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NOTAS & NEGÓCIOS

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Governo zera imposto de importação de pneus de caminhão

©ALEKSANDARLITTLEWOLF/FREEPIK.COM

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O governo reduziu a zero a tarifa de 16% cobrada na importação de pneus de caminhão. Segundo o ministério da Economia, a intenção é baratear o transporte rodoviário de cargas no Brasil. A re� rada da tarifa de importação de pneus de caminhão neutraliza o aumento do transporte marí� mo de cargas verifi cado durante a pandemia. Esta é a opinião dos representantes dos caminhoneiros autônomos e das empresas importadoras.

A Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos, a CNTA, diz que os pneus são o segundo maior custo do transporte, depois do diesel, como explicou o assessor execu� vo da organização, Marlon Maues. O representante dos caminhoneiros negou que haja entre a categoria alguma paralisação programada.

A Associação Brasileira de Importadores e Distribuidores de Pneus, a Abidip, calculou que a redução da tarifa de importação neutralizou o reajuste do frete marí� mo internacional verifi cado na pandemia. Agora, o presidente da en� dade, Ricardo Alípio, espera que o governo entre na Organização Mundial do Comércio (OMC), para inves� gar o aumento no preço desse � po de transporte. 

Licenciamento de veículos cai 11,5% em janeiro

A ANFAVEA - Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores - divulgou em 4 de fevereiro os números da indústria automobilís� ca no mês anterior. A produção de 199,7 mil unidades cresceu 4,2% sobre janeiro de 2020, mas recuou 4,6% em relação a dezembro. Já as exportações, com 25 mil unidades embarcadas, o cresceram 21,9% sobre o mesmo mês do ano passado, porém com queda de 34,8% em relação ao mês anterior.

Já o licenciamento total de 171,1 mil autoveículos representou desempenho nega� vo, mesmo levando-se em conta os dois dias úteis a menos de janeiro em relação ao mesmo mês do ano passado. A queda foi de 11,5% em relação a janeiro de 2020 e de 29,8% na comparação com dezembro.

A en� dade vê fatores preocupantes no horizonte, como o baixo estoque de veículos e o agravamento da pandemia. 

Moto Honda suspende produção

Em virtude dos impactos da covid-19 nas cadeias de suprimento, que geram indisponibilidade de insumos para a produção, e o agravamento da pandemia no estado do Amazonas, a Moto Honda da Amazônia informa a parada temporária de sua linha de produção de 25 de janeiro a 3 de fevereiro. A retomada estava prevista para 4 de fevereiro, até o fechamento desta edição, não havia no� cias do retorno. Durante esse período, os colaboradores das áreas administra� vas e produ� vas entram em férias cole� vas, permanecendo um con� ngente mínimo de pessoas para a realização de a� vidades essenciais. 

Evonik fornece tecnologia essencial

A pandemia da COVID-19 promoveu um grande avanço na área de vacinas baseadas em genes usando uma tecnologia na qual a Evonik é líder global. Atualmente, o único modo de se fazer uma vacina de mRNA efi caz é por meio da encapsulação com nanopar� culas lipídicas (LNP). Elas oferecem uma proteção ao mRNA, que será o responsável por es� mular a resposta do sistema imune, permi� ndo que ele chegue ao seu local de ação – a célula. Do contrário, bastariam alguns segundos para que se degradasse na corrente sanguínea e tornasse a vacina sem efeito.

“O enfrentamento da pandemia depende em grande medida da disponibilidade de vacinas efi cazes”, diz o CEO da Evonik, Chris� an Kullmann. “O fato de a oferta de vacinas ser iminente é uma façanha da indústria farmacêu� ca e de biotecnologia, que nós apoiamos com nossas aplicações altamente especializadas desde o desenvolvimento da formulação até à produção”. 

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Ford encerra produção

A Ford Brasil anunciou no dia 11 de janeiro que encerrará sua produção nas plantas de Camaçari (BA), Taubaté (SP) e da Troller (Horizonte, CE) durante 2021. O principal mo� vo são as perdas que a pandemia de Covid-19 causou à empresa no país,resultando na ampliação da capacidade ociosa da indústria e na redução das vendas, que já vinham ocorrendo há alguns anos. No total, mais de 5 mil funcionários serão demi� dos - no Brasil e também na Argen� na. O plano de indenização está sendo discu� do com sindicatos.

