Ano XIV Nº 37 2008
1 Bugio
Agrupamento de Escolas de S. João de Sobrado Destaques

Edição de Dezembro de 2008
EDITORIAL
E mais uma vez se aproxima o final de um período escolar
E uma vez mais estão a chegar as tão desejadas e merecidas férias
E está de volta o Natal
De repente sinto saudades, muitas saudades dos tempos em que os nossos pais nos faziam acreditar na figura de um velhinho, de barbas brancas, que entrava pela chaminé das nossas casas e nos presenteava com o tão desejado presente
Saudades do tempo da inocência, da fantasia, da magia!
Saudades da espera ansiosa, do desejo cumprido!
Que nunca deixem de acreditar no Pai Natal, que nunca deixem morrer a magia do verdadeiro Natal, que saibam sempre esperar por um desejo, saboreando o gosto de o verem cumprido
Que, sobretudo, descubram que o presente merecido e batalhado é mais apetecível e mais gratificante
Um feliz Natal!
São os desejos da equipa do Conselho Executivo.
P.S. Quem não acredita no Pai Natal?





Tem sido grande o movimento à volta dos livros e da leitura. Até este momento, foram já requisitados 2.609 títulos, o que ultrapassa, em muito, o movimento dos últimos anos. Não é para menos, já que todos estamos implicados na promoção do livro e da leitura. No Dia das Bibliotecas Escolares, os alunos das Escolas EB1 de Fijós e EB1 de Campelo, do Agrupamento Vertical S. João de Sobrado, deslocaram-se à Biblioteca do Agrupamento, onde tiveram oportunidade de usufruir dos diferentes espaços, ler e fazer ilustrações. Foram, ainda, dinamizadas, por alguns alunos da Escola E.B.2,3, horas de conto. No dia 27 de Outubro, alunos do 2º ciclo realizaram uma venda de marcadores.
NOTÍCIAS DA BIBLIOTECA
Na semana do Halloween, a Biblioteca animou-se com uma exposição de bruxinhas realizadas pelos alunos do 2º ciclo.
O nosso painel tem sido dinamizado com temática variada. O arranque do ano lectivo foi pretexto para uma selecção de textos sobre este momento. No S. Martinho, foram divulgadas para além da lenda, imagens de pintura, escultura relevo e outras alusivas ao milagre do santo. O painel serviu, ainda, para divulgar sugestões culturais como exposições, concertos e novas publicações.
A Biblioteca não deixou passar a presença da escritora “ Alice Vieira “ na Biblioteca Municipal de Valongo, tendo assistido, com o 7ºC, a este encontro.
Entre os dias 26 de Novembro e 5 de Dezembro, realizar-se-á a habitual Feira do Livro, com a participação da Bertrand e da Divulgação. Contamos com a visita dos Pais/ E.E. no dia 28 de Novembro, pois a Feira estará aberta até às 23 horas.
A nossa árvore de Natal vai encher-se, mais uma vez, de personagens dos livros que os alunos vão ilustrar.

Os primeiros presépios surgiram no século XVI, na Itália.
Data de 1567 o primeiro presépio feito numa casa particular, a da Duquesa de Amalfi, que tinha 116 figuras para representar o nascimento de Jesus, a adoração dos Reis Magos e muitas outras
Aproveitamos para divulgar o “
Top dos Leitores “ deste período. Cada um destes alunos requisitou 15 obras. Esperamos que tenham gostado das leituras!
cenas. Até ao século XVIII eram sobretudo as cortes que tinham presépios, feitos por artistas famosos. No entanto, a celebração do nascimento de Cristo vem dos finais do século III, quando os peregrinos visitavam a gruta em que nasceu, em Belém. Pinturas, relevos e frescos ilustram, desde o século XIV, o nascimento de Jesus. E a primeira réplica da gruta, onde teve lugar o nascimento de Jesus, foi feita em Roma,
João Daniel Alves Lamas
Helena Isabel S. de Paiva Ferreira
Miguel Ângelo Magalhães Brito
Podemos oferecer-lhe a nossa Biblioteca?
Temos



todo o gosto em disponibilizar-lhe o nosso catálogo. Poderá instalá-lo em casa, no seu computador. Só precisa de ter acesso à Internet e poderá aceder a todos os recursos disponíveis na nossa Biblioteca.
FELIZ NATAL PARA TODOS! A Equipa da Biblioteca
UM POEMA
Não tenhas medo, ouve:
É um poema
Um misto de oração e de feitiço... Sem qualquer compromisso, Ouve-o atentamente, De coração lavado.
Poderás decorá-lo
E rezá-lo
Ao deitar
Ao levantar,
Ou nas restantes horas de tristeza.
Na segura certeza
De que mal não te faz.
E pode acontecer que te dê paz
Miguel Torga, Diário XIII
três séculos mais tarde.
Em 1223 São Francisco de Assis, em vez de festejar a véspera de Natal na Igreja, como era hábito, fê-lo na floresta de Greccio. Mandou transportar para o local uma manjedoura, um boi e um burro, para melhor explicar a cerimónia às pessoas. Por isso é, muitas vezes, visto como o autor do presépio.
Clube de Jornalismo (retirado de)
http://politica-monarquica.naturalforum.net
GRUPO DE TEATRO
Começou o ano lectivo e abriram uma vez mais as inscrições para o nosso grupo de teatro. Mais uma vez os alunos aderiram ao nosso projecto e este ano contamos com cerca de 65 alunos inscritos.
Já seleccionámos a peça e de novo a nossa escolha foi António Torrado digo de novo, porque o grupo já dramatizou 3 peças do autor: O adorável homem das neves, os doze de Inglaterra, o Homem sem sombra e, agora, Toca e foge e a flauta sem mágica.
É nossa intenção mostrar ao escritor o carinho que lhe temos dedicado, enviar-lhe a gravação das peças que já dramatizámos e convidá-lo a vir assistir, este ano, ao nosso mais recente trabalho. Já nos correspondemos com ele, noutras alturas, e acreditamos que não vai resistir desta vez E porquê que gostamos tanto de António Torrado, porque já vamos na quarta peça deste escritor? Porque o nome de António Torrado emerge como um dos mais significativos no panorama português (algo pobre) da produção dramática para os mais novos. Com alguns textos premiados, o universo da escrita de António Torrado preenche-se de personagens fabulosas, objectos portadores de capacidades extraordinárias, peripécias que nos transportam para cenários plenos de imaginação, em suma, um mundo prodigioso. A dimensão lúdica da linguagem, tão grata ao autor noutros
PROJECTOS DO AGRUPAMENTO
livros, assume nos seus textos dramáticos um lugar de destaque.
Em Toca e foge a magia da palavra alia-se à magia da música. Uma magia que na situação inicial da história se caracteriza por uma condição de perda, circunstância esta antecipada pelo subtítulo da peça: A flauta sem mágica.
Nesta peça, a problemática central aponta para a questão da harmonia do ser, para a sua realização. Neste contexto, a luta desenrola-se entre o eu e o seu reverso, afinal a eterna luta entre o bem e o mal, que com frequência convivem dentro de nós. Será através, uma vez mais, da magia, mas também pela coragem e perseverança, como o próprio autor anuncia no preâmbulo (e não serão estes atributos qualidades “mágicas” necessárias para se enfrentar a vida?), que a harmonia se restabelece, porque, como esclarece o Mago Paraninfo, “Ireis enfrentar adversários terríveis. Entre eles, os caminhos que iludem o desânimo que paralisa, o monstruoso avesso dos vossos sentidos e vontades” (p. 53). Mas, sublinhe-se, essa condição harmónica implica a coexistência de sons diferentes, ou seja, da diversidade dos seres e não todos a um “só toque”, como era pretendido pelo “exército dos Cinzentões”, metáfora de um certo totalitarismo e seguidismo, simbolizado pelo som da marcha, única melopeia admitida.
A coordenadora: Elsa Bessa
CLUBE DE PROTECÇÃO CIVIL
Pelo segundo ano consecutivo está a funcionar na nossa Escola o Clube de Protecção Civil.


