Relatório de Atividades e Contas 2018

Rainha D. Leonor

RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2018 RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2017 RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2018 | PÁG 1

CENTRO DE APOIO À PESSOA COM DEFICIÊNCIA

CENTRO DE ATIVIDADES OCUPACIONAIS

CAARPD

PISCINA

CENTRO DE REABILITAÇÃO PROFISSIONAL

FORMAÇÃO PROFISSIONAL

CENTRO INTEGRADO DE APOIO

RESIDENCIAL

RESIDÊNCIA AUTÓNOMA

APOIO DOMICILIÁRIO

FÓRUM SÓCIO-OCUPACIONAL

CENTRO DE RECURSOS PARA A INCLUSÃO

SERVIÇOS À COMUNIDADE

JARDINAGEM

FLORICULTURA

LAVANDARIA

RESTAURAÇÃO

RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2018 | PÁG 2

ÍNDICE 1. ENQUADRAMENTO……………………………………………………. 4 Valores …...……………………………………………………………. 5 Missão, Visão e Ética ……………………………………………… 6 Compromissos ……………………………………………………….. 7 Direitos ! D!"!#!$ …………………………………………………. 8

2. ESTRUTURA DE ATENDIMENTO ……………………..………. 9 3. CLIENTES ……………………….…………..………………….……… 10 4. COLABORADORES ………………………..…………………………. 12 5. PARCEIROS ……..………….…………………….………………….. 13 6. ANÁLISE DE RESULTADOS ………..………………..…………… 14 7. MONITORIZAÇÃO……….…………………….……...…………….. 18 8. RELATÓRIO DE CONTAS………………..…………………………. 31 ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA DEMONSTRAÇÕES 9. CERTIFICAÇÃO LEGAL DE CONTAS ….….…………………..72 10. PARECER DO CONSELHO FISCAL.……….…………………..75

RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2018 | PÁG 3

1. ENQUADRAMENTO Apresenta-se o Relatório de A!vidades e Contas do ano 2018. Este documento traduz o valor social acrescentado que a Organização, em cada área de atendimento, gerou para os seus clientes e região de atuação.

O planeamento anual aprovado foi sectorialmente implementado de acordo com os planos operacionais de cada serviço. Sendo que, os obje!vos e ações planeadas, realizadas e monitorizados ao longo do ano, cumpriram a concre!zação da estratégia organizacional. Os resultados alcançados ilustram o compromisso con"nuo da organização com o princípio de Orientação para o Cliente associado à o!mização e rentabilização de recursos humanos, #sicos e financeiros. A Organização manteve o empenhamento em “Fazer Melhor”, promovendo dinâmicas de trabalho que possibilitaram o cumprimento de 92% dos obje!vos a que se propôs. Saliente-se o reporte de sa!sfação dos nossos clientes, sendo de 4.57 nas respostas sociais, clientes de CRP e clientes dos serviços à comunidade. Os níveis alcançados são demonstra!vos de um atendimento ajustado às necessidades e expeta!vas sen!das pelas pessoas que atendemos. Saliente-se ainda o nível de sa!sfação (4.01) e de desempenho (3.08) dos nossos colaboradores, marca do envolvimento e empenho da equipa de trabalho na persecução de obje!vos e cumprimento do dever profissional.

Na procura de novas oportunidades de financiamento para o desenvolvimento, crescimento e redimensionamento dos serviços, foram apresentados projetos a várias en!dades. Este ano contámos com o patrocínio da Fundação EDP, Fundação Montepio, INR, Fidelidade Comunidade que se cons!tuíram importantes apoios ao desenvolvimento. As parcerias estabelecidas com estas en!dades possibilitaram o início da construção de novo espaço de lavandaria e o seu apetrechamento; a conceção e apresentação à comunidade escolar de a!vidades de teatro, indutoras da redução do es!gma social das pessoas com doença mental; o tratamento, embalagem e comercialização de produtos de origem vegetal (lenha e substrato orgânico), resultantes da manutenção das zonas verdes da Mata Rainha D. Leonor e Parque D.Carlos I. Estes projetos foram importantes contributos de par!cipação e responsabilidade social de parceiros e sociedade, que entendemos ser essencial para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.

A avaliação anual de resultados é sempre uma oportunidade para refle!r sobre necessidades de melhoria, pelo que deve-se ter em conta que as principais ações de melhoria assinaladas pelos nossos stakeholders estão relacionadas com ações inscritas em Plano de Comunicação e Plano de Formação Anual.

A situação económica e financeira expressa nas demonstrações financeiras, atesta um crescimento do resultado líquido do exercício face ao período anterior, na ordem dos 26.30%, proveniente do aumento das rúbricas de Vendas a Serviços e nos subsídios à exploração.

Rela!vamente aos inves!mentos realizados, salientamos que em 2018 verifica-se um aumento de inves!mento, sendo a rúbrica de equipamento de transporte e a de edi#cios e construções as de maior valor.

A demonstração de resultados mostra que há um aumento de rendimentos na ordem dos 9,12% e igualmente um aumento de custos na ordem dos 8,96%.

Sobre a qual realçamos que dada a alteração no procedimento contabilís!co em 2018 e na impossibilidade de proceder à reexpressão de algumas rubricas que integram a Demonstração de Resultados rela!va a 2017, alertamos que, o somatório do Custo das Existências Vendidas e Consumidas e dos Fornecimentos e Serviços Externos regista um crescimento em 2018 de 12,77 %, o qual representa a adequada comparabilidade destes gastos. Este facto é descrito com maior detalhe a páginas deste relatório – Análise da Situação Económica e Financeira – 2018.

As ações aqui apresentadas e avaliadas foram um contributo à redução da es!gma!zação social e à inclusão social e profissional de pessoas com deficiência, entendemos que enriqueceram a discriminação posi!va e a cidadania a!va, uma vez que realçam o potencial destas pessoas a par!r da sua par!cipação e inclusão.

Este contributo reflete o esforço e empenho de colaboradores, parceiros e en!dades tutelares, a quem agradecemos o compromisso con"nuo para com a missão do CEERDL. RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2018 | PÁG 4

Valores

RESPEITO PELO INDIVÍDUO As necessidades, potencialidades e a sa!sfação das pessoas são consideradas e valorizadas, orientando a ação da organização e garan!ndo os princípios fundamentais de liberdade e confidencialidade.

PARTICIPAÇÃO Envolvimento e corresponsabilização nas escolhas individuais, dinâmicas organizacionais e comunidade.

EMPREENDEDORISMO Inves!mento permanente e responsável em oportunidades de desenvolvimento, ambicionando o crescimento con"nuo e sustentável.

MELHORIA CONTÍNUA Compromisso com a modernização e a qualidade dos serviços e da organização.

PERSISTÊNCIA Dedicação e empenho no prosseguimento de obje!vos relevantes para a organização, ultrapassando dificuldades ou constrangimentos. !

RIGOR O planeamento, a execução e o acompanhamento da ação são cumpridos com exigência, e de forma criteriosa, de acordo com procedimentos legais e padrões é!cos.

COOPERAÇÃO Os resultados e metas decorrem do trabalho conjunto e de intervenções mul!disciplinares, quer entre os colaboradores da organização, quer em parceria com outras en!dades e outras partes interessadas.

COMPETÊNCIA Agir com eficácia e eficiência e em permanente atualização dos saberes e prá!cas orientadas para o cliente e para os resultados.

RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2018 | PÁG 5

Missão

Visão

Prestar serviços que promovam a qualidade de vida de grupos vulneráveis e suas famílias e que possibilitem as condições de acesso aos seus direitos de cidadãos, em igualdade de oportunidades.

Par!cipar a!vamente na construção de uma sociedade que olha a diferença com igualdade, visando a qualidade de vida e a integração social.

!

ÉTICA

CONFIANÇA Através da adoção de comportamentos e intervenções credíveis nas relações com clientes, significa!vos e parceiros.

ENVOLVIMENTO Estar implicado e empenhado com a organização demonstrando espírito de inicia!va e promovendo a inovação.

EQUIDADE Agir no respeito pela diversidade e individualidade humana, independentemente da condição #sica, mental e social, género, etnia, orientação religiosa, polí!ca e sexual.

RESPONSABILIDADE Compromisso com o desenvolvimento de ações que visem o cumprimento da missão organizacional através da definição de metas e estratégias ambiciosas, porém alcançáveis.

DIGNIDADE Tratar com elevada consideração as pessoas em atendimento, salvaguardando os direitos e promover o exercício dos seus deveres de acordo com a sua condição #sica e psíquica.

LEALDADE Agir com sen!do é!co de dever visando a credibilidade, boa imagem e defesa da boa governação organizacional e dos direitos das pessoas com deficiência e incapacidades.

RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2018 | PÁG 6

Compromissos

POLÍTICA DA QUALIDADE Orientação para o cliente Envolvimento e Par!cipação Responsabilidade Social e Parcerias Orientação para os Resultados e Sustentabilidade Melhoria Con"nua Saúde, Higiene e Segurança no Trabalho

POLÍTICA DE ÉTICA Desempenho é!co de excelência que vise um atendimento aos clientes baseado nos princípios de: confidencialidade, privacidade, prevenção do abuso #sico, intelectual e financeiro e, promoção do respeito incondicional pela pessoa humana.

POLÍTICA DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS Valorização e incen!vo da qualificação con"nua dos colaboradores, enriquecimento de conhecimentos, desenvolvimento de capacidades, melhorias de a!tudes e comportamentos.

POLÍTICA DE SAÚDE, HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO Comprometer os trabalhadores na adoção de comportamentos de promoção da higiene, segurança e saúde no trabalho; prevenção de acidentes; ações e corre!vas adequadas.

!

RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2018 | PÁG 7

Direitos e Deveres O Cliente do CEERDL tem o Direito a: Par!cipar e envolver-se.

Reclamar e Sugerir.

Ser respeitado na sua Individualidade.

Ser Informado.

Ser atendido com Qualidade.

Escolher e Decidir.

Ver respeitada a sua Privacidade e Confidencialidade.

O Cliente do CEERDL tem o Dever de: Envolver-se a!vamente.

Demonstrar os seus interesses e grau de sa!sfação.

Contribuir para a Melhoria Con"nua da ins!tuição.

Respeitar o Outro.

Contribuir para um ambiente de entreajuda, tolerância, e bem -estar.

Fornecer Informação.

Cumprir as obrigações definidas no Contrato.

Cooperar com os colaboradores e com a organização.

RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2018 | PÁG 8

2. ESTRUTURA DE ATENDIMENTO

CRI 6-18

Centro de Recursos para a Inclusão Prestaça! o"de"apoios"especializados"a"crianças"e"jovens"com"necessidades" educativas" especiais" de" cara# cter" permanente," integradas" no" sistema" de" ensino" regular," em" parceria" com" Agrupamentos"de"Escola."!

CAO ≥ 16

Centro de Atividades Ocupacionais Atividades"de"ocupaça! o"u# til," trabalho"ocupacional," habilitaça! o" e" reabilitaça! o"funcional,"para"pessoas"jovens"e"adultas"com"de$icie% ncia"grave"e"profunda,"numa"perspetiva"de"desenvolvimento"e" aprendizagem"ao"longo"da"vida. !

Centro de Atendimento, Acompanhamento e Reabilitação Social!

CAARPD

RESIDÊNCIA

≥ 16 / ≥ 18

Aço! es" de" apoio" te# cnico" personalizado," orientadas" para" a" melhoria" da" qualidade" de" vida," autonomia" e" participaça! o" social" de" pessoas" com" vulnerabilidades"e"suas"fam&#lias,"atrave# s"de"um"serviço"de"proximidade" (aos" cidada! os;" te# cnicos" e" serviços;" organismos" e" entidades" pu# blicas" e" privadas;"e"entidades"empregadoras)."!

Lar Residencial / Residência Autónoma Enquadramento"residencial"para"jovens/"adultos"com"diferentes"graus" de" de$icie% ncia" intelectual" que" frequentam" outras" a# reas" institucionais" (Serviços" a' " Comunidade," Fo# rum," Reabilitaça! o" Pro$issional," CAO)." Responde"a"necessidades"diferenciadas"tendo"em"conta"os"graus"de"incapacidade"e"respeitando"a"individualidade"de"cada"residente."!

Serviço de Apoio Domiciliário !

SAD ≥ 18

FSO

Prestaça! o"de"cuidados"individualizados"no"domic&#lio"a"pessoas"com"de$icie% ncia"e" familiares"em"situaça! o"de"depende% ncia"com"vista"a' "satisfaça! o"necessidades"ba# sicas"de"vida"dia# ria;"treino"de"compete% ncias"pessoais"e"psicossociais;" avaliaça! o"e" intervença! o" terape% utica" nas" a# reas" de" terapia" ocupacional," $isioterapia," serviço" social" e" psicologia;" aço! es" de" sensibilizaça! o" e" capacitaça! o" pessoal" e" social" de" clientes;"apoio"parental"e"familiar."

Fórum Sócio-Ocupacional !

Atividades" de" cara# cter" ocupacional" e" terape% utico," para" adultos" com" diagno# stico"de"doença"mental,"com"o"objetivo"de"contribuir"para"o"seu" processo"de"reabilitaça! o"psicossocial"e"inclusa! o"social."!

