambientais, a região litorânea do Paraná possui características favoráveis ao cultivo das plantas utilizadas no preparo do nosso sacramento. Por essa razão, o nosso reinado mais próximo, guarnecido por Tia Leila, está implantado em Morretes, na propriedade Montanha Beija-flor Douradolocal que já sediou turismo ecossocioambiental e que comumente é utilizado para práticas terapêuticas, trabalhos espirituais, pesquisas, reuniões e encontros festivos.
O sítio está localizado numa área ambiental importantíssima da Mata Atlântica, no “quintal” do Parque Nacional Guaricana, sob a responsabilidade do IBAMA/ICMBIO. A área, com aproximados 180.000m², atualmente abriga cerca de quatrocentos pés de rainha em produção, além de alguns exemplares de jagube, bananais nas entrelinhas, palmeiras, etc.
A tarefa básica da Comissão de Zeladoria é a manutenção desse espaço, o que requer frequência mensal de trabalho dos zeladores. Roçar a área, podar e coroar os pés de rainha (criando um acúmulo de biomassa na região das raízes), produzir mudas e realizar manejos, limpezas e colheitas são algumas das atividades executadas, no formato de mutirão, por equipes de, em média, doze participantes, em um grupo que conta com vinte e três integrantes, no total. Esses momentos exigem também uma gestão de rotina, que inclui a organização das viagens, com providências relacionadas à estadia e à alimentação, bem como às ferramentas, aos equipamentos e aos suprimentos.


Em 2022, além da manutenção básica, que em parte foi realizada por hóspedes voluntários independentes que passaram pelo espaço, realizamos, na primavera, uma experiência de produção de estaquias com cultivo diretamente no solo, o que tem trazido bons resultados. Já neste ano, nosso irmão James coordenou uma manutenção geral na área e trouxe bons ensinamentos para que o grupo possa dar continuidade a esse trabalho.

James, do povo Apurinã, foi o principal desbravador na implantação desse reinado. Tendo trabalhado durante anos nessa empreitada, ele inclusive adquiriu uma pequena área no espaço, onde também estão cultivadas nossas plantas. A sua filha, Jamilsa, também foi sua fiel companheira pelos saudosos tempos que pode passar com ele aqui na Região Sul.
Para o restante deste ano, além da manutenção mensal, a comissão pretende formatar um projeto que torne os movimentos definitivamente autossustentáveis, com produção de alimentos em consórcio, manutenção nos imóveis, construção de estufas, bem como com a organização de mutirões e de oficinas abertas para toda a irmandade.
Além disso, mutirões itinerantes nos espaços particulares dos integrantes da comissão estão sendo estudados para fins de estreitamento nas relações, fortalecimento do convívio entre os irmãos da comissão, desenvolvimento de habilidades e aprofundamento de técnicas de cultivo e manejo.
Comissão Administrativa
Do ano passado para cá, com a reabertura de nossa igreja a visitantes, a Comissão Administrativa pôde implementar, em interface com a Comissão de Recepção e Saúde Mental, o novo formato de inscrição e de associação que foi desenvolvido durante a pandemia, adequando-se às necessidades concretas que surgiram da prática.
Sendo responsável, junto com a tesouraria, pelo acompanhamento do nosso fluxo de caixa, que envolve a organização de contribuições de associados e visitantes e de despesas, como o próprio abastecimento de nosso sacramento, a comissão preparou, em conjunto com o Conselho Administrativo, uma prestação de contas que foi apresentada em reunião à irmandade no último mês de dezembro.
A Comissão Administrativa também foi responsável pela organização de nossa reunião geral de planejamento, ocorrida em 25 de fevereiro. Com base nos planos traçados nessa data, iniciou-se um movimento de acompanhamento das associações, no que diz respeito ao vínculo com a igreja e às possibilidades de contribuição, inclusive financeira, por parte dos associados.
Nesse dia, surgiu também a proposta, ainda em implementação, de acompanhamento das atividades das comissões com base na facilitação da ferramenta de gestão Trello.
Para o restante deste ano, os planos da Comissão Administrativa incluem, dentre outros, a elaboração, em conjunto com a Comissão de Comunicação e Cultura, de um “Manual do Associado”, que deve organizar e formalizar o movimento de chegada de novos membros à nossa irmandade, facilitando o acesso às informações e tornando mais receptivo e eficaz esse processo.

