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Sobre algumas autoras

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Sobre algumas autoras

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ALINE LIMA

Advogada, com MBA em Marketing e Especializações em Gestão de Pessoas e Psicologia Organizacional e em Psicologia Analítica Junguiana. Cursando Psicanálise Clínica. Atua no campo do desenvolvimento humano desde 2014 com formações em Coaching, Programação Neurolinguística, Design Instrucional, Análise Comportamental, entre outros. Fundadora da comunidade “ressignificadas”, co-criadora do podcast “Diversidade de Verdades”

ALINE OLIVEIRA

É uma mulher inconformada com a realidade que encontrou no poder das palavras o refúgio do mundo, a renúncia aos silêncios e a descoberta de sua(s) força(s). É professora (graduada em Letras e pós-graduada em Educação), contadora de histórias e percussionista no Bloco Afro Ilú Obá de Min. É também uma das 20 escritoras negras integrantes da Coletânea “Raízes – resistência histórica” (1ª e 2ª edição), e possui textos publicados em mais duas Coletâneas: “Sarau das Minas - faço da minha voz a minha arma” e “Nosso afeto é potência - mulheres do agogô tecendo histórias”. Escrever é uma das formas dela (r)existir no mundo: estamos vivas! Nas Redes Sociais: Aline Oliveira (Facebook) - https://www.facebook.com/aline.brown2 @alin3_oliveira (Instagram) - https://www.instagram.com/alin3_oliveira/ @aline_escreve (Instagram) - https://www.instagram.com/aline_escreve/

BIANCA SILVA

Bianca Silva tem 23 anos, nascida no interior de Minas Gerais e é professora de História. Mas também é capoeirista, dançarina, escritora. Escreve há sete anos no https://guerreirasaoasestrelas. wordpress.com e participou da coletânea literária “Antologia Jovem”, organizada pelo Quilombhoje. Tem sido na escrita, onde, ao longo dos anos, encontra a possibilidade de romper as barreiras de silenciamentos que perpassa também sua trajetória, enquanto mulher negra e lésbica. Seja na sala de aula, na luta por um ensino interseccional e antirracista ou através da escrita, esses silêncios vão sendo rompidos e se transformando em potência. É onde consegue expressar sua voz e permanecer, junto à outras mulheres e homens negros.

BRUNA TAMIRES

Desenhista, escritora e gestora de políticas públicas. É criadora do Clube Negrita e da Malokêarô. Participou das antologias Jovem Afro da Quilombhoje (2017); Nos Kintais do Mundo do Sarau no Kintal (2018) e raízes (2018), além de ter publicado 07 fanzines de temas diversos. Trabalha atualmente na criação de sua primeira História em Quadrinhos.

EMANUELA RAMOS

Professora, historiadora e artesã, mulher negra que luta através do feminismo negro por um mundo mais igual. Sou uma Maria do Recôncavo Baiano.

IULIANA RODRIGUES

Analista e Desenvolvedora de Sistemas há 08 anos, trabalho com sistemas voltados para a área pública do município. Consultora da beleza: desenvolvo o trabalho social, empreendendo com duas marcas de cosméticos. Possuo a missão de enriquecer vidas e trabalho com beleza e autoestima da mulher negra. Apaixonada por livros: Desenvolve várias atividades e mentora do clube do livro Resenha Preta. Ativista de dois coletivos Negros: Coletivo Abayomi RP e União das Pretas RP. Mãe de um casal, esposa, filha, amiga para todas as horas.

JÉSSICA FERREIRA

Transitando pelas narrativas poéticas e acadêmicas, Jéssica Ferreira é escritora, comunicadora, pesquisadora, dramaturga e estudante de Políticas Públicas na Universidade Federal do ABC. autora do livro Pés na Terra e Cabeça na Lua, é também idealizadora do Sarau A Perfeita Queda dos Búzios, pautando afetividade dos povos indígenas e do povo preto enquanto questão de segurança pública. Reside em Santo André e retoma águas da Bahia para escrever.

