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Câmara planta 1290 árvores e cria novas áreas de lazer

beira do Livramento, com conceção da rede de rega dos espaços verdes.

com financiamento para apoios às alterações climáticas através do FEDER – Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional, foram já plantadas.

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O projeto do Parque Urbano da Várzea, destinado a criar a maior infraestrutura do género no concelho, incluirá outras plantações arbóreas, assim como aumento do número de percursos, requalificação do edificado e reforço da iluminação pública.

OBRA DO MONTALVÃO A ACABAR

A criação de quiosques e de uma área infantil, entre outros equipamentos, faz igualmente parte do projeto para este espaço único no território, com primazia à estrutura natural de fruição pública, numa lógica de desenvolvimento sustentável.

Rega Sustent Vel

Desde fevereiro, está a ser implantado um anel de rega, obra estruturante que assume particular importância no desenvolvimento do Parque Urbano da Várzea, num sistema automatizado com uma estação meteorológica que possibilita uma rega sustentável, económica e promotora do uso racional da água. A intervenção, com a duração prevista de quatro meses, destina-se a implementar um sistema de valorização eco-hidrológica do espaço envolvente da Ri-

Com esta empreitada de perto de 600 mil euros, financiada no âmbito de fundos comunitários de apoio à transição climática canalisados através do programa COMPETE 2020, é criado um sistema de rega fixo enterrado, em género de anel de regadio em toda a envolvência do espaço, alimentado por dois furos e pressurizado através por um grupo hidropressor. A rede possui tomadas de água para, em caso de avaria da rega mecânica, assegurar o abastecimento alternativo, garantindo a sobrevivência da vegetação, e um sistema seccionamento de válvulas, para que o todo não seja afetado numa avaria de uma parte. A intervenção contempla ainda a execução de um conjunto de infraestruturas elétricas subterrâneas, para alimentação de equipamentos e iluminação da zona, o que permite eliminar as passagens de cabos elétricos de superfície.

A operação urbana de larga escala realizada pela Câmara Municipal na zona do Montalvão, impulsionadora de novas soluções de mobilidade e de fruição do espaço público, está na reta final, com a execução de trabalhos de asfaltamento nas ruas dos Arcos, Jorge de Sousa e Oliveira Martins, em que se incluiu a nova rotunda criada na interseção destes arruamentos para otimização do trânsito rodoviário. A obra de requalificação desta zona da cidade contemplou, entre outros, a renovação de redes de saneamento e de abastecimento de água, incluindo passeios mais amplo com ciclovia.

Um troço da Avenida do Alentejo, na zona do Monte Belo, foi reabilitado numa intervenção da Câmara Municipal, executada em fevereiro, para melhoria das condições de circulação e segurança rodoviária. A beneficiação foi realizada por administração direta, ou seja, com recurso a meios técnicos e humanos próprios da autarquia, e incluiu a reparação de um troço mais degradados da faixa de rodagem, com execução de fresagem, limpeza e execução de nova camada de betão betuminoso, em particular na zona de atravessamento pedonal, a qual foi também reabilitada com nova pintura.

A repavimentação de um troço da Avenida dos Ciprestes, junto da Praceta da Meia Laranja, trouxe renovadas condições de circulação e segurança rodoviária àquele movimentado eixo viário setubalense. A obra foi executada em fevereiro pelos serviços da Câmara Municipal, com ações de fresagem, limpeza e asfaltamento, para reposição da integridade estrutural de cerca de cinquenta metros lineares daquela via. A beneficiação contemplou o reforço das condições de segurança pedonal, concretamente com a pintura de passadeiras na zona de interseção com a Rua Rui Serôdio.

As áreas públicas da zona ribeirinha passam a ter gestão municipal, por acordo com a Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra. O novo modelo estende-se agora entre o Parque Urbano de Albarquel e as Fontainhas

ACâmara Municipal de Setúbal passou a ter a gestão de toda a zona ribeirinha da cidade entre o Parque Urbano de Albarquel e as Fontainhas, excluindo as três áreas de doca, o que permitirá reforçar a requalificação da zona.

Esta realidade resulta de uma adenda ao protocolo de gestão partilhada do território ribeirinho entre a autarquia e a Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra (APSS), assinada a 2 de fevereiro.

No âmbito da implementação progressiva e sucessiva dos objetivos definidos para a requalificação da frente ribeirinha e aprofundamento da relação entre a cidade e o porto, o município vem desenvolvendo parcerias com a APSS em vários domínios.

As partes celebraram um protocolo para a gestão partilhada da