Comiss Es Em A O
Comissão de Infraestrutura
Do ano passado para cá, uma das conquistas da Comissão de Infraestrutura foi a reforma na cozinha do espaço que atualmente aloja nossa cantina.
Substituímos as paredes de madeira por alvenaria; melhoramos as estruturas hidráulica e elétrica; fizemos a manutenção da varanda da frente, onde a cantina atende o público, e construímos uma nova varanda nos fundos, que serve de área de apoio à cozinha; pavimentamos calçadas laterais; instalamos água quente na torneira; melhoramos as bancadas e, por fim, fizemos uma pintura completa, nas áreas interna e externa desse espaço.
Além disso, nós seguimos, nesse período, organizando mutirões de cuidado com a estrutura da igreja, que incluíram reparos como a substituição das lonas das paredes e a regulagem das portas dos banheiros.
Também conseguimos, graças ao empenho de nossa irmandade, fazer a manutenção do terreiro próximo à igreja, além de iniciar o processo de abertura de novos terreiros, onde futuramente faremos nossos trabalhos na mata.
Curumins da Terra
Do ano passado para cá, o grupo dos Curumins da Terra seguiu promovendo eventos para nossas crianças e jovens, normalmente por ocasião de datas comemorativas.
Preparamos uma homenagem no Dia dos Pais e um café colonial no Dia das Mães. No último Dia das Crianças, fizemos uma grande festa com brinquedos infláveis, cama elástica, piscina de bolinhas, almoço coletivo e muito mais. Seguimos também com nossa já tradicional programação do Carnaval dos Curumins e, por último, realizamos uma caça aos ovos na Páscoa.


O Auto de Natal continua sendo um evento com grande participação das crianças. Alguns, inclusive, que, no passado, foram anjinhos, na última montagem já ocuparam outros papéis, como de pastores e de Reis Magos.

Por fim, uma das grandes conquistas dos curumins nesse período foi a construção de nosso novo campinho de futebol, com gramado e cercas. Um presente para os jovens e uma alegria para toda a irmandade!

Homenagem
Homenagem Leila Bona
Visionária, pioneira, professora, matriarca, jardineira: esteio de nossa irmandade
Pioneira da história do Santo Daime no Paraná, Leila Bona, nossa querida “Tia Leila”, é uma trabalhadora incansável da Doutrina.
Junto com as irmãs Cláudia e Solange, foi ela quem recebeu do Padrinho Pedro Dário a missão de iniciar um ponto de luz em nosso estado.
Inicialmente, de forma improvisada, os trabalhos ocorreram em propriedades de sua família, até a inauguração do Céu do Paraná, em 2002.
Ainda hoje, é a Tia Leila a principal cuidadora de nosso jardim, ela que cultiva flores na terra e no astral. Nossa professora e nosso exemplo, nos traz cotidianamente a experiência e a sabedoria de quem abriu os caminhos que hoje trilhamos.


