16 minute read

4.2. DADOS MAPEADOS

Após uma análise detalhada de todas as ferrovias da cidade de Ribeirão Preto, a

Estação Barracão foi a escolhida. Neste subcapítulo, o foco será nas análises dos mapas

Advertisement

temácos, que são produtos de outros mapas que funcionam como bases

cartográficas e de associações de informações recolhidas in loco e/ou já conhecidas.

Vale ressaltar que esse po de mapa tem como premissa orientar, analisar e

demonstrar como determinado fenômeno apresenta-se em um local específico,

usando simbologias adequadas para que o leitor compreenda o todo (ARCHELA;

THÉRY, 2008). A conclusão dos mapas deve nortear a concepção e a tomada de

decisões do projeto.

Para a elaboração dos mapas temácos ulizou-se como base as premissas

dispostas por Marnelli (1988, p.1):

“A representação gráfica é uma forma de comunicação visuo-espacial, porém disnta do mundo das imagens figuravas. Constui o domínio monossêmico de signos, isto é, com definição destes a priori, livres, portanto de ambiguidades internas. Não é como uma fotografia, por exemplo, imagem que pode receber interpretações variadas de cada expectador. Constui uma linguagem bidimensional atemporal e desna-se à vista. Tem supremacia sobre as demais linguagens, pois demanda apenas um instante mínimo de percepção para a assimilação do conjunto que a imagem constrói.”

Para uma análise coesa, determinou-se duas vertentes imprescindíveis, sendo

elas: análise metodológica e análise interpretava. Também empregou-se uma

linguagem cartográfica com dois enfoques nas simbologias e percepções. A primeira

refere-se ao estudo feito Bern (1967), norteado pela relação significante-objetosignificado, que constui o que Bern chama de variação visual e divide-se em forma,

tamanho, orientação, cor, valor e granulação e ainda o modo de implantação

pontual, linear e por zonas. E a segunda, consiste nas percepções visuais que

direcionam a leitura gráfica e que divididas em cinco itens: seleva, ordenada,

quantava, dissociava, associava(MARTINELLI, 2007), ver figura 111.

FIGURA 111: Variáveis e percepções visuais. FONTE: Joly, F. (2005, p.73)

Parndo disso, a análise começará pela da área de localização sico-territorial

estudo. O mapa da figura 112 é representado de maneira ordenada, com informação

dissociava e modo de implantação pontual. Nele é possível ver, a leitura do local em

relação ao Brasil, ao estado de São Paulo, à cidade de Ribeirão Preto e ao seu entorno

imediato.

Centro

Ribeirão Preto

Estado de São Paulo

Brasil

FIGURA 112: Mapa da localização da área de estudo em relação ao país, estado e cidade. FONTE: PMRP. Adaptado pela autora, 2021.

No mapa a seguir (Figura 113), os setores são representados de forma corocromáco, organizada de maneira ordenada, com informação seleva com variável de cor e modo de

implantação zonal. Nesse mapa, possível ver os bairros limítrofes do objeto de estudo de forma ampliada. Esses bairros são: Campos Elíseos, Vila Alberna, Vila Tibério, Ipiranga e o

Centro, sendo esses dentro das grandes Zonas (Norte e Oeste).

Recorte

FIGURA 113: Mapa dos setores. FONTE: PMRP. Adaptado pela autora, 2021.

No mapa a seguir (Figura 114), os pontos culturaissão representados graficamente de maneira ordenada, com informação dissociava e modo de implantação pontual.

Esse mapa mostra cada ponto de cultura que tem na cidade de Ribeirão Preto e como eles estão dispostos no território da cidade. Fica evidente a relação direta desses pontos já

existentes com o objeto proposto e é notório que, limítrofe à Estação Barracão, não há nenhum equipamento cultural, o que dá mais sendo para a implementação. Destaca-se também

que há uma mancha onde há predominância desse po de equipamento e que está diretamente associada à Zona Sul da cidade.