A Ford Motor Company anunciou também que atenderá os consumidores na América do Sul importando da Argen� na, Uruguai e outros mercados, veículos de seu por� ólio, especialmente SUVs, picapes e veículos comerciais. Entre estes, estão garan� dos a nova picape Ranger produzida na Argen� na, a nova Transit, o Bronco, o Mustang Mach 1, além de futuros modelos conectados e eletrifi cados. A montadora promete manter assistência total ao consumidor com operações de vendas, serviços, peças de reposição e garan� a para seus clientes no Brasil e na América do Sul. Também deverá manter o Centro de Desenvolvimento de Produto, na Bahia, o Campo de Provas, em Tatuí (SP), e sua sede regional em São Paulo. 

Oxiteno no “ EcoVadis Sustainability Rating”

A Oxiteno, líder na produção de tensoa� vos e especialidades químicas na América La� na, avançou duas categorias no ranking da EcoVadis, plataforma reconhecida mundialmente por avaliar a performance de sustentabilidade empresarial. A� ngindo 73 de um total de 100 pontos, a companhia se posiciona na categoria Pla� num, a mais alta do ranking e ocupada por apenas 1% das empresas avaliadas. A Oxiteno é a segunda companhia brasileira a conquistar essa posição. 

Pneus fecham 2020 com baixa de 12,9%

As vendas totais da indústria brasileira de pneus fecharam o ano de 2020 com baixa de 12,9% em comparação com o ano anterior. Tal baixa no acumulado do ano foi observada nas vendas de todos os segmentos, pneus de passeio (-19,2%), comerciais leves (-13%), carga (-1,8%) e moto (-1,2%). Nota-se, com isso, que mesmo apresentando sucessivos meses de boas vendas, incluindo um mês de dezembro 9,5% maior em 2020 do que foi em 2019, o setor não conseguiu reverter as perdas dos meses de grande baixa.

Esse comportamento pode ser observado nos segmentos de comerciais leves (27%), carga (25,8%) e motocicleta (20,3%). Os dados fazem parte do levantamento setorial divulgado pela Associação Nacional da Indústria de Pneumá� cos (ANIP).

“Em um ano totalmente único, com suspensão de produção por um período determinado e de amplas medidas de prevenção em relação ao covid-19 que ainda permanecem, a indústria de pneumá� cos no Brasil respondeu prontamente às necessidades de todos os mercados, inclusive com crescimento no fornecimento do equipamento original”, analisa Klaus Curt Müller, presidente execu� vo da ANIP. 

Recuperação só virá com redução do Custo Brasil

Mesmo experimentando uma recuperação no úl� mo bimestre de 2020, o setor calçadista nacional, responsável pela geração de mais de 255 mil empregos diretos no Brasil, vem mostrando preocupação quanto à sustentabilidade da retomada para os próximos anos.

O presidente-execu� vo da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), Haroldo Ferreira, destaca que o setor deve encerrar 2020 com uma queda de 22% na produção de calçados, retornando ao patamar de 16 anos atrás, algo em torno de 710 milhões de pares. “São 200 milhões de pares a menos do que no ano anterior. Isso signifi cou empregos de milhares de pessoas. Somente no pico da pandemia do novo coronavírus, entre março e junho perdemos mais de 60 mil postos”, conta o dirigente. Porém, o setor passou a experimentar uma recuperação com a abertura gradual do varejo no segundo semestre, mas que não foi sufi ciente para “salvar” 2020. Em novembro passado, conforme o IBGE, a produção de calçados teve o único resultado posi� vo ante mesmo mês de 2019, 6,7%. “Ainda assim, entre janeiro e novembro de 2020 a queda acumulada fi cou em 23,4%”, informa Ferreira. 

Cobreq lança pastilha de freio cerâmica

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A Cobreq apresenta ao mercado a nova pas� lha de freio Cobreq Cerâmica que atende veículos da linha leve, com foco em SUV's, sedans médios e picapes, e chega trazendo inovação para o segmento automo� vo. Elaborada com matérias-primas de alta qualidade para componentes cerâmicos, a peça garante a redução de ruído, menos pó nas rodas e uma frenagem livre de vibrações. Desenvolvidas através de tecnologia avançada pela Cobreq, as pas� lhas são ecológicas e apresentam diferenciais fundamentais e favoráveis para o dia a dia. Através do material cerâmico as pas� lhas sofrem um desgaste diferenciado, produzindo menos sujeira nas rodas além de proporcionar uma experiência confortável e silenciosa, devido a baixa emissão de ruído.

A pas� lha cerâmica é ecológica, livre de substâncias e elementos nocivos à saúde, desenvolvida com um material de fricção inovador. Foram dois anos de pesquisas e avaliações até chegar ao produto fi nal, alinhando performance, qualidade e segurança com soluções sustentáveis. 

