Press book 16 a 22 março 2015

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O PAN nos media - 16 a 22 Marรงo 2015


Revista de Imprensa

1. Vai dar tudo certo? | DNOTICIAS.PT, Diário de Notícias da Madeira.pt, 20-03-2015

1

2. Notícias ao Minuto - CDS tem legitimidade para dizer que foi contra medidas de austeridade, Notícias ao Minuto Online, 20-03-2015

2

3. Centro de Negócios da Madeira nas mãos da ministra das Finanças, Público, 20-03-2015

4

4. O que querem os homens que vão suceder a Jardim, Sol, 20-03-2015

5

5. Coligação ´Mudança´ com medidas para travar envelhecimento de Santana, Diário de Notícias da Madeira.pt, 19-03-2015

8

6. Próximo governo deve criar emprego e proteger os idosos, Jornal da Madeira.pt, 19-03-2015

9

7. Notícias ao Minuto - "Novo líder do PSD tenta esconder má governação", Notícias ao Minuto Online, 19-032015

10

8. Notícias ao Minuto - PND acusa candidatos do PSD e do CDS de "negociatas vergonhosas", Notícias ao Minuto Online, 19-03-2015

11

9. PAN engrossa protesto sobre canil municipal, Porto24 Online, 19-03-2015

12

10. Centro Internacional de Negócios da Madeira nas mãos da ministra das Finanças, Público Online, 19-032015

14

11. Albuquerque pede "maioria parlamentar" que garanta estabilidade, Açores 9 Online, 18-03-2015

16

12. Oposição junta no ataque ao «novo líder do velho PSD», Diário de Notícias, 18-03-2015

17

13. Parlamento da Madeira já conheceu 533 deputados, Diário de Notícias da Madeira, 18-03-2015

18

14. Victor lembra dívidas "herdadas" pela CMF, Diário de Notícias da Madeira, 18-03-2015

19

15. Plataforma dos Cidadãos quer suspensão da avaliação externa de docentes, Diário de Notícias da Madeira.pt, 18-03-2015

20

16. Prioridade de Victor Freitas é criar emprego, Diário de Notícias da Madeira.pt, 18-03-2015

21

17. Campanha (II), Jornal da Madeira, 18-03-2015

22

18. Campanha (II), Jornal da Madeira.pt, 18-03-2015

23

19. Plataforma dos Cidadãos quer suspensão da avaliação externa de docentes, Jornal da Madeira.pt, 18-032015

25

20. Victor Freitas diz que o plano de emprego do PSD está no terminal do aeroporto, Jornal da Madeira.pt, 18-03-2015

26

21. Notícias ao Minuto - Albuquerque pede "maioria parlamentar" que garanta estabilidade, Notícias ao Minuto Online, 18-03-2015

28

22. Notícias ao Minuto - Plano regional de emprego do PSD foi "avassalador", Notícias ao Minuto Online, 1803-2015

29

23. Notícias ao Minuto - PAN engrossa protesto sobre canil municipal "não licenciado", Notícias ao Minuto

30


Online, 18-03-2015 24. Partido pelos Animais engrossa protesto sobre canil municipal, Porto24 Online, 18-03-2015

31

25. Em plena campanha eleitoral, Jardim garante que o futuro da Madeira “está ameaçado”, Público, 18-032015

33

26. Cabeça de lista do CDS aberto a coligações, Açores 9 Online, 17-03-2015

34

27. CNE reitera ser ilícita qualquer discriminação na cobertura da campanha, Açores 9 Online, 17-03-2015

35

28. Atenção! Mudança em curso, Açoriano Oriental, 17-03-2015

36

29. Três Câmaras exigem de volta 35,6 milhões, Diário de Notícias da Madeira, 17-03-2015

37

30. "Em matéria de credibilidade estamos conversados dr. Miguel Albuquerque", Diário de Notícias da Madeira.pt, 17-03-2015

38

31. Coligação Mudança paralisou a cidade do Funchal, Diário de Notícias da Madeira.pt, 17-03-2015

39

32. CNE reitera ser ilícita qualquer discriminação na cobertura da campanha, Diário de Notícias da Madeira.pt, 17-03-2015

40

33. Madeira: CDS-PP volta a alertar contra os perigos das maiorias absolutas, Diário Digital Online, 17-032015

41

34. CDS-PP volta a alertar contra os perigos das maiorias absolutas | Económico, Económico Online, 17-032015

43

35. Green Savers - Ciclo de debates PAN p´ra Mangas arranca hoje, Green Savers Online, 17-03-2015

44

36. Victor Freitas congratula-se com compromissos de António Costa com a Madeira, Jornal da Madeira.pt, 17-03-2015

45

37. Albuquerque acusado de ter «credibilidade zero», Jornal de Notícias, 17-03-2015

46

38. Notícias ao Minuto - Candidatos do MAS entregam flores para a despedida de Jardim, Notícias ao Minuto Online, 17-03-2015

47

39. Notícias ao Minuto - Coligação Mudança "paralisou" Funchal, diz PSD, Notícias ao Minuto Online, 17-032015

48

40. Notícias ao Minuto - CDS-PP volta a alertar contra os perigos das maiorias absolutas, Notícias ao Minuto Online, 17-03-2015

49

41. Eleições/Madeira: CDS-PP volta a alertar contra os perigos das maiorias absolutas, Observador Online, 17-03-2015

50

42. Simba foi morto a tiro e torna-se símbolo nacional, Povo da Beira, 17-03-2015

51

43. Quem participa na campanha eleitoral da Madeira? Todos menos Passos Coelho, Página 1 Online, 17-032015

53

44. Em plena campanha eleitoral, Jardim diz que o futuro da Madeira "está ameaçado", Público Online, 1703-2015

54

45. Gil Canha, cabeça de lista do PND, RTP Online, 17-03-2015

56


46. CDS-PP volta a alertar contra os perigos das maiorias absolutas, Sapo Online - Sapo Notícias da Agência Lusa, 17-03-2015

57

47. Eleições na Madeira: Cabeça-de-lista do CDS aberto a coligações

59

TVI24, TVI 24 Online, 17-03-2015

48. Madeira: candidatos do MAS entregam flores para despedida de Jardim 2015

TVI24, TVI 24 Online, 17-03-

60

49. Eleições na Madeira: Madeirenses escolhem sicessor de Alberto João Jardim no dia 29 de março, RTP Informação - Notícias, 16-03-2015

61

50. Campanha Regional na Madeira/ António Costa, SIC - Primeiro Jornal, 16-03-2015

62

51. Eleições na Madeira: Madeirenses escolhem sicessor de Alberto João Jardim no dia 29 de março, RTP 1 Jornal da Tarde, 16-03-2015

63

52. Campanha para as eleições na Madeira, TVI - Diário da Manhã, 16-03-2015

64

53. Campanha para as eleições na Madeira, TVI 24 - Diário da Manhã, 16-03-2015

65

54. Campanha Regional na Madeira/ António Costa, SIC - Edição da Manhã, 16-03-2015

66

55. Campanha Regional na Madeira/ António Costa, SIC Notícias - Edição da Manhã, 16-03-2015

67

56. Campanha eleitoral na Madeira, RTP 1 - Bom Dia Portugal, 16-03-2015

68

57. Campanha eleitoral na Madeira, RTP Informação - Bom Dia Portugal, 16-03-2015

69

58. Campanha eleitoral para as eleições na Madeira, RTP Informação - 24 Horas, 16-03-2015

70

59. PSD disponível para colaborar com órgãos do Estado, seja quem for o PM, Açores 9 Online, 16-03-2015

71

60. Primeiro-ministro "não aprendeu com o falhanço da sua política" - António Costa, Destak.pt, 16-03-2015

72

61. Agenda partidos, Diário de Notícias da Madeira, 16-03-2015

74

62. Campanha oficial arranca hoje com onze forças políticas, Diário de Notícias da Madeira.pt, 16-03-2015

75

63. Três municípios da Madeira reclamam devolução de 35,6 ME a empresa pública, Diário de Notícias da Madeira.pt, 16-03-2015

76

64. Victor Freitas congratula-se com compromissos de António Costa com a Madeira, Diário de Notícias da Madeira.pt, 16-03-2015

77

65. Credibilidade de Albuquerque está "abaixo de zero", diz Costa, Diário de Notícias Online, 16-03-2015

79

66. Está na estrada campanha para substituir Alberto João no governo da Madeira, Diário Económico, 16-032015

80

67. Está na estrada campanha para substituir Alberto João no governo da Madeira | Económico, Económico Online, 16-03-2015

81

68. Portas."Mais uma vez António Costa disse a verdade", Expresso Online, 16-03-2015

83

69. 27 locais no Funchal para propaganda, Jornal da Madeira, 16-03-2015

85


70. Costa defende redução das taxas de juro à RAM, Jornal da Madeira, 16-03-2015

86

71. António Costa defende redução das taxas de juro à RAM, Jornal da Madeira.pt, 16-03-2015

87

72. Notícias ao Minuto - Madeira: Cabeça de lista do CDS aberto a coligações, Notícias ao Minuto Online, 1603-2015

88

73. Notícias ao Minuto - Lei prevê dois anos de prisão para assassino de Simba, Notícias ao Minuto Online, 16-03-2015

89

74. Notícias ao Minuto - JPP defende revisão das tarifas nos transportes públicos, Notícias ao Minuto Online, 16-03-2015

90

75. Notícias ao Minuto - Três municípios reclamam devolução de 35,6 milhões a empresa pública, Notícias ao Minuto Online, 16-03-2015

91

76. Notícias ao Minuto - António Costa diz que se encerrou um ciclo na região, Notícias ao Minuto Online, 1603-2015

92

77. Notícias ao Minuto - Credibilidade de Albuquerque está "abaixo de zero", Notícias ao Minuto Online, 1603-2015

93

78. Notícias ao Minuto - CDU quer rutura com políticas que põem os madeirenses "a pão e água", Notícias ao Minuto Online, 16-03-2015

94

79. Notícias ao Minuto - PSD disponível para colaborar com órgãos do Estado, seja quem for o eleito, Notícias ao Minuto Online, 16-03-2015

95

80. O homem que matou Simba pode enfrentar dois anos de prisão, Observador Online, 16-03-2015

96

81. Costa defende redução das taxas de juro do empréstimo à Madeira, Observador Online, 16-03-2015

98

82. 11 forças políticas disputam 47 lugares no parlamento, Público, 16-03-2015

99

83. Quem participa na campanha eleitoral da Madeira? Todos menos Passos Coelho, Renascença Online, 1603-2015

102

84. Costa defende redução das taxas de juro do empréstimo à Madeira, RTP Online, 16-03-2015

103

85. Maioria do PSD Madeira é alvo de todos os restantes partidos, RTP Online, 16-03-2015

105

86. Com 11 partidos e sem Jardim, começa a campanha na Madeira, Sol Online, 16-03-2015

106

87. PSD Madeira colabora com qualquer primeiro-ministro

108

TVI24, TVI 24 Online, 16-03-2015

88. António Costa esteve na Madeira, numa ação de campanha pela mudança, TVI - Jornal das 8, 15-032015

110

89. Arrancou hoje a campanha eleitoral na Madeira, TVI - Jornal das 8, 15-03-2015

111

90. Arrancou hoje a campanha eleitoral na Madeira, TVI 24 - Notícias, 15-03-2015

112

91. Arrancou hoje a campanha eleitoral na Madeira, TVI - Jornal da Uma, 15-03-2015

113

92. Arrancou hoje a campanha eleitoral na Madeira, TVI 24 - 25ª Hora, 15-03-2015

114

93. Primeiro-ministro "não aprendeu com o falhanço da sua política", Açores 9 Online, 15-03-2015

115


94. António Costa diz que se encerrou um ciclo na região, Açores 9 Online, 15-03-2015

118

95. Porta-voz do PSD acredita numa maioria absoluta na Madeira, Açores 9 Online, 15-03-2015

119

96. Campanha oficial arranca hoje, onze forças políticas vão a votos dia 29, Açores 9 Online, 15-03-2015

120

97. Victor Freitas (Mudança) lamenta que Passos Coelho não vá à Madeira, Açores 9 Online, 15-03-2015

121

98. Costa defende redução das taxas de juro do empréstimo à Madeira, Açores 9 Online, 15-03-2015

122

99. «O primeiro-ministro o que revela é que não aprendeu com o falhanço da sua política» - Costa 21:12 15-03-2015, Bola Online, 15-03-2015

123

100. Primeiro-ministro "não aprendeu com o falhanço da sua política" - António Costa, Correio da Manhã Online, 15-03-2015

124

101. CDS-PP insiste que não deve haver maioria absoluta na região, Diário de Notícias da Madeira.pt, 15-032015

125

102. Primeiro-ministro "não aprendeu com o falhanço da sua política", diz António Costa, Diário de Notícias da Madeira.pt, 15-03-2015

126

103. Porta-voz nacional do PSD acredita numa maioria absoluta na Madeira, Diário de Notícias da Madeira.pt, 15-03-2015

127

104. Victor Freitas lamenta que Pedro Passos Coelho não venha à Madeira, Diário de Notícias da Madeira.pt, 15-03-2015

128

105. António Costa defende redução das taxas de juro do empréstimo à Madeira, Diário de Notícias da Madeira.pt, 15-03-2015

129

106. António Costa diz que primeiro-ministro "não aprendeu com o falhanço da sua política", Diário de Notícias Online, 15-03-2015

130

107. Madeira: CDS insiste que não deve haver maioria absoluta na região, Diário Digital Online, 15-03-2015

131

108. António Costa: Primeiro-ministro «não aprendeu com o falhanço da sua política», Diário Digital Online, 15-03-2015

133

109. Costa acusa Passos de não ter aprendido "com o falhanço da sua política" | Económico, Económico Online, 15-03-2015

134

110. PSD Madeira dispensa apoio de Passos Coelho, Expresso Online, 15-03-2015

136

111. Primeiro-ministro "não aprendeu com o falhanço da sua política" - António Costa, Expresso Online, 1503-2015

138

112. Costa foi à Madeira. "Temos de travar o falhanço da política de Passos", Expresso Online, 15-03-2015

139

113. António Costa. Primeiro-ministro "não aprendeu com o falhanço da sua política", i Online, 15-03-2015

141

114. BE cativa eleitorado nos «sacrificados», Jornal da Madeira, 15-03-2015

143

115. Partidos intensificam ações no primeiro dia de campanha, Jornal da Madeira.pt, 15-03-2015

145

116. Dívida marca eleições na Madeira, Jornal de Notícias, 15-03-2015

147


117. António Costa defende redução das taxas de juro do empréstimo à Madeira, Negócios Online, 15-032015

149

118. Notícias ao Minuto - CDS insiste que não deve haver maioria absoluta na região, Notícias ao Minuto Online, 15-03-2015

151

119. Notícias ao Minuto - Primeiro-ministro "não aprendeu com o falhanço da sua política", Notícias ao Minuto Online, 15-03-2015

152

120. Notícias ao Minuto - Porta-voz do PSD acredita numa maioria absoluta na Madeira, Notícias ao Minuto Online, 15-03-2015

153

121. Notícias ao Minuto - Campanha oficial arranca hoje, onze forças políticas vão a votos dia 29, Notícias ao Minuto Online, 15-03-2015

154

122. Notícias ao Minuto - Costa defende redução das taxas de juro do empréstimo à Madeira, Notícias ao Minuto Online, 15-03-2015

155

123. Eleições regionais: Passos Coelho não vai "bailar à gentinha da Madeira", Observador Online, 15-032015

156

124. Primeiro-ministro "não aprendeu com o falhanço da sua política", diz António Costa, OJE.pt, 15-03-2015

157

125. Eleições/Madeira: Costa defende redução das taxas de juro do empréstimo à Madeira, OJE.pt, 15-032015

158

126. 11 forças politicas disputam 47 lugares no parlamento, Público Online, 15-03-2015

159

127. Madeira: CDS-PP insiste que não deve haver maioria absoluta na região, Público Online, 15-03-2015

161

128. Madeira: Porta-voz do PSD acredita numa maioria absoluta, Público Online, 15-03-2015

163

129. Primeiro-ministro "não aprendeu com o falhanço da sua política" diz António Costa, RTP Online, 15-032015

165

130. Primeiro-ministro "não aprendeu com o falhanço da sua política" - António Costa, Sapo Online - Sapo Notícias da Agência Lusa, 15-03-2015

167

131. Campanha oficial arranca hoje, onze forças políticas vão a votos dia 29, Sapo Online - Sapo Notícias da Agência Lusa, 15-03-2015

169

132. Campanha oficial das eleições na Madeira arranca hoje, SIC Notícias Online, 15-03-2015

171

133. Costa defende redução das taxas de juro do empréstimo à Madeira, TSF Online, 15-03-2015

173

134. Maioria absoluta «essencial» para o futuro da Madeira

175

TVI24, TVI 24 Online, 15-03-2015

135. «Passos não aprendeu com falhanço da sua política», diz Costa 136. Empréstimo à Madeira: Costa quer redução das taxas de juro 137. Madeira: «Maioria absoluta é igual a dívida absoluta»

TVI24, TVI 24 Online, 15-03-2015 TVI24, TVI 24 Online, 15-03-2015

TVI24, TVI 24 Online, 15-03-2015

177 178 180

138. Primeiro-ministro "não aprendeu com o falhanço da sua política" - António Costa, Visão Online, 15-032015

182

139. PNR defende rota marítima entre regiões autónomas e continente - Açoriano Oriental, Açoriano Oriental

183


Online, 14-03-2015 140. Morte de ´Simba´ abre guerra com agente, Correio da Manhã, 14-03-2015

184

141. Morte de ´Simba´ abre guerra com agente, Correio da Manhã Online, 14-03-2015

185

142. ´Mudança´ quer ´abrir um novo ciclo´, Diário Cidade Online, 14-03-2015

186

143. CNE recebeu quatro queixas da pré-campanha da Madeira, Diário de Notícias da Madeira, 14-03-2015

187

144. Quem é quem à frente das 11 candidaturas, Diário de Notícias da Madeira, 14-03-2015

188

145. PSD Madeira dispensa apoio de Passos Coelho, Expresso, 14-03-2015

190

146. CNE recebeu quatro queixas, Jornal da Madeira.pt, 14-03-2015

191

147. Vinte e dois reclusos do Estabelecimento Prisional do Funchal pediram para votar, Jornal da Madeira.pt, 14-03-2015

192

148. Mudança quer concentrar votos na coligação, Jornal da Madeira.pt, 14-03-2015

194

149. CNE recebeu quatro queixas na pré-campanha, Jornal de Notícias, 14-03-2015

195

150. Morte de ´Simba´ abre guerra com agente, Sábado Online, 14-03-2015

196

151. Proposal to end animal slaughters at Portuguese kennels launched, Algarve Resident, 13-03-2015

197

152. CNE recebeu quatro queixas, Açores 9 Online, 13-03-2015

199

153. Jerónimo de Sousa responsabiliza PS,PSD e CDS pelo"desastre" económico na Madeira, Açores 9 Online, 13-03-2015

200

154. Mais 250 mil eleitores escolhem a Assembleia Legislativa da Madeira, Diário Cidade Online, 13-03-2015

201

155. Líder da ´Mudança´ avisa: Albuquerque vai despedir, Diário de Notícias da Madeira, 13-03-2015

202

156. CNE recebeu quatro queixas da Madeira, Diário de Notícias da Madeira.pt, 13-03-2015

203

157. 22 reclusos do Estabelecimento Prisional do Funchal pediram para votar, Diário de Notícias da Madeira.pt, 13-03-2015

204

158. Eleições na Madeira: CNE recebeu quatro queixas, i Online, 13-03-2015

205

159. Notícias ao Minuto - PS,PSD e CDS são os responsáveis pelo "desastre" económico, Notícias ao Minuto Online, 13-03-2015

206

160. Jerónimo de Sousa crítica políticos "feijão frade", Observador Online, 13-03-2015

207

161. Jerónimo de Sousa responsabiliza PS,PSD e CDS pelo "desastre" económico na Madeira, Público Online, 13-03-2015

209

162. Jerónimo de Sousa responsabiliza PS,PSD e CDS pelo"desastre" económico na Madeira, Sapo Online, 13-03-2015

211

163. Renovação: Mais do Mesmo, Tribuna da Madeira, 13-03-2015

213

164. Morte a tiro de cão choca país, Jornal do Fundão, 12-03-2015

214


A1

Vai dar tudo certo? | DNOTICIAS.PT

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Diário de Notícias da Madeira.pt

Data Publicação:

20-03-2015

URL:: http://www.dnoticias.pt/impressa/diario/opiniao/505699-vai-dar-tudo-certo

De acordo com a primeira sondagem tornada pública (divulgada pelo DIÁRIO), o PSD de Miguel Albuquerque (MA) está à beira da maioria absoluta. De acordo com as várias sondagens que ainda virão a público até ao dia das eleições, a maioria absoluta está absolutamente garantida (Sondagem do PSD), muito distante, com a Mudança logo atrás (Sondagem do PS), ou estará refém dos votos do CDS-PP (Sondagem do CDS, claro!). Com isto não pretendo menosprezar estes instrumentos de auscultação do presumível sentido de voto dos eleitores. As sondagens devem ser encaradas como mera tendência de voto duma amostra da população, num determinado momento, e apesar das inúmeras críticas de que podem ser alvo, não deixam de indiciar qual será o resultado final. Atendonos à Sondagem do Diário, se aplicarmos o método de Hondt aos resultados apurados como se fossem os definitivos (ou seja, sem margem de erro, considerando um universo eleitoral de 256.239 pessoas e uma potencial abstenção de 45%), teríamos o PSD com 23 deputados, a Mudança com 12 (7 do PS, 3 do PTP, 1 do PAN e 1 do MPT), 5 do CDS, 4 do JPP, 2 da CDU e 1 do BE. Neste cenário, MA não teria de fazer muitas contas, podendo governar sem se preocupar com coligações ou com o deputado que lhe faltaria para a tal maioria, senão vejamos: 1 - Esta nova versão da Mudança não deverá durar muito mais tempo que a sua antecessora das autárquicas; no curto prazo estará cada um para seu lado, e não seria difícil ao PSD contar com o deputado do PAN ou o do MPT, nem que fosse alternadamente; 2 - Uma coligação com o CDS obrigaria a negociar secretarias, subsecretarias, prescindir da vice-presidência, eventualmente da presidência da assembleia, em suma, muito mais do que aquilo que MA tem para dar, pois há muitos votos "em casa" condicionados aos lugares futuros; esta só seria uma hipótese na eventualidade do PSD ficar muito abaixo e o CDS muito acima destas previsões; simplesmente, para as facções não-albuquerquistas é mais seguro votar PSD do que noutro partido, como o CDS, já que a maioria absoluta aumenta as probabilidades de recuperação de "tachos" no médio-prazo; 3 -O JPP poderia ser um melhor aliado, mesmo que através de acordos pontuais, em troca dum governo regional "amigo" de Santa Cruz. Esta hipótese faz mais sentido na perspetiva do PSD que na do JPP, que ainda não padece dos vícios de que enferma a "partidocracia dominante" e não se deixaria "seduzir"; 4 - Mesmo sem qualquer acordo pós-eleitoral, a governabilidade só estaria em causa se toda a oposição, ao longo de toda a legislatura, votasse unanimemente contra o PSD. Tal obrigaria a um pacto no qual ninguém acredita. Se antes das eleições foi o que se viu, depois ainda mais remoto se assemelha. Então ainda vale a pena votar? Obviamente! Mesmo contrariados, revoltados ou desiludidos, o mal maior é sempre deixar aos outros a decisão, e o mal menor é depositar o boletim na urna. O meu voto naturalmente vai para o CDS, e apelo a todos os militantes e simpatizantes que façam o mesmo, pelas mesmas razões que o vou fazer. Não quero saber de "muletas", não ando desde 2011 a dizer que sou o maior partido da oposição para agora cair nos braços do inimigo; acredito num CDS cada vez mais forte e responsável, coerente sim, mas como alternativa efetiva, não como a palhinha do sumo de laranja; não andei a defender votos contra Orçamentos de Estado imorais para vir agora replicar a tão criticada coligação de além-mar; não vou a jogo para servir de encosto, mas sim para ganhar; se não tenho hipóteses de ganhar, não anseio pelo poder a qualquer custo; não quero sobreviver politicamente matando o partido. Voto no CDS com toda a convicção, porque continuo a acreditar que o partido é fundamental para o futuro da Madeira, e devo esse voto a todos aqueles que andam há décadas a lutar pelos mesmos princípios. Sexta, 20 de Março de 2015

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Notícias ao Minuto - CDS tem legitimidade para dizer que foi contra medidas de austeridade

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Notícias ao Minuto Online

Data Publicação:

20-03-2015

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/politica/363840/cds-tem-legitimidade-para-dizer-que-foi-contramedidas-de-austeridade

O cabeça de lista do CDS-PP às eleições regionais da Madeira afirmou hoje que a estrutura regional do partido "tem legitimidade e autoridade" para dizer que sempre foi contra as políticas de austeridade implementadas pelo Governo da República PSD/CDS. "O CDS [da Madeira] tem autoridade e legitimidade para dizer que sempre foi contra algumas políticas do Governo da República [coligação PSD/CDS), designadamente das políticas de austeridade, que em alguns casos levaram a lado nenhum", disse José Manuel Rodrigues, no âmbito de uma iniciativa da campanha para as eleições legislativas antecipadas na Madeira convocadas para 29 de março, no centro da cidade de Câmara de Lobos, no concelho vizinho a oeste do Funchal. PUB O candidato centrista madeirense falava depois de uma arruada pelo centro da cidade, tendo distribuído cumprimentos, beijos e sorrisos, oferecido material de propaganda eleitoral no mercado de Câmara de Lobos, entrado nas tascas que vendem a tradicional bebida da Madeira, a poncha, ouvindo aqui e acolá algumas revindicações e pedidos de eleitores da localidade. José Manuel Rodrigues reconheceu que o "país está hoje melhor" com as medidas implementadas pelo governo de coligação na República, mas sublinhou que "houve medidas de austeridade que nem sempre foram as mais justas" e que esta posição levou o "CDS da Madeira na Assembleia da República a votar contra os Orçamentos do Estado para 2013 e 2014". O candidato do CDS/PP-M, o segundo partido mais votado na região após ter conseguido eleger nas últimas legislativas nove deputados, defendeu também que a 29 de março "não deve haver uma maioria absoluta" nesta região, apelando aos eleitores que "não ponham os ovos todos no mesmo cesto". "Para uma boa governação na Madeira é preciso entendimento entre os partidos, para ter novas políticas favoráveis ao crescimento económico e social, direcionadas para as populações da Madeira e Porto Santo", opinou. José Manuel Rodrigues sustentou ainda que a Madeira tem de "renegociar com a União Europeia este quadro comunitário de apoio", que é na ordem dos 800 milhões para os próximos seis anos, para permitir que algumas obras que foram feitas com fundos europeus, ainda inacabadas, possam ser concluídas. "O modelo de desenvolvimento assente no investimento de obras públicas suportado pela dívida está ultrapassado", destacou o candidato centrista insular, adiantando que a nova política tem de ser "assente nos setores produtivos" tradicionais e em algumas obras da construção civil. José Manuel Rodrigues enunciou as obras que quer realizadas na região, mencionando os casos das vias rápidas entre Santana e São Vicente (norte da Madeira), entre a Fajã da Ovelha e a Ponta do Pargo (concelho da Calheta), Estreito de Câmara de Lobos -Jardim da Serra (concelho de Câmara de Lobos) e o porto de pesca de Câmara de Lobos, além das escolas secundárias da Ribeira Brava e do Porto Santo. No seu entender, estas obras "têm de ser concluídas porque criam retorno económico e social, mas também porque criam algum emprego na construção civil neste momento de transição no modelo de desenvolvimento". Às eleições legislativas antecipadas na Madeira, que foram convocadas pelo Presidente da República para 29 de março, concorrem 11 forças políticas, sendo oito partidos (PSD, CDS, JPP, BE, PND, PCTP/MRPP, PNR e MAS) e três coligações Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e Plataforma de Cidadãos 'Nós Conseguimos' (PPM/PDA). 11:55 - 20 de Março de 2015 | Por

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ID: 58453147

20-03-2015

Tiragem: 34477

Pág: 8

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 25,70 x 30,82 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 1 de 1

Centro de Negócios da Madeira nas mãos da ministra das Finanças Região quer urgência na adaptação nacional do novo regime fiscal, um dos mais atractivos da Europa, mas na campanha eleitoral, CDS e PSD disputam o protagonismo nas negociações deste acordo Eleições regionais Lília Bernardes É um dos temas centrais da campanha eleitoral na Madeira. Por causa do novo regime do Centro Internacional de Negócios da Madeira (CINM), o CDS de José Manuel Rodrigues entrou em rota de colisão com o PSD de Miguel Albuquerque. Em causa está uma disputa de protagonismo no processo que dá carta branca à região para admitir empresas que vão beneficiar de uma taxa de 5% de IRC: os louros do novo regime são do centrista Paulo Núncio, secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, ou do primeiro-ministro e líder socialdemocrata? Com o novo regime, o CINM deixa de estar dependente do visto prévio de Bruxelas, uma vez que as autoridades portuguesas decidiram

implementar o Regulamento Geral de Isenção por Categoria (RGIC), num quadro de modernização das ajudas estatais, que entrou em vigor a 1 de Julho de 2014, ainda no segundo mandato de Durão Barroso como presidente da Comissão. Isto significa que os benefícios fiscais às empresas que se instalam no CIMN deixam de ser considerados auxílios de Estado, desde que respeitem as condições estabelecidas. Razão por que o IV Regime da praça financeira esteja agora nas mãos do Ministério das Finanças, sobretudo na caneta de Paulo Núncio, secretário de Estado dos Assuntos Fiscais. Deixou de haver entraves. Nada obriga a notificar Bruxelas, nem sequer uma aprovação formal da Comissão, terminando assim um bloqueio que durou mais de um ano. Os termos deste regime foram negociados ao longo de vários meses e asse-

guram, entre outros benefícios, que as empresas licenciadas para operar no âmbito do CINM beneficiem, até ao fim de 2027, de uma taxa de IRC reduzida de 5%, uma das mais competitivas da União Europeia. Falta agora o mais importante. Para que tudo funcione e que a SDM (Sociedade de Desenvolvimento da Madeira), concessionária do CINM, possa promover a praça financeira e o novo regime, cabe ao Governo da República adaptar a legislação nacional, a curto prazo, para a Madeira ter todos os instrumentos para poder admitir novas empresas. Até lá, tudo fica parado. Daí a urgência do processo, e que só depende da celeridade de finalização do mesmo por parte do Governo da República,

que, de acordo com alguns fontes, não deveria estar condicionado ao calendário das legislativas regionais de 29 de Março.