Recorte

FIGURA 114: Mapa dos pontos de culturais. FONTE: PMRP. Adaptado pela autora, 2021.

No mapa de

população

da cidade de Ribeirão Preto (Figura 115) representado graficamente de maneira ordenada, com informação ordenada com variável cor e modo de

implantação zonal. Esse mapa foi gerado a parr de uma base cartográfica do censo de 2010 do IBGE (Instuto Brasileiro de Geografia e Estasca). Em relação aos setores próximos ao

objeto de estudo, conta-se algo entre 13.228 a 36.370 habitantes por zonas, como mostra o mapa acima. Deste modo, percebe-se que o adensamento tem um grau médio em relação às

outras áreas.

Recorte

FIGURA 115: Mapa da população da cidade de Ribeirão Preto. FONTE: PMRP. Adaptado pela autora, 2021.

No mapa a seguir, a análise comportamental na escala do território é representado de forma corocromáco, de maneira ordenada, com informação associava e com a variável

cor e forma e o modo de implantação linear, zonal e pontual. O mapa da figura 116, evidência os deslocamentos moradia-trabalho realizados pela população dos bairros em uma escala

geral, e disso conclui-se que o maior fluxo é o das Zonas Leste, Oeste e Norte para o Centro e para a Zona Sul, onde está a concentração trabalho.

Recorte

FIGURA 116: Mapa da leitura comportamental do território. FONTE: PMRP. Adaptado pela autora, 2021.

A seguir, tem-se o mapa de com um recorte radial de 500 metros em topografia

relação ao eixo do objeto de estudo (Figura 119). A representação do mapa é feita de

maneira ordenada, com informação ordenada e implantação linear, com enfoque na

cor vermelha na área de estudo, mostrando a relação do lote com o seu entorno. Em

uma análise interpretava, encontra-se uma variação de desnível considerável. Para

essa avaliação, foi ulizado um corte passando do início do lote até o início do

calçamento da Av. Eduardo Andrea Matarazzo, como demonstrado na figura 117.

Também, há um desnível que começa na cota 524,8 e estende-se até a cota

515,8, totalizando 9 metros. Vale ressaltar que no limite do objeto de estudo encontra-

se um pequeno desnível de 60 cenmetros no sendo transversal e 50 cenmetros no

sendo longitudinal, ver figura 118.

FIGURA 117: Corte topográfico. FONTE: Autora, 2021. B A

ESTAÇÃO BARRACÃO

ACLIVE

FIGURA 118: Foto da topografia. FONTE: Google Maps. Adaptado pela autora, 2021.

B’

A’

FIGURA 119: Mapa da topografia. FONTE: PMRP. Adaptado pela autora, 2021.

FONTE: Noun Project

P ARE, OLHE E E SCUTE

No mapa de

uso do solo

(Figura 120) apresenta um recorte de 500 metros de

raio do eixo da área de estudo, com representação gráfica corocromáca, organizado

de maneira ordenada, informação quantava com a variável cor e modo de

implantação zonal. Em relação ao interpretavo, esse mapa explicita as áreas de maior

confluência de usos. Próximo à área de estudo, nota-se uma predominância de áreas

residenciais e em dois eixos, na Av. Dom Pedro I e na Rua Silveira Marns, há

predominância de comércio e serviço, respecvamente. Destaca-se também a grande

vocação da área para comércio e serviços automobilíscos e industriais.

FIGURA 120: Mapa do uso do Solo. FONTE: PMRP. Adaptado pela autora, 2021.

No mapa a seguir (Figura 121), os

cheios e vazios

são representados

graficamente de maneira ordenada com informação ordenada com a variável cor

(preto e branco) e o modo de implantação por zonas. Nesse mapa, visualiza-se o

adensamento da região e a relação dos espaços cheios sobre os vazios, sendo notório

que a parte central tem um grande vazio, que se dá pelas grandes vias e áreas verdes.

