Jorge Fernandes Recortes da cena modernista
brasileira
Jorge Fernandes Recortes da cena modernista brasileira
orge orge orge orge orge orge orge orge orge orge orge orge orge orge orge orge orge orge orge orge orge orge orge orge orge orge orge
Fernandes Jorge Fernandes Jorge Fernandes Jorge Fernandes Jorge Fernandes Jorge Fernandes Jorge Fernandes Jorge Fernandes Jorge Fernandes Jorge Fernandes Jorge Fernandes Jorge Fernandes Jorge Fernandes Jorge Fernandes Jorge Fernandes Jorge Fernandes Jorge Fernandes Jorge Fernandes Jorge Fernandes Jorge Fernandes Jorge Fernandes Jorge Fernandes Jorge Fernandes Jorge Fernandes Jorge Fernandes Jorge
Fernandes Fernandes Fernandes Fernandes Fernandes Fernandes Fernandes Fernandes Fernandes Fernandes Fernandes Fernandes Fernandes Fernandes Fernandes Fernandes Fernandes Fernandes Fernandes Fernandes Fernandes Fernandes Fernandes Fernandes Fernandes Fernandes
Jorge Jorge Jorge Jorge Jorge Jorge Jorge Jorge Jorge Jorge Jorge Jorge Jorge Jorge Jorge Jorge Jorge Jorge Jorge Jorge Jorge Jorge Jorge Jorge Jorge
Fernandes Jorge Fernandes Jorge Fernandes Jorge Fernandes Jorge Fernandes Jorge Fernandes Jorge Fernandes Fernandes Jorge Fernandes Jorge Fernandes Jorge Fernandes Jorge Fernandes Jorge Fernandes Jorge Fernandes Jorge Fernandes Jorge Fernandes Jorge Fernandes Jorge Fernandes Jorge Fernandes Jorge Fernandes Jorge Fernandes Jorge Fernandes Jorge Fernandes Jorge Fernandes Fernandes Jorge Fernandes Jorge Fernandes Jorge
Fernandes Fernandes Fernandes Fernandes Fernandes Fernandes Fernandes Fernandes Fernandes Fernandes Fernandes Fernandes Fernandes Fernandes Fernandes Fernandes Fernandes Fernandes Fernandes Fernandes Fernandes Fernandes Fernandes Fernandes Fernandes Fernandes
Jorg Jorg Jorg Jorg Jorg Jorg Jorg Jorg Jorg Jorg Jorg Jorg Jorg Jorg Jorg Jorg Jorg Jorg Jorg Jorg Jorg Jorg Jorg Jorg Jorg Jorg
Jorge Fernandes (1887-1953, Natal) representa para o movimento modernista no Rio Grande do Norte, o que os Andrade representam para o mesmo movimento no Centro-Sul do Brasil. Teve um único livro de poemas, publicado em 1927, Livro de poemas de Jorge Fernandes. Junto com Ivo Filho, o autor publicou, em 1909, um livro de contos: Contos & Troças e Loucuras. Este catá logo reú ne algumas có pias fac-similares de textos de Jorge Fernandes que foram publicados na Revista de Antropofagia.
A primeira ediçã o da Revista de Antropofagia (maio, 1928) trouxe uma breve resenha sobre o recé m-editado Livro de poemas de Jorge Fernandes (1927). Desde a editoraçã o da obra, o poeta já pensou em causar certo impacto na cena literá ria potiguar: com ediçã o limitada, o livro foi impresso em papel qualidade duvidosa.
Reediçã o da obra na dé cada de 1970 pela Fundaçã o José Augusto.
Numa ediçã o que reuniu nomes como Antô nio de Alcâ ntara Machado, Má rio de Andrade, Carlos Drummond de Andrade e Ascenso Ferreira, Jorge Fernandes publica o iné dito “O estrangeiro”. Foi no nú mero 2 da Revista de Antropofagia, em junho de 1928.
Na ediçã o n.7 da Revista de Antropofagia, Jorge Fernandes, em novembro de 1928, contribui com a breve crô nica “A tardinha em viagem no Seridó ”. A grande atividade do poeta com o grupo modernista de Sã o Paulo terá se dado pelo intermé dio da Câ mara Cascudo, quem també m contribui com algumas ediçõ es do perió dico e quem manteve durante largo tempo correspondê ncia com Má rio de Andrade. E= Cascudo quem escreve um prefá cio ao Livro de poesia e quem trata de zelar pelo nome de Jorge na imprensa potiguar.
As contribuiçõ es de Jorge Fernandes com Revista de Antropofagia parecem findar com este poema iné dito para ediçã o n.9, de janeiro de 1929. Na pá gina seguinte, um manuscrito apresentado por Maria Lú cia de Amorim Garcia em “Jorge Fernandes: o viajante do tempo modernista”
As có pias fac-similares referentes à s ediçõ es da Revista de Antropofagia foram coletadas do arquivo Brasiliana. O manuscrito é da ediçã o “Jorge Fernandes: o viajante do tempo modernista”, de Maria Lú cia de Amorim Garcia. Nesta pá gina: Jorge Fernandes. Arquivo Tribuna do Norte. Letras in.verso e re.verso
Habitualmente vivo assim – sorrindo... O riso para mim exprime tudo... E no ato mais sÊrio estando rindo sou mais sÊrio sorrindo que sisudo!