JIllIAN KATIUCIA DOS SANTOS ANTUNES COUTINHO

Nascida em 26 de agosto de 1988, Jillian Katiucia dos Santos Antunes Coutinho é uma Mulher, Negra, Mestra em Linguística pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Professora e Servidora Pública. Incentivada por familiares, amigos, alunos e ex-alunos, esforça-se para deixar de ser exceção num mundo predominantemente machista, racista e que pouco valoriza a Educação. Tem conseguido dar alguns passos e ter VOZ, afinal, faz parte deste livro. É semente.

JOVINA TEODORO

Nascida a 5 de março de 1939, em Formosa-Go. Fez seus primeiros estudos na cidade natal, indo cursar Enfermagem em Goiânia, vindo, após o término do curso, trabalhar em Brasília, no

hospital Juscelino Kubitschek, o primeiro construído na capital. Anos depois, já no Posto Atendimento do Guará, participou do Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher, da Criança e Saúde Mental, do Ministério da Saúde, voltado para prevenção e educação. No campo das artes teve experiência amadora no teatro, tendo participado das peças: O Cigano, de M. Pena; Gênio e Cultura de Umberto Boccini e Assim É Se Lhe Parece de L. Pirandello. Na área da literatura, tem, publicados, três opúsculos de poesia, além de publicações nos Cadernos Negros 39, 40 e 41.

JULIETE VITORINO

Bióloga, educadora, técnica em farmácia, análise clínicas entre outras formações. Pesquisadora autônoma de saberes ancestrais, também é proprietária da Adayeba cosméticos, um empreendimento que confecciona e comercializa produtos artesanais e naturais para o autocuidado.

KETTY VAlENCIO

Bibliotecária e livreira. Formada em Biblioteconomia pela FESPSP e possui especializações em Bens Culturais pela FGV/ SP e em Gênero e Diversidade na Escola pela UNESP. Proprietária da Livraria Africanidades, empreendimento de pequeno porte nascido em 2014, com formato de loja virtual e física, que tem um acervo especializado em literatura negra e feminista. Fez parte como pesquisadora e também como uma das idealizadoras do projeto aprovado pela PROAC 2014, de publicação impressa e websérie “Mulheres de Palavra: um retrato das mulheres do rap de São Paulo”. Também foi uma das responsáveis pelo

projeto “Mercado Negra” que consiste em economia solidária que tinha como protagonismo o empreendedorismo da mulher negra. Atualmente faz parte do projeto aprovado pela PrOAC 2018, “Inki Dudu - Pretas de rua: Graffiti, Gênero e Etnicidades”, juntamente com outras colaboradoras, que resultará na criação de um livro catálogo de arte de graffiti realizados por artistas mulheres negras moradoras de São Paulo, Grande São Paulo, interior e litoral de São Paulo.

LAURA GUERREIRA

Sou mulher, preta e periférica, conhecida como Laura Guerreira, recém-formada em Ciências Sociais pela UFMS. Sonho por uma sociedade em que a resistência ficou no passado, e que as pessoas possam gozar de viver, e não sobreviver a vida, de ser quem se é sem ter medo. Atualmente estou em busca de me colocar no mercado de trabalho e iniciar a realização do meu sonho, que perpassa a resistência na luta por um mundo melhor, na luta pela igualdade de gênero, raça e classe. Avante irmãs e irmãos!

líDIA MICHEllE AZEVEDO

É jornalista, mestranda em Comunicação e Cultura no Programa de Pós-graduação da Universidade Federal do rio de Janeiro (ECO-PóS/UFrJ) e uma das coordenadoras do Grupo de Estudo sobre Relações Raciais no Brasil do LECC - UFRJ. Atualmente, ocupa o cargo de assessora-chefe de Comunicação da Fundação Centro de Ciências e Educação Superior à Distância do Estado do Rio de Janeiro e é uma das selecionadas para o processo formativo “Uma revolução chamada Carolina” oferecido pela Flup em 2020.

