Revista JNS - Agosto - Ano 2019

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JNS

JORNAL NACIONAL DE SEGUROS

A no 27 • nº 321 • A GOS T O 2019 • Circula S E T E M B R O

Zico, o ídolo do futebol, agora é garoto propaganda de cooperativa de Proteção Veicular Fenacor alerta a população em Nota à imprensa, lamentando o fato. Leia a íntegra na  Pág. 7.

Susep regulamenta seguro intermitente, a modalidade “liga e desliga” do seguro Auto

Setor segurador avança 8,4%, o maior crescimento desde 2015

DESTAQUES DO 1º SEMESTRE - Conjuntura CNseg (10). • Arrecadação (sem DPVAT e Saúde Suplementar): RS 125,4 bi, alta de 8,4% sobre o primeiro semestre de 2018; • O segmento de Danos e Responsabilidades sobe 5,5%, e o de Cobertura de Pessoas, 9,3% no período; • Entre os seguros de Danos e Responsabilidades, os destaques de alta foram: Marítimos e Aeronáuticos, alta de 32,4%; Crédito e Garantias, 29,5%; Responsabilidade Civil, 20,7%; Rural, 11,9%; e Patrimonial, 11,5%; • No segmento de Pessoas: os destaques positivos são Planos de Risco, com alta de 12,8%; VGBL, 8,2%; e PGBL, 5,7%; • Títulos de Capitalização crescem 11,5%. Confira o estudo completo no site da Confederação Nacional das Seguradoras. Pág 8.

Bradesco Seguros inaugura nova sede na Zona Portuária do Rio. Pág. 6

O objetivo é adequar os seguros às reais necessidades do consumidor, informou a Susep. Página 8.

Clube dos Seguradores da Bahia promove Almoço de Negócios com Fator. Pág. 4

Chega a nova Unisincor, com uma moderna plataforma de Ensino à distância A parceria entre Sincor/SP e Conhecer Seguros oferece cursos de alto nível, e à distância. Página 7.

JORNAL NACIONAL DE SEGUROS Rua Jamboaçu, 216 Alto do Ipiranga • 04281 060 • SP/SP TelFax (11) 5539 5317 e-mail: jns@jns.com.br

Umas&Outras na página 11.

IMPRESSO ESPECIAL


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O ADVOGADO David Nigri www.danigri.com.br

O CORRETOR

Nelson Fontana nelson@fontana.com.br

Não renovação de Seguro de Vida em Grupo

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Os falsos coletivos

ção do prêmio e das coberturas. O acórdão restou assim ementado. RECURSO ESPECIAL CIVIL. SEGURO DE VIDA EM GRUPO (OURO VIDA – APÓLICE 40). NÃO RENOVAÇÃO PELA SEGURADORA. David Nigri AUSÊNCIA DE ABUSIVIDADE. NATURE-ZA DO CONTRATO MUTUALISMO E TEM-PORARIEDADE). EXISTÊNCIA DE CLÁU-SULA CONTRATUAL. NOTIFICAÇÃO DO SEGURADO EM PRAZO RAZOÁVEL. A Segunda Seção deste Tribunal Superior, quando do julgamento do REsp nº 880.605/RN (DJe 17/9/2012), firmou o entendimento de não ser abusiva a cláusula contratual que prevê a possibilidade de não renovação automática do seguro de vida em grupo por qualquer dos contratantes, desde que haja prévia notificação em prazo razoável. Essa hipótese difere da do seguro de vida individual que foi renovado ininterruptamente por longo período, situação em que o exercício do direito de não renovação do seguro de vida em grupo pelo oferecimento de proposta de adesão a novo produto, não fere o princípio da boa-fé objetiva, mesmo porque o mutualismo e a temporariedade são ínsitos a essa espécie do contrato. Recurso especial da FENABB não conhecido; recurso especial da Companhia de Seguros Aliança do Brasil S.A. provido e recurso especial da ABRASCONSEG prejudicado. David Nigri, OAB 86.149. Bacharel em Direito pela Faculdade Candido Mendes e pós-graduado em Direito Tributário pela FGV. Acesse davidnigri.com.br ou ligue (21) 2220-2112.

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COM A PALAVRA

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ssa é uma questão antiga que enfrentamos em 2006 e que finalmente chegou ao Superior Tribunal de Justiça. No Recurso Especial nº 1356725 – RS trata-se de ação civil coletiva proposta pela Associação Brasileira Beneficente de Assistência, Proteção e Defesa dos Consumidores e Beneficiários de Planos e Federação Nacional de Associações Atléticas Banco do Brasil – FENABB com o objetivo de restabelecer as condições contratadas no Seguro de Vida Coletivo Ouro Vida - Apólice 40, desconsiderando as alterações promovidas no novo plano securitário proposto (Seguro Ouro Vida Grupo Especial), bem como de reconhecer de que a FENABB não pode ser estipulante das apólices questionadas. A seguradora alegou que diante do déficit da referida apólice, constatou-se que o desequilíbrio financeiro era de tal monta que a seguradora corria o risco de passar à insolvência. O cerne da questão, portanto, é saber se, ante o risco de impossibilidade financeira para o cumprimento das garantias do seguro de vida em grupo, a seguradora pode optar pela sua não renovação, notificando os segurados, conforme previa o contrato. O Ministro Villas Boas Cueva observou que ocorrendo a excessiva onerosidade, isto é, quando a natureza dos riscos venha a sofrer alterações que torne a apólice incompatível com a reserva financeira, não se pode obrigar a seguradora a renovar o contrato, diferente do que ocorre quando ela o cancela unilateralmente, sob pena de violar o equilíbrio da relação seguradora/segurado. E mais adiante: Com razão, na estipulação do prêmio, a seguradora, inicialmente, utiliza o prazo do contrato como uma das balizas de cálculo. Se o contrato tem prazo de um ano, considerada o agravamento do risco com a elevação da faixa etária já é previsto, alcançando o prêmio valor diverso. Daí não se pode alterar a modalidade contratual, de seguro temporário para seguro vitalício, sem readequa-

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Jornal Nacional de Seguros JNS MEGGA Com e Edit Ltda - ME.

EQUIPE Nelito Carvalho (in memoriam), Editor responsável: Manoel Carvalho Neto (Mtb 66.995/SP), Editor: Sérgio Carvalho, Equipe: Flávio Carvalho, Marília P. de Carvalho e Gabriel Vighy de Carvalho

COLABORADORES Carlos Barros de Moura, César Barreto Padilla, David Nigri, Décio Milnitzky, Eduardo Domingos Bottallo, Fernando Coelho dos Santos, Lenora Milesi, Paulo Leão de Moura Jr., Pedro Augusto Schwab, Ricardo Padilla, Roberto Silva Barbosa, Ubirajara Cruz e Virgílio Delgado de Borba Netto.

ENDEREÇO Rua Jamboaçu, 216 • Alto do Ipiranga • CEP 04281-060 • São Paulo • SP • (11) 5539 5317 • sergio@jns.com.br • Editoração: Bureau Megga Propaganda - Tel (11) 5539 5317 • Periodicidade: mensal • Distribuição: Nacional • Tiragem: 15 mil exemplares • Público-alvo: corretores de seguros, seguradores e prestadores de serviços do mercado de seguros.

imprensa tem noticiado como “o escândalo dos falsos coletivos”, os seguros de vida e saúde que são contratados no Brasil individualmente através de apólices de “vida em grupo” e “saúde coletiva”. São os seguros “coletivos de adesão”, estipulados por associações e os PME. Quem é do ramo sabe que seguradores fogem dos seguros saúde individuais como o diabo da cruz. No ramo de Nelson Fontana vida o pavor não é tão ostensivo, mas é dominado por apólices anuais (e não vitalícias), mas a maioria das seguradoras só opera em VG. Nós todos sabemos os motivos: o controle de reajustes de preços e a impossibilidade de se cancelar um seguro individual vitalício deficitário enquanto o segurado estiver pagando o prêmio (ou seja, por outra razão que não seja falta de pagamento). As apólices coletivas possuem a cláusula que permite às seguradoras não renovar o seguro no seu vencimento sem necessitar da anuência do segurado. Unilateralmente, mediante notificação prévia. Esta possibilidade resolve o problema no caso de falta de consenso quanto ao reajuste do prêmio. A Seguradora diz qual é o reajuste que pretende aplicar, considerando o coeficiente sinistro-prêmio da apólice e se o segurado (ou o falso estipulante) não concordar, ela cancela a apólice. É uma regra de sobrevivência. Com custos de despesas médicas que sobem 30 a 40% ao ano, como aceitar somente a correção monetária oficial? Cada dia a medicina e a engenharia inventam procedimentos e soluções mais e mais caras. O que custava R$ 200,00 (um diagnóstico feito por um médico clínico em consulta) passa a custar R$ 5.000,00 quando é feito com um exame de imagem sofisticado. A medicina inventa soluções fantásticas e caríssimas e o governo juntamente com os planos de saúde têm que arcar com os custos para levá-las para toda população (sem ter como pagar esta conta). Mas isto é apenas o começo do problema. A encrenca, na verdade, é que seguros grupais foram feitos para se AUTOFINANCIAR. Apólices de saúde empresarial, PME ou Vida em Grupo não foram criadas para “bancar riscos”. Os seguros grupais devem gerar prêmios suficientes para pagar os sinistros mais as despesas administrativas das seguradoras, seu lucro e a comissão do corretor. Para tanto elas precisam de OXIGENAÇÃO. O corretor e o estipulante devem dar um jeito para que gente jovem e saudável entre nas apólices coletivas para que estes compensem os gastos com “sinistros”. Fazendo isto, eles estarão evitando que a apólice envelheça, que se torne um seguro de vida em grupo cheio de velhos morrendo ou um seguro de saúde grupal cheio de gente velha e doente. Os falsos coletivos, no entanto, como o nome já diz, são FALSOS. Uma família que finge ser um grupo não tem como incluir mais gente saudável em uma apólice que está com coeficiente sinistro prêmio negativo. Da mesma forma um seguro de vida em grupo de adesão individual e voluntária, estipulado por uma associação ou por um falso estipulante (clube ou algum esquema da própria seguradora) não tem controle total sobre o grupo como ocorre com um patrão que contrata uma


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O CORRETOR

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O BROKER

Paulo Leão de Moura Jr Charmain THB Brasil Re

De volta aos riscos de barragens

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COM A PALAVRA

apólice de vida em grupo para a globalidade de seus funcionários. Neste grupo empresarial verdadeiro, os empregados velhos são demitidos ou aposentados, substituídos por jovens saudáveis. Se o grupo tem um tamanho mínimo de algumas centenas de vidas tem condições de bancar o risco com o apoio administrativo da seguradora. É para estes que os planos grupais foram feitos. Em 2014, no Brasil, eram cerca de 3 milhões de apólices tipo falso coletivo, diz a imprensa. Em 2019 já são mais de 5 milhões. Em média o grupo nestas apólices é de 4,5 pessoas. Em 2014 eram 6,2. Portanto as seguradoras estão vendendo planos anuais que preveem a possibilidade de não serem renovados por decisão unilateral da seguradora e que devem ser autofinanciáveis para grupos com 4,5 pessoas? É isto? Tem como dar certo? A imprensa acusa as seguradoras de oferecerem seguros baratos que são verdadeiras armadilhas, pois, uma vez dentro, as seguradoras reajustam os preços barbaramente nas renovações. Chamam nossos reajustes de abusivos. Em 86% dos seguros falsos coletivos, o reajuste dos prêmios foi maior que os reajustes autorizados pela ANS para os planos individuais, apesar de serem, para os consumidores, EXATAMENTE A MESMA COISA (o que nós corretores discordamos, porque sabemos que são coisas totalmente diferentes, mas quem é que deveria ter explicado isto para os consumidores?) A imprensa procurou a ANS, mas esta não se pronunciou (Estadão, dia 16 de agosto, caderno Metrópole folha A11). Isto é estranho porque é a entidade que tem obrigação de esclarecer o que está se passando. A Fenasaúde argumentou que os reajustes são norteados por regras da ANS (aquela que não quis se pronunciar) e que os percentuais aplicados “buscam preservar o equilíbrio econômico financeiro dos contratos e refletem aumentos nos custos médico-hospitalares.” A ABRAMGE (Associação dos Planos de Saúde) atribuiu o fenômeno à crise do País, favorável, na visão da entidade, ao surgimento de microempreendedores. “Os percentuais aplicados buscam preservar o equilíbrio econômico financeiro dos contratos”. Ou seja, preservar a rentabilidade das seguradoras, o que é óbvio. A indústria da construção civil já inventou isto também. Construções vendidas a preço de custo, pelo qual os compradores pagam os valores necessários para construir o prédio e dar lucro à construtora, sem que esta tenha que correr risco. Mas este tipo de construção não vai bem. Ninguém quer se meter numa obra sem saber antes o quanto vai gastar. Mas é divertido pensar que Seguradoras não querem correr riscos (para que elas servem, então?). Alegar que os planos PME, os falsos coletivos, estão sendo usados devido ao fenômeno do micro empreendedorismo no Brasil é um pouco sarcástico. Muito brasileiros passaram a ter um CNPJ em função da terceirização e desemprego e, com isto, as seguradoras conseguem vender planos individuais dentro de apólices PME que permitem o reajuste de prêmios pelo coeficiente sinistro prêmio e o cancelamento unilateral, mas usam estes modelos grupais para sua conveniência, pois os microempresários poderiam perfeitamente aderir a planos individuais. O que estamos fazendo é oferecer PME barato e cobrar o preço correto a partir dos aniversários, sem ter que informar previamente os preços para os consumidores.E as Seguradoras melhoram o resultado de suas carteiras de PME cancelando as apólices deficitárias (se o consumidor está doente ou em tratamento, é problema dele). O fato é que se soubéssemos (ou tivéssemos condições de) fazer planejamento de longo prazo (tanto seguradoras como segurados), o Brasil seria uma China. Mas aqui somos democráticos e gostamos da alternância no poder (coisa que os chineses desconhecem) e isto afeta essencialmente os planos (saúde e vida) individuais vitalícios ou de longo prazo. E o cidadão brasileiro tem que administrar o risco de morrer ou de ficar doente fazendo seguros através de apólices grupais de curto prazo totalmente inadequadas, sujeito a ficar sem seguro quando mais necessitar.

s dois grandes sinistros da Vale, principalmente o de Brumadinho, despertaram a necessidade óbvia de atividades e medidas que deveriam ter sido adotadas desde a implantação de qualquer barragem. Atividades como gerenciamento de riscos, inspeções, controle e acompanhamento das operações, análise de risco e medidas como acompanhamento das autoridades governamentais responsáveis pelas operações e pelo controle das exigências de segurança a serem cumpridos pelos proprietários das barragens, enfim, tudo que deveria ser adotado normalmente para uma barragem existir e operar, só começa a aparecer após a ocorrência de uma tragédia. Aí, como sói acontecer, as soluções de segurança, de garantias, de adoção de medidas ótimas – porém, na maioria das vezes, inexequíveis pois em geral desprezam o bom factível – começam a surgir a partir, invariavelmente, de nossos incansáveis políticos: diversos projetos de leis pipocam como a de nº 3561/2015, nº 3563/ 2015 e a 2791/2019 ora transitando no Congresso Nacional determinando a adoção de medidas que instituem seguros obrigatórios e outros instrumentos de garantia financeira prevendo indenizações por danos físicos e materiais causados a terceiros e ao meio ambiente em razão da existência de barragens. Recentemente, a diretoria da ABGR publicou um excelente memorando alertando sobre a inexequibilidade operacional desses projetos de lei. O importante a assinalar é que, normalmente, nossos legisladores não procuram consultores e experts nos assuntos que pretendem legislar. O resultado é uma profusão de leis inócuas, sem a mínima condição de serem aplicadas. O mesmo acontece com os projetos de lei acima mencionados. O que realmente mais assusta é a incrível ignorância dos legisladores sobre as operações e obrigações das seguradoras. Julgam que as seguradoras tudo podem, que são empresas de engenharia, de fiscalização econômico-financeiras, que tenham poder de polícia, de embargar obras, de substituir empreiteiras e fornecedores e, sobretudo, de responder s e m limites pe-

los danos consequentes de sinistros ocorridos. Como uma seguradora pode assumir qualquer risco que, depois de analisado, tem grande possibilidade ou certeza de vir a ocorrer um sinistro e, portanto, inaceitável? Como a legislação pode obrigar a realização de um seguro que o mercado se recusa a aceitar? A meu ver, a legislação deve estar voltada aos órgãos oficiais e estatais que autorizam a construção de barragens. Os mesmos órgãos oficiais que deveriam acompanhar a evolução da construção desde a elaboração do projeto e, ainda, a supervisão de suas operações e manutenção. As prefeituras, onde barragens ameaçam a vida, deveriam definir tecnicamente as áreas de riscos afetadas por um possível rompimento, proibindo qualquer atividade ou moradia. Por outro lado, as responsabilidades legais das operadoras e proprietários das barragens devem ficar bem definidas, previstas e claras através de legislação oportuna que enfatizem o risco assumido. Dessa forma, os seguros passam a ser aceitos normalmente pelas seguradoras e resseguradoras do mercado. Nestes termos, o seguro mais importante será, certamente, o seguro de danos ao meio ambiente que, ainda, está dependente de legislação mais adequada. Julgo oportuno que instituições como a ABGR, APTS e outras coloquem à disposição do Congresso Nacional sua expertise através de consultas, estudos e análises – devidamente remuneradas – para auxiliar corretamente os parlamentares nas questões de riscos e seguros. Pelo menos, não seríamos responsáveis por legislação inócua, inoportuna, demagoga e inexequível. Por outro lado, a SUSEP, entidade reguladora oficial do seguro, deveria agir no sentido de esclarecer aos senhores legisladores a correção dos projetos de leis vazios sobre garantias e seguros a serem exigidos da iniciativa privada. A SUSEP deveria ser informada desses acontecimentos, principalmente, no momento que a nova superintendente, Sra. Solange Paiva Vieira, pretende uma maior liberdade nas atuações e operações de seguros para a modernização de todo o sistema – coberturas, condições etc. – com seriedade de todo o mercado. Essa postura liberal, certamente, concederá melhores condições ao mercado de seguros para aprimorar suas medidas de garantias e transferência de riscos aos inúmeros segurados tão carentes de produtos modernos.


