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Programa Na Mão Certa aponta dados sobre abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes

No início deste ano, a Assobens passou a ser signatária do Programa Na Mão Certa.

Iniciativa da Chilhood Brasil, a ação tem o objetivo de estimular, promover e desenvolver ambientes de apoio e soluções para prevenir e enfrentar o abuso e a exploração sexual de crianças e adolescentes. Nos últimos dois anos, a entidade foi reconhecida como uma das 100 melhores ONGs do Brasil

Dentro da agenda de apoio ao Programa, a Assobens acompanhou um webinar, que esclareceu pontos de alerta sobre o tema, além de oferecer dicas sobre como atuar na luta contra esse tipo de violência.

Estatísticas

  • A cada hora, 6 crianças e adolescentes são vítimas de violência sexual;

  • Em 2022, houve um aumento de 16,4% nos casos de exploração sexual de crianças e adolescentes de 0 a 17 anos;

  • 112 mil: número de denúncias de conteúdo sexual envolvendo crianças e adolescentes na internet.

Fonte: Anuário de Segurança Pública de 2023 e Safernet 2022.

Vulnerabilidade das estradas

O Programa Na Mão Certa também alertou sobre pontos de maior risco para abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes De acordo com o projeto MAPEAR 2021-2022, da Polícia Rodoviária Federal, há 9 745 pontos classificados como vulneráveis, localizados à beira de rodovias

Como o segmento do transporte faz parte da nossa cadeia de trabalho, entendemos que é nossa responsabilidade contribuir na proteção dos jovens Confira orientações de como podemos ajudar:

  • Melhorar condições de trabalho dos caminhoneiros, incluindo o tema nos treinamentos e difundindo boas práticas

  • -112mil:númerodedenúnciasdeconteúdosexualenvolvendocriançaseadolescentesnainternet.

    Participar de campanhas para erradicar a exploração sexual de crianças e adolescentes

  • Apoiar projetos relacionados

  • Incorporar essas premissas em processos de contratação, de operação, códigos de conduta, contratos com fornecedores etc.

  • Melhorar condições de trabalho dos caminhoneiros, incluindo o tema nos treinamentos e difundindo boas práticas

  • Participar de campanhas para erradicar a exploração sexual de crianças e adolescentes

  • Apoiar projetos relacionados

  • Incorporar essas premissas em processos de contratação, de operação, códigos de conduta, contratos com fornecedores etc.

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