Catálogo: Rostos Icónicos. Adentro

DAVID REIS PINTO ARCHITECT I ARTIST ROSTOS ICÓNICOS. Adentro Exposição de Pintura, Acrílicos Carvão e Aguarelas

15 FEVEREIRO A 15 ABRIL 2019

design GabCom UÉ|19

Cisterna do Colégio do Espírito Santo| Biblioteca Geral da Universidade de Évora

Reprodução de Mona Lisa (1503-1506) de Leonardo Da Vinci (1452-1519). Dimensões 150x150 cm. Acrílico sobre tela

CATÁLOGO

FICHA TÉCNICA | CATÁLOGO e EXPOSIÇÃO Edição | Coordenação Editorial| Biblioteca Geral UE Coordenação Geral | Carla Santos Redação| David Reis Pinto e Biblioteca UE Revisão de Textos| Biblioteca UE Produção e Curadoria| Rute Marchante Pardal Fotografias | Davi Reis Pinto Produção Gráfica| Comunicação | Gabinete de Comunicação da Universidade de Évora Impressão | Serviços de Reprografia da Universidade de Évora Tiragem | 70 exemplares Contactos Gerais | Universidade de Évora- BGUÉ, Largo dos Colegiais, 2. 7000 Évora Agradecimentos| À Reitora da UE, Administradora da UE, Gabinete de Comunicação UE, e Serviços Técnicos e de Reprografia UE. O autor agradece a todos os que direta ou indiretamente tornaram possível a exposição.

Agradece à Biblioteca Geral da Universidade de Évora pelo convite, pela generosa atenção e pelo cuidado na forma como proporciona aos alunos recém-formados oportunidades como esta. Agradece a todos os que compreendem que empatia é o meio caminho para construir possibilidades infinitas. À Arte do saber estar e do otimismo que são, sem dúvida, as ferramentas mais importantes para a construção do "belo". Agradece, também, aos seus familiares, a Aires Pinto pelo incondicional apoio, aos amigos, aos conhecidos e a qualquer observador que de alguma forma saiba prolongar as emoções estéticas do plano da tela para a vida. E por último, agradece a Chrystel Yeganeh, sua companheira e amiga, musa inspiradora que o apoia incondicionalmente na sua paixão pela criação.

Este Catálogo foi publicado por ocasião da Exposição de Pintura a Acrílico Carvão e Aguarelas, de David Reis Pinto que se realizou na Universidade de Évora de 15 de fevereiro a 15 de abril de 2019 no espaço da Cisterna do Colégio Espírito Santo.

SINOPSE Rostos Icónicos. Adentro Olhando para tudo como quem olha pela primeira vez pressentimos a luz no contraste da sombra, a textura no alinhamento da cor. Parando no tempo, com tempo, fixamos a forma que, pela força do movimento, se cruza num olhar adentro.

A íris regula a quantidade de luz que entra pelo nosso olho, mas para a vermos é imprescindível que tenhamos luz. Se esta estiver dentro do nosso espectro visível, poderemos, de facto, enxergar o mundo. Com os nossos olhos!

Rostos Icónicos. Adentro é uma mostra de olhares que foram passando e ficando pelo curso da história da humanidade. Grande parte destes, mais do que olhares são grãos de areia que dormitam por inteiras órbitas solares e que, num input de sentimento e de luz, germinam, através do traço livre, numa incrível explosão adentro. Aí, nessa poderosa relação, a eventual estagnação do tempo da história floresce, e converte-se em registos vivos, em expressões humanas de rostos genuínos, próprios de quem vive, de quem ama, e de quem sente. São o resultado de um processo criativo que, no fundo, manifesta a profunda paixão, a grande dedicação, e o dedicado esforço do autor, pelo não abandono do desenho livre à mão, como forma primordial de evidenciar e expressar ideias e emoções, logo humanidade.