≥ 18

CRP ≥ 16

Centro de Reabilitação Pro!issional Aço! es" formativas" direcionadas" a" jovens/adultos" que" possuam" capacidades"para"adquirir"conhecimentos"e"compete% ncias"nos"dom&#nios"psicossociais" e" pro$issional," com" vista" a' " sua" integraça! o" em" mercado" de" trabalho."!

Serviços à Comunidade Integraça! o" formativa" e" pro$issional" em" atividades" produtivas" e" em" serviços"abertos"e"dirigidos"a"toda"a"comunidade"nas"a# reas"de"Restauraça! o"(self-service),"Lavandaria,"Jardinagem,"Floricultura"e"Piscina.

RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2018 | PÁG 9

3. CLIENTES

1627 Apoios Prestados

1094

281

112 140

1094 SERVIÇOS À COMUNIDADE

RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2018 | PÁG 10

3. CLIENTES

!

RESPOSTAS SOCIAIS

CARACTERIZAÇÃO

CAO

CAARPD

FSO

SAD

FORMAÇÃO PROFISSIONAL

CRI

CRP

112

140

281

TOTAIS

60%

LAR

EDUCAÇÃO

81

116

47

20

17

M

47!

71!

34!

13!

11!

81!

75!

F

34!

45!

13!

7!

6!

31!

65!

0-6

-!

0!

0!

0!

0!

0!

0!

7-15

-!

2!

0!

0!

0!

98!

0!

16-24

1!

22!

3!

5!

1!

14!

72!

25-44

54!

58!

24!

10!

10!

0!

45!

45-64

26!

30!

20!

5!

5!

0!

23!

>65

-!

4!

0!

0!

1!

0!

0!

C. Rainha

44!

82!

30!

10!

13!

73!

104!

Óbidos

9!

10!

1!

1!

2!

0!

20!

Bombarral

18!

9!

8!

3!

0!

39!

4!

Cadaval

7!

5!

4!

2!

2!

0!

8!

Outros

3!

10!

4!

4!

0!

0!

4!

Intelectual

55!

55!

29!

0!

11!

52!

42!

Psicológica/ D. Diagnóstico

-!

43!

5!

20!

5!

25!

31!

Auditiva

-!

4!

0!

0!

0!

2!

2!

Visão

-!

1!

0!

0!

0!

2!

2!

M. Esquelética

-!

6!

0!

0!

0!

1!

0!

Multi De!iciência

22!

3!

10!

0!

1!

14!

0!

Outras

4!

4!

3!

0!

0!

16!

1!

De!iciência

-!

-!

-!

-!

-!

-!

62!

<1º Ciclo

79!

25!

33!

5!

1!

0!

6!

1º Ciclo

2!

11!

8!

2!

2!

38!

27!

2º Ciclo

-!

21!

4!

8!

11!

35!

68!

3º Ciclo

-!

45!

1!

2!

3!

36!

28!

Secundário

-!

11!

1!

3!

0!

3!

11!

Superior

-!

3!

0!

0!

0!

0!

0!

SEXO

ESCALÃO ETÁRIO

ÁREA GEOGRÁFICA

DEFICIÊNCIA OU INCAPACIDADE

não Especi!icada

HABILITAÇÕES

SERVIÇOS À COMUNIDADE LAVANDARIA

RESTAURAÇÃO

FLORICULTURA

JARDINAGEM

RECURSOS TERAPEUTICOS

406

317

83

149

139

RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2018 | PÁG 11

4. COLABORADORES

40%

57

90

60%

74 64

6

3

18-24

Mestrado/!

Dout!

7*!

Bacharelato/!

Licenciatura!

30*!

25-44

45-64

>65

Ate# "1º" Ciclo!

18*!

2º"Ciclo!

10*!

3º"Ciclo!

19*!

Secunda# rio!

16*!

8

Administrativa/Financeira!

Apoio"direto"(Auxiliar)!

18

Diagno# stico"e"Terape% utica!

11

Floricultura/Jardinagem!

32

Formaça! o"(Formador)!

18

Habilitaça! o"(Monitor)!

22

Hotelaria!

16

Psicologia/Sociologia/"S."Social!

Transportes"e"Manutença! o!

18 4 RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2018 | PÁG 12

5. PARCEIROS ACES - Agrupamento de Centros de Saúde Oeste Norte |ACPC Lda – Artvilla | Agro Litoral de José Carlos Correia Carvalho - JCNDL,Lda. | Agrupamento de Escolas Rafael Bordalo Pinheiro | Agrupamento Escolas D. Joao II |Agrupamento Escolas do Cadaval |Agrupamento Escolas Fernão Pó – Bombarral | Agrupamento Escolas Josefa de Óbidos | Agrupamento Escolas Raúl Proença | Ambicarro Centro de Recolha lda | American D By Tiago Silva Unipessoal Lda | Américo Rocha Conceição | Ana Bela Simões Dias David | Ana Saramago Cabeleireiros | APCarriço | ASESM - Salir de Matos | Associação "O Socorro Gaeirense"|Associação de Defesa do Paúl Tornada – Pato |Associação de Desenv. Social Freguesia de A-DosNegros | Associação de Solidariedade e Educação Salir de Matos | Associação Desenvolvimento do Conhecimento Rª Dª Leonor | Associação Desenvolvimento Social Freguesia Alvorninha | Associação Hípica "O Cavalo D´Óbidos | Associação Murteirense CDSS |Associação Social e Cultural Paradense | Associação Social e Cultural Paradense | Associação Solidariedade Social da Foz do Arelho | Atelier Museu João Fragoso |Atelier Museu Municipal António Duarte | Banco Alimentar | Barros & Moreira SA | Ba!sta e Ribeiro, Lda | Belizomin, construções, Lda | Benirelva Lda | Biblioteca Municipal Caldas Rainha | BrioFer Unipessoal, Lda | C. Dimas Comércio e Reparação de Automóveis Lda | CA & RA Centro de Assistência e Reparação Automóvel Lda | Café Restaurante 1º Dezembro | Caldas Internacional Hotel - Linha Panorâmica | Turismo e Hotelaria Lda | Caldas Residence, Lda |Caldas Sport Clube | Caldasclasse-Comerc. E Distribuição De Tintas Lda |Calender By Seasons, Lda. | Câmara Municipal Bombarral | Câmara Municipal Cadaval | Câmara Municipal Caldas da Rainha | Câmara Municipal de Óbidos |"Carbono 21, Lda. - Rio do Prado"| Carlos Domingos Mar!ns Monteiro Carroçarias Ilídio Lda | Casa das Senhoras Rainhas Sociedade Turís!ca Lda | Casa do Povo de A-dos-Francos | Centro da Juventude | Centro de Apoio Social da Freg. S. Gregório | Centro de Apoio Social do Nadadouro | Centro de Apoio Social e Cultural de Usseira |Centro de Emprego de Oeste Norte Serv. Emprego Caldas da Rainha | Centro Distrital de Segurança Social Leiria | Centro Social e Paroquial de Santa Catarina | Centro Social Paroquial de Caldas da Rainha | Centro Social Paroquial de Lamas | Centro Social Paroquial de N. Senhora da Piedade de Vidais | Centro Social Paroquial Nossa Senhora Mercês Carvalhal Benfeito | Centroplanta – Centro de Plantas e Jardins, L.da.| Certushoteis-Hotelaria e Turismo, Lda.| Hotel Real D' Óbidos |CHO - Centro Hospitalar do Oeste | CJ Penteado Construções | CLDS+ (Contrato local de desenvolvimento Social Mais) | CLDS+ Leader Oeste (Cadaval) | Clinica dentária do Moinho |Clinica veterinária do Couto |Coccodrillo - Anna Prybylska Moreira | Comissão Proteção de Crianças e Jovens – Caldas | Companhia Agrícola do Sanguinhal Lda.| Condomínio D. Dinis do Prédio si!o na Rua Dr. Vieira, nº 31|Cruz Vermelha Portuguesa | Cruz Vermelha Portuguesa - Delegação do Bombarral | CS auto Contornosoberbo Unipessoal Lda. |Cubos de Outono, Unip.Lda. | Daniel Deyllot, Unipessoal, lda. | Desafio Cuidado, Lda. |DF Tur - Hotel Vila D’Óbidos | Direcção-Geral de Reinserção Social - Equipa de Caldas |Elegancia Campestre Eventos Lda. |Escola Profissional Agrícola Fernando Barros Leal | Especial Frutas Comércio de Frutas e P.H, Lda | Essências da Terra - João dos Santos Capinha Patriarca | Etar da Charneca | ETEO - APEPO - Associação Para Ensino Profissional Oeste | Evolução Agrícola, Lda | Federação Portuguesa de Badminton |Federação Portuguesa de Remo | FENACERCI | Fernando Dias Pires | Fernando J. Gomes Unipessoal Lda - Bazar Gomes | Fidelidade Companhia de Seguros, SA |Filipe Dimas Rodrigues | FJ Calado, Unipessoal, Lda. | Flores & Companhia de Pedro Miguel Lucas | Floróbidos Lda | FNERDM | Fonte Santa Centro Social da Serra do Bouro | FORMEM |Francisco José de Paiva Magalhães Bernardes Calado | Frigosto - Ind. de Transf. e Prepar. de Prod. Cong. Lda | Frutalvor - Central Fruteira, CRL | Frutas Classe SA |Frutas Dino Rodrigues Lda | Frutas FN, Lda | Fundação Belmiro de Azevedo | Fundação EDP | Fundação Inatel | Fundação Manuel Francisco Clérigo | Fundação Montepio | Gabinae | Gazeta das Caldas | Greenservices | Grupo Fábrica | Villa Ares Construção, Compra e Venda | Grupo Jerónimo Mar!ns | Hor"colas Xana Produção e Comercialização de Produtos Hor"colas Lda | Hortoverdura - Produtos Agrícolas, Lda | Hospedaria Louro - Louro & Marques Lda | Hotéis Cristal Empreendimentos Turís!cos SA |Hotel da Praia Gestão e Exploração de Hóteis, SA | Hotel Sana Silvercoast |IEFP - Delegação Regional do IEFP Lisboa e Vale do Tejo | IEFP - Delegação Regional do Centro | Impulsorigor Unipessoal Lda. | Infancoop-Coop.Pais Trabalhadores P/Apoio Infância, CRL | INR - Ins!tuto Nacional para a Reabilitação | Ins!tuto Politécnico de Santarém - Escola Superior Desporto Rio Maior | IPL - ESAD, Escola Superior Arte e Design | IPL - ESECS, Escola Superior Educação e Ciências Sociais | IPL - ESS, Escola Superior de Saúde | ISCTE - IUL Ins!tuto Universitário de Lisboa | Janela Digital | Joana Arroz Correia Albuquerque - Verde Caldas | João Costa Carvalho Teixeira | João Pedro Serafim Jerónimo | Jorge Manuel Mar!ns Beato | José Gabriel do Coito |Josefa d´Óbidos Empreendimentos Turís!cos Lda | Junta de Freguesia de Gaeiras | Junta de Freguesia de S.Mar!nho do Porto | Junta de Freguesia de São Pedro | Largura Improvável Unipessoal Lda | Lavandaria Lisbonense - Maria de Fá!ma Ferreira | Lavandaria O Tanque de Célia Maria Gomes de Sousa Alonso | Lavandaria So<o Mayor de Leonor Conceição Simões Dias David | Leira do Meio Sociedade Agrícola Lda | Leonel de Jesus Carvalho | Luís Filipe Cruz Gomes | Luís Gonçalo da Costa Santos | Luís Manuel Barreiras Henriques Santos | Luís Marques | Manuel Marques & Silvestre Lda | Marco Paulo Rodrigues da Silva | Mário José Machado Fernandes | Medioeste, Lda | Miguel Cabeleireiros | Montepio Rainha Dª LeonorCentro Apoio Idosos Dr. Ernesto Moreira | Mul!ovos - Produção de Ovos, Lda | Mul!verde II, Lda. | Mul!verde, lda. |Museu da Cerâmica | Museu José Malhoa | NIASM | Nicolau & Rosa, Lda. | Nicul - Nova Indústria de Cutelarias, Lda | Nuno Gonçalo Fortunato Vicente | O Oliveira Carpintaria João Paulo Rodrigues Oliveira | Obisol Verduras D`Óbidos Lda | Obiverde, lda | Pamp - Tratamento E Reves!mento de Metais, Lda | Paula Cris!na Soares Jacinto Rodrigues | Pedro Miguel Barros Santos | Perspe!va Plana Promoção de Inves!mentos Imobiliários Lda - Quinta do Medronhal | Pharmocon!nente | PSP Polícia de Segurança Pública | Quinta do Castro | Quinta do Pombo de Ana Margarida Branco Ferreira Santos Fernandes | Rede Local Garan!a Jovem | Rede Social – Bombarral | Rede Social - Caldas da Rainha | Rede Social – Óbidos | RERAS Unipessoal Lda | Ricardo Manuel Gonçalves Narciso | Rosália MSM Andrade | Samuel Agos!nho dos Reis Oliveira | Santa Casa da Misericórdia de Cadaval | Santa Casa da Misericordia de Alfeizerão | Santa Casa da Misericordia de Bombarral | Santa Casa da Misericórdia de Caldas da Rainha | Santa Casa da Misericórdia de Óbidos | Saúde Publica de Caldas da Rainha | Schaeffler Portugal Unipessoal Lda. | Serv.

