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Deponhamos as armas do ódio, o amor muda a história

testemunho, afirmou antes da viagem o cardeal secretário Pietro Parolin, observando que “as Igrejas cristãs trabalham a serviço de toda a população, onde muito frequentemente o Estado e às vezes até mesmo as agências internacionais não conseguem chegar. Portanto, elas gozam de confiança e autoridade entre a população e isto lhes permitiu desempenhar um papel significativo no complexo diálogo internacional”.

O Sudão do Sul vem sendo marcado pela violência desde sua independência. Recordamos que na véspera da chegada do Papa, 27 pessoas foram mortas no Estado da Equatória Central, no confronto entre pastores de gado e membros de uma milícia.

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Esperança

Nas suas palavras conclusivas em Santa Missa realizada no Mausoléu de John Garang, o Papa disse ao povo do Sudão do Sul que a palavra que ele gostaria de deixar para cada um é “esperança”, como um presente a ser compartilhado, como uma semente que dá frutos. “Como nos recorda a figura de Santa Josefina, a esperança, especialmente aqui, está no signo da mulher e eu gostaria de agradecer e abençoar de maneira especial a todas as mulheres do país.”

Outra palavra que Francisco quis deixar para o Sudão do Sul é paz. Paz que marcou estes dias e que “desejo com todas as minhas forças” também para os dias que virão e aos quais não lhe faltará o seu apoio junto com o dos líderes religiosos - o arcebispo anglicano Welby e o pastor Iain - que o acompanharam nesta viagem.

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