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4 Centro Cultural Amanari

A definição dos fluxos secundários proporcionou uma configuração de formas geométricas simples, como triângulo, quadrados e retângulos, podendo elas estar associadas ou não, garantindo assim, a plástica e a forma singela da edificação.

Devido a carência de um local comunitário, o programa de necessidades demandou espaços tanto voltados à educação quanto à área de esporte, entretenimento e comércio. Assim, o projeto foi dotado de Espaço de Eventos, Refeitório, Biblioteca, Sala de Estudos, Auditório, Lojas , Oficinas, Sala de Multiuso, Áreas de estar e Quadra Poliesportiva.

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O Centro Cultural Amanari foi trabalho acadêmico¹ que uma das premissas para se concebê-lo foi de se fazer um projeto que se adequasse à cultura e ao entorno do local, bem como às condições climáticas da região quente e seca. Assim, a proposta seria de criar um centro comunitário que tivesse uma identidade regional e que proporcionasse o sentimento de apropriação e de conforto ambiental às pessoas que iriam frequentá-lo.

A partir disso, pensou-se em um equipamento de forma compacta que se dividisse em blocos com diversos tipos de uso e que também tivessem algumas estratégias bioclimáticas para garantir o conforto térmico. A orientação de alguns blocos em direção ao Norte, fez com que os caminhos principais entre eles fossem sombreados através dos próprios blocos e dos generosos beirais ao longo dos percursos; a criação de áreas verdes e espelhos d’água em meio aos pátios e a utilização de tetos verdes além de trazer uma maior frescor ao equipamento foi uma alternativa ideal para se ter uma maior eficiência energética.

Fachada Principal

Entrada do Centro Cultural Amanari

(Imagem: Luadyna Almeida)

Corte Transversal Corte Aproximado

Detalhamento Teto Verde

¹ Trabalho acadêmico realizado em parceria com Luádyna Almeida.

Áreas ajardinadas próximas ao Auditório

(Imagem: Luadyna Almeida)

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