Disputa de protagonismos Em plena campanha eleitoral regional, os frutos da coligação no Governo da República são disputados pelos líderes regionais. Enquanto os centristas colocam a coroa de louros no secretário de Estado Paulo Núncio (CDS) e em Paulo Portas, desde a altura em que ocupava o cargo de ministro dos Negócios Estrangeiros, pelo “empenho nas difíceis negociações com Bruxelas”, “em defesa dos interesses da Madeira”, o líder socialdemocrata na região veio logo lembrar a sua participação em reuniões com o primeiro-ministro em prol do CINM, retirando a coroa de louros de Paulo Núncio e colocando-a em Passos Coelho. RUI GAUDÊNCIO

Com o novo regime, o Centro de Negócios da Madeira vai ter um dos regimes fiscais mais competitivos da Europa

Para o PSD-Madeira e o seu presidente, Miguel Albuquerque, o CIMN sempre foi um instrumento decisivo para a diversificação, internacionalização da economia regional, captação de investimento estrangeiro, aumento das receitas fiscais efectivas e o crescimento do emprego qualificado na Região. Albuquerque lembra mesmo que foi “o actual secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Paulo Núncio, com o aplauso do CDS-Madeira, o responsável (em sede do OE para 2012) pelo fim da isenção fiscal em matéria de juros e dividendos dos accionistas não residentes, causando o abandono de mais de quatro mil entidades”, referiu. O assunto CINM até já foi abordado na Assembleia da República. Na quarta-feira, o deputado centrista eleito pela Madeira, Rui Barreto, fez uma intervenção sobre a praça financeira e foi acusado de “falta de ética” por parte do BE e do PS, por quebrar um consenso para os deputados nacionais ficarem à margem da campanha regional. Uma decisão tomada por duas vezes em conferência de líderes e que levou a retirar agendamentos oriundos da Assembleia Legislativa da Madeira. Para o socialista Carlos Pereira, número dois da lista da Coligação Mudança (PS, PTP, MPT e PAN) ,a questão coloca-se de outra forma: “Vale a pena perguntar se o Governo Regional do PSD tem aproveitado todas as potencialidades do CINM para o desenvolvimento da região, designadamente em três aspectos relevantes.” A saber: “Diversificação da economia; criação de emprego compatível com a dimensão dos benefícios fiscais inscritos todos os anos no OE; aumento do investimento em inovação, proveniente do sector privado, através do Investimento Directo Estrangeiro (IDE)”, consolidando, desta forma, um novo cluster de desenvolvimento. Para a Coligação, é “urgente criar um trade-off entre o valor efectivo do CIMN” e o “valor efectivo perdido”, não apenas no quadro das transferências financeiras externas mas também no custo de oportunidade. A CDU está, por seu lado, mais preocupada em manter os actuais postos de trabalho gerados, cerca de três mil, e demonstra receio de que haja encerramento de fábricas na zona franca industrial, disse ao PÚBLICO o cabeça de lista, Edgar Silva.

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ID: 58454393

20-03-2015

Tiragem: 47203

Pág: 12

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Semanal

Área: 23,30 x 28,50 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 1 de 3

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20-03-2015

Tiragem: 47203

Pág: 13

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Semanal

Área: 23,30 x 28,60 cm²

Âmbito: Informação Geral

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20-03-2015

Tiragem: 47203

Pág: 62

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Semanal

Área: 18,50 x 11,11 cm²

Âmbito: Informação Geral

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Coligação ´Mudança´ com medidas para travar envelhecimento de Santana

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Diário de Notícias da Madeira.pt

Data Publicação:

19-03-2015

URL:: http://www.dnoticias.pt/actualidade/politica/505611-coligacao-%E2%80%98mudanca%E2%80%99-commedidas-para-travar-envelhecimento-de-santana

Victor Freitas diz que população do concelho não quer ver o CDS a aliar-se ao PSD Interessante Achou este artigo interessante? Promover o investimento público e privado de modo a criar postos de trabalho para fixar a população jovem é a chave que o cabeça-de-lista da coligação 'Mudança', Victor Freitas, apresentou, esta manhã, em Santana, para travar o envelhecimento do concelho. "É um concelho onde em 2013 faleceram 120 pessoas e nasceram só 29 crianças. Por estes dados se vê que o concelho de Santana está a regredir em termos populacionais e que é importante fixar pessoas no concelho", reconheceu o candidato, que notou muita preocupação com este fenómeno por parte da população local com quem contactou esta manhã. No entender de Victor Freitas, a solução para inverter a tendência demográfica passa pela criação de empregos, o que, por sua vez, depende de um quadro favorável ao investimento, tanto público como privado. Nesse sentido, defendeu a "travagem deste caminho de austeridade para o qual o PSD nos tem levado" e a renegociação da dívida pública, de modo a haver "disponibilidade financeira para captar fundos europeus, fazer investimento e assim criar postos de trabalho". O cabeça-de-lista também gostaria que os privados contribuíssem para a criação de emprego local, através de novas unidades hoteleiras, pois mais importante que "um turismo de passagem" é "um turismo que pernoita no concelho". A par das medidas económicas, Victor Freitas considera que a situação demográfica de Santana justifica medidas sociais. Neste plano, lembrou que uma das medidas que a coligação 'Mudança' se compromete a implementar caso seja chamada a assumir o Governo Regional é a criação de um complemento regional para os idosos, que permita aos beneficiários das pensões mais baixas receber mais 50 euros por mês, à semelhança do que já foi criado nos Açores pelo executivo socialista. A terminar, o cabeça-de-lista da coligação que junta PS, PTP, PAN e MPT lançou uma 'farpa' ao CDS que está à frente da autarquia local: "O concelho de Santana fez uma mudança política há pouco mais de ano e meio e as pessoas estranham que aqueles que ajudaram a fazer esta mudança política se queiram juntar ao PSD. O povo de Santana não mudou o concelho para agora existir por parte de quem gere os destinos do concelho mostrar disponibilidade para estar ao lado do PSD no Governo Regional". 19/03/2015 18:00

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Próximo governo deve criar emprego e proteger os idosos

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Jornal da Madeira.pt

Data Publicação:

19-03-2015

URL:: http://online.jornaldamadeira.pt/artigos/pr%C3%B3ximo-governo-deve-criar-emprego-e-proteger-osidosos

Artigo | Qui, 19/03/2015 - 15:37 O cabeça-de lista pela coligação Mudança às eleições regionais insistiu hoje na necessidade do próximo governo concentrar esforços na criação de emprego, não esquecendo os mais idosos, que tão penalizados têm sido pelas políticas de austeridade da direita . Numa iniciativa de campanha que decorreu em Santana, Victor Freitas lamentou a desertificação e envelhecimento da população do concelho onde cresceu, devido à falta de empregos e à consequente emigração, e sublinhou a necessidade urgente de inverter esta tendência. Estamos num concelho em que, em 2013, faleceram 120 pessoas e nasceram só 29 crianças. Por aqui se vê que Santana está a regredir em termos populacionais e que é importante fixar pessoas no concelho . O candidato pela coligação que reúne PS, PTP, MPT e PAN entende ser fundamental desenvolver uma verdadeira política de emprego que potencie o concelho como destino turístico. Um destino que, defendeu Victor Freitas, não pode ser apenas de passagem mas com oferta de alojamento que faça com que os turistas pernoitem no concelho."Só assim se pode criar mais postos de trabalho", salientou. Há ainda que cuidar dos mais idosos. Estamos num concelho maioritariamente agrícola, em que as pensões dos mais idosos são extremamente baixas , notou Victor Freitas, explicando uma das medidas que a Coligação Mudança pretende implementar nos primeiros 100 dias de Governo. Temos uma proposta, que já existe nos Açores, que consiste num complemento regional para os idosos. Este complemento de pensão permitirá que os nossos idosos com pensões mais baixas recebam mais 50 euros por mês .

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Notícias ao Minuto - "Novo líder do PSD tenta esconder má governação"

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Notícias ao Minuto Online

Data Publicação:

19-03-2015

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/politica/363456/novo-lider-do-psd-tenta-esconder-ma-governacao

O cabeça de lista do CDS às eleições regionais da Madeira, José Manuel Rodrigues, disse hoje que o novo líder do PSD, Miguel Albuquerque, também candidato, está a tentar esconder a má governação do partido na região. "O novo líder do velho PSD procura esconder tudo aquilo que de mal fez a governação do PSD e diz que vai fazer ao contrário do que fez o governo do seu partido", declarou hoje José Manuel Rodrigues no âmbito de uma iniciativa da campanha eleitoral em que a candidatura fez um percurso pedonal na serra de Santana, no norte da ilha da Madeira, entre o Pico das Pedras e as Queimadas. PUB Na opinião do candidato centrista, "o PSD é a continuidade" e aposta em esconder os resultados da sua má governação (o partido preside ao executivo regional com maioria absoluta há quase 40 anos), enquanto a coligação Mudança, liderada pelo PS, também procura ocultar a "má gestão" que tem feito das câmaras municipais que estão sob a sua responsabilidade. José Manuel Rodrigues sustentou que, pelo contrário, o CDS "não tem nada a esconder" e quer "replicar a boa gestão na Câmara Municipal de Santana", a única no arquipélago governada pelo partido. No município, apontou, existe agora "rigor financeiro que permitiu reduzir em um ano a dívida para metade, reduzir os impostos e as taxas municipais, possibilitou apoio a setores produtivos e lançar políticas de proximidade de apoio a populações mais vulneráveis [crianças, jovens e idosos]". O cabeça de lista vincou que o CDS quer fazer desta boa gestão "um exemplo para a Madeira e Porto Santo". José Manuel Rodrigues declarou ainda que a iniciativa de hoje teve por objetivo chamar a atenção para a necessidade de destacar as "potencialidades que o turismo de natureza pode ter para a Região Autónoma da Madeira". O candidato realçou que a Madeira regista uma taxa de ocupação hoteleira de 60%, mas disse que a receita por quarto é muito baixa, sublinhando que existe "margem de progressão" e que "o turismo pode ser alavanca da recuperação económica da região". O líder centrista vincou ser preciso apostar sobretudo no turismo da natureza, "quer aquela paisagem humanizada pelos agricultores, quer as levadas e a floresta Laurissilva", e investir na melhoria e na segurança dos percursos pedonais. "Temos aqui um manancial e riqueza que pode e deve ser explorada do ponto de vista económico", apontou, considerando que uma das mais-valias seria a criação de emprego, algo que "deve ser uma das grandes prioridades do próximo Governo Regional da Madeira". Às eleições legislativas antecipadas na Madeira, que foram convocadas pelo Presidente da República para 29 de março, concorrem 11 forças políticas, sendo oito partidos (PSD, CDS, JPP, BE, PND, PCTP/MRPP, PNR e MAS) e três coligações - Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e Plataforma de Cidadãos 'Nós Conseguimos' (PPM/PDA). 16:46 - 19 de Março de 2015 | Por

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Notícias ao Minuto - PND acusa candidatos do PSD e do CDS de "negociatas vergonhosas"

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Notícias ao Minuto Online

Data Publicação:

19-03-2015

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/politica/363366/pnd-acusa-candidatos-do-psd-e-do-cds-de-negociatasvergonhosas

O cabeça de lista do PND às eleições regionais madeirenses, Gil Canha, disse hoje, no Funchal, que existem "negociatas vergonhosas" entre a empresa SIET-SAVOY e Miguel Albuquerque (PSD) e Ricardo Vieira (CDS/PP) para construção de um hotel de 15 andares. Gil Canha lembrou a troca entre a Câmara Municipal do Funchal [na altura presidida por Miguel Albuquerque] e a SIET Sociedade Imobiliária de Empreendimentos Turísticos Savoy, pertencente a Horácio Roque e Joe Berardo na qual a empresa cedia um terreno com acentuado declive no Pico das Romeiras por uma autorização de construção de mais cinco andares numa nova unidade hoteleira. PUB "Viemos aqui ao Pico das Romeiras mostrar aos madeirenses uma grande negociata do doutor Miguel Albuquerque que foi acompanhada por Ricardo Vieira, que agora é o segundo cabeça de lista do CDS/PP", afirmou Gil Canha. De acordo com o dirigente do partido Nova Democracia, a "negociata" foi "cozinhada" por Miguel Albuquerque, Ricardo Viera e a SIET. Gil Canha recordou que o Hotel Savoy foi demolido em 2009 para dar lugar a um novo hotel de 15 andares, mais cinco do que o inicialmente licenciado. "Esse aumento do índice de construção foi dado em troca deste terreno, aqui, nas Romeiras, um abica burros com acácias e com um grande declive, isto é, a Câmara, nesta negociata do doutor Miguel Albuquerque, perdeu cinco milhões de euros porque fizeram troca por troca, os metros quadrados que a Câmara recebeu cá em cima valeram tanto como os mesmos metros quadrados que o senhor Berardo recebeu lá em baixo, em construção", explicou. O Partido da Nova Democracia (PND) apresenta como seu candidato às eleições legislativas regionais antecipadas de 29 de março, o historiador e ambientalista Gil Canha. O PND concorreu, pela primeira vez, na Madeira, nas legislativas regionais de 06 de maio de 2007 com Baltazar de Aguiar como cabeça de lista, tendo, então, obtido 2.931 votantes (2,08 por cento) e elegeu um deputado. Nas eleições de 9 de outubro de 2011, o PND, com Hélder Spínola Freitas, registou 4.825 votantes (3,27 por cento) e elegeu igualmente um deputado. Foram oficialmente admitidas às eleições legislativas da Madeira de 29 de março onze listas, sendo oito partidos (PSD, CDS, BE, JPP, PNR, MAS, PND e PCTP/MRPP) e três coligações Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e a Plataforma de Cidadãos (PPM/PDA). As eleições antecipadas de 29 de março na Madeira acontecem na sequência do pedido de exoneração apresentado pelo presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, depois de ter sido substituído na liderança do partido maioritário (PSD) por Miguel Albuquerque. 15:10 - 19 de Março de 2015 | Por

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PAN engrossa protesto sobre canil municipal

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Porto24 Online

Data Publicação:

19-03-2015

URL:: http://www.porto24.pt/cidade/pan-engrossa-protesto-sobre-canil-municipal/

18 Mar 2015, 17:00 O Canil Municipal do Porto "não está licenciado pela Direção-Geral da Alimentação e Veterinária ?, denuncia fonte do Comissariado do Porto do PAN - Pessoas-Animais-Natureza, que participará na manifestação de sábado. Um grupo de cidadãos da cidade do Porto está a organizar, para o próximo sábado, pelas 15h, uma manifestação contra as condições e o abate de animais no Canil Municipal do Porto, frente s instalações deste, no número 49 da rua S. Dinis, 249. O Canil Municipal do Porto, uma estrutura com mais de 80 anos, "não está licenciado pela DireçãoGeral da Alimentação e Veterinária ?, "não cumpre a lei sobre o espaço das jaulas ? e há funcionários sem formação para capturar animais na rua, acusa Georgina Figueiredo, presidente do Conselho Local do Porto do PAN, em entrevista telefónica Lusa. Georgina Figueiredo, que apoiou a candidatura de Manuel Pizarro (PS) presidência da Câmara Municipal do Porto, contribuindo na elaboração do programa eleitoral do Partido Socialista para a área do Ambiente, diz agora sentir-se "defraudada ? pelo facto de quem ganhou a Câmara do Porto "ainda não ter feito visivelmente nada ? para o bem-estar dos animais da cidade. "Exigimos que se faça mais e melhor ?, declara Georgina Figueiredo, garantindo que no próximo sábado vai participar na segunda manifestação deste ano contra as condições do Canil Municipal do Porto. Em declarações Lusa, Sandra da Costa Silva, uma das cidadãs que está a organizar a manifestação, e que a título pessoal retira animais da rua e os prepara para adoção, recorda que há mais de um ano que pede reuniões ao vereador com o pelouro do Ambiente da Câmara do Porto, Filipe Araújo, mas que ele nunca a recebeu. "Sinto que a Câmara do Porto não está interessada em ajudar os animais do Porto. Parece que os animais são insignificantes para o presidente ?, lamenta Sandra da Costa Silva, considerando que o Canil do Porto é "pequeno para o número de cães e gatos abandonados na cidade ? e recordando que as jaulas do canil "não obedecem lei nacional ?. Um outro problema do Canil Municipal do Porto é não permitirem fazer a divulgação dos animais, nem deixarem entrar voluntários para não verem os abates, refere Sandra da Costa Silva, explicando que se deixassem fazer divulgação os animais arranjariam mais facilmente novos donos. A Lusa tentou obter um comentário da Câmara Municipal do Porto sobre o assunto do Canil Municipal, mas até ao momento não foi possível.

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Corrigimos nesta notĂ­cia o nome do PAN, que desde setembro de 2014 se chama PAN - PessoasAnimais-Natureza.

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Centro Internacional de Negócios da Madeira nas mãos da ministra das Finanças

Tipo Meio:

Internet

Data Publicação:

19-03-2015

Meio:

Público Online

Autores:

Lília Bernardes

URL:: http://www.publico.pt/politica/noticia/centro-internacional-de-negocios-da-madeira-nas-maos-daministra-das-financas-1689726

É um dos temas centrais da campanha eleitoral na Madeira. Por causa do novo regime do Centro Internacional de Negócios da Madeira, o CDS de José Manuel Rodrigues entrou em rota de colisão com o PSD de Miguel Albuquerque. Em causa está uma disputa de protagonismo no processo que dá carta branca à região para admitir empresas que vão beneficiar de uma taxa de 5% de IRC: os louros do novo regime são do centrista Paulo Núncio, secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, ou do primeiroministro e líder social-democrata? O Centro Internacional de Negócios da Madeira (CINM) deixou de estar dependente do visto prévio de Bruxelas, uma vez que as autoridades portuguesas decidiram implementar o novo regime nos termos do Regulamento Geral de Isenção por Categoria (RGIC), num quadro de modernização dos ajudas estatais, e que entrou em vigor a 1 de Julho de 2014, ainda no segundo mandato de Durão Barroso como presidente da Comissão. Isto significa que os benefícios fiscais às empresas que se instalam no CIMN deixam de ser considerados auxílios de Estado, desde que respeitem as condições estabelecidas nesse regulamento. Razão por que o IV regime da praça financeira esteja agora nas mãos do Ministério das Finanças, sobretudo na caneta de Paulo Núncio, secretário de Estado dos Assuntos Fiscais. Deixou de haver entraves. Nada obriga a notificar Bruxelas, nem sequer uma aprovação formal da Comissão, terminando assim um bloqueio de durou mais de um ano. Os termos deste regime foram negociados ao longo de vários meses e asseguram, entre outros benefícios, que as empresas licenciadas para operar no âmbito do CINM irão beneficiar, até ao fim de 2027, de uma taxa de IRC reduzida de 5%, uma das mais competitivas da União Europeia. Falta agora o mais importante. Para que tudo funcione e que a SDM (Sociedade de Desenvolvimento da Madeira), concessionária do CINM, possa promover a praça financeira e o novo regime, cabe agora ao Governo da República desencadear a adaptação da legislação nacional, a curto prazo, para depois a Madeira ter todos os instrumentos para poder admitir novas empresas. Até lá, tudo fica parado. Daí a urgência do processo e que só depende da celeridade de finalização do mesmo por parte do governo da República que, de acordo com alguns fontes, não deveria estar condicionado ao calendário das legislativas regionais de 29 de Março. Disputa de protagonismos Em plena campanha eleitoral regional, os frutos da coligação no Governo da República são disputados pelos líderes regionais. Enquanto os centristas colocam a coroa de louros no secretário de Estado, Paulo Núncio, e ainda em Paulo Portas, desde a altura em que ocupava o cargo de ministro dos negócios estrangeiros, pelo "empenho nas difíceis negociações com Bruxelas", "em defesa dos interesses da Madeira", o líder social-democrata na região veio logo a terreiro lembrar a sua participação em reuniões com o primeiro ministro em prol do CINM, retirando a coroa de louros de Paulo Núncio e colocando-a em Passos Coelho. Para o PSD Madeira e para o seu presidente, Miguel Albuquerque, o CIMN sempre foi um instrumento decisivo para a diversificação, internacionalização da economia regional, captação de investimento estrangeiro, aumento das receitas fiscais efectivas e o crescimento do emprego qualificado na Região. Albuquerque lembra mesmo que foi "o actual secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Paulo Núncio, com o aplauso do CDS Madeira, o responsável (em sede do OE para 2012) pelo fim da isenção fiscal em matéria de juros e dividendos dos accionistas não residentes, causando o abandono de mais de quatro mil entidades", referiu. O assunto CINM até já foi abordado na Assembleia da República. Na quartafeira, o deputado centrista eleito pela Madeira, Rui Barreto, fez uma intervenção sobre a praça

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financeira e foi acusado de "falta de ética" por parte do BE e do PS, por quebrar um consenso para os deputados nacionais ficarem à margem da campanha regional. Uma decisão tomada por duas vezes em conferência de líderes e que levou a retirar agendamentos oriundos da Assembleia Legislativa da Madeira. Para o socialista Carlos Pereira, número dois da lista da Coligação Mudança (PS, PTP, MPT e PAN) a questão coloca-se de outra forma: "Vale a pena perguntar se o Governo Regional do PSD tem aproveitado todas as potencialidades do CINM para o desenvolvimento da região, designadamente em três aspectos relevantes". A saber. "Diversificação da economia; criação de emprego compatível com a dimensão dos benefícios fiscais inscritos todos os anos no OE; aumento do investimento em inovação, proveniente do sector privado, através do Investimento Directo Estrangeiro (IDE)", consolidando, desta forma, um novo cluster de desenvolvimento. Para a Coligação, é "urgente criar um trade-off entre o valor efectivo do CIMN" e o "valor efectivo perdido", não apenas no quadro das transferências financeiras externas mas também no custo de oportunidade. A CDU está, por seu lado, mais preocupada em manter os atuais postos de trabalho gerados, cerca de 3 mil, e demonstra receio que haja encerramento de fábricas na zona franca industrial, disse ao PÚBLICO o cabeça de lista, Edgar Silva. 19/03/2015 - 20:10Região quer urgência na adaptação nacional do IV regime da zona franca. Lília Bernardes

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Albuquerque pede "maioria parlamentar" que garanta estabilidade

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Açores 9 Online

Data Publicação:

18-03-2015

URL:: http://www.jornalacores9.net/politica/albuquerque-pede-maioria-parlamentar-que-garantaestabilidade/?cat=

"Precisamos de ter, nesta conjuntura difícil, uma maioria parlamentar que permita governar com consistência e com estabilidade", defendeu o candidato social-democrata e sucessor a Alberto João Jardim na chefia do Governo Regional num jantar comício em Santa Cruz. Miguel Albuquerque salientou que, para a nova direção do PSD, "maioria não significa prepotência, não significa autoritarismo, significa consistência nas políticas e políticas em benefício do povo". "Chegámos ao fim de um ciclo importante na vida da Madeira mas neste momento os tempos mudaram, não podemos voltar ao passado, temos que olhar o passado com respeito, temos que aprender com os erros do passado e com os sucessos do passado", sustentou. O novo líder do PSD considerou que o partido, para olhar para o futuro, tem de pensar nos desafios que tem pela frente: "necessitamos de uma região culta, cosmopolita e desenvolvida". Miguel Albuquerque, numa alusão à governação do concelho de Santa Cruz pelo movimento Juntos Pelo Povo, garantiu que um seu governo irá trabalhar com todos, independentemente dos partidos, mas chamou a atenção que o movimento "é simpático" mas em termos de obras é "zero" e que o concelho estagnou. Nas eleições legislativas de 29 de março, o PSD apresenta um novo líder que se apresenta ao eleitorado madeirense após cerca de 40 anos de governação de Alberto João Jardim. Foram oficialmente admitidas às eleições legislativas da Madeira de 29 de março onze listas, sendo oito partidos (PSD, CDS, BE, JPP, PNR, MAS, PND e PCTP/MRPP) e três coligações Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e a Plataforma de Cidadãos (PPM/PDA). As eleições antecipadas de 29 de março na Madeira acontecem na sequência do pedido de exoneração apresentado pelo presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, depois de ter sido substituído na liderança do partido maioritário (PSD) por Miguel Albuquerque.

