CBH Araguari aprova projeto de rebaixamento do lençol freático em Assembleia Extraordinária
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Abha Gestão de Águas
Abre Processo Seletivo para Instalação de Estufas Agrícolas em Uberlândia
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CBH Araguari realiza 1ª Reunião do Grupo de Trabalho para estudos climáticos na bacia
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Fevereiro foi um mês de importantes avanços para a gestão hídrica da Bacia do Rio Araguari. Reunimos especialistas, discutimos diretrizes estratégicas e reforçamos nosso compromisso com a sustentabilidade.
O Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Araguari (CBH Araguari) tem trabalhado continuamente para consolidar esse objetivo em nossa região. Com grande entusiasmo, apresentamos as principais ações realizadas no mês.
Entre os destaques, tivemos a 1ª Reunião Ordinária de 2025 da Câmara Técnica de Planejamento e Controle (CTPLAN), na qual foi discutido o acompanhamento dos produtos e propostas elaborados para o PN2 na revisão do Plano Integrado de Recursos Hídricos do Paranaíba (PIRH). A pauta abordou a integração de objetivos, investimentos e ações conjuntas entre os comitês das bacias do Rio Paranaíba, Rio Araguari e seus afluentes.
Boa leitura!
Também trazemos as discussões e propostas debatidas na 2ª Reunião do Grupo de Trabalho de Estudos Climáticos, que abordou os impactos das mudanças climáticas e a necessidade de ações preventivas para a gestão sustentável dos recursos hídricos.
Além disso, o Grupo de Trabalho de Educação Ambiental realizou sua 10ª Reunião Extraordinária, na qual foram debatidas ações práticas, questionários e indicadores de sucesso para estruturar projetos na Bacia. Entre as iniciativas, destacou-se a produção e disseminação de materiais informativos em feiras e eventos voltados aos usuários da região.
Nesta edição, você encontrará os detalhes e pautas essenciais trabalhadas pelo nosso Comitê. Seguimos juntos na missão de preservar e gerir nossos recursos hídricos de forma eficiente e responsável.
PROJETO APROVADO
O Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Araguari (CBH Araguari) realizou, no dia 29 de janeiro de 2025, sua 1ª
Assembleia Geral Extraordinária do ano para avaliar um pedido de outorga de rebaixamento do lençol freático. O pedido de outorga foi feito pela empresa Sankhya.
Durante a apresentação, a empresa detalhou a proposta para a execução da obra, que prevê o rebaixamento temporário do lençol freático por meio de ponteiras. Na fase final, serão adotados drenos do tipo “espinha de peixe” e laje de subpressão, garantindo a estabilidade da estrutura ao longo de sua vida útil. A operação será contínua, com uma vazão estimada de 254 m³ por dia.
Os estudos indicaram que, mesmo na condição crítica, o rebaixamento do lençol freático não afetará o rio
Uberabinha, que se encontra em cotas mais baixas do que o nível dinâmico definitivo da obra. Dessa forma, foi afastada qualquer preocupação inicial sobre possíveis impactos no curso d’água, assegurando a qualidade da água coletada durante o processo.
Outro ponto debatido foi a localização do bolsão de estacionamento da obra da Sankhya, situado a poucos metros do rio e invadindo a Área de Preservação Permanente (APP). Especialistas alertaram para o impacto ambiental da intervenção, uma vez que a área é essencial para o equilíbrio da dinâmica fluvial, funcionando como zona de amortecimento em períodos de cheia e contribuindo para a drenagem natural do rio.
Diante desse cenário, reforçou-se a necessidade do rebaixamento do lençol freático como medida de mitigação ambiental, especialmente em um contexto de mudanças climáticas e eventos extremos cada vez mais frequentes. O objetivo é minimizar os impactos dessas variações e preservar a capacidade natural da região de absorver e regular o fluxo hídrico.
Ao final da assembleia, foi realizada uma votação nominal em concordância ao projeto de outorga para o rebaixamento do lençol freático na obra da Sankhya. O projeto foi aprovado com 26 votos favoráveis.