Psiquiatria CHON | Silva & Carvalho Lda | Sociedade de Instrução e Recreio Os Pimpões | Sónia Margarete Mar!ns Agos!nho - Oficina Auto | Spogreen Plus Service Unipessoal Lda | Teresa Penas Unipessoal, Lda Lar "Sossego" | Transwhite-transportes, Unipessoal,lda |Trofeu Mistério Reparação Automóvel Lda | Tubo Rectangular Unipessoal Lda. | União de freguesias de Tornada e Salir do Porto | União de Freguesias Nª Srª Pópulo, Coto e S. Gregório | União de Freguesias Stº Onofre e Serra do Bouro | Unidade de Saúde Familiar Bordalo Pinheiro | Unidade de Saúde Familiar de Tornada | Universidade Europeia | Vális Engenharia e Inovação SA | Vidais Planta de Margarida Marques | Vi!maximino de Maria de Fá!ma Sales Ferreira Lapirdo Maximino | Vitor João Mateus Marques | Vítor Manuel Cou!nho Luís | Viveiros Manuel Marques & Silvestre, Lda |Zippy La Vie, Caldas da Rainha |Elementos da Sociedade Civil.

RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2018 | PÁG 13

6. ANÁLISE DE RESULTADOS No ano de 2018 o CEERDL manteve aquela que tem sido a sua visão estratégica mobilizadora: a de se tornar numa ins!tuição de referência na sua área de atuação. É, pois, com esta orientação e responsabilidade que diariamente procuramos garan!r uma adequada gestão económica e financeira aliada a uma intervenção técnica e humana diferenciada. Ao nível dos diversos serviços, o CEERDL promove um atendimento atento às diversas necessidades específicas dos seus clientes: desde logo, visando a inclusão socioeduca!va de crianças e jovens integrados em meio escolar em Centro de Recursos para a Inclusão; Nas Respostas Sociais, promovendo a!vidades ocupacionais, de habilitação e reabilitação psicossocial a adultos com dificuldades desenvolvimentais e intelectuais graves e profundas, doenças mentais e duplo diagnós!co; disponibilizando enquadramento residencial a adultos sem suporte familiar; promovendo apoio domiciliário dirigido à prestação de cuidados que visem a sa!sfação de necessidades básicas de vida diária e sobretudo, no treino de competências pessoais e sociais promotores de autonomia; prestando atendimento e acompanhamento em Centro de Atendimento e Reabilitação Social a pessoas com vulnerabilidades sociais no domínio dos direitos e deveres, recursos e serviços, nas diversas dimensões de vida; no Centro de Reabilitação Profissional, desenvolvendo medidas de apoio à empregabilidade proporcionando que jovens e adultos possam obter cer!ficação escolar e profissional, garan!ndo o acompanhamento mul!dimensional para integração em mercado de trabalho; nos Serviços à Comunidade garan!ndo uma prestação de serviços abertos e inclusivos que mostram efe!vamente o potencial de trabalho das pessoas elegíveis para emprego apoiado nas áreas de: lavandaria, restauração, floricultura, jardinagem e, Centro de Recursos Terapêu!cos, através da disponibilização à população de a!vidades de reabilitação em meio aquá!co. O s resultados da intervenção apontam para valores rela!vamente estáveis ao nível dos apoios prestados: Especificamente, 112 clientes apoiados no Centro de Recursos para a Inclusão; 281 nas Respostas Sociais, 140 no Centro de Reabilitação Profissional; 1094 apoios prestados nos Serviços à Comunidade.

No geral, as metas propostas em Plano Anual de A!vidades 2018 foram cumpridas e cuja taxa de concre!zação global média é de 92%, valor similar a anos anteriores.

92%

Taxa de concretização média global

Eixo Estratégico 1 - Orientação para o Cliente!

Objetivos Estratégicos

1."Implementar serviços em resposta às necessidades identi!icadas!

97*!

2. Promover a participação social e o exercício da 100*! cidadania dos clientes 3. Assegurar a qualidade da intervenção e garantir a 94*! abrangência de serviços Taxa"de"Concretizaça! o! 97% RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2018 | PÁG 14

De acordo com as especificidades e natureza diferenciada, os serviços CEERDL visam contribuir significa!vamente para a melhoria da qualidade de vida dos seus clientes e familiares. Assim, e no intuito de, por um lado, conhecer melhor a perceção dos clientes em áreas fundamentais para o bem-estar e a felicidade e, por outro lado, efetuar o levantamento de necessidades com vista à melhoria de prá!cas de intervenção, em 2018 procedeu-se à avaliação psicométrica da qualidade de vida e a autoes!ma dos clientes CEERDL. Os resultados apontam para níveis bastante sa!sfatórios de qualidade de vida, e autoes!ma (x̅

Qualidade Vida

= 3.82; x̅

Auto-Es!ma=

2.93), traduzindo os esforços das

equipas do CEERDL para a manutenção e promoção do bem-estar dos seus clientes bem como, a necessidade de con!nuarmos a inves!r em a!vidades promotoras do bem-estar psicológico e social dos clientes.

Eixo Estratégico 2 - Envolvimento Social e Comunitário!

Objetivos Estratégicos

1."Otimizar os recursos externos: parcerias, fornecedores, entidades !inanciadoras e comunidade!

Taxa"de"Concretizaça! o!

95* 95%

No Eixo Estratégico 2 - Envolvimento Social e Comunitário, composto por 2 prioridades de intervenção, 2 obje!vos, 6 a!vidades e 9 indicadores, alcançou-se uma taxa de concre!zação de 95%.

Os resultados são reveladores de que o CEERDL se mantém empenhado no estabelecimento de relações de parceria baseadas na confiança, lealdade e credibilidade, procurando alinhar as expeta!vas e necessidades dos clientes e as do mercado com vista a

garan!r uma relação win-win com todas as suas

en!dades parceiras. Ainda, aquela que se cons!tui como uma das suas forças motriz: a de se manter atenta à sua insígnia de “olhar a diferença com igualdade”, nunca descurando o seu papel na modificação de mentalidades face às pessoas com dificuldades desenvolvimentais e intelectuais, quaisquer que sejam as suas vulnerabilidades e condições. Para tal, tem procurado inves!r de forma muito a!va e consciente da sua missão, na sensibilização da população, com diferentes públicos e desde as idades mais precoces, quer através de ações desenvolvidas na comunidade, quer no acolhimento de visitas à ins!tuição. Ciente da sua responsabilidade na formação de jovens e profissionais, em 2018 o CEERDL recebeu jovens em estágios curriculares (n=9) e profissionais (n=9) dinamizando o potencial das parcerias mas também criando oportunidades para a inovação.

Destaque para a tendência crescente do número de en!dades parceiras (n=223).

Igualmente valioso, a avaliação das parcerias que se manteve bastante sa!sfatória, observando-se um índice médio de sa!sfação situado entre o “muito sa!sfeito” e o “totalmente sa!sfeito” (x̅ parcerias= 4.71).

RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2018 | PÁG 15

Eixo Estratégico 3 - Gestão Organizacional!

Objetivos Estratégicos

1."Melhorar recursos: equipamentos e estruturas!

76*!

2. Promover a participação e o desempenho dos colaboradores!

97*!

3."Promover a sustentabilidade!

99*!

4."Assegurar a qualidade dos serviços prestados!

100*!

Taxa"de"Concretizaça! o!

93%

O Eixo Estratégico 3 - Gestão Organizacional integra 4 prioridades de intervenção, 14 obje!vos, 20 a!vidades e 29 indicadores. Neste eixo verificou-se uma taxa de concre!zação de 93%.

Manteve-se a atualização dos recursos e equipamentos informá!cos através da aferição, desenvolvimentos e ajustamentos nas funcionalidades do sistema de gestão da qualidade. Ainda a pesquisa de mercado com vista a seleção de plataforma que visa a implementação de melhorias importantes na prestação de apoios em respostas sociais, cujo rigor de intervenção se assume da maior importância, em par!cular em situações de mul!deficiências e grandes dependências.

De salientar a edificação de uma nova estrutura que visa ampliar instalações de serviço de lavandaria e com isso, alargar a resposta deste serviço à comunidade, criando simultaneamente novas oportunidades de emprego apoiado.

Igualmente digno de registo, o aumento de candidaturas face às previstas (mais 8 candidaturas do que em 2017) registando-se um desvio posi!vo de 23%; assim como rácio muito posi!vo de candidaturas aprovadas face às apresentadas (22/16; 73%). Estas oportunidades de financiamento e apoio à sustentabilidade têm-se revelado extremamente importantes para o desenvolvimento ins!tucional e oportunidade de melhoria con"nua.

A fim de fomentar o desenvolvimento profissional, promoveram-se ações de formação interna e externa, pese embora os resultados apontem para uma taxa de execução apenas suficiente (94/147; taxa de execução de 60%) e, que naturalmente, será alvo de novas ações de melhoria. Por outro lado, o Plano de Comunicação foi cumprido na sua quase totalidade (taxa de execução de 97%).

Quanto ao desempenho dos colaboradores, os resultados apontam para nível médio similares a anos anteriores e situado em 3.08 (equivalente a Bom).

No que diz respeito à sa!sfação dos colaboradores com a organização, avaliado pelo inquérito anual da sa!sfação, os resultados apontam para um nível médio situado entre “muito sa!sfeito” (x̅ colaboradores = 4.01).

RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2018 | PÁG 16

Eixo Estratégico 4 - Inovação e Conhecimento Objetivos Estratégicos

1. Contribuir para a produção de conhecimento e inovação das práticas em reabilitação Taxa"de"Concretizaça! o

81%

81%

No Eixo Estratégico 4 - Inovação e Conhecimento, registou-se uma taxa de concre!zação de 75%, avaliadas através de 1 prioridade de intervenção, 1 obje!vo, 2 a!vidades e 2 indicadores.

Durante o ano de 2018 man!veram-se colaborações com federações, outras en!dades de reabilitação, bem como com en!dades de ensino e de formação, essenciais ao desenvolvimento de novas metodologias de diagnós!co, intervenção e discussão de boas prá!cas.

O CEERDL teve ainda oportunidade de acolher representantes de en!dades de outros países, nomeadamente de Macau e Arábia Saudita, com vista a par!lhar as suas prá!cas de intervenção perspe!vando-se a disseminação de metodologias de trabalho inclusivas.

Com o obje!vo de contribuir para a inovação das prá!cas de reabilitação e para a inclusão social das pessoas com dificuldades desenvolvimentais e intelectuais, foi desenvolvido o projeto Fantocharte, sob a insígnia “levar a inclusão a toda a parte”. Este projeto pretendeu, através do teatro de fantoches e no contacto com pessoas com deficiência e problemas de saúde mental, desenvolver nas crianças e na comunidade escolar a aceitação da diferença e a!tudes de não discriminação; promover a literacia acerca da saúde mental, bem como, demonstrar o potencial cria!vo destas pessoas.

O projeto Fantocharte consiste em apresentar histórias, com uma mensagem de tolerância, demonstrando a importância da aceitação de quem é diferente, e do potencial ar"s!co dos autores e dinamizadores do teatro. De modo a deixar a mensagem nas escolas, foi realizada a edição das histórias ilustradas pelos próprios clientes do CEERDL, e disponibilizado um exemplar às bibliotecas das escolas.

RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2018 | PÁG 17

Apoio terapêu•co mul•disciplinar, ao longo do ano le•vo, a 89 Prestar apoio especializado nas crianças com NEE de caráter permanente que frequentam os áreas de terapia da fala, terapia ensinos básico e secundário, em ocupacional e psicologia. parceria com Agrupamentos de Escola do ensino regular.

Prestar serviços em Centro de A•vidades Ocupacionais para 80 pessoas com deficiência grave e profunda, até Dezembro

Concre•zar a•vidades técnico pedagógicas e de reabilitação terapêu•ca promotoras da autonomia funcional e desenvolvimento psicossocial de clientes de acordo com os Planos Individuais (PI)

RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2018 | PÁG 18

Requalificação do equipamento de Apresentar projeto de execução para aumento de capacidade de CAO para atendimento de 30 resposta novos clientes, até Dezembro

Habilitação Psicossocial de Pessoas com Doença Mental

Indicadores

Nº alunos

Resultado

Desvio

89

110

21

Taxa Taxa Concre•zação Indicadores Obje•vo

124% Apoio acrescido a alunos novos não inscritos em candidatura

118%

Nº horas semanais de apoio

142,5

158,5

16

111%

Nº Clientes

80

81

1

101% Acordo de cooperação com o ISS para 80 clientes

97%

Nº de clientes em novas a!vidades conforme PI

25

23

-2

92%

Nº Ações

1

1

0

100%

Nº Clientes

15

20

5

133%

6

6

0

8

0

-8

Desenvolver a!vidades de carácter Prestar serviços em Fórum Sócio- Terapêu!co e Ocupacional Ocupacional a 15 clientes com Nº de clientes em novas Doença Mental e seus familiares, a!vidades conforme PI até Dezembro Dinamizar Grupo de Apoio às Famílias

Metas

Mo•vo Desvios/ Informação Adicional

Nº de famílias

Acordo de cooperação com o ISS para 15 clientes

100%

0%

100%

78%

O !"#$%&'( *% % ( +,!"#$"

Ocupação e Reabilitação Psicossocial

A•vidades

1.

Inclusão Sócio Educa•va

Total Anual Obje•vos

1.1. Implementar serviços em resposta às necessidades identificadas

Prioridades de Intervenção

Implementar ações de formação profissional inicial em 5 áreas de formação, cer•ficação de percursos B e C.

RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2018 | PÁG 19

Implementar 1 ação de formação profissional con•nua dirigida a 8 clientes

Apoiar a independência pessoal, condição de saúde e bem-estar de Prestar apoio em Lar residencial acordo com PI e residências autónomas a 46 Apoio Residencial Planear e incen!var a autonomia pessoas com deficiência, até funcional e as competências Dezembro psicossociais de clientes de acordo com PI

Indicadores Metas

Resultado

Desvio

Volumes de formação executados

134 557

123 441

-11 116

Taxa de inserção profissional

60%

Nº de clientes abrangidos

111

132

21

Nº de clientes cer•ficados

63

58

-5

Volumes de formação executados

3 777

3 486

-291

Nº de clientes abrangidos

15

15

0

Nº de clientes cer•ficados

15

14

-1

Nº de clientes

46

47

1

Nº de clientes em novas a!vidades conforme PI

Mo!vo Desvios/ Informação Adicional

Taxa Taxa Concre!zação Indicadores Obje!vo

92% Cofinanciamento

76%

16%

Portugal 2020 - POISE -

127%

Programa Operacional Inclusão Social e Emprego

10

11

1

Tipologia 3.01 Qualificação das Pessoas com Deficiência e Incapacidades

119%

92%

102%

92%

Cer!ficação—DEGERT

100%

93%

Acordo de cooperação de Lar Residencial com ISS para 39 clientes e em R Autónoma para 7 clientes = 46

102% 106% 110%

O !"#$%&'( *% % ( +,!"#$"

Desenvolver medidas que promovam a integração, manutenção no mercado de Empregabilidade trabalho e progressão na carreira a 133 pessoas com deficiências e incapacidades, até Dezembro

A!vidades

1.

Total Anual Obje!vos

1.1. Implementar serviços em resposta às necessidades identificadas

Prioridades de Intervenção

Prestar cuidados individualizados de sa•sfação de necessidades básicas e a•vidades de vida diária de acordo com PI

Indicadores

Nº de clientes

Metas

Resultado

Desvio

24

17

-7

Nº clientes

130

116

-14

Nº de Temá!cas

130

138

8

Nº de ações

20

24

4

Atender e acompanhar nos domínios dos direitos e deveres, recursos e serviços

RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2018 | PÁG 20

Informação, Mediação e Acessibilidades

Promover competências pessoais e sociais a 130 pessoas com vulnerabilidades atendidas em CAARPD - Centro de Desenvolver Workshops Temá•cos e Atendimento, Acompanhamento formação comportamental e Reabilitação Social para Pessoas com Deficiência e Incapacidade, até Dezembro Es•mular a Auto-representação e reabilitação social através da dinamização do Clube do Cliente (CDC) e outras a•vidades socioocupacionais Promover competências pessoais e acompanhamento no acesso e manutenção do emprego

Mo!vo Desvios/Informação Adicional

Acordo de cooperação com ISS

Acordo de cooperação com ISS Total de Temá•cas:138 - Regimes de Proteção Social (7); - Ação Social (2); Saúde (9); Educação e Formação (13); Emprego (63); Produtos de Apoio (1); Direito: Família Civil e Fiscal (1); Competências Pessoais e Sociais (18); Atendimento e Acompanhamento (19); Formação Comportamental (5)

Taxa Taxa Concre!zação Indicadores Obje!vo

71%

71%

89%

106%

120% 104%

Nº de clientes

30

34

4

113%

Nº autorepresentantes

52

57

5

110% Clube do Cliente

Nº de ações

6

6

0

100%

Nº de clientes

70

63

-7

90%

O !"#$%&'( *% % ( +,!"#$"

Prestar apoio domiciliário a 24 pesssoas com deficiência e seus Apoio Domiciliário familiares em situação de dependência, até dezembro

A!vidades

1.

Total Anual Obje!vos

1.1. Implementar serviços em resposta às necessidades identificadas

Prioridades de Intervenção

A!vidades

Indicadores

Envolver clientes no planeamento e revisão da prestação de serviços

Avaliar o grau de sa•sfação dos clientes em todos os serviços

Taxa Indicadores

Resultado

364

347

-17

95%

415

411

-4

99%

Nº de sugestões

100

80

-20

Nº Reclamações

0

0

0

100%

Nº de clientes que par!ciparam no planeamento e revisão da prestação dos serviços

329

324

-5

98%

Nº de significa•vos que par•ciparam no planeamento e revisão da prestação de serviços

92

84

-8

91%

Nº de alterações implementadas nos serviços/processos

10

10

0

100%

Grau de sa•sfação dos clientes

4

4,57

0,57

Maioritariamente apresentadas em ques•onários de av de sa•sfação de partes interessadas

Equivale a nível de "Muito Sa•sfeito" a "Totalmente Sa•sfeito"

Taxa Concre!zação Obje!vo

80%

114%

97%

O !"#$%&'( *% % ( +,!"#$"

RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2018 | PÁG 21

Assegurar a par•cipação, ao longo do ano, de todos os É•ca, Direitos, clientes e/ou significa•vos Deveres e Cidadania no planeamento e dinâmica organizacional, até Dezembro

Mo!vo Desvios/ Informação Adicional Desvio

Metas

Nº de clientes/ significa•vos que par•ciparam na definição Envolver clientes/ de PI significa•vos na definição e revisão dos seus planos Nº de clientes/ individuais significa•vos que par•ciparam na revisão de PI Es•mular a u•lização do sistema de sugestões e reclamações

Total Anual

1.

Obje!vos

1.2. Promover a participação social e o exercício da cidadania dos clientes

Prioridades de Intervenção

A•vidades

Par•cipar em inicia•vas despor•vas e de lazer

RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2018 | PÁG 22

É•ca, Direitos, Deveres e Cidadania

Contribuir para a par•cipação social de todos clientes e para o exercício da sua cidadania, até Dezembro

Par•cipar em inicia•vas sociais e comunitárias

Mo•vo Desvios/ Informação Adicional

Taxa Indicadores

Metas

Resultado

Desvio

Nº ações

9

10

1

111%

Nº clientes

46

55

9

120%

Nº de ações

68

80

12

118%

Nº de clientes

150

156

6

104%

Nº de ações

40

36

-4

90%

Nº de clientes

75

94

19

125%

Nº de ações

41

42

1

102%

Nº de clientes

141

147

6

104%

Nº de publicações

1

0

-1

0%

Nº de ações

10

9

-1

90%

Nº de ações

12

13

1

Taxa Concre•zação Obje•vo

96%

Par•cipar em visitas pedagógicas

Editar a Revista “Par•ciPAR” Par•cipar em inicia•vas promotoras da autodeterminação e autorepresentação Promover uma cultura de Par!cipar em ações de sensibilização prevenção a nível local, que para a prevenção do abuso e maus garanta a segurança e a integridade de todos os clientes, tratos, promoção da segurança até dezembro

Protocolo Significa•vo Azul, com comando distrital da PSP

108%

108%

O !"#$%&'( *% % ( +,!"#$"

Par•cipar como autores em inicia•vas culturais

Indicadores

1.

Total Anual Obje•vos

1.2. Promover a participação social e o exercício da cidadania dos clientes

Prioridades de Intervenção

A!vidades

Resultado

Desvio

Taxa Indicadores

Nº de clientes que a!ngem 80% dos obje!vos do PI

421

340

-81

81%

Reavaliar com os clientes as suas expecta•vas, necessidades e potenciais

Nº de clientes

392

338

-54

86%

Nº de revisões dos PI

505

442

-63

88%

Avaliar impacto do atendimento na qualidade de vida dos clientes

RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2018 | PÁG 23

Índice médio QdV

3

3,82

0,82

Nº de ações

58

50

-8

86%

Nº de clientes

226

225

-1

100%

Nº de clientes com intervenção CEERDL

30

32

2

107%

Nº de Reuniões

11

6

-5

55%

Nº de clientes

102

109

7

107%

Desenvolver ações de educação e promoção da saúde Obter ganhos em saúde e contribuir para a melhoria do bem-estar de todos os Par•cipar em reuniões de parceria clientes, até Dezembro de discussão de casos

Acompanhar processos clínicos

Para além da Qualidade de Vida (níveis médios moderados; X = 3,82), foram avaliados os níveis de auto-es!ma dos clientes CEERDL (níveis médios moderados; X=2,93).

Taxa Concre!zação Obje!vo

96%

127%

91%

O !"#$%&'( *% % ( +,!"#$"

Metas

Mo!vo Desvios/ Informação Adicional

Monitorizar os Planos Individuais (PI) e as dimensões da QdV dos clientes

Assegurar uma prestação de serviços aos clientes baseada Avaliar semestralmente e rever os nos modelos de funcionalidade e qualidade de PI vida (QdV), até Dezembro

Bem-Estar e Qualidade de Vida

Indicadores

1.

Total Anual Obje!vos

1.3 - Assegurar a qualidade da intervenção e garantir a abrangência de serviços

Prioridades de Intervenção

A!vidades Efetuar levantamento de potenciais parcerias e formalização de protocolos

Cumprir obje•vos e desenvolver a•vidades de parcerias protocoladas com en•dades locais e nacionais

Parcerias

Dinamizar o potencial das Parcerias, no desenvolvimento de obje•vos e a•vidades do CEERDL, até Dezembro Implementar obje•vos e procedimentos acordados com en•dades tutoras e financiadoras para o desenvolvimento da prestação de serviços

RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2018 | PÁG 24

Integrar estagiários em situação de estágio curricular e ou profissional Realizar ações de esclarecimento sobre apoios à integração profissional de pessoas com deficiência, junto de en!dades empregadoras

Efetuar, até Dezembro, ações de informação, formação e Sensibilização divulgação à comunidade local Comunitária sobre par!cipação e inclusão Desenvolver ações de sensibilização para social das pessoas com a inclusão e par•cipação social, deficiências e incapacidades integração sócio-profissional e redução do es•gma

Indicadores

Mo!vo Desvios/ Informação Adicional

Taxa Indicadores

Metas

Resultado

Desvio

Nº de novas parcerias formais e informais

19

16

-3

84%

Nº de parcerias

240

223

-17

93%

Grau de Sa•sfação de en•dades Parceiras

4

4,71

0,71

Grau de sa•sfação de en•dades financiadoras

3

0

-3

Nº de estágios

17

18

1

Nº de ações

70

62

-8

89%

Nº de beneficiários

70

62

-8

89%

Nº ações

38

35

-3

Nº Visitas ao CEERDL

17

15

-2

Equivale a nível de "Muito Sa•sfeito" a "Totalmente Sa•sfeito"

118%

Taxa Concre!zação Obje!vo

100%

-

Estágios Profissionais:9 Estágios Curriculares: 9

Das 35 ações desenvolvidas, 17 realizaram-se no âmbito do Fantocharte. Este projeto abrangeu 31 turmas do 1º Ciclo e 643 alunos.

106%

90% 92%

88%

2. E•••••••!•"• S•#•$• ! C••%••"&'••

Total Anual Obje!vos

2.1. Otimizar os recursos externos: parcerias, fornecedores, entidades financiadoras e comunidade

Prioridades de Intervenção

A•vidades

Indicadores

Consolidar implementação de plataforma informá!ca de apoio ao sistema de gestão da qualidade

Resultado

Desvio

2

2

0

Atualização PHC, POS, Windows, office e Assiduidade; Aquisição de hardware

100%

2

1

-1

Aferição, desenvolvimentos e ajustamentos nas funcionalidades

50%

2

2

0

Pesquisa de mercado e seleção de plataforma

100%

Nº de ações

9

9

0

CRP; CRT; CAO; FSO; Floricultura; Garfo; Residências (3)

100%

100%

Nº de ações

2

1

-1

Alargado prazo de execução para 2019

50%

50%

Nº de ações de melhoria implementadas

18

33

15

Nº de ações

implementação de plataforma informá!ca para apoio à prestação de cuidados em respostas sociais Executar melhorias e manutenções aos Realizar obras de manutenção e equipamentos e melhoria nas instalações infraestruturas, até Dezembro

RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2018 | PÁG 25

Eficácia e Eficiência Ampliar instalações de serviço Edificação de nova estrutura Organizacional de lavandaria, até Agosto

Avaliar e melhorar as condições de trabalho dos colaboradores e Melhorar condições de voluntários implementando ações Segurança, Higiene e Saúde no corre!vas de acordo com relatório Trabalho, até Dezembro anual de avaliação das condições de HST da Organização Sedimentar Boas Prá•cas em Aplicar as orientações de empresa HACCP na área de restauração consultora rela•vamente a e respostas sociais, até equipamentos, instalações e processos Dezembro

Taxa Taxa Concre•zação Indicadores Obje•vo

Metas Atualizar equipamentos informá•cos e so!ware de apoio ao funcionamento Melhorar os recursos informá•cos e de suporte à gestão organizacional, até Dezembro

Mo•vo Desvios/ Informação Adicional

183% Relatório de Auditoria Anual da empresa MCS-SHST

Nº de não conformidades em auditorias

0

39

39

Nº de ações de melhoria implementadas

4

4

0

Nº de não conformidades em auditorias

0

92% 0%

100% Relatório de auditoria trimestral da empresa MCS-Protecsegur

8

8

83%

50% 0%

3. G••••• O•!"#$%"&$•#"'

Total Anual Obje•vos

3.1. Melhorar recursos: equipamentos e estruturas

Prioridades de Intervenção

A!vidades Aplicar o sistema de avaliação de desempenho e sistema de reconhecimento