Por isso, aproveitamos a ocasião deste nosso aniversário de sete anos para oferecer esta singela homenagem, deixando registrada nossa profunda gratidão.
“Leila Bona, Tia Leila
Vó Iapu e jardineira
Sobre ti venho falar
Que honra lhe homenagear
Recebeu em sua casa
Piazada atrapalhada
Com esperança no olhar
Da luz do Daime encontrar
Ofereceu-me o seu colo
Assim fui bem acolhida
Do Daime eu pouco conhecia
Com muito amor pela sua família fui recebida
Tanta força e balanço forte
Céu do Paraná ainda não existia
Mas já em roda com os irmãos Cantávamos hinário de Santa Maria
O chão era de areia
Onde antes era um parquinho
Foi construído o sestavado
No Paraná oprimeiro ponto do Padrinho
Já se passaram 22 anos
Quando Padrinho Pedro
Em rodas de prosa nos ensinando Sobre a Doutrina e o seu zelo
Isso lá no início
Padrinho Pedro e comitivas
Da floresta o conhecimento
E os jovens formando a família
Tudo isso na Tia Leila
Que com toda sua bondade
Nos ensinando sobre a união
Amor e também humildade
Dali seguimos caminho
Padrinho fez um pedido
De entre irmãos se juntar
Para uma nova terra encontrar
Tia Leila e o irmão Márcio
Entre curvas em estrada antiga
Encontraram a terra prometida
Onde o Céu do Paraná nascia
Homenagem
Crescendo a nossa missão
Tantas provas passamos Madrinhas e Padrinhos abençoando E dali muitas igrejas se formando
Padrinho Pedro fez mais um pedido
De mais uma terra encontrar
Desta vez mais na redondeza
Para o povo que iria chegar
Dito e feito o que Seu Pedro dizia
Entre araucárias abençoadas
O Céu de São Sebastião nascia
Em uma irmandade determinada
E a Tia Leila segue no meio Nossa jardineira floresce os jardins

Perfuma e encanta nossa miração
Entre ervas, flores e jasmins
Padrinho Pedro flor do meu coração
Agradeço por deixar seu legado Folha cipo, Rainha e Jagube Sempre plantar e cuidar do reinado
Por Tia Leila é bem cuidado
Por Mãe Baixinha o ponto firmado
Montanha do Beija Flor Dourado
Por Seu Tupinambá muito abençoado
Tia Leila é muito bem quista
Bem dizer uma grande Madrinha
Matriarca és nossa jardineira
Amada e filha da nossa Rainha
Receba desta irmandade
Todo apreço e consideração
Gratidão, respeito e amizade
Da família de São Sebastião”
Mar De Estrelas
Foi em concentração
Que eu vi chegar
A força divina, que a tudo domina
E vem nos governar
Bem no meu coração
Sem se apresentar
Levou minhas dores
Para o lado de lá
Sigo o meu caminho
E não vou ficar
Olhando de longe como quem se esconde
Sem se encontrar
Uma luz clareou
E pude enxergar
Um mar de estrelas
A me iluminar
Palavras Da Irmandade
Primeira Concentra O Do C U De S O Sebasti O
Por Manoela Martins
No dia 15 de janeiro de 2016, eu estava ansiosa, nervosa e feliz, por poder fazer a primeira Concentração oficial do Céu de São Sebastião, antes mesmo da inauguração. Quando chegamos na igreja, o Felipe falou para o Bruno, meu companheiro, que os violeiros ainda não tinham chegado e perguntou se ele poderia começar a tocar a “Oração”, do Padrinho Sebastião.
O Bruno não esperava, não tinha levado seu violão e nunca havia tocado sozinho. Foi até a casa da Michelle e do Guilherme, que moravam no sítio da igreja, e pediu emprestado o “violãozinho” da filha mais velha deles, a Mairá. Com o instrumento em mãos, afinado da maneira como foi possível, faltava apenas a palheta. Ele então achou uma tampa de margarina e, cortando-a, improvisou uma. Assim foi, assim começou: “Examine a consciência...”, com o violãozinho da Mairá e com uma palheta de tampa de margarina.
A Concentração, para mim, foi muito boa e diferente daquilo a que estávamos habituados. Bailamos o “Cruzeirinho” naquela igreja grande, com teto alto e o chão ainda sem os riscos para nos orientarmos. “Força forte” e momento intenso de adaptação. “Firma o pensamento que esta é só a primeira”, era o que me vinha à mente.
Desde então, sete anos se passaram e é uma profunda gratidão o que sinto por essa casa e essa irmandade, que me trouxeram grande crescimento pessoal e muitos momentos inesquecíveis, como esse que relatei. Que muitos mais ainda venham. Vida longa ao Céu de São Sebastião!