LIGIA BORGES

Mãe Lígia (Barahumerjionã) – segue as tradições da sua Mãe Queuricidê. Hoje como principal herdeira do terreiro de Queuricidê, juntamente com o Pejigan Irivan de Assis, cuja Dijina é Azowamedilerji sobrinho de Bochocha e Neto de Maria Bata Curta. Conhecedora de sua ancestralidade e de sua missão enquanto uma sacerdotisa da Religião Orixá, Mãe Lígia de Exu segue uma tradição africana de sucessora na condição de Yalorixá da Religião de Matriz Africana. Com humildade, Mãe Lígia está preparada para garantir a preservação e conservação de uma nação de Candomblé Ketu – trazida para a cidade de Aracaju, por intermédio de Maria Bata Curta sua Avô de Orixá. Como seu pai Exu – o dono do corpo e dos caminhos, sua filha, Mãe lígia tem sido uma estrategista exemplar na luta pela valorização da religião africana e pela liberdade de culto. Com essas características Mãe Lígia (Barahumerjionã), se credencia a continuar a história do povo de Ketu em Sergipe através de sua alma maior a religião do povo Yorubá, dos nagôs. Desta forma, o Ilê Axé Obé Fará – fundamenta suas atividades através de ações religiosas e festivas com o objetivo de contribuir para a manutenção e conhecimento da cultura yorubá conservada e repassada para os atores sociais presentes na caminhada, na qual vários desses atores foram iniciados e parte significativa preserva a tradição religiosa de matriz africana no Estado de Sergipe.

LíVIA ARRELIAS

Mulher preta da Amazônia, com raízes quilombolas. Psicóloga clínica e social, integrante da Articulação Nacional de Psicólogxs Negrxs - nucleo Amapá.

MAGNA CRISTINA DE OLIVEIRA

Contadora de histórias desde 2013. Graduada em Comunicação Social, modalidade Relações Públicas (UNI-BH), especialização em Gestão Institucional (FAE/UFMG). Trabalha na UFMG como técnica administrativa, coordena um projeto de extensão da PrOEX/UFMG intitulado Iranti - Ser África, que conta histórias negras e capacita educadores e estudantes das licenciaturas as técnicas da contação de história, como ferramenta de ensino, visando apoiar a lei 10.639/03 que pede a inserção das histórias negras do ensino básico ao médio. O projeto tem também uma parceria com o Carro Biblioteca da ECI/UFMG, para disseminar a leitura de autoras(es) negros e teve aprovação de um edital para elaboração de um jogo afro para desenvolver junto e com as comunidades que o carro atende. Magna ainda é membra do Coletivo Iabas, composto por três mulheres negras, que contam histórias das orixás femininas. Tudo para erradicar o preconceito e o racismo.

MARIANA ARAUJO

Paulista, 26 anos, bibliotecária e futura professora. Formada pela bravura e afeto de uma mulher corajosa, que me fez acreditar na potência que toda mulher carrega dentro de si. Mais uma mulher preta que está fazendo sua história, na busca pela verdade e justiça nesse país tão desigual. Sempre procurando por respostas como a que me fez chegar nesse livro com tantas outras: Quem matou Marielle e Anderson?. Todas

vidas importam!!!

MONIQUE CRUZ

Assistente Social formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Mestre e Doutoranda vinculada ao Programa de Pósgraduação da Escola de Serviço Social da Universidade Federal do rio de Janeiro (PPGSS/ ESS/UFrJ). Pesquisadora de Violência Institucional e Segurança Pública da organização Justiça Global. Pesquisadora associada à Associação Brasileira de Pesquisadores/as Negros/as (ABPN), membro do Fórum Social de Manguinhos e do Coletivo Zacimba Gaba.

NATÁLIA NERIS

33 anos, pesquisadora nas temáticas de relações raciais e de gênero.

PATRíCIA ANUNCIADA

Formada em Letras pela PUC-SP e mestranda em Literatura pela Unifesp. Atua como professora da rede municipal de São Paulo. Possui um canal chamado “Letras Pretas”, no qual divulga obras que se adequem à lei 10.639, que torna obrigatório o ensino de história e cultura africana e afrobrasileira. Participou da antologia “O Feminino na Poesia: Antologia Poética de Professoras Poetas”.