A Associação Multissetorial de Usuários de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio Araguari (Abha Gestão de Águas) anunciou a abertura da Concorrência nº 001/2025, com o objetivo de contratar uma empresa especializada para fornecer serviços, materiais, insumos e mão de obra para a montagem e instalação de estufas agrícolas.
As estufas serão instaladas no Horto Municipal de Uberlândia, com o intuito de ampliar e otimizar a produção de mudas nativas, um passo importante para a recuperação ambiental e preservação da Bacia do Rio Araguari.
O Processo Seletivo será realizado no dia 17 de março de 2025, às 9h, na sede da Abha, localizada na Rua Jaime Gomes, 741, no Centro de Araguari – MG. O critério para a seleção será o “Menor Preço”, e os interessados devem protocolar suas propostas na Secretaria da ABHA até o início do certame.
O objetivo principal da concorrência é a contratação de Pessoa Jurídica para fornecer os serviços e materiais necessários para a instalação de duas estufas agrícolas no Horto Municipal de Uberlândia.
O projeto está alinhado com o Plano de Aplicação Plurianual (PPA) dos recursos oriundos da cobrança pelo uso dos recursos hídricos da Bacia do Rio Araguari, conforme estabelecido pela Deliberação Normativa CBH Araguari nº 203 de 22 de outubro de 2024.
A Abha é responsável pela gestão dos recursos hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio Araguari, atuando em conformidade com o Plano Diretor de Recursos Hídricos e com o Comitê de Bacia. A parceria com a Prefeitura Municipal de Uberlândia, por meio da Secretaria de Meio Ambiente, visa fortalecer a gestão e otimização do Horto Municipal, com foco na ampliação da capacidade de produção de mudas nativas, essenciais para a recuperação de áreas degradadas.
O projeto de modernização e ampliação do Horto Municipal de Uberlândia tem como objetivo capacitar beneficiários na área de educação ambiental, além de contribuir para a recuperação de Áreas de Preservação Permanente. Os recursos financeiros para o desenvolvimento da obra são provenientes da cobrança pelo uso dos recursos hídricos da Bacia do Rio Araguari, conforme estabelecido no Plano Plurianual de Aplicação.
A ABHA reforça a importância desta ação no cumprimento de suas atribuições, alinhadas aos objetivos de preservação ambiental e à promoção da sustentabilidade, elementos fundamentais no desenvolvimento da Bacia do Rio Araguari.
GRUPO DE TRABALHO
No dia 18 de fevereiro de 2025, o CBH Araguari realizou a 1ª reunião do Grupo de Trabalho para estudos climáticos na bacia do Rio Araguari, que aconteceu no campus Santa Mônica da Universidade Federal de Uberlândia (UFU). O Grupo de Trabalho assume a missão de trabalhar na elaboração de um termo de referência para abertura de processo de contratação de uma assessoria especializada para realização de estudos climáticos na Bacia Hidrográfica do Rio Araguari.
O estudo deve considerar as prerrogativas já alicerçadas no plano de bacia e atuar na busca de medidas preventivas , bem como apontar ações capazes de mitigar o quadro climático na região.
Na oportunidade, o presidente do CBH Araguari, Sylvio Luiz Andreozzi, destacou a importância de um olhar técnico sobre as mudanças do clima na região e como elas podem impactar nosso dia a dia já que os estudos climáticos disponíveis hoje são elaborados a partir de uma escala global e mesmo as instituições brasileiras, dedicadas ao tema, tratam isso numa escala do Brasil como todo.
“Precisamos buscar indicadores técnicos científicos sobre o que está ocorrendo com o clima na nossa bacia. Nós temos que ter estas respostas sobre o que está
ocorrendo para inclusive poder elaborar projeções sobre os impactos que isso pode causar na disponibilidade de água, no impacto que isso tem sobre as recargas do nosso aquífero. Então esse estudo é fundamental para sabermos o que temos realmente de água disponível, e as perspectivas a partir da análise desses estudos climáticos” , disse Sylvio Andreozzi.
Na composição, o Grupo de trabalho tem como coordenador Antonio Giacomini Ribeiro, que é geógrafo com mestrado e doutorado em Geografia Física pela USP, pós-doutorado em recursos hídricos pela UNESP e que também atuou no Projeto RADAMBRASIL no mapeamento da vegetação e do uso potencial da terra e águas subterrâneas por todo território nacional.