Fomentar o desenvolvimento Implementar o Plano de profissional de todos os colaboradores, até Dezembro formação Interno Avaliar o grau de sa•sfação dos colaboradores

RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2018 | PÁG 26

Garan•r oportunidades de inclusão socioprofissional de colaboradores em regime de Desenvolvimento emprego apoiado, até Profissional e dezembro É•ca na Prestação de Serviços Assegurar a eficácia da comunicação interna, até Dezembro

Desenvolver medidas de emprego apoiado nas áreas de Restauração, Lavandaria, Jardinagem, Floricultura, Serviços Auxiliares

Implementar Plano de Comunicação Interna

Disseminar periodicamente a Visão, Missão, Valores Contribuir para que todos os Organizacionais, Código de É!ca colaboradores incrementem e e de Conduta Organizacional, cumpram polí!cas, princípios carta dos Direitos e Deveres dos e obje!vos organizacionais, Clientes e Polí!ca da Qualidade até Dezembro Disseminar obje•vos estratégicos da organização e de obje•vos operacionais do serviço

Indicadores

Mo!vo Desvios/ Informação Adicional

Taxa Taxa Concre!zação Indicadores Obje!vo

Metas

Resultado

Desvio

Nível de Desempenho dos colaboradores

3

3,08

0,08

Taxa de execução do Plano de Formação

100%

60%

-40%

60%

Nº de par•cipantes

147

94

-53

64%

Grau de sa•sfação dos colaboradores

3

4,01

1,01

Nº de colaboradores integrados Nº de novos colaboradores

6

6

0,00

100%

Taxa de execução do plano de comunicação

100%

97%

-3%

97%

Nº Colaboradores que par•cipam na planificação dos serviços

147

140

-7

7 Colaboradores que Cessaram Vinculo contratual

95%

2

Plano (1); Relatório (1); carta de direitos e deveres (1); Regulamentos (7); Placards informa•vos (9); Código de é•ca (1); Pagina Net (1); Plano estratégico (1); reuniões (14); Assembleia geral (2) ; Acções de Formação Interna (2)

105%

Placards (9); reuniões (14 - 1 semestre por serviço); Assembleia Geral (2 anuais)

100%

Nº de ações

Nº de ações

Equivale a nível "Bom"

Equivale a nível de "Muito Sa•sfeito"

103%

90%

134%

100%

96%

38

25

40

25

0

103%

3. G••••• O•!"#$%"&$•#"'

Total Anual Obje!vos

3.2 - Promover a participação e o desempenho dos colaboradores

Prioridades de Intervenção

A•vidades

Indicadores

Total Anual Metas

Resultado

Desvio

Mo•vo Desvios/ Informação Adicional

Taxa Indicadores

Taxa Concre•zação Obje•vo

Par•culares: 5- injunções e 12 - dona•vos em numerário; 7 - dona•vo em espécie

Nº de inicia•vas de mecenato Fortalecer a cooperação interins•tucional com en•dades públicas e privadas que contribuam para a sustentabilidade organizacional, até Dezembro

26

24

-2

Angariar apoios ao inves•mento e funcionamento

RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2018 | PÁG 27

Candidaturas Apresentadas/Aprovadas: BPI - Capacitar 1/0 ; Fidelidade Comunidade 2/1 INR 3/3; FACES 1/1; inteGRIDE-EDP 1/1; Santander 1/0 CRI 2/2; Estágio Profissionais 4/4; Contrato Emprego Inserção+ 4/4; Estágio Inserção 1/1 A aguardar parecer: Centro 2020 1/-; Intervenção Precoce 1/-

92%

118%

Rácio de candidaturas apresentadas /aprovadas

14/7 50%

22/16 73%

8/9 23%

Nº de novas ementas validadas por nutricionista

6

0

-6

0%

Nº refeições diárias

205

230

25

112%

Média mensal de Kg de roupa tratada

1 667

1 793

126

108%

Cer•ficação para aplicação de produtos fitofarmacêu•cos

3

1

-2

Nº de jardins

150

154

4

103%

Nº de ramos lilium vendidos

66 348

69 839

3 491

105%

Sustentabilidade

Garan•r a qualidade e O•mizar processo de eficácia da prestação de gestão de compras, serviços à comunidade, até produção e vendas Dezembro

Fundação EDP; Montepio; Fidelidade; FENACERCI; Modelo Con•nente; Pharmacon•nente; ZippY; Farmácia Correia Rosa; Campanha Pirilampo Mágico; b Caldas Corre +

144%

77% Realizado estudo prévio para alteração de instalações

33%

3. G••••• O•!"#$%"&$•#"'

Obje•vos

3.3 - Promover a sustentabilidade

Prioridades de Intervenção

A!vidades

Indicadores Metas

Pra•car uma gestão Incrementar medidas e racional de recursos, reduzindo as despesas de comportamentos de funcionamento, até sustentabilidade ambiental Dezembro

Nº de ações de informação realizadas

16

Resultado

14

Desvio

-2

Nº de medidas implementadas

8

11

3

Nº de fornecimentos com redução de custos

3

2

-1

Mo!vo Desvios/ Informação Adicional

Aquisição de viaturas electricas; Sensibilização consumo; Gestão de residuos; Separação de lixos e Reciclagem; Lâmpadas economizadoras e leds; Ecopontos; Cumprimento do Plano de Acção eco-escolas, com atribuição do galardão bandeira verde; Paineis solares térmicos e fotovoltaícos; Doseadores de detergentes; redutores de caudal; destroçamento de lenha.

Taxa Indicadores

Taxa Concre!zação Obje!vo

88% 113% 138%

Sustentabilidade

RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2018 | PÁG 28

Avaliar a qualidade da prestação de serviços de todos os fornecedores CEERDL, em Outubro

Aferir e renegociar o fornecimento de bens e serviços

Renegociação de contratos na área das telecomunicações e produtos de higienização e limpeza

67% 88%

Avaliar o grau de sa•sfação do CEERDL com fornecedores

Nº de fornecedores com avaliação sa•sfatória

105

113

8

108%

3. G••••• O•!"#$%"&$•#"'

Total Anual Obje!vos

3.3 - Promover a sustentabilidade

Prioridades de Intervenção

Qualidade dos Cumprir referenciais de serviços prestados Gestão da Qualidade

A!vidades

Rever periodicamente o sistema de gestão da qualidade, em conformidade com os princípios e manuais da qualidade das respostas sociais do Ins•tuto da Segurança Social, I.P.; referencial EQUASS Assurance: European Quality for Social Services e, DGERT

Indicadores

Atualização do Diagnós•co Organizacional

Metas

Resultado

Desvio

1

1

0

Mo!vo Desvios/ Informação Adicional

Taxa Taxa Concre!zação Indicadores Obje!vo

100%

100%

3. G••••• O•!"#$%"&$•#"'

Total Anual Obje!vos

RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2018 | PÁG 29

3.4 - Assegurar a qualidade dos serviços prestados

Prioridades de Intervenção

A•vidades

Metas

Par•lhar informação e a•vidades de benchmarking

Desenvolvimento e Inovação

Mo•vo Desvios/ Informação Adicional

Indicadores

Nº de Ações

7

Resultado Desvio

6

-1

1- Escola de Desporto de Rio Maior "o impacto do desporto no au!smo"; 2 - ETO - Curso Técnico profissional auxiliar de saúde; 3 - Gabinae - Curso de Gerontologia; 4 - IEFP - Curso de geriatria; 5 - Santa Casa da Misericórdia de Caldas da Rainha; 6CERCIPOM.

Taxa Taxa Concre•zação Indicadores Obje•vo

86%

Promover a inovação nos modelos e prá•cas de trabalho, até Dezembro

81%

RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2018 | PÁG 30

Cooperação com outras en!dades da reabilitação e federações visando o desenvolvimento de novas metodologias de diagnós!co, intervenção e discussão de boas prá!cas

Nº de par!cipações em grupos de trabalho/ projetos

8

6

-2

1 - FENACERCI - Encontro de Dirigentes; 2FENACERCI - Ação de Formação " Abordagem da doença mental perspe!va e Prá!ca";3 FENACERCI - FIADOWN (Federação Iberoamericana do Síndrome de Down) ; 4Delegação de Macau; 5 – Adapecil; 6 – Centro de Ensino e Recuperação do Entroncamento

75%

4. I••••••• ! "••#!"$%!•&•

Total Anual Obje•vos

4.1. Contribuir para a produção de conhecimento e inovação das práticas em reabilitação

Prioridades de Intervenção

8. RELATÓRIO DE CONTAS ANÁLISE DA SITUAÇÃO ECONÓMICA E FINANCEIRA BALANÇO O Balanço é um dos elementos fundamentais para a análise da situação financeira das ins!tuições. Apresenta-se dividido pelas rubricas de a!vos, passivos e capitais próprios, que no caso das En!dades do Sector não lucra!vo passou a denominar-se Fundos Patrimoniais. Os a!vos são os recursos económicos que estão a ser u!lizados pela ins!tuição, sendo os fundos patrimoniais e o passivo as fontes de financiamento necessárias para inves!r nos a!vos, ou seja, o financiamento da a!vidade da Ins!tuição e dos inves!mentos.

Temos em análise as seguintes rubricas do Balanço: INV ESTIM ENTO S Nesta rubrica poderemos analisar os inves!mentos efetuados pela ins!tuição para o exercício da sua a!vidade, sendo os valores inves!dos nos úl!mos três exercícios os seguintes:

2016 INVESTIMENTOS Terrenos e recursos naturais Edi!cios e outras construções Equipamento básico Equipamento de transporte Equipamento administra"vo e Social Outros A"vos Fixos Tangíveis Outros A"vos Intangíveis Inves"mentos em Curso

2017

2018

171.306,72

66.793,59

237.876,86

0,00 93.764,69 0,00 4.499,41 741,42 10.896,45 61.404,75

0,00 21.453,29 32.096,57 5.149,75 1.383,10 4.558,38 2.152,50

32.996,27 18.486,63 96.764,79 8.908,15 743,68 4.298,85 75.678,49

Dos inves!mentos realizados no ano de 2018 destacam-se a requalificação de instalações no Centro de Reabilitação Profissional e aquisição de viaturas elétricas.

No gráfico seguinte podemos verificar a distribuição dos inves!mentos pelas respe!vas rubricas.

RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2018 | PÁG 31

M EIO S FIN ANC EI ROS L ÍQ UI DOS

Os meios financeiros líquidos refletem os valores no balanço de maior liquidez (depósitos a prazo, depósitos à ordem e numerário). No ano de 2018 verificou-se um aumento significa"vo das disponibilidades rela"vamente ao ano anterior, derivado ao aumento das vendas e serviços prestados, bem como dos subsídios à exploração.

MEIOS FINANCEIROS LÍQUIDOS

2016

2017

2018

3.330.818,50

3.704.704,18

4.416.530,24

Neste contexto poderemos analisar um rácio entre este valor e o custo médio mensal, que nos apresenta uma margem de funcionamento de 18,13 meses, valor superior ao ano anterior, derivado do aumento das disponibilidades, conforme gráfico seguinte.

D ÍVI DAS A TER C EIROS Esta rubrica divide-se em passivo não corrente, cujo pagamento ou amor!zação é superior a um ano e tem como principal obje!vo financiar os inves!mentos, e as dívidas da gestão corrente ou de curto prazo como os fornecedores ou o estado e outros entes públicos.

No passivo não corrente encontra-se o financiamento para aquisição da Residência Autónoma (T1), com um saldo no valor de 13.989,18 €,.

No passivo corrente que apresenta um valor de 410 mil euros, teve uma redução rela!vamente ao ano de 2017, na rubrica Outros Passivos correntes.

Poderemos também analisar dois rácios que demonstram a condição financeira da ins!tuição.

A Liquidez Geral que analisa a capacidade que a ins!tuição tem para pagar os seus compromissos de curto prazo, com as suas disponibilidades, representando a Unidade o ponto de equilíbrio da mesma, ou seja as disponibilidades iguais aos compromissos.

RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2018 | PÁG 32

No caso do CEERDL, este rácio foi em 2016 2,27, em 2017 de 2,67 e em 2018 de 3,34, valores que refletem uma ó"ma situação financeira da Ins"tuição.

Outro Indicador não menos importante nesta análise é o da Autonomia Financeira.

Significa o grau de financiamento da a"vidade da Ins"tuição pelos seus fundos próprios, isto é, a capacidade para exercer a sua a"vidade sem depender dos recursos externos (nomeadamente emprés"mos bancários, fornecedores, etc.).

Este coeficiente fixou-se neste ano de 2018 em 76%, registando um aumento de 7% rela"vamente ao ano anterior.

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

EVOL UÇ ÃO D OS R EN DIM EN TOS A maioria dos rendimentos da Ins•tuição são, como é do conhecimento de todos baseados nos Subsídios e Compar•cipações dos Organismos Tutelares. A rubrica de Vendas e Serviços prestados inclui as mensalidades de utentes. No exercício em análise as receitas próprias corresponderam a 37% dos rendimentos da Ins•tuição, con•nuando a ter uma importância significa•va no suporte da estrutura de gastos do Centro.