Através dos vários rostos expostos celebramos a vida e a beleza que a luz cria e reflete em nós, seres vivos e pensantes. Reflexos, que não obedecendo às lógicas da realidade visível caiem nas graças do lugar-comum, mas que o autor, contudo, numa inevitável urgência de criação, captura através da cor. Cor essa que a luz traduz e multiplica, e que resulta de múltiplos planos, de múltiplas escolhas, e de caminhos, que sendo mais ou menos reais, mais ou menos duais, refletem, sem dúvida, esse maravilhoso jogo de luz e sombra, que em nós habita.

"Celebro a imaginação porque a realidade é um lugar-comum." Diz-nos o poeta Petar Stamboliski. A realidade, contudo, ao integrar ela mesma uma diversidade de mundos permite, paralelamente, através da luz e da sombra, recriar infinitas possibilidades. Por conseguinte é imprescindível constância, para que a luz e a sombra se adapte ao movimento cíclico e nos forneça, assim, as nuances da cor.

Com estas, e num estádio de vislumbre, o espaço e o tempo para. Para tudo. E a necessidade de zarpar além figura, emergindo um percurso de vida e cor que nos conduz pelas almas e rostos que David Reis Pinto, nosso convidado, e autor do trabalho agora exposto, recria e nos propõem para o espaço da Cisterna do Colégio do Espírito Santo.

RuteMarchantePardal Biblioteca Geral UE

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ROSTOS A AGUARELAS A pintura esteve sempre presente em cada processo de transição na vida do autor, expressando-se esta, inicialmente, através de aguarelas, textos, e através de composições de linha com tinta da china.

Nos seus trabalhos, tanto nas aguarelas como no carvão, ou nos acrílicos, o autor explora a fronteira entre o real e o figurativo e, por vezes, também, entre o real e abstrato. Desenvolve, de uma forma muito pessoal, composições energéticas, encontrando expressões genuínas nos escorrimentos, nos salpicos e, muitas vezes, na admissão do erro como parte integrante do complexo conjunto que pretende representar. O relativismo entre a luz e a sombra é revelado nas experiências mais distintas, onde a tela se transforma num lugar, não só, de reconhecimento da identidade, mas, principalmente, num lugar de composições cromáticas alegres, dando, assim, uma nova vida e uma nova interpretação nos rostos criados.

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Senhor Luís (Beato Salú). Dimensões 100x70 cm. Aguarela sobre papel

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Paulo Pascoal. Dimensões 100x70 cm. Aguarela sobre papel

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Charles Chaplin (1889 - 1977). Dimensões 100x70 cm. Aguarela sobre papel

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Daniel Saias. Dimensões 100x70 cm. Aguarela sobre papel

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Sofia Ramos. Dimensões 100x70 cm. Aguarela sobre papel ARCHITECT I ARTIST|ROSTOS ICÓNICOS. Adentro Exposição de Pintura, Acrílicos Carvão e Aguarelas

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Sem título. Dimensões A4. Aguarela sobre papel.

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Sem título. Dimensões A4. Aguarela sobre papel.

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Sem título. Dimensões A4. Aguarela sobre papel.

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Sem título. Dimensões A4. Aguarela sobre papel.

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Sem título. Dimensões A4. Aguarela sobre papel.

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Sem título. Dimensões A4. Aguarela sobre papel.

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Sem título. Dimensões A4. Aguarela sobre papel.

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Sem título. Dimensões A4. Aguarela sobre papel.

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Sem título. Dimensões A4. Aguarela sobre papel.

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Sem título. Dimensões A4. Aguarela sobre papel.

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Sem título. Dimensões A4. Aguarela sobre papel.

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Sem título. Dimensões A4. Aguarela sobre papel.

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Sem título. Dimensões A4. Aguarela sobre papel.

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Sem título. Dimensões A4. Aguarela sobre papel.

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Sem título. Dimensões A4. Aguarela sobre papel.