Ao assumir a coordenação do Grupo, Giacomini destacou alguns objetivos do trabalho. “Precisamos buscar um enfoque que não fique apenas na identificação das causas nas questões climáticas na nossa bacia, mas sim tudo aquilo que a gente possa fazer no foco dos recursos hídricos, não só na gestão, mas também no levantamento de assuntos correlatos e encaminhar essas ideias como propostas” , ressaltou.
2ª Reunião do Grupo de Trabalho para Estudos Climáticos
No dia 25 de fevereiro de 2025, o CBH Araguari realizou a 2ª Reunião Ordinária de 2025 do Grupo de Trabalho (GT) de Estudos Climáticos na Bacia do Rio Araguari, em formato online.
Durante a reunião, discutiu-se a importância de um marco conceitual climatológico específico que irá nortear as ações do CBH Araguari, com foco no uso sustentável e na melhor gestão dos recursos hídricos da região.
Na ocasião, o coordenador do GT Estudos Climáticos, Antônio Giacomini Ribeiro, destacou a necessidade de uma metodologia dinâmica que permita um zoneamento interno da área da Bacia do rio Araguari para a definição das normais climatológicas, ou seja, a previsão de parâmetros climáticos com base nos últimos 30 anos, a fim de projetar tendências para os próximos 10 anos. Esse estudo é de suma importância para investidores, sociedade civil, produtores rurais e usuários da água, auxiliando na gestão sustentável dos recursos hídricos da Bacia do Rio Araguari.
Dessa forma, surge a necessidade de considerar fatores como o clima atual, o uso e ocupação do solo, as alterações consequentes da urbanização, as altas taxas
de incêndios e o crescimento populacional na região, compõem um retrato das transformações ocorridas na região ao longo das últimas décadas.
Também foram debatidas possíveis intervenções, tanto preventivas quanto corretivas, para mitigar os impactos das causas externas naturais e das atividades humanas no clima. Discutiu-se ainda a importância de um balanço energético integrado ao balanço geral da macrorregião e do bioma no qual a Bacia do Rio Araguari está inserida.
A metodologia terá uma abordagem dinâmica, considerando a realidade local em relação ao plano diretor das políticas públicas estatais. Foram destacadas a definição de escalas climáticas – locais e microclimáticas –, a importância das Áreas de Preservação Permanente (APPs) e a interação entre as diferentes microrregiões da Bacia do Rio Araguari.
O Grupo de Trabalho de Estudos Climáticos voltará a se reunir no dia 10/03 para dar continuidade à elaboração do projeto, que visa estruturar indicadores e metodologias que subsidiarão as ações do CBH Araguari na gestão eficiente e sustentável dos recursos hídricos da bacia.
REUNIÃO ORDINÁRIA
No dia 19 de fevereiro de 2025, o CBH Araguari realizou a 1ª Reunião Ordinária de 2025 da Câmara Técnica de Assuntos Institucionais e Legais (CTIL), que aconteceu em formato online. A reunião contou com a presença dos membros Alexandre Walmoot Borges, Cordélia Alves Rios, Lilian Akegawa e Sândra Vieira representando a Sociedade Civil, Leilane Franco Serafim Brasil representando o Poder Público Estadual e Celismar da Costa Melo representando os Usuários de Água.
Durante a reunião, foram abordados importantes temas relacionados à estruturação e regulamentação internos do CBH.
Entre os assuntos discutidos estava a eleição do secretariado da CTIL, que seguirá em pauta nas próximas reuniões. Além disso, os membros da CTIL
também discutiram sobre a norma regulamentadora dos processos de desligamento, troca de titularidade, suplência de membros e recomposição de cargos vacantes.
Por fim, foi revisada a normatização da criação de Grupos de Trabalho no âmbito de atribuições, funções, tarefas ou atividades incumbidas. O regimento interno segue em construção e melhoria constante, com foco na análise de indicadores e estudos por parte dos GTs.
A Câmara volta a se reunir nas próximas semanas, com o intuito de dar continuidade nas melhorias das estruturas internas, possibilitando o melhor manejo dos instrumentos e recursos vigentes na gestão do CBH.