Assim, a evolução das receitas do CEERDL nos três úl•mos exercícios são como a seguir se apresentam:

RENDIMENTOS Vendas e Prestações de Serviços Subsídios à Exploração Juros, dividendos e out.rend.financ.

Subsídios ao Inves"mento Outros rendimentos e ganhos

2016

2017

2018

3.475.362,78 1.069.296,29 2.159.832,19

3.557.233,39 1.108.780,70 2.192.100,47

3.881.793,30 1.231.460,17 2.368.066,88

25.717,32

33.621,70

18.835,12

147.398,25

143.127,32

110.342,83

73.118,73

79.603,20

153.088,30

RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2018 | PÁG 33

E VOL UÇ ÃO DOS GAS TOS Por outro lado os gastos da Ins•tuição •veram no mesmo período de análise a seguinte evolução:

2016

2017

2018

3.099.965,77

2.931.659,97

3.194.283,52

Custo Mercadorias e Matérias-primas

425.058,70

443.633,28

291.828,97

Fornecimentos e Serviços Externos

513.760,78

465.362,77

732.080,41

1.469.039,70

1.436.121,36

1.577.372,60

Gastos de Depreciação e Amor!zação

253.537,05

254.609,62

265.296,59

Outros Gastos e Perdas

438.360,96

331.782,52

327.324,92

208,58

150,42

380,03

GASTOS

Gastos com o Pessoal

Gastos e Perdas de Financiamento

Em 2018 a alteração de critérios de contabilização dos géneros consumidos pelas respostas sociais, em produtos alimentares, vestuário e calçado, medicação e aquisição de material para campanha do pirilampo mágico, influi na variação verificada nas rúbricas de Custos de Mercadorias e Matérias-Primas e nos Fornecimentos e Serviços Externo.

Verificou-se, igualmente a modificação do critério de contabilização das gra#ficações atribuídas ao pessoal, alterando a comparabilidade entre os anos de 2017/2018, em virtude de em 2017 não estarem incluídas gra#ficações processadas no montante de 56.137 euros, es#madas em 2016. Face a esta consideração, registou-se um aumento efe#vo de gastos com o pessoal de 5,7%.

Comparando estes valores, poderemos concluir que as receitas próprias e as receitas externas (Compar#cipações e Subsídios) têm a seguinte distribuição, sendo que a dependência dos Subsídios à Exploração e ao Inves#mento se situa em 48% em 2016, 46% em 2017 e 40% em 2018.

Receitas Próprias Receitas Externas Autonomia Económica

2016

2017

2018

1.188.165,85 2.287.196,93 52%

1.243.835,54 2.313.397,85 54%

1.457.728,36 2.424.064,94 60%

Por outro lado poderemos também concluir que os Ganhos Financeiros #veram o seguinte peso rela#vo, no total dos rendimentos da Ins#tuição:

Ganhos Financeiros/Total de Rendimentos

2016

2017

2018

0,74%

0,95%

0,49%

RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2018 | PÁG 34

Outro dos indicadores que tem interesse referir é a compar•cipação do Estado nos gastos da Ins•tuição, a qual não verificou alteração significa•va no decorrer do ano 2018, pelo que se apresenta o seguinte quadro:

Subsídios à Exploração/Total de Gastos

2016

2017

2018

69,67%

74,77%

74,13%

Dada a natureza da a•vidade da ins•tuição, a rubrica de Gastos com o Pessoal, possui o maior peso na sua estrutura de custos, sendo portanto de analisar o seguinte quadro:

Gastos com o Pessoal Gastos c/ Pessoal/total de Gastos

2016

2017

2018

1.469.039,70

1.436.121,36

1.577.372,60

47%

49%

49%

Poderemos analisar ainda a evolução dos Gastos por rubricas no gráfico seguinte:

RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2018 | PÁG 35

ANÁLISE DE RESULTADOS

O Resultado Liquido do Centro de Educação Especial Rainha D. Leonor, no exercício de 2018, ascendeu ao montante de 687.509,78€. Compara•vamente com o ano anterior verificou-se um aumento dos resultados líquidos, proveniente do aumento dos rendimentos nas rubricas de Vendas e Serviços Prestados e nos Subsídios à exploração.

APLICAÇÃO DE RESULTADOS No cumprimento dos ar!gos 23º e 24º dos Estatutos do CEERDL, os excedentes líquidos terão a seguinte aplicação: Reserva Legal – 5% - 34.375,49€ Reserva para Educação e Formação Coopera!va – 5% - 34.375,49€ Reserva para novos Inves!mentos – 35 % - 240.628,42€ Reservas Livres – 55% - 378.130,38€

RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2018 | PÁG 36

RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2018 | PÁG 37

RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2018 | PÁG 38

RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2018 | PÁG 39

RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2018 | PÁG 40

RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2018 | PÁG 41

Balanço

RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2018 | PÁG 42

Demonstração Resultados

RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2018 | PÁG 43

Demonstração Fluxos de Caixa

RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2018 | PÁG 44

Demonstração Alterações de Fundos Patrimoniais

RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2018 | PÁG 45

ANEXO 1 - I!"#$%&%'()*+ !( "#$%!(!"

1.1 - Dados de iden•ficação Designação da en•dade: CENTRO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL RAINHA D. LEONOR, CRL. Número de iden•ficação de pessoa cole•va: 501072080 Lugar da sede social: RUA MARIA ERNESTINA MARTINS PEREIRA, Nº 37 CALDAS DA RAINHA Endereço eletrónico: administra!vo@ceerdl.org Página da internet: h"p://ceerdl.org Natureza da a•vidade:

O CENTRO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL RAINHA D. LEONOR, CRL, é uma ins!tuição sem fins lucra!vos, cons!tuída sob a forma de coopera!va, equiparada a IPSS, com estatutos publicados no Diário da RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2018 | PÁG 46

República n.º 161 de 15/07/1980, Série III, com sede em Caldas da Rainha.

A ins!tuição desenvolve a!vidades de Solidariedade Social tendo como obje!vo a sa!sfação das necessidades sociais dos seus membros, bem como a sua promoção e integração, através da cooperação e entreajuda destes nos seguintes domínios: Promoção do acesso à deteção precoce, educação e reabilitação, formação e integração socioprofissional das pessoas deficientes; Apoio a grupos vulneráveis, em especial a crianças e jovens, pessoas com deficiência e idosos; Desenvolvimento de programas de apoio direcionados para grupos em situação e em ou risco de exclusão social; Apoio a pessoas, famílias e comunidades socialmente desfavorecidas, com vista à melhoria da sua qualidade de vida e inserção sócio económica.

2 - R!"!#!$%&'( %)$*'+&(,-*&%) .! /#!/'#'01) .'- .!3)$-*#'04!- "&$'$%!&#'2.1 - Referencial contabilís,co u,lizado As demonstrações financeiras foram preparadas de acordo com as normas que integram o Sistema de Normalização Contabilís•ca (SNC), as quais contemplam as Bases para a Apresentação de Demonstrações Financeiras, os Modelos de Demonstrações Financeiras, o Código de Contas e as Normas Contabilís•cas de Relato Financeiro (NCRF). Mais especificamente foi u•lizada a Norma das En•dades do Sector Não Lucra•vo (ESNL).

Na preparação das demonstrações financeiras tomou-se como base os seguintes pressupostos:

- Pressuposto da con•nuidade As demonstrações financeiras foram preparadas no pressuposto da con•nuidade das operações e a par•r dos livros e registos contabilís•cos da en•dade, os quais são man•dos de acordo com os RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2018 | PÁG 47

princípios contabilís•cos geralmente aceites em Portugal.

- Regime da periodização económica (acréscimo) A En•dade reconhece os rendimentos e ganhos à medida que são gerados, independentemente do momento do seu recebimento ou pagamento As quan•as de gastos atribuíveis ao período e ainda não pagos ou liquidados são reconhecidas “Credores por acréscimos de gastos”.

- Materialidade e agregação As linhas de itens que não sejam materialmente relevantes são agregadas a outros itens das demonstrações financeiras. A En•dade não definiu qualquer critério de materialidade para efeito de apresentação das demonstrações financeiras.

- Compensação Os a•vos e os passivos, os rendimentos e os gastos foram relatados separadamente nos respe•vos itens de balanço e da demonstração dos resultados, pelo que nenhum a•vo foi compensado por qualquer passivo nem nenhum gasto por qualquer rendimento, ambos vice-versa.

- Comparabilidade As polí•cas contabilís•cas e os critérios de mensuração adotados a 31 de dezembro de 2018 no Balanço são comparáveis com os u•lizados na preparação das demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2017.

As rubricas Custo das Existências Vendidas e Consumidas, Fornecimentos e Serviços Externos constantes da Demonstração de Resultados não são comparáveis, como se explica mais detalhadamente nos números 8.3. e 12.4 deste Anexo.

3 - P••••••!" ••#•!$•••"•••!", !••%&!'(%" #!" %"••)!••*!" ••#•!$•••"•••!" % %&&•" 3.1 - Principais polí!cas contabilís!cas As principais bases de reconhecimento e mensuração u!lizadas foram as seguintes:

RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2018 | PÁG 48

- Eventos subsequentes Os eventos após a data do balanço que proporcionem informação adicional sobre condições que exis!am nessa data são refle!dos nas demonstrações financeiras. Caso existam eventos materialmente relevantes após a data do balanço, são divulgados no anexo às demonstrações financeiras.

- Moeda de apresentação As demonstrações financeiras estão apresentadas em euro, cons!tuindo esta a moeda funcional e de apresentação. Neste sen!do, os saldos em aberto e as transações em moeda estrangeira foram transpostas para a moeda funcional u!lizando as taxas de câmbio em vigor à data de fecho para os saldos em aberto e à data da transação para as operações realizadas.

Os ganhos ou perdas de natureza cambial daqui decorrentes são reconhecidos na demonstração dos resultados no item de “Juros e rendimentos similares ob!dos” se favoráveis ou “Juros e gastos similares suportados” se desfavoráveis, quando relacionados com financiamentos ob!dos/concedidos ou em “Outros rendimentos e ganhos” se favoráveis e “Outros gastos ou perdas” se desfavoráveis, para todos os outros saldos e transações.

- A+vos fixos tangíveis Os a•vos fixos tangíveis encontram-se registados ao custo de aquisição, deduzido das depreciações e das perdas por imparidade acumuladas.

As depreciações são calculadas, após o início de u!lização dos bens, pelo método da linha reta em conformidade com o período de vida ú!l es!mado para cada classe de a!vos. Não foram apuradas depreciações por componentes.

As despesas com reparação e manutenção destes a!vos são consideradas como gasto no período em que ocorrem. As beneficiações rela!vamente às quais se es!ma que gerem bene#cios económicos adicionais futuros são capitalizadas no item de a!vos fixos tangíveis.

Os a!vos fixos tangíveis em curso representam bens ainda em fase de construção/instalação, são integrados no item de “a!vos fixos tangíveis” e mensurados ao custo de aquisição. Estes bens não foram depreciados enquanto tal, por não se encontrarem em estado de uso.

As mais ou menos valias resultantes da venda ou abate de a!vos fixos tangíveis são determinadas pela diferença entre o preço de venda e o valor líquido contabilís!co que es!ver reconhecido na data de alienação do a!vo, sendo registadas na demonstração dos resultados no item “Outros rendimentos e ganhos” ou “Outros gastos e perdas”, consoante se trate de mais ou menos valias, respe!vamente.

RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2018 | PÁG 49

- A•vos intangíveis À semelhança dos a•vos fixos tangíveis, os a•vos intangíveis encontram-se registados ao custo de aquisição, deduzido das amor•zações e das perdas por imparidade acumuladas. Observa-se o disposto na respe•va NCRF, na medida em que só são reconhecidos se for provável que deles advenham bene!cios económicos futuros, sejam controláveis e se possa medir razoavelmente o seu valor.

Os gastos com inves•gação são reconhecidos na demonstração dos resultados quando incorridos. Os gastos de desenvolvimento são capitalizados, quando se demonstre capacidade para completar o seu desenvolvimento e iniciar a sua comercialização ou uso e para as quais seja provável que o a•vo criado venha a gerar bene!cios económicos futuros. Quando não se cumprirem estes requisitos, são registadas como gasto do período em que são incorridos.

As amor•zações de a•vos intangíveis com vidas úteis definidas são calculadas, após o início de u•lização, pelo método da linha reta em conformidade com o respe•vo período de vida ú•l es•mado, ou de acordo com os períodos de vigência dos contratos que os estabelecem.

Os a•vos intangíveis sem vida ú•l definida são amor•zados num período máximo de 10 anos..

- Inves•mentos financeiros Na En!dade os Inves!mentos financeiros existentes respeitam ao Fundo de Compensação do Trabalho.

- Imposto sobre o rendimento A Ins!tuição encontra-se abrangida pela isenção estabelecida alínea b) n.º 1 do art.º 10 do CIRC.

- Inventários As mercadorias, matérias-primas subsidiárias e de consumo encontram-se valorizadas ao custo de aquisição, o qual é inferior ao valor de realização, pelo que não se encontra registada qualquer perda por imparidade por depreciação de inventários.

Os produtos e trabalhos em curso encontram-se valorizados ao custo de produção, e não incluem gastos de financiamento, nem gastos administra!vos.

- Clientes e outros valores a receber RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2018 | PÁG 50

As contas de “Clientes” e “Outros valores a receber” estão reconhecidas pelo seu valor nominal diminuído de eventuais perdas por imparidade, registadas na conta de “Perdas por imparidade acumuladas”, por forma a que as mesmas reflitam a sua quan"a recuperável.

