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CONVIDADA: ANGELA DI SESSA
A porta de entrada para a Itália, nessa última temporada, foi a paisagem noturna de um campo de oliveiras na Umbria, iluminada somente pela luz do luar. Foi em pé, no meio dela, que me senti inundada pela luz noturna e ultrapassei inteiramente um estado de compreensão das coisas para um estadó de pertencimento a elas.
Percebi a passagem:
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Diluição
O corpo intermediava ó contato Ra direto, revelava intensidades, presenças, As árvores se mostravam vivas (e afinal elas estão vivas). O vento roçava a pele do rosto, tocava nos ouvidos, num ritmo peculiar. A escuridão se revelava em camadas de tons, ganhando fundo Azul. Os pés no chão aderiam à superfície da terra com gentileza.
PANA iça Er cintilando, pelo seu brilho, estabeleciam uma conexão com o olhar. gui ENE too
A luz: um brilho que movimenta o corpo, Por dentro. Chegando a dar frio na barriga.
O movimento da terra girando, também sutil, se amplificava sob meus pés, Aprendendo a ter estabilidade na vertigem.
INE tr,
À experiência do corpo é tudo que sobra. Um tipo de corpo descarnado de conteúdos, memórias. Entregue, ele simplesmente está lá, junto e diante de tudo. Dentro do silêncio espesso. Vivo

Uma camada de espaço me transpassa, [val ao caminhando sobre um solo deslizante Entro na noite, ampliada. Vejo aqui e lá em simultaneidade. No Limiar
Em sentido invertido
O corpo imagem brota na fotografia Flor da pele.