Roletes azuis para velocidades máximas de esteiras

A Igus desenvolveu um novo polímero de alto desempenho especialmente para uso na produção de alimentos. Com o iglidur A250, a especialista em plás� cos para movimentação amplia sua gama de produtos para roletes. O tribo-polímero azul não é apenas detectável visualmente, mas está em conformidade com a regulamentação FDA e a UE e também é resistente ao desgaste e suporta altas velocidades de correia de até 1 m/s. Como resultado das crescentes demandas por produ� vidade na indústria de alimentos, estão as velocidades de fabricação e, portanto, os requisitos dos elementos da máquina estão aumentando cada vez mais. Esse também é um desafi o para os roletes que orientam as esteiras transportadoras de massas, por exemplo. Com mais de 50 anos de experiência em tecnologia de buchas autolubrifi cantes, a igus desenvolveu agora um novo material precisamente para esta aplicação.

“Com o novo tribo-polímero iglidur A250, pela primeira vez temos um polímero em nossa gama de produtos que atende aos rígidos requisitos de higiene de ambos os regulamentos FDA e UE 10/2011 e também é adequado para altas velocidades de esteira”, explica Lars Braun, Chefe do Setor de Gestão de Alimentos e Tecnologia de Embalagem da igus GmbH. Isso torna o polímero de alto desempenho ideal para roletes. Os novos roletes de iglidur A250 requerem apenas uma baixa potência de acionamento devido à minimização do coefi ciente de atrito. Como todos os polímeros iglidur, o iglidur A250 é isento de lubrifi cação externa, insensível a poeira e sujeira e fácil de limpar. Graças à sua cor azul, também é detectável visualmente. O novo material foi capaz de demonstrar sua longa vida ú� l e resistência ao desgaste no laboratório de testes da igus de 3.800 metros quadrados. Aqui foi mostrado que o iglidur A250 tem uma vida ú� l até 10 vezes mais longa do que outros materiais em conformidade com a FDA da igus em velocidades máximas de esteiras. 

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Indústria produzirá mais de 1 milhão de motocicletas

A Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares – Abraciclo – es� ma que as fábricas localizadas no PIM (Polo Industrial de Manaus) deverão produzir 1.060.000 motocicletas em 2021. O volume representa alta de 10,2% na comparação com as 961.986 unidades que saíram das linhas de montagem em 2020.

No varejo, a expecta� va da Associação é de que sejam licenciadas 980.000 unidades, alta de 7,1% na comparação com as 915.157 motocicletas emplacadas em 2020. As exportações deverão totalizar 40.000 unidades, volume 18,5% maior em relação às 33.750 unidades registradas no ano passado.

O presidente da Abraciclo, Marcos Fermanian, afi rma que a expecta� va do setor é recuperar, em 2021, parte das perdas do ano anterior. “A chegada da vacina será o ponto chave para recuperarmos as perdas provocadas pela maior crise, tanto sanitária quanto econômica, que já enfrentamos. Por isso, acreditamos que a tendência é que a produção de motocicletas siga em ascensão nos próximos meses”, afi rma. 

Implementos projetam 10% de crescimento

Com a economia reagindo em razão do início da vacinação contra a Covid-19, uma das maiores empresas de implementos do País, a 4TRUCK, espera alta de 15% para este ano. Mesmo com as difi culdades impostas pela pandemia de coronavírus, a indústria de implementos rodoviários fechou 2020 com saldo posi� vo. No compara� vo com 2019, o mercado interno registrou uma ligeira alta de 0,77% no número de emplacamentos, segundo dados da Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários (ANFIR). Ao todo, o setor emplacou 121.891 mil unidades no período, contra 120.962 no ano anterior.

Só o agronegócio foi responsável por mais de 40% dos negócios de implementos pesados. Outros setores que � veram destaque são o da construção civil, com a retomada de lançamentos prediais e obras de infraestrutura, e o de transporte de medicamentos e alimentos. De acordo com a en� dade, a reação destes segmentos pode ser considerado o principal fator para a estabilização das perdas registradas no início do ano (em abril, a indústria esperava uma queda de 30% no ano). Das sete categorias do segmento de leves, ao menos três � veram elevação nos índices: as betoneiras para atendimento da construção civil, com 890 unidades entregues e alta de 56%, além dos tanques (8,54%) e basculantes (6,84%). Já a categoria de baús alumínio e frigorífi co registrou 24,3 mil entregas e fechou o ano com queda de 1,28%. Com 13 mil emplacamentos, os graneleiros e carga seca � veram retração de 16,73%. No geral, o segmento somou 54,5 mil unidades comercializadas - recuo de 5,19%.

A Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários (ANFIR) projeta uma alta de até 10% nas vendas de implementos e prevê que o protagonismo fi cará com a linha de leves neste ano - o maior desafi o, segundo a en� dade, será a pressão causada pelo aumento de preços. Já a 4TRUCK espera um crescimento de 15% para 2021, levando em consideração as perspec� vas do mercado, com os fatores de retomada da economia a par� r do início da vacinação, além de uma carteira reforçada de fro� stas e transportadores.

“Com a questão da saúde mais estável a par� r da chegada da vacina contra a Covid-19, as coisas tendem a melhorar em termos econômicos. Por isso, pretendemos nos manter como referência no fornecimento de implementos para a linha leve e aumentar ainda mais nossa par� cipação na implementação de produtos ‘isotérmicos’ para cargas especiais (como vacina e medicamentos) e unidades móveis. Apesar das no� cias di� ceis já neste início de ano, como a do caso Ford, temos esperança de que este será um ano muito produ� vo”, fi naliza Osmar Oliveira. 

Goodyear é patrocinadora ofi cial do Rally Piocerá 2021

A Goodyear é patrocinadora ofi cial da 34ª edição do Rally Piocerá, uma das maiores compe� ções off -road da América La� na e a segunda maior no Brasil. Esta é a primeira vez que a companhia patrocina ofi cialmente o rally, realizado de 26 a 30 de janeiro, com largada em Teresina (PI) e chegada em Aquiraz (CE). A inicia� va faz parte da estratégia de negócio da Goodyear, com foco em pneus para SUV's e Pick-Ups. "Em 2020 es� vemos presentes com duas equipes no Rally dos Sertões e, neste ano, seguimos engajados em manter a nossa marca presente em provas que são referência para o setor, como também é o Piocerá", explica Gabriel Corrêa, Gerente de Produto - Pneus Passeio da Goodyear. A par� cipação da companhia no rally também teve o apoio da rede de revendedores ofi cial Goodyear, que ofereceu bene� cios exclusivos aos compe� dores, contribuindo para a divulgação da marca durante as provas. Para aproveitar ao máximo a exposição, a Goodyear elaborou um planejamento 360º, que inclui também uma parceria com o Habitat Natural, grupo de infl uenciadores que faz expedições pelo mundo em um veículo 4x4. "O grupo par� cipou da prova produzindo conteúdo e avaliando os pneus Goodyear usados. O material pôde ser conferido também nas redes sociais da marca", completa Gabriel.

O rally acontece anualmente alternando os trajetos, sendo que em um ano parte do Ceará rumo ao Piauí (Cerapió) e no seguinte, do Piauí ao Ceará (Piocerá). A compe� ção reúne pilotos e equipes do Brasil e do mundo de cinco modalidades diferentes: motos, carros 4x4, quadriciclos, UTVs e bicicletas. Conhecida pelas belas paisagens e trilhas ao longo do percurso, a prova contribui para o fortalecimento não só do esporte, mas também do turismo sustentável. 

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Sumitomo comemora aniversário de Fazenda Rio Grande

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A Sumitomo Rubber do Brasil, detentora das marcas Dunlop, Falken e Sumitomo no país comemorou o aniversário de 31 anos da cidade-sede da empresa: Fazenda Rio Grande, localizada na região metropolitana de Curi� ba, no Paraná, que foi fundada em 26 de janeiro de 1990.

A fábrica da Sumitomo está presente no município desde 2013 e tem contribuído para o crescimento da região, tanto com os seus mais de 1,6 mil empregos diretos quanto pelo impacto posi� vo em toda a economia local. Há uma estação que realiza o tratamento de 100% do efl uente domés� co da fábrica e existe o desenvolvimento de um trabalho para também contar com um sistema de reaproveitamento do efl uente através de osmose reversa, que permi� rá reu� lizar 50% do efl uente gerado no processo produ� vo. As tecnologias empregadas na fábrica no Brasil garantem uma expulsão mínima de gases poluentes no processo de fabricação dos pneus. Além disso, a fábrica da Sumitomo Rubber do Brasil envia apenas o mínimo de resíduos para aterros e há a procura de novos parceiros e tecnologias para a� ngir o “Aterro Zero”, reforçando o compromisso da empresa com a preservação do meio ambiente. 