SETE ANOS DEPOIS: LONGA VIDA A NOSSA CASA

Sete anos. Um setênio que se encerra e outro que se inicia. Há sete anos, abrimos as portas do Céu de São Sebastião com algumas certezas e várias dúvidas. Certamente algumas dessas dúvidas foram sanadas. Com a mesma convicção, posso afirmar que algumas certezas caíram por terra. Mas aquela certeza, aquela convicção que nasce do peito, da confiança na verdade espiritual do trabalho do Mestre Raimundo Irineu Serra, só cresce. Esses últimos tempos que vivemos foram cheios de desafios. Aliás, quando não temos desafios? Por aqui, nós reaprendemos a fazer a máquina girar. Com a licença do discurso prático, mas estamos novamente com a Igreja aberta, recebendo gente de todo canto, com todo o tipo de necessidade, fragilidade, vulnerabilidade, curiosidade. A tarefa do acolhimento des- se povo, graças a Deus, hoje conta com um sistema que vem sendo aprimorado a cada novo desafio, e podemos ter certeza de que nosso trabalho é feito com o olhar do cuidado e da responsabilidade. Afinal, essa história é muito séria, “não é traço de baralho”. Apresentar o trabalho difundido pelo Padrinho Sebastião para quem procura é uma responsabilidade de enorme profundidade. Ainda engatinhamos nessa tarefa, mas a fé de chegar é viva e maior do que qualquer insegurança. Desafios de outras ordens foram enfrentados. Famílias queridas se despediram da nossa convivência e foram cumprir suas missões em outras paisagens. A amizade e o respeito permanecem vivos e íntegros, assim como a saudade. Por outro lado, como o Dono da Casa não desampara ninguém, temos gente muito boa chegando. Algumas dessas pessoas já abraçaram sua estrela e já procuram fazê-la brilhar. Outras ainda estão olhando e aproveitando o privilégio de ser paisano e poder escolher a roupa pra ir ao Trabalho. Outros nem chegaram, mas estão no caminho...afinal, “essa Casa é pra todos entrar”.

Com toda certeza, muitos dos desafios enfrentados são frutos da nossa própria imaturidade espiritual. Outras provas são obstáculos que nos fortalecem e nos tornam mais cientes da fineza desse trabalho e da firmeza que devemos buscar. Mas não estamos em busca daquela firmeza dura, que tromba em todo canto e espeta quem encontra. Estamos atrás da firmeza amorosa, compassiva, a tal da “firmeza no amor” que o Padrinho ensinou e nós estamos aprendendo.
Graças a Deus, o Céu de São Sebastião está amorosamente firme, em pé. A porta está aberta. A irmandade está crescendo e percebendo que a chave desse mistério é a responsabilidade. E é também dar valor a cada um que chega com sua história, a cada uma que soma com seu talento. “Aprendendo a trabalhar com todo tipo de animal”, como dizia nosso velho Patrono, Padrinho
Palavras Da Irmandade
Pedro Dário, nós vamos andar para frente. Agradecemos demais a cada um e a cada uma que acredita e se dedica. Agradecemos aos nossos Professores e Professoras, rogando saúde para nossas Matriarcas e Patriarcas. Nosso coração está fincado na nossa Matriz, a Casa do Velho Mota, sob a direção espiritual dos nossos estimados Padrinho Alfredo e Padrinho Valdete. Seguimos ligados nos seus ensinamentos e mantemos acesa a chama da relação com nosso Professor de sempre, nosso querido Padrinho Pedro, que do Astral nos orienta e nos protege. Suas instruções nunca serão esquecidas. A união de todos esses elementos é o Céu de São Sebastião: uma casa formada por estrelas, por gente muito boa que ama a Doutrina da Virgem da Conceição e que está na busca eterna de aprender a ser irmão, a ser irmã. Somos parte dessa família, não somos mais nem menos do que ninguém, e essa é a medida certa da nossa alegria e fé. Longa vida à nossa Casa e às nossas aspirações mais justas!


Viva a todos nós!
Viva o Céu de São Sebastião!
Viva os nossos Patronos!