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ROSTOS A CARVÃO Várias são as expressões humanas expressas nos rostos de quem passa, e captadas pelas mãos e sensibilidade do autor, através do carvão e com nuances a acrílico.

A expressão e o equilíbrio são premissas importantes, noções que transporta, desde a sua formação em Arquitetura, para a pintura, jogando, desse modo, com uma efetiva relação dos espaços cheios com os espaços vazios, com os contrastes entre a luz e a sombra, e as cores, relacionando-as e potenciando-as, através da linha grossa e fina, com o ponto e o plano, numa unidade de composição que se projeta para além de si mesma.

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Reprodução de David (1501-1504) de Miguel Ângelo (1475 -1564). Dimensões 150x145 cm. Carvão e Acrílico sobre tela

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João Cutileiro (1937-). Dimensões 140x140 cm. Carvão sobre tela

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Álvaro Siza Vieira (1933-). Dimensões 150x125 cm. Carvão e Acrílico sobre tela

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ROSTOS A ACRÍLICOS Os rostos são, em parte, para o autor, um modus vivendi de reeducação pessoal, onde existe uma plena consciência de que é necessário consolidar alguma da informação a que esteve sujeito. Depois de muita formação, que considera ter sido imposta, existe a consciência de que é indispensável, contudo, selecionar, analisar e viver as relações como uma aprendizagem, de forma íntima e pessoal. Estes rostos são, precisamente, uma tentativa de auto identificar-se. O tempo que dedica a pintar a cada personalidade ou, tema, serve-lhe como um tempo de relacionamento e de aproximação, reeducando-se a partir dos ensinamentos dos grandes génios, dos diversos quadrantes da história da humanidade.

A técnica que apresenta nestas suas interpretações são o entendimento entre a vontade de desmistificar as cores, o lado estético, e a forma como assimila as suas influências, por parte de cada referência. Assumindo as cores como a essência mãe, com o seu poder construtivo, o autor representa o seu futuro ideal. O de que estaremos nus de preconceitos, e interligados através de uma essência maior, expressa pela cor, revelando, dessa forma, a verdadeira humanidade, a de sermos todos, efetivamente, seres de todas as cores.

As Cores são o reflexo da composição, são o reflexo da forma, da alma, da forma visível, são na realidade a partícula divisível que não se vê e, portanto, o paralelo da criação. A ausência da cor é na realidade uma ausência de vida, ou, muitas vezes, quando subjugada, uma ausência de imaginação. Sem cor não existe o lado do icebergue que não se vê, sem cor não daríamos forma aos nossos sonhos, nem às memórias ou às projeções de um futuro. Sem passado não existiria presente. Sem cor não se constrói e não se nasce. Sem cor não se morre. Pois que a Cor é Luz!

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Audrey Hepburn (1929-1993). Dimensões 150x125 cm. Acrílico sobre tela

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Ludwig Van Beethoven (1770-1827). Dimensões 150x150 cm. Acrílico sobre tela

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Luís Vaz de Camões (1524-1580). Dimensões 150x150 cm. Acrílico sobre tela

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Enquanto quis Fortuna que tivesse

Enquanto quis Fortuna que tivesse Esperança de algum contentamento, O gosto de um suave pensamento Me fez que seus efeitos escrevesse.

Porém, temendo Amor que aviso desse Minha escritura a algum juízo isento, Escureceu-me o engenho co'o tormento, Para que seus enganos não dissesse Ó vós que Amor obriga a ser sujeitos A diversas vontades! Quando lerdes Num breve livro casos tão diversos, Verdades puras são e não defeitos; E sabei que, segundo o amor tiverdes, Tereis o entendimento de meus versos.

Luís de Camões

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Elvis Presley (1935-1977). Dimensões 150x150 cm. Acrílico sobre tela

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Reprodução de Mona Lisa (1503-1506) de Leonardo Da Vinci (1452-1519). Dimensões 150x150 cm.