SArA TCHOYA

Mulher Preta e Educadora Social. Formada em História e Pedagogia. Especializada em História da África e do Negro no Brasil. Mestra em Educação: Psicologia da Educação. Integrante do Coletivo de Pesquisadoras (es) Negras (os) Neusa Santos da PUC/SP.

SíLVIA BARROS

Sou Sílvia Barros, moradora da cidade de Niterói, professora e escritora. Trabalho no Colégio Pedro II, onde desenvolvo o projeto Oficina Mulheres Negras e Literatura. Divulgo leituras e escritos no perfil @silvialitnegra, no instagram. Tenho textos publicados em diversas coletâneas como Cadernos Negros volumes 41 e 42, Negras Crônicas e Contos para depois do ódio. Publiquei o livro O belo trágico na literatura brasileira contemporânea, fruto de minha pesquisa de doutorado.

SUELLEN FERREIRA GUARIENTO

Doutoranda em Ciências Sociais, assistente social, professora e ativista de direitos humanos. Suellen tem 34 anos, é mulher negra de origem periférica e uma entusiasta da escrita.

TATIANE TARRA

Negra, mãe e capoeirista. Exerceu as funções de costureira de calçados, revisora de textos e está professora de português do Estado da Bahia. Atualmente, dedica-se à pesquisa em Relações Étnicas e Contemporaneidade.

VANESSA S. SILVA

Professora em constante aprendizado.

BLOGUEIRAS NEGRAS

O Blogueiras Negras é construído por uma comunidade de mulheres comprometidas com gênero e raça. Este grupo reuniu-se e institucionalizou em um site (blogueirasnegras. org/), que reúne e estimula a produção para veículos de comunicação independentes produzidos por e para mulheres negras.

em 2019.

ARIANE COR

Ariane Cor nasceu em São Paulo e é designer, ilustradora, programadora e estudante de Ciências Sociais na FFlCH – USP. Uma das cofundadoras do projeto Minas Programam, atua no desenvolvimento e coordenação de projetos que buscam envolver meninas e mulheres negras e periféricas com tecnologia. Coautora do livro “Inovação de Mulheres Negras - táticas e políticas do cotidiano”, lançado

BRUNA BARROS

Bruna Barros é multiartista e tradutora. É graduanda em Inglês pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) e integrante do Grupo de Pesquisa Traduzindo no Atlântico Negro (UFBA). Literatura, poesia, cinema, tradução e adaptação estão entre os seus principais interesses, tanto na vida como no trabalho de pesquisadora. Bruna também se interessa pelo estudo do Black English - o inglês preto, também chamado de African-American Vernacular English. No que diz respeito ao seu trabalho como cineasta, escreveu e dirigiu o curta-metragem “Amor de Ori” (2017) e co-escreveu e co-dirigiu o curta “à beira do planeta mainha soprou a gente” (2020), ambos os filmes retratam o amor sapatão preto.

JESS OLIVEIRA

Jess Oliveira é tradutora, crítica literária, pesquisadora e poeta. Bacharela em Letras Português e Alemão pela USP. Mestra em Estudos da Tradução pela UFSC. Desde o mestrado se dedica a expressões artísticas afrodiaspóricas, com enfoque na Alemanha. Sua atual pesquisa de doutorado tem se voltado para a multimodalidade e performatividade de escritas negras contemporâneas no Brasil e na Alemanha sob perspectivas comparativas e LGBTTQIA+. Jess é integrante do grupo de pesquisas Traduzindo no Atlântico Negro, da UFBA, e foi finalista do prêmio Jabuti 2020 na categoria Tradução por sua tradução de Memórias da Plantação: episódios de racismo cotidiano (2019), de Grada Kilomba.

KAíSA SANTOS

Paulistana e “suburbana”, Kaísa Santos, desenha desde sempre. Estudou arquitetura, design e história da arte e, a pedidos, começou a trabalhar em parcerias enquanto estuda e aprimora, com diz, sua linguagem para uma “ilustração descalça e submersa”.

Apoio:

Ficha Catalográfica

Venda Proibida. Diagramação: Ariane Cor Ilustrações: Kaísa

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