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opiniãopública: 12 de julho de 2018
CIDADE
Apresentação marcada para sexta-feira no Arquivo Municipal
Rotary premiou alunos do 9º ano
Livro sobre vida e obra de Alberto Sampaio lançado em Famalicão
O Museu da Fundação Castro Alves foi o palco escolhido pelo Rotary Club de Famalicão para, no passado domingo, homenagear os alunos de todos os Agrupamentos de Escolas de Famalicão, que registaram os melhores resultados escolares no ano letivo 2016/2017. Assim, o Rotary procedeu à entrega do Prémio de Mérito Escolar aos estudantes Ana Oliveira, António Almeida, Bruna Moreira, Carolina Miranda, Isabel Almeida, Mariana Martins, Marta Correia, Matilde Matos e Tiago Faria, alunos dos Agrupamentos de Escolas Camilo Castelo Branco, INA, Ribeirão, D. Maria II, Pedome, Padre Benjamim Salgado, Gondifelos, D. Sancho e Didáxis. Em nota à imprensa, o Rotary destaca que foi “um momento carregado de grande simbolismo, pois este prémio representa o trabalho e as qualidades escolares destes alunos, quer no domínio dos conhecimentos quer no domínio do comportamento e das atitudes”. “São alunos exemplares, pois souberam estudar, alcançar resultados escolares de excelência e conduzir as suas vidas, alicerçadas nos valores da responsabilidade e do respeito pelos outros”, conclui. A cerimónia, presidida pelo presidente do Rotary, Jaime Oliveira, contou com a presença da comunidade rotária famalicense, da vereadora Sofia Fernandes, da Câmara Municipal, dos pais e irmãos dos alunos distinguidos.
Mostra sénior da Gerações na Devesa
Alberto Sampaio é o novo autor a integrar a coleção “Viajar com... Os caminhos da Literatura”, da Direção Regional de Cultura do Norte (DRCN), através da qual se pretende dar a conhecer alguns dos mais relevantes escritores da Literatura Portuguesa, cuja vida e obra passaram pela região Norte. «Viajar com... Alberto Sampaio», de Emília Nóvoa Faria e António Martins, resulta de uma parceria entre a DRCN e o Município de Famalicão e conduz o leitor por uma viagem pela vida, obra e locais deste historiador português, especialmente conhecido pelos seus trabalhos no domínio da história económica. A apresentação pública da obra está marcada para esta sexta-feira, dia 13, pelas 18 horas no Arquivo Municipal Alberto Sampaio, na cidade de Famalicão. Recorde-se que, no âmbito desta iniciativa, foram já editados cerca de duas dezenas de roteiros, dedicados, a título de exemplo, a Aquilino Ribeiro, Ferreira de Castro, Camilo Castelo Branco, Eça de Queiroz, Trindade Coelho, José Régio, Miguel Torga, Luísa Dacosta ou Guerra Junqueiro. De acordo com o Diretor Regional de Cultura do Norte, António Ponte, esta coleção de roteiros "pretende proporcionar um reencontro, um renovado abraço à literatura portuguesa na memória e na obra de um escritor, um pretexto para uma boa conversa e o início de uma nova descoberta em torno da nossa cultura e do território da região Norte de Portugal”. Entre as principais obras de Alberto Sampaio (1841 - 1908) contam-se as consagradas às póvoas marítimas medievais e às vilas do Norte de Portugal. O autor integrou-se no movimento designado como Portugália. Fez parte da filial de Guimarães da Associação Arqueológica de Lisboa; fundou a Sociedade Martins Sarmento, à qual o seu nome ficaria para sempre li-
Casa de Boamense, em Cabeçudos, onde viveu Alberto Sampaio
gado. Afirmou-se progressivamente como pioneiro da história económica e social, dando início aos estudos de história agrária em Portugal, com a publicação na Revista de Guimarães, em 1885, do primeiro artigo da série A propriedade e a cultura do Minho, a que daria continuidade com a sua obra mais conhecida, “As vilas do Norte de Portugal”. Com os textos sobre o Norte marítimo e as póvoas marítimas, Alberto Sampaio deu também um forte impulso inicial aos estudos sobre a problemática do desenvolvimento marítimo.
Escola D. Sancho participa em projeto de alerta sobre bullying Exposições de pintura, fotografia e bordados são algumas das iniciativas que podemos encontrar na Mostra do Clube Sénior da Associação Gerações, que está a decorrer nos Serviços Educativos do Parque da Devesa, até 15 de julho. Trata-se da nona edição de uma iniciativa que serve para dar a conhecer o trabalho desenvolvido no Centro Comunitário, que é frequentado por cerca de 150 seniores, e em projetos de intervenção ligados aos mais idosos. Além das pintura, fotografia e bordados, os utentes aprendem línguas estrangeiras e praticam yoga, pilates, dança, ginástica e histórias de vida e informática, uma das atividades mais procuradas. Os utentes que participam nas atividades do Clube Sénior enquadram-se na velha máxima “vive-se a aprender e morre-se sem saber”. Nesta linha de pensamento, vivem mais saudavelmente, partilham saberes tornando-se mais autoconfiantes, mais vivos, mais saudáveis e mais felizes no processo de envelhecimento. De resto, uma utente do Clube Sénior confessava, no decorrer da mostra, que chegou à Gerações “muito em baixo” e que as atividades onde foi integrada deram-lhe “uma nova vida e uma nova visão para o futuro”.
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O Agrupamento de Escolas D. Sancho I participou no último encontro do projeto Erasmus+ “I observe, I react!”, que se realizou na cidade de Varsóvia, na Polónia, entre os dias 29 de junho e 1 de julho. Este projeto visa alertar os alunos para que estes reconheçam o abuso, o mobbing, o bullying e a agressão que podem ocorrer em qualquer instituição. No encerramento do projeto, as instituições participantes apresentaram as últimas iniciativas desenvolvidas, decidiram a forma mais eficaz de disseminar as iniciativas da parceria, assim como o guia de boas práticas criado nos 20 meses em que as instituições trabalharam em conjunto e partilharam vivências e soluções. Em nota à imprensa, o Agrupamento D. Sancho I refere que “com maior frequência do que a dese-
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Carla Alexandra Soares e Pedro Silva.
OPINIÃO: Adelino Mota, Barbosa da Silva, Domingos Peixoto, Gouveia Ferreira, J. Mário Teixeira, José Luís Araújo, Sílvio Sousa, Vítor Pereira.
GERÊNCIA: João Fernandes
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jada, professores e funcionários das instituições não têm consciência do problema, apesar de este ocorrer com alguma frequência”, a que acresce o facto de “quase não haver formação que permita o conhecimento especializado sobre o abuso, o mobbing, o bullying ou a
DETENTORES DE MAIS DE 10% DO CAPITAL António Jorge Pinto Couto
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agressão”. Nesse sentido, e tendo em conta a participação neste projeto, o Agrupamento sublinha que “urge abordar esta temática periodicamente e reagir contra o fenómeno para que este seja uma realidade cada vez menos visível”.
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