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ID: 58415847

18-03-2015

Tiragem: 28963

Pág: 12

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 5,41 x 30,00 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 1 de 1

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A18

ID: 58418549

18-03-2015

Tiragem: 11100

Pág: 17

País: Portugal

Cores: Preto e Branco

Period.: Diária

Área: 22,26 x 34,00 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 1 de 1

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ID: 58418427

18-03-2015

Tiragem: 11100

Pág: 15

País: Portugal

Cores: Preto e Branco

Period.: Diária

Área: 10,98 x 12,91 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 1 de 1

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Plataforma dos Cidadãos quer suspensão da avaliação externa de docentes

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Diário de Notícias da Madeira.pt

Data Publicação:

18-03-2015

URL:: http://www.dnoticias.pt/actualidade/politica/505320-plataforma-dos-cidadaos-quer-suspensao-daavaliacao-externa-de-docentes

O principal candidato da Plataforma dos Cidadãos 'Nós Conseguimos' (PPM/PDA) às legislativas da Madeira, Miguel Fonseca, defendeu hoje a suspensão da avaliação externa de professores, processo que, na sua opinião, cria "instabilidade" nas escolas. Depois de uma reunião com o Sindicato dos Professores da Madeira, no Funchal, Miguel Fonseca disse aos jornalistas que os alunos e as famílias estão, na sua grande maioria, "disponíveis para o ensino", mas sublinhou que o sucesso está dependente da autoridade dos docentes, atualmente afetada pela avaliação externa. Isto porque, considerou o professor, os docentes "perdem autoridade quando há, por exemplo, sistemas de avaliação que colocam em causa o próprio sistema", o que tem também impacto na confiança das famílias em relação ao ensino. "A avaliação externa está a criar instabilidade nas escolas, não está a avaliar os professores com o rigor que é necessário, por uma razão muito simples -- os avaliadores externos não conhecem todo o trabalho que é feito por aquele professor, não só em termos de aulas, de reuniões, como em termos de cooperação com as atividades que são feitas nas escolas", explicou o cabeça de lista da coligação, que concorre pela primeira vez às eleições regionais. Para Miguel Fonseca, a autoridade dos docentes recupera-se devolvendo-lhes condições dignas como agentes do ensino e assumindo que o professor "é o criador do seu próprio processo de aprendizagem". O candidato, que já foi militante do PS, do qual se desvinculou em 2011, aproveitou também para defender que as famílias da classe média que perderam o emprego devem poder transferir os créditos à habitação para a Caixa Geral de Depósitos, com o aval do Estado, e lamentou uma "posição pública" dos socialistas contra essa solução. No seu entender, o Partido Socialista (que nestas eleições concorre em coligação com o PTP, o MPT e o PAN) "não defende o Estado social" e está "refém de ideias neoliberais que avassalam a Europa". Por isso, afirmou, as eleições de 29 de março serão "uma oportunidade para renovar o PS e devolvê-lo às suas origens". Foram oficialmente admitidas às legislativas da Madeira 11 listas, sendo oito partidos (PSD, CDS, BE, JPP, PNR, MAS, PND e PCTP/MRPP) e três coligações - Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e Plataforma de Cidadãos (PPM/PDA). As eleições antecipadas acontecem na sequência do pedido de exoneração apresentado por Alberto João Jardim, depois de ter sido substituído na liderança do partido maioritário (PSD) por Miguel Albuquerque. 18/03/2015 14:49

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Prioridade de Victor Freitas é criar emprego

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Diário de Notícias da Madeira.pt

Data Publicação:

18-03-2015

URL:: http://www.dnoticias.pt/actualidade/politica/505312-prioridade-de-victor-freitas-e-criar-empego

Interessante Achou este artigo interessante? A coligação Mudança (PS/PTP/PAN/MPT) esteve, hoje, no Porto Moniz, onde Victor Freitas foi recebido pelo presidente do município o também socialista Emanuel Câmara. O cabeça-de-lista da coligação garantiu que a prioridade de um governo que vier a chefiar será a criação de emprego, evitando que milhares de madeirenses sejam obrigados a deixar a Região. "Quem desconhece o plano regional de emprego do PSD basta ir ao aeroporto da Madeira e perceberá, nos voos que partem para Londres, Jersey, Guernsey ou para França, qual é esse plano", afirmou, no final da reunião na câmara em que o desemprego foi um dos temas discutidos. Victro Freitas lamenta a "eficácia avassaladora" desse 'programa' social-democrata que, nos últimos quatro anos, levou a que milhares de madeirenses deixassem a Região. "Nós não queremos esse plano regional de emprego e estamos convencidos que a maioria dos madeirenses e porto-santenses também não quer", frisou Victor Freitas. "É necessário outro plano e nós temos esse plano", garantiu. A Mudança pretende a renegociação da dívida da Madeira, para gerar uma folga financeira que permita canalizar recursos para uma política de emprego, nomeadamente através do aprovetamento de fundos comunitários e baixar impostos. "Baixando impostos conseguimos atrair investidores que criem postos de trabalho. Com a alta carga fiscal que temos não é atrativo para os empresários apostar na Região Autónoma da Madeira", explicou o líder da coligação. As políticas de emprego, segundo Victor Freitas, devem ter o sector do turismo como prioridade. "Temos uma taxa de ocupação de 60% mas temos um preço por cama muito baixo: de 34,8 euros. Temos que apostar muito no turismo, através da promoção, sobretudo no turismo de qualidade. Cerca de 42% do nosso parque hoteleiro é de 4 e 5 estrelas. Temos que atrair turismo de qualidade para a região, em que a um quarto está associada uma série de serviços e número de trabalhadores", concluiu. 18/03/2015 14:28

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ID: 58418253

18-03-2015

Tiragem: 14900

Pág: 6

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 25,17 x 21,36 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 1 de 1

Quarta feira, 18 março

Campanha (II) Na sequência do meu texto de ontem, julgo que é fácil às pessoas entenderem a importância que atribuo a Santa Cruz no desfecho eleitoral final. Tenho recebido mensagens de vários partidos – particularmente depois do meu anterior texto – dando-me conta de "inesperadas dificuldades" de afirmação naquele concelho, onde parece haver uma espécie de "rendição" dos partidos maiores relativamente à JPP. De acordo com as versões que me foram dadas, há provavelmente ainda um efeito da disputa eleitoral autárquica em 2013. Lembro que nas regionais de 2011 os quatro partidos da coligação liderada pelo PS totalizaram em Santa Cruz 5.375 votos (exclui o CDS que obteve 4.565 votos, o PND com 843 votos e o Bloco com 447 votos) que corresponderam a cerca de 39% dos votos do movimento JPP nas autárquicas de 2013. Mas se contabilizarmos as votações do CDS, do Bloco e do PND, constatar-se-ia que os partidos apoiantes do JPP representaram em 2013, cerca de 81% da votação do movimento para a Câmara Municipal. Pela minha análise a JPP, que obteve nas autárquicas de 2013 um total de 13.886 votos, também retirou votos ao PSD – por razões que não vou agora desenvolver. Acresce – como curiosidade – que o PSD entre as regionais de 2011 e as autárquicas de 2013 perdeu quase 5 mil votos. Mais: nas autárquicas de 2013 a abstenção situou-se nos 42,5% contra 38,1% nas regionais de 2011. Sintomático! Continuo a pensar, repito e insisto, que Santa Cruz, devido a todo este estranho "puzzle" político será um concelho-chave no apuramento do resultado eleitoral de muitos partidos na Região, podendo mesmo vir a ter uma enorme palavra a dizer na concretização do desejo de maioria absoluta assumida pelo PSD de Miguel Albuquerque. Mas há partidos mais pequenos, casos do PCP, Bloco e PND, que precisam de manter o seu

LUÍS FILIPE MALHEIRO

dade do perfil do futuro Presidente da Assembleia exigir experiência política e parlamentar. À liderança do grupo parlamentar do PSD caberá encontrar pontes de diálogo com os demais partidos para as reformas que se anunciam. Se se confirmar essa ideia, teremos uma vez mais na Madeira o parlamento mais democrático do país, porque será aquele que mais forças políticas incluirá. Neste momento temos 8 partidos representados na Assembleia: PSD, CDS, PS, PTP, PCP, PND, PAN e MPT. A sondagem contabiliza a coligação dos socialistas como um único partido, mas a verdade é que caso sejam eleitos deputados do PS, PTP, PAN e MPT, estes juntarse-ão aos eleitos do PSD, CDS, PCP, JPP (novidade) e provavelmente do Bloco (regresso) e do PND. Teríamos assim 10 partidos. E valha-nos o facto de o PDR não concorrer, pois não me repugna nada admitir que, se o fizesse, e a reboque da presença de Marinho e Pinto na Madeira em campanha eleitoral, poderia eleger 1 ou mesmo 2 deputados, provavelmente à custa do PSD, CDS e/ou PS. http://ultraperiferias.blogspot.com

eleitorado neste concelho, sob pena dos seus objetivos eleitorais poderem ser postos em causa. A coligação socialista tem cerca de 5.400 votos em jogo. III. Parece-me evidente que ao admitir a possibilidade de 7 dos 11 partidos e/ou coligações concorrentes às regionais de 29 de Março poderem ter representação parlamentar – o PND aparecia na sondagem na fronteira da eleição de um deputado o que deve constituir um elemento de reflexão para os seus dirigentes e candidatos – isso significa que podemos estar a caminhar para uma situação complexa em termos de futuros acordos parlamentares, o que reforça a necessi-

PS - Voltei a tentar ontem encontrar os valores do recenseamento para as regionais de 29 de Março, mas continuo sem saber os totais. Apenas existiam disponíveis no site da secretaria-geral do MAI os totais reportados a 31 de Dezembro de 2014. E segundo estes valores, a Madeira tinha no final do ano passado 251.013 eleitores a que se juntavam mais 5.620 na ilha do Porto Santo. De acordo com o MAI o Funchal com 106.175 eleitores representava em final de 2014 cerca de 41% do total regional, seguido de Santa Cruz (37.826 eleitores) com 15% e Câmara de Lobos (32.167 eleitores) com 13%. Provavelmente os valores oficiais do recenseamento para as regionais de 29 de Março pouco diferirão destes.

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Plataforma dos Cidadãos quer suspensão da avaliação externa de docentes

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Jornal da Madeira.pt

Data Publicação:

18-03-2015

URL:: http://online.jornaldamadeira.pt/artigos/plataforma-dos-cidad%C3%A3os-quer-suspens%C3%A3o-daavalia%C3%A7%C3%A3o-externa-de-docentes

Artigo | Qua, 18/03/2015 - 14:41 O principal candidato da Plataforma dos Cidadãos 'Nós Conseguimos' (PPM/PDA) às legislativas da Madeira, Miguel Fonseca, defendeu hoje a suspensão da avaliação externa de professores, processo que, na sua opinião, cria "instabilidade" nas escolas. Depois de uma reunião com o Sindicato dos Professores da Madeira, no Funchal, Miguel Fonseca disse aos jornalistas que os alunos e as famílias estão, na sua grande maioria, "disponíveis para o ensino", mas sublinhou que o sucesso está dependente da autoridade dos docentes, atualmente afetada pela avaliação externa. Isto porque, considerou o professor, os docentes "perdem autoridade quando há, por exemplo, sistemas de avaliação que colocam em causa o próprio sistema", o que tem também impacto na confiança das famílias em relação ao ensino. "A avaliação externa está a criar instabilidade nas escolas, não está a avaliar os professores com o rigor que é necessário, por uma razão muito simples - os avaliadores externos não conhecem todo o trabalho que é feito por aquele professor, não só em termos de aulas, de reuniões, como em termos de cooperação com as atividades que são feitas nas escolas", explicou o cabeça de lista da coligação, que concorre pela primeira vez às eleições regionais. Para Miguel Fonseca, a autoridade dos docentes recupera-se devolvendo-lhes condições dignas como agentes do ensino e assumindo que o professor "é o criador do seu próprio processo de aprendizagem". O candidato, que já foi militante do PS, do qual se desvinculou em 2011, aproveitou também para defender que as famílias da classe média que perderam o emprego devem poder transferir os créditos à habitação para a Caixa Geral de Depósitos, com o aval do Estado, e lamentou uma "posição pública" dos socialistas contra essa solução. No seu entender, o Partido Socialista (que nestas eleições concorre em coligação com o PTP, o MPT e o PAN) "não defende o Estado social" e está "refém de ideias neoliberais que avassalam a Europa". Por isso, afirmou, as eleições de 29 de março serão "uma oportunidade para renovar o PS e devolvêlo às suas origens".

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Victor Freitas diz que o plano de emprego do PSD está no terminal do aeroporto

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Jornal da Madeira.pt

Data Publicação:

18-03-2015

URL:: http://online.jornaldamadeira.pt/artigos/victor-freitas-diz-que-o-plano-de-emprego-do-psd-est%C3%A1no-terminal-do-aeroporto

Artigo | Qua, 18/03/2015 - 15:34 O candidato da coligação Mudança, Victor Freitas, garantiu hoje que a sua prioridade para o próximo Governo será a criação de emprego, evitando que milhares de madeirenses sejam obrigados a deixar a Região. No final de uma audiência com o presidente da Câmara Municipal do Porto Moniz, Emanuel Câmara, em que um dos temas debatidos foi o desemprego, Victor Freitas denunciou a estratégia do PSD para resolver o problema. "Quem desconhece o plano regional de emprego do PSD basta ir ao aeroporto da Madeira e perceberá, nos voos que partem para Londres, Jersey, Guernsey ou para França, qual é esse plano", referiu. Um plano que, acrescentou o cabeça de lista da coligação que reúne PS, PTP, MPT e PAN revelou ter uma "eficácia avassaladora" nos últimos quatro anos, com milhares de jovens e menos jovens a terem de sair da Região Autónoma da Madeira à procura de emprego. "Nós não queremos esse plano regional de emprego e estamos convencidos que a maioria dos madeirenses e porto-santenses também não quer", frisou Victor Freitas. "É necessário outro plano e nós temos esse plano", garantiu. A estratégia da Coligação Mudança para resolver este grave problema passa, em primeiro lugar, pela renegociação da dívida da Madeira. Resolvida essa questão - dilatando os prazos de pagamento - é gerada a folga financeira imprescindível para canalizar recursos para uma verdadeira política de emprego na Região. Um dos vetores dessa política de emprego é o aproveitamento dos fundos comunitários que, estando disponíveis, só podem ser captados se a Madeira tiver dinheiro para a comparticipação regional dos investimentos geradores de emprego. Por outro lado, explicou Victor Freitas, a folga financeira criada pela renegociação da dívida permitirá reduzir progressivamente os impostos, a partir de 2016. "Baixando impostos conseguimos atrair investidores que criem postos de trabalho. Com a alta carga fiscal que temos não é atrativo para os empresários apostar na Região Autónoma da Madeira", explicou o líder da Coligação Mudança. "Desenganem-se aqueles que julgam que, com esta lógica do apertar do cinto às famílias e às empresas, através da carga fiscal, se resolvem os problemas da Madeira. Não resolve, e os resultados

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estão à vista, nos números do desemprego e da emigração", acrescentou. Um dos setores para onde as políticas regionais de emprego devem apontar, concretizou Victor Freitas, é o turismo. "Temos uma taxa de ocupação de 60% mas temos um preço por cama muito baixo: de 34,8 euros. Temos que apostar muito no turismo, através da promoção, sobretudo no turismo de qualidade. Cerca de 42% do nosso parque hoteleiro é de 4 e 5 estrelas. Temos que atrair turismo de qualidade para a região, em que a um quarto está associada uma série de serviços e número de trabalhadores", concluiu.

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Notícias ao Minuto - Albuquerque pede "maioria parlamentar" que garanta estabilidade

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Notícias ao Minuto Online

Data Publicação:

18-03-2015

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/politica/363062/albuquerque-pede-maioria-parlamentar-que-garantaestabilidade

O candidato a presidente do Governo Regional da Madeira pelo PSD nas eleições legislativas regionais de 29 de março, Miguel Albuquerque, disse hoje que o partido precisa de uma "maioria parlamentar" para governar com "estabilidade". "Precisamos de ter, nesta conjuntura difícil, uma maioria parlamentar que permita governar com consistência e com estabilidade", defendeu o candidato socialdemocrata e sucessor a Alberto João Jardim na chefia do Governo Regional num jantar comício em Santa Cruz. PUB Miguel Albuquerque salientou que, para a nova direção do PSD, "maioria não significa prepotência, não significa autoritarismo, significa consistência nas políticas e políticas em benefício do povo". "Chegámos ao fim de um ciclo importante na vida da Madeira mas neste momento os tempos mudaram, não podemos voltar ao passado, temos que olhar o passado com respeito, temos que aprender com os erros do passado e com os sucessos do passado", sustentou. O novo líder do PSD considerou que o partido, para olhar para o futuro, tem de pensar nos desafios que tem pela frente: "necessitamos de uma região culta, cosmopolita e desenvolvida". Miguel Albuquerque, numa alusão à governação do concelho de Santa Cruz pelo movimento Juntos Pelo Povo, garantiu que um seu governo irá trabalhar com todos, independentemente dos partidos, mas chamou a atenção que o movimento "é simpático" mas em termos de obras é "zero" e que o concelho estagnou. Nas eleições legislativas de 29 de março, o PSD apresenta um novo líder que se apresenta ao eleitorado madeirense após cerca de 40 anos de governação de Alberto João Jardim. Foram oficialmente admitidas às eleições legislativas da Madeira de 29 de março onze listas, sendo oito partidos (PSD, CDS, BE, JPP, PNR, MAS, PND e PCTP/MRPP) e três coligações Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e a Plataforma de Cidadãos (PPM/PDA). As eleições antecipadas de 29 de março na Madeira acontecem na sequência do pedido de exoneração apresentado pelo presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, depois de ter sido substituído na liderança do partido maioritário (PSD) por Miguel Albuquerque. 22:47 - 18 de Março de 2015 | Por

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Notícias ao Minuto - Plano regional de emprego do PSD foi "avassalador"

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Notícias ao Minuto Online

Data Publicação:

18-03-2015

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/pais/362787/plano-regional-de-emprego-do-psd-foi-avassalador

O cabeça de lista da coligação Mudança (PS/PTP/MPT/PAN) às eleições legislativas da Madeira defendeu hoje um novo plano regional de emprego, considerando que o programa posto em prática pelo PSD foi "avassalador" e obrigou milhares de madeirenses a emigrar. "Todos conhecemos a estratégia do PSD em matéria de plano regional de emprego [...] e a sua eficácia dos últimos quatro anos foi avassaladora. Milhares e milhares de jovens e menos jovens tiveram que sair da Região Autónoma da Madeira", disse Victor Freitas numa ação da campanha eleitoral das eleições legislativas regionais de 29 de março, após uma reunião com o presidente da Câmara Municipal do Porto Moniz (PS), na costa norte da Madeira, Emanuel Câmara. PUB O candidato da coligação salientou que para ver a eficácia desse plano de emprego implementado pela maioria do PSD "basta ir ao aeroporto da Madeira" e ver os voos que vão para Jersey e Guernsey (dependências da coroa britânica, no canal da Mancha), Londres ou França e que transportam aqueles que saem à procura de trabalho noutros países. O também líder do PS/Madeira opinou que se devem "desenganar aqueles que julgam que com esta lógica de aperto às famílias e empresas através da carga fiscal resolvem os problemas da Madeira", vincando que a realidade está à vista na emigração e na taxa de desemprego. No seu entender, o único caminho para resolver este problema passa pela "renegociação da dívida da Madeira, pela aposta na captação de fundos europeu para criar emprego e pela baixa de impostos, para que seja atrativo investir na região". Outra prioridade é o setor turístico, destacando Victor Freitas que a Madeira tem um parque hoteleiro em que 40% das unidades são de quatro e cinco estrelas. "Temos que atrair turismo de qualidade para a Região Autónoma da Madeira em que, por quarto, está associado uma série de serviços e número de trabalhadores, porque é através deste turismo, com esta qualidade e com um preço mais alto, que podemos ter mais postos de trabalho". Às eleições legislativas antecipadas na Madeira, convocadas pelo Presidente da República para 29 de março, concorrem 11 forças políticas, sendo oito partidos (PSD, CDS, JPP, BE, PND, PCTP/MRPP, PNR e MAS) e três coligações (Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e a Plataforma de Cidadãos 'Nós Conseguimos' (PPM/PDA). 14:43 - 18 de Março de 2015 | Por

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Notícias ao Minuto - PAN engrossa protesto sobre canil municipal "não licenciado"

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Notícias ao Minuto Online

Data Publicação:

18-03-2015

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/politica/362838/pan-engrossa-protesto-sobre-canil-municipal-naolicenciado

O Canil Municipal do Porto "não está licenciado pela Direção-Geral da Alimentação e Veterinária", denunciou hoje fonte do Comissariado do Porto do Partido Pelos Animais e Pela Natureza (PAN), anunciando que participará na manifestação de sábado. Uma manifestação contra as condições e o abate de animais no Canil Municipal do Porto está a ser organizada por um grupo de cidadãos da cidade do Porto para o próximo sábado, pelas 15:00, na rua S. Dinis, número 249. PUB O Canil Municipal do Porto, uma estrutura com mais de 80 anos, "não está licenciado pela Direção-Geral da Alimentação e Veterinária", "não cumpre a lei sobre o espaço das jaulas" e há funcionários sem formação para capturar animais na rua, acusa Georgina Figueiredo, presidente do Conselho Local do Porto do PAN, em entrevista telefónica à Lusa. Georgina Figueiredo, que apoiou a candidatura de Manuel Pizarro (PS) à presidência da Câmara Municipal do Porto, contribuindo na elaboração do programa eleitoral do Partido Socialista para a área do Ambiente, diz agora sentir-se "defraudada" pelo facto de quem ganhou a Câmara do Porto "ainda não ter feito visivelmente nada" para o bemestar dos animais da cidade. "Exigimos que se faça mais e melhor", declara Georgina Figueiredo, garantindo que no próximo sábado vai participar na segunda manifestação deste ano contra as condições do Canil Municipal do Porto. Em declarações à Lusa, Sandra da Costa Silva, uma das cidadãs que está a organizar a manifestação, e que a título pessoal retira animais da rua e os prepara para adoção, recorda que há mais de um ano que pede reuniões ao vereador com o pelouro do Ambiente da Câmara do Porto, Filipe Araújo, mas que ele nunca a recebeu. "Sinto que a Câmara do Porto não está interessada em ajudar os animais do Porto. Parece que os animais são insignificantes para o presidente", lamenta Sandra da Costa Silva, considerando que o Canil do Porto é "pequeno para o número de cães e gatos abandonados na cidade" e recordando que as jaulas do canil "não obedecem à lei nacional". Um outro problema do Canil Municipal do Porto é não permitirem fazer a divulgação dos animais, nem deixarem entrar voluntários para não verem os abates, refere Sandra da Costa Silva, explicando que se deixassem fazer divulgação os animais arranjariam mais facilmente novos donos. A Lusa tentou obter um comentário da Câmara Municipal do Porto sobre o assunto do Canil Municipal, mas até ao momento não foi possível. 16:00 - 18 de Março de 2015 | Por

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A31

Partido pelos Animais engrossa protesto sobre canil municipal

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Porto24 Online

Data Publicação:

18-03-2015

URL:: http://www.porto24.pt/cidade/partido-pelos-animais-engrossa-protesto-sobre-canil-municipal/

18 Mar 2015, 17:00 O Canil Municipal do Porto "não está licenciado pela Direção-Geral da Alimentação e Veterinária ?, denuncia fonte do Comissariado do Porto do Partido Pelos Animais e Pela Natureza (PAN), que participará na manifestação de sábado. Um grupo de cidadãos da cidade do Porto está a organizar, para o próximo sábado, pelas 15h, uma manifestação contra as condições e o abate de animais no Canil Municipal do Porto, frente s instalações deste, no número 49 da rua S. Dinis, 249. O Canil Municipal do Porto, uma estrutura com mais de 80 anos, "não está licenciado pela DireçãoGeral da Alimentação e Veterinária ?, "não cumpre a lei sobre o espaço das jaulas ? e há funcionários sem formação para capturar animais na rua, acusa Georgina Figueiredo, presidente do Conselho Local do Porto do PAN, em entrevista telefónica Lusa. Georgina Figueiredo, que apoiou a candidatura de Manuel Pizarro (PS) presidência da Câmara Municipal do Porto, contribuindo na elaboração do programa eleitoral do Partido Socialista para a área do Ambiente, diz agora sentir-se "defraudada ? pelo facto de quem ganhou a Câmara do Porto "ainda não ter feito visivelmente nada ? para o bem-estar dos animais da cidade. "Exigimos que se faça mais e melhor ?, declara Georgina Figueiredo, garantindo que no próximo sábado vai participar na segunda manifestação deste ano contra as condições do Canil Municipal do Porto. Em declarações Lusa, Sandra da Costa Silva, uma das cidadãs que está a organizar a manifestação, e que a título pessoal retira animais da rua e os prepara para adoção, recorda que há mais de um ano que pede reuniões ao vereador com o pelouro do Ambiente da Câmara do Porto, Filipe Araújo, mas que ele nunca a recebeu. "Sinto que a Câmara do Porto não está interessada em ajudar os animais do Porto. Parece que os animais são insignificantes para o presidente ?, lamenta Sandra da Costa Silva, considerando que o Canil do Porto é "pequeno para o número de cães e gatos abandonados na cidade ? e recordando que as jaulas do canil "não obedecem lei nacional ?. Um outro problema do Canil Municipal do Porto é não permitirem fazer a divulgação dos animais, nem deixarem entrar voluntários para não verem os abates, refere Sandra da Costa Silva, explicando que se deixassem fazer divulgação os animais arranjariam mais facilmente novos donos. A Lusa tentou obter um comentário da Câmara Municipal do Porto sobre o assunto do Canil Municipal, mas até ao momento não foi possível.

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A33

ID: 58415590

18-03-2015

Tiragem: 34477

Pág: 12

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 15,80 x 29,97 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 1 de 1 ADRIANO MIRANDA

O último artigo de Alberto João Jardim foi praticamente ignorado na campanha

Em plena campanha eleitoral, Jardim garante que o futuro da Madeira “está ameaçado” Eleições regionais Lília Bernardes Líder regional cessante escreve último artigo no Jornal da Madeira em tom crítico, mas nas ruas a campanha ignora-o Enquanto a campanha eleitoral percorre os concelhos da Madeira em tom morno, Alberto João Jardim comemora 37 anos de mandatos consecutivos, conquistados em dez eleições legislativas regionais. Foi a 17 de Março de 1978 que tomou posse pela primeira vez. Ontem despediu-se da coluna diária do Jornal da Madeira, “uma interrupção” no palco das palavras no órgão detido maioritariamente pelo governo regional (99,9%) e suportado pelo erário público, embora o título continue a pertencer à diocese e o seu estatuto espelhe os caminhos do evangelho. A verdade é que, na prática, foi uma arma ao serviço do culto da personalidade e da propaganda do PSD durante quase quatro décadas, ou seja, 13.514 dias, de acordo com as contas do calendário feitas por Jardim. Na hora do adeus, o “senhor da Madeira” não alterou em nada o estilo. Apresentado o balanço da transformação da região, com uma média de “2,7 coisas novas por dia”,

não esqueceu as suas lutas “contra o passado colonialista”, a “Madeira Velha” e o “cambão maçónico”, as “sociedades secretas”, “o monopólio da informação”. O líder madeirense em fim de festa concluiu que, afinal, são sempre os mesmos que tanto continuam a celebrar “descaradamente o deus dinheiro” como arregimentaram “parte da nova geração que se rendeu a esse culto”. Portanto, “o futuro do povo madeirense está assim efectivamente ameaçado”. O artigo cai em plena campanha para eleições de 29 de Março. Enquanto Miguel Albuquerque, líder e candidato do PSD/M contra sua vontade, faz tudo por tudo para conquistar a maioria absoluta, Jardim garante que a sua ausência na escrita se deve ao período político em curso, mas “sem medo das ameaças revanchistas do regime e sem desistir de intervir na vida pública”. Reacções ao artigo de Jardim? Nada de nada. Passou ao largo dos partidos. Como se não tivesse existido. E a caravana segue. Mais um dia com os partidos a saírem à rua e a apostarem nos contactos directos com a população. O cabeça de lista do Movimento Alternativa Socialista (MAS), José Carlos Jardim, resolveu dar um passeio até à

Quinta Vigia, presidência do governo, garantindo que a partir de 29 de Março “vai acabar com a brincadeira”. “Não vamos tolerar as coisas como estão”, disse este outro Jardim, enquanto o número 7 da lista, o real candidato a presidente do governo, Luís Ferreira, um vendedor ambulante conhecido por “Meias”, mandou entregar um ramo de flores a Alberto João como reconhecimento pelo “bom trabalho” realizado. Enquanto a paródia assentava arraiais à porta de Jardim, na Câmara Municipal do Funchal os candidatos da coligação Mudança (PS/PTP/ PAN/MPT) eram recebidos por Paulo Cafôfo, eleito por uma coligação equivalente e com o mesmo nome nas últimas eleições autárquicas. Recorde-se que aquela câmara, antes de Cafôfo, era presidida por Miguel Albuquerque, actual líder do PSD-M. “A vereação anterior”, disse Victor Freitas (PS), “deixou quase 100 milhões de euros de dívida, durante os últimos anos sofreu quatro programas de resgate e isso demonstra a má governação daqueles que estiveram cá antes. O nosso adversário que se apresenta, hoje, às eleições não foi diferente, na Câmara do Funchal, do governo regional que colocou a Madeira nesta grave situação”, acusa. Por isso, “em matéria de credibilidade, estamos conversados”, disse o cabeça de lista da coligação.

