Exposição “Picasso

Na obra de Picasso há uma enorme versatilidade presidida por uma unidade e uma permanência de pensamento que é transversal às suas obras. Nesta exposição, uma cuidadosa seleção de obras manifesta as inúmeras conexões que o artista estabelece entre a cerâmica, o desenho e a gravura, sem esquecer que a literatura e a palavra vinculam toda a sua obra. As obras provêm de coleções particulares, destacando especialmente aquelas que pertencem à Coleção Fran Daurel, entre as quais se incluem todas as cerâmicas, desenhos e obra gráfica e a Coleção Mouvant.

Guia: Museu Horário: 14h30 Duração: tarde Limite: 25 pessoas Local de encontro: Palácio Anjos - Alameda Hermano Patrone, Algés

O banco Santander transformou o seu emblemático edifício sede na Baixa Pombalina de Lisboa, obra importante do arquiteto Ventura Terra, num espaço cultural para exposições de obras de arte relevantes do seu espólio, com destaque para José Malhoa, Vieira da Silva, Silva Porto, Souza Pinto, Almada Negreiros, Arpad Szenes, Menez e Júlio Pomar, entre outros, bem como exposições temporárias. Este espaço foi inaugurado com a exposição “Lar Doce Lar”, de Joana Vasconcelos, que atravessa os três pisos do edifício, como se de uma casa se tratasse. Podemos, ainda, conhecer a história do edifício e do banco ao longo dos anos, através da recriação de gabinetes com móveis de época restaurados, pertences pessoais e também utensílios relacionados com a banca.

Guia: Joana Vasconcelos e Maria Calado Horário: 15h00 Duração: tarde Limite: 25 pessoas Local de encontro: Rua do Ouro, 88

Conhecido como o Século de Ouro do mobiliário francês, o século XVIII foi palco de grandes transformações neste campo, alcançando-se uma qualidade técnica e artística sem precedentes na produção de móveis. Esta exposição tem como ponto de partida alguns exemplares da Coleção do Fundador produzidos neste período, nomeadamente a secretária-cilindro de Jean-Henri Riesener, e coloca em destaque alguns móveis emblemáticos, procurando mostrar o que está por detrás da execução destas peças fantásticas. Pretende-se explorar as diferentes fases da sua produção e desvendar os segredos da sua criação: os artesãos e as oficinas que estiveram na sua origem, os materiais de eleição, as técnicas e as ferramentas que permitiram a sua conceção. Para tal, revelou-se imprescindível a parceria com a Fundação Ricardo do Espírito Santo Silva.

Guia: Museu Horário: 10h30 Duração: manhã Limite: 20 pessoas Local de encontro: Entrada do Museu Gulbenkian

Entre meados do século XI e o primeiro terço do século XIII, a linha do Tejo foi o eixo principal da luta entre cristãos e muçulmanos pela posse da Península Ibérica. Desde a conquista definitiva de Coimbra, em 1064, as forças do condado portucalense passaram a cobiçar a lezíria bem como as terras do interior em direção a Toledo. D. Afonso Henriques ganhou definitivamente o curso final do Tejo em 1147, mas a ameaça islamita sobre essa área só terminou nos tempos do seu neto, o rei D. Afonso II. No curso beirão do grande rio a presença cristã só se afirmou definitivamente por volta de 1230. Foi também nessa região do curso médio do Tejo que Portugal, Leão e Castela se enfrentaram duramente nesse mesmo período. As três monarquias sedimentaram os seus avanços através da intervenção das ordens militares e os castelos que perduram na paisagem beirã e estremenha são testemunhos desses tempos antigos de turbulência e de incerteza. O nosso percurso passa por Amieira do Tejo, Belver, Nisa, Castelo Branco (onde dormimos), Alcântara e Placência.

Guia: João Paulo Oliveira e Costa Horário: 8h00 Duração: 3 dias Limite: 45 pessoas Local de encontro: Entrecampos (em frente ao edifício da CML – Campo Grande, 25) Transporte, alojamento, 5 refeições

A intervenção curatorial nas principais salas da Residência Oficial do Primeiro Ministro teve como princípio