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PARA MULHERES
ESTÉTICA REVITÁ,
O SEU ESPAÇO PARA AUTOCUIDADO
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Fotos: Divanildo Silva
“Amor e profissionalismo em tudo o que fazemos”, essa é a descrição da Revitá Estética, clínica que já está há mais de sete anos no mercado em Luís Eduardo promovendo uma melhora na saúde e bem-estar dos seus clientes.
Os serviços oferecidos são diversos e vão da área de estética corporal e facial a terapias manuais e comercialização de dermocosméticos. Marcas como Adcos, Bioage, Tulípia, Cosmobeauty e Bothanica Mineral estão entre os destaques nos produtos oferecidos para cuidados com o corpo e com o rosto. “Temos clientes que estão conosco desde o início da clínica, em 2014, e clientes novos que surgem a todo dia”, afirma Ana Paula Colpo Hendges, administradora da clínica.


O segredo para o sucesso está na qualidade dos atendimentos e nos procedimentos que vão de microagulhamento facial e limpeza de pele a microfisioterapia, massagens relaxantes e drenagem linfática. Os tratamentos podem ser voltados tanto para gordura localizada, como para flacidez, celulite, retenção de líquidos, entre outros.

E, mesmo em meio à pandemia de Covid-19, a Revitá não parou de crescer. Segundo Ana Paula, “um momento marcante para a empresa foi uma importante reforma em meio à pandemia, quando o cenário era totalmente incerto. Graças a Deus, essa reforma foi muito bem-vinda para todos: clientes e colaboradoras”. Além disso, para 2021, a Revitá tem uma novidade para as clientes: “para esse segundo semestre chegará um aparelho com ótimos resultados tanto para tratamentos corporais como para tratamentos faciais”, finaliza.
@revita_estetica 77 99904-4729 Rua Burle Marx, 1199 sala 07, Jardim Paraíso, Luís Eduardo Magalhães-BA


MENSTRUAÇÃO CONFORTÁVEL
Fotos: Reprodução Texto: Redação A menstruação, um dos grandes tabus da humanidade, tem vivido um momento de protagonismo nesse novo século. Seja pelos incômodos com dores ou pelos incômodos com o uso de absorventes, as críticas das mulheres foram ouvidas por várias empresas, que resolveram investir em novos métodos para tornar o ciclo menstrual um momento mais confortável. Os coletores (ou copinhos) menstruais não são novidade para muita gente há um bom tempo. Mas muitas questões ainda surgem quando o assunto é optar por esse método durante o famoso período vermelho do ciclo reprodutivo. Por isso, preparamos um pequeno guia de informações importantes sobre ele:
Origem dos coletores O primeiro coletor data de 1937 (pois é!) e foi inventado por uma atriz, a norte-americana Leona W. Chalmers. Há mais de 80 anos, os primeiros copinhos eram feitos de borracha (e não foram muito populares), mas, com a escassez dessa matéria-prima (e com a iminência da Segunda Guerra Mundial), a inventora precisou explorar outros materiais, chegando à borracha vulcânica, um material ligeiramente mais macio.
Qual o formato certo para você? A primeira coisa e a mais importante de ter em mente é: todo corpo é diferente e, por isso, você deve se conhecer antes de comprar um coletor. Existem alguns fatores essenciais na hora de escolher um formato, por exemplo: medir o comprimento do canal vaginal, saber qual é o volume do fluxo menstrual, conhecer a musculatura pélvica e ser prestar atenção se você for principiante no uso.
Como higienizar o seu coletor? Muitas pessoas ficam em dúvida quando o assunto é manter a higiene do copinho. É imprescindível que haja a limpeza do coletor, bem como das suas mãos antes de qualquer uso. A água efervescente é a forma mais simples de higienizar os coletores. Entre as dicas de mulheres que usam o coletor, fala-se sobre usar uma panela específica para ferver o copinho no fogão, usar um recipiente com água e o copinho no microondas, mas a recomendação é lavar o coletor com água e sabão neutro a cada retirada e reintrodução vaginal num mesmo ciclo menstrual e fervê-lo no fim para ser guardado em um recipiente limpo e longe da exposição ao sol até o próximo ciclo.
O coletor vaza? Como o coletor possui um formato anatômico, é muito difícil ocorrer vazamentos. Mas não é incomum pessoas que usam coletor ter dificuldade no enxaixe e ajuste, o que, consequentemente, pode permitir alguns vazamentos. Para evitar que isso aconteça, é importante aprender como inserir corretamente o copinho para que ele fique bem encaixado no colo do útero. É importante observar que as pessoas com o útero retrovertido precisam encontrar a posição correta para que o vácuo aconteça – normalmente a posição de inserção mais indicada é horizontal.