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Cabeça de lista do CDS aberto a coligações

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Açores 9 Online

Data Publicação:

17-03-2015

URL:: http://www.jornalacores9.net/politica/cabeca-de-lista-do-cds-aberto-a-coligacoes/

Questionado pelos jornalistas após a conferência "Levar a Madeira ao Mundo", no Funchal, o cabeçade-lista, que é líder do partido na região, disse estar "aberto a fazer coligações", dependendo do "partido que for maioritário". "O CDS-PP só não faz coligações com partidos radicais e extremistas", afirmou. Confrontado com a composição da lista da Mudança, oficialmente apresentada como uma candidatura que reúne PS, MPT, PTP e PAN, o democrata-cristão acrescentou não saber se, "em termos políticos", o PTP ainda faz parte da coligação. José Manuel Rodrigues sublinhou que as quatro décadas de maioria absoluta do PSD no arquipélago resultaram num "desastre financeiro, económico e social" e representaram dívida, austeridade, desemprego e corrupção também "absolutos". "Comparamos a maioria absoluta de um só partido àquele casal em que só um dos membros manda em casa. É preciso haver diálogo", comentou. Ainda antes, na intervenção na conferência, o candidato fez um pedido ao líder do CDS, Paulo Portas, que hoje se deslocou à ilha da Madeira para apoiá-lo - o empenho "para que o novo Governo Regional possa candidatar alguns projetos regionais ao chamado Plano Junker". Entre esses projetos está o do novo hospital da Madeira, que não foi sujeito - de forma incompreensível, na sua opinião - a uma candidatura a fundos europeus. José Manuel Rodrigues considerou que no dia 29 de março os madeirenses vão ter sobretudo três opções de voto: a "continuidade" do PSD; a coligação Mudança, que "nem sabe gerir uma câmara municipal, quanto mais uma região", e a "verdadeira viragem política" representada pelo CDS. O cabeça-de-lista apontou alguns dados financeiros para elogiar a gestão do município de Santana, liderado pelo seu partido. Nas legislativas de 2011, o CDS-PP foi, pela primeira vez, o segundo partido mais votado na região, conseguindo eleger nove deputados. As eleições antecipadas de 29 de março na Madeira acontecem na sequência do pedido de exoneração apresentado pelo presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, depois de ter sido substituído na liderança do partido maioritário (PSD) por Miguel Albuquerque. Concorrem 11 forças políticas, sendo oito partidos (PSD, CDS, JPP, BE, PND, PCTP/MRPP, PNR e MAS) e três coligações - Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e a Plataforma de Cidadãos 'Nós Conseguimos' (PPM/PDA). O candidato do CDS-PP ? s legislativas regionais da Madeira José Manuel Rodrigues mostrou-se hoje disponível para integrar uma coligação e disse que, nas atuais "difíceis?? circunstâncias, "nenhum partido deve ter maioria absoluta??.22h22 - 16 de Março de 2015 |

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CNE reitera ser ilícita qualquer discriminação na cobertura da campanha

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Açores 9 Online

Data Publicação:

17-03-2015

URL:: http://www.jornalacores9.net/politica/cne-reitera-ser-ilicita-qualquer-discriminacao-na-cobertura-dacampanha/

"Como repetidamente o têm reafirmado o Tribunal Constitucional e o Supremo Tribunal de Justiça, a desigualdade de tratamento das candidaturas só pode advir das diferenças concretas na sua ação de propaganda", diz a CNE no texto em que divulga o balanço da visita oficial que os elementos deste órgão efetuaram no início de março à Região Autónoma da Madeira, no âmbito do processo das eleições regionais antecipadas que se realizam neste arquipélago a 29 de março. A CNE destaca no mesmo documento ser "absolutamente ilícita qualquer discriminação baseada num qualquer interesse público (no qual, entenda-se, sempre prevaleceria a garantia de igualdade expressamente prescrita na lei), em audiências, sondagens, importância relativa aferida por qualquer critério, incluindo o jornalístico ou a representatividade obtida em anteriores eleições". Durante a deslocação à Madeira, os elementos da CNE reuniram-se com os representantes dos órgãos de governo próprio da região, das várias forças políticas concorrentes, órgãos de comunicação social, autarquias e outras pessoas e entidades envolvidas no ato eleitoral, em sessões de esclarecimento que contaram com a presença de cerca de 65 pessoas, informa. "A Comissão acentuou a relevância do tipo e da forma como a cobertura jornalística da atividade de propaganda eleitoral das candidaturas será efetuado, destacando-se, como não pode deixar de ser, o papel e importância dos órgãos públicos quer quanto ao tratamento jornalístico, quer, ainda, quanto ao cumprimento dos deveres de neutralidade e imparcialidade que a lei lhes impõe", escreve a CNE no balanço da visita. No mesmo comunicado, aponta que, "sem prejuízo de alguns aspetos e problemas específicos, o conjunto das audições propendeu para apresentar um quadro de dominante tranquilidade do qual sobressai uma nota de preocupação com o tratamento jornalístico proporcionado às candidaturas", adiantando que a principal preocupação se centra "na eventual cobertura noticiosa desigual por órgãos de comunicação social". A CNE sublinha que a lei "obriga a um tratamento igual de atos de campanha eleitoral de igual relevo", referindo a preocupação manifestada pelas candidaturas em relação à cobertura televisiva. No texto divulgado, destaca ainda "a existência de um ambiente menos tenso em torno do processo eleitoral e da atividade das candidaturas", o que se evidencia pelo "menor de reclamações e protestos" apresentado em comparação com eleições anteriores", sublinhando que isto é um indicio que o processo eleitoral na Madeira possa decorrer "até ao final com civismo, elevação e sentido democrático " As eleições legislativas antecipadas na Madeira que foram convocadas pelo Presidente da República para 29 de março e concorrem 11 forças políticas, sendo oito partidos (PSD, CDS, JPP, BE, PND, PCTP/MRPP, PNR e MAS) e três coligações (Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e a Plataforma de Cidadãos 'Nós Conseguimos' (PPM/PDA). A Comissão Nacional de Eleições (CNE) reiterou hoje que é "absolutamente ilícita qualquer discriminação baseada num qualquer interesse público?? na cobertura jornalística das candidaturas ? s eleições regionais na Madeira.18h47 - 17 de Março de 2015 |

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A36

ID: 58400030

17-03-2015

Tiragem: 4500

Pág: 13

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 19,25 x 16,65 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 1 de 1

Página 36


A37

ID: 58399852

17-03-2015

Tiragem: 11100

Pág: 5

País: Portugal

Cores: Preto e Branco

Period.: Diária

Área: 25,80 x 14,69 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 1 de 1

Página 37


A38

"Em matéria de credibilidade estamos conversados dr. Miguel Albuquerque"

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Diário de Notícias da Madeira.pt

Data Publicação:

17-03-2015

URL:: http://www.dnoticias.pt/actualidade/politica/505082-%E2%80%9Cem-materia-de-credibilidade-estamosconversados-dr-miguel-albuquerque%E2%80%9D

"Em matéria de credibilidade estamos conversados dr. Miguel Albuquerque" Interessante Achou este artigo interessante? Os candidatos da coligação Mudança (PS/PTP/PAN/MPT) foram recebidos, hoje, pelo presidente a Câmara Municipal do Funchal. Paulo Cafôfo, eleito por uma coligação semelhante e com o mesmo nome, prestou informações sobre o tempo que leva à frente do maior município da Madeira. "O balanço que fazemos é extremamente positivo deste ano e meio de governação Mudança na CMF, com um facto importante que é ter finanças públicas na ordem", destaca VictorFreitas, cabeça-de-lista da coligação. O líder do PS-M faz questão e referir que a actual vereação "recebeu uma pesada herança, face ao que foi a má governação do passado e entretanto já pagou 22 milhões de euros de dívida, o que demonstra que há rigor financeiro". A CMF, antes de Cafôfo, era presidida por Miguel Albuquerque, actual líder do PSD-M. "A vereação anterior deixou quase 100 milhões de euros de dívida, durante os últimos anos sofreu quatro programas de resgate e isso demonstra a má governação daqueles que estiveram cá antes. O nosso adversário que se apresenta, hoje, às eleições não foi diferente, na Câmara do Funchal, do Governo Regional que colocou a Madeira nesta grave situação", acusa. Victor Freitas considera que a escolha que se coloca aos madeirenses, nas eleições do dia 29, deve incidir nos "mais responsáveis, os mais credíveis e aqueles que não criem estes problemas para o futuro. Quem esteve na CMF e multiplicou a dívida por cinco, não tem condições de governar a Região e ter finanças públicas sãs". O cabeça-de-lista da Mudança aproveita para rebater as afirmações do líder do PSD-M. "Nos últimos dias tenho assistido a esse adversário falar de credibilidade. Credibilidade não tem quem faz uma dívida desta dimensão, não tem credibilidade quem sofre quatro programas de resgate quando era presidente da câmara, credibilidade não tem quem se alia a Jaime Ramos para conquistar o PSD e agora mantém elementos desse grupo económico nas listas de deputados", afirma. Victor Freitas termina com uma referência directa ao seu adversário social-democrata: "Em matéria de credibilidade estamos conversados dr. Miguel Albuquerque". 17/03/2015 11:46

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A39

Coligação Mudança paralisou a cidade do Funchal

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Diário de Notícias da Madeira.pt

Data Publicação:

17-03-2015

URL:: http://www.dnoticias.pt/actualidade/politica/505251-coligacao-mudanca-paralisou-a-cidade-do-funchal

O cabeça de lista social-democrata às eleições legislativas da Madeira, Miguel Albuquerque, afirmou hoje que a liderança da coligação Mudança na Câmara do Funchal paralisou a cidade e representa um "bluff" que "vai custar anos de atraso" ao concelho. "Temos no concelho do Funchal um mau exemplo do que é errar nas nossas escolhas. Hoje temos uma câmara e uma cidade paralisada, que é incapaz de realizar obra e é, sobretudo, incapaz de dar resposta às necessidades dos munícipes", afirmou o candidato, que foi presidente da autarquia entre 1994 e 2013, no Forte de S. Tiago, onde conviveu com apoiantes. Depois de muitos cumprimentos e fotografias, Miguel Albuquerque discursou, referindo que a Madeira vive tempos em que não se pode "embarcar em aventuras políticas" ou ficar iludido "com os cantos da sereia" da oposição e lembrando a obra feita pela sua equipa no Funchal. No seu entender, a coligação que retirou a liderança ao PSD na cidade nada fez "além de conversa fiada" e abriu caminho à regressão económica e social. "Nada funciona, continuam a invocar o passado como desculpa para não ter capacidade de resposta. Alteraram as chefias todas, andaram lá a fazer mudanças, desentenderam-se logo no primeiro ano. A incapacidade executiva nota-se na invocação do passado", acrescentou Miguel Albuquerque, também líder do PSD no arquipélago, em declarações à Lusa. A coligação Mudança foi eleita no município do Funchal em 2013, reunindo PS, BE, PTP, PND, MPT e PAN, mas o PND acabou por abandonar a vereação por divergências relacionadas com a distribuição de pelouros. Hoje de manhã, o cabeça de lista da coligação Mudança (PS/PTP/MPT/PAN) às regionais, Victor Freitas, disse que a governação de Miguel Albuquerque no Funchal mostrou que o social-democrata "não tem condições" para chefiar o executivo regional. Miguel Albuquerque disse, contudo, que a oposição tem um "trabalho árduo" pela frente: "Estou convencido de que vamos ganhar as eleições com uma confortável maioria". Um ensino de excelência, a internacionalização da economia, o combate ao desemprego, a melhoria dos serviços de saúde, a redução da carga fiscal para as famílias, a resolução do dossiê dos transportes aéreos, a internacionalização da economia e a melhoria do setor turístico foram os principais desafios apontados pelo candidato do PSD, partido que preside à região com maioria absoluta há quase 40 anos. Foram oficialmente admitidas às eleições legislativas da Madeira de 29 de março 11 listas, sendo oito partidos (PSD, CDS, BE, JPP, PNR, MAS, PND e PCTP/MRPP) e três coligações - Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e Plataforma de Cidadãos (PPM/PDA). As eleições antecipadas acontecem na sequência do pedido de exoneração apresentado por Alberto João Jardim, depois de ter sido substituído na liderança do partido maioritário (PSD) por Miguel Albuquerque. 17/03/2015 22:19

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A40

CNE reitera ser ilícita qualquer discriminação na cobertura da campanha

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Diário de Notícias da Madeira.pt

Data Publicação:

17-03-2015

URL:: http://www.dnoticias.pt/actualidade/politica/505177-cne-reitera-ser-ilicita-qualquer-discriminacao-nacobertura-da-campanha

A Comissão Nacional de Eleições (CNE) reiterou hoje que é "absolutamente ilícita qualquer discriminação baseada num qualquer interesse público" na cobertura jornalística das candidaturas às eleições regionais na Madeira. "Como repetidamente o têm reafirmado o Tribunal Constitucional e o Supremo Tribunal de Justiça, a desigualdade de tratamento das candidaturas só pode advir das diferenças concretas na sua ação de propaganda", diz a CNE no texto em que divulga o balanço da visita oficial que os elementos deste órgão efetuaram no início de março à Região Autónoma da Madeira, no âmbito do processo das eleições regionais antecipadas que se realizam neste arquipélago a 29 de março. A CNE destaca no mesmo documento ser "absolutamente ilícita qualquer discriminação baseada num qualquer interesse público (no qual, entenda-se, sempre prevaleceria a garantia de igualdade expressamente prescrita na lei), em audiências, sondagens, importância relativa aferida por qualquer critério, incluindo o jornalístico ou a representatividade obtida em anteriores eleições". Durante a deslocação à Madeira, os elementos da CNE reuniram-se com os representantes dos órgãos de governo próprio da região, das várias forças políticas concorrentes, órgãos de comunicação social, autarquias e outras pessoas e entidades envolvidas no ato eleitoral, em sessões de esclarecimento que contaram com a presença de cerca de 65 pessoas, informa. "A Comissão acentuou a relevância do tipo e da forma como a cobertura jornalística da atividade de propaganda eleitoral das candidaturas será efetuado, destacando-se, como não pode deixar de ser, o papel e importância dos órgãos públicos quer quanto ao tratamento jornalístico, quer, ainda, quanto ao cumprimento dos deveres de neutralidade e imparcialidade que a lei lhes impõe", escreve a CNE no balanço da visita. No mesmo comunicado, aponta que, "sem prejuízo de alguns aspetos e problemas específicos, o conjunto das audições propendeu para apresentar um quadro de dominante tranquilidade do qual sobressai uma nota de preocupação com o tratamento jornalístico proporcionado às candidaturas", adiantando que a principal preocupação se centra "na eventual cobertura noticiosa desigual por órgãos de comunicação social". A CNE sublinha que a lei "obriga a um tratamento igual de atos de campanha eleitoral de igual relevo", referindo a preocupação manifestada pelas candidaturas em relação à cobertura televisiva. No texto divulgado, destaca ainda "a existência de um ambiente menos tenso em torno do processo eleitoral e da atividade das candidaturas", o que se evidencia pelo "menor de reclamações e protestos" apresentado em comparação com eleições anteriores", sublinhando que isto é um indicio que o processo eleitoral na Madeira possa decorrer "até ao final com civismo, elevação e sentido democrático " As eleições legislativas antecipadas na Madeira que foram convocadas pelo Presidente da República para 29 de março e concorrem 11 forças políticas, sendo oito partidos (PSD, CDS, JPP, BE, PND, PCTP/MRPP, PNR e MAS) e três coligações (Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e a Plataforma de Cidadãos 'Nós Conseguimos' (PPM/PDA). 17/03/2015 19:51

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A41

Madeira: CDS-PP volta a alertar contra os perigos das maiorias absolutas

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Diário Digital Online

Data Publicação:

17-03-2015

URL:: http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=764444

HOJE às 13:15 O cabeça de lista do CDS-PP às eleições legislativas regionais antecipadas de 29 de março, José Manuel Rodrigues, perguntou hoje ao eleitorado como é que um partido que deixa 50 por cento dos jovens no desemprego quer uma maioria absoluta. Como é que um partido que deixa 50 por cento dos jovens madeirenses no desemprego quer ter 50 por cento dos votos dos madeirenses e porto-santenses , questionou numa ação de campanha eleitoral em São Vicente, no norte da ilha da Madeira. O presidente do CDS-PP pronunciou-se hoje, uma vez mais, sobre o repetido pedido do novo líder do velho PSD, Miguel Albuquerque, para uma maioria absoluta a propósito da estabilidade política . José Manuel Rodrigues reiterou hoje a ideia de que maiorias absolutas e estabilidade política foi aquilo que se passou na Madeira nos últimos 40 anos e o resultado é falência financeira, desastre económico e rutura do tecido social . Como é que um partido que deixa 50 por cento dos jovens madeirenses no desemprego quer ter 50 por cento dos votos dos madeirenses e porto-santenses . O líder dos centristas madeirenses declarou que o PSD não vai ter uma maioria absoluta porque o CDS será o partido que evitará que o PSD tenha maioria absoluta . O CDS vai fazer parte do próximo Governo Regional da Madeira, não para ter o poder pelo poder, mas para ter uma nova governação na Madeira que também atenda às questões do norte da ilha , concluiu, sublinhando que o partido quer desenvolver as condições para que o norte da Madeira conheça um incremento turístico. O CDS-PP, após 35 anos como terceiro partido na Região Autónoma da Madeira, nas eleições de 09 de outubro de 2011 guindou-se a segundo partido mais votado ao atingir 25.975 votantes (17,63%) tendo, então, elegido nove dos 47 deputados da Assembleia Legislativa. Nestas eleições, o CDS-PP destronou uma posição que vinha a ser ocupada desde 1976 pelo PS. O terceiro melhor resultado deste partido foi a 15 de outubro de 2000 que, com 12.612 votantes (9,72%), elegeu três deputados. Os democratas-cristãos madeirenses apresentam como cabeça de lista às eleições legislativas regionais antecipadas de 29 de março José Manuel Rodrigues, presidente do partido desde 1999. Foram oficialmente admitidas às eleições legislativas da Madeira de 29 de março onze listas, sendo

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oito partidos (PSD, CDS, BE, JPP, PNR, MAS, PND e PCTP/MRPP) e três coligações Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e a Plataforma de Cidadãos (PPM/PDA). As eleições antecipadas de 29 de março na Madeira acontecem na sequência do pedido de exoneração apresentado pelo presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, depois de ter sido substituído na liderança do partido maioritário (PSD) por Miguel Albuquerque. Diário Digital com Lusa

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A43

CDS-PP volta a alertar contra os perigos das maiorias absolutas | Económico

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Económico Online

Data Publicação:

17-03-2015

URL:: http://economico.sapo.pt/noticias/cdspp-volta-a-alertar-contra-os-perigos-das-maioriasabsolutas_214152.html

O cabeça de lista do CDS-PP às eleições legislativas regionais antecipadas de 29 de Março, acena com os perigos do totalitarismo do PSD e admitiu um acordo pós eleições para formar governo. "Como é que um partido que deixa 50% dos jovens madeirenses no desemprego quer ter 50 por cento dos votos dos madeirenses e porto-santenses", questionou numa ação de campanha eleitoral em São Vicente, no norte da ilha da Madeira. O presidente do CDS-PP pronunciou-se hoje, uma vez mais, sobre "o repetido pedido do novo líder do velho PSD, Miguel Albuquerque, para uma maioria absoluta a propósito da estabilidade política", José Manuel Rodrigues reiterou hoje a ideia de que "maiorias absolutas e estabilidade política foi aquilo que se passou na Madeira nos últimos 40 anos e o resultado é falência financeira, desastre económico e rutura do tecido social" . O líder dos centristas madeirenses declarou que o PSD "não vai ter" uma maioria absoluta porque "o CDS será o partido que evitará que o PSD tenha maioria absoluta". "O CDS vai fazer parte do próximo Governo Regional da Madeira, não para ter o poder pelo poder, mas para ter uma nova governação na Madeira que também atenda às questões do norte da ilha", concluiu, sublinhando que o partido quer desenvolver as condições para que o norte da Madeira conheça um incremento turístico. O CDS-PP, após 35 anos como terceiro partido na Região Autónoma da Madeira, nas eleições de 09 de outubro de 2011 guindou-se a segundo partido mais votado ao atingir 25.975 votantes (17,63%) tendo, então, elegido nove dos 47 deputados da Assembleia Legislativa. Nestas eleições, o CDS-PP destronou uma posição que vinha a ser ocupada desde 1976 pelo PS. O terceiro melhor resultado deste partido foi a 15 de outubro de 2000 que, com 12.612 votantes (9,72%), elegeu três deputados. Os democratas-cristãos madeirenses apresentam como cabeça de lista às eleições legislativas regionais antecipadas de 29 de março José Manuel Rodrigues, presidente do partido desde 1999. Foram oficialmente admitidas às eleições legislativas da Madeira de 29 de março onze listas, sendo oito partidos (PSD, CDS, BE, JPP, PNR, MAS, PND e PCTP/MRPP) e três coligações Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e a Plataforma de Cidadãos (PPM/PDA). As eleições antecipadas de 29 de março na Madeira acontecem na sequência do pedido de exoneração apresentado pelo presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, depois de ter sido substituído na liderança do partido maioritário (PSD) por Miguel Albuquerque. Lusa 14:00

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A44

Green Savers - Ciclo de debates PAN p´ra Mangas arranca hoje

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Green Savers Online

Data Publicação:

17-03-2015

URL:: http://greensavers.sapo.pt/2015/03/17/ciclo-de-debates-pan-pra-mangas-arranca-hoje/

O PAN - Pessoas-Animais-Natureza lança hoje o ciclo de debates PAN p'ra Mangas, que pretende discutir temas actuais com especialistas nas matérias e num ambiente descontraído. Todos os encontros decorrerão às terças-feiras, das 18h30 às 20h30, no Espaço PAN em Lisboa (Av. Almirante Reis, 81-B). A entrada é livre e gratuita. O PAN p'ra mangas é um evento com convidados especiais onde o debate aberto entre oradores e cidadãos será o ponto forte e vem dar resposta à necessidade cívica de debater abertamente questões transversais à sociedade. "Este evento apresenta-se como mais um passo de abertura do PAN à sociedade e aos seus problemas reais e pretende também mostrar à comunidade as posições do partido relativamente a todas as questões debatidas", explica o PAN em comunicado. Além de fomentar o debate sobre algumas questões atuais este ciclo de debates permitirá também melhorar as propostas que irão integrar o programa eleitoral do PAN nas próximas eleições legislativas. "O PAN p'ra mangas pretende tornar-se um conceito por si só que demonstre que a cidadania participativa está viva e recomenda-se", André Silva, porta-voz do PAN. O primeiro debate centra-se no mito de consumo de lacticínios e seus derivados. Dinamizador da página informativa "Leite Não, Obrigado", André Silva é um dos intervenientes na primeira sessão, subordinada ao tema "A Outra Face do Leite". Estarão ainda presentes a nutricionista Joana Pereira (Doutoranda da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto) e a dietista Ana Lúcia Silva (Vice-Presidente da Alimenta - Associação Portuguesa de Alergias e Intolerâncias Alimentares). Veja a lista completa de temas a abordar, até Junho. PAN política Partilhar facebook twitter google+ pinterest linkedin email [embedded content] Tweet

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ID: 58398684

17-03-2015

Tiragem: 78226

Pág: 28

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 21,68 x 6,34 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 1 de 1

Página 46


A47

Notícias ao Minuto - Candidatos do MAS entregam flores para a despedida de Jardim

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Notícias ao Minuto Online

Data Publicação:

17-03-2015

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/pais/362155/candidatos-do-mas-entregam-flores-para-a-despedidade-jardim

A candidatura do Movimento Alternativa Socialista (MAS) às legislativas madeirenses entregou hoje à porta da Quinta Vigia, sede da presidência do executivo regional, um ramo de flores, numa irónica "visita de cortesia" para se despedir de Alberto João Jardim. As flores foram entregues a um funcionário, no portão, e o objetivo da lista do partido (que concorre pela primeira vez às eleições no arquipélago) era oferecer também ao presidente do Governo Regional cessante um barrete, que acabou por cair no chão e foi recolhido por elementos da candidatura. "Vai haver outra oportunidade de enfiar o barrete ao senhor presidente", ouviu-se no grupo. PUB A iniciativa foi protagonizada pelo n.º 7 da lista do MAS, João Luís Fernandes, apresentado como candidato a presidente do executivo (inclusive nos panfletos distribuídos), que, mantendo o tom irónico, quis prestar "homenagem" ao governante social-democrata pelo "bom trabalho". João Luís Fernandes afirmou que Alberto João Jardim "se sente muito cansado e precisa de descansar" depois de "fazer obras que nem acaba e nem consegue pagar". "Temos uma maneira de satirizar as coisas, mas a política para nós é uma coisa muito séria e não vamos tolerar que as coisas continuem como estão. Não estamos para meias medidas", afirmou o cabeça de lista do MAS, João Carlos Jardim. Assumindo-se "muito confiante" na eleição de deputados, o candidato avisou que a partir de 29 de março, data do escrutínio, "vai acabar a brincadeira e todos aqueles que andam a causar danos a esta região vão sofrer as consequências". A lista do MAS tem assumido como objetivos, entre outros, combater a fuga aos impostos sobre os lucros das grandes empresas sediadas na Madeira e declarar nula a dívida dos contratos de parcerias público-privadas. Foram oficialmente admitidas às eleições legislativas da Madeira de 29 de março 11 listas, sendo oito partidos (PSD, CDS, BE, JPP, PNR, MAS, PND e PCTP/MRPP) e três coligações Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e Plataforma de Cidadãos (PPM/PDA). As eleições antecipadas acontecem na sequência do pedido de exoneração apresentado por Alberto João Jardim, depois de ter sido substituído na liderança do partido maioritário (PSD) por Miguel Albuquerque. 14:46 - 17 de Março de 2015 | Por

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Notícias ao Minuto - Coligação Mudança "paralisou" Funchal, diz PSD

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Notícias ao Minuto Online

Data Publicação:

17-03-2015

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/politica/362436/coligacao-mudanca-paralisou-funchal-diz-psd

O cabeça de lista social-democrata às eleições legislativas da Madeira, Miguel Albuquerque, afirmou hoje que a liderança da coligação Mudança na Câmara do Funchal paralisou a cidade e representa um "bluff" que "vai custar anos de atraso" ao concelho. "Temos no concelho do Funchal um mau exemplo do que é errar nas nossas escolhas. Hoje temos uma câmara e uma cidade paralisada, que é incapaz de realizar obra e é, sobretudo, incapaz de dar resposta às necessidades dos munícipes", afirmou o candidato, que foi presidente da autarquia entre 1994 e 2013, no Forte de S. Tiago, onde conviveu com apoiantes. PUB Depois de muitos cumprimentos e fotografias, Miguel Albuquerque discursou, referindo que a Madeira vive tempos em que não se pode "embarcar em aventuras políticas" ou ficar iludido "com os cantos da sereia" da oposição e lembrando a obra feita pela sua equipa no Funchal. No seu entender, a coligação que retirou a liderança ao PSD na cidade nada fez "além de conversa fiada" e abriu caminho à regressão económica e social. "Nada funciona, continuam a invocar o passado como desculpa para não ter capacidade de resposta. Alteraram as chefias todas, andaram lá a fazer mudanças, desentenderam-se logo no primeiro ano. A incapacidade executiva nota-se na invocação do passado", acrescentou Miguel Albuquerque, também líder do PSD no arquipélago, em declarações à Lusa. A coligação Mudança foi eleita no município do Funchal em 2013, reunindo PS, BE, PTP, PND, MPT e PAN, mas o PND acabou por abandonar a vereação por divergências relacionadas com a distribuição de pelouros. Hoje de manhã, o cabeça de lista da coligação Mudança (PS/PTP/MPT/PAN) às regionais, Victor Freitas, disse que a governação de Miguel Albuquerque no Funchal mostrou que o social-democrata "não tem condições" para chefiar o executivo regional. Miguel Albuquerque disse, contudo, que a oposição tem um "trabalho árduo" pela frente: "Estou convencido de que vamos ganhar as eleições com uma confortável maioria". Um ensino de excelência, a internacionalização da economia, o combate ao desemprego, a melhoria dos serviços de saúde, a redução da carga fiscal para as famílias, a resolução do dossiê dos transportes aéreos, a internacionalização da economia e a melhoria do setor turístico foram os principais desafios apontados pelo candidato do PSD, partido que preside à região com maioria absoluta há quase 40 anos. Foram oficialmente admitidas às eleições legislativas da Madeira de 29 de março 11 listas, sendo oito partidos (PSD, CDS, BE, JPP, PNR, MAS, PND e PCTP/MRPP) e três coligações - Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e Plataforma de Cidadãos (PPM/PDA). As eleições antecipadas acontecem na sequência do pedido de exoneração apresentado por Alberto João Jardim, depois de ter sido substituído na liderança do partido maioritário (PSD) por Miguel Albuquerque. 22:21 - 17 de Março de 2015 | Por

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A49

Notícias ao Minuto - CDS-PP volta a alertar contra os perigos das maiorias absolutas

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Notícias ao Minuto Online

Data Publicação:

17-03-2015

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/politica/362103/cds-pp-volta-a-alertar-contra-os-perigos-das-maioriasabsolutas

O cabeça de lista do CDS-PP às eleições legislativas regionais antecipadas de 29 de março, José Manuel Rodrigues, perguntou hoje ao eleitorado como é que um partido que deixa 50 por cento dos jovens no desemprego quer uma maioria absoluta. "Como é que um partido que deixa 50 por cento dos jovens madeirenses no desemprego quer ter 50 por cento dos votos dos madeirenses e portosantenses", questionou numa ação de campanha eleitoral em São Vicente, no norte da ilha da Madeira. PUB O presidente do CDS-PP pronunciou-se hoje, uma vez mais, sobre "o repetido pedido do novo líder do velho PSD, Miguel Albuquerque, para uma maioria absoluta a propósito da estabilidade política", José Manuel Rodrigues reiterou hoje a ideia de que "maiorias absolutas e estabilidade política foi aquilo que se passou na Madeira nos últimos 40 anos e o resultado é falência financeira, desastre económico e rutura do tecido social" "Como é que um partido que deixa 50 por cento dos jovens madeirenses no desemprego quer ter 50 por cento dos votos dos madeirenses e porto-santenses". O líder dos centristas madeirenses declarou que o PSD "não vai ter" uma maioria absoluta porque "o CDS será o partido que evitará que o PSD tenha maioria absoluta" "O CDS vai fazer parte do próximo Governo Regional da Madeira, não para ter o poder pelo poder, mas para ter uma nova governação na Madeira que também atenda às questões do norte da ilha", concluiu, sublinhando que o partido quer desenvolver as condições para que o norte da Madeira conheça um incremento turístico. O CDS-PP, após 35 anos como terceiro partido na Região Autónoma da Madeira, nas eleições de 09 de outubro de 2011 guindou-se a segundo partido mais votado ao atingir 25.975 votantes (17,63%) tendo, então, elegido nove dos 47 deputados da Assembleia Legislativa. Nestas eleições, o CDS-PP destronou uma posição que vinha a ser ocupada desde 1976 pelo PS. O terceiro melhor resultado deste partido foi a 15 de outubro de 2000 que, com 12.612 votantes (9,72%), elegeu três deputados. Os democratascristãos madeirenses apresentam como cabeça de lista às eleições legislativas regionais antecipadas de 29 de março José Manuel Rodrigues, presidente do partido desde 1999. Foram oficialmente admitidas às eleições legislativas da Madeira de 29 de março onze listas, sendo oito partidos (PSD, CDS, BE, JPP, PNR, MAS, PND e PCTP/MRPP) e três coligações Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e a Plataforma de Cidadãos (PPM/PDA). As eleições antecipadas de 29 de março na Madeira acontecem na sequência do pedido de exoneração apresentado pelo presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, depois de ter sido substituído na liderança do partido maioritário (PSD) por Miguel Albuquerque. 13:02 - 17 de Março de 2015 | Por

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A50

Eleições/Madeira: CDS-PP volta a alertar contra os perigos das maiorias absolutas

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Observador Online

Data Publicação:

17-03-2015

URL:: http://observador.pt/2015/03/17/eleicoesmadeira-cds-pp-volta-alertar-os-perigos-das-maioriasabsolutas/

O cabeça de lista do CDS-PP às eleições legislativas regionais antecipadas de 29 de março, José Manuel Rodrigues, perguntou esta terça-feira ao eleitorado como é que um partido que deixa 50 por cento dos jovens no desemprego quer uma maioria absoluta. "Como é que um partido que deixa 50 por cento dos jovens madeirenses no desemprego quer ter 50 por cento dos votos dos madeirenses e porto-santenses", questionou numa ação de campanha eleitoral em São Vicente, no norte da ilha da Madeira. José Manuel Rodrigues reiterou esta a ideia de que "maiorias absolutas e estabilidade política foi aquilo que se passou na Madeira nos últimos 40 anos e o resultado é falência financeira, desastre económico e rutura do tecido social". "Como é que um partido que deixa 50 por cento dos jovens madeirenses no desemprego quer ter 50 por cento dos votos dos madeirenses e porto-santenses". O líder dos centristas madeirenses declarou que o PSD "não vai ter" uma maioria absoluta porque "o CDS será o partido que evitará que o PSD tenha maioria absoluta" "O CDS vai fazer parte do próximo Governo Regional da Madeira, não para ter o poder pelo poder, mas para ter uma nova governação na Madeira que também atenda às questões do norte da ilha", concluiu, sublinhando que o partido quer desenvolver as condições para que o norte da Madeira conheça um incremento turístico. O CDS-PP, após 35 anos como terceiro partido na Região Autónoma da Madeira, nas eleições de 09 de outubro de 2011 guindou-se a segundo partido mais votado ao atingir 25.975 votantes (17,63%) tendo, então, elegido nove dos 47 deputados da Assembleia Legislativa. Nestas eleições, o CDS-PP destronou uma posição que vinha a ser ocupada desde 1976 pelo PS. O terceiro melhor resultado deste partido foi a 15 de outubro de 2000 que, com 12.612 votantes (9,72%), elegeu três deputados. Os democratascristãos madeirenses apresentam como cabeça de lista às eleições legislativas regionais antecipadas de 29 de março José Manuel Rodrigues, presidente do partido desde 1999. Foram oficialmente admitidas às eleições legislativas da Madeira de 29 de março onze listas, sendo oito partidos (PSD, CDS, BE, JPP, PNR, MAS, PND e PCTP/MRPP) e três coligações Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e a Plataforma de Cidadãos (PPM/PDA). As eleições antecipadas de 29 de março na Madeira acontecem na sequência do pedido de exoneração apresentado pelo presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, depois de ter sido substituído na liderança do partido maioritário (PSD) por Miguel Albuquerque. 17/3/2015, 15:38 Agência Lusa

Página 50


A51

ID: 58427328

17-03-2015

Tiragem: 10000

Pág: 2

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Semanal

Área: 18,10 x 17,77 cm²

Simba foi morto a tiro e torna-se símbolo nacional Âmbito: Regional

POR CRISTINA VALENTE

Simba, o cão de Diogo e Andreia foi abatido a tiro, no passado dia 7, em Monsanto, alegadamente por um vizinho. Diogo tornou o caso público, através do Facebook. E o seu testemunho foi partilhado mais de 45 mil vezes, criou uma onda crescente de solidariedade e apelo à justiça. Diogo Galvão Castiço conta, na sua página do Facebook, a história do Simba e apela para que a morte do seu "melhor amigo" não tenha sido "em vão" e para que ele se torne numa espécie de símbolo contra os maus-tratos a animais em Portugal. O caso já foi entregue, pela GNR, ao Ministério Público e tem gerado uma onda de revolta, por todo o país, demonstrada

principalmente nas redes sociais. "Quando o fui enterrar, decidi que o Simba ia ser um símbolo nacional contra os maus-tratos a animais", confessou o

dono do Leão da Rodésia, de 40 quilos e porte atlético, que morreu. Na terça-feira, dia 10, foi lançada uma petição pública intitulada "Fa-

Corte: 1 de 2

zer justiça pela morte do Simba". A petição pública tem como destinatários o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, o Ministério do Ambiente e o PAN Pessoas-Animais-Natureza. Este último já ofereceu apoio jurídico a Andreia e a José Diogo Castiço, os donos do animal abatido. "Aquilo que pretendemos com esta petição é que a Lei entrada em Vigor no ano passado seja cumprida, que o autor do crime, neste caso concreto, dos disparos que assassinaram o Simba, seja severamente punido, atendendo ao uso de arma de fogo contra outrem, consideramos lhe deve ser retirada a autorização para a posse de armas e que o mesmo seja impedido de ter qualquer animal doméstico". Pode ler-se na petição.■

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ID: 58427328

17-03-2015

Tiragem: 10000

Pág: 1

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Semanal

Área: 18,79 x 16,62 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 2 de 2

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Simba é símbolo contra maus tratos a animais

Oleiros

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Quem participa na campanha eleitoral da Madeira? Todos menos Passos Coelho

Tipo Meio:

Internet

Data Publicação:

17-03-2015

Meio:

Página 1 Online

Autores:

Paula Caeiro Varela

URL:: http://pagina1.sapo.pt/detalhe.aspx?fid=310&did=181456&number=10465

A explicação para a ausência do líder do PSD é o respeito pela autonomia do partido regional. 16-03-2015 10:37 por O presidente do PSD é o único dos líderes partidários nacionais que não participa na campanha para as eleições regionais da Madeira. Nem o presidente, nem qualquer outro dirigente nacional do partido apoiar a nova equipa do PSD-Madeira, liderada por Miguel Albuquerque. A explicação oficial é a do respeito pela autonomia do PSD-Madeira perante o partido. Apesar da relação de amizade entre Albuquerque e Passos, os social-democratas da Madeira querem fazer a campanha sozinhos, na luta por uma maioria absoluta. Na Madeira, onde não há coligação com o CDS, o segundo partido mais votado nas últimas regionais, vai estar, já esta segunda-feira, Paulo Portas. Fonte próxima do líder centrista disse ? Renascença que é "normal este apoio", apesar de serem eleições regionais, acrescentando que há uma relação de proximidade entre Portas e o líder do CDSMadeira, José Manuel Rodrigues. Quanto a António Costa, o secretário-geral do PS marcou presença na região autónoma logo no arranque da campanha, ao lado de Vitor Freitas, que encabeça a coligação "Mudança",? juntando ao PS o Partido Trabalhista Português, de José Manuel Coelho, o MPT (Partido da Terra) e o PAN (Partido dos Animais). Jerónimo de Sousa, que já esteve na Madeira na sexta-feira, vai voltar no último dia de campanha. Catarina Martins também vai ? Madeira quase na recta final para um jantar do Bloco de Esquerda (BE),?mas, no fim-de-semana, já esteve na região o líder parlamentar bloquista, Pedro Filipe Soares, numa participação mais activa para tentar reconquistar lugares na assembleia legislativa regional, perdidos?nas ultimas eleições, quando o BE não elegeu qualquer deputado. Paula Caeiro Varela

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A54

Em plena campanha eleitoral, Jardim diz que o futuro da Madeira "está ameaçado"

Tipo Meio:

Internet

Data Publicação:

17-03-2015

Meio:

Público Online

Autores:

Lília Bernardes

URL:: http://www.publico.pt/politica/noticia/em-plena-campanha-eleitoral-jardim-diz-que-o-futuro-da-madeiraesta-ameacado-1689479

Enquanto a campanha eleitoral percorre os concelhos da Madeira em tom morno, Alberto João Jardim comemora 37 anos de mandatos consecutivos, conquistados em dez eleições legislativas regionais. Foi a 17 de Março de 1978 que tomou posse pela primeira vez. Ontem despediu-se da coluna diária do Jornal da Madeira, "uma interrupção" no palco das palavras no orgão detido maioritariamente pelo governo regional (99,9%) e suportado pelo erário público, embora o título continue a pertencer à diocese e o seu estatuto espelhe os caminhos do evangelho. A verdade é que, na prática, foi uma arma ao serviço do culto da personalidade e da propaganda do PSD durante quase quatro décadas, ou seja, 13.514 dias, de acordo com as contas do calendário feitas por Jardim. Na hora do adeus, o senhor da Madeira não alterou em nada o estilo. Apresentado o balanço da transformação da região, com uma média de "2,7 coisas novas por dia", não esqueceu as suas lutas "contra o passado colonialista", a "Madeira Velha" e o "cambão maçónico", as "sociedades secretas", "o monopólio da informação". O lider madeirense em fim de festa concluiu que, afinal, são sempre os mesmos que continuam a celebrar "descaradamente o deus dinheiro" como arregimentaram a "parte da nova geração que se rendeu a esse culto". Portanto, "o futuro do povo madeirense está assim efectivamente ameaçado". Um artigo que cai em plena campanha para eleições de 29 de Março. Enquanto Miguel Albuquerque, líder e candidato do PSD/M contra sua vontade, faz tudo por tudo para conquistar a maioria absoluta, Jardim garante que a sua ausência na escrita se deve ao período político em curso, mas "sem medo das ameaças revanchistas do regime e sem desistir de intervir na vida pública". O próprio Jornal da Madeira inclui ainda no cartoon do dia um diálogo entre dois bonecos em que um diz ao outro: "As sondagens dão dificuldades para o PSD e CDS nas eleições regionais....". Resposta: "Não sei porque isso te surpreende?". Reacções ao artigo de Jardim? Nada de nada. Passou ao largo dos partidos. Como se não tivesse existido. E a caravana segue. Mais um dia com os partidos a sairem à rua e a apostarem nos contactos directos com a população. O cabeça-delista do Movimento Alternativa Socialista (MAS), José Carlos Jardim, resolveu dar um passeio até à Quinta Vigia, presidência do governo, garantindo que a partir de 29 de Março "vai acabar com a brincadeira". "Não vamos tolerar as coisas como estão", disse este outro Jardim, enquanto o número 7 da lista, o real candidato a presidente do governo, Luis Ferreira, um vendedor ambulante conhecido por "Meias", mandou entregar um ramo de flores a Alberto João como reconhecimento pelo "bom trabalho" realizado. Enquanto a paródia assentava arraiais à porta de Jardim, na Câmara Municipal do Funchal (CMF) os candidatos da coligação Mudança (PS/PTP/PAN/MPT) eram recebidos por Paulo Cafôfo, eleito por uma coligação equivalente e com o mesmo nome nas últimas eleições autárquicas. Recorde-se que CMF, antes de Cafôfo, era presidida por Miguel Albuquerque, actual líder do PSD-M. "A vereação anterior", disse Victor Freitas (PS), "deixou quase 100 milhões de euros de dívida, durante os últimos anos sofreu quatro programas de resgate e isso demonstra a má governação daqueles que estiveram cá antes. O nosso adversário que se apresenta, hoje, às eleições não foi diferente, na Câmara do Funchal, do Governo Regional que colocou a Madeira nesta grave situação", acusa. Por isso, "em matéria de credibilidade estamos conversados", disse o cabeça de lista da coligação. 17/03/2015 - 18:56Líder regional cessante escreve último artigo no Jornal da Madeira em tom crítico,

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mas nas ruas a campanha ignora-o.A Coligação Mudança (PS/PTP/PAN/MPT) Lília Bernardes

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Gil Canha, cabeça de lista do PND

Tipo Meio:

Internet

Meio:

RTP Online

Data Publicação:

17-03-2015

URL:: http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=812780&tm=9&layout=121&visual=49

17 Mar, 2015, 16:11 Gil da Silva Canha, de 53 anos, é um empresário agrícola que retempera as forças praticando surf nos mares da ilha da Madeira. Ex-militar, tem uma licenciatura em História e Ciência Sociais e uma pósgraduação em Cultura Americana pela Universidade norte-americana de Hayward, esteve sempre ligado a atividades radicais e desportivas. Foi um dos criadores do jornal quinzenário satírico O Garajau, entretanto extinto, cujos artigos publicados estão na base de vários processos judiciais que o levaram várias vezes a sentar-se no banco dos réus nos tribunais madeirenses. Gil Canha foi eleito vereador da Câmara do Funchal nas listas do Partido Nova Democracia em 2009 e em 2013 foi reeleito, depois do PND ter integrado a coligação Mudança (PS, PND, BE, PTP, MPT e PAN), liderada por Paulo Cafôfo, que é atualmente o presidente da Câmara do Funchal. No entanto, Gil Canha demitiu-se depois de entrar em rota de colisão com o atual presidente, provocando um "terramoto" político no município. Cristina Sambado, Ana Sofia Rodrigues, RTP

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CDS-PP volta a alertar contra os perigos das maiorias absolutas

Tipo Meio:

Internet

Data Publicação:

Meio:

Sapo Online - Sapo Notícias da Agência Lusa

17-03-2015

URL:: http://noticias.sapo.pt/nacional/artigo/cds-pp-volta-a-alertar-contra-os-perigos-das-maioriasabsolutas_18985879.html

17 de Março de 2015, às 13:16 O cabeça de lista do CDS-PP às eleições legislativas regionais antecipadas de 29 de março, José Manuel Rodrigues, perguntou hoje ao eleitorado como é que um partido que deixa 50 por cento dos jovens no desemprego quer uma maioria absoluta. "Como é que um partido que deixa 50 por cento dos jovens madeirenses no desemprego quer ter 50 por cento dos votos dos madeirenses e porto-santenses", questionou numa ação de campanha eleitoral em São Vicente, no norte da ilha da Madeira. O presidente do CDS-PP pronunciou-se hoje, uma vez mais, sobre "o repetido pedido do novo líder do velho PSD, Miguel Albuquerque, para uma maioria absoluta a propósito da estabilidade política", José Manuel Rodrigues reiterou hoje a ideia de que "maiorias absolutas e estabilidade política foi aquilo que se passou na Madeira nos últimos 40 anos e o resultado é falência financeira, desastre económico e rutura do tecido social" "Como é que um partido que deixa 50 por cento dos jovens madeirenses no desemprego quer ter 50 por cento dos votos dos madeirenses e porto-santenses". O líder dos centristas madeirenses declarou que o PSD "não vai ter" uma maioria absoluta porque "o CDS será o partido que evitará que o PSD tenha maioria absoluta" "O CDS vai fazer parte do próximo Governo Regional da Madeira, não para ter o poder pelo poder, mas para ter uma nova governação na Madeira que também atenda às questões do norte da ilha", concluiu, sublinhando que o partido quer desenvolver as condições para que o norte da Madeira conheça um incremento turístico. O CDS-PP, após 35 anos como terceiro partido na Região Autónoma da Madeira, nas eleições de 09 de outubro de 2011 guindou-se a segundo partido mais votado ao atingir 25.975 votantes (17,63%) tendo, então, elegido nove dos 47 deputados da Assembleia Legislativa. Nestas eleições, o CDS-PP destronou uma posição que vinha a ser ocupada desde 1976 pelo PS. O terceiro melhor resultado deste partido foi a 15 de outubro de 2000 que, com 12.612 votantes (9,72%), elegeu três deputados. Os democratas-cristãos madeirenses apresentam como cabeça de lista às eleições legislativas regionais antecipadas de 29 de março José Manuel Rodrigues, presidente do partido desde 1999.

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Foram oficialmente admitidas às eleições legislativas da Madeira de 29 de março onze listas, sendo oito partidos (PSD, CDS, BE, JPP, PNR, MAS, PND e PCTP/MRPP) e três coligações Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e a Plataforma de Cidadãos (PPM/PDA). As eleições antecipadas de 29 de março na Madeira acontecem na sequência do pedido de exoneração apresentado pelo presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, depois de ter sido substituído na liderança do partido maioritário (PSD) por Miguel Albuquerque. EC/AMB // SMA Lusa/Fim

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Eleições na Madeira: Cabeça-de-lista do CDS aberto a coligações

Tipo Meio:

Internet

Meio:

TVI 24 Online

Data Publicação:

TVI24

17-03-2015

URL:: http://www.tvi24.iol.pt/politica/17-03-2015/eleicoes-na-madeira-cabeca-de-lista-do-cds-aberto-acoligacoes

José Manuel Rodrigues admite que, nas atuais difíceis circunstâncias, nenhum partido deve ter maioria absoluta . O candidato do CDS-PP às legislativas regionais da Madeira José Manuel Rodrigues mostrou-se esta segunda-feira disponível para integrar uma coligação e disse que, nas atuais difíceis circunstâncias, nenhum partido deve ter maioria absoluta . Questionado pelos jornalistas após a conferência Levar a Madeira ao Mundo , no Funchal, o cabeçade-lista, que é líder do partido na região, disse estar aberto a fazer coligações , dependendo do partido que for maioritário . O CDS-PP só não faz coligações com partidos radicais e extremistas , afirmou. Confrontado com a composição da lista da Mudança, oficialmente apresentada como uma candidatura que reúne PS, MPT, PTP e PAN, o democrata-cristão acrescentou não saber se, "em termos políticos", o PTP ainda faz parte da coligação. José Manuel Rodrigues sublinhou que as quatro décadas de maioria absoluta do PSD no arquipélago resultaram num desastre financeiro, económico e social e representaram dívida, austeridade, desemprego e corrupção também absolutos . Comparamos a maioria absoluta de um só partido àquele casal em que só um dos membros manda em casa. É preciso haver diálogo , comentou. Ainda antes, na intervenção na conferência, o candidato fez um pedido ao líder do CDS, Paulo Portas, que hoje se deslocou à ilha da Madeira para apoiá-lo - o empenho para que o novo Governo Regional possa candidatar alguns projetos regionais ao chamado Plano Junker . Entre esses projetos está o do novo hospital da Madeira, que não foi sujeito - de forma incompreensível, na sua opinião - a uma candidatura a fundos europeus. José Manuel Rodrigues considerou que no dia 29 de março os madeirenses vão ter sobretudo três opções de voto: a continuidade do PSD; a coligação Mudança, que nem sabe gerir uma câmara municipal, quanto mais uma região , e a verdadeira viragem política representada pelo CDS. O cabeça-de-lista apontou alguns dados financeiros para elogiar a gestão do município de Santana, liderado pelo seu partido. Nas legislativas de 2011, o CDS-PP foi, pela primeira vez, o segundo partido mais votado na região, conseguindo eleger nove deputados. As eleições antecipadas de 29 de março na Madeira acontecem na sequência do pedido de exoneração apresentado pelo presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, depois de ter sido substituído na liderança do partido maioritário (PSD) por Miguel Albuquerque. Concorrem 11 forças políticas, sendo oito partidos (PSD, CDS, JPP, BE, PND, PCTP/MRPP, PNR e MAS) e três coligações - Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e a Plataforma de Cidadãos 'Nós Conseguimos' (PPM/PDA).

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Madeira: candidatos do MAS entregam flores para despedida de Jardim

Tipo Meio:

Internet

Meio:

TVI 24 Online

Data Publicação:

TVI24

17-03-2015

URL:: http://www.tvi24.iol.pt/politica/eleicoes/madeira-candidatos-do-mas-entregam-flores-para-despedida-dejardim

Flores entregues a um funcionário, no portão da sede da presidência do Governo Regional A candidatura do Movimento Alternativa Socialista (MAS) às legislativas madeirenses entregou, esta terça-feira, à porta da Quinta Vigia, sede da presidência do Executivo regional, um ramo de flores, numa irónica visita de cortesia para se despedir de Alberto João Jardim. As flores foram entregues a um funcionário, no portão, e o objetivo da lista do partido (que concorre pela primeira vez às eleições no arquipélago) era oferecer também ao presidente do Governo Regional cessante um barrete, que acabou por cair no chão e foi recolhido por elementos da candidatura. Vai haver outra oportunidade de enfiar o barrete ao senhor presidente , ouviu-se no grupo. A iniciativa foi protagonizada pelo n.º 7 da lista do MAS, João Luís Fernandes, apresentado como candidato a presidente do executivo (inclusive nos panfletos distribuídos), que, mantendo o tom irónico, quis prestar homenagem ao governante social-democrata pelo bom trabalho . João Luís Fernandes afirmou que Alberto João Jardim se sente muito cansado e precisa de descansar , depois de fazer obras que nem acaba e nem consegue pagar . Temos uma maneira de satirizar as coisas, mas a política para nós é uma coisa muito séria e não vamos tolerar que as coisas continuem como estão. Não estamos para meias medidas , afirmou o cabeça de lista do MAS, João Carlos Jardim. Assumindo-se muito confiante na eleição de deputados, o candidato avisou que a partir de 29 de março, data do escrutínio, vai acabar a brincadeira e todos aqueles que andam a causar danos a esta região vão sofrer as consequências . A lista do MAS tem assumido como objetivos, entre outros, combater a fuga aos impostos sobre os lucros das grandes empresas sediadas na Madeira e declarar nula a dívida dos contratos de parcerias público-privadas. Foram oficialmente admitidas às eleições legislativas da Madeira de 29 de março 11 listas, sendo oito partidos (PSD, CDS, BE, JPP, PNR, MAS, PND e PCTP/MRPP) e três coligações - Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e Plataforma de Cidadãos (PPM/PDA). As eleições antecipadas acontecem na sequência do pedido de exoneração apresentado por Alberto João Jardim, depois de ter sido substituído na liderança do partido maioritário (PSD) por Miguel Albuquerque.

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Duração: 00:03:02

RTP Informação Notícias ID: 58390879

OCS: RTP Informação - Notícias

16-03-2015 02:08

Eleições na Madeira: Madeirenses escolhem sicessor de Alberto João Jardim no dia 29 de março http://www.pt.cision.com/s/?l=8862a43c

Na corrida para as eleições na Madeira, há um recorde de candidaturas. São 11 entre partidos e coligações. Pela primeira vez Alberto João Jardim não está em campanha e também não está previsto que Pedro Passos Coelho se desloque à região para apoiar o PSD. O secretário geral do PS já la esteve. Declarações de António Costa, secretário geral do PS; Miguel Albuquerque, PSD; José Manuel Rodrigues, CDS-PP; Gil Canha, PND; Edgar Silva, CDU.

Repetições: RTP Informação - Notícias , 2015-03-16 15:13 RTP Informação - Notícias , 2015-03-16 16:10 RTP Informação - Notícias , 2015-03-16 17:08 RTP Informação - Notícias , 2015-03-16 18:05

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Duração: 00:02:34

SIC - Primeiro Jornal ID: 58388735

OCS: SIC - Primeiro Jornal

16-03-2015 01:28

Campanha Regional na Madeira/ António Costa http://www.pt.cision.com/s/?l=217f615f

António Costa diz que o Primeiro-ministro não representa a mudança de que o país precisa e quer. O Secretário-geral do PS foi à Madeira apoiar a coligação integrada pelos socialistas que concorre às eleições regionais do próximo dia 29. Comentários de António Costa, Secretário-geral do PS; Vítor Freitas, Cabeça-de-lista da coligação "Mudança".

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Duração: 00:02:56

RTP 1 - Jornal da Tarde ID: 58388684

OCS: RTP 1 - Jornal da Tarde

16-03-2015 01:21

Eleições na Madeira: Madeirenses escolhem sicessor de Alberto João Jardim no dia 29 de março http://www.pt.cision.com/s/?l=cd447fb9

Na corrida para as eleições na Madeira, há um recorde de candidaturas. São 11 entre partidos e coligações. Pela primeira vez Alberto João Jardim não está em campanha e também não está previsto que Pedro Passos Coelho se desloque à região para apoiar o PSD. O secretário geral do PS já la esteve. Declarações de António Costa, secretário geral do PS; Miguel Albuquerque, PSD; José Manuel Rodrigues, CDS-PP; Gil Canha, PND; Edgar Silva, CDU.

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Duração: 00:00:50

TVI - Diário da Manhã ID: 58386306

OCS: TVI - Diário da Manhã

16-03-2015 07:41

Campanha para as eleições na Madeira http://www.pt.cision.com/s/?l=aff03d97

Começou ontem na Madeira a campanha para as primeiras eleições regionais sem Alberto João Jardim.

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Duração: 00:00:50

TVI 24 - Diário da Manhã ID: 58384178

OCS: TVI 24 - Diário da Manhã

16-03-2015 07:41

Campanha para as eleições na Madeira http://www.pt.cision.com/s/?l=145e6304

Começou ontem na Madeira a campanha para as primeiras eleições regionais sem Alberto João Jardim.

Repetições: TVI 24 - Diário da Manhã , 2015-03-16 09:47 TVI 24 - Notícias , 2015-03-16 11:13

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A66

Duração: 00:02:31

SIC - Edição da Manhã ID: 58385052

OCS: SIC - Edição da Manhã

16-03-2015 07:07

Campanha Regional na Madeira/ António Costa http://www.pt.cision.com/s/?l=4439e5ec

António Costa critica Passos Coelho e diz que o Primeiro-ministro não representa a mudança que o país quer e precisa. O Secretário-geral do PS foi hoje à Madeira apoiar a coligação integrada pelos socialistas que concorre às eleições regionais, marcadas para daqui a duas semanas. Comentários de António Costa, Secretário-geral do PS; Vítor Freitas, Cabeça-de-lista da coligação "Mudança".

Repetições: SIC - Edição da Manhã , 2015-03-16 08:14

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Duração: 00:02:31

SIC Notícias - Edição da OCS: SIC Notícias - Edição da Manhã Manhã ID: 58384248

16-03-2015 07:07

Campanha Regional na Madeira/ António Costa http://www.pt.cision.com/s/?l=a85f289a

António Costa critica Passos Coelho e diz que o Primeiro-ministro não representa a mudança que o país quer e precisa. O Secretário-geral do PS foi hoje à Madeira apoiar a coligação integrada pelos socialistas que concorre às eleições regionais, marcadas para daqui a duas semanas. Comentários de António Costa, Secretário-geral do PS; Vítor Freitas, Cabeça-de-lista da coligação "Mudança".

Repetições: SIC Notícias - Edição da Manhã , 2015-03-16 08:14 SIC Notícias - Edição da Manhã , 2015-03-16 09:04 SIC Notícias - Jornal das 10 , 2015-03-16 10:02 SIC Notícias - Opinião Pública , 2015-03-16 11:09

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Duração: 00:00:33

RTP 1 - Bom Dia Portugal ID: 58385588

OCS: RTP 1 - Bom Dia Portugal

16-03-2015 06:45

Campanha eleitoral na Madeira http://www.pt.cision.com/s/?l=77f12367

A campanha para a eleições regionais na Madeira começou ontem. Concorrem 11 forças políticas.

Repetições: RTP 1 - Bom Dia Portugal , 2015-03-16 08:44

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Duração: 00:00:33

RTP Informação - Bom Dia Portugal ID: 58383540

OCS: RTP Informação - Bom Dia Portugal

16-03-2015 06:45

Campanha eleitoral na Madeira http://www.pt.cision.com/s/?l=790e320b

A campanha para a eleições regionais na Madeira começou ontem. Concorrem 11 forças políticas.

Repetições: RTP Informação - Bom Dia Portugal , 2015-03-16 08:44

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Duração: 00:01:57

RTP Informação - 24 Horas ID: 58401911

OCS: RTP Informação - 24 Horas

16-03-2015 12:23

Campanha eleitoral para as eleições na Madeira http://www.pt.cision.com/s/?l=b940f551

Na campanha eleitoral para as eleições na Madeira, o PS acusa o candidato do PSD de falta de credibilidade depois de ter apoiado a política de Pedro Passos Coelho. os socialistas dizem que os madeirenses foram os mais penalizados com a crise económica em Portugal. Declarações de Vitor Freitas, Coligação Mudança; Miguel Fonseca, Plataforma Cidadãos; Élvio Sousa, Juntos Pelo Povo; José Luís Ferreira, Verdes.

Repetições: RTP Informação - 24 Horas , 2015-03-16 04:53

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PSD disponível para colaborar com órgãos do Estado, seja quem for o PM

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Açores 9 Online

Data Publicação:

16-03-2015

URL:: http://www.jornalacores9.net/politica/psd-disponivel-para-colaborar-com-orgaos-do-estado-seja-quemfor-o-pm/

"Estou disposto a colaborar com o Estado seja quem for o primeiro-ministro", disse Miguel Albuquerque, o candidato social-democrata a presidente do executivo insular após uma iniciativa da campanha eleitoral na Universidade da Madeira. Miguel Albuquerque respondia assim à declaração do secretário-geral do PS, António Costa, que no domingo efetuou uma deslocação à ilha da Madeira para apoiar a candidatura da coligação Mudança, encabeçada pelos socialistas e apoiada pelo PTP, MPT e PAN, e assegurou estar disposto a negociar a dívida da Madeira com a República se for eleito primeiroministro nas legislativas nacionais. "A minha posição depois de ser eleito para o Governo da Madeira é colaborar com os órgãos do Estado, independentemente da composição política desse Governo e desses órgãos do Estado", vincou Miguel Albuquerque. O candidato também reagiu ao discurso do líder socialista nacional num jantar em Machico (zona este da Madeira), onde António Costa afirmou que se está no fim de um ciclo político e económico e que, quando os ciclos acabam, "não há renovação que lhes valha". Segundo o socialista, "aquilo que é necessário depois do fim dos ciclos é mesmo mudança e não uma renovação [tema da campanha do PSD] que disfarça a continuidade". "Acho que a mudança é fantástica sobretudo se olharmos para a circunstância de o próprio PS se ter aliado a um partido radical e populista e neste momento ter perdido toda a credibilidade", opinou o cabeça-de-lista do PSD na Madeira. Para Miguel Albuquerque, "a questão fundamental agora é saber se os madeirenses e porto-santenses confiam na equipa, nas propostas, na renovação feita ao nível do partido [PSD] ou confiam num partido que neste momento está ligado a setores radicais e populistas que nada credibilizam a futura governação da região". A candidatura do PSD/Madeira reuniu-se hoje, no âmbito da campanha eleitoral, com os representantes da Associação Académica e o reitor da Universidade da Madeira (UMa), tendo Miguel Albuquerque começado por tocar uma música no piano que está à entrada do edifício da reitoria. Após a reunião com o reitor da UMa, José Carmo, manifestou toda a disponibilidade para colaborar com a academia da região, "quer na sua internacionalização, quer em algo que será decisivo para o futuro que é o Observatório Turístico da Madeira". "Vamos apoiar a criação e melhoria da eficácia do Observatório do Turismo da Madeira e aí a universidade vai ter um papel decisivo", sublinhou, convidando todos os madeirenses a visitar a loja da Associação Académica, que considerou ser um exemplo daquilo que deve ser implementado na promoção dos produtos regionais. Às eleições legislativas antecipadas na Madeira, que foram convocadas pelo Presidente da República para 29 de março, concorrem 11 forças políticas, sendo oito partidos (PSD, CDS, JPP, BE, PND, PCTP/MRPP, PNR e MAS) e três coligações - Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e Plataforma de Cidadãos 'Nós Conseguimos' (PPM/PDA). O cabeça-de-lista do PSD ? s eleições regionais na Madeira afirmou hoje estar disponível, caso seja eleito presidente do Governo Regional, a colaborar com os órgãos do Estado, independentemente do partido que venha a governar Portugal.14h49 - 16 de Março de 2015 |

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A74

ID: 58382738

16-03-2015

Tiragem: 11100

Pág: 16

País: Portugal

Cores: Preto e Branco

Period.: Diária

Área: 5,88 x 34,00 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 1 de 1

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A75

Campanha oficial arranca hoje com onze forças políticas

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Diário de Notícias da Madeira.pt

Data Publicação:

16-03-2015

URL:: http://www.dnoticias.pt/actualidade/madeira/504607-campanha-oficial-arranca-hoje-com-onze-forcaspoliticas

A campanha eleitoral começa hoje oficialmente na Madeira para as eleições legislativas regionais de 29 de Março, às quais concorrem onze forças políticas que, até dia 27, tentarão convencer os 256.239 eleitores inscritos no arquipélago. Este acto eleitoral regista um recorde de candidaturas, mais duas que no último sufrágio deste tipo na região, que se realizou em 2011, no qual dos nove concorrentes (PSD, PS, CDS, CDU, BE, MPT, PND, PTP, PAN) apenas os bloquistas ficaram de fora do parlamento madeirense. A 29 de Março, os eleitores na Madeira têm de escolher os 47 deputados numa panóplia de 11 forças políticas: oito partidos (PSD, CDS, PND, PCTP/MRPP, BE, JPP, PNR e MAS) e três coligações - Mudança (PS/MPT/PTP/PAN), Plataforma de Cidadãos (PPM/PDA) e CDU (PCP/PEV). Nesta corrida eleitoral estreiam-se o Movimento Alternativa Socialista (MAS), o Partido Nacional Renovador (PNR), o Juntos Pelo Povo (JPP) e as coligações Plataforma de Cidadãos 'Nós Conseguimos' (PPM/PDA) e a Mudança composta pelo PS, PTP, MPT e PAN. Também o Partido Democrático Republicano (PDR) entregou as listas, mas a sua candidatura acabou por ser rejeitada em definitivo, após recurso, pelo Tribunal Constitucional a 12 de Março, sustentada no argumento de que o despacho que oficializou a criação desta força política tem uma data posterior à da convocação das eleições regionais pelo Presidente da República. Estas regionais ficam também marcadas pelo facto de pela primeira vez o PSD não apresentar o seu cabeça de lista de sempre, Alberto João Jardim, que venceu todas as legislativas regionais que se realizaram na Madeira depois do 25 de Abril. A lista do PSD/M tem como primeiro candidato Miguel Albuquerque, o ex-autarca do Funchal, que substitui Jardim na liderança dos sociais-democratas madeirenses nas internas que se realizaram a 29 de Dezembro de 2014. Foi esta mudança que originou o pedido de exoneração apresentado por Jardim do cargo de presidente do Governo Regional da Madeira e provocou a realização destas eleições antecipadas, um cenário que acontece pela segunda vez na história da democracia na Madeira. Em 2007, Jardim também antecipou as eleições regionais quando apresentou a demissão do cargo por divergências do foro financeiro com o então primeiro-ministro socialista, José Sócrates, em torno da revisão da Lei de Finanças Regionais. Nas últimas eleições regionais que se realizaram em Outubro de 2011, o PSD continuou a ser o partido mais votado na região, mas alcançou um dos seus piores resultados eleitorais, ao atingir 48,56 por cento dos votos, o que permitiu eleger 25 deputados, apenas dois acima do limiar da maioria absoluta, perdendo cerca de 20.000 mil votos em relação ao sufrágio anterior (2007). O CDS/PP-Madeira elegeu nove deputados e tornou-se o segundo maior partido do arquipélago, arredando o PS/M para a terceira posição com seis deputados. O PTP conseguiu eleger um grupo parlamentar com três elementos e o PAN também passou a ocupar um lugar no parlamento insular, enquanto o PND, o MPT e a CDU mantiveram a sua representação na ALM, com um deputado cada. 15/03/2015 10:38

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A76

Três municípios da Madeira reclamam devolução de 35,6 ME a empresa pública

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Diário de Notícias da Madeira.pt

Data Publicação:

16-03-2015

URL:: http://www.dnoticias.pt/actualidade/madeira/504865-tres-municipios-da-madeira-reclamam-devolucaode-356-me-a-empresa-publica

s câmaras municipais do Funchal, Santa Cruz e Machico entregaram hoje, no Tribunal Administrativo do Funchal, uma ação contra a empresa pública Águas e Resíduos da Madeira (ARM), exigindo a devolução de 35,6 milhões de euros. A verba respeita à taxa fixa cobrada pela ARM ao conjunto dos três municípios pela entrega de resíduos sólidos (lixo) na Estação de Tratamento da Meia Serra desde 2005 e conta já com os juros indemnizatórios. "A ação deu entrada com estes três municípios, mas outros irão juntar-se à reivindicação", disse Paulo Cafôfo, presidente da Câmara do Funchal, numa conferência de imprensa em que participaram também os presidentes de Santa Cruz, Filipe Sousa, e de Machico, Ricardo Franco. A ARM cobra dois tipos de tarifas aos municípios da Região Autónoma pela receção dos resíduos sólidos na Estação da Meia Serra: uma fixa, outra variável, fundamentada na quantidade entregue para tratamento. As taxas foram estabelecidas por resoluções do Governo Regional, sendo que os autarcas não contestam a que é variável. "O cerne da contestação dos municípios reside na taxa fixa, pois a ela não corresponde a efetivação de qualquer contrapartida", disse Paulo Cafôfo, realçando que foram já estabelecidas conversações com outros municípios no sentido de aderirem à ação intentada no Tribunal Administrativo. "Nós demos o tiro de partida, agora pensamos que há interesse das outras câmaras em aderirem a esta ação", sublinhou o autarca, acrescentando: "Os municípios têm sido prejudicados, todos eles, pela execução destas resoluções. Encontramo-nos perante um imposto que é inconstitucional". Paulo Cafôfo adiantou que, apesar dos contactos com a ARM, não se verificou "abertura para uma resolução", pelo que os três municípios optaram pela via judicial. A Câmara do Funchal, liderada pela coligação Mudança (PS, PTP, PAN, BE, MPT) reclama a devolução de 27,3 milhões de euros, Santa Cruz, onde governa o movimento Juntos Pelo Povo, 6 milhões, e Machico, gerida pelo PS, 2,3 milhões. 16/03/2015 14:07

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Victor Freitas congratula-se com compromissos de António Costa com a Madeira

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Diário de Notícias da Madeira.pt

Data Publicação:

16-03-2015

URL:: http://www.dnoticias.pt/actualidade/politica/504866-victor-freitas-congratula-se-com-compromissos-deantonio-costa-com-a-mad

"Tudo o que a Região Autónoma dos Açores conseguiu em matéria de liberalização dos transportes, a Madeira terá no futuro. E esse é um passo muito importante", afirmou o líder da Coligação Mudança Victor Freitas congratulou-se com os compromissos assumidos ontem pelo Secretário-geral do Partido Socialista, António Costa - que se deslocou à Madeira para o arranque oficial da campanha eleitoral - e desafiou Miguel Albuquerque a convidar o líder do seu partido e Primeiro-ministro de Portugal a visitar a região para verificar o efeito das suas políticas na vida dos madeirenses. Ao contrário de Pedro Passos Coelho, António Costa não só veio à Madeira como garantiu que a Coligação Mudança (PS/PTP/MPT/PAN) terá o apoio do Partido Socialista para renegociar a dívida e para resolver o problema dos transportes aéreos entre a Região Autónoma e o Continente. "Tudo o que a Região Autónoma dos Açores conseguiu em matéria de liberalização dos transportes, a Madeira terá no futuro. E esse é um passo muito importante", afirmou o líder da Coligação Mudança. "Os Açores fizeram a liberalização e garantiram um preço máximo para os seus residentes e para os estudantes, garantiram que a carga de e para os Açores se movimenta a preços muito baixos. É um processo de liberalização dos transportes aéreos que já permitiu um aumento de mais de 20 por cento de reservas na região", explicou Victor Freitas, para quem a renegociação deste dossiê, na Madeira, será prioritária. "Precisamos de ter linhas aéreas baratas e eficazes, linha marítima entre a Madeira e o Continente, queremos e vamos ter a ligação com o Porto Santo a metade do preço. Isto é garantia para o desenvolvimento económico. Nenhuma região ultraperiférica e insular consegue desenvolver-se sem transportes eficazes e baratos", sublinhou. Victor Freitas realçou ainda o compromisso de António Costa em relação aos juros da dívida da Madeira. "Com os juros iguais aos que paga o Estado português, a Madeira conseguirá poupar 350 milhões de euros aos bolsos dos madeirenses e portosantenses, valor que dará para construir o novo hospital". Recorde-se que o Grupo Parlamentar do Partido Socialista apresentou uma projeto de resolução na Assembleia da República, proposto pela Coligação Mudança, para fazer repercutir no empréstimo do Estado à Madeira a descida das taxas de juro de que a República está a beneficiar, por via da antecipação do pagamento ao Fundo Monetário Internacional. Proposta essa que a maioria PSD/CDS no Parlamento nacional se recusa, lamentavelmente, a agendar e a discutir. "Estas duas garantias deixadas ontem pelo Secretário-geral do PS são muito importantes. E quando olhamos para o PSD vemos uma mão cheia de nada. Não existem essas garantias" Em Janeiro, o líder do PSD Madeira disse que gostaria de contar com Passos Coelho na campanha eleitoral, pelo que Victor Freitas desafia Miguel Albuquerque a não deixar cair o convite. "Era bom que os dirigentes nacionais do PSD viessem à Madeira ver o resultado das suas políticas. Pelo menos, que fiquem um pouco no aeroporto para verem os voos que partem para Jersey, Guernsey, Londres, Venezuela e África do Sul. Para verem as consequências deste plano de ajustamento, que exigiu mais à Madeira e ao Porto Santo que ao resto do país", disse Victor Freitas, denunciando aquele que continua a ser o "plano de emprego" do PSD para a Madeira: um convite à emigração. O Candidato a Presidente do Governo Regional pela Coligação Mudança falava hoje, à saída de uma audiência com o Presidente da Câmara Municipal de São Vicente, uma das autarquias que fez a Mudança em 2013, com o apoio de várias forças políticas, incluindo do PS. Trata-se de um concelho onde os efeitos da política de austeridade do PSD a nível regional e nacional são visíveis: população a diminuir, sobretudo por falta de emprego. "O próximo quadro comunitário de apoio é um

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instrumento muito importante para fazer investimento e para dinamizar o concelho. Precisa de investimento em alguns caminhos rurais e agrícolas, há obras que ainda estão por acabar. Tomámos boa nota daquilo que o Presidente da Câmara de São Vicente nos transmitiu em relação a estes problemas", disse Victor Freitas. 16/03/2015 14:08

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Credibilidade de Albuquerque está "abaixo de zero", diz Costa

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Diário de Notícias Online

Data Publicação:

16-03-2015

URL:: http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=4456733

O líder do PS critica o candidato do PSD à presidência do governo regional da Madeira por se ter aliado a Passos Coelho. O cabeça-de-lista da coligação Mudança (PS, PTP, MPT e PAN) às eleições regionais na Madeira afirmou hoje que a credibilidade política do candidato do PSD "anda abaixo de zero" porque se aliou ao primeiro-ministro de Portugal. "O candidato do PSD perdeu toda a credibilidade desde o momento em que se aliou ao atual primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho", disse Victor Freitas, que é também o líder socialista madeirense, numa iniciativa de campanha eleitoral no Funchal que incluiu contactos da candidatura com a população e contou com o presidente do município, Paulo Cafôfo. O candidato da coligação Mudança ironizou, dando os "parabéns" ao social-democrata Miguel Albuquerque por ter escolhido "excelentes aliados". "Um [Pedro Passos Coelho] que está a destruir o país e a perseguir a Madeira porque nos tratou a todos pior que a 'troika' tratou Portugal e um outro [Jaime Ramos, que foi líder parlamentar e secretário-geral do PSD/Madeira] que ao longo destes anos andou a viver à custa dos madeirenses e a utilizar a política para fazer negócios", argumentou. O candidato reforçou que resta pouca credibilidade a Miguel Albuquerque junto dos madeirenses porque se aliou "aos grupos económicos e aos interesses que ao longo destes anos andaram a sugar o orçamento regional e a definir estratégias de desenvolvimento que deram erradas, porque tinham o objetivo não de desenvolvimento da Madeira mas de algumas empresas". No seu entender, "o facto de se ter aliado a Jaime Ramos e ao seu filho [Jaime Filipe Ramos], que colocou nas listas, diz tudo da credibilidade de Miguel Albuquerque". Victor Freitas refutou as críticas de Miguel Albuquerque de que o PS perdeu credibilidade ao integrar uma coligação com forças "radicais e populistas". "O PS ganhou credibilidade com esta coligação porque se apresenta aos olhos dos madeirenses com uma base eleitoral mais alargada e com peso eleitoral que garanta governação", disse, rematando: "Miguel Albuquerque, pelo contrário, preferiu aliar-se a Pedro Passos Coelho e a Jaime Ramos". Nesta iniciativa, o candidato também se congratulou pelo facto de o secretário-geral do PS, António Costa, se ter comprometido com a revisão dos juros da dívida da Madeira se for eleito para chefiar o próximo Governo da República, realçando que representaria uma poupança de 350 milhões de euros. "Não se percebe como é que a direita no país nos recusa o agendamento na Assembleia da República de uma proposta cujo objetivo é, em matéria de taxas de juro, [...] se estender ao empréstimo que o Estado português faz à Madeira", argumentou. Segundo Victor Freitas, "esta atitude do PSD e do CDS-PP diz muito em relação à forma como os últimos quatro anos foram vividos no relacionamento entre a República e a Madeira, em prejuízo dos madeirenses e porto-santenses que estão hoje, na prática, com esta taxa de juro a financiar o Estado, que tem uma taxa de juro muito mais baixa". O cabeçade-lista também elogiou o compromisso de António Costa de rever o processo relativo aos transportes aéreos e marítimos, dando aos madeirenses condições semelhantes às que foram conseguidas para os Açores. Às eleições legislativas antecipadas na Madeira, que foram convocadas pelo Presidente da República para 29 de março, concorrem 11 forças políticas, sendo oito partidos (PSD, CDS, JPP, BE, PND, PCTP/MRPP, PNR e MAS) e três coligações - Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e a Plataforma de Cidadãos 'Nós Conseguimos' (PPM/PDA). por Lusa

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A80

ID: 58380408

16-03-2015

Tiragem: 16364

Pág: 12

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 26,00 x 30,51 cm²

Âmbito: Economia, Negócios e.

Corte: 1 de 1

QUEM DISPUTA A LIDERANÇA DO GOVERNO REGIONAL DA MADEIRA Octavio Passos

Foto cedida por PS

Gregório Cunha

Miguel Albuquerque

Vítor Freitas

José Manuel Rodrigues

Nascido no Funchal há 53 anos, este advogado que desde sempre se dedicou à política foi durante muitos anos tido como o pupilo de Alberto João Jardim no PSD mas distanciou-se do líder histórico e chegou a disputar com ele a liderança. Com a saída de Jardim, Miguel Albuquerque, durante décadas presidente da Câmara Municipal do Funchal, ganhou a liderança do PSD regional. Já foi líder da JSD/Madeira e deputado regional. É divorciado e tem cinco filhos.

É o candidato do PS e cabeça de lista da Coligação Mudança que, além dos socialistas, inclui o PTP, MPT e PAN. Vítor Spínola Freitas tem 43 anos, é biólogo de formação mas desde cedo começou a dedicar-se à política. Foi autarca, em Santana, presidente da Juventude Socialista regional entre 1998 e 2002 e deputado regional. É desde 2013 secretário-geral do PS da Madeira e candidata-se pela primeira vez.

Um dos jornalistas mais conhecidos na Madeira e da Madeira, o líder do CDS regional entrou durante anos pela casa dos madeirenses quando era ‘pivot’ de noticiários na RTP Madeira. Antes tinha sido repórter do Jornal da Madeira e da ANOP. Mas a política falou mais alto e começou a trilhar este caminho em 1995, tornando-se deputado regional. Líder do partido desde 1997 foi ele quem conseguiu elevar o CDS a segunda força política da região em 2011.

Está na estrada campanha para substituir Alberto João no governo da Madeira Eleições Pela primeira vez desde 1976, PSD concorre com um nome que não é Jardim. Adversário de peso será o CDS. Inês David Bastos ines.bastos@economico.pt

A campanha eleitoral arrancou ontem na Madeira com a maior participação de sempre de listas, que inclui oito partidos e três coligações. E, pela primeira vez desde 1976, sem um nome no terreno e como candidato: Alberto João Jardim. O líder histórico da Madeira, que durante 37 anos presidiu (pelo PSD) ao Governo Regional da Madeira deu lugar nas eleições do próximo dia 29 a Miguel Albuquerque, o social-democrata que, também durante anos, liderou a Câmara Municipal do Funchal e que ganhou as eleições internas abertas pela demissão de Jardim. Com um plano de resgate ainda em vigor, Miguel Albuquerque vai bater-se durante a campanha pela maioria absoluta – a que Jardim habituou os social-democratas madeirenses – mas terá pela frente um adversário que no Continente é parceiro de Governo do seu partido: o CDS. Nas últimas

eleições regionais, em 2011, José Manuel Rodrigues, que agora volta a ser cabeça-de-lista dos democratas-cristãos, conseguiu transformar o CDS na segunda força política da região, destronando o PS. A disputa política e partidária entre o PSD e o CDS regionais é tal que Paulo Portas e Passos Coelho decidiram só falar publicamente de um acordo de coligação para as eleições nacionais depois do sufrágio na Madeira. É que o CDS vai ser o principal adversário do PSD na Madeira nos próximos dias. A batalha de José Manuel Rodrigues vai passar por tentar evitar a maioria absoluta que Miguel Albuquerque deseja. Dado como o vencedor (só não se sabe ainda se com maioria dos votos ou não), o líder do PSD/Madeira, que já assumiu distanciamento face a Jardim e a algumas das suas políticas, terá pela frente um caderno de encargos rigoroso imposto por Bruxelas. Apesar das contas da Madeira estarem em ordem, o programa de Assistência Financeira ainda está em vigor e a

Comissão Europeia já avisou que o próximo governo regional terá de acelerar o processo de redução de dívidas a fornecedores, as renegociações das parcerias público-privadas e a venda de património. O combate à alta taxa de desemprego – 18,1% - será outro dos desafios numa região cuja economia tem perdido de ano para ano peso no PIB nacional (de 2,5% em 2012 passou para 2,4% em 2013). Miguel Albuquerque prometeu

OUTROS CANDIDATOS ● Edgar Silva, CDU ● Gil Canha, PND ● Roberto Almada, BE ● Alexandre Caldeira, PNR ● Miguel Luís Fonseca, PPM/PDA ● Élvio Sousa, Juntos pelo Povo ● José Jardim, MAS

na sua moção que a Madeira vai deixar de viver sob o auspício da austeridade e garantiu que vai tentar negociar com o Governo um regime fiscal mais favorável para a região. O candidato do PSD propôs também a reforma do sistema político e do estatuto dos deputados, garantindo que, se ganhar, vai limitar os mandatos do presidente para que casos como o de Jardim não voltem a acontecer. A aposta no turismo e na agricultura foram duas das prioridades já assumidas pelo líder do PSD/Madeira, que prometeu criar uma boa relação institucional com Lisboa. “A Madeira não se pode fechar sobre si própria”, disse numa entrevista ao Económico. A tentar derrubar o CDS estará Vítor Freitas, o socialista líder da Coligação Mudança, que inclui o PTP, o MPT e o PAN. O PS sempre foi a segunda força política na região, mas em 2011 deu um trambolhão e deixou-se ultrapassar pelos democratas-cristãos. Vítor Freitas tentará colar o CDS ao PSD, remetendo para a coligação

no Continente e fará campanha contra a austeridade e o poder absoluto de apenas um partido. O líder socialista já prometeu que nos primeiros 100 dias do seu mandato vai renegociar as rendas das concessões da Via Litoral e da Via Expresso, o que possibilitará, disse numa entrevista, poupar 160 milhões de euros para a região. Vítor Freitas prometeu ainda baixar o IRC, reduzir as taxas portuárias, renegociar a dívida (Miguel Albuquerque aqui não se comprometeu), criar um complemento para idosos, aumentar o prazo do subsídio de desemprego e repor o subsídio da insularidade. A grande incerteza de dia 29 está em Miguel Albuquerque. Conseguirá ele a reeditar as maiorias absolutas de Jardim? Analistas e madeirenses não arriscam prognósticos e nos círculos políticos teme-se que das eleições saia uma solução frágil já que é conhecida a dificuldade de, na Madeira, PSD e CDS se entenderem numa possível coligação. O que já não acontece entre PS e CDS. ■

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Está na estrada campanha para substituir Alberto João no governo da Madeira | Económico

Tipo Meio:

Internet

Data Publicação:

16-03-2015

Meio:

Económico Online

Autores:

Inês David Bastos

URL:: http://economico.sapo.pt/noticias/esta-na-estrada-campanha-para-substituir-alberto-joao-no-governo-damadeira_213972.html

Pela primeira vez desde 1976, PSD concorre com um nome que não é Jardim. Adversário de peso será o CDS. A campanha eleitoral arrancou ontem na Madeira com a maior participação de sempre de listas, que inclui oito partidos e três coligações. E, pela primeira vez desde 1976, sem um nome no terreno e como candidato: Alberto João Jardim. O líder histórico da Madeira, que durante 37 anos presidiu (pelo PSD) ao Governo Regional da Madeira deu lugar nas eleições do próximo dia 29 a Miguel Albuquerque, o social-democrata que, também durante anos, liderou a Câmara Municipal do Funchal e que ganhou as eleições internas abertas pela demissão de Jardim. Com um plano de resgate ainda em vigor, Miguel Albuquerque vai bater-se durante a campanha pela maioria absoluta - a que Jardim habituou os social-democratas madeirenses - mas terá pela frente um adversário que no Continente é parceiro de Governo do seu partido: o CDS. Nas últimas eleições regionais, em 2011, José Manuel Rodrigues, que agora volta a ser cabeça-de-lista dos democratascristãos, conseguiu transformar o CDS na segunda força política da região, destronando o PS. A disputa política e partidária entre o PSD e o CDS regionais é tal que Paulo Portas e Passos Coelho decidiram só falar publicamente de um acordo de coligação para as eleições nacionais depois do sufrágio na Madeira. É que o CDS vai ser o principal adversário do PSD na Madeira nos próximos dias. A batalha de José Manuel Rodrigues vai passar por tentar evitar a maioria absoluta que Miguel Albuquerque deseja. Dado como o vencedor (só não se sabe ainda se com maioria dos votos ou não), o líder do PSD/Madeira, que já assumiu distanciamento face a Jardim e a algumas das suas políticas, terá pela frente um caderno de encargos rigoroso imposto por Bruxelas. Apesar das contas da Madeira estarem em ordem, o programa de Assistência Financeira ainda está em vigor e a Comissão Europeia já avisou que o próximo governo regional terá de acelerar o processo de redução de dívidas a fornecedores, as renegociações das parcerias público- -privadas e a venda de património. O combate à alta taxa de desemprego - 18,1% - será outro dos desafios numa região cuja economia tem perdido de ano para ano peso no PIB nacional (de 2,5% em 2012 passou para 2,4% em 2013). Miguel Albuquerque prometeu na sua moção que a Madeira vai deixar de viver sob o auspício da austeridade e garantiu que vai tentar negociar com o Governo um regime fiscal mais favorável para a região. O candidato do PSD propôs também a reforma do sistema político e do estatuto dos deputados, garantindo que, se ganhar, vai limitar os mandatos do presidente para que casos como o de Jardim não voltem a acontecer. A aposta no turismo e na agricultura foram duas das prioridades já assumidas pelo líder do PSD/Madeira, que prometeu criar uma boa relação institucional com Lisboa. "A

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Madeira não se pode fechar sobre si própria", disse numa entrevista ao Económico. A tentar derrubar o CDS estará Vítor Freitas, o socialista líder da Coligação Mudança, que inclui o PTP, o MPT e o PAN. O PS sempre foi a segunda força política na região, mas em 2011 deu um trambolhão e deixou-se ultrapassar pelos democratas-cristãos. Vítor Freitas tentará colar o CDS ao PSD, remetendo para a coligação no Continente e fará campanha contra a austeridade e o poder absoluto de apenas um partido. O líder socialista já prometeu que nos primeiros 100 dias do seu mandato vai renegociar as rendas das concessões da Via Litoral e da Via Expresso, o que possibilitará, disse numa entrevista, poupar 160 milhões de euros para a região. Vítor Freitas prometeu ainda baixar o IRC, reduzir as taxas portuárias, renegociar a dívida (Miguel Albuquerque aqui não se comprometeu), criar um complemento para idosos, aumentar o prazo do subsídio de desemprego e repor o subsídio da insularidade. A grande incerteza de dia 29 está em Miguel Albuquerque. Conseguirá ele a reeditar as maiorias absolutas de Jardim? Analistas e madeirenses não arriscam prognósticos e nos círculos políticos temese que das eleições saia uma solução frágil já que é conhecida a dificuldade de, na Madeira, PSD e CDS se entenderem numa possível coligação. O que já não acontece entre PS e CDS. Inês David Bastos 00:06

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Portas."Mais uma vez António Costa disse a verdade"

Tipo Meio:

Internet

Data Publicação:

16-03-2015

Meio:

Expresso Online

Autores:

Marta Caires

URL:: http://expresso.sapo.pt/portasmais-uma-vez-antonio-costa-disse-a-verdade=f915439

Líder do CDS mostrou-se agradado por o líder do PS ter reconhecido que os juros da dívida estão mais baixos. Portas foi à Madeira pedir uma oportunidade para o CDS e o fim da maioria absoluta do PSD nas eleições de 29 de Março. FOTO Homem de Gouvei/Lusa O líder do CDS ficou agradado por António Costa ter reconhecido que os juros da dívida estão mais baixos. Só não promete aplicar as mesmas taxas ao resgate da Madeira. Paulo Portas foi à Madeira pedir uma oportunidade para o CDS e o fim da maioria absoluta do PSD nas eleições de 29 de Março, assumiu alguns compromissos, mas não prometeu renegociar a dívida ou aplicar ao resgate regional as taxas de juro que a República paga. Esse é um compromisso do secretário-gral do PS que, mais uma vez, reconheceu que Portugal está melhor. "O Dr. António Costa reconhece que os juros que Portugal paga por causa daquele resgate medonho a que fomos obrigados em 2011 estão hoje sensivelmente mais baixos, felizmente muito mais baixos". Se será possível aplicar a mesma taxa de juro a todos os empréstimos é outra questão, disse o presidente do CDS esta segunda-feira à noite à saída de um encontro com militantes no Funchal. Sem prometer nada, Portas ainda garantiu que, se for para a ajudar a Madeira, estará sempre disponível. "Não há dúvida que o Dr. António Costa disse a verdade. Eu lembro-me do dia em que os juros da dívida estavam a 12%. Agora estão a 1,5%, há uma grande diferença. Isso deve-se aos portugueses que com muito bom senso e muito sacrifício tiraram o país daquele pesadelo, daquele vexame, daquele resgate que fomos obrigados a fazer em 2011", sublinhou. Solidário com os centristas madeirenses, Paulo Portas não quis intrometer-se no que deve ou não fazer o partido." Eu respeito à autonomia dos madeirenses. Assim como é má a dívida que os socialistas deixaram na República, também é má a dívida que o governo de um só partido, o PSD, deixou. Os madeirenses bem sabem o que sofreram à conta da dupla dívida. Se teve razão deve ser dada uma oportunidade". José Manuel Rodrigues, o líder e cabeça de lista do CDS às regionais de 29 de Março, critica o PSD, diz que as maiorias absolutas não fizeram bem à política e à governação, mas prontificou-se para alianças e coligações. Só não fará alianças com partidos extremistas. A disponibilidade demonstrada esta noite é uma mensagem para o PSD que, na sondagem publicada no domingo, aparece à frente nas intenções de voto e a um deputado da maioria absoluta. "Estou aberto a fazer coligações", admitiu o líder dos centristas madeirenses depois de ter feito uma analogia entre o governo e o casamento. Quanto à renegociação da dívida, com a qual Paulo Portas não se quis comprometer, José Manuel Rodrigues explicou que o pedido para rever o resgate da Madeira, o Programa de Ajustamento Económico e Financeiro, deve partir do Governo Regional que

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sair das eleições regionais de 29 de Março. Paulo Portas foi terceiro líder nacional a ir à Madeira dar o apoio às estruturas regionais dos partidos. O primeiro foi Jerónimo Sousa, que esteve num jantar comício da CDU muito participado na última sexta-feira. A sondagem do Diário de Notícias da Madeira dá mais um deputado à CDU com a possibilidade de chegar aos três deputados ( tinha um na anterior legislatura). António Costa foi à abertura da campanha da coligação Mudança, que é liderada pelo PS e integra o PAN, o PTP e o MPT. Os líderes do Bloco de Esquerda também estão na agenda e a vinda poderá ter um valor acrescentado dado que, a mesma sondagem, dá a possibilidade do BE regressar ao Parlamento regional. O partido perdeu a representação parlamentar em 2011. |20:34 Segunda, 16 de Março de 2015 Marta Caires

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ID: 58382194

16-03-2015

Tiragem: 14900

Pág: 24

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 18,38 x 12,50 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 1 de 1

A Câmara Municipal do Funchal indicou, em edital, 27 locais no concelho para afixação de propaganda eleitoral no âmbito das eleições legislativas regionais antecipadas de 29 de março. Dos 256.239 cidadãos recenseados na Região Autónoma da Madeira, 106.014 estão inscritos no Funchal, pelo que é neste município que se concentra o grosso da atividade partidária durante o período de campanha eleitoral, que ontem começou oficialmente. Os locais estipulados pela autarquia distribuem-se pelas dez freguesias do concelho do Funchal, sendo que a maior parte fica na zona central da cidade, nomeadamente na Avenida do Mar e das Comunidades Madeirenses, na Praça do Infante, na Avenida Arriaga, na Rua 5 de Outubro, na Rua do Anadia e na Rua Dr. Pestana Júnior, no Largo Severiano Ferraz e no Largo de Jaime Moniz.

JM

27 locais no Funchal para propaganda

Relativamente à campanha que ontem teve início, o arranque foi aproveitado pelos partidos para desenvolverem ações em diversos pontos da ilha, a que se juntaram já os direitos de antena. A estas eleições antecipadas concorrem onze forças políticas que, até dia 27, tentarão convencer os 256.239 eleitores inscritos no arquipélago. Ontem, 10 dos onze candidaturas reportaram à comunicação social

que iriam fazer ações de campanha. Este ato eleitoral regista um recorde de candidaturas, mais duas que no último sufrágio deste tipo na região, que se realizou em 2011, no qual dos nove concorrentes (PSD, PS, CDS, CDU, BE, MPT, PND, PTP, PAN) apenas os bloquistas ficaram de fora do parlamento madeirense. A 29 de março, os eleitores na Madeira têm de escolher os 47 deputados numa panóplia de 11 forças políticas: oito partidos (PSD, CDS, PND, PCTP/MRPP, BE, JPP, PNR e MAS) e três coligações - Mudança (PS/MPT/PTP/PAN), Plataforma de Cidadãos (PPM/PDA) e CDU (PCP/PEV). Nesta corrida eleitoral estreiam-se o Movimento Alternativa Socialista (MAS), o Partido Nacional Renovador (PNR), o Juntos Pelo Povo (JPP) e as coligações Plataforma de Cidadãos ‘Nós Conseguimos’ (PPM/PDA) e a Mudança composta pelo PS, PTP, MPT e PAN.

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A86

ID: 58381849

16-03-2015

Tiragem: 14900

Pág: 5

País: Portugal

Cores: Preto e Branco

Period.: Diária

Área: 22,19 x 20,44 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 1 de 1

ALBINO ENCARNAÇÃO

Costa defende redução das taxas de juro à RAM

No primeiro dia da campanha, António Costa defendeu a redução das taxas de juro do empréstimo à Madeira.

Sofia Lacerda sofialacerda@jornaldamadeira.pt

A redução pelo Governo da República das taxas de juro do empréstimo que concedeu à Madeira, assim como a melhoria das ligações marítimas e aéreas entre o Continente e a Madeira, foram duas reivindicações anunciadas, ontem à noite, pelo secretário-geral do PS António Costa, num jantar/comício em Machico.

Num convívio com apoiantes da Coligação Mudança, António Costa afirmou não fazer sentido que a República não reduza as taxas de juro do empréstimo que concedeu à Madeira, defendendo a revisão do programa de ajustamento celebrado com a região. Segundo o líder socialista, «a solidariedade tem de ser praticada no dia a dia e, graças à política do Banco Central Europeu, que permitiu uma redução muito significativa dos juros da dívida pública,

O CABEÇA DE LISTA DA MUDANÇA VICTOR FREITAS DEFENDEU A IMPLEMENTAÇÃO DE UM COMPLEMENTO REGIONAL DE ABONO DE FAMÍLIA, NA ORDEM DOS 12 EUROS, E UM COMPLEMENTO REGIONAL PARA OS IDOSOS NO VALOR DE 50 EUROS, À SEMELHANÇA DO QUE JÁ É PRATICADO PELO GOVERNO SOCIALISTA AÇORIANO.

a República tem hoje juros bastante melhores do que tinha há uns anos». Dessa forma, defendeu ser necessário que o Executivo nacional reduza os juros da dívida da Madeira, da mesma forma como está a beneficiar da redução de juros por parte do Banco Central Europeu. António Costa também falou da importância de melhorar as ligações marítimas e aéreas entre o Continente e a Madeira, frisando que, «tal como o Governo socialista dos Açores conseguiu negociar novas condições tarifárias para os residentes dos Açores, é necessário agora dar um novo passo» e permitir que a RAM alcance igual melhoria nas acessibilidades. O líder socialista nacional declarou ainda o apoio do PS à candidatura da Coligação Mudança, encabeçada pelo PS e apoiada pelo PTP, MPT e PAN, sublinhando que existe respeito pela autonomia das estruturas regionais do partido. Por seu turno, o candidato da coligação Mudança às eleições de 29 de março, Victor Freitas, voltou a insistir na necessidade de renegociar a dívida regional, «porque nós precisamos de ter folga financeira para viver».

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António Costa defende redução das taxas de juro à RAM

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Jornal da Madeira.pt

Data Publicação:

16-03-2015

URL:: http://online.jornaldamadeira.pt/artigos/ant%C3%B3nio-costa-defende-redu%C3%A7%C3%A3o-dastaxas-de-juro-%C3%A0-ram

Artigo | Sun, 15/03/2015 - 22:17 A redução pelo Governo da República das taxas de juro do empréstimo que concedeu à Madeira, assim como a melhoria das ligações marítimas e aéreas entre o Continente e a Madeira, foram duas reivindicações anunciadas, esta noite, pelo secretário-geral do PS António Costa, num jantar/comício em Machico. Num convívio com apoiantes da Coligação Mudança, António Costa afirmou não fazer sentido que a República não reduza as taxas de juro do empréstimo que concedeu à Madeira, defendendo a revisão do programa de ajustamento celebrado com a região. Segundo o líder socialista, a solidariedade tem de ser praticada no dia a dia e, graças à política do Banco Central Europeu, que permitiu uma redução muito significativa dos juros da dívida pública, a República tem hoje juros bastante melhores do que tinha há uns anos . Dessa forma, defendeu ser necessário que o Executivo nacional reduza os juros da dívida da Madeira, da mesma forma como está a beneficiar da redução de juros por parte do Banco Central Europeu. António Costa também falou da importância de melhorar as ligações marítimas e aéreas entre o Continente e a Madeira, frisando que, tal como o Governo socialista dos Açores conseguiu negociar novas condições tarifárias para os residentes dos Açores, é necessário agora dar um novo passo e permitir que a RAM alcance igual melhoria nas acessibilidades. O líder socialista nacional declarou ainda o apoio do PS à candidatura da Coligação Mudança, encabeçada pelo PS e apoiada pelo PTP, MPT e PAN, sublinhando que existe respeito pela autonomia das estruturas regionais do partido. Por seu turno, o candidato da coligação Mudança às eleições de 29 de março, Victor Freitas, voltou a insistir na necessidade de renegociar a dívida regional, porque nós precisamos de ter folga financeira para viver . O cabeça de lista da Mudança também defendeu a implementação de um complemento regional de abono de família na ordem dos 12 euros e um complemento regional para os idosos no valor de 50 euros, à semelhança do que já é praticado pelo Governo socialista açoriano.

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Notícias ao Minuto - Madeira: Cabeça de lista do CDS aberto a coligações

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Notícias ao Minuto Online

Data Publicação:

16-03-2015

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/pais/361879/madeira-cabeca-de-lista-do-cds-aberto-a-coligacoes

O candidato do CDS-PP às legislativas regionais da Madeira José Manuel Rodrigues mostrou-se hoje disponível para integrar uma coligação e disse que, nas atuais "difíceis" circunstâncias, "nenhum partido deve ter maioria absoluta". Questionado pelos jornalistas após a conferência "Levar a Madeira ao Mundo", no Funchal, o cabeça-de-lista, que é líder do partido na região, disse estar "aberto a fazer coligações", dependendo do "partido que for maioritário". PUB "O CDS-PP só não faz coligações com partidos radicais e extremistas", afirmou. Confrontado com a composição da lista da Mudança, oficialmente apresentada como uma candidatura que reúne PS, MPT, PTP e PAN, o democrata-cristão acrescentou não saber se, "em termos políticos", o PTP ainda faz parte da coligação. José Manuel Rodrigues sublinhou que as quatro décadas de maioria absoluta do PSD no arquipélago resultaram num "desastre financeiro, económico e social" e representaram dívida, austeridade, desemprego e corrupção também "absolutos". "Comparamos a maioria absoluta de um só partido àquele casal em que só um dos membros manda em casa. É preciso haver diálogo", comentou. Ainda antes, na intervenção na conferência, o candidato fez um pedido ao líder do CDS, Paulo Portas, que hoje se deslocou à ilha da Madeira para apoiá-lo -- o empenho "para que o novo Governo Regional possa candidatar alguns projetos regionais ao chamado Plano Junker". Entre esses projetos está o do novo hospital da Madeira, que não foi sujeito -- de forma incompreensível, na sua opinião -- a uma candidatura a fundos europeus. José Manuel Rodrigues considerou que no dia 29 de março os madeirenses vão ter sobretudo três opções de voto: a "continuidade" do PSD; a coligação Mudança, que "nem sabe gerir uma câmara municipal, quanto mais uma região", e a "verdadeira viragem política" representada pelo CDS. O cabeça-de-lista apontou alguns dados financeiros para elogiar a gestão do município de Santana, liderado pelo seu partido. Nas legislativas de 2011, o CDS-PP foi, pela primeira vez, o segundo partido mais votado na região, conseguindo eleger nove deputados. As eleições antecipadas de 29 de março na Madeira acontecem na sequência do pedido de exoneração apresentado pelo presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, depois de ter sido substituído na liderança do partido maioritário (PSD) por Miguel Albuquerque. Concorrem 11 forças políticas, sendo oito partidos (PSD, CDS, JPP, BE, PND, PCTP/MRPP, PNR e MAS) e três coligações - Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e a Plataforma de Cidadãos 'Nós Conseguimos' (PPM/PDA). 22:57 - 16 de Março de 2015 | Por

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Notícias ao Minuto - Lei prevê dois anos de prisão para assassino de Simba

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Notícias ao Minuto Online

Data Publicação:

16-03-2015

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/pais/361706/lei-preve-dois-anos-de-prisao-para-assassino-de-simba

O Código Civil foi atualizado no ano passado, passando a determinar que matar um animal "sem motivo legítimo" ou "infligir dor, sofrimento ou quaisquer outros maus tratos físicos" seja punido com uma pena de prisão de até dois anos, escreve o Observador. Esta análise do Código Civil surge na sequência da notícia da semana passada que desencadeou uma onda de indignação nas redes sociais, tendo levado inclusive à criação de uma petição. 'Fazer justiça pela morte do Simba' é o nome da petição que já conta com mais de 119 mil assinaturas e pretende que o homem que matou o animal a tiro seja punido. PUB O Observador conversou com a assessora jurídica do partido Pessoas-AnimaisNatureza que indicou que o PAN criou o Movimento Simba e que tem recebido relatos de vários casos semelhantes aos do leão da Rodésia de Idanha-a-Nova. "Um dos casos que chegou ao conhecimento da advogada diz respeito a um abate de um animal comunitário por parte de uma Câmara Municipal. Para enfrentar estas histórias, o partido criou a Iniciativa Legislativa de Cidadãos pelo Fim dos Canis de Abate. Esta diligência pretende "criar uma moldura legal consequente com os princípios de respeito pela vida dos animais não humanos". É que, segundo a Direção-Geral de Alimentação e Veterinária, apenas 60% dos canis municipais portugueses estão creditados como centros de recolha oficiais", explicou Cristina Rodrigues. O próximo passo do PAN é propor, na Assembleia da República, um Estatuto Jurídico do Animal. Mas tal iniciativa só deverá ser levada a cabo após as próximas eleições legislativas quando o partido conta ter deputados no Parlamento. 17:53 - 16 de Março de 2015 | Por

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A90

Notícias ao Minuto - JPP defende revisão das tarifas nos transportes públicos

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Notícias ao Minuto Online

Data Publicação:

16-03-2015

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/pais/361544/jpp-defende-revisao-das-tarifas-nos-transportes-publicos

A lista do Juntos Pelo Povo (JPP) candidata às eleições legislativas regionais da Madeira, que decorrem a 29 de março, defendeu hoje a revisão das tarifas nos meios de transporte públicos. Numa ação de campanha eleitoral em São Martinho, no Funchal, o JPP dedicou a atenção ao custo dos passes sociais para as pessoas que, vivendo fora da cidade, têm de se deslocar até lá por motivos profissionais. PUB "A campanha hoje decorre nas zonas altas do Funchal e vem pronunciar-se sobre a situação de grande injustiça social no setor dos transportes da Região Autónoma da Madeira. O movimento entende que é impossível justificar que um cidadão que resida no norte da ilha e que venha trabalhar ao Funchal pague à volta de 105,60 euros por um transporte público, quando isto representa cerca de 20% de um ordenado mínimo regional", criticou o número três da lista, Fernando Nunes. O candidato lamentou ainda que os alunos universitários não tenham direito a passe de estudante, "uma vez que é esta a sua profissão". "O programa do JPP propõe uma necessária revisão a esta situação da rede de transportes internos e dos critérios utilizados para o planeamento das tarifas praticadas de modo a tornar este setor muito mais eficiente e, assim, poupar algum valor e melhor servir a população madeirense", concluiu. Antes de se tornar num partido, o JPP era um movimento de independentes na freguesia de Gaula, no concelho de Santa Cruz, onde, nas eleições autárquicas de 2009, ganhou com maioria absoluta a Câmara Municipal, que desde 1976 era governada pelo PSD. Foram oficialmente admitidas às eleições legislativas da Madeira de 29 de março 11 listas, sendo oito partidos (PSD, CDS, BE, JPP, PNR, MAS, PND e PCTP/MRPP) e três coligações - Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e Plataforma de Cidadãos (PPM/PDA). As eleições antecipadas de 29 de março na Madeira acontecem na sequência do pedido de exoneração apresentado pelo presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, depois de ter sido substituído na liderança do partido maioritário (PSD) por Miguel Albuquerque. 13:32 - 16 de Março de 2015 | Por

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Notícias ao Minuto - Três municípios reclamam devolução de 35,6 milhões a empresa pública

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Notícias ao Minuto Online

Data Publicação:

16-03-2015

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/pais/361547/tres-municipios-reclamam-devolucao-de-35-6-milhoes-aempresa-publica

As câmaras municipais do Funchal, Santa Cruz e Machico entregaram hoje, no Tribunal Administrativo do Funchal, uma ação contra a empresa pública Águas e Resíduos da Madeira (ARM), exigindo a devolução de 35,6 milhões de euros. A verba respeita à taxa fixa cobrada pela ARM ao conjunto dos três municípios pela entrega de resíduos sólidos (lixo) na Estação de Tratamento da Meia Serra desde 2005 e conta já com os juros indemnizatórios. PUB "A ação deu entrada com estes três municípios, mas outros irão juntar-se à reivindicação", disse Paulo Cafôfo, presidente da Câmara do Funchal, numa conferência de imprensa em que participaram também os presidentes de Santa Cruz, Filipe Sousa, e de Machico, Ricardo Franco. A ARM cobra dois tipos de tarifas aos municípios da Região Autónoma pela receção dos resíduos sólidos na Estação da Meia Serra: uma fixa, outra variável, fundamentada na quantidade entregue para tratamento. As taxas foram estabelecidas por resoluções do Governo Regional, sendo que os autarcas não contestam a que é variável. "O cerne da contestação dos municípios reside na taxa fixa, pois a ela não corresponde a efetivação de qualquer contrapartida", disse Paulo Cafôfo, realçando que foram já estabelecidas conversações com outros municípios no sentido de aderirem à ação intentada no Tribunal Administrativo. "Nós demos o tiro de partida, agora pensamos que há interesse das outras câmaras em aderirem a esta ação", sublinhou o autarca, acrescentando: "Os municípios têm sido prejudicados, todos eles, pela execução destas resoluções. Encontramo-nos perante um imposto que é inconstitucional". Paulo Cafôfo adiantou que, apesar dos contactos com a ARM, não se verificou "abertura para uma resolução", pelo que os três municípios optaram pela via judicial. A Câmara do Funchal, liderada pela coligação Mudança (PS, PTP, PAN, BE, MPT) reclama a devolução de 27,3 milhões de euros, Santa Cruz, onde governa o movimento Juntos Pelo Povo, 6 milhões, e Machico, gerida pelo PS, 2,3 milhões. 13:40 - 16 de Março de 2015 | Por

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A92

Notícias ao Minuto - António Costa diz que se encerrou um ciclo na região

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Notícias ao Minuto Online

Data Publicação:

16-03-2015

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/politica/361303/antonio-costa-diz-que-se-encerrou-um-ciclo-na-regiao

O secretário-geral do PS, António Costa, disse hoje em Machico, num jantar de apoio à coligação Mudança (PS/PTP/MPT/PAN) com cerca de 300 pessoas, que "houve um ciclo económico e político que se encerrou" na Madeira. "Quando os ciclos acabam não há renovação que lhes valha. Aquilo que é necessário depois do fim dos ciclos é mesmo mudança e não uma renovação que disfarça a continuidade", referiu, numa alusão ao slogan "renovação" da candidatura do PSD às legislativas regionais de 29 de março, encabeçada pelo novo líder social-democrata insular, Miguel Albuquerque. PUB António Costa afirmou que "desta mudança na Madeira nascerá um novo impulso para a mudança também da República nas próximas eleições legislativas" nacionais deste ano. O líder socialista deslocou-se hoje à região no primeiro dia oficial da campanha para as eleições legislativas, numa manifestação de apoio à candidatura da coligação Mudança. O líder socialista começou o seu programa nos concelhos da Ribeira Brava e de Câmara de Lobos, na zona oeste da Madeira, dois dos quatro municípios governados pelo PSD, passando depois no centro do Funchal (liderado pela coligação Mudança), onde distribuiu cumprimentos, sorrisos e beijos. A visita terminou com o jantar, num restaurante do concelho de Machico, na zona este da ilha e que durante anos foi considerado o bastião do PS, partido que conseguiu derrotar o PSD nas últimas eleições autárquicas, em 2013. António Costa defendeu a necessidade de haver solidariedade da República para com a Madeira "em todas as circunstâncias e não só apenas nas horas de aflição", como quando acontecem calamidades. "Ao contrário do que algumas vezes se ouve dizer lá pelo continente, a Madeira não é um problema, é um grande valor, uma grande riqueza e uma grande oportunidade para o desenvolvimento do país", afirmou. O responsável retomou o tema da redução dos jutos do empréstimo concedido pelo Estado à região, de que tinha falado à tarde, sublinhando: "Foi um gesto de solidariedade, mas a manutenção dos juros a um valor superior aos juros que a República paga não é solidariedade, é pôr a região a pagar e a financiar a República". Às eleições legislativas antecipadas na Madeira, que foram convocadas pelo Presidente da República para 29 de março, concorrem 11 forças políticas, sendo oito partidos (PSD, CDS, JPP, BE, PND, PCTP/MRPP, PNR e MAS) e três coligações - Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e Plataforma de Cidadãos 'Nós Conseguimos' (PPM/PDA). 06:34 - 16 de Março de 2015 | Por

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A93

Notícias ao Minuto - Credibilidade de Albuquerque está "abaixo de zero"

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Notícias ao Minuto Online

Data Publicação:

16-03-2015

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/politica/361648/credibilidade-de-albuquerque-esta-abaixo-de-zero