Adjacente, há uma quandade significava de adensamento, até porque essa região é

quase em sua totalidade composta por residências muito próximas umas da outras,

muitas vezes sem recuos e geminadas, como mostra a análise de padrões espaciais.

FIGURA 121: Mapa de figura fundo. FONTE: PMRP. Adaptado pela autora, 2021.

No mapa a seguir (Figura 122), os gabaritos são representados graficamente de

maneira ordenada, com informação ordenada e com a variável valor (do azul claro ao

azul escuro) e o modo de implantação por zonas. Nota-se grande quandade de

ocupações térreas e algumas pontuais com 2 ou mais pavimentos, havendo somente

uma exceção: o edicio São Luiz, com térreo e mais 15 pavimentos, localizado na rua

Industrial. Vale destacar que no eixo de comércio (Av. Dom Pedro I) a maioria das

edificações contém térreo e mais 1 pavimento.

FIGURA 122: Mapa do gabarito. FONTE: PMRP. Adaptado pela autora, 2021.

Para a análise da hierarquia , viária dois mapas temácos principais foram

empregados: Hierarquias sica e funcional. Esses dois mapas corocromácos foram

representados graficamente de maneira ordenada, com informação seleva e com a

variável cor, tamanho, granulação e modo de implantação linear. Logo no mapa de

hierarquia sica (Figura 123), percebe-se que próximo à área de implantação do

projeto existe uma via expressa implantada (Via Francisco Maggioni) e uma a ser

implantada (Av. Eduardo Andréia Matarazzo e Av. Rio Pardo); vias principais,

implantadas (Av. Marechal Costa e Silva, Rua Silveira Marns, Av. Antônio e Helena

Zerrener, Av. Jerônimo Gonçalves, Av. Francisco Junqueira, Av. Fábio Barreto) e a serem

implantadas com alargamento de via (Rua Capitão Salomão, Rua Rodrigues Alves); vias

secundárias (Av. Dom Pedro I, Rua Pernambuco, Av. Cel. Quito Junqueira).

FIGURA 123: Mapa da hierarquia viária sica. FONTE: PMRP. Adaptado pela autora, 2021.

Já no mapa de

hierarquia funcional

(Figura 124), existe uma via expressa de

segunda categoria (Av. Rio Pardo); as avenidas (Rua Capitão Salomão, Av. Marechal

Costa e Silva, Rua Silveira Marns, Av. Antônio e Helena Zerrener, Rua Bartolomeu de

Gusmão, Via Francisco Maggioni, Av. Jerônimo Gonçalves, Av. Francisco Junqueira, Av.

Fábio Barreto); as vias que compõem o anel viário (Via Norte: Av. do Café e Av. Eduardo

Andréia Matarazzo); vias coletoras (Av. Dom Pedro I, Rua Pernambuco, Av. Cel. Quito

Junqueira, Rua Goiás, Rua Cel. Luíz da Cunha, Rua Marnico Prado).

FIGURA 124: Mapa de hierarquia viária funcional. FONTE: PMRP. Adaptado pela autora, 2021.

No mapa a seguir (Figura 125), os são representados equipamentos urbanos

de modo corocromáco, organizado de maneira ordenada, informação ordenada com

variável de cor e forma e o modo de implantação pontual. Analisando de forma

interpretava temos que, em um raio de 500 metros do eixo do objeto de estudo, há 3

pontuais, sendo eles uma UBS (Unidade Básica de Saúde), um hospital e uma escola de

ensino fundamental. Visto isso, existe uma carência de equipamentos que atendam à

população do entorno. Vale ressaltar a importância de priorizar a reabilitação da

Estação Barracão, já que existe uma escola tão próxima à ela, a fim de melhorar o

convívio e a segurança, além de promover um espaço cultural.

FIGURA 125: Mapa de equipamentos urbanos. FONTE: PMRP. Adaptado pela autora, 2021.