À semelhança do ano anterior, o Clube tem um tema, desta vez será tratada a Segurança na Escola. No entanto, outras actividades estarão também em foco, nomeadamente, acções de formação de vária ordem. Para os nossos projectos, contamos com o apoio do Comando Distrital de Operações de Socorro, da Câmara Municipal de Valongo, entre outras instituições.
O Conselho Executivo tem, também, um papel primordial no apoio ao Clube, porque acredita ser possível fazer algo em prol da Escola e, nomeadamente, no âmbito da sua segurança. É com esse espírito, que nos envolvemos de corpo e alma e abraçamos este propósito. Os alunos têm também um papel fundamental, dando a sua criatividade para a prossecução do Clube, com intento de ajudar a calcorrear caminhos difíceis de trilhar, visto inicialmente ser pouco atractivo pertencer ao mesmo. O acesso ao Clube é livre, e livre também é a sua presença, mas exige-se um mínimo de comparência.
O Plano Anual de Actividades está traçado, pretendendo-se dar destaque ao Plano de Emergência e Evacuação em primeiro lugar, seguindo-se outras situações complementares ao mesmo, que estão intrinsecamente ligadas.
Esperamos estar à altura das expectativas e com humildade aceitamos propostas de trabalho, bem como, apoios de vária ordem.
Responsável pelo artigo: docente Adelino Cardoso do Amaral (Coordenador do Clube)
PROJECTO DE PROMOÇÃO
E EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE
Voltamos para mais um ano de actividades de promoção e educação para a saúde. À semelhança do ano anterior, continuamos a apostar em dois grandes temas: alimentação e educação sexual.
Mais uma vez contamos com a preciosa colaboração dos nossos parceiros: Unidade de Saúde Familiar (USF) de Sobrado, Centro de Saúde de Valongo, Cooperativa de Ensino Superior Politécnico Universitário (CESPU).
PASSE : Programa Alimentação Saudável em Saúde Escolar
No que diz respeito ao tema –Alimentação – este ano já foi comemorado o dia 16 de Outubro. O assunto foi abordado nas aulas de Ciências Naturais e da Natureza, foram realizados trabalhos de pesquisa bem como, trabalhos de divulgação à comunidade, que foram expostos junto ao bar e à cantina da escola.
Para além destas actividades pontuais e contando com a colaboração do Centro de Saúde de Valongo, foi possível, este ano, incluir o nosso Agrupamento, no PASSE.
Este programa conjuga contributos da saúde pública, nutrição e psicologia e nasceu da necessidade de se trabalhar a alimentação saudável segundo o prisma da promoção da saúde.
Educação sexual:
No âmbito da educação sexual continua a ser nosso objectivo, formar e informar, para que os nossos adolescentes possam decidir em consciência e em segurança, promovendo sempre, a sua saúde individual.
Também tem sido um tema abordado nas aulas de Ciências Naturais. Foram elaborados trabalhos de pesquisa e de divulgação à comunidade. A propósito do dia 1 de
Dezembro, Dia Mundial de Luta Contra a SIDA, a Dra. Margarida, a Dra. Joana e os enfermeiros Jorge e Paulo, da USF de Sobrado, dinamizaram duas sessões dirigidas aos alunos do 9º ano e CEF, subordinadas ao tema: “SIDA E OUTRAS IST’s”. Para além de se abordarem os sintomas, os agentes infecciosos e eventuais tratamentos, a tónica foi essencialmente para as formas de prevenção.
No âmbito da sexualidade, contaremos mais uma vez com a colaboração da USF de Sobrado para actividades a realizar no dia de S. Valentim, que divulgaremos mais tarde.
Para esclarecer os nossos alunos sobre sexualidade, alimentação, ou qualquer outro assunto relacionado com a sua saúde individual, relembramos que a Dra. Ascensão Ferreira se disponibilizou para vir à nossa escola à 4ª feira, de 15 em 15 dias, às 11.30h. Os interessados só têm que contactar uma das professoras do Projecto de Promoção e Educação para a Saúde (PPES) ou qualquer outro professor da sua confiança, que posteriormente entrará em contacto connosco.
Serviços de Psicologia Clínica
Este ano, em colaboração com a CESPU, temos dois psicólogos a estagiar na nossa escola. Até ao momento têm trabalhado na preparação das actividades a desenvolver, bem como num conhecimento aprofundado do nosso agrupamento, nomeadamente, a partir do estudo do Projecto Educativo. Desta forma tomaram conhecimento do trabalho efectuado anteriormente e identificaram as necessidades da escola.
- Logo no inicio do segundo período, os psicólogos irão promover uma sessão, muito breve, junto dos encarregados de educação, com o objectivo de os sensibilizar
para a aquisição de hábitos e métodos de trabalho, em casa, e ainda para os alertar para a importância das condições físicas e psicológicas necessárias para um estudo mais eficaz e produtivo. Após esta breve abordagem os encarregados de educação serão convidados a participar numa sessão mais alargada, que em princípio, será marcada para Janeiro, de acordo com o horário mais conveniente, para a maioria dos interessados. Tendo em consideração os alunos que forem sinalizados pelos conselhos de turma, ou pelo professor titular de turma, os psicólogos farão uma primeira consulta ao aluno e ao seu encarregado de educação.
Os psicólogos, em conjunto com o Conselho Executivo e as dinamizadoras do PPES, farão também uma triagem e a formação de dois grupos de 10 alunos (2º e 3º ciclos), com baixo rendimento escolar. Estes grupos terapêuticos terão cerca de 15 sessões de dinâmicas de grupo, com o objectivo de promover a aquisição de hábitos e competências de estudo.
- Haverá também um dia de atendimento livre – segundas-feiras das 14.30h às 18.30h. Sem qualquer marcação prévia, será criado um espaço de atendimento em que alunos, professores e auxiliares, possam usufruir de serviços de psicologia clínica.
No próximo número do Jornal –O Bugio, voltaremos com mais novidades, divulgando as actividades previstas para a semana da saúde.
Esperando que as actividades desenvolvidas vão de encontro às necessidades e expectativas da comunidade educativa, lembramos que nos encontramos sempre disponíveis para novas propostas ou sugestões. Entretanto . desejamos a todos um Santo e Saudável Natal.
As dinamizadoras do PPES – Marlene Fernandes e Conceição Valente
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXACTAS
UMA INDIA DIFERENTE
Naquele tempo não havia estrelas nem lua, a noite era tão escura que toda a gente se escondia com medo dela. Na tribo inteira havia apenas uma índia, clara e bonita, chamada Pena de Águia, que não temia a noite. Por ser diferente, nenhum índio queria namorar com ela e as outras índias não lhe falavam.
Como se sentia muito só, começou a sair à noite para dar grandes caminhadas.
Todos ficavam perplexos com aquilo e, quando ela voltava, dizia - lhes que não havia perigo algum.
e feia que tinha ciúmes da Pena de Águia. Por isso, logo ao primeiro raio de sol, aquela foi falar com a cascavel para que esta picasse a índia clara.
Anoiteceu, e a cascavel ficou à espera da índia clara e bonita. Quando a avistou abocanhou-lhe o calcanhar, mas a rapariga tinha nos pés umas conchas calçadas, e a cobra partiu os seus dentes. Apesar de não ter sido picada, a índia apercebeu – se da tentativa da serpente e perguntou-lhe, por que é que tinha tentado mordê-la. A cascavel confessou que tinha sido uma índia escura e feia que a mandara fazer tal.

