ipcm LatinoAmérica n. 17 – Febrero 2017

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LA ELIMINACIÓN GRADUAL DEL HCFC-225 HA CONCLUIDO Y LAS EMPRESAS BUSCAN ALTERNATIVAS As Empresas Exploram Alternativas para o HCFC-225, visto que a Eliminação Progressiva Global foi Concluída Mike Jones MicroCare Corporation, New Britain, USA mike.jones@microcare.com

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l plazo para la eliminación gradual del solvente que más contribuye a agotar la capa de ozono, el HCFC-225, ha finalizado. Además, en la mayor parte del mundo también ha aumentado la presión normativa sobre los antiguos solventes de clorohidrato, y los usuarios de nPB, TCE, cloruro de metileno y otros fluidos también están cambiando hacia nuevas alternativas, más seguras y mejores. Todo este trabajo resulta positivo para el conjunto del planeta, pero trabajoso para las empresas con exigencias complejas de lavado. «La buena noticia, –informa David Ferguson, gerente de producto de MicroCare Corp.–, es que la industria está respondiendo a la llamada para desarrollar nuevas alternativas de lavado. En los dos años pasados, hemos visto surgir y establecerse en el mercado un mayor número de nuevas industrias químicas de lo que habíamos visto en toda la década anterior». Pero ninguna de las alternativas ha sido un gran éxito, según Barbara Kanegsberg, presidente de BFK Solutions, una firma consultora especializada en el lavado de precisión. «Todo el que no tenga una estrategia para el lavado, debe desarrollarla cuanto antes, y decir a sus superiores que la incluyan inmediatamente en los presupuestos», concluye Kanegsberg. Vamos a repasar la historia de este inusual producto, algunos de los candidatos para reemplazarlo y cómo pueden las compañías convertirse en un lavado más actual.

E

A

Antecedentes

Cenário

La vida del planeta está protegida de las radiaciones solares peligrosas por una fina capa situada en la parte superior de la atmósfera. Esta capa está continuamente en peligro, dada la destrucción y la creación de ozono, que se producen con relativo equilibrio. En los años 70, se descubrió que los químicos sintéticos creados por el hombre estaban agotando esa barrera protectora más rápidamente de lo que la naturaleza podía recomponerla. Tras unos pocos años de debate, más de 100 países firmaron el Protocolo de Montreal1.

A vida neste planeta é protegida da radiação solar nociva, por uma fina camada de ozônio na atmosfera superior. Esta camada está em constante turbulência, com a criação e destruição de ozônio relativamente em equilíbrio. Na década de 70, se descobriu que os produtos químicos sintéticos artificiais estavam destruindo essa barreira protetora mais rapidamente do que a natureza poderia restaurá-la. Depois de apenas poucos anos de debate, mais de 100 nações concordaram com o Protocolo de Montreal1.

1 Ver: http://www.epa.gov/ozone/intpol/index.html

1 Veja: http://www.epa.gov/ozone/intpol/index.html

N. 5 - 2017 FEBRERO/FEVEREIRO - ipcm_IBÉRICA/LATINO AMÉRICA magazine

eliminação progressiva do último principal solvente responsável pela destruição da camada de ozônio, o HCFC-225, foi finalmente concluída. Além disso, em muitas partes do mundo a pressão regulatória sobre os solventes clorados mais antigos também aumentou, de modo que os usuários de nPB, TCE, cloreto de metileno e outros fluidos também estão migrando para alternativas mais novas, melhores e mais seguras. Todo esse trabalho foi bom para o planeta, mas, difícil para empresas com exigências de limpeza complexas. “A boa notícia”, diz David Ferguson, gerente de produto da MicroCare Corp., “é que a indústria está agindo rapidamente para desenvolver novas alternativas de limpeza. Nos últimos dois anos, vimos mais novos produtos saírem do laboratório e entrarem no mercado, do que em toda a década anterior.” Mas nenhuma das alternativas é um “slam-dunk”, de acordo com Barbara Kanegsberg, presidente da BFK Solutions, empresa de consultoria especializada em limpeza de precisão. “Qualquer pessoa que não tiver uma estratégia de limpeza, precisa desenvolver uma urgentemente e pedir para o chefe incluir isso no orçamento, imediatamente,” conclui Kanegsberg. Vamos analisar a história por trás deste produto estranho, alguns dos candidatos para substituílo, e maneiras com que as empresas podem sistematicamente mudar para limpezas mais modernas.


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