Acrílico sobre tela

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Reprodução de Rapariga com brinco de pérola (1665), de J. Vermeer (1632-1675). Dimensões 150x150 cm. Acrílico sobre tela

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Frida Kahlo (1907-1954). Dimensões 150x150 cm. Acrílico sobre tela

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Salvador Dalí (1904-1989). Dimensões 150x150 cm. Acrílico sobre tela

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Naomi Campbel (1970-). Dimensões 150x150 cm. Acrílico sobre tela

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Jimmy Hendrix (1942-1970). Dimensões 150x150 cm. Acrílico sobre tela

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Frank Sinatra (1915 - 1998). Dimensões 150x150 cm. Acrílico sobre tela

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Mulher sem liberdade burca. Dimensões 150x150 cm. Acrílico sobre tela

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Mozart (1756 - 1791). Dimensões 150x150 cm. Acrílico sobre tela

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Reprodução do Homem Vitruviano (1490) de Leonardo da Vinci (14521519). Dimensões 150x150 cm. Acrílico sobre tela

Nota Biográfica David Reis Pinto nasce em terras do Sul, na cidade de Faro a 17 de dezembro de 1987.

De forma precoce vê-se afastado das suas origens e vai estudar para Beja onde conclui o ensino básico na escola Mário Beirão e o ensino secundário no Liceu Diogo de Gouveia, sempre com uma ligação muito forte às disciplinas de desenho e expressão plástica.

O desenho e a expressão plástica estiveram sempre presentes na sua educação, desde a forma como gostava de passar o tempo, enquanto criança, dividido entre o desenhar e o desporto, até à sua formação, mais tarde, na área das artes. E foi, precisamente, no ensino secundário que se relacionou com os diferentes materiais e com a história da arte, o que lhe abriu o apetite para dar continuidade a este modo de estar, entre a observação e a criatividade.

Nesse período desenvolve uma forte sensibilidade para as relações interpessoais, derivado ao facto de ter vivido na Casa do Estudante de Beja. Salienta que o cruzamento de diferentes culturas e idades foram a maior contribuição para a sua formação, quer académica quer pessoal, evidenciando que: " Viagens como esta, só se faz uma vez na vida, recordo-me muitas vezes desta instituição como uma viagem à terra do Nunca".

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Em 2007, motivado e apoiado pelos tios Carlos e Fátima Pinto, ingressa no curso de Arquitetura da Universidade de Évora, terminando o mestrado, em 2017.

Em 2009, por autonomia própria, acaba a trabalhar em bares e discotecas, como barman e promotor de eventos, com o intuito de auxiliar os tios nas despesas inerentes ao curso. Comenta, então, que essa não terá sido a ideia mais sensata, mas que repetiria, pois a aprendizagem foi única.

Sendo o desenho a base elementar de todas as artes, este foi continuando a ser o meio e a forma para continuar a pensar, também, a Arquitetura. Continuando a sentir uma necessidade extrema em riscar quando pretende expressar uma ideia, a pintura tornou-se, também, para David Reis Pintos, uma outra forma de pesquisa e de reconhecimento de pensamentos e de ideias a projetar, tal como na Arquitetura.

Tem vindo, paralelamente, com a Arquitetura, a desenvolver representações de rostos a carvão, aguarelas e acrílicos de grande escala, procurando estilizar as formas para dar lugar a composições energéticas e alegres, transmutando-as num processo, primeiramente, realista para depois o desconstruir até quase ao figurativo (não o sendo).

O seu trabalho tem sido reconhecido além-fronteiras. Conta com 2 trabalhos em Nova York, 1 na Suécia, 2 na Bélgica, cerca de 6 a 7 trabalhos em Londres, 9 em Paris, e ainda 4 em São Paulo. Em Portugal serão poucos mais de 150 trabalhos de Norte a Sul do país.

"Alegra-me pensar que os mesmos passam da criação à participação efetiva da vida das pessoas." abril de 2018. David Reis Pinto

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