No dia 20 de fevereiro de 2025, o CBH Araguari realizou a 10ª Reunião Extraordinária do Grupo de Trabalho Educação Ambiental, que aconteceu em formato online. O Grupo de Trabalho continuou a elaboração do seu Plano de Trabalho para atuação na bacia do Rio Araguari.
Os objetivos gerais do Grupo de Trabalho envolvem a conscientização sobre a preservação dos recursos hídricos de maneira sustentável. Para isso, os membros do GT abordaram ações práticas, questionários e indicadores de sucesso que irão estruturar o projeto.
Entre essas ações, foram discutidas a capacitação de membros do Comitê sobre assuntos como políticas públicas de sustentabilidade, legislação ambiental, biodiversidade e práticas sustentáveis. Nesse sentido, o Grupo de Trabalho considera a viabilização dos recursos necessários para contratação de especialistas, materiais didáticos, promoção de oficinas e locais ou plataformas digitais para treinamentos.
Além disso, com o propósito de conscientizar sobre a recuperação e proteção dos recursos hídricos, foi pautada a produção e disseminação de materiais informativos em feiras e eventos que tenham assuntos ou temas relevantes para os usuários. Visando facilitar o reconhecimento do Comitê e estreitar laços com esse público.
Por fim, as propostas serão apresentadas também às Secretarias de Educação dos municípios localizados na região da Bacia Hidrográfica do Rio Araguari para questionar se há programas voltados para gestão de resíduos e implementação de coleta seletiva em andamento. E entender como o CBH Araguari pode apoiar na implementação de programas de educação ambiental nas escolas.
O Grupo de Trabalho Educação Ambiental volta a se reunir na próxima quinta-feira, dia 20 de março, para dar continuidade à estruturação de ações que promovam a melhor gestão dos recursos hídricos na região.
REUNIÃO ORDINÁRIA
No dia 21 de fevereiro de 2025, o CBH Araguari realizou a 1ª Reunião Ordinária de 2025 da Câmara Técnica de Planejamento e Controle (CTPLAN), na sede do Comitê, localizada no Centro do município de Araguari.
Durante a reunião, foi discutido o acompanhamento dos produtos e propostas elaborados para o PN2 na revisão do Plano Integrado de Recursos Hídricos do Paranaíba (Pirh Paranaíba). A pauta abordou a integração de objetivos, investimentos e ações conjuntas entre os comitês das bacias do Rio Paranaíba, Rio Araguari e outros afluentes.
Também foi revisado o relatório final elaborado pelo Grupo de Trabalho Sub-Bacias (GT Sub-Bacias), instituído a partir da Deliberação nº 192, de 06 de junho de 2024, com o objetivo de analisar a divisão das sub-bacias da Bacia Hidrográfica do Rio Araguari e propor, se necessário, uma nova organização. O GT foi composto por dois representantes do Poder Público Municipal, dois do Poder Público Estadual, dois da sociedade civil e dois representantes dos usuários.
Foram discutidos indicadores como uso e ocupação do solo, captação e abastecimento das regiões administrativas para essa subdivisão. Partiu-se do princípio de que as sub-bacias são unidades de gestão hidrográfica, cada uma com pontos de importância específicos, considerados com o intuito de racionalizar a administração dessas unidades.
No relatório final, o GT propôs unificar algumas subbacias estrategicamente, reduzindo o total de 18 para 13. A proposta deverá ser votada na próxima assembleia do Comitê. Também foi debatida a possível necessidade de revisar a ordem de prioridade das sub-bacias e os critérios de atendimento aos municípios, caso a nova configuração seja aprovada.
O presidente do CBH Araguari, Sylvio Luiz Andreozzi, ressaltou:
“Em tese, caso aprovada, a proposta de redistribuição da regionalização administrativa do Comitê pode impactar os municípios que são sede e áreas produtoras, racionalizando o planejamento de 18 unidades para 13. Então, há uma série de impactos relacionados à reorganização da distribuição territorial.”