- Caixa e depósitos bancários Este item inclui caixa, depósitos à ordem e outros depósitos bancários. Os descobertos bancários são incluídos na rubrica “Financiamentos ob!dos”, expresso no “passivo corrente”.

- Provisões A En•dade analisa com regularidade os eventos passados em situação de risco e que venham a gerar obrigações futuras. Embora com a subje•vidade inerente à determinação da probabilidade e montante de recursos necessários para cumprimento destas obrigações futuras, a Direção procura sustentar as suas expeta•vas de perdas num ambiente de prudência.

- Fornecedores e outras contas a pagar As contas a pagar a fornecedores e outros credores, que não vencem juros, são registadas pelo seu valor nominal, que é substancialmente equivalente ao seu justo valor.

- Financiamentos bancários Os emprés!mos são registados no passivo pelo valor nominal recebido líquido de comissões com a emissão desses emprés!mos. Os encargos financeiros apurados com base na taxa de juro efe!va são registados na demonstração dos resultados em observância do regime da periodização económica.

Os emprés!mos são classificados como passivos correntes, a não ser que a En!dade tenha o direito incondicional para diferir a liquidação do passivo por mais de 12 meses após a data de relato, caso em que serão incluídos em passivos não correntes pelas quan!as que se vencem para além deste prazo.

- Fundos Patrimoniais A rubrica “Fundos” cons tui o interesse residual nos a vos após dedução dos passivos.

Os “Fundos Patrimoniais” são compostos por: RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2018 | PÁG 51

• fundos atribuídos pelos fundadores da En dade ou terceiros; • fundos acumulados e outros excedentes; • subsídios, doações e legados que o governo ou outro ins tuidor ou a norma legal aplicável a cada en dade estabeleçam que sejam de incorporar no mesmo.

- Rédito e regime do acréscimo O rédito compreende o justo valor da contraprestação recebida ou a receber pela prestação de serviços decorrentes da a•vidade normal da Empresa. O rédito é reconhecido líquido do Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA), aba•mentos e descontos.

Observou-se o disposto no ponto 12 - Rédito da Norma das En•dades do Sector Não Lucra•vo, dado que o rédito só foi reconhecido por ter sido razoavelmente mensurável, é provável que se obtenham bene!cios económicos futuros e todas as con•ngências rela•vas a uma venda ou serviço tenham sido substancialmente resolvidas.

Os rendimentos dos serviços prestados são reconhecidos na data da prestação dos serviços ou, se periódicos, no fim do período a que dizem respeito.

Os juros recebidos são reconhecidos atendendo ao regime da periodização económica, tendo em consideração o montante em dívida e a taxa efe•va durante o período até à maturidade. Os dividendos são reconhecidos na rubrica “Outros ganhos e perdas líquidos” quando existe o direito de os receber.

- Subsídios Os subsídios do governo são reconhecidos ao seu justo valor, quando existe uma garan•a suficiente de que o subsídio venha a ser recebido e de que a En•dade cumpre com todos os requisitos para o receber.

Os subsídios atribuídos a fundo perdido para o financiamento a•vos fixos tangíveis e intangíveis estão incluídos no item de “Outras variações nos capitais próprios”. São transferidos numa base sistemá•ca para resultados à medida em que decorrer o respe•vo período de depreciação ou amor•zação.

Os subsídios à exploração des•nam-se à cobertura de gastos, incorridos e registados no período, pelo que são reconhecidos em resultados à medida que os gastos são incorridos, independentemente do momento de recebimento do subsídio.

3.2 - Alterações nas polí!cas contabilís!cas RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2018 | PÁG 52

Não se verificaram quaisquer efeitos resultantes de alteração voluntária em polí•cas contabilís•cas.

4 - A#$%&' ($)&' #*+-/%0$' 4.1 - Divulgações para cada classe de a!vos fixos tangíveis 4.2.1 - Reconciliação da quan!a escriturada no início e no fim do período, conforme quadro seguinte: A quan•a escriturada bruta, as depreciações acumuladas, a reconciliação da quan•a escriturada no início e no fim de 2017, mostrando as adições, os abates e alienações, as depreciações e outras alterações, foram desenvolvidas de acordo com o seguinte quadro:

Descrição

Valor bruto no início

Terrenos e recursos naturais

Equipamentos biológicos

Outros AFT

AFT em curso

Adiantamentos AFT

TOTAL

316 678,93

130 629,42

1 584 098,37

710 454,03

521 352,87

307 552,98

122 163,13

1 213 597,53

223 781,58

44 201,18

9 125,95

8 466,29

84 639,55

1 641 813,24

(96 242,57)

(45 711,61)

47 373,28

(3 310,13)

(54,97)

75 678,49

(22 267,51)

32 996,27

18 486,63

96 764,79

8 908,15

743,68

75 678,49

233 578,01

32 996,27

18 486,63

96 764,79

8 908,15

743,68

75 678,49

233 578,01

129 238,84

64 198,24

49 391,51

12 218,28

798,65

255 845,52

129 238,84

64 198,24

49 391,51

12 218,28

798,65

255 845,52

58 001,16

1 117 354,96

178 069,97

91 574,46

5 815,82

8 411,32

160 318,04

1 619 545,73

58 001,16

2 830 692,17

952 722,24

662 318,84

325 587,08

131 373,10

160 318,04

5 121 012,63

1 713 337,21

774 652,27

570 744,38

319 771,26

122 961,78

58 001,16

Aquisições em primeira mão

RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2018 | PÁG 53

Total diminuições

Depreciações do período

Depreciações acumuladas no fim do período

Equipamento administrativo

565 554,05

Total de aumentos

Valor bruto no fim do período

Equipamento de transporte

934 235,61

Variações do período

Saldo no fim do período

Equipamento básico

2 797 695,90

58 001,16

Depreciações acumuladas

Saldo no início do período

Edificios e outras construções

84 639,55

4 887 434,62

3 245 621,38

3 501 466,90

5 - A!"#$% "&!'&()#*"%

5.1 - Divulgações para cada classe de a+vos intangíveis 5.1.3 - Reconciliação da quan!a escriturada no início e no fim do período, conforme quadro seguinte: A quan•a escriturada bruta, as amor•zações acumuladas, a reconciliação da quan•a escriturada no início e no fim de 2018, mostrando as adições, os abates e alienações, as amor•zações e outras alterações, foram desenvolvidas de acordo com o seguinte quadro:

RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2018 | PÁG 54

Descrição

Trespasse

Projetos desenvolvimento

Programas de computador

Propriedade industrial

Outros ativos intangíveis

Ativos intangíveis em curso

Adiantamentos at. Intangíveis

TOTAL

TOTAIS ATIVOS INTANGÍVEIS Valor bruto total no fim do período

89 471,04

89 471,04

Amortizações acumuladas totais no fim do período

87 951,33

87 951,33

Valor bruto no início

85 172,19

85 172,19

Amortizações acumuladas

78 500,26

78 500,26

Saldo no início do período

6 671,93

6 671,93

(5 152,22)

(5 152,22)

Aquisições em primeira mão

4 298,85

4 298,85

Total de aumentos

4 298,85

4 298,85

Amortizações do período

9 451,07

9 451,07

Total diminuições

9 451,07

9 451,07

Saldo no final do período

1 519,71

1 519,71

VIDA ÚTIL INDEFINIDA Saldo no início do período Valor líquido no fim do período VIDA ÚTIL DEFINIDA

RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2018 | PÁG 55

Variações do período

6 - E!"#$%&'!(% ()&'*(% A ins•tuição tem em vigor um contrato de Mútuo com Hipoteca com o Montepio Geral (ex-Finibanco) para aquisição de Fração Autónoma T1, des•nado a Residência Autónoma, com duração de 15 anos cujo vencimento ocorre em Dezembro de 2023, a ser reembolsado em 180 prestações mensais iguais.

Descrição

Valor contratual do empréstimo

Valor Corrente Empréstimo

Valor Não Corrente Empréstimo

Total custos anuais emp.obt.

Juros suportados anuais emp.obt.

Dispêndios com ativo

Taxa capitalização utilizada

Custos emp. capitalizados

Custos emp.em gastos

RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2018 | PÁG 56

Empréstimos genéricos

4 182,64

13 989,18

380,03

126,72

380,03

Instituções de crédito e sociedades financeiras

4 182,64

13 989,18

380,03

126,72

380,03

4 182,64

13 989,18

380,03

126,72

380,03

Empréstimos específicos Total dos Empréstimos

Os encargos financeiros relacionados com emprés•mos ob•dos são reconhecidos como gastos à medida que são incorridos.

7 - I!"#!$%&'() 7.2 - Quan*a escriturada de inventários

Descrição

Mercadorias

Mat. Primas e Subsid.

Total Período

10 457,63

10 457,63

297 149,86

297 149,86

15 778,52

15 778,52

291 828,97

291 828,97

Mercadorias Per. Anterior

Mat. Prim. e Sub. Per. Anterior

Total Per. Anterior

APURAMENTO DO CUSTO DAS MERC. VENDIDAS E MAT. CONSUMIDAS Inventários iniciais Compras

9 041,84

16 375,77

16 375,77

428 673,30

437 715,14

10 457,63

10 457,63

434 591,44

443 633,28

Reclassificação e regularização de inventários Inventários finais

RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2018 | PÁG 57

Custo das mercadorias vendidas e matérias consumidas

9 041,84

OUTRAS INFORMAÇÕES

Em 2018 a ins•tuição deixou de reconhecer como existências os géneros alimen•cios consumidos pelas respostas sociais, os medicamentos, o vestuário e calçado e os pirilampos, passando a estar contabilizados na rúbrica de Fornecimentos e Serviços Externos.

7.4 - Apuramento da variação de produção e outras informações sobre estas naturezas de inventários, conforme quadro seguinte: Descrição

Mercadorias

Mat. Primas e Subsid.

Total Período

10 457,63

10 457,63

297 149,86

297 149,86

15 778,52

15 778,52

291 828,97

291 828,97

Mercadorias Per. Anterior

Mat. Prim. e Sub. Per. Anterior

Total Per. Anterior

APURAMENTO DO CUSTO DAS MERC. VENDIDAS E MAT. CONSUMIDAS Inventários iniciais Compras

9 041,84

16 375,77

16 375,77

428 673,30

437 715,14

10 457,63

10 457,63

434 591,44

443 633,28

Reclassificação e regularização de inventários Inventários finais Custo das mercadorias vendidas e matérias consumidas

9 041,84

OUTRAS INFORMAÇÕES

RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2018 | PÁG 58

8 - R!"#$%!"&'( ! )*(&'( 8.2 - Quan+a de cada categoria significa+va de rédito reconhecida durante o período, conforme quadro seguinte: Descrição

Valor Período

V. Período Anterior

Vendas de bens

524 266,31

497 127,56

Prestação de serviços

707 541,36

611 653,14

1 231 807,67

1 108 780,70

Total

8.3 - Discriminação dos fornecimentos e serviços externos Descrição

Valor Período

V. Período Anterior

Serviços especializados

427 688,45

227 842,61

Trabalhos especializados

47 975,70

48 098,73

Publicidade e propaganda

1 141,57

265,96

Vigilância e segurança

6 579,00

6 432,18

139 704,68

130 653,02

Conservação e reparação

61 885,43

41 118,40

Serviço de Alimentação*

169.220,00

Honorários

Outros

1 182,07

1 274,32

56 846,31

12 803,48

Ferramentas e utensílios de desgaste rápido

4 233,76

4 914,09

Material de escritório

6 675,39

6 123,20

Materiais

Artigos para oferta Material Didático

282,08 16 605,94

Medicamentos e Artigos de Saúde*

5 962,01

Vestuário e Calçado Utentes*

7 733,25

Géneros Alimentares*

9 265,08

Material de Campanhas (pirilampos) *

6 088,80

Outros

0,00

1 766,19

139 571,21

131 037,60

Eletricidade

54 970,90

51 347,57

Combustíveis

72 881,22

66 663,75

Água

11 719,09

13 026,28

22 067,77

19 944,48

14 600,98

13 615,11

7 466,79

6 329,37

Serviços diversos

85 906,67

73 734,60

Rendas e alugueres

10 899,82

10 501,83

Comunicação

13 075,17

13 377,62

Seguros

21 460,92

19 999,05

1 013,11

788,02

38 854,73

28 799,96

602,92

268,12

732 080,41

465 362,77

Energia e fluidos

Deslocações, estadas e transportes Deslocações e estadas Transportes de mercadorias

Contencioso e notariado Limpeza, higiene e conforto Outros serviços Total

Os gastos das rubricas assinaladas com * foram consideradas em 2017 no custo das existências vendidas e consumidas.

RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2018 | PÁG 59

8.4 - Outras divulgações sobre rendimentos Outros rendimentos e ganhos referem-se fundamentalmente à quota parte dos subsídios ao inves•mento recebidos em anos anteriores, cuja reconhecimento é feito em 2018, acompanhando as depreciações que lhes correspondem Nome

Valor Período

Valor Período Anterior

Outros Rendimentos e Ganhos Rendimentos Suplementares

32 911,24

64 573,18

378,57

531,42

Descontos de pronto pagamento obtidos Rendimentos e ganhos nos restantes ativos Imputação de quota parte dos subsídios ao investimento

4,11 110 342,83

144 582,72

2 547,74

13 043.20

146 184,49

222 730,52

Outros rendimentos e ganhos Total

8.4 Outras divulgações sobre gastos RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2018 | PÁG 60

Nome

Valor Período Anterior

Valor Período

Outros Gastos e Perdas Impostos

520,79

152,00

Descontos de pronto pagamento concedidos

857,82

731,49

Gastos e perdas investimentos não financeiros

92,64

Bolsas de Formação

171 009.12

162 130.92

Subsídios de alimentação

83 453.67

72 534.49

Subsídios de deslocação

19 967.28

22 995.89

Outros Gastos e Perdas

46 350.11

73 237.73

322 251,43

331 782,52

Total

Os outros gastos assinalados com * cons•tuem Regalias Sociais dos Beneficiários das Ações da Formação Profissional

9 - P••••••!•, "#•••••• $•%&•%'!%&!• ! #&•••• $•%&•%'!%&!• 9.1 - Reconciliação, para cada classe de provisões, da quan(a escriturada no início e no fim do período, conforme quadro seguinte:

Descrição

Rescisões Contratuais

Gratificações

Total

MOVIMENTOS DAS PROVISÕES Saldo no início do período

RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2018 | PÁG 61

Aumentos do período

128 639,89

87.190.15

1 701,44

215 830,04

1 701,44

Diminuições do período Reversões

29 501,75

87.190.15

116 691,9

100 839,58

0,00

100 839,58

Outras diminuições Saldo no fim do período OUTRAS INFORMAÇÕES Passivos contingentes Ativos contingentes

10 - S!"#$%&'# ( '!)*'# +,'&'# %+# (-)&%+%(# ,."/&2+# 10.1 - Natureza e extensão dos subsídios das en4dades públicas

Descrição

Do Estado Valor Atrib.

Per. Ant.

Do Estado Valor Atribuído Período

Do Estado Valor Imputado Período

Outras Ent.Valor Atrib.

Per. Ant.

Outras Ent. Valor Atribuído Período

Outras Ent.Valor Imputado Período

Subsídios ao investimento

93 525,11

16 817,72

Para ativos fixos tangíveis

93 525,11

16 817,72

84 257,95

7 292,86

9 045,96

9 524,86

Edifícios e outras construções Equipamento básico Equipamento de transporte

221,20

RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2018 | PÁG 62

Para ativos intangíveis Para outras naturezas de ativos Subsídios à exploração

2 261 407,71

52 314,40

2 354 932,82

69 132,12

Valor dos reembolsos efetuados no período De subsídos ao investimento De subsídos à exploração Total

Das Quais UE - Valor Atrib. Per. Ant.

Das Quais UE - Valor Atribuído Período

Das Quais UE - Valor Imputado Período

11 - I••••••!••"• #$•%•&!$•"• 11.3 - Reconciliação da quan'a escriturada no início e no fim do período de cada rubrica dos fundos patrimoniais, conforme quadro seguinte: Descrição Capital Reservas

Saldo inicial

Débitos

18 795,50

Créditos 270,00

Saldo Final 19 065,50

2 091 657,87

2 091 657,87

Reservas legais

78 424,96

78 424,96

Outras reservas

2 013 232,91

2 013 232,91

Resultados transitados

1 469 945,77

39 928,81

690 027,00

2 120 043,96

Excedentes de revalorização de ativos fixos tangíveis

352,57

352,57

Reavaliações decorrentes de diplomas legais

352,57

352,57

RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2018 | PÁG 63

Outras variações nos capitais próprios Subsídios Doações Total

1 104 388,53

118 858,13

53 815,78

1 039 346,18

1 068 889,89

118 858,13

53 815,78

1 003 847,54

35 498,64 4 685 140,24

35 498,64 158 786,94

744 112,78

5 270 466,08

Os débitos de Resultados Transitados refletem a relevação das responsabilidades de férias e subsídio de férias do pessoal afeto à formação profissional e não registado no passado; Os créditos refletem a distribuição de resultados de 2017 e regularizações de contas an•gas de terceiros

Quadro comparativo: Descrição Capital Reservas

Saldo inicial

Débitos

18 540,50

Créditos 255,00

Saldo Final 18 795,50

2 091 657,87

2 091 657,87

Reservas legais

78 424,96

78 424,96

Outras reservas

2 013 232,91

2 013 232,91

Resultados transitados

1 094 548,76

375 397,01

1 469 945,77

Excedentes de revalorização de ativos fixos tangíveis

352,57

352,57

Reavaliações decorrentes de diplomas legais

352,57

352,57

RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2018 | PÁG 64

Outras variações nos capitais próprios Subsídios

1 203 393,37

140 325,08

41 320,24

1 104 388,53

1 203 393,37

140 325,08

5 821,60

1 068 889,89

35 498,64

35 498,64

416 972,25

4 685 140,24

Doações Total

4 408 493,07

140 325,08

11.6.2 - Discriminação das dívidas de cobrança duvidosa:

Descrição

Valor Período

V. Período Anterior

Relativos a processos de insolvência e recuperação Reclamadas judicialmente Em mora:

61 404,83

60 706,83

Há mais de seis meses e até doze meses

2 047,97

3 294,57

Há mais de doze meses e até dezoito meses

1 709,93

560,22

709,17

495,18

56 937,76

56 356,86

61 404,83

60 706,83

Há mais de dezoito e até vinte e quatro meses RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2018 | PÁG 65

Há mais de vinte e quatro meses Total

11.9 - Resumo das categorias (naturezas) de a!vos e passivos financeiros, perdas por imparidade, rendimentos e gastos associados, conforme quadro seguinte: Descrição Ativos financeiros:

Mensurados ao justo valor

Mensurados ao custo amortizado

Mensurados ao custo

Imparidade acumulada

426 784,43

(58 836,61)

Clientes e utentes

188 766,35

(58 836,61)

Outras contas a receber

238 018,08

Subsidios à Exploração a Receber

233 597,56

Pessoal e Outros Passivos financeiros:

4 420,52 313 904,51

Fornecedores

60 475,58

Financiamentos obtidos

18 171,82

RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2018 | PÁG 66

Outras contas a pagar Credores Sub. à Exploração não reconhecidos Remunerações a Liquidar Outros Ganhos e perdas líquidos: De ativos financeiros De passivos financeiros Rendimentos e gastos de juros: De ativos financeiros De passivos financeiros

253 428,93 81 898,79 162 623,86 8 906,28 (2 352,43) (2 477,69) 125,26 18 708,40 18 835,12 (126,72)

Reconhecimento Inicial

12 - B!"!#$%&'( )'( !*+,!-.)'( 12.1 - Pessoal ao serviço da empresa e horas trabalhadas ( dados ainda em calculo)

Descrição

Nº Médio de Pessoas

Nº de Horas Trabalhadas

Nº Médio de Pessoas Per. Anterior

Nº de Horas Trabalhadas Per. Anterior

Pessoas ao serviço da empresa

98

158.837

94,00

154 747,00

Pessoas remuneradas

98

158.837

94,00

154 747,00

Pessoas ao serviço da empresa por tipo horário

98

158.837

94,00

154 747,00

Pessoas a tempo completo

98

158.837

94,00

154 747,00

98

158.837

94,00

154 747,00

Pessoas ao serviço da empresa por sexo

98

158.837

94,00

154 747,00

Masculino

36

63.509

33,00

68 271,00

Feminino

62

95.328

61,00

86 476,00

Pessoas não remuneradas

(das quais pessoas remuneradas)

RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2018 | PÁG 67

Pessoas na tempo parcial (das quais pessoas remuneradas)

Pessoas ao serviço da empresa afetas a I&D Prestadores de serviços Pessos colocadas por agências de trabalho temporário

12.3 - Divulgações rela•vas a membros dos órgãos de administração, de direção ou de supervisão O número de membros dos órgãos dire•vos, nos períodos de 2018 e 2017, foram 5.

Os órgãos dire•vos da En•dade não auferem remuneração para o exercício da função

12.4 - Bene!cios dos empregados e encargos da en•dade Descrição

Valor Período

V. Período Anterior

Gastos com o pessoal

1 577 372,60

1 436 121,36

Remunerações do pessoal

1 298 421,96

1 157 679,69

Indemnizações Encargos sobre as remunerações

RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2018 | PÁG 68

Seguros de acidentes no trabalho e doenças profissionais Outros gastos com o pessoal, dos quais:

26 728,12 259 641,00

230 663,07

12 560,45

13 109,97

6 749,19

7 940,51

Na análise das remunerações do pessoal deverá ter-se em conta a modificação do critério de contabilização das gra"ficações atribuídas ao pessoal, alterado a comparabilidade entre os anos de 2017/2018, em virtude de em 2017 não estarem incluídas gra"ficações processadas no montante de 56.137 euros, es"madas em 2016.

13 - A•••••••!••••" #$%" # &#•# &• '#(#•)• 13.2 - Outras divulgações Não são conhecidos à data quaisquer eventos subsequentes, com impacto significa•vo nas Demonstrações Financeiras de 31 de Dezembro de 2018.

Após o encerramento do período, e até à elaboração do presente anexo, não se registaram outros factos susce•veis de modificar a situação relevada nas contas

15 - D••••••!"#$ #%•••&•$ '() &•'•(*•$ •#•••$ 15.3 - Informação por mercado geográfico

Descrição

Mercado Interno

Comunitário

Extracomunitário

Total

Vendas

524 266,31

524 266,31

Prestações de serviços

707 541,36

707 541,36

Compras

143 402,40

Fornecimentos e serviços externos

732 080,41

732 080,41

32 911,24

32 911,24

9 170,27

9 170,27

23 740,97

23 740,97

Rendimentos suplementares: RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2018 | PÁG 69

Serviços sociais Outros rendimentos suplementares

153 747,46

297 149,86

Quadro comparativo:

Descrição

Mercado Interno

Comunitário

Extracomunitário

Total

Vendas

497 127,56

497 127,56

Prestações de serviços

611 653,14

611 653,14

Compras

297 769,54

Fornecimentos e serviços externos

465 362,77

465 362,77

Aquisições de ativos fixos tangíveis

62 235,21

62 235,21

4 558,38

4 558,38

Rendimentos suplementares:

64 573,18

64 573,18

Serviços sociais

11 319,21

11 319,21

Outros rendimentos suplementares

53 253,97

53 253,97

Aquisições de ativos intangíveis

139 945,60

437 715,14

RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2018 | PÁG 70

15.4 - Outras divulgações exigidas por diplomas legais - Impostos em mora A En•dade apresenta a sua situação regularizada perante as Finanças, tendo liquidado as suas obrigações fiscais nos prazos legalmente es•pulados.

- Dívidas à Segurança Social em mora A En•dade apresenta a sua situação regularizada perante a Segurança Social, tendo liquidado as suas obrigações legais nos prazos legalmente es•pulados.

18 - I!"#$%#$ & '#(%)*+,*-.&$ 18.3 - Divulgações relacionadas com outros impostos e contribuições

Descrição

Saldo Devedor

Saldo Credor

Saldo Devedor Período Anterior

Saldo Credor Período Anterior

Imposto sobre o rendimento Retenção de impostos sobre rendimentos

14 570,04

12 660,75

Imposto sobre o valor acrescentado (IVA)

27 444,07

21 004,53

Contribuições para a Segurança Social

49 133,03

45 601,05

848,98

953,09

91 996,12

80 219,42

Outras tributações Total

Está pendente de regularização pela AT dum valor de 5.905,36 referente a IVA que a ins•tuição sabe não ser devida

20 – M !"# M"% &'(!"# RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2018 | PÁG 71

Descrição Caixa Depósitos à ordem Outros depósitos bancários Total

Saldo inicial

Débitos

Créditos

Saldo Final

2 417,18

1 469 167,66

1 466 556,94

5 027,90

801 144,76

9 695 064,06

9 390 739,17

1 105 469,65

2 901 142,24

6 029 890,45

5 625 000,00

3 306 032,69

3 704 704,18

17 194 122,17

16 482 296,11

4 416 530,24

D••• •• A•••!"#•$%• &•!• E'"((%• ••( D•'•)(•!•$*•( F")•)+•"!•( As demonstrações financeiras do exercício findo em 31 de Dezembro de 2017 foram aprovadas pelo órgão de gestão e autorizadas para emissão em 22 de Março de 2019.

Certificação Legal Contas

RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2018 | PÁG 72

RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2018 | PÁG 73

RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2018 | PÁG 74

Parecer Conselho Fiscal

RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2018 | PÁG 75

!Centro Atividades Ocupacionais !CAARPD !Piscina !

Rua Dinant –!Cidade Nova !Telefone: 262837160 !ceerdl.administrativo@ceerdl.org | www.ceerdl.org !Floricultura !Jardinagem !

Rua unia! o da Bene"ice# ncia do Campo !Tel. 262881125

!Restauração !Lavandaria !

Av. Infante D. Henrique, Lote 28, Zona Industrial | Tel. 262889066

emprego@ceerdl.org

!Centro de Reabilitação Pro!issional !

Z. Industrial !Tel. 262889050 !crp.administativo@ceerdl.org

!Fórum Sócio Ocupacional !

Rua Mª Ernestina M. Pereira !Tel. 262836951 !

!Residencial e SAD - Serviço de Apoio Domiciliário !

Urbanizaça! o Quinta do Pinheiro Manso RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2018 | PÁG 76