No mapa a seguir (Figura 126), as

vegetações

são representadas de modo

corocromáco, organizado de maneira ordenada, informação seleva com variável de

valor e tamanho e o modo de implantação zonal e pontual. Em uma análise

interpretava, pode-se encontrar dois grandes grupos de vegetação: rasteira e

arbórea. Na faixa central do mapa e no entorno do objeto de estudo existem grandes

maciços vegetais, remanescentes da Mata Atlânca, e chamados de mata secundária,

que estão em sua maioria degradados e sem manutenção, como pode-se ver na análise

em visão serial. Vale lembrar que a vegetação tem várias condicionantes importantes

atreladas à ela, inclusive o sombreamento e o ponto de referência, que são de extrema

importância para a aplicação de um projeto estruturado.

FIGURA 126: Mapa de maciços vegetais. FONTE: Autora, 2021.

No mapa de

transporte

(Figura 127), representação em mapa corocromáco,

organizado de maneira ordenada, informação seleva com variável de cor e o modo de

implantação linear e pontual. Há uma relação direta com os mapas de hierarquia viária,

pois nas avenidas e nas vias tanto expressas quanto as que compõem o anel viário,

onde há maior circulação de ônibus urbanos e interurbanos. Têm-se cinco rotas

principais, cada uma dessas rotas passa diversos ônibus, onde muitos deles confluem

em uma via (Rua Capitão Salomão). Essas rotas são:

• Rota 1: Simione (A210); Avelino Palma (A301);

Quinno Facci I (B110);

• Rota 2: Distrito Empresarial (B601);

• Rota 3: Lagoinha-Ipiranga (F/Q337); Vila Abranches-

Ipiranga (F/Q373);

• Rota 4: Jd. Jamil Cury (P670); Planalto Verde (Q507);

Jd. Procópio (S508); Jd. Orestes Lopes (T680); Pq. dos

Pinus (T780); Jd. Cristo Redentor (T808)

• Rota 5: Expresso Via Norte (R388)

Salienta-se que esses ônibus conectam diversos

bairros periféricos e margeados, principalmente da Zona

Norte, alvo deste presente trabalho.

FIGURA 127: Mapa de transporte colevo. FONTE: Autora, 2021.

No mapa a seguir (Figura 128), as pologias das quadras são representadas de

modo corocromáco, organizado de maneira ordenada, informação seleva com

variável de cor e o modo de implantação zonal. Em uma análise interpretava, há uma

predominância de quadras retangulares fechadas com dimensões aproximadas de 150

metros por quarteirão. Assim, esse mapa abrange a relação da malha urbana em grelha

com as quadras com formas quadradas, retangulares e irregulares.

FIGURA 128:Mapa das pologias das quadras. FONTE: PMRP. Adaptado pela autora, 2021.

No mapa de

trânsito

(Figura 129), encontra-se a representação de modo

corocromáco, organizado de maneira ordenada, informação seleva com variável de

cor e o modo de implantação linear. Nesse mapa, é possível observar as vias com maior

fluxo e pontos de congesonamento, que se relacionam diretamente com a malha

viária e o transporte colevo, daí o porquê dessas vias serem consideradas expressas.

Também, fica evidente que o encontro das vias (Av. Dom Pedro I, Rua Capitão Salomão,

Via Norte) é um dos pontos de conflito em relação ao trânsito nos horários de pico

(7:00; 12:00; 18:00).

FIGURA 129: Mapa do trânsito. FONTE: PMRP. Adaptado pela autora, 2021.

No mapa a seguir (Figura 130), as

águas pluviais

são representada

graficamente de maneira ordenada, com informação seleva com variável de forma e

modo de implantação linear e pontual. Nesse mapa, percebe-se a direção do

escoamento representado pelas setas. Ademais, ressaltam-se os pontos de conflito

(enchentes e acumulo de águas pluviais).

FIGURA 130: Mapa das águas Pluviais. FONTE: PMRP. Adaptado pela autora, 2021.