Por fim, discutiu-se a gestão hídrica da Bacia do Araguari, considerando as dificuldades impostas pelas sazonalidades, com o objetivo de evitar a falta de água para as populações afetadas. Destacou-se que os períodos de estiagem têm sido cada vez mais prolongados, exigindo adaptações na capacidade de captação e armazenamento durante as chuvas, para minimizar perdas no volume de água.
A Bacia do Rio Araguari, situada no coração de Minas Gerais, é um dos mais importantes patrimônios naturais do Brasil, reconhecida por sua extraordinária biodiversidade. Rica em fauna e flora, a bacia desempenha um papel crucial na manutenção do equilíbrio ecológico da região.
Além de ser uma importante fonte de água potável, suas águas alimentam hidrelétricas que impulsionam o desenvolvimento econômico local. Os rios e afluentes da bacia são também cenários perfeitos para atividades turísticas e econômicas, como práticas agrícolas sustentáveis e o cada vez mais popular ecoturismo.
Entre os atrativos mais emblemáticos da região está a Cachoeira das Irmãs, um verdadeiro espetáculo natural que cativa os visitantes com sua beleza única. Localizada a poucos quilômetros do centro de Araguari, essa maravilha natural é composta por uma queda d’água de 45m que forma poços cristalinos entre as rochas que moldam o local, criando cenários que parecem ter saído de um cartão-postal.
Além do seu valor cultural e histórico, o local é um refúgio para quem busca paz, aventura ou um momento de conexão profunda com a natureza. É possível buscar mais informações sobre a Cachoeira das Irmãs ou Cachoeira das Freiras no instagram @cachoeiradasirmas ou no site recanto das irmãs.
Trilhas Ecológicas
Para os amantes de caminhadas e natureza, as trilhas da Cachoeira das Três Irmãs são um convite irresistível à aventura, com opções que atendem a diferentes níveis de experiência, desde percursos curtos e acessíveis até trajetos mais desafiadores, o local oferece uma experiência única para cada visitante.
Durante o percurso, a paisagem se revela em vistas panorâmicas de tirar o fôlego, o som relaxante das águas correndo e a possibilidade de avistar espécies nativas da fauna e flora local. É o lugar perfeito para desconectar da rotina e se conectar com a natureza.
Cachoeira
A queda d’água que dá nome à cachoeira é o grande destaque do local, com profundidades variadas, o poço formado pela queda é ideal tanto para famílias que desejam aproveitar momentos tranquilos quanto para aventureiros que buscam mergulhos e novas experiências. É o lugar ideal para relaxar e se refrescar nos dias quentes.
Para quem busca adrenalina, a prática de rapel na Cachoeira das Irmãs é uma experiência única, os paredões combinados com a força das águas, criam o cenário de aventura ideal para a descida. Guias experientes e equipamentos certos garantem que a atividade seja realizada com segurança e cada etapa da descida proporciona não apenas desafios físicos, mas também momentos de contemplação da natureza ao redor, tornando essa atividade memorável.
Está procurando uma experiência diferente? Que tal optar pelo circuito de arvorismo no entorno da cachoeira? O trajeto, composto por pontes suspensas, redes e tirolesas, proporciona desafios emocionantes em meio às copas das árvores e essa atividade, além de promover adrenalina, oferece vistas privilegiadas da mata ao redor e permite que os turistas vivenciem a natureza de um ângulo completamente novo. Segurança e diversão estão garantidas para todas as idades.
O camping na área da Cachoeira das Irmãs é uma ótima escolha porque existem espaços reservados com infraestrutura básica para a montagem de barracas, permitindo os visitantes terem momentos de tranquilidade. A experiência de pernoitar no local oferece não apenas um contato mais próximo com a natureza, mas também a oportunidade de acompanhar a beleza do céu estrelado e desfrutar da serenidade do amanhecer longe das luzes urbanas.
Comidas típicas da região
Nenhuma visita à Cachoeira das Irmãs estaria completa sem explorar a rica gastronomia mineira nos restaurantes locais que oferecem pratos históricos como o saboroso feijão-tropeiro, o clássico frango com quiabo e claro, o patrimônio cultural de Minas Gerais: o pão de queijo! Tudo preparado com ingredientes frescos e sabores autênticos das terras mineiras. Além disso, a região é
famosa pelos doces caseiros, como o tradicional doce de leite e as compotas feitas com frutas locais.