Dunlop supera 30 milhões de pneus produzidos no Brasil

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A Sumitomo Rubber do Brasil, detentora das marcas Dunlop, Falken e Sumitomo, produziu mais de 5 milhões de pneus para veículos leves, caminhões e ônibus em 2020, ultrapassando a marca de 30 milhões de pneus produzidos na fábrica de Fazenda Rio Grande, no Paraná, desde o início das operações em 2013. Os números acima são frutos do planejamento para todo o ano e comprovam mais uma vez a solidez da Sumitomo Rubber do Brasil no mercado nacional. Preocupada com todas as ações para mi� gar eventuais casos de contágio da Covid-19, a fábrica foi além de u� lização de máscaras, álcool em gel e a aferição de temperatura, adotando também medidas de prevenção inovadoras e cria� vas como a criação de um comitê de prevenção com patrulhas e mapas de controle, car� lha com todos os cuidados que os funcionários devem ter e a produção de um vídeo de conscien� zação com a par� cipação dos fi lhos de alguns funcionários dando dicas de como se prevenir contra o vírus.

Para Tufi k Kairalla, gerente de Produção, “o momento exigiu fl exibilidade para se adequar e minimizar o impacto desse ano di� cil e desafi ador. Nos preparamos com ações de prevenção e controle de risco, o que nos permi� u voltar a plena capacidade produ� va após um período de paralisação da fábrica.

“Apesar de todas as difi culdades, durante todo o ano de 2020 trabalhamos para seguir oferecendo produtos de qualidade para nossos clientes. Sempre atentos à segurança dos nossos colaboradores, fi camos contentes em saber que conseguimos alcançar números expressivos mesmo com as adversidades enfrentadas”, diz Rodrigo Alonso, gerente sênior de Marke� ng e Vendas da Dunlop. 

Emplacamentos de veículos caem 8,16% em janeiro

A FENABRAVE – Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores – divulgou em 2 de fevereiro que os emplacamentos de veículos novos, considerando todos os segmentos (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros) somaram 274.093 unidades, o que representa uma baixa de 8,16% na comparação com janeiro do ano passado (298.459 unidades). Na comparação com dezembro de 2020 (363.142 unidades), houve retração ainda maior, de 24,52%. 

Produção industrial do Brasil desacelera em janeiro ao menor patamar desde junho

A indústria brasileira registrou alta no início de 2021, mas em um ritmo menor em comparação a dezembro, de acordo com o Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês), divulgado pela IHS Markit em primeiro de fevereiro. O PMI caiu de 61,5 em dezembro para 56,5 em janeiro, o ponto mais baixo desde junho do ano passado. O índice compila dados de encomendas, produção, vendas internas e externas, emprego e custos levantados junto a mais de 400 empresas do setor no Brasil. 

Vendas de carros importados caem 0,4%

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As quinze marcas fi liadas à Abeifa – Associação Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes de Veículos Automotores –, com licenciamento de 4.909 unidades, das quais 2.010 importadas e 2.899 veículos de produção nacional, anotaram em janeiro úl� mo queda de 0,4% ante igual período de 2020, quando foram comercializadas 4.930 unidades. Na importação, as 2.010 unidades vendidas signifi caram redução drás� ca de 16,5% ante as 2.407 unidades de janeiro de 2020; enquanto na produção nacional – com 2.899 unidades – houve aumento de vendas de 14,9% ante as 2.523 unidades de 2020. Ante o mês de dezembro de 2020, os veículos importados registraram queda de 17%. Foram 2.010 unidades em janeiro de 2021 contra 2.422 unidades de dezembro de 2020. De outra parte, os licenciamentos de veículos aqui produzidos por associadas à Abeifa caíram 34,7%. São 2.899 unidades ante as 4.440 unidades de dezembro úl� mo. “O ano de 2020 foi extremamente di� cil para o nosso setor, por conta da pandemia e da desvalorização do câmbio. Agora o ano começa, para a importação, ainda muito lento, registrando reduções expressivas de vendas sobre bases fracas do ano passado”, analisa João Henrique Oliveira, presidente da Abeifa. Nesse sen� do, a en� dade reforça e insiste em seu pleito de redução da alíquota do imposto de importação, passando dos atuais 35% para 20%, porcentual equivalente à Tarifa Externa Comum do Mercosul, diante do panorama persistente de alta do dólar e do euro, principais moedas de negociação internacional de importação.

Em janeiro úl� mo, com 4.909 unidades licenciadas (importados e produção nacional), a par� cipação das associadas à Abeifa foi de 3,02% do mercado total de autos e comerciais leves (162.567 unidades). Se consideradas somente as unidades importadas, as associadas à en� dade responderam por 1,24% do mercado interno brasileiro. 

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