No mapa a seguir (Figura 132), de

Macrozoneamento Urbanísco

foi

representado graficamente de maneira ordenada, com informação ordenada com

variável cor e modo de implantação zonal. Esse mapa, como o anterior, tem como

premissa a divisão do município de acordo com o uso e ocupação do solo. Na área de

estudo há uma predominância da ZUP, a Zona de Urbanização Preferencial, que tem

como principal objevo incenvar a ocupação do solo.

FIGURA 132: Mapa do macrozoneamento urbanísco. FONTE: PMRP. Adaptado pela autora, 2021.

No mapa de Zonas Especiais de Interesse l Socia (Figura 133) é representado

graficamente de maneira ordenada, com informação ordenada com variável cor e

modo de implantação zonal. Esse mapa evidencia as zonas onde aplica-se a diretriz

ZEIS, que são áreas desnadas às habitações de interesse social (HIS). Mais

especificamente, as ZEIS 1 são áreas desocupadas e subulizadas dentro do perímetro

urbano.

FIGURA 133: Mapa das Zonas Especiais de Interesse Social. FONTE: PMRP. Adaptado pela autora, 2021.

No mapa de

carta ambiental

(Figura 131) está representado graficamente de

maneira ordenada, com informação ordenada com variável cor e modo de

implantação zonal. O mapa foi obdo da Prefeitura de Ribeirão Preto e contém

informações sobre a divisão sico-territorial do munícipio de acordo com o uso e

ocupação do solo com um olhar ambiental.

Na área de estudo existem dois pos de uso: a ZUD 1 – Zona de Uso Disciplinado

e a ZPM - Zonas de Proteção Máxima, ambas de grande importância. A primeira para a

redução de enchentes (impacto urbano) e a segunda para a preservação do meio

ambiente.

FIGURA 131: Mapa da carta ambiental. FONTE: PMRP. Adaptado pela autora, 2021.

O mapa de Zoneamento Industrial(Figura 134) é representado graficamente de

maneira ordenada, com informação ordenada com variável cor e modo de implantação

zonal. Esse mapa delimita as zonas industriais e de uso misto. O local de estudo

majoritariamente de uso misto I – que consiste no uso do solo tanto residencial, como

comércio e serviço e algumas áreas industriais.

Ressalta-se a relação desse mapa com aquele de uso do solo, demonstrando

que nessa área há uma predominância de residências, além de vários eixos de comércio

e serviço

FIGURA 134: Mapa do zoneamento industrial. FONTE: PMRP. Adaptado pela autora, 2021.

No mapa de localidades (Figura 135) é representado graficamente de maneira

ordenada, com informação seleva com variável de forma e modo de implantação

pontual. Este mapa é de extrema importância para a análise, pois delimita onde estão

os pontos de encontro eventual da população, como restaurantes, locais de compras,

hospitais, serviço postal, supermercados, banco, posto de gasolina e cemitério. Assim,

ficam evidentes os deslocamentos que a população tem que realizar para ter acesso a

esses itens. Também, percebe-se a concentração tanto de comércio como de serviço.

FIGURA 135: Mapa das localidades. FONTE: Google Maps. Adaptado pela autora, 2021. No mapa da

análise comportamental na escala de bairro

(Figura 136), é

corocromáco de maneira ordenada, com informação associava e com a variável cor

e forma e o modo de implantação linear, zonal e pontual. Como nos mapas analisados

anteriormente, os eixos de comércio e serviço concentram-se onde o mapa mostra o

fluxo ilustravo moradia-trabalho dos pedestres, abrangendo cinco grandes bairros

(Campos Elíseos, Vila Alberna, Vila Tibério, Ipiranga e o centro) do entorno do objeto

de estudo.

FIGURA 136: Mapa da leitura comportamental na escala do bairro. FONTE: Google Maps. Adaptado pela autora, 2021.

This article is from: