Abrindo Portas nº13

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CARTA 12

maio 2015 Esta história que todos amamos Olá pessoal da MarCha! Neste tempo do mês de Maio, não quisemos deixar de fazer a devida referência aquela que é a Nossa grande Mãe, a virgem Maria. Pode ser um bom momento para recordar a relação que Marcelino tinha com Maria. A relação de Marcelino com Maria, a quem ele se referia como a “Boa Mãe”, foi marcada por uma profunda afeição e total confiança, pois estava plenamente convencido de que o projecto que empreendera era, na verdade, obra dela. Escreveu certa vez: Sem Maria somos nada, mas com Maria temos tudo, porque Maria sempre tem o seu adorável Filho em seus braços e em seu coração. Esta convicção permaneceu com ele ao longo da sua vida. Jesus e Maria eram o tesouro no qual Marcelino aprendera a depositar o seu próprio coração. Esta relação íntima contribuiu para desenvolver a dimensão da nossa espiritualidade. Na nossa tradição, a expressão “Recurso Habitual” traduz a nossa plena confiança em Maria. O lema Tudo a Jesus por Maria – tudo a Maria para Jesus, atribuído a Champagnat pelos seus biógrafos, demonstra esta íntima relação entre o filho e sua mãe, numa atitude de confiança do fundador em Maria, que estamos convidados a viver. (Água da Rocha 25). Desde o tempo de Marcelino, os seus discípulos tomaram o exemplo da sua confiança em Maria e também do desejo de encarnar as suas atitudes. De maneira especial neste mês, vamos ter presente a nossa Boa Mãe, não só na nossa oração mas também na nossa forma de viver e de nos relacionarmos

Fecha a porta Estamos no início deste belo mês de maio, que é por tradição dedicado a Maria Boa Mãe. Deus Pai a escolheu, uma mulher do povo pobre e humilde, para o papel mais importante, ser mãe de Jesus. Escolheu esta mulher simples porque o seu coração era puro e cheio de amor para acolher o seu Filho querido. Ela aceitou o desafio e recebeu-O com carinho nos seus braços mesmo na simplicidade de um estábulo. Protegeu e aconselhou Jesus enquanto crescia e, no final, sofreu aos pés da cruz. É importante lembrá-la sempre como devota e santa, mas também como pessoa forte, corajosa, que assumiu plenamente seu papel de mulher e de mãe.


Com o dia da Mãe que acabamos de viver, convidamos-te a reflectir sobre o duro emprego que é este de ser Mãe. O stress que dá, as horas de trabalho que mais parece escravidão e tantas vezes mal pago. E no fundo, a única coisa que uma mãe quer é que o seu filho seja feliz. Desafio-te a teres um gesto de gratidão com a tua mãe e que o partilhes no grupo, podes até ajudar a inspirar outros! Não podemos esquecer que Maria foi também um modelo de justiça,que lutou pelos necessitados. Hoje um país inteiro pede pela nossa ajuda, o Nepal. Um terramoto espalhou a dor mas o mundo criou mil maneiras de estender a mão a estas pessoas. Se puderes, participa nas imensas campanhas. Compreendemos que nem sempre é fácil ajudar, mas não deves esquecer o poder da oração.

Palavras para quê? Neste mês de Maria, uma mulher a quem damos tantos nomes diferentes, vamos recordar-nos de um, em especial: “Maria, mãe e consoladora dos aflitos” e pedir-lhe por todos os que sofrem neste mundo, por doença, catástrofes naturais, acidentes, guerras, assassínios, injustiças...

Já garantiste o teu lugar em Fátima? Dia 23 de maio, temos a nossa peregrinação Marista e a tua presença é essencial. Inscreve-te para fazeres a viagem desde Vouzela por 13 euros (ida e volta) ou aparece em Fátima nesse dia para celebrarmos juntos. Teremos eucaristia, almoço e uma atividade que envolve microfones, palcos e uma plateia com várias centenas de pessoas. Curioso? Não deixes de vir! Para mais informações, consulta o nosso evento aqui. Conto encontrar-te lá. Fica bem!


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