ALMOÇO CSB-BA

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“Corretor de Seguros precisa oferecer produtos mais sofisticados”, sugere CEO da Fator Seguradora, Luís Eduardo Assis

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Instituto de Longevidade Mongeral Aegon debate em evento inovação e tendências

Luís Eduardo Assis mostrou alguns estudos que deram substância à sua apresentação: Segundo o economista do MIT Robert Gordon, o crescimento econômico foi, de fato, muito significativo, apenas nos últimos 200 anos. Dos 10 000 anos de história da civilização, os primeiros 9 800 foram de semi-estagnação, com crescimento médio de 6% por século (de 1990 a 2018 só a China cresceu a uma taxa média de 9,6% por ano...). O período entre 1870 e 1970 marca o maior salto de inovações da história da humanidade por causa das grandes invenções, tais como energia elétrica, motor à combustão, água encanada, viagens aéreas, televisão e penicilina.

Como a Fator pode ajudar o corretor A Companhia atua a partir de 2 canais virtuais: o Portal https://portalcorretor.fatorseguradora.com.br/ e o YouTube Fator Seguradora (vídeos tutoriais sobre profissões + campanha). A partir destes dois canais a Fator espera diversificar seu leque de produtos e em contrapartida oferece ao corretor a oportunidade de enfrentar as mudanças tecnológicas que virão e vender um produto que o cliente (em geral) ainda não conhece e, portanto, não sabe que precisa, o RC profissional. São 44 profissões/atividades, com parcelamento em até 5 vezes, sem juros, menos cliques no portal, emissão em menos de 1 minuto, comissão ajustável entre 5% e 27% (vinte e sete por cento). Depois da apresentação, o palestrante ganhou da diretoria do Clube dos Seguradores da Bahia uma caricatura em moldura, e foi servido o almoço, um buffet sempre muito aclamado pelos frequentadores do Hotel Fiesta.

Josimar Antunes, Luís Eduardo Assis e Fausto Dórea

LONGEVIDADE

O executivo fez esta afirmação no último 09/08 em palestra promovida pelo Clube de Seguradores da Bahia CSB-BA, no tradicional “Almoço de Negócios”, que acontece sempre no Hotel Fiesta, em Salvador. A Fator é especialista em seguros de Responsabilidade Civil Profissional, mas ainda tem 40% de sua produção no ramo de seguro garantia, carteira com a qual iniciou suas atividades no segmento de grandes riscos há 11 anos. Luís Eduardo ressaltou a importância dos corretores passarem a trabalhar com produtos mais sofisticados, como o RC Profissional, que não sofrerão com a célere desintermediação que está ocorrendo em vários setores de atividade, vide viagem, imóveis e investimentos. “Com o avanço tecnológico, seguros mais simples, a exemplo do residencial, do vida e até do automóvel, dispensarão a presença do corretor. A opção que o corretor tem é passar a operar com seguros que o cliente não conhece, oferecendo oportunidades de negócios diferenciadas, como o seguro de responsabilidade civil profissional. Produtos mais sofisticados não sofrem com a inovação.” Fausto Dorea, presidente do Clube dos Seguradores da Bahia, foi na mesma linha: “Eu assino em baixo! Os corretores precisam diversificar sua carteira. E aqui está justamente a importância destes almoços de negócios do Clube de Seguradores da Bahia: ouvir experiências como as do CEO da Fator Seguradora para atualizarmos nosso conhecimento a partir de novos produtos, de novos conceitos e cenários. ”A sétima edição do almoço já reuniu grandes players do mercado neste 2019”. Seguindo com sua palestra, Luís Eduardo Assis disse: “Nós precisamos dos corretores, pois nenhuma máquina substitui o contato e a relação do corretor com o cliente. É possível criar máquinas que reconheçam rostos, mas jamais conheceremos pessoas que reconhecem facialmente uma máquina. A empatia é insubstituível. Se fizermos, por exemplo, uma comparação simples com os agentes de viagens, aqueles que viviam de vender bilhetes saíram do mercado, estão fora do jogo. Já aqueles que se especializaram em roteiros completos, com experiências incríveis, traslados, acomodação, e passeios inclusos, vão muito bem obrigado. A máquina não vai substituí-los tão cedo. Assim está acontecendo com o corretor de imóveis. Com os agentes financeiros então, nem se fala. As corretoras de valores deram lugar a plataformas gigantes de investimentos (como a XP), que põe na rua milhares de agentes autônomos para fazer negócios customizados. Isso está provocando uma mudança incrível nos bancos, que viram o número de agências de tijolo (como o próprio setor chama) despencar de 5 anos para cá e estão reestruturando toda a operação para se adaptar ao mundo digital.”

E o corretores de seguros? Segundo estudo da McKinsey, 2013 (“Agents of the Future: The Evolution of Property and Casualty Insurance Distribution”), clientes cada vez mais acessam diretamente através de plataformas. Esta ruptura é particularmente acentuada no caso de produtos mais simples, como seguro de carros. A ruptura ainda não ocorreu (o corretor não virou ascensorista ou datilógrafo), mas o modelo de negócios já mudou. Várias seguradoras (a Fator não!) já estão interagindo diretamente com os clientes. Ainda segundo o estudo da McKinsey, os corretores não estão em extinção, mas os sobreviventes serão aqueles capazes de se adaptar a um novo modelo de negócios. “No caso brasileiro, o novo modelo de negócios significa vender produtos mais sofisticados cuja necessidade ainda não foi percebida pelo cliente final”, finaliza Luís Eduardo Assis.

Uma das principais referências da causa da longevidade no país, a seguradora Mongeral Aegon realizou, na manhã de 15 de agosto, o debate “Inovação e Tendências: vamos falar de longevidade!” no auditório do Centro Cultural Correios, no Centro do Rio. Com a presença de especialistas de diferentes áreas para refletir sobre o tema, o evento foi parte de uma rica programação pensada para acompanhar a exposição “Longevidade: os caminhos para viver mais e melhor”, realizada pela seguradora em parceria com o jornal O Globo e com o Centro Cultural Correios, e que segue em cartaz no local até o dia 15 de setembro. O diretor executivo do Instituto de Longevidade Mongeral Aegon, Henrique Noya, abriu o evento falando sobre a importância de promover a longevidade com qualidade de vida. “Precisamos olhar a conquista do aumento da longevidade como um desafio para as áreas de saúde, mobilidade urbana, trabalho, habitação e escolas, todas voltadas para uma demografia diferente daquela que temos hoje”, ressaltou Noya. “Vamos chegar a um aumento significativo da população brasileira com mais de 50 anos em um curto espaço de tempo”. Noya elogiou a realização do evento e ressaltou a importância de espaços comuns em que seja possível pensar soluções inovadoras para promover a longevidade com mais qualidade de vida sob diferentes óticas. “Será pela promoção da inovação entre todos os agentes da sociedade que seremos capazes de atender aos desafios e oportunidades advindos dessa conquista social que é o ‘viver mais’. Debater sobre inovação e incentivar que ela apareça com mais frequência é o nosso desafio de hoje”, pontuou o diretor. Na sequência, a analista do Sebrae Clarissa Perna apresentou alguns dos principais projetos e cursos de apoio às micro e



CASA NOVA

LONGEVIDADE

Bradesco Seguros inaugura nova sede na Zona Portuária do Rio

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pequenas empresas e ao empreendedor brasileiro disponibilizados pelo Sebrae. De acordo com Clarissa, as políticas públicas sempre foram voltadas para a construção de escolas e creches, mas agora chegou a hora de focar na questão da longevidade. “Ainda é muito comum associar uma startup a um jovem. Já temos estudos no Vale do Silício que mostram que a média de idade dos empreendedores em startups é de 42 anos. Hoje, 21% dos empreendedores brasileiros têm mais de 50 anos”, destacou a analista. Clarissa também lembrou da importância de mais investimentos para a capacitação dos 50+ no país. “Um empreendedor com 50 anos de idade não tem mais muito tempo para errar ao investir suas economias de uma vida inteira, por isso é tão importante a capacitação desse público”. E concluiu: “Muito mais que sonho, empreendedorismo é responsabilidade”. Depois foi a vez do representante do Aging 2.0 em São Paulo, entidade parceira do Instituto, Sergio Duque Estrada, apresentar o trabalho da entidade, que tem como objetivo identificar soluções de tecnologia para atender às necessidades da população 60+. Para ele, o país ainda está engatinhando no tema da longevidade. “Sempre nos achamos um país de jovens, e por isso temos um despreparo que leva à ausência de políticas públicas e privadas”, alertou. Sergio defendeu a troca de experiências entre as gerações como uma solução para a consolidação de startups, que hoje apresentam uma alta taxa de mortalidade. “A tecnologia tem substituído as relações interpessoais. Falta a essa nova geração noções de governança que os 50+ podem contribuir com sua história empresarial”, garantiu o representante. Uma das principais atrações do evento foi a empreendedora de 53 anos Patrícia Braga. Após ser demitida prestes a completar 50 anos, Patrícia conta que não mais conseguiu se recolocar no mercado de trabalho. Com uma história recheada de elementos como preconceito, dificuldades, superação e vitória, Patrícia afirma que nunca se abateu. E foi no empreendedorismo que ela encontrou uma solução para seus problemas. “Quando você começa a empreender, descobre que há um mundo inteiro pela frente (...). Tenho 53 anos e vou viver até os 100. Quer dizer, ainda tenho mais 50 anos de vida pela frente para me reinventar”, disse a empreendedora do atelier culinário Mavi. Patrícia lamentou que no Brasil o mercado ainda tenha uma mentalidade atrasada acerca dos profissionais com mais de 50 anos. “Fui para os Estados Unidos e vi muitas pessoas de 60, 70 e até 80 anos trabalhando e sendo respeitadas. Foi muito triste voltar para o Brasil e descobrir que, aqui, estamos velhos com 50 anos”, lamentou. O Centro Cultural Correios, no Centro do Rio, está de portas abertas para uma reflexão interativa sobre as transformações ocorridas no mundo ao longo de quase 100 anos e as perspectivas para o futuro. O espaço abriga a exposição Lon-gevidade – Os caminhos para viver mais e melhor, promovida por Mongeral Aegon, realizada pelo jornal O GLOBO, com curadoria da Agência O GLOBO e apoio do Centro Cultural Correios. - Toda empresa como a Mongeral Aegon deve se preocupar com a longevidade, porque seus clientes vão viver mais. É preciso estarmos sempre atualizados sobre os diferentes tipos de seguros que oferecemos, mas também pensarmos em como ajudar a sociedade a viver mais e melhor, com saúde e qualidade de vida — observou o presidente da Mongeral Aegon, Helder Molina. Dividida em partes, a mostra transporta o visitante para momentos simbólicos, como a descoberta da Vitamina C, o fim da Segunda Guerra Mundial e o Baby Boom subsequente, além do crescimento da população de idosos registrados já na fase atual. A retrospectiva é repleta de imagens e informações, com abordagem leve e divertida, exatamente como em um Almanaque. Já a Sala Playground tem foco na interação entre crianças e adultos com jogos que tratam de temas como qualidade de vida e meio ambiente. Na Praça dos Correios, área externa do Centro Cultural, um letreiro com a mensagem Viva Mais é um convite não apenas para as selfies, mas principalmente para a reflexão.

Mapping Especial (projeção de vídeo na lateral do edifício) marca o lançamento do mo-derno prédio, que concentra mais de três mil funcionários e colaboradores da companhia e conta com certificado internacional de sustentabilidade, ambientes abertos e bem iluminados. O Grupo Bradesco Seguros acaba de inaugurar sua sede, localizada na Avenida Rio de Janeiro, na região do Porto Maravilha. O lançamento é marcado por uma ação especial com um vídeo mapping na fachada do novo prédio – que se destaca por uma arquitetura moderna, ecoeficiência e posição privilegiada – reforça o compromisso do Grupo com a cidade onde foi fundado. A projeção reúne cartões postais da Cidade Maravilhosa, como Cristo Redentor, Bondinho e Pão de Açúcar, Arcos da Lapa, Praia de Copacabana, Maracanã e Sambódromo, misturados a ícones da empresa, seus produtos e serviços. - A nova sede da Bradesco Seguros no Rio de Janeiro reflete a visão de futuro da companhia e reafirma a ligação histórica da companhia com a cidade do Rio de Janeiro, que foi o berço do nascimento do Grupo, revela Vinicius Albernaz, Presidente da Bradesco Seguros. - Prezando pela eficiência e principalmente o bem-estar dos nossos funcionários e colaboradores, a nova sede é uma oportunidade de colocar em prática a visão de futuro da companhia. Além disso, ao escolher o Porto Maravilha, o Grupo Bradesco Seguros consolida ainda mais a sua relação com o Rio de Janeiro, contribuindo para o desenvolvimento da região”, completa o executivo. O edifício de alto padrão tem 20 andares, 37 mil m² e abrigará as atividades do Grupo Segurador concentradas na cidade, que incluem as unidades da Bradesco Saúde, da Bradesco Auto/ RE, além de áreas da Holding, reunindo mais de três mil funcionários e colaboradores. A nova sede tem como objetivo atender as novas diretrizes de sustentabilidade: a fachada de vidro da construção, por exemplo, foi pensada para o maior aproveitamento da luz natural. Já a frenagem dos elevadores inteligentes do prédio permite antecipação de chamada, que resulta em menor consumo de energia. Na escolha do prédio, foram levadas em consideração características inovadoras do empreendimento, como o sistema próprio de reaproveitamento de água, inclusive da chuva, e outros me-

canismos que garantem o uso renovável dos recursos naturais. A sede preenche todos os requisitos das certificações internacionais de sustentabilidade, como a Leed Gold (Leadership in Energy and Environmental Design), concedida pelo Green Building Council dos Estados Unidos. Esse selo reconhece projetos de alto desempenho que adotam as melhores práticas na construção, fomentando medidas sustentáveis que viabilizem e promovam essa ideia na indústria, além de garantir mais conscientização, segurança e saúde dos frequentadores do prédio a partir de ambientes internos mais saudáveis, favorecendo o aumento da produtividade e a redução de custos de conservação. Espaços Flexíveis A modernidade e o conforto dos funcionários foram duas premissas importantes no Projeto Rio. O conceito Open Space, por exemplo, é uma forma que a Organização Bradesco tem adotado em seus novos prédios e que também já é utilizado pelo Grupo Bradesco Seguros no prédio de Alphaville (SP). Nesse modelo, as estações de trabalho ficam dispostas em mesas integradas, sem divisórias altas separando as pessoas. “Essa maior integração tende a ser bastante positiva ao propor uma atuação de cada vez mais sinergia entre os times, o que é muito positivo e enriquecedor para as experiências de todas as áreas”, completa Vinicius Albernaz. Em busca de um novo conceito de ocupação do prédio, foram realizadas pesquisas sobre as tendências utilizadas em espaços corporativos ao redor do mundo. Os squads, localizados no quinto pavimento, são resultado desse estudo. Tratase de locais específicos de trabalho para equipes multidisciplinares. Com toda estrutura física e técnica necessária, estão preparados para receber pessoas de fora e abrigar trabalhos em projetos ágeis. Localização e deslocamento O projeto de uma nova sede foi motivado pelo potencial da região portuária e localização próxima às principais vias de acesso ao Rio — Avenida Brasil, Linha Vermelha e Ponte RioNiterói —, garantindo mobilidade. O tema segurança também recebeu atenção especial. A seguradora montou projetos especiais com guias de serviços e segurança para contribuir com o desenvolvimento do entorno.


SINDICAIS 21º Congresso: conheça a programação preliminar A Fenacor divulgou a programação preliminar do 21º Congresso Brasileiro dos Corretores de Seguros, que será realizado entre os dias 10 e 12 de outubro, no resort Costa do Sauípe (BA). Os debates serão divididos entre nove painéis (incluindo três palestras motivacionais), com as participações das principais lideranças do mercado. Os temas em debate serão os seguintes: “Os Caminhos para a Retomada do Crescimento e a Reforma da Previdência”, “Futuro do Mercado e da Relação Segurador X Corretor”; “Seguro Saúde”; “Mercado Marginal”; “Inovação & Insurtech”; e “Seguro de Pessoas & Benefícios”. Além disso, serão realizadas duas Oficinas de Trabalho, organizadas pela Escola Nacional de Seguros (ENS), abordando as seguintes questões: “E agora, corretor?” e “Inovação no mercado de seguros: das grandes ideias ao dia a dia do seu negócio”. Veja a programação preliminar neste link: www2.fenacor.org.br/congresso/21/programacao.php

Dep. Lucas Vergilio é recebido pelo presidente do STF

Em mais uma importante ação visando ao efetivo combate à atuação irregular de associações de proteção veicular que operam totalmente à margem da lei no mercado legal de seguros, o deputado federal Lucas Vergilio, que é vice-presidente da Fenacor e presidente do Sincor-GO, foi recebido nesta quarta-feira (21/08), em Brasília, pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), José Antonio Dias Toffoli. No encontro, o parlamentar relatou ao ministro a preocupação do mercado legal de seguros com as possíveis consequências do avanço dessas associações e dos danos que vêm sendo causados aos consumidores em diferentes regiões do País. Ele citou ainda a recente decisão da 5ª Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, que acolheu os argumentos da AGU e confirmou julgamentos de instâncias inferiores, declarando ilegal a atuação de sete associações de proteção veicular. ENCONTROS Essa foi a segunda importante reunião para tratar desse assunto apenas nesta se-mana. Na terça-feira, Lucas Vergilio já havia sido recebido, também em Brasília, pelo ministro da AGU (Advocacia-Geral da União), André Mendonça. Além disso, recentemente, o deputado entregou um ofício para a Procuradora-geral da República, Raquel Dodge, solicitando a adoção urgente de medidas enérgicas contra a atuação irregular das associações e cooperativas de proteção veicular. Em outras ocasiões, a diretoria da Fenacor,

acompanhada por Lucas Vergilio, foi recebida pelos ministros da Economia, Paulo Guedes, e da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, aos quais foram feitos relatos detalhados e entregue ampla documentação sobre os riscos trazidos a todos os consumidores pelas associações de proteção veicular.