O artesanato de Araguari reflete a cultura e as tradições da região e próximo à cachoeira, é possível encontrar uma variedade de peças feitas à mão, incluindo produtos de palha, cerâmica e madeira, cada um com detalhes únicos que contam histórias do povo mineiro. Comprar esses produtos não só é uma maneira de levar um pedaço do local consigo, mas também de apoiar os artesãos e fortalecer a economia local.
Garantir a preservação da Cachoeira das Irmãs é uma prioridade essencial para manter esse paraíso natural intocado, o local implementa diversas práticas sustentáveis como a proteção rigorosa das nascentes que alimentam a região e programas contínuos de conscientização ambiental voltados aos visitantes.
Tá turistando? Ajude na conservação da cachoeira! Algumas ações simples podem fazer toda a diferença:
1. Evite plásticos descartáveis: leve garrafas reutilizáveis e sacolas ecológicas.
2. Não deixe lixo para trás: utilize os pontos de coleta disponíveis no local e carregue seus resíduos de volta, se necessário.
3. Respeite a fauna e flora: não toque, alimente ou capture animais silvestres, e evite colher plantas.
4. Siga as orientações dos guias locais: eles estão preparados para garantir a segurança dos visitantes e proteger o ecossistema.
Cada pequeno gesto conta para preservar a beleza e a integridade deste refúgio natural, garantindo que futuras gerações também tenham a maravilhas da Cachoeira das Irmãs como refúgio do dia-a-dia!
precisa saber
Acesso
Chegar à Cachoeira das Irmãs é simples, com sinalização clara ao longo do trajeto, partindo do centro de Araguari, o percurso é de aproximadamente 20 km, sendo todo ele feito por estradas rurais em bom estado de conservação até o famoso Bar da Bete, um ponto de referência bastante conhecido pelos moradores e turistas. A partir desse ponto, uma breve caminhada leva os visitantes até o início das trilhas que conduzem à cachoeira.
Melhor Época para Visitar
A temporada ideal para explorar a Cachoeira das Irmãs é de maio a setembro, quando o clima seco facilita o acesso às trilhas e garante uma experiência mais segura, durante o período chuvoso, entre novembro e março, o volume das águas aumenta significativamente, criando paisagens ainda mais exuberantes, mas também exigindo maior atenção e cuidado por parte dos visitantes. Planeje sua viagem considerando o clima para aproveitar ao máximo o local.
Onde se Hospedar
Araguari oferece diversas opções de hospedagem para todos os gostos e orçamentos e os visitantes podem escolher entre pousadas acolhedoras, perfeitas para quem busca um ambiente mais familiar ou hotéis com maior infraestrutura. Para os aventureiros que desejam
uma conexão mais intensa com a natureza, as áreas de camping organizadas nas proximidades da cachoeira são uma ótima alternativa, permitindo noites inesquecíveis e experiências belíssimas.
A Cachoeira das Irmãs é um verdadeiro tesouro de Minas Gerais, capaz de encantar tanto aventureiros quanto aqueles que buscam momentos de tranquilidade e conexão com a natureza, com suas três quedas d’água impressionantes, trilhas ecológicas, poços cristalinos e uma biodiversidade rica, o local oferece uma experiência única que combina emoção, contemplação e respeito pelo meio ambiente.
Se você está procurando um destino que reúna paisagens de tirar o fôlego, atividades para todas as idades e um ambiente ideal para relaxar, este é o lugar certo. Seja mergulhando nas águas refrescantes, caminhando pelas trilhas, praticando esportes radicais ou simplesmente apreciando a serenidade ao redor, a Cachoeira das Irmãs promete momentos inesquecíveis.
Diretoria CHB Araguari
Presidente: Sylvio Luiz Andreozzi
Vice-presidente: Celismar da Costa Melo
Secretário: Adairlei Aparecida da Silva Borges
Secretário Adjunto: Hideraldo Buch
Secretaria CHB Araguari
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Coordenação-geral: Luiz Otávio Petri
Jornalista responsável: Gabriel Magalhães
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