Além dos coletores, uma outra solução também sustentável e, aparentemente, ainda mais confortável, é a calcinha absorvente. Você já ouviu falar sobre ela? Vem com a gente conhecer um pouco mais:
Segundo o site da Pantys, marca de calcinhas absorventes, com elas, você “dá um tchauzinho para os métodos antigos de absorção e um oizinho para a modernidade, sustentabilidade e o conforto”. A marca possui uma tecnologia patenteada de absorção que é dermatológica e ginecologicamente testada. Segundo a Pantys, as calcinhas absorventes possuem camadas de tecido do forro que proporcionam muito mais segurança, qualidade e uma sensação de toque seco, promovendo, assim, um conforto durante o período menstrual. A seguir, algumas dúvidas comuns:
Tem calcinha absorvente para todas? Disponíveis do tamanho 10 ao 54 (xxgg), as pantys atendem a todos os tamanhos e fluxos: para as mulheres com fluxo leve ou que desejam proteção diária, o modelo mais indicado é a tanga. Para as que possuem um fluxo moderado, a marca indica a “clássica”, a “comfy” ou a “biquíni”. Já para aquelas que possuem um fluxo intenso, a “hot pant” e a “dreamer” são os modelos adequados. E não é só isso, para as mulheres em pós-parto, há a opção das pantys de fluxo intenso. Ou seja, todas as mulheres são contempladas nos diversos modelos.
As calcinhas são feias? Cada modelo tem sua especificidade e os designs são pensados para atender aos diferentes fluxos, mas a beleza e feminilidade desse item não foi esquecida. A Pantys tem algumas linhas em colab com as marcas “Sempre Livre” e a “Farm”, pensando sempre na funcionalidade e estética dos produtos. Além disso, dentre as variedades da própria marca, há cores, rendas, transparências, tudo que uma mulher pode gostar e achar legal de usar e se sentir confortável e bonita.
Quanto tempo elas duram? Assim como qualquer produto menstrual, elas têm um prazo de validade. O tempo de cada calcinha vai variar de acordo com o fluxo. Mas, as calcinhas absorventes duram, em média, com toda a funcionalidade antibacteriana, 50 lavagens (o que representa mais ou menos dois anos).
Como higienizar? A lavagem da calcinha absorvente pode ser feita à mão ou na máquina. O importante é ter que não usar alvejantes, amaciantes ou qualquer produto que os contenham na composição, pois eles podem danificar a camada impermeável. A marca recomenda lavar com sabão neutro, sabão de coco ou sabão líquido.