A Pena de Águia, triste, construiu uma escada até ao céu e subiu-a. Cansada de tanto subir, adormeceu numa nuvem e transformou-se numa lua.
voltar a ver a Pena de Águia. Quanto à índia escura e feia, escondeuse com a cascavel e nunca mais ninguém as viu.
Mariana Fernandes - 7D
DESAFIOS MATEMÁTICOS
A escada
Uma pessoa encontra-se no degrau do meio de uma escada. Sobe 5 degraus, desce 7, volta a subir 4 e depois mais 9 para chegar ao último. Quantos degraus tem a escada?
As Ovelhas
Amigo! Se eu te der uma ovelha das minhas, ficas tu com o dobro das minhas; se tu me deres uma, ficamos iguais.
A Pereira
Havia na tribo uma índia escura
Projecto “ LER PARA CRESCER “
Este projecto de incentivo à leitura e à aquisição de hábitos de leitura está a abrir espaço para um conjunto de iniciativas que estão a entusiasmar alunos e professores. No âmbito de Área de Projecto, algumas turmas estão a preparar contos para apresentarem aos mais novos, teatros e ilustrações, entre outras actividades.
O Plano Nacional de Leitura continua a sua política de promoção da leitura, atribuindo verbas para a aquisição de livros, com os quais temos equipado a Biblioteca que, através do “Baú da Leitura“, os disponibiliza a todas as escolas do Agrupamento.
A tribo, espantada e encantada com este prodígio, rezava e tentava construir uma escada para poder
O Diogo Dias, do 6º B veio contar uma história aosmaispequeninos.
Uma pereira tinha peras. Foram lá acima e nem comeram peras, nem trouxeram peras, nem deixaram peras como foi?
Tens dúvidas? Procura o teu professor de Matemática


Alunos do 5ºD dramatizaram um pequenocontodeRicardoAlberty, “ A galinha verde “ e apresentaram aos pequeninos do PréEscolardeFijós.Aideiapartiudos próprios alunos, já que tinham feito uma experiência semelhantecomaprofessorado1ºciclo.
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
VISITA AO EGIPTO
Na semana passada fui ao Egipto visitar um amigo italiano, Giovanni, que está lá a viver. Ele possui uma das melhores colecções de quadros do mundo. Convidou-me a apreciar a sua impressionante galeria e, quando percorríamos os imensos corredores, recebeu um telefonema, muito importante, que o obrigou a abandonar-me por uns instantes. Continuei a minha visita, e detive-me em frente a um quadro de Cleópatra, da autoria de Artemisia Gentileschi, que a retratava no seu leito de morte, semi-nua, dando ênfase à sua beleza, assim como à serpente que a matou
Qual não foi o meu espanto, quando a figura feminina do quadro se endireita, sacode os seus cabelos, olha para mim, com um olhar fixo e desafiante e me pergunta com um ar arrogante:
- Quem sois vós?
- Sou a Mariana, e vim de Portugal. – respondi eu, com um ar receoso.
- E tu?
- Eu? Não me reconheces? Sou Cleópatra VII a última rainha do Egipto. Célebre pelos meus encantos e pelos meus amores tumultuosos. – disse, dando uma gargalhada
- Foste rainha Uau! Com quantos anos subiste ao trono?
- Com dezassete, tal com o meu irmão.
- Tinhas um irmão?
- Sim, chamava-se Ptolomeu, mas, apesar de ser meu irmão, era meu inimigo.
- Irmãos e inimigos - pensei eu alto.
- Que dissestes? – perguntou ela.
- Nada, nada Continuando Soube que tiveste dois grandes amores, de qual gostaste mais?
- Amei os dois. Tive um filho de
César, que foi o meu primeiro grande amor, chamado Cesárion, que foi o que mais se destacou. Depois tive outros, de Marco António.
- Fala mais sobre ti, estou a adorar!
- Octávio, inimigo de Marco António, queimou a frota egípcia e venceu as suas tropas. Devido a estas desgraças todas, ele pôs fim aos seus dias.
- Que pena! Deve ter sido tão duro para ti.
- Nem imaginas quanto! Fiquei tão desiludida que me suicidei a seguir, apertando esta cobra –apontando para a cobra – contra o meu peito.
- Então, pode-se dizer que foi uma morte por amor.
- Sim pode.
- Com que idade morreste?
- Morri nova, aos 39 anos.
- Olhai vem aí o vosso amigo. Não lhe digais que vos falei.
Giovanni aproximou-se descontraidamente com um sorriso matreiro, não sei se desconfiado e sabedor da minha experiência ou se apenas por ser o seu jeito
*Até à eternidade Mariana Fernandes - 7ºD
FOI HÁ 200 ANOS
Napoleão Bonaparte ordenou que todos os países da Europa fechassem os portos aos ingleses, mas Portugal não aderiu a este Bloqueio Continental, porque tinha um forte comércio com a Inglaterra. Na sequência dessa decisão, Napoleão mandou o seu exército invadir Portugal.
E assim foi. Em 1807 deuse a 1ª invasão, comandada
pelo general Junot. A família real, logo que soube que os franceses estavam a chegar a Lisboa, embarcou para o Brasil, para a cidade do Rio de Janeiro.
Durante a ocupação, os franceses foram muito violentos: arruinaram os campos e as culturas, roubaram as riquezas dos palácios e das igrejas, mataram muitas pessoas que se tentavam defender. Portugal pediu ajuda à Inglaterra e formou-se um exército lusoinglês, comandado por Arthur Wellesley, que venceu os franceses nas Batalhas da Roliça e do Vimeiro.

Mas Napoleão não desistiu de conquistar Portugal. Em 1809 enviou um novo exército, desta vez chefiado por Soult. Entraram por Chaves e dirigiram-se para o Porto, passando por Amarante. Quando as pessoas do Porto se aperceberam que os franceses estavam a chegar, tentaram fugir pela Ponte das Barcas. Como eram muitas, a ponte quebrou -se e muita gente morreu afogada. O exército luso-inglês, mais uma vez, venceu os franceses.
Napoleão ainda tentou conquistar Portugal, em 1810, desta vez colocando à frente do seu exército o general Massena. Entraram pela Beira Alta e foram vencidos na Batalha do Buçaco. Apesar disso, continuaram a marchar para Lisboa, só tendo sido travados na barreira defensiva de Torres Vedras. Os franceses retiraram definitivamente em 1811. Alunos do 6ºA

DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES
A SEMANA DA COR
No final do ano lectivo transacto, a Escola embelezou-se. O átrio foi preenchido com trabalhos de múlti-

plas cores: as cores neutras, as cores primárias e muitas outras, deram um tom multicolorido à nossa escola. Estavam criadas as condições para que a semana da cor fosse um acontecimento que a ninguém deixou indiferente.
À entrada da escola foi feita uma passadeira, onde dia após dia diversas cores brotavam do solo, formando um belo xadrez. O tecto foi embelezado com uma estrela em suspensão, que suportava, através dos seus vértices, extensões que
O MITO DE OSÍRIS
O deus Osíris era um grande rei que sucedera seu pai Geb (a terra). De parceria com a sua mulher, a deusa Ísis, ensinou aos homens a agricultura, inventou o pão o vinho e a cerveja (elementos essenciais da alimentação para os Egípcios), revelou-lhes a metalurgia. Mas o seu irmão Set (deus vento do deserto) mata-o: afoga-o no Nilo e corta-o em pedaços, que espalha pelos canaviais.
Ísis procura, recolher e reúne os membros dispersos, refaz o corpo (como múmia) e, utilizando a sua ciência mágica, ressuscita Osíris, que passará a viver eternamente, mas no céu.
Para vingar o seu pai, Hórus com-

continham trabalhos feitos pelos nossos alunos.
Foram, também, expostos outros trabalhos em diferentes locais da Escola, como por exemplo na sala de professores.







