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Mês mariano jubilar
Querido paroquiano,
Iniciamos o mês que toca nosso ser por lembrarmos daquela a quem devemos a vida: nossa mãe! O cuidado, a ternura e a intercessão são virtudes próprias de você mãe!
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As mesmas virtudes encontramos em nossa Mãe celestial e, creio que seja Nela, que as mães terrenas se inspiram para viver a maternidade! Sentimos espiritualmente o cuidado, a ternura e a intercessão de Maria!

Com o mesmo espírito filial com que nos dirigimos à nossa mãe na terra, nos elevamos à Mãezinha do céu, porque sabemos a graça e a bênção de podermos contar com ela!
Cada um de nós, ao olharmos para nossa história, reconhecemos quão importante e fundamental foi e é a pessoa de nossa mãe e de Maria! O que somos é fruto da dedicação materna em nós!
Não é diferente o que vivemos como Paróquia! Neste ano de celebração jubilar percebemos a presença constante de Maria, como Mãe e Intercessora em tudo o que vivemos e fizemos nestes 150 anos! Quantas graças recebemos como paróquia e quantas pessoas foram agraciadas sob a intercessão de Maria! Quantas preces diárias são elevadas a Deus por meio dela! Quantos rosários são rezados diariamente na soma de todos os terços que nossos fiéis rezam! Quantas festas marianas preparamos e celebramos com piedade e devoção! Quantas imagens de Maria, sob os mais diversos títulos, estão colocadas em nossas casas e igrejas para nos lembrar de que ela sempre olha por nós!
Vivamos este mês mariano jubilar com intensidade e alegria! Expressamos nosso amor e confiança à Maria, no jardim que preparamos, nas orações e celebrações que participamos e na oração pessoal que elevamos. Que juntos digamos um constante “obrigado” pela presença amorosa da Mãe de Deus e nossa na história e nossa Paróquia!

Na Matriz e nas Comunidades, foi expressiva a participação dos fiéis durante as celebrações, que iniciaram em 2 de abril, com o Domingo de Ramos. Via-Sacra pelas ruas e caminhada penitencial até o Santuário de Azambuja, também marcaram essa programação, retomada com o Tríduo Pascal, na Quintafeira Santa, até a Vigília, no Sábado de Aleluia. Já no Domingo de Páscoa, muitos acordaram cedo para acompanhar a Aurora Festiva e o tão esperado anúncio: Jesus ressuscitou!



“O raiar deste novo dia traz esperança e alegria. Hoje brilha a paz na terra, nasce uma nova humanidade”, aclamou o pároco, padre Diomar Romaniv, ao iniciar sua homilia no Domingo de Páscoa.
“A vida verdadeira, conquistada por Cristo, não é marcada apenas pela angústia e a agonia da noite da quinta-feira; também não é apenas pelo peso, a tristeza e a dor da sexta-feira e nem pela escuridão e o silêncio sepulcral do sábado. A vida verdadeira é feita da paz, da esperança, e da alegria, como o que sentimos hoje, na ressurreição do Senhor”, refletiu. A Revista A Palavra preparou uma galeria de fotos, para expor momentos especiais da Semana Santa, na Matriz e nas Comunidades.
Domingo de Ramos
“A cada ano os cristãos repetem esse gesto, para lembrar e comemorar a vitória de Cristo, expressar que o acolhemos e o reconhecemos como enviado do Pai para a nossa salvação”, padre Diomar Romaniv.
Comunidade Santo Antônio
Comunidade São José

Quinta-feira Santa (Ceia do Senhor)
“No evangelho de hoje há um verbo fundamental na liturgia: abaixar. Esse verbo expressa aquilo que deveria ser a nossa fé Cristã. Jesus abaixouse quando saiu do céu para viver como nós. E abaixou-se para favorecer o encontro do céu com a terra”, lembrou padre Diomar.








Sexta-feira Santa (Paixão de Cristo)




“Vemos o episódio da Paixão de Jesus como uma cena que aconteceu no passado, com pena da situação ou agimos como verdadeiros cristãos e enxergamos com fé e esperança?”, refletiu padre Diomar.
Sábado Santo (Vigília Pascal)



“O Círio pascal é a imagem de Jesus ressuscitado, e a luz se espalha entre os fiéis. Esse momento nos recorda que Jesus venceu as trevas, o pecado e a morte”, frisou o pároco.



Foto:
Comunidade São João




Domingo de Páscoa







“O raiar deste novo dia traz esperança e alegria. Hoje brilha a paz na terra, nasce uma nova humanidade”, aclamou padre Diomar. Foto:
Comunidade
Foto:
A Consagração a Nossa Senhora é uma oração que ecoa pelos 150 anos de história da Paróquia São Luís Gonzaga. Atualmente, são três Comunidades que tem como padroeira Maria, a mãe de Jesus: Nossa Senhora de Fátima, Nossa Senhora de Lourdes e Nossa Senhora Aparecida.
“Neste ano jubilar, temos feito memória de todos os acontecimentos
Devoção a Nossa Senhora marca 150 anos da Paróquia São Luís Gonzaga
e momentos importantes da nossa história. E reconhecemos, ao longo dessa caminhada, a devoção mariana, sempre presente e constante. Nas nossas igrejas existem as imagens de devoção a Nossa Senhora, sob os mais diversos títulos”, afirma o pároco, padre Diomar Romaniv.
Fazei tudo o que Ele vos disser (Jo 2,5)
A fé em Maria ganha mais expressividade quando observada na formação das primeiras Comunidades católicas em Brusque, a partir da chegada dos imigrantes, em 1860. Pessoas de diferentes origens, cruzaram o oceano em busca de uma vida melhor, confiantes na intercessão da mãe, que sabe alcançar o coração de seu filho.
A Paróquia São Luís Gonzaga é mãe de seis paróquias, constituídas ao longo desse sesquicentenário. Todas elas, mantêm Comunidades dedicadas a Nossa Senhora, desde a época em que ainda estavam
Comunidade Nossa Senhora das Dores, formada em Águas Negras, em 1880. Já em Guabiruba, a própria paróquia tem como padroeira Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, além de manter, desde 1876, a Comunidade Imaculada Conceição, instituída no Lajeado Alto.
A Paróquia Santa Teresinha (1974), tem na Limeira Alta, desde 1880, a Comunidade Nossa Senhora da Natividade. E a Paróquia Santa Catarina (1975) tem, no bairro Thomaz Coelho, desde 1927, a Comunidade Nossa Senhora do Carmo.
Por fim, São Judas Tadeu, a última paróquia desmembrada da Matriz São Luís Gonzaga, traz na sua história a Comunidade Nossa Senhora da Saúde, fundada em 1885, no bairro Poço Fundo.