O CANSAÇO TEM FEITO PARTE DA SUA ROTINA?
A IMPORTÂNCIA DO AUTOCUIDADO PARA A PRODUTIVIDADE
Fotos: Jessica Sanderson
Flávia Rizkalla Psicóloga Clínica Gestalt Terapia / Psicologia Positiva CRP 03/22309
Daniela Mattos Psicóloga Analítico Comportamental CRP 03/19500 Atualmente o descontrole da ansiedade tem sido uma das principais queixas em nossos consultórios, tema de conversas entre amigos, e até mesmo meme em redes sociais. Ouso a dizer que todo mundo falou ou escutou de alguém a frase: “Cansada(o) de estar cansada(o)”.
Estamos há mais de um ano em quarentena, e a ideia de que tínhamos que passar mais tempo em casa seria menos exaustiva, com a nossa nova rotina de trabalho acabou caindo por terra. A sensação é que estamos cada vez mais cansados e isso está atrelado a diversos fatores relacionados à incerteza sobre o fim da pandemia, que faz com que tenhamos que ser fortes e resilientes o tempo todo na tentativa de não nos desesperar em meio ao caos. Nossos lares deixaram de ser nosso ambiente de descanso e aconchego e passaram a ser também espaços de trabalho e produtividade. Fomos privados de interações sociais prazerosas que eram nossas “válvulas de escape” para lidar com o estresse diário.
De fato somos uma sociedade cansada, porque somos a sociedade da superprodutividade, do alto desempenho e das grandes realizações. Estamos sempre buscando crescer e nos desenvolver cada vez mais, só não paramos para pensar no “até onde?” e quais são nossos objetivos finais. O discurso de produtividade em meio ao caos é tão difundido na sociedade atualmente, que, em muitos momentos, faz com que não nos sentamos dignos de descanso, ou nos faz sentir preguiçosos e acomodados por tirar um momento para relaxar.
E por isso que estamos tão exaustos e ansiosos, estamos vivendo mais o futuro, muitas vezes distante e irreal, do que o presente. E esquecemos, por muitas vezes, de comemorar nossas vitórias e descansar para conseguir alcançar novos objetivos. Nossa realidade atual tem sido difícil, e as cobranças sociais em meio a essa dificuldade têm sido bastante tóxicas.
Não estamos conseguindo celebrar as nossas conquistas, pois já estamos pensando nos próximos objetivos. Não estamos descansando, pois, quando fazemos isso, nos sentimos improdutivos e negligentes com o nosso futuro. Programamos a nossa rotina para produzir o máximo possível e esquecemos que não somos máquinas e, por isso, precisamos de descanso de qualidade, que nem sempre é obtido apenas nas noites de sono.
E é neste ponto que entra a importância do autocuidado, o assunto do momento entre as recomendações dos profissionais de saúde. Autocuidado nada mais é que um conjunto de atividades ou ações que fazemos para cuidar de nós mesmos e assim melhorar nossa qualidade de vida. Essas atividades devem ser escolhidas de forma que estejam de acordo aos nossos objetivos, desejos, prazeres e interesses.
Quando buscamos inserir atividades de autocuidado em nossa rotina, precisamos estar atentos àquelas que nos permitem cuidar de nossa saúde física, através de uma alimentação saudável, praticar exercícios físicos regularmente, estar próximos de pessoas que nos proporcionam momentos leves e prazerosos, realizar planejamento financeiro e evitar gastar mais do que ganha, cultivar a espiritualidade, cuidar da saúde mental e procurar estar próximo à natureza sempre que possível. Cada pessoa deve buscar maneiras próprias de se cuidar, baseando-se em atividades que lhes proporcionem prazer e bem-estar.
O autocuidado lhe permite aprender a gostar da sua própria companhia e faz parte do processo de autoconhecimento, necessário para melhorar nossa autoestima e autonomia. Através da psicoterapia, podemos trabalhar formas para você aprender a se cuidar e ficar sozinho em paz, e assim a ter relações mais saudáveis e sem dependência afetiva.
Cada um de nós tem feito o seu melhor em meio a tudo isso, e é importante você reconhecer isso e se permitir descansar. Um descanso genuíno e livre de autocobranças.
SAÚDE DA MENTE & BEM-ESTAR
Foto: Divanildo Silva
Pensar sobre saúde da mente e bem-estar é pensar em um estado harmônico, em que há um equilíbrio entre emoções negativas, positivas e seu estado físico. É saber lidar com as situações adversas, é estar bem consigo mesmo e com outros; é reconhecer os seus limites e suas potencialidades.
A saúde da mente está diretamente relacionada a como o indivíduo lida com seus próprios sentimentos, pensamentos, emoções e a como se relaciona nas atividades diárias.
Abarcar que a saúde mental é um elemento complementar e integral à manutenção das funções orgânicas contextualiza uma grande verdade, a de que ela é necessária para a execução de habilidades profissionais e pessoais, ou seja, para a sobrevivência humana.
Contudo, ainda temos que lidar com um problema que merece nossa atenção: os cuidados com a saúde da mente continuam carregando estigmas e ideias distorcidas que foram construídas historicamente. Um deles associa a saúde mental ao contexto da loucura, no qual criaram-se também tabus e preconceitos, em que expor seus sentimentos, inseguranças e os próprios medos estivesse atrelado a um sinal de fraqueza.
Assim, é urgente e fundamental que a sociedade compreenda a importância do equilíbrio mental e sua relação com o bem-estar, uma vez que a ele nos possibilita utilizar a capacidade individual para a percepção de virtudes e valores intrínsecos para a construção da coletividade.
Isto posto, compreende-se que o modo como o indivíduo enfrenta seus desafios volve uma linha tênue entre a dificuldade em alcançar o equilíbrio necessário para o viver saudável e a sanidade mental.
Deste feito, aumente seu autoconhecimento para que ele possa ajudá-lo na identificação do que o incomoda ou lhe gera sofrimento. Tente compreender quais são seus limites pessoais e o que pode lhe trazer bem-estar. Pense em como desenvolver habilidades para lidar com suas emoções e compreenda que todas as suas tomadas de decisão são fundamentais para a manutenção da saúde e do bem-estar.
@clinicaequilibrioba Dr Alexandre Rizkalla Médico Psiquiatra CRM 21387-BA RQE 12180 Título de especialista pela Associação Brasileira de Psiquiatria – ABP / CFM. RQE 12180- BA
A RELAÇÃO ENTRE PAIS E FILHOS ADOLESCENTES:
O DIÁLOGO COMO INSTRUMENTO ESSENCIAL
Foto: Jessica Sanderson