bate e vence Set, e sucede ao pai no trono do Egipto. Dele recebem em herança este reino (Egipto) os reis humanos faraós, que, assim, têm carácter divino.
Moret, O Nilo e civilização Egípcia Carolina Leal 7ºD
O QUE É O HIP HOP
O Hip hop é um movimento cultural, iniciado no final da década de 1960, nos Estados Unidos.
Foi criado como forma de reacção aos conflitos sociais e à violência sofrida pelas pessoas menos favorecidas, da sociedade urbana.
É uma cultura de dança de rua, que é traduzido nas letras questionadoras e agressivas, no ritmo forte e intenso e nas imagens grafitadas pelos muros das cidades.
Estes trabalhos foram colocados ao longo da semana, ao ritmo de uma cor por dia, assim, a comunidade educativa pode assistir ao seu crescimento dia-a-dia.
É de salientar que este evento, teve a colaboração directa de algu-

mas turmas do Segundo Ciclo, bem como dos docentes de Educação Visual e Tecnológica, que o propuseram para o Plano Anual de Actividades do seu grupo disciplinar, e de Educação Visual, que contribuíram com trabalhos dos seus alunos do Terceiro Ciclo.
Adelino Amaral Docente da Área Disciplinar de EVT
O hip hop, como movimento cultural, é composto por quatro manifestações artísticas principais: MCing, o mestre de cerimónia, que anima a festa com as suas rimas improvisadas, a instrumentação dos DJs, a dança do BREAKING (e não breakdance) e a pintura do grafite.
O termo música hip hop não se confunde com o rap (Rhythm and poetry), pois este tem uma estrutura divergente da música Hip Hop em vários pontos, apesar de, também, terem pontos em comum.
Existem rappers que não tocam Hip Hop, por exemplo Eminem. E também existem músicos de Hip Hop que não fazem RAP.
Clube de JornalismoClube de Desporto Escolar
Começou mais um ano lectivo e cá estamos nós, os Professores do Clube do Desporto Escolar, a darvos notícias sobre o que se vai passar, este ano, com o nosso Clube.
Na continuação do trabalho que tem vindo a ser desenvolvido, ao longo dos últimos anos, o nosso Clube vai continuar a ter a equipa de Ténis de Mesa, maioritariamente com alunos do escalão de Iniciados, que treina às 2ª e 6ª, da parte da tarde e à 4º feira, de manhã; o Professor Carlos Maia continua a ser o responsável pelo mesmo e conta com a tua participação. O ano passado o resultado final foi muito animador para quem participava pela primeira vez no Torneio do CE Porto, vamos a ver se este ano conseguimos subir mais um degrau(zito) na classificação final.
Ainda sob a responsabilidade do Professor Carlos Maia, temos duas horas semanais dedicadas à Activi-
ADIVI HAS
1 - Eu canto ao desafio
Como a cigarra no Verão; Gosto muito de alfaces E não trabalho ao serão.
2 - Tenho pelugem macia Verduras são meu manjar;
Sou companheiro do arroz Na panela a cozinhar.
3 - Sou trapezista afamado Às árvores eu subo bem;
Bananas e amendoins
É comida que me faz bem.
4 - Sou o rei da capoeira, Uso esporas nos pés;
As galinhas não me fogem
Nem que sejam garnizés.
5 - Minha raça é perseguida,
Os meus dentes dão marfim;
Com a tromba me defendo,
DESPORTO ESCOLAR
dade Interna, contacta-o para mais informações.
A Natação também quer continuar a fazer boa figura nos Torneios do CE Porto, onde terminou em 3º lugar entre mais de 20 Escolas, bem como nos Campeonatos Regionais e, quem sabe, nos Nacionais, pelo que continua a apostar em 4 dias de treinos – 2ª e 3ª com o Professor Rui Castro e 5ª e 6ª com a Professora Sara Gomes – para tentar alcançar essas metas.
Não podemos esquecer as nossas Juizes-Árbitros, que tão boa figura fizeram o ano passado; este ano vamos continuar com a Vanessa e temos uma estreante, a Ana Osório, que certamente não vai deixar ficar mal a sua antecessora Este ano já há calendário para todas as provas de Natação, pelo que os interessados podem começar a marcar nas suas agendas (seguramente carregadíssimas de compromissos) as seguintes datas: 7 de Fevereiro, 14 de Março e 18 de Abril para as pro-
Tentando afastar o fim.
6 - Trago sempre a casa às costas
Vivo na horta à beira-mar; Os homens dão-me venenos, Para as couves salvar.
7 - De um dente eu nasci, Ninguém me pode ocultar; Com dentes formei cabeças, Cheiro onde me encontrar.
8 - A minha casa tem picos, Não sou fruto de Primavera;
Caio quando estou madura, Já sei que o fogo me espera.
9 - Eu nasci de uma videira, Quero o tempo para passar;
vas do CE Porto; 8 e 9 de Maio para os Regionais (em Bragança); 22, 23 e 24 de Maio para os Nacionais (em Setúbal) e, para terminar, dia 30 de Maio a já clássica ½ Hora a Nadar de Sobrado.
À parte tudo isto, e ainda no 1º
Período, vamos ter (ou tivemos, dependendo de quando este jornal vos está a chegar às mãos) os Torneios Inter-Turmas, para os 5º e 7º Anos, no dia 16 de Dezembro; o Corta-Mato dia 17 de Dezembro, de manhã e o Torneio de Abertura de Natação e de Ténis de Mesa na tarde do mesmo dia.
Esperamos que todos cheguem contentes ao final do 1º Período (com boas notas e muitas prendas no sapatinho no Natal) e que em Janeiro voltes cheio de vontade para participar nas Actividades, do Desporto Escolar.
Bom Natal e Bom Ano de 2009
O sol é meu preferido, Para aos pratos eu chegar.
10 - Em duas cores me preferem
Eu sou bom ou malfeitor; Embora não tenha fala, Dizem que sou falador.
11 - Sou uma peça de prestígio
Que todas as casas têm; Vejo nascer toda a gente E a sua morte também.
12 - Sou companheiro de vivenda, Tenho cor, sou estupendo; Se me faltam com a água Fico triste e vou morrendo.
13 - Minhas asas são cinzentas, O Meu gosto é voar; Procuro sempre estar em terra,
Se há tempestade no mar.
Professor Rui Castro
14 - Assobio como os homens
Como eles sei falar; E se ouço coisas feias
Também os tento imitar.
15 - Tenho pintas no meu corpo
Ao campo eu vou pastar; Todos os dias do ano À ordenha vou passear.
16 - Tenho o rabo comprido,
A minha vida é roubar; Tenho bico para comer E asas para voar.
17 - Tenho focinho aguçado,
Os gatos são meu terror; Se aos venenos eu resisto, Continuo malfeitor. Soluções na Página 17
Cristina Curralo, 5.ºB
DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS MATERNA E ESTRANGEIRAS
A NOITE DO CISNE

Num reino muito longínquo, uma Princesa muito bela acabara de nascer. A sua beleza era tão grande que todas as pessoas do reino a invejavam, mas em especial uma. Uma feiticeira malvada que vivia nos confins do reino, ouviu falar da sua graciosidade. Numa noite de lua cheia, a bruxa voou até ao castelo da princesa e lançou-lhe um feitiço dizendo:
“Querida Princesa, Nesta noite de luar, Um feitiço te irei lançar,
Quando fizeres 16 anos,
Um bico te nascerá,
Tuas asas irão crescer,
Num cisne te transformarás!”
Ouvindo isto, os pais da Princesa, numa terrível aflição, expulsaram a bruxa do castelo, e mandaram chamar todos os feiticeiros, todos os mágicos, para poderem quebrar o feitiço, mas nenhum deles foi capaz. Perdendo assim todas as esperan-
CAROCHINHA
Arrumando a casa
E varrendo o chão
D. Carochinha chora
De solidão.
É pobre, não tem dinheiro
Mas a sua casa
Nunca é chiqueiro.
Varrendo e varrendo,
Encontra um tesouro,
Para uns é só uma moeda,

Mas para outros é ouro.
Contente e feliz, sai a janela,
E começa a escolher, qual será o par dela?
Burros, porcos, cavalos, tudo passou,
Mas para azar dela
Nenhum a encantou
Ouvindo uma voz delicada
ças, os reis abandonaram a filha à porta de um camponês. Tomaram essa decisão, porque tinham medo das coisas que os seus súbditos iriam dizer.
Quando o camponês e a sua mulher viram a bebé, a felicidade deles foi tão grande que decidiram logo ficar com ela, porque há muito que tentavam ter um filho, e então pensaram que tinha sido uma dádiva de Deus. A Princesa cresceu num ambiente cheio de amor e carinho, com os seus “pais”.
Chegou o dia do seu aniversário, mas não um aniversário qualquer, ela fazia 16 anos. Foi uma festa em família, muito animada. À noite, noite de lua cheia, a jovem ia a passar junto a um lago, quando começou a transformar-se num cisne. Ficou muito assustada, mas, entretanto,
Um rato lhe aparece à frente, Carochinha fica encantada
Dias se passam, e juntos estão
Então João Ratão pergunta
Se algum dia casarão?
Carochinha maravilhada
Logo diz que sim Correram logo para
A igreja, para
Que o seu amor
Não tivesse fim.
Mas João Ratão lambareiro Chega perto do fogareiro. Qual o seu azar cai dentro do caldeirão
Lá se vai o João Ratão.
Carochinha chora de tristeza
O João Ratão tira-lhe a beleza.
Coitada da carochinha para Sempre fica sozinha.
Rosa 8º A
aparece um velho senhor que lhe explica tudo, pois era escravo da bruxa. Ainda acrescentou um ponto, para ela quebrar o feitiço tinha que encontrar um tesouro no fundo do lago. E depois desapareceu. A Princesa passou dias e dias à procura do tesouro, até que o encontrou. Estava debaixo de uma enorme pedra. No momento em que ela lhe tocou, transformou-se rapidamente numa Princesa. A bruxa desfez-se em pó, e o seu criado ficou com tudo o que era dela. O rei e a rainha perderam o trono para a Princesa. Por fim, os camponeses nunca mais tiveram de trabalhar, pois a Princesa, agora Rainha, com o tesouro, deu-lhes uma casa com todas as mordomias.
E assim o bem triunfa mais uma vez, sobre o mal.
Rosa Maria Nunes - 8ºA

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O HOMEM É AMIGO DO AMBIENTE?
O nosso planeta enfrenta várias ameaças e todas elas, directa ou indirectamente, foram causadas pelo homem.
Ao longo do último milénio, o homem descobriu, construiu e desenvolveu coisas fantásticas. Eu acho que a era de revolução industrial, com as suas descobertas científicas e tecnológicas, mudou completamente o modo de vida da sociedade. Contudo, também penso que, naquela época, os homens não imaginavam que estavam a dar início ao desequilíbrio do nosso ecossistema.
A produção industrial quase esgotou os recursos naturais e não é à toa que, cada vez mais, os responsáveis políticos tentem alertar para os períodos da degradação do nosso planeta.
No entanto, acho que vivemos ainda numa sociedade que não respeita o meio ambiente.
É urgente alterarmos os nossos comportamentos.
É urgente reduzirmos o desperdício.
É urgente que usemos os mesmos conhecimentos científicos e tecnológicos para criar alternativas ecológicas.
O futuro do nosso planeta está nas nossas mãos!
Marta Gonçalves, Nº14 8ºD
LENDAS E RECEITAS
Chocolate quente
Com o frio a chegar, sabe bem estar à lareira com a família e amigos.
A conversa torna-se mais doce se acompanhada de um aromático chá com uma deliciosa fatia de bolo,
ou um intenso chocolate quente.
Surpreenda todos com as receitas que a seguir apresentamos:
Ingredientes:
150 g de açúcar
50 g de cacau amargo
70 g de farinha maisena
0,5 l de leite
Comecem por misturar o açúcar com o cacau e a farinha maisena.
Em seguida, adicione, em fio, o leite e vá mexendo sempre.
Leve a lume brando e deixe que o chocolate ferva, até obter um creme espesso e homogéneo; nessa altura estará pronto. Sirva de imediato.
Lenda sobre o cacau
Segundo uma das muitas lendas aztecas, um jovem escudeiro, de partida para a guerra, deixou o seu tesouro à sua esposa, uma princesa, tendo-lhe pedido que o guardasse até ao seu regresso. Perante a chegada do inimigo interessado no tesouro, a princesa, apesar das ameaças, não revelou o lugar onde estava escondido. Como vingança, ela foi assassinada. Do sangue da princesa nasceu uma planta em cujo fruto se escondiam sementes amargas como o sofrimento, fortes como a virtude e vermelhas como o seu sangue: era o cacaueiro.
(in Mulher Moderna, nº39)
Bolo de Cenoura da Dona Alice
Ingredientes:
8 ovos
2 chávenas de farinha
2 chávenas de açúcar
½ chávena de óleo
2 cenouras grandes raspadas
1 laranja (sumo e raspa)
1 c. chá de fermento em pó Coco ralado para polvilhar
Junte o açúcar com os ovos inteiros e bata tudo muito bem. Adicione o óleo, as raspas de cenoura e envolva tudo cuidadosamente. Acrescente o sumo e a raspa da laranja, mexendo tudo muito bem. Por fim, junte a farinha peneirada com o fermento e mexe cuidadosamente até obter um creme homogéneo.
Unte uma forma de cone ou um tabuleiro e polvilhe com farinha. Deite o preparado e leve ao forno, préaquecido, por +/- 40min. Verifique com um palito se está cozido e retire do forno. Desenforme e polvilha com o coco.
Lenda sobre o chã
Esta lenda remonta há 5000 anos atrás, na China, aquando do reinado do Imperador Sheng Nong, um governante justo e competente, amante das artes e da ciência e conhecido como o Curandeiro Divino. O Imperador Sheng Nong, preocupado com as epidemias que devastavam o Império do Meio, decretou que todas as pessoas fervessem a água antes de a consumirem.
Certo dia, quando o governador chinês passeava pelos seus jardins, pediu aos seus servidores que lhe fervessem água, sentando -se debaixo da sombra de uma árvore. Enquanto esperava que a água arrefecesse, algumas folhas vindas de uns arbustos caíram dentro do seu copo, atribuindo à água uma tonalidade acastanhada. O Imperador decidiu provar, surpreendendo-se com o seu sabor agradável. A partir deste momento ficou adepto do chá, gosto que induziu no seu povo.
(in http://cha.web.simplesnet.pt/ historia.htm)
Recolha realizada pelo clube de Jornalismo
O S. MARTINHO NA NOSSA ESCOLA
No dia de S. Martinho fizemos





uma feirinha na nossa escola, onde
JUVENAL, O PARDAL
A caminho da escola das Gazetas, um bando de pardais atropelava -se para conseguir apanhar uma migalha, porque estava cheio de fome. Mas, depois desta discussão, os pardais voltavam a ficar amigos e voando diziam:
- Somos livres! Somos livres!
Foi assim que chegaram ao jardim, onde o velho anão vivia e viram algumas das suas roupas penduradas numa corda. O pardal Juvenal resolveu divertir-se, com os irmãos, experimentando-as. Pôs o gorro, enfiou o casaquinho e começou a imitar o anão Julião.
A brincadeira só acabou quando a camponesa veio deitar milho às galinhas, pois os pássaros voaram rapidamente até ao galinheiro. Entretanto, na capoeira as galinhas e o galo apertaram-se e não deixavam os pardais comer. O Juvenal, zangado, voou por cima do galo e arrancou-lhe a pena mais bela. Voltando-se, o galo perguntou quem
EB1/JI DA BALSA
estiveram presentes vários pais, alunos, funcionários e professores.
Na feirinha havia várias iguarias, umas confeccionadas na escola, outras da especialidade dos nossos pais. O que nós achámos muito divertido, foram os bilhetinhos da nossa tômbola. No final da manhã, a nossa feirinha ficou vazia.

Já da parte da tarde as coisas foram diferentes. Festejámos o S. Martinho. Fizemos uma fogueira e assámos as castanhas, entre danças e cantigas à volta dela.
Quando ficaram prontas, foram trincadas junto ao braseiro. Os cartuchos ficaram vazios rapidamente e no carvão sujámos as mãos para
lhe tinha feito aquilo e os pintainhos disseram que tinha sido o velho Julião e ele foi atrás dele.
Atraído por esta confusão, o anão veio à janela da sua casa, que era um cogumelo e perguntou ao escaravelho, o que tinha acontecido . Então viu as suas roupas penduradas nos ramos de uma árvore, aí colocadas pelos pardais. O velho Julião insultou-os, saiu de casa com o escadote, colocou-o encostado à árvore e subiu para as ir buscar, enquanto os pardais voavam para os ramos mais altos.
Quando o anão conseguiu lá chegar, vestiuas e desceu rapidamente.
Assim que ele pôs um pé no
com ele nos enfarruscarmos. Foi um dia muito divertido, esperávamos que a chuva estragasse o nosso magusto, mas não choveu. Ou não fosse dia de S. Martinho!
EB1/JI da Balsa Turma: 4º Ano
chão o galo atacou-o e o Juvenal sentindo-se culpado veio ajudá-lo a libertar-se. Ele disse-lhe que um jovem frango estava no galinheiro a seduzir as suas galinhas e imediatamente este correu para lá.
Esta cena divertiu todos, até o Julião, a quem já tinha passado o susto.
Reconto da história “Juvenal, o Pardal. Texto colectivo da B1/2 Balsa

DIA MUNDIAL DA ALIMENTAÇÃO
No passado dia 16 de Outubro comemorou-se o dia mundial da alimentação. Este foi um momento para reflectirmos sobre o que comemos e que alimentos nos “entram pela casa dentro” por força do marketing.
A “fast food” faz as delícias de muitas crianças e quanto pior, maior é o brinde que oferece. A televisão e as ofertas começam a ter mais força do que os pais que sentem, cada vez mais, dificuldades em dizer não.
As crianças do Jardim-deInfância da Balsa assinalaram a data, vivendo intensamente a “semana da alimentação”, tendo a oportunidade de degustar alguns frutos e confeccionar sumos. Também comer frutos com casca foi, para alguns, uma experiência inédita. Foram alertados para a importância de uma alimentação saudável a qual passa, fundamentalmente, por uma alimentação diversificada. Assim,
O AMBIENTE
comer um pouco de tudo é um dos princípios básicos de uma boa alimentação. Ficaram ainda a saber que a ingestão de grandes quantidades de determinados alimentos põe em risco a sua saúde. Também o tema da obesidade foi abordado, ficando -se a saber o que é ser “obeso”, palavra nova e complicada para muitos deles.

No dia 22 de Outubro contámos com a presença da nutricionista, do Centro de Saúde de Ermesinde, e

quatro estagiárias, que vieram, mais uma vez, de uma forma lúdica falar da alimentação equilibrada e diversificada. As nutricionistas fizeram uma representação teatral interactiva e construíram, conjuntamente com as crianças, uma roda dos alimentos.
A iniciativa causou um impacto positivo nas crianças de toda a escola que, seguramente, levarão esta experiência para o seio familiar, tanto mais que a mesma foi também vivida por alguns pais, que nos brindaram com a sua presença.
Virgínia Cardoso J.I. da Balsa
É URGENTE SALVAR AS FLORESTAS
É urgente salvar as florestas, porque há homens que as maltratam muito.
As florestas são muito importantes para a humanidade, porque é através delas que respiramos, ou seja, elas dão-nos oxigénio para vivermos.
Se os homens continuarem a destruir as florestas, desta maneira, qualquer dia não existe oxigénio.
Os homens destroem de várias maneiras: pegando fogo por maldade, cortando as árvores para fazer mobílias, por negligência deixam cigarros mal apagados, e provocam incêndios com espelhos de vidros

deixados nas florestas.
Atenção: As árvores levam muitos anos a crescer, portanto quando cortares uma árvore por necessidade, tenta sempre plantar no mínimo duas árvores; quando fizeres um
piquenique, se partires algum recipiente de vidro, apanha os cacos, porque pode incendiar através do sol.
Trabalho realizado pela turma: 3ºB
EB1/JI DE CAMPELO

S MARTINHO
Os alunos do 1º ano da Prof. Marta, no dia de S. Martinho, pintaram desenhos alusivos ao dia, fizeram o reconto da lenda e organizaram imagens de acordo com a história.
Aqui estão alguns desenhos feitos por eles, para recriar o bonito dia do Magusto que tivemos nesta escola.
Turma C1- Campelo





ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL

Os alunos do Jardim de Infância, na Semana da Alimentação, trabalharam temas relacionados com a alimentação. As educadoras alertaram e sensibilizaram alunos e pais para a importância de uma alimentação equilibrada e saudável. Neste sentido, realizouse a Feira da Alimentação, com o intuito de envolver toda a Comunidade Educativa, na prática de bons hábitos alimentares.
Turmas do Jardim de Infância de Campelo
O NOSSO MAGUSTO
No dia 11 de Novembro, celebrámos o Dia de S. Martinho na nossa escola.
Durante a manhã foram realizados trabalhos nas salas de aula alusivos ao dia, tais como: cartuchos e cestinhas para colocar as saborosas castanhas assadas.

Pintámos as caras, foi um dia muito divertido.
Também se ensaiaram canções, ilustraram-se trabalhos e foi lida a lenda de S. Martinho.
Na parte da tarde fizemos duas grandes fogueiras no recreio, onde assámos as castanhas.



Turma C3/4 - Campelo


No dia 29 de Outubro de 2008 realizámos uma Visita de Estudo ao Centro Social e Paroquial de Sto. André de Sobrado .
Fomos amavelmente recebidos pelas técnicas responsáveis que nos fizeram uma visita guiada, por todo o centro e que responderam a todas as questões que lhes colocámos.
Ficámos encantados com as salas de aula dos pequeninos, desde o berçário até à sala do Jardim de Infância, passando pela salinha de 1 ano e dos 2 anos. Os pequeninos receberam-nos com espanto mas com muita alegria. Tivemos a oportunidade de conversar com os utentes mais velhos do centro, aqueles que frequentam o Centro de Dia, os idosos, de conhecer os espaços onde passam os seus dias e de ver alguns trabalhos manuais por eles realizados.
Pudemos observar que tanto as técnicas, como as auxiliares se sentem motivadas e com gosto no trabalho que realizam. Com muita frequência são desenvolvidas actividades em que os idosos e as crianças podem conviver e trocar experiências. Neste centro há uma valiosa e constante troca de aprendizagens: as novidades dos mais pequenos e a experiência dos mais velhos.
Turma C4 - Campelo


A LENDA DE S. MARTINHO

Era uma vez um soldado chamado Martinho.

Cavalgava a galope num dia de tempestade quando encontrou um mendigo à beira da estrada

Desmontou do seu cavalo, tirou a capa e empunhando a sua espada cortou-a ao meio
Turma C2 - Campelo

Tapou o mendigo com a capa.

O soldado Martinho despediu-se do mendigo e pôs-se a caminho.

A tempestade parou e o Sol radiante aqueceu o amigo.
MafaldaPROVERBIOS DO S. MARTINHO
* No dia de S. Martinho: lume, castanhas e vinho.
* Pelo S. Martinho, deixa a água pró moinho.
* Quem bebe no S. Martinho, faz de velho e de menino.
* Se o Inverno não erra caminho, temo-lo pelo S. Martinho.
* Pelo S. Martinho todo o mosto é bom vinho.
* Queres pasmar o teu vizinho? Lavra e esterca p'lo S. Martinho.
* O Verão de São Martinho é bom mas é curtinho.
Clube de Jornalismo
O Bugio
O CANTINHO DO GULOSO
Na nossa escola há uma árvore que se chama marmeleiro.
Ela dá uns frutos que se chamam marmelos e que servem para fazer marmelada.
EB1/ JI DE FIJÓS
com uma faca e nós comemos.
Era bem boa e “gostosinha”
Também se fez geleia com as cascas e sementes dos marmelos.
A que sobrou levámos para o cantinho do guloso.
POESIA COLECTIVA
Pássaro

Quando ficaram amarelinhos fomos todos apanhá-los para um cesto que levámos para a cantina “velha”.
As “Senhoras da Escola de Cima” e a Cristina ajudaram a tirar a casca e a cortar os frutos aos bocadinhos.
Depois meteram-nos numa panela a cozer com açúcar.

Quando ficaram cozidos, foram ralados com a varinha mágica e ficou uma marmelada quente e mole que se pôs em taças e tigelas.
Deixou-se arrefecer e ela ficou dura. A Cristina cortou bocadinhos

Toda a gente queria a nossa marmelada e geleia, pois era tudo mesmo muito bom e docinho.
JI de Fijós – sala I
CARTA AO PAI NATAL
Querido Pai Natal

O Natal é uma época muito importante para todos os meninos do mundo inteiro. Se poderes, termina com a guerra, com a fome e faz com que os doentes melhorem.
A professora disse que este ano portei-me muito bem, por isso vou pedir-te um presente: quero uma PSP portátil. Sei que é muito cara, por isso só peço uma coisa. Não te esqueças da minha irmã, pois apesar de ser uma menina traquina, é muito querida.
Confio no teu bom gosto para trazeres uma lembrança aos meus pais, porque eles merecem.
Tu és o velhinho que realiza os sonhos mais difíceis. Sabes que o fato vermelho fica-te muito bem? Só não sei como apareces lá em casa, porque nós não temos chaminé. Será pela porta?
Cá te espero à meia noite do dia 24 de Dezembro.
Um abraço à rena Rodolfo e para ti um beijo cheio de carinho.
O traquinas
João Miguel Pacheco Silva
Eb1/ JI de Fijós—2º ano

Pássaro de rara beleza
Que encanta quem te vê
Tuas penas multicolores
Parecem um jardim
Das mais belas flores.
Teu chilrear afinado
Soa a um belo canto, Teu bico dourado
A todos causa espanto.
VISITA A SERRALVES
No dia 19 de Novembro, de manhã, fomos no autocarro da Câmara a Serralves.
Serralves é um lugar muito bonito, onde existe um museu, mas nós só passeámos pelo parque e visitámos a quinta, onde vimos alguns animais. Depois fomos para uma sala, onde participámos numa actividade chamada «Parque à vista»; construímos fantoches e com os personagens criados – piratas, princesas, fadas, gato, cão, jardineiro e super-homem – fizemos teatro e inventámos histórias. Foi muito divertido!
Agora, com os fantoches, pode mos imaginar, criar
Grupo da Educadora Conceição Moreira

HISTÓRIAS VISTAS PELOS ALUNOS, DO 1º ANO, DE FIJÓS








A BRUXA MIMI E O INVERNO
Era uma vez uma bruxa chamada Mimi.
Certo dia, ela foi à janela, viu que tinha chegado o Inverno e pegou nas luvas, no casaco, nas botas e no cachecol. Quando o gato Rogério chegou a casa, a bruxa Mimi viu que ele tinha as suas patas todas molha-



das e os seus bigodes estavam gelados. A bruxa Mimi estava muito triste porque o seu gato estava com frio.
Pegou na sua varinha mágica,


LENDA DE S.MARTINHO
Martinho era um valente soldado romano.
Montado no seu cavalo, estava a passar num caminho para atravessar uma serra, onde fazia muito frio, vento e mau tempo.
De repente, viu um homem muito pobre, quase nu, que lhe pediu
EB1 DA LOMBA
fez uma magia, e veio logo o Verão. Como estava calor em casa da bruxa, as pessoas resolveram ir para lá, mas foram tantas pessoas que ela e o seu gato não tinham espaço e resolveram sair de casa.
A bruxa ficou incomodada e resolveu fazer, novamente, uma magia e mudar para o Inverno outra vez.
O Rogério e a sua dona disseram que o Inverno não era assim tão mau!
Marta Barbosa – 3ºano (texto)
Raquel Carvalho – 3º ano (desenho)
A BRUXA MIMI E O GATO ROGÉRIO
Era uma vez uma bruxa e um gato, só que havia um problema: toda a casa era preta, até o gato.
Quando o gato estava a dormir na cadeira preta ela sentava-se em cima dele. Então fez uma magia e o gato ficou verde.
Certo dia, o gato foi para a erva e
esmola.
Martinho, como não tinha nada para lhe dar, pegou na espada e com ela dividiu a capa a meio, dando metade ao mendigo e seguiu, cheio de felicidade, o seu caminho.
Nesse momento, as nuvens e o meu tempo desapareceram, e, no céu, apareceu um sol radioso e brilhante. Parecia Verão.
É por isso, que todos os anos, por esta altura, mesmo sendo Outono, o tempo fica mais quente: é o Verão de S. Martinho.
Alunos do 4ºano
ovo
Soluções das adivinhas da página 8
ela ia a correr e tropeçou nele.
Ela voltou a fazer magia e o gato, desta vez, ficou às cores, mas o Rogério não gostou. Os pássaros riam-se dele e ele ficou muito triste.



A bruxa reparou que ele estava triste e fez uma magia.
O gato ficou novamente preto e a casa ficou amarela e o telhado vermelho.
Assim tudo correu bem e a bruxa nunca mais tropeçou no seu gato.
Inês Sousa – 2ºano (texto) Miguel Rocha – 2ºano (desenho)


1º ano
Adivinhas
Muda de forma a toda a hora. Foi água, e água será. De onde veio, não ignora... Mas nunca sabe a onde irá. Que é?
Sou filho de pais cantantes, minha mãe não tem dentes nem nenhum dos meus parentes, eu sou calvo e de rosto alto. O que é? Vê ao lado
DIA DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES
No dia comemorativo das Bibliotecas Escolares (27 de Outubro), a nossa escola recebeu a visita da escritora D. Maria de Lourdes Moreira Martins que publicou um livro para crianças "O Sítio palma da mão”. Este livro mostra-nos que somos diferentes por fora, mas
EB1/ JI DO PAÇO
crianças?
R: Para crianças ainda só publiquei um livro. Lá em casa tenho mais volumes escritos à espera de serem lançados. Em breve lançarei outro, também para crianças, com o título "O menino que sabia falar com o mar".
4- Com quantos anos começou a escrever livros?
R: Comecei a escrever poesia quando tinha a vossa idade, mas envergonhava-me daquilo que escrevia e, por isso, queimava tudo. Só a partir dos quinze anos é que comecei a guardar o que escrevia. Só depois de casar e de ter os meus cinco filhos é que comecei a publicar os meus registos.
Texto Colectivo (EB1 de Paço - 2º e 3º anos)
IDA AO TEATRO
No dia 18 de Novembro os alunos do 1º ano, juntamente com os meninos da Pré, foram visitar a Biblioteca A`LORD, em Lordelo, para assistirem a um Teatro de Fantoches. “A Casinha de Chocolate” foi a história apresentada. Alguns meni-

nos já conheciam mas, mesmo assim, gostaram de ver aqueles bonequinhos a mexer
somos todos iguais por dentro.
Fizemos-lhe uma recepção com canções e apresentámos, de forma dialogada, a narrativa poética, junto de uma mão gigante.
No final da nossa pequena apresentação, a escritora agradeceu a forma como a recebemos e, conversou um pouco connosco.
Alguns meninos da nossa sala, do 2º e 3º anos fizeram-lhe uma pequena entrevista.
ENTREVISTA:
1- Para além de escritora, já teve outra profissão?
R: Sim, já tive a profissão de mãe. Tive cinco filhos para criar e educar.
Cinco filhos, tal e qual os cinco dedos da mão. Há quem diga até que me baseei nos meus filhos para escrever o livro "O Sítio palma da mão".
2- "O Sítio palma da mão" foi publicado há muito tempo?
R: "O Sítio palma da mão" foi publicado em Abril de 2008, precisamente há seis meses. E já escrevi para adultos poesia e romance.
3- Quantos livros escreveu para
DIA DE S. MARTINHO
Na escola comemorámos o dia com actividades lúdico – didácticas (Pré e 1º Ciclo). Uma das actividades foi um TEATRO DE SOMBRAS sobre a Lenda de S. Martinho. Realizámos, também, o tradicional Magusto.



Quando chegaram à escola, o Alexandre, a Sara e o Ricardo voltaram a contar oralmente a história dos dois irmãos, que foram abandonados na floresta, pela sua madrasta. Todos ouviram a história com atenção.
No fim, ainda houve tempo para cada um desenhar o que mais gostou. EB1 de Paço – 1º ano



O Bugio
CASTELO DE HISTÒRIAS
No passado dia 7 de Outubro de 2008, foi comemorado o Dia dos Castelos. Pois nesse dia, no Jardim de Infância de Paço, para além de ser recordada a visita de estudo
A NOSSA ESCOLA
A minha escola é bonita
E tem rosas no jardim
Porque a professora fez, Fez pozinhos de perlimpimpim João Nunes
A minha escola tem portas e janelas
E jardim de encantar, Há espaços para todos Sem ter de apertar
Sílvia Jorge
A minha escola é muito bonita, Linda de encantar, Às vezes, quando está a chover, Já não podemos ir brincar
∗ Ande o frio por onde andar, no Natal cá vem parar.
∗ Assim como vires o tempo de Santa Luzia, no Natal, assim estará o ano, mês a mês, até final.
∗ Depois do Natal um saltinho de pardal.
∗ De S.ª Catarina ao Natal, um mês igual.
∗ Do Natal à Sta. Luzia, cresce um palmo em cada dia.
∗ Dos Santos ao Natal, é Inverno natural.
∗ Galinhas de S. João, no Natal ovos dão.
efectuada, no ano transacto, ao Castelo de Guimarães, surgiu a ideia de construção de um Castelo, dentro da sala de actividades Um Castelo que seria Biblioteca!
Se bem o pensaram, melhor o fizeram! Demorou cerca de um mês a estar pronto, mas agora, com Torreão e tudo, pode ser “Habitado”por três meninos de cada vez.
No seu interior é possível simplesmente ver histórias ou escutar algumas delas, com auscultadores individuais.
Com cartões, tintas, lápis, papel cenário, papel autocolante e a colaboração de todos os meninos, ficou um Castelo magnífico! Voam por lá muitos morcegos que ficaram do Dia das Bruxas!
Jardim de Infância de Paço
Marta Rodrigues
A minha escola é tão divertida, E por isso a acho tão curtida, O que eu mais gostava era: - Passar aqui a vida!
Beatriz Fonseca
Eu vou à escola para aprender, Levo na sacola vontade e querer, Eu vou a escola para aprender, Jogo à bola quando não há nada para fazer.
Sofia Carneiro
A minha escola é bela, Faz-me pensar Como eu gosto dela E de apanhar ar.
Tem bichos e insectos, No jardim a passear Vejo um caracol numa folha Com os corninhos a bailar.
Gosto dos meus amigos, São bons e engraçados, São amigos coloridos, Vou-lhes dar rebuçados
Na escola tem a professora E o apoio das funcionárias, Gosto de fazer jogos E vencer batalhas
Diana Meireles
EB1 de Paço – 4º ano
∗ Mal vai Portugal se não há três cheias antes de Natal.
∗ Natal a assoalhar e Páscoa ao mar.
∗ Natal à segunda-feira: Lavrador alarga a eira.
∗ No Natal à janela, na Páscoa à panela.
∗ Os dias do Natal são saltos de pardal.
∗ Quem come carne na véspera de Natal, ou é burro ou animal.
∗ ∗ ∗ Quem quer bom ervilhal, semeia -o antes de Natal.
Recolha realizada pelo Clube de Jornalismo

Pinta o desenho a teu gosto
Página 20 O Bugio
Agradecimentos






A todos aqueles que colaboraram e permitiram a edição de mais um número do Bugio, o nosso muito obrigada.
Passatempos

Descobre as 7 diferenças

Lareira, Pai Natal, Bolas, Rodolfo, Chaminé, Árvore, Presépio, Meias, Natal, Neve, Trenó, Sinos
Descobre na sopa de letras as palavras relacionadas com o Natal

Ajuda o Pai Natal a chegar ao seu trenó

SELECÇÃO DE PASSATEMPOS REALIZADA PELOS ALUNOS DO CLUBE DE JORNALISMO

A toda a Comunidade Educativa desejamos Festas Felizes
Ficha técnica
Propriedade: Agrupamento de escolas de S. João de Sobrado
Coordenação: Maria do Céu
Moura e Paulo João Cardoso
Colaboração: Professores, Clube de Jornalismo, alunos e outros elementos da comunidade educativa
Morada: Rua de Fijós 4440-334
Sobrado
Telefone:
22 415 62 44
22 415 62 45
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