NOTA DA FENACOR: Bola fora do Zico A Fenacor alerta a sociedade para as possíveis consequências que poderão advir da inexplicável e lamentável decisão do ex-atleta Zico, um ídolo da maior paixão nacional, o futebol, de aceitar ser garoto propaganda de um mercado que atua totalmente à margem da lei, conforme está comprovado por diversas decisões judiciais, ações impetradas pela Advocacia Geral da União (AGU), operações da Polícia Federal e do Ministério Público e inúmeras advertências feitas por órgãos de defesa do consumidor e pela Susep, a quem cabe regular e fiscalizar o mercado legal de seguros. Ao emprestar a sua imagem de Ídolo para divulgar o segmento de proteção veicular, Zico, que brilhou nos gramados vestindo, inclusive, a camisa da Seleção Brasileira, corre também o sério risco de ver sua excelente reputação ser seriamente afetada. Afinal, basta uma simples pesquisa nas redes sociais e de sites de defesa do consumidor para verificar o quanto esse segmento já causou de prejuízo ao patrimônio de um número expressivo de brasileiros, que, por absoluto desconhecimento, adquiriram essa suposta “proteção”, que nada protege. A Fenacor acredita que o cidadão Arthur Antunes Coimbra não deve ter conhecimento do que se trata. Ainda assim, para preservar sua imagem pública, deveria ter adotado uma postura mais cautelosa, procurando mais informações sobre essas associações de proteção veicular. Caso o fizesse, certamente jamais teria aceitado associar a sua trajetória de ídolo, amado por milhões de brasileiros, a quem possivelmente já causou e ainda causa tantos dissabores a muitos desses apaixonados fãs. A Fenacor adverte ainda que esta não é a primeira vez que esse segmento tenta atrair consumidores incautos utilizando o futebol como isca. Desde o início deste ano, tais associações vêm fechando acordos de patrocínios com diversos clubes com imensas torcidas espalhadas por todo o Brasil. A contratação de Zico como garoto propaganda faz parte dessa estratégia de fisgar inocentes. Recursos não há de faltar. Afinal, esse segmento, ao agir de forma irregular, totalmente ao arrepio do marco regulatório, consegue competir com o mercado legal de seguros, amealhando milhões de reais que não são utilizados para formação de reservas que garantam o pagamento de indenizações ou mesmo, muitas vezes, deixando de pagar impostos, etc. Por fim, esta Federação lembra que, no início deste ano, como foi amplamente noticiado pela imprensa, o próprio Zico já foi vítima da empresa de investimento JJ Invest, que adotava práticas semelhantes aos das associações de proteção veicular, pois não tinha autorização para funcionar e acabou fechando as portas antes de devolver milhões de reais aos aplicadores. Será que o ídolo não aprendeu a lição?

Jornal Nacional de Seguros Ed. 321 Agosto 2019

JNS 07

Chega a nova Unisincor com moderna plataforma de Ead O Sincor-SP lançou em 27 de agosto, a nova Universidade Corporativa Sincor (Unisincor). A entidade firmou parceria com a Conhecer Seguros para oferecer uma grade atualizada de treinamentos, com professores especializados nos mais diversos ramos de seguros e negócios, e para disponibilizar cursos a distância, com sistema que facilita a interação do aluno. Segundo o presidente do Sincor-SP, Alexandre Camillo, a transformação do mercado de seguros, em decorrência da inovação tecnológica, impactou profundamente a atividade do corretor de seguros. “Pensando nisso, buscamos uma parceria para preparar a categoria a esse novo cenário, oferecendo capacitação na forma mais adequada para o seu sucesso”. O 2º tesoureiro e diretor executivo responsável pela Unisincor, Carlos Cunha, explica que a instituição está, ininterruptamente, há 25 anos ao lado do corretor de seguros e de seus colaboradores, levando conhecimento e instrução. “No entanto, nos últimos anos, estudamos fazer uma parceria para atualizar a maneira como trabalhamos e promover a integração em diversas mídias". A Conhecer Seguros conta com especialistas de reconhecida experiência profissional nos mercados de seguros e financeiro, além de sólida experiência acadêmica. Para o diretor da empresa, Julio Carvalho, essa expertise atrelada à capacidade técnica dos corretores de seguros trará grandes resultados. Os primeiros treinamentos já estão disponíveis no site www.unisincor.com.br e focam diferentes competências, trabalhando desde aspectos da regulamentação das atividades do mercado de seguros até produtos para ramos específicos, finanças, vendas e gestão. “Os treinamentos privilegiam a visão do aluno e, ao mesmo tempo, cabem no orçamento de todos. Algo bastante adequado nesse momento em que vivemos de desafios de capacitação e critérios nos investimentos”, comenta o diretor da Conhecer Seguros, Sidney Dias.

Octavio Milliet será reeleito presidente da APTS A Associação Paulista dos Técnicos de Seguro (APTS), entidade com 36 anos de atuação voltada à disseminação do conhecimento técnico sobre seguros aos profissionais do setor, será comandada nos próximos dois anos por OcOctavio Milliet tavio Milliet. A chapa liderada por ele foi a única registrada até o dia 19 de agosto, conforme prazo definido no edital de eleição. A aprovação da chapa única será rea-lizada em Assembleia Geral, no dia 9 de setembro, e, na mesma ocasião, a eleição por aclamação. Milliet, que no início da gestão atual, em 2017, ocupava o cargo de conselheiro, foi eleito presidente da APTS em Assembleia Geral Extraordinária realizada em fevereiro, um mês após o falecimento do então presidente Osmar Bertacini. “Temos muitos planos para a nova gestão. Pretendemos revitalizar a APTS e incrementar a área de eventos,

com a realização de seminários sobre temas importantes para o setor, além de resgatar os consagrados eventos do meio-dia, como palestras e debates”, disse Milliet. A composição da diretoria da APTS para a gestão 2019/2021 mantém nos cargos da diretoria Executiva o secretário Luiz Macoto Sakamoto e o tesoureiro Evaldir Barboza de Paula. Já o Conselho Administrativo passa a contar com dois novos integrantes: Jayme Brasil Garfinkel e Claudio Macedo Pinto. Permanecem no Conselho: Hélio Opipari Jr., José Luis S. Ferreira da Silva, Alexandre Milanese Camillo e Cesar Bertacini. Trajetória política Milliet construiu carreira de 42 anos na corretagem de seguros, ocupando posições de destaque no mercado, como as presidências da Fenacor, da ENS, do Sincor-SP e do Codiseg (órgão que cuidava das ações de marketing do setor de seguros), além de também ter atuado como membro do CNSP. Atualmente, ele exerce a função de Ouvidor do Sincor-SP. Conheça a composição da nova diretoria no site da APTS.

Inovação e novas tecnologias na pauta do CSP-MG Inteligência artificial, modelos disruptivos, robótica, big data, internet das coisas. As tecnologias estão transformando o dia a dia do mercado segurador. Os impactos vão desde a criação de produtos mais personalizados a novas formas de comercialização. Mas como fica a atuação do corretor de seguros diante desse novo modelo? Para discutir a questão, o Clube de Seguros de Pessoas de Minas Gerais (CSP-MG) promoveu, no dia 23 de agosto, em Belo Horizonte, o evento “Inovação em Seguros e o Papel do Corretor”. As palestras foram ministradas pelo consultor e professor Mauricio Tadeu Morais, da Ways Gestão Empresarial, e pelo executivo Cadu Sarkovas, da Thinkseg. Mauricio Tadeu lembra que os hábitos de consumo mudaram com uso expressivo da internet e das redes sociais. “A tecnologia afeta a maneira como nos relacionamos. No mundo do trabalho não é diferente. Quem não estiver preparado para lidar com grandes volumes de informações, sistemas colaborativos, simplificados e inovadores, tende a desaparecer do mercado. O consumidor também mudou. Ele quer facilidade de acesso, a melhor experiência, o melhor produto com preço justo”. Cadu Sarkovas acredita que todo processo de mudança exige humildade, esforço e vontade de aprender. “O caminho da tecnologia é sem volta. Quem não entende isso fica fora do jogo. O mundo mudou, assim como a percepção do cliente. Não é possível vender seguros como fazíamos há anos atrás. Precisamos nos tornar ainda mais relevantes na vida do cliente, levando a solução que ele quer”, enfatizou. O presidente do CSP-MG, João Paulo Moreira de Mello, destacou que os corretores devem manter-se na vanguarda e atentos às mudanças do mercado. - Vamos ‘afiar’ nossas mentes, refletir sobre nossa profissão e as transformações pelas quais o setor vem passando. Precisamos quebrar paradigmas, fazer diferente. Só assim permaneceremos indispensáveis ao mercado e ao consumidor”.


ESCOLA NACIONAL DE SEGUROS

GERAL

Setor segurador avança 8,4% DESTAQUES DO 1º SEMESTRE • Arrecadação (sem DPVAT e Saúde Suplementar): RS 125,4 bi, alta de 8,4% sobre o primeiro semestre de 2018; • O segmento de Danos e Responsabilidades sobe 5,5%, e o de Cobertura de Pessoas, 9,3% no período; • Entre os seguros de Danos e Responsabilidades, os destaques de alta foram: Marítimos e Aeronáuticos, alta de 32,4%; Crédito e Garantias, 29,5%; Responsabilidade Civil, 20,7%; Rural, 11,9%; e Patrimonial, 11,5%; • No segmento de Pessoas: os destaques positivos são Planos de Risco, com alta de 12,8%; VGBL, 8,2%; e PGBL, 5,7%; • Títulos de Capitalização crescem 11,5%. A arrecadação do setor segurador foi de R$ 125,4 bilhões no primeiro semestre do ano (sem DPVAT e Saúde Suplementar), representando expansão de 8,4% sobre a receita acumulada de janeiro a junho de 2018, o maior crescimento desde 2015, informa o presidente da CNseg), Marcio Coriolano, em editorial da publicação Conjuntura CNseg (10). Veja o estudo em detalhes no site da CNseg.

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SUSEP regulamenta seguro intermitente Lana Esch, SUSEP, 28/08/2019

Adequar os produtos de seguro às reais necessidades do consumidor. Sob essa ótica, a Susep editou a Circular 592, publicada nesta quinta-feira (29), no Diário Oficial da União (DOU). O normativo traz as condições gerais para a customização de planos de seguros com vigência reduzida de contrato e período intermitente, uma evolução no mercado brasileiro de seguros. Na prática, a partir de agora, as seguradoras poderão oferecer apólices de seguros que são acionadas de acordo com a conveniência do consumidor. “Citando como exemplo o seguro de automóvel, um dos mais populares do País, o segurado terá a opção “liga-desliga” quando comprar o produto ou mesmo optar por intervalos de contratação diferentes da praxe do mercado, que é o plano anual”, explica o diretor da Susep Rafael Scherre. O normativo da Susep informa que a vigência reduzida se aplica a períodos que podem ser fixados em meses, dias, horas, minutos ou a viagens, trechos e a quaisquer outros critérios estabelecidos no plano de seguro. Já o período intermitente (“liga-desliga”) levará em conta os critérios de interrupção e recomeço da validade da apólice, bem como a inclusão ou a exclusão de riscos.

08 JNS

A Susep comunicou ao mercado, através de carta circular e com base em parecer jurídico da Procuradoria Federal junto à autarquia, que não há impedimento regulatório à utilização de peças novas, originais ou não, nacionais ou importadas, ou mesmo usadas (neste caso, no âmbito da Lei 12.977/14, conhecida como “Lei do Desmonte”, de autoria do então deputado federal e atual presidente da Fenacor, Armando Vergilio), nos casos de danos parciais dos seguros de automóveis. A medida, que há tempos era reivindicada pelos seguradores para viabilizar o seguro popular, será válida para todos os contratos de seguros de veículos. Além disso, pode atender também a outra necessidade do mercado, ao criar as condições necessárias para a redução do preço final do seguro legal, que passar a ter, dessa forma, maior capacidade para competir com as associações de proteção veicular, que atuam à margem da lei. A mudança também tem como referência o Código de Defesa do Consumidor, principalmente o artigo 21, segundo o qual “no fornecimento de serviços que tenham por objetivo a reparação de qualquer produto considerar-se-á implícita a obrigação do fornecedor de empregar componentes de reposição originais adequados e novos, ou que mantenham as especificações técnicas do fabricante, salvo, quanto a estes últimos, autorização em contrário do consumidor”. As seguradoras deverão informar nas condições contratuais que poderão utilizar as peças não originais e especificar que tipo de autopeça será usado. Deverá ficar claro para os segurados em quais componentes poderão ser utilizados os diferentes tipos de peças. Segundo o diretor da Susep, Rafael Scherre, a ação da autarquia objetiva trazer segurança jurídica para o mercado e, dessa forma, ampliar a concorrência e a oferta de produtos de seguros aos consumidores. “A Susep quer esclarecer que não há entraves legais para a diversificação de produtos com opções diferentes de peças no reparo de veículos, desde que pactuado com o consumidor, e com isso trazer mais pessoas para o mercado de seguros”, pontua.

Jornal Nacional de Seguros Ed. 321 Agosto 2019

Susep libera uso peças similares ou usadas

PROGRAMAÇÃO SETEMBRO 2019

SÃO PAULO (11) 2739-1000 ou secretariasp@funenseg.org.br Cursos • Pós-Graduação em Consumer Insights (São Paulo) • Pós-Graduação em Gestão Estratégica de Negócios de Serviços (São Paulo) • Extensão em Contabilidade Gerencial e Indicadores (São Paulo) • Extensão em Seguros de Riscos de Engenharia e Seguros de Propriedades (São Paulo) • Extensão em Mercados Nacional e Internacional de Resseguros (São Paulo) • Extensão em Gestão de Projetos (São Paulo) • Extensão em Gestão de Riscos Cibernéticos (São Paulo) • Extensão em Gestão de Seguros de Pessoas (São Paulo) • Extensão em Direito do Consumidor: Contrato de Seguro e Atividade Seguradora e Publicidade de Seguros (São Paulo) • Extensão em Fundamentos e Estrutura do Mercado de Saúde Suplementar (São Paulo) • Extensão em Ética e Responsabilidade Corporativa (São Paulo) • Extensão em Seguros de Responsabilidade Civil, Geral, Riscos Profissionais (E&O) e Seguros Ambientais (São Paulo) • Extensão em Gestão de Riscos Legais e Conformidades Normativas (São Paulo) • Extensão em Administração de Sinistros: Regulação e Indenização (São Paulo) • Extensão em Direito Societário e Tributação em Seguros e Resseguros (São Paulo) • Extensão em Gestão de Seguros de Responsabilidade e Riscos Financeiros (São Paulo) • Extensão em Gestão de Seguros Patrimoniais (São Paulo) • Extensão em Fundamentos e Estrutura do Mercado de Resseguro (São Paulo) • Extensão em Segurança Física, Patrimonial e de Operações (São Paulo) • Extensão em Direito Regulatório e Governança Corporativa e Controles Internos (São Paulo) • Extensão em Regulação de Sinistros e Fraude contra o Seguro (São Paulo) • MBA Gestão Jurídica do Seguro e Resseguro (São Paulo) • Técnico: Seguros D&O (São Paulo) • Técnico: Seguro de responsabilidade Civil Geral (Ribeirão Preto e São Paulo) • Técnico: Megavendas – uma metodologia para você alavancar os seus resultados de forma estruturada e contínua (Campinas, Ribeirão Preto e São Paulo) • Técnico: Resseguro: Princípios e Aplicação (São Paulo) • Técnico: Contabilidade Aplicada ao Seguro (São Paulo) • Técnico: Responsabilidade Civil Médica e Seguro de RC Profissional (São Paulo) • Técnico: Atendimento em Clínicas Médicas (São Paulo) • Técnico: Saúde Suplementar (São Paulo) RIO DE JANEIRO (21) 3094-1011/1012/1013/1014/1016/1017 ou unidaderj@funenseg.org.br Cursos • Pós-Graduação em Previdência Complementar Aberta (Rio de Janeiro) • Pós-Graduação em Consumer Insights (Rio de Janeiro) • Pós-Graduação em Gestão Estratégica de negócios de Serviços (Rio de Janeiro) • Extensão em Direito Regulatório e Governança Corporativa e Controles Internos (Rio de Janeiro) • Extensão em Gestão de Seguros de Automóvel e Outros Massificados RE (Rio de Janeiro) • Extensão em Gestão de Operações de Seguros (Rio de Janeiro) • Extensão em Direito Societário e Tributação em Seguros e

ENS

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Resseguros (Rio de Janeiro) • Extensão em Meios de Solução de Conflitos: Direito Processual Securitário, Mediação e Conciliação em Seguros e Arbitragem em Seguros e Resseguro (Rio de Janeiro) • Extensão em Gestão de Seguros de Responsabilidade e de Riscos Financeiros (Rio de Janeiro) • Extensão em Fundamentos e Estrutura do Mercado de Resseguro (Rio de Janeiro) • Extensão em Saúde complementar (Rio de Janeiro) • Extensão em Gestão de Pessoas e Equipes (Rio de Janeiro) • Workshop em Saúde Suplementar – PME- Pequenas e Médias Empresas (Rio de Janeiro) • Workshop Riscos e Gestão Tributária para Corretores de Seguros (Rio de Janeiro) MINAS GERAIS (31) 3272-1700 ou unidademg@funenseg.org.br Cursos • Pós-Graduação em Gestão Comercial do Seguro (Belo Horizonte) • Extensão em Direito Securitário – Semipresencial (Belo Horizonte) • Workshop Marketing: Competências Pessoais, Profissionais e Organizacionais para os Dias Atuais (Belo Horizonte) DISTRITO FEDERAL (61) 3323-7032 ou (61) 3321-4718 ou unidadedf@funenseg.org.br Cursos • Técnico: Megavendas – uma metodologia para você alavancar os seus resultados de forma estruturada e contínua (Brasília) BAHIA (71) 3341-2688/2699 ou unidadeba@funenseg.org.br Cursos • Pós-Graduação em Gestão Comercial do Seguro (Salvador e Vitória da Conquista) • Extensão em Direito Securitário – Semipresencial (Salvador e Vitória da Conquista) • Técnico: Comercialização dos Seguros de Transportes Nacionais Terrestres, RCTR-C e RCF-DC (Salvador) Eventos • Palestra: “Seguros de Riscos Ambientais: gerenciamento de riscos para segurados e oportunidades de negócios para corretores” (10 de setembro – Salvador) • Palestra: “Planejando a Aposentaria – Argumentos de Vendas Para a Previdência” (24 de setembro – Itabuna) SANTA CATARINA (47) 3326-7105 ou unidadesc@funenseg.org.br Eventos • Palestra: “Seguro de vida na visão do Judiciário – questões polêmicas – suicídio, alcoolismo, inadimplência, invalidez, préexistência” (11 de setembro – Joinville) • Palestra: “Palestra: “Seguro de vida na visão do Judiciário – questões polêmicas – suicídio, alcoolismo, inadimplência, invalidez, pré-existência” (12 de setembro – Blumenau) PARANÁ (41) 3262-0305/3263-3106/3264-9614 ou unidadepr@funenseg.org.br Curso • Técnico: Megavendas – uma metodologia para você alavancar os seus resultados de forma estruturada e contínua (Campo Grande [MS])



10 JNS Allianz reforça sua presença no Brasil A Allianz assinou acordo de aquisição das operações de seguros de Automóveis e Ramos Elementares da SulAmérica. A aquisição irá fortalecer a posição competitiva da Allianz no Brasil e torna a companhia uma das três principais seguradoras no país. Com cerca de 15% de market share em seguro de Automóvel e 9% em Ramos Elementares, a Allianz se estabelecerá na 2ª posição em Auto. As operações foram adquiridas por R$ 3 bilhões (667 milhões de euros). O total de receita em prêmios das unidades compradas totalizou aproximadamente R$ 3.629 milhões de reais (806 milhões de euros) em 2018, sendo R$ 3.427 milhões (762 milhões de euros) provenientes da carteira de automóvel e R$ 202 milhões (45 milhões de euros) das operações de Ramos Elementares. A receita total de prêmios das entidades em conjunto é R$6.871 milhões (1,5 bilhão de euros), com R$5.0 bi (1,2 bilhão de euros) relacionados ao negócio de automóveis. Com um volume de prêmios de aproximadamente R$69.9 bi (16 bilhões de euros) e uma taxa de crescimento de 6% somente em 2018, o mercado de seguros de Ramos Elementares no Brasil é muito atraente. A transação amplia a oferta de produtos e serviços da Allianz para os clientes e oferece oportunidades para aumentar a presença geográfica da Allianz no Brasil. O negócio também permite investimentos adicionais em tecnologias digitais e disruptivas para potencializar o setor e continuar a oferecer as melhores soluções para corretores e clientes no Brasil. “Com a aquisição das operações de Ramos Elementares da SulAmérica, demos mais um grande passo no reposicionamento estratégico de nossos negócios de seguros na América Latina”, diz Oliver Bäte, Chief Executive Officer da Allianz SE. “Estamos alcançando de maneira muito clara uma posição de liderança para competir efetivamente no crescente mercado de Ramos Elementares do Brasil, a maior economia da América do Sul. ” “Estamos criando uma nova Allianz no Brasil, combinando as melhores pessoas de ambos os lados e formando uma excelente equipe que aproveitará as oportunidades do mercado brasileiro com total comprometimento e confiança”, diz Eduard Folch Rue, Chief Executive Officer da Allianz Seguros. “Nossa marca registrada será a inovação, a digitalização e o serviço aos nossos clientes por meio de nossos principais parceiros, os corretores e assessorias. Combinaremos o conhecimento local da SulAmérica com todos os pontos fortes que um grupo internacional como a Allianz possui. ” A transação está prevista para ser concluída dentro dos próximos doze meses, após as aprovações dos órgãos reguladores. Fonte: Virta Comunicação Corporativa

Icatu Seguros: Great place to work pelo 5º ano Considerada a seguradora líder entre as independentes em Vida, Previdência e Capitalização, a Icatu Seguros foi reconhecida pelo quinto ano consecutivo como uma das Melhores Empresas para Trabalhar no Brasil, segundo o ranking Great Place to Work, em premiação realizada em 12 de agosto. Presente em todo o Brasil, com um quadro de

Jornal Nacional de Seguros Ed. 321 Agosto 2019

1.650 funcionários, a seguradora acredita na retenção de talentos através do desenvolvimento de suas equipes, oferecendo um ambiente repleto de desafios profissionais e possibilidade de crescimento. Além disso, a Icatu aposta em um ambiente de trabalho inclusivo, que estimula a diversidade e a criatividade, apoiando atitudes inovadoras e empreendedoras. Um dos propósitos da companhia é atuar na construção de sociedades mais equilibradas, humanas e sustentáveis. “O sucesso do nosso negócio é, em grande parte, resultado da dedicação e excelência dos nossos funcionários, que trabalham para entregar os melhores serviços e resultados aos clientes. A Icatu desenvolve carreiras e nossas equipes são nosso maior ativo”, afirma Luciano Snel, presidente da Icatu Seguros. “Cuidar das pessoas está entre os nossos propósitos, então um reconhecimento como esse pelo quinto ano consecutivo mostra a consistência do trabalho que vem sendo desenvolvido ao longo dos anos. Seguimos em constante evolução”, comemora Luciana Chagastelles, diretora de Pessoas da Icatu Seguros.

HDI confirma participação no Brasesul 2020, em Foz A HDI Seguros confirmou sua participação no Brasesul 2020, o maior encontro do mercado de seguros do Sul do Brasil. O evento será realizado em Foz do Iguaçu, dias 14 e 15 de maio do próximo ano, no Rafain Palace Hotel & Convention. A confirmação da HDI foi dada durante a visita que os Presidentes dos Sincors do Paraná, Wilson Pereira; Santa Catarina, Auri Bertelli; e Rio Grande do Sul, Ricardo Pansera, mais o Coordenador do Brasesul 2020, José Antonio de Castro, fizeram à companhia, no último dia 21, em São Paulo. O grupo foi recebido na HDI pelo CEO Murilo Riedel; pelo VP Flávio Rodrigues; pelo Diretor de Marketing, Paulo Moraes; pela Gerente de Marketing, Cintia Kim; e pelo Diretor Financeiro, Vagner de Paula Gazella. A última edição do Brasesul foi realizada em Florianópolis, em 2018, e reuniu cerca de 2,3 mil participantes. O tema central do próximo evento será “Customer Sucess”, que tem por conceito: Fidelize: estamos em uma nova era, 4ª Revolução Industrial. Diversifique: novos negócios, um novo momento. Monetize: ganhe dinheiro e seja feliz.

You Rock Awards 2020: campanha VG Prudential A ação, inédita e exclusiva do segmento de vida em grupo, premiará os 21 melhores corretores de seguros de 2019 com uma viagem para Playa Del Carmen, no México A Prudential do Brasil Vida em Grupo acaba de lançar a campanha ‘You Rock Awards 2020’ para corretores de seguros de vida em grupo de todo Brasil. A ação, inédita e exclusiva, tem o objetivo de prestigiar o trabalho dos corretores de seguros, que levam a importância do planejamento financeiro por meio da proteção do seguro de vida a milhares de brasileiros, diariamente. Serão reconhecidos os 21 corretores que mais se destacarem no ano de 2019, de acordo com os critérios de pontuação e ranking elaborados pela companhia. O prêmio será uma viagem com direito a acom-

EMPRESAS panhante, entre os dias 18 e 21 de junho de 2020, para a paradisíaca Playa Del Carmen, no México, com hospedagem no Hilton, em sistema all inclusive. Durante o período, haverá no local um evento promovido pela seguradora para celebrar e agradecer aos vencedores da campanha. O primeiro lugar receberá, ainda, um troféu de reconhecimento pelo trabalho realizado. “Essa é a primeira campanha que a Prudential do Brasil Vida em Grupo desenvolve para o ramo de seguros coletivos, segmento que operamos desde 2017 e já contamos com mais de dois milhões de vidas seguradas, além de R$ 323,3 milhões em prêmios, só no ano passado. A ação é mais uma forma de reconhecer o excelente trabalho realizado pelos corretores de seguros, que acreditam e confiam nos produtos da companhia”, destaca o vicepresidente de Vida em Grupo da Prudential do Brasil, Carlos Guerra. A You Rock Awards 2020 já está valendo e vai até o final de abril de 2020. Poderão participar somente os corretores cadastrados, devidamente autorizados a oferecer os produtos de vida em grupo da Prudential do Brasil. Mais informações sobre a campanha pelo email informativovg@prudential.com .

MAPFRE lança campanha de vendas Para impulsionar as vendas de seus parceiros ativos nos canais Corretor e Concessionárias, a MAPFRE lançou a campanha “Acelera MAPFRE”. A ação comercial acontece até dezembro e irá distribuir mais de 150 prêmios em âmbito nacional. Com foco nos produtos de Auto, Vida e Tradicionais, os vencedores serão premiados com patinetes elétricos, vales-viagens, além de sorteios de dez carros zero quilômetro – exclusivos aos profissionais que mais comercializarem os seguros da companhia até o final do ano. O diretor geral da Rede MAPFRE e Canais, Raphael De Luca Junior, explica que a ação deste ano traz novidades que aumentaram as chances de os corretores ganharem os prêmios. “Os parceiros concorrerão apenas com os profissionais de sua própria territorial e serão divididos de acordo com a sua produtividade”, explica. Em cada uma das nove Diretorias Territoriais e 75 sucursais da companhia, além de concorrerem a um carro novo, as duas corretoras mais bem colocadas ganham quatro vales-viagens cada uma, e as que ficarem na terceira e quarta posição receberão quatro patinetes elétricos cada.

Previsul Seguradora apoia o Risorama 2019 A Previsul e a Caixa Seguradora são apoiadoras do Risorama 2019, pioneiro e um dos maiores festivais de humor do Brasil. Até novembro, serão 16 apresentações em oito diferentes cidades como Londrina, Maringá, Joinville, Porto Alegre, Campinas, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Chapecó. O apoio se dá via Lei de Incentivo Fiscal. “A expertise da Previsul é cuidar das pessoas. Somos uma seguradora que tem como carro-chefe a comercialização de seguros de pessoas, garantindo tranquilidade e bem-estar aos segurados. Acreditamos que sorrir, dar risada e estar alegre é algo muito importante para o bem-estar de todos. E o Risorama proporciona exatamente isso: momen-

tos de descontração que trazem bem-estar às pessoas”, afirma o presidente Renato Pedroso. “O corretor de seguros, principal parceiro da Previsul, não poderia ficar fora disso. Por isso, estamos realizando ações, conforme as praças das apresentações, para presenteá-lo com pares de ingresso, proporcionando momentos de bem-estar”, diz Andréia Araújo, diretora de Negócios e Marketing. Nomes como Hallorino Jr, Marcus Cirillo, Patrick Maia, Criss Paiva, Giovanna Fagundes, Guri de Uruguaiana, Diogo Portugal e Rafael Cortez se apresentarão no Risorama, que tem como principal diferencial o seu formato. Considerada a “balada do humor”, o evento é produzido em espaços que se transformam em um grande bar, como um verdadeiro e amplo comedy club itinerante, com cadeiras e mesas compartilhadas, serviço de garçom e venda de bebidas e comidas de boteco. “ O Risorama foi pioneiro em seu formato no Brasil. O público pode dar boas risadas, comer umas comidinhas de boteco, tomar uma boa cerveja com os amigos e aproveitar o show dentro desse clima”, completa Diogo Portugal, humorista paranaense que faz a curadoria do evento. A programação e venda de ingressos está disponível no site sympla.com.br/risorama, Com 113 anos de atuação, a Previsul Seguradora é referência em seguro de pessoas no Brasil. Está presente em 12 estados brasileiros, com aproximadamente 30 pontos de atendimento em todo o país, que oferecem todo o suporte para o corretor, principal parceiro da Previsul.

Rio de Janeiro com nova filial da Gente Seguradora Acessibilidade para deficientes com localização facilitada, no coração do Rio de Janeiro Visando facilitar o acesso gratuito dos beneficiários do Seguro DPVAT e dentro do seu planejamento estratégico, nos próximos dias, a Gente Seguradora atenderá em novo endereço na cidade do Rio de Janeiro: Rua. Santa Luzia, 651, Edifício Santos Dumont, Loja I, Centro, fone: 21 3549-4483 A entrada principal fica na Av. Santa Luzia, 651. A filial também possui acesso pela Av. Calógeras, 30, continuação com a Av. Graça Aranha.

Seguralta cria primeiro seguro sob demanda Guiada pelos irmãos Zanon, a rede investe em novos negócios e cria um seguro de automóvel que é pago de acordo com uso de consumidor Inovação é necessária para o crescimento de qualquer empresa e, para isso, é necessário que se invista em tempo e conhecimento. Após verificar a mudança no comportamento de seus clientes, os irmãos Reinaldo e Luiz Gustavo Zanon decidiram investir em maneiras em Inteligência Artificial de atender o consumidor final. Com mais de 1500 franqueados, a demanda por serviços é muito grande e por isso, a Seguralta criou o primeiro seguro de automóvel sob demanda do país que estará disponível a partir de outubro deste ano para o consumidor final. O OBD2 é um dispositivo capaz de captar as informações de telemetria de um veículo e transmiti-las através de um aplicativo e a Seguradora Usebens foi a parceira escolhida pela Seguralta para


EMPRESAS

Jornal Nacional de Seguros Ed. 321 Agosto 2019

colocar o produto no mercado. O seguro é simples e justo: o cliente vai pagar pela forma e o quanto ele dirige. Quem dirige bem tem desconto e quem anda pouco também. Gustavo Zanon explica que “inicialmente é solicitado um perfil do cliente e ao longo do tempo, com as informações do veículo, é possível ajustar o que é risco e o que é perfil do usuário”. Com essa análise feita pela Inteligência Artificial é possível saber o horário em que o carro foi utilizado, onde ele está circulando e a conduta do motorista. “O mais legal dessa tecnologia é o contato que teremos com o cliente. Ao utilizar o produto, ele também estará recebendo dicas, descontos para abastecer em postos entre outras coisas, enfim, é um Customer Experience”. Comenta Gustavo. “Mesmo que o preço fique igual ao produto tradicional, o cliente ficará mais satisfeito em saber que está pagando o que é justo, com todos os benefícios”, pontua Reinaldo Zanon, CEO da Seguralta. Parceria com a Usebens Reinaldo Zanon afirma que a Usebens foi melhor escolha para colocar o produto no mercado. “Eles estão preparados para essa nova tecnologia, já estão precificando em tempo real e utilizando as informações dos motoristas e quanto isso impacta no valor do seguro”, afirma. Além de saber sobre o gastos e descontos, o segurado terá à sua disposição outras informações como: momento para trocar óleo, fluídos ou até mesmo o pneu. Mas os empresários alertam que o equipamento não faz o rastreio do veículo em tempo real, apenas em caso de roubo ou furto. Porém, há mecanismos capazes de emitir alertas para a seguradora em casos de forte impacto e assim, acionar automaticamente o serviço de assistência. O programa piloto já está rodando entre os franqueados da rede e em outubro estará disponível para o consumidor final.

CURTAS Com a colaboração indispensável de corretores e seguradores. Envie a sua piada para jns@jns.com.br !

Regras do futebol de rua de antigamente

Sobre Há mais de 29 anos, a Classic Seguros trabalha para garantir a segurança e estabilidade financeira dos brasileiros através da comercialização de Seguros de Vida e Previdência Privada. Proteger o que é importante na vida das pessoas é o objetivo maior da empresa.

UMAS&OUTRAS

Classic Seguros Vida e Previdência fecha parceria com fintech do segmento de saúde Clientes Classic Seguros passarão a contar com uma das maiores redes de serviços médicos do país. Para Hélio Loreno, CEO da Classic Seguros, tão essencial quanto estruturar o futuro financeiro de seus clientes, é zelar por sua saúde. Para que a manutenção desse zelo seja possível, a Classic Seguros buscou no mercado uma empresa referência no assunto com a qual pudesse fechar mais uma de suas parcerias estratégicas. Nasceu assim a união entre a empresa mineira e a fintech paulista TEM Saúde. Para quem ainda não está familiarizado, a TEM é um programa particular que oferece serviços de atendimento e assistência à saúde, com preço reduzido, através de seu cartão pré-pago. Para comparação, uma consulta particular no valor de R$ 255,00 pode passar a custar até 70% menos se o pagamento for realizado por intermédio do cartão TEM. Atualmente, a rede já conta com mais de 22 mil tipos de serviços credenciados, além de parceiros como a Ultrafarma, Tim, Natura, Sodexo, Oi e Banco BMG. Com isso, os milhares de clientes Classic Seguros poderão ter acesso a uma das maiores redes de serviços médicos de todo país.

JNS 11

1. Os dois melhores não podem estar no mesmo time. Logo, eles tiram par-impar e escolhem os times. 2. Ser escolhido por último é uma grande humilhação. 3. Um time joga sem camisa e o outro com camisa. 4. O pior de cada time vira goleiro, a não ser que tenha alguém que goste de agarrar. 5. Se ninguém aceita ser goleiro, adota-se um rodízio: cada um agarra até sofrer um gol. 6. Quando tem um pênalti, sai o goleiro ruim e entra um bom só para tentar pegar a cobrança. 7. Os piores de cada lado ficam na zaga. 8. O dono da bola joga no mesmo time do melhor jogador. 9. Não tem juiz. 10. As faltas são marcadas no grito: se você foi atingido, grite como se tivesse quebrado uma perna e conseguirá a falta. 11. Se você está no lance e a bola sai pela lateral, grite " é nossa" e pegue a bola o mais rápido possível para fazer a cobrança (essa regra também se aplica ao "escanteio"). 12. Lesões como arrancar a tampa do dedão do pé, ralar o joelho, sangrar o nariz e outras são normais. 13. Quem chuta a bola para longe tem que buscar. 14. Lances polêmicos são resolvidos no grito ou, se for o caso, na pancada. 15. A partida acaba quando todos estão cansados, quando anoitece, ou quando a mãe do dono da bola manda ele ir pra casa, ou aquela vizinha que prende a bola que caiu na casa dela ou corta a bola. 16. Mesmo que esteja 15 x 0, a partida acaba com "quem faz, ganha". 17. rua de baixo contra rua de cima valendo garrafa de coca-cola.... 18. se chover forte, certamente haverá futebol. 19. O famoso grito "paroooou" qdo vinha carro ou uma mulher grávida/com criança passava perto da pelada. Lembrou tua infância?! Então fostes uma criança normal... Velhos tempos que ñ voltam mais.

Bolsonaro visita uma escola O presidente entra em uma sala de aula lotada de crianças. A professora sorridente fala para os alunos. - Alguém tem uma pergunta para o Presidente? Um aluno levanta o braço. - Juca, faça a pergunta que quiser. - disse a professora atenciosa. - Na verdade são 3 perguntas. - começa o garoto: Onde está o Queiroz? Quem matou a Marielle? E seu filho, o Flávio, está realmente envolvido num esquema de lavagem de dinheiro? Antes do Presidente responder algo, toca o sinal do recreio. - Muito bem. Vamos para o recreio, depois retomemos a conversa com o Presidente. - diz a professora. Passado o recreio, todos voltam para a sala de aula. A professora novamente pede que alunos façam alguma pergunta. Desta vez é o Joãozinho que levanta o braço. - Tenho cinco perguntas para fazer: Onde está o Queiroz? Quem matou a Marielle? Seu filho, o Flávio, está realmente envolvido num esquema de lavagem de dinheiro? Por que o sinal do recreio tocou vinte minutos mais cedo? E cadê o Juca?

Dio mio! Una nonna italiana ao telefone indica sua moradia ao neto, que quer visitá-la com sua nova mulher: - Quando vocês chegare no prédio, na porta da frente tem um grande paine - io moro no apartamento 301. Aperta o botón do interfono com o cotovelo, que io abro a porta. Doppo entra, o elevatore é à direita. Aperta o trê com o cotovelo. Quando ocês saíre do elevadore, mio apartamento é nas esquerda. Com o cotovelo, aperta la sineta. Tcherto? - Nona, parece fácil, mas... por que tenho que apertar todos esses botões com o cotovelo? - Máaaaah que! Dio mio! Tão vindo de mão vazia??? Porca miséria !



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