O período da adolescência já ganhou em toda a sociedade um sinônimo um tanto quanto deturpado, pois, é analisado geralmente pelos adultos como a fase da “aborrecência”. É sabido que esta fase apresenta desafios, porém, torna-se um erro considerá-la demasiadamente ruim e difícil.
Na verdade, o adolescente, ao deixar a infância e o corpo infantil, se depara com uma nova realidade e início de uma busca expressiva por ocupar um lugar no mundo. Essa busca leva a mudanças de comportamento, mudanças de pensamento e crenças, nas quais, através de uma postura independente, eles buscam ser protagonistas de sua própria história.
Ao passo que os adolescentes mudam tais concepções, os conflitos passam a surgir, principalmente por conta de que as crenças dos adolescentes acompanham a contemporaneidade, e geralmente as crenças de muitos pais remetem as suas vivências estabelecidas no passado. Essa discordância leva a inúmeros conflitos entre pais e filhos, nos quais, muitas vezes, a resolução efetiva não acontece.
Desse modo, para que o diálogo entre pais e filhos não seja afetado, algumas medidas podem ser adotadas na relação familiar:
• Adoção de uma postura que favoreça a ambos se expressarem emocionalmente;
• Respeito e acolhimento acerca do que o outro está dizendo;
• Evitar a proteção extrema com o adolescente, já que ele não se encontra mais na infância;
• Exercer a empatia.
Ana Carolyna P.C.Melo
Psicóloga Clínica Atendimento Infantil, Adolescente e Adulto Pós-graduanda em Psicologia Positiva-PUC Cursos em Intervenção e Pósvenção ao Suicídio Capacitação em Sistêmica na Clínica Individual CRP- 03/19708
COMO SABER SE O SEU FILHO ESTÁ
COM DEPRESSÃO OU APENAS TRISTE?
Foto: Divanildo Silva JUL | AGO 2021
Sabemos que a tristeza é uma emoção básica do ser humano, e que todos nós a vivenciamos, de acordo com as situações que surgem em nossa vida. Ela tem a função de nos alertar sobre situações difíceis, além de ser indispensável para a elaboração de perdas. Porém, diferenciar o transtorno depressivo do sentimento de tristeza abrange um grau de complexidade para os pais. Ainda mais, quando falamos especificamente de crianças e adolescentes.
A tristeza caracteriza-se normalmente quando a criança e o adolescente possuem um motivo específico e aparente, como reprovação escolar, separação dos pais, perda de um familiar, término de relacionamento etc. Além do mais, a tristeza é passageira e, dessa forma, eles conseguem reagir a estímulos positivos. A tristeza não interfere na produtividade, por isso eles não deixam de realizar as atividades rotineiras.
Já o Transtorno Depressivo apresenta natureza duradoura, por um período de pelo menos duas semanas. As crianças manifestam queixas somáticas, sendo as principais: dores de cabeça, dores abdominais e tontura. Além disso, elas expressam comportamentos autodestrutivos como bater-se contra a parede, brincar com objetos perfurantes, e até mesmo introduzi-los na boca. O choro também se faz frequente, assim como a diminuição ou aumento de apetite, a falta ou excesso de sono e o sentimento de inadequação.

A manifestação do transtorno depressivo na fase da adolescência possui particularidades, as principais são problemas graves envolvendo drogas, uso abusivo de álcool, baixo desempenho escolar, automutilação, comportamento agressivo, irritabilidade, alterações de sono, instabilidade de humor, desmotivação e desinteresse por atividades que antes sentia prazer em realizar. Além de tudo, é comum que o adolescente se sinta culpado por todos os acontecimentos, inclusive os que não o envolvem.
A depressão na infância e adolescência é um grande fator de risco. Segundo dados do livro “Depressão: diagnóstico e classificação”, em torno de 60% das pessoas que têm depressão uma vez, poderão ter novamente no futuro. No que diz respeito ao segundo episódio, a chance aumenta 70%, para que se desenvolva uma terceira vez. E quem já teve três vezes depressão, a probabilidade de desenvolver uma quarta vez, é de 90%. Dessa forma, observa-se que, quanto mais cedo a criança e/ou o adolescente sofrerem de depressão, maior a possibilidade da decorrência de outros quadros depressivos ao longo da sua vida.
A depressão é debilitante e envolve alto grau de mortalidade, sendo umas das principais preocupações de saúde pública. Sabendo disso, a forma mais adequada para o manejo é buscar a psicoterapia o mais breve possível, como tratamento preventivo. E em caso da decorrência do transtorno depressivo, se faz indispensável o tratamento com profissionais da área da saúde mental, psicólogo e psiquiatra.
Psicóloga Tatiane Fontana CRP 0319328
Pós-graduanda em Terapia Cognitiva Comportamental na Infância e Adolescência. Especialista em Coaching