O cabeça-de-lista da coligação Mudança (PS, PTP, MPT e PAN) às eleições regionais na Madeira afirmou hoje que a credibilidade política do candidato do PSD "anda abaixo de zero" porque se aliou ao primeiro-ministro de Portugal. "O candidato do PSD perdeu toda a credibilidade desde o momento em que se aliou ao atual primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho", disse Victor Freitas, que é também o líder socialista madeirense, numa iniciativa de campanha eleitoral no Funchal que incluiu contactos da candidatura com a população e contou com o presidente do município, Paulo Cafôfo. PUB O candidato da coligação Mudança ironizou, dando os "parabéns" ao social-democrata Miguel Albuquerque por ter escolhido "excelentes aliados". "Um [Pedro Passos Coelho] que está a destruir o país e a perseguir a Madeira porque nos tratou a todos pior que a 'troika' tratou Portugal e um outro [Jaime Ramos, que foi líder parlamentar e secretário-geral do PSD/Madeira] que ao longo destes anos andou a viver à custa dos madeirenses e a utilizar a política para fazer negócios", argumentou. O candidato reforçou que resta pouca credibilidade a Miguel Albuquerque junto dos madeirenses porque se aliou "aos grupos económicos e aos interesses que ao longo destes anos andaram a sugar o orçamento regional e a definir estratégias de desenvolvimento que deram erradas, porque tinham o objetivo não de desenvolvimento da Madeira mas de algumas empresas". No seu entender, "o facto de se ter aliado a Jaime Ramos e ao seu filho [Jaime Filipe Ramos], que colocou nas listas, diz tudo da credibilidade de Miguel Albuquerque". Victor Freitas refutou as críticas de Miguel Albuquerque de que o PS perdeu credibilidade ao integrar uma coligação com forças "radicais e populistas". "O PS ganhou credibilidade com esta coligação porque se apresenta aos olhos dos madeirenses com uma base eleitoral mais alargada e com peso eleitoral que garanta governação", disse, rematando: "Miguel Albuquerque, pelo contrário, preferiu aliar-se a Pedro Passos Coelho e a Jaime Ramos". Nesta iniciativa, o candidato também se congratulou pelo facto de o secretário-geral do PS, António Costa, se ter comprometido com a revisão dos juros da dívida da Madeira se for eleito para chefiar o próximo Governo da República, realçando que representaria uma poupança de 350 milhões de euros. "Não se percebe como é que a direita no país nos recusa o agendamento na Assembleia da República de uma proposta cujo objetivo é, em matéria de taxas de juro, [...] se estender ao empréstimo que o Estado português faz à Madeira", argumentou. Segundo Victor Freitas, "esta atitude do PSD e do CDS-PP diz muito em relação à forma como os últimos quatro anos foram vividos no relacionamento entre a República e a Madeira, em prejuízo dos madeirenses e porto-santenses que estão hoje, na prática, com esta taxa de juro a financiar o Estado, que tem uma taxa de juro muito mais baixa". O cabeça-de-lista também elogiou o compromisso de António Costa de rever o processo relativo aos transportes aéreos e marítimos, dando aos madeirenses condições semelhantes às que foram conseguidas para os Açores. Às eleições legislativas antecipadas na Madeira, que foram convocadas pelo Presidente da República para 29 de março, concorrem 11 forças políticas, sendo oito partidos (PSD, CDS, JPP, BE, PND, PCTP/MRPP, PNR e MAS) e três coligações - Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e a Plataforma de Cidadãos 'Nós Conseguimos' (PPM/PDA). 16:19 - 16 de Março de 2015 | Por

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A94

Notícias ao Minuto - CDU quer rutura com políticas que põem os madeirenses "a pão e água"

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Notícias ao Minuto Online

Data Publicação:

16-03-2015

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/politica/361811/cdu-quer-rutura-com-politicas-que-poem-osmadeirenses-a-pao-e-agua

A CDU defendeu hoje a necessidade de uma rutura com as políticas que estão a "pôr os madeirenses 'a pão e água'", numa ação de campanha para as eleições regionais de 29 de março. O porta-voz da ação de hoje foi João Ferreira, do Partido Ecologista os Verdes (PEV), força política que, juntamente com o Partido Comunista Português (PCP), integra a Coligação Democrática Unitária (CDU) que tem como cabeça de lista o coordenador regional dos comunistas, Edgar Silva. PUB João Ferreira manifestou as suas preocupações quanto à privatização da Transportadora Aérea Portuguesa (TAP), que considerou "um disparate absoluto", lembrando que o serviço público nas ligações aéreas entre o continente e a Madeira "não está garantido". "Entendemos que é necessário rasgar com estas políticas, que estão a pôr as pessoas da Madeira 'a pão e água', e essa atitude só pode ser feita com o reforço da CDU no próximo dia 29", sustentou. O dirigente do PEV considerou necessário "recentrar" as políticas, colocando-as ao serviço "do cidadão", porque "são 40 anos sempre com as mesmas políticas, ainda que possam mudar a cara como é o caso agora". "Mas não chega mudar as caras, é preciso mudar políticas, que recentrem prioridades e coloquem o cidadão e as pessoas no centro das políticas e não os mercados e a economia, que é isso que está a acontecer tanto no continente como na Madeira", argumentou. Um dos objetivos da CDU é reeleger um grupo parlamentar na Assembleia Legislativa, que foi perdido nas eleições de 2011 por 103 votos. O melhor resultado da CDU foi nas eleições de 17 de outubro de 2004 que, com 7.590 votantes (5,51 por cento), elegeu dois dos 68 deputados da Assembleia Legislativa da Madeira. Foram oficialmente admitidas às eleições legislativas da Madeira de 29 de março onze listas, sendo oito partidos (PSD, CDS, BE, JPP, PNR, MAS, PND e PCTP/MRPP) e três coligações Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e a Plataforma de Cidadãos (PPM/PDA). As eleições antecipadas de 29 de março na Madeira acontecem na sequência do pedido de exoneração apresentado pelo presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, depois de ter sido substituído na liderança do partido maioritário (PSD) por Miguel Albuquerque. 20:19 - 16 de Março de 2015 | Por

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A95

Notícias ao Minuto - PSD disponível para colaborar com órgãos do Estado, seja quem for o eleito

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Notícias ao Minuto Online

Data Publicação:

16-03-2015

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/politica/361555/psd-disponivel-para-colaborar-com-orgaos-do-estadoseja-quem-for-o-eleito

O cabeça-de-lista do PSD às eleições regionais na Madeira afirmou hoje estar disponível, caso seja eleito presidente do Governo Regional, a colaborar com os órgãos do Estado, independentemente do partido que venha a governar Portugal. "Estou disposto a colaborar com o Estado seja quem for o primeiro-ministro", disse Miguel Albuquerque, o candidato social-democrata a presidente do executivo insular após uma iniciativa da campanha eleitoral na Universidade da Madeira. PUB Miguel Albuquerque respondia assim à declaração do secretário-geral do PS, António Costa, que no domingo efetuou uma deslocação à ilha da Madeira para apoiar a candidatura da coligação Mudança, encabeçada pelos socialistas e apoiada pelo PTP, MPT e PAN, e assegurou estar disposto a negociar a dívida da Madeira com a República se for eleito primeiro-ministro nas legislativas nacionais. "A minha posição depois de ser eleito para o Governo da Madeira é colaborar com os órgãos do Estado, independentemente da composição política desse Governo e desses órgãos do Estado", vincou Miguel Albuquerque. O candidato também reagiu ao discurso do líder socialista nacional num jantar em Machico (zona este da Madeira), onde António Costa afirmou que se está no fim de um ciclo político e económico e que, quando os ciclos acabam, "não há renovação que lhes valha". Segundo o socialista, "aquilo que é necessário depois do fim dos ciclos é mesmo mudança e não uma renovação [tema da campanha do PSD] que disfarça a continuidade". "Acho que a mudança é fantástica sobretudo se olharmos para a circunstância de o próprio PS se ter aliado a um partido radical e populista e neste momento ter perdido toda a credibilidade", opinou o cabeça-de-lista do PSD na Madeira. Para Miguel Albuquerque, "a questão fundamental agora é saber se os madeirenses e porto-santenses confiam na equipa, nas propostas, na renovação feita ao nível do partido [PSD] ou confiam num partido que neste momento está ligado a setores radicais e populistas que nada credibilizam a futura governação da região". A candidatura do PSD/Madeira reuniu-se hoje, no âmbito da campanha eleitoral, com os representantes da Associação Académica e o reitor da Universidade da Madeira (UMa), tendo Miguel Albuquerque começado por tocar uma música no piano que está à entrada do edifício da reitoria. Após a reunião com o reitor da UMa, José Carmo, manifestou toda a disponibilidade para colaborar com a academia da região, "quer na sua internacionalização, quer em algo que será decisivo para o futuro que é o Observatório Turístico da Madeira". "Vamos apoiar a criação e melhoria da eficácia do Observatório do Turismo da Madeira e aí a universidade vai ter um papel decisivo", sublinhou, convidando todos os madeirenses a visitar a loja da Associação Académica, que considerou ser um exemplo daquilo que deve ser implementado na promoção dos produtos regionais. Às eleições legislativas antecipadas na Madeira, que foram convocadas pelo Presidente da República para 29 de março, concorrem 11 forças políticas, sendo oito partidos (PSD, CDS, JPP, BE, PND, PCTP/MRPP, PNR e MAS) e três coligações - Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e Plataforma de Cidadãos 'Nós Conseguimos' (PPM/PDA). 13:58 - 16 de Março de 2015 | Por

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A96

O homem que matou Simba pode enfrentar dois anos de prisão

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Observador Online

Data Publicação:

16-03-2015

URL:: http://observador.pt/2015/03/16/homem-matou-simba-pode-enfrentar-dois-anos-prisao/

O homem que alegadamente é o autor do crime que vitimou Simba enfrenta uma possível pena de prisão até dois anos ou multa de 240 dias. As consequências da morte de um animal "sem motivo legítimo" bem como "infligir dor, sofrimento ou quaisquer outros maus tratos físicos" estão dispostas no Código Civil, atualizado o ano passado e que penalizou fortemente os maus-tratos animais. A história de Simba continua a invadir as redes sociais e os órgãos de comunicação social: a petição "Fazer justiça pela morte de Simba" soma todos os dias novos apoiantes e contava com cerca de 120 mil assinaturas até às 13h30 de segunda-feira. Uma semana depois do seu desaparecimento, os donos do Leão da Rodésia de cinco anos não deixam que a morte do seu cão caia no esquecimento, porque decidiram que "o Simba ia ser um símbolo nacional contra os maus-tratos a animais", escreve o dono do animal, Diogo Galvão Castiço, um empresário de 37 anos, na sua página de Facebook. Simba foi abatido a tiro, alegadamente por um vizinho que era caçador profissional. Andreia Mira, mulher de Diogo, ouviu dois tiros de caçadeira e o ganir de um cão. Decidiu chamar por Simba, que se aproximou dela ensanguentado e acabou por morrer nos seus braços. O casal apresentou queixacrime no posto da GNR de Monsanto, em Idanha-a-Nova, contra o vizinho, que afirmou que disparou a arma mas apenas para o ar, em sinal de aviso. Simba era presença assídua no quintal do caçador e, segundo ele, os tiros de aviso aconteceram para que o cão não se aproximasse das galinhas. Os seus relatos contrariam a autópsia, que confirma que as balas foram direcionadas para o animal, a poucos metros de distância, perfurando a aorta. Os veterinários de Simba declararam que o cão não era perigoso, através de uma declaração de não-agressividade. Entretanto, a arma que terá morto o cão foi apreendida pelas autoridades. "Eu não quero que a morte do meu cão seja em vão. Precisamos de justiça", diz Diogo, enquanto implora que a história seja divulgada. E que justiça pode ser feita em Portugal, perante casos como o de Simba? A Declaração Universal dos Direitos do Animal, de que Portugal é signatário, garante que "todo o ato que implique a morte de um animal, sem necessidade, é um biocídio, ou seja um crime contra a vida", citando o artigo 11º. No entanto, esta Declaração é meramente proclamatória. A par deste conjunto de leis defensoras dos Direitos do Animal existe a Convenção Europeia para a Proteção de Animais de Companhia, que proíbe os maus tratos e abandono de animais desde 2001, mas que tem sofrido diversas alterações desde então. A Lei da Proteção dos Animais, atualizada o ano passado, clarifica que "são proibidas todas as violências injustificadas contra animais, considerando-se como tais os atos consistentes em, sem necessidade, se infligir a morte, o sofrimento cruel e prolongado ou graves lesões ao animal". Embora exista há vinte anos, apenas em 2014 é que a violência contra os animais foi criminalizada. Ao conhecer a história de Simba, o partido Pessoas-Animais-Natureza (PAN) entrou em contato com os donos do Leão da Rodésia para oferecer apoio jurídico ao casal, após Diogo e Andreia terem contactado a Liga Portuguesa dos Direitos do Animal (LPDA) em busca de ajuda. Com a sua autorização, criaram o Movimento Simba. Cristina Rodrigues, assessora jurídica do PAN, garante ao Observador que tem recebido muitos relatos de casos semelhantes ao de Simba que "revelam a necessidade de melhorar substancialmente as leis de proteção animal em Portugal". Um dos casos que chegou ao conhecimento da advogada diz respeito a um abate de um animal comunitário por parte de uma Câmara Municipal. Para enfrentar estas histórias, o partido criou a Iniciativa Legislativa de Cidadãos pelo Fim dos Canis de Abate. Esta diligência pretende "criar uma moldura legal consequente com os princípios de respeito pela vida dos animais não humanos". É que, segundo a Direção-Geral de Alimentação e Veterinária,

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apenas 60% dos canis municipais portugueses estão creditados como centros de recolha oficiais. Nenhum dos casos semelhantes a Simba teve repercussões jurídicas em Portugal, mas os Estados Unidos da América já condenaram um homem por maus tratos a animais, quando as autoridades encontraram mortos cavalos do seu rancho. O indivíduo aguarda sentença e enfrenta o risco de cumprir até 31 anos e prisão efetiva. O próximo passo do PAN deve avançar depois das eleições legislativas de 2015, altura em que o partido conta ter deputados na Assembleia da República para propor um Estatuto Jurídico do Animal. O objetivo é cessar a equiparação dos animais a coisas, conforme disposto no Código Civil de Portugal. O Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente afirma que, desde que se instituiu a lei que criminaliza os maus tratos a animais, em agosto de 2014, aumentaram o número de denúncias à polícia. Das 500 denúncias que chegaram às suas mãos, 18 tornaram-se acusações por maus tratos a animais. Mas nenhum deles foi ainda condenado. A assessora jurídica acredita que tal não acontece por "falta de provas ou por os processos de inquérito ainda estarem em curso". A LPDA presta especial atenção à recolha de informações que possam ajudar a compreender a história atrás da morte de Simba: "A lei é explícita e tem de ser cumprida. Agora cabe às autoridades policiais averiguar os factos", afirma Maria do Céu Sampaio, presidente da LPDA, ao Observador. Casos como o de Simba "têm acontecido imenso", embora a lei dos animais de companhia tenha vindo moderar as situações. No passado, "muitos casos eram absolvidos por não haver lei que os contemplasse". Ainda assim, a lei continua imperfeita. Maria do Céu Sampaio sublinha que existe interesse político em enfrentar estes acontecimentos, mas que as últimas alterações à lei apenas contemplam o animal de companhia. "O que está em questão é a vida e há que ter noção de que o animal é um ser sensciente, capaz de sentir dor ou stress. Durante a última semana, Diogo e Andreia receberam mensagens que os ameaçavam de lhes "limpar o sebo", caso não se ausentassem da sua cidade. O casal relembra que não havia problemas significativos com os vizinhos, pelo que os motivos que conduziram à morte de Simba continuam por apurar. A queixa já seguiu para o Ministério Público. O dono do cão garante que qualquer indemnização que venha a receber vai ser entregue a instituições cuidadoras de animais.

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A98

Costa defende redução das taxas de juro do empréstimo à Madeira

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Observador Online

Data Publicação:

16-03-2015

URL:: http://observador.pt/2015/03/15/costa-defende-reducao-das-taxas-de-juro-do-emprestimo-a-madeira/

O secretário-geral do PS, António Costa, afirmou hoje "não fazer sentido" que a República não reduza as taxas de juro do empréstimo que concedeu à Madeira, defendendo a revisão do programa de ajustamento celebrado com a região. "Não faz sentido que a República hoje, tendo, felizmente, taxas de juro melhores, continue a cobrar taxas de juro piores à Região Autónoma da Madeira", disse o líder socialista numa iniciativa de apoio à coligação Mudança, no primeiro dia da campanha oficial para as eleições legislativas regionais de 29 de março. António Costa salientou que o PS já apresentou uma proposta na Assembleia da República para que a Madeira possa "beneficiar da redução das taxas de juro de que a República está a beneficiar". "Devemos transmitir aos juros da Madeira aquilo que tem sido o benefício geral da República. Relativamente ao empréstimo [de 1.500 milhões de euros] da República à região, esse benefício deve ser estendido" ao arquipélago, vincou. Questionado se estaria disposto, caso o PS ganhe as legislativas nacionais, a negociar a dívida da Madeira, independentemente do partido que passe a governar a região, o socialista respondeu com um "com certeza": "É evidente que sim", insistiu. António Costa salientou que esta matéria é um assunto para ser tratado no âmbito das relações institucionais entre os governos da República e da Madeira. "Um Governo da República do PS tratará a região autónoma seja governada pelo PS ou por outro partido. Foi assim que fizemos no passado [o Governo chefiado por António Guterres perdoou a dívida pública da Madeira] e é assim que faremos no futuro", sustentou. Hoje, António Costa falou também da importância de melhorar as ligações marítimas e aéreas entre o continente e a Madeira, realçando a necessidade de "aproximação dos territórios", embora sem se comprometer, caso venha a chefiar o Governo, com a garantia de uma rota marítima que vem sendo reivindicada pelos madeirenses. O líder socialista nacional considerou ainda que o turismo e o desenvolvimento económico da Madeira são "grandes ativos para o país". "Temos que apostar na Madeira porque ao apostar na Madeira estamos a valorizar uma componente fundamental do nosso território e uma grande oportunidade para futuro da economia nacional", opinou. António Costa declarou o apoio do PS à candidatura da coligação Mudança, encabeçada pelo PS e apoiada pelo PTP, MPT e PAN, sublinhando que existe respeito pela autonomia das estruturas regionais do partido. "O PS da Madeira goza de autonomia e o PS vive bem com a autonomia dos Açores e da Madeira e com as opções autónomas do PS da Madeira relativamente à estratégia eleitoral que desenvolve nestas eleições regionais", destacou. As eleições foram convocadas pelo Presidente da República para 29 de março na sequência do pedido de exoneração apresentado pelo presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, que chefiou o executivo madeirense desde 1978. Concorrem 11 forças políticas, sendo oito partidos (PSD, CDS, JPP, BE, PND, PCTP/MRPP, PNR e MAS) e três coligações - Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e a Plataforma de Cidadãos 'Nós Conseguimos' (PPM/PDA). 15/3/2015, 23:55 Agência Lusa

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A99

ID: 58381443

16-03-2015

Tiragem: 34477

Pág: 4

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 25,70 x 30,00 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 1 de 3

Página 99


ID: 58381443

16-03-2015

Tiragem: 34477

Pág: 5

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 16,34 x 26,16 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 2 de 3

Página 100


ID: 58381443

16-03-2015

Tiragem: 34477

Pág: 1

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 5,10 x 4,59 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 3 de 3

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A102

Quem participa na campanha eleitoral da Madeira? Todos menos Passos Coelho

Tipo Meio:

Internet

Data Publicação:

16-03-2015

Meio:

Renascença Online

Autores:

Paula Caeiro Varela

URL:: http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=27&did=181456

16-03-2015 10:37 A explicação para a ausência do líder do PSD é o respeito pela autonomia do partido regional. O presidente do PSD é o único dos líderes partidários nacionais que não participa na campanha para as eleições regionais da Madeira. Nem o presidente, nem qualquer outro dirigente nacional do partido apoiar a nova equipa do PSD-Madeira, liderada por Miguel Albuquerque. A explicação oficial é a do respeito pela autonomia do PSD-Madeira perante o partido. Apesar da relação de amizade entre Albuquerque e Passos, os social-democratas da Madeira querem fazer a campanha sozinhos, na luta por uma maioria absoluta. Na Madeira, onde não há coligação com o CDS, o segundo partido mais votado nas últimas regionais, vai estar, já esta segunda-feira, Paulo Portas. Fonte próxima do líder centrista disse à Renascença que é "normal este apoio", apesar de serem eleições regionais, acrescentando que há uma relação de proximidade entre Portas e o líder do CDSMadeira, José Manuel Rodrigues. Quanto a António Costa, o secretário-geral do PS marcou presença na região autónoma logo no arranque da campanha, ao lado de Vitor Freitas, que encabeça a coligação "Mudança", juntando ao PS o Partido Trabalhista Português, de José Manuel Coelho, o MPT (Partido da Terra) e o PAN (Partido dos Animais). Jerónimo de Sousa, que já esteve na Madeira na sexta-feira, vai voltar no último dia de campanha. Catarina Martins também vai à Madeira quase na recta final para um jantar do Bloco de Esquerda (BE), mas, no fim-de-semana, já esteve na região o líder parlamentar bloquista, Pedro Filipe Soares, numa participação mais activa para tentar reconquistar lugares na assembleia legislativa regional, perdidos nas ultimas eleições, quando o BE não elegeu qualquer deputado. Paula Caeiro Varela

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A103

Costa defende redução das taxas de juro do empréstimo à Madeira

Tipo Meio:

Internet

Meio:

RTP Online

Data Publicação:

16-03-2015

URL:: http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=812320&tm=6&layout=121&visual=49

16 Mar, 2015, 07:44 O secretário-geral do PS, António Costa, afirmou hoje "não fazer sentido" que a República não reduza as taxas de juro do empréstimo que concedeu à Madeira, defendendo a revisão do programa de ajustamento celebrado com a região. "Não faz sentido que a República hoje, tendo, felizmente, taxas de juro melhores, continue a cobrar taxas de juro piores à Região Autónoma da Madeira", disse o líder socialista numa iniciativa de apoio à coligação Mudança, no primeiro dia da campanha oficial para as eleições legislativas regionais de 29 de março. António Costa salientou que o PS já apresentou uma proposta na Assembleia da República para que a Madeira possa "beneficiar da redução das taxas de juro de que a República está a beneficiar". "Devemos transmitir aos juros da Madeira aquilo que tem sido o benefício geral da República. Relativamente ao empréstimo [de 1.500 milhões de euros] da República à região, esse benefício deve ser estendido" ao arquipélago, vincou. Questionado se estaria disposto, caso o PS ganhe as legislativas nacionais, a negociar a dívida da Madeira, independentemente do partido que passe a governar a região, o socialista respondeu com um "com certeza": "É evidente que sim", insistiu. António Costa salientou que esta matéria é um assunto para ser tratado no âmbito das relações institucionais entre os governos da República e da Madeira. "Um Governo da República do PS tratará a região autónoma seja governada pelo PS ou por outro partido. Foi assim que fizemos no passado [o Governo chefiado por António Guterres perdoou a dívida pública da Madeira] e é assim que faremos no futuro", sustentou. Hoje, António Costa falou também da importância de melhorar as ligações marítimas e aéreas entre o continente e a Madeira, realçando a necessidade de "aproximação dos territórios", embora sem se comprometer, caso venha a chefiar o Governo, com a garantia de uma rota marítima que vem sendo reivindicada pelos madeirenses. O líder socialista nacional considerou ainda que o turismo e o desenvolvimento económico da Madeira são "grandes ativos para o país". "Temos que apostar na Madeira porque ao apostar na Madeira estamos a valorizar uma componente fundamental do nosso território e uma grande oportunidade para futuro da economia nacional", opinou.

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António Costa declarou o apoio do PS à candidatura da coligação Mudança, encabeçada pelo PS e apoiada pelo PTP, MPT e PAN, sublinhando que existe respeito pela autonomia das estruturas regionais do partido. "O PS da Madeira goza de autonomia e o PS vive bem com a autonomia dos Açores e da Madeira e com as opções autónomas do PS da Madeira relativamente à estratégia eleitoral que desenvolve nestas eleições regionais", destacou. As eleições foram convocadas pelo Presidente da República para 29 de março na sequência do pedido de exoneração apresentado pelo presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, que chefiou o executivo madeirense desde 1978. Concorrem 11 forças políticas, sendo oito partidos (PSD, CDS, JPP, BE, PND, PCTP/MRPP, PNR e MAS) e três coligações - Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e a Plataforma de Cidadãos `Nós Conseguimos` (PPM/PDA). TAGS:Lobos, PTP MPT PAN CDU, Lusa

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A105

Maioria do PSD Madeira é alvo de todos os restantes partidos

Tipo Meio:

Internet

Meio:

RTP Online

Data Publicação:

16-03-2015

URL:: http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=812645&tm=9&layout=122&visual=61

16 Mar, 2015, 20:48 Na campanha eleitoral para as eleições na Madeira o PS acusa o candidato do PSD de falta de credibilidade por ter apoiado a politica de Pedro Passos Coelho. Os socialistas dizem que os madeirenses foram os mais penalizados com a crise económica em Portugal. O PS concorre em coligação com os trabalhistas, o PAN e o MPT. As críticas do líder socialista da Madeira ainda não tiveram resposta. Miguel Albuquerque, o candidato do PSD, dedicou o dia aos problemas dos estudantes da Universidade da Madeira, onde ouviu queixas sobre os transportes e os preços dos passes O sucessor de Alberto João Jardim à frente do PSD é o principal alvo de todos os partidos que pretendem travar a repetição da maioria absoluta dos sociais democratas. António Nabo/Cristina Gomes

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A106

Com 11 partidos e sem Jardim, começa a campanha na Madeira

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Sol Online

Data Publicação:

16-03-2015

URL:: http://www.sol.pt/noticia/127141

Emanuel Silva 16/03/2015 18:56:12 Entre promessas de renovação por parte do PSD, chamadas de atenção para os perigos da maioria absoluta (CDS), denúncias dos partidos da oposição e algum humor (sobretudo do PND e do MAS), a campanha eleitoral que hoje começa promete ser animada. São 11 os partidos a concorrer às eleições regionais de dia 29. As primeiras sem Alberto João Jardim. O líder do partido socialista, ontem, e o líder do CDS, hoje, marcaram o arranque oficial da campanha. António Costa foi ontem à Madeira dar uma mão à coligação 'Mudança' e Paulo Portas, hoje, ajudará o CDS local a manter-se como o segundo partido mais votado na ilha. O pretexto é uma conferência denominada "levar a Madeira ao mundo". Uma sondagem publicada ontem no DN-Madeira (Eurosondagem) coloca o PSD de Miguel Albuquerque à beira da maioria absoluta (43,3%) seguida da coligação 'Mudança', encabeçada pelo PS (22,5%) e do CDS (11,1%). A surpresa é o recém registado partido 'Juntos pelo Povo' (JPP) que, a fazer fé na sondagem, seria a 4.ª força política mais votada elegendo 4 deputados. Aliás, das 11 candidaturas que concorrem, sete conseguiriam eleger deputados, beneficiando do círculo eleitoral único. Para as eleições Regionais antecipadas de 29 de Março estão recenseados 256.239 cidadãos, menos 242 do que nas últimas Regionais, em 2011. O concelho do Funchal, composto por 10 das 54 freguesias da Madeira, é o que tem maior número de eleitores (106.014). O eleitorado escolherá 47 deputados que compõem a Assembleia Legislativa da Madeira (ALM). Recorde-se que as eleições antecipadas de 29 de Março acontecem na sequência do pedido de exoneração apresentado pelo presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, depois de ter sido substituído na liderança do PSD por Miguel Albuquerque. Nas eleições regionais de 29 de Março concorrem 11 forças políticas, sendo oito partidos (PSD, CDS, BE, PNR, JPP, PND, MAS e PCTP/MRPP) e três coligações ['Mudança' (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e 'Plataforma de Cidadãos' (PPM/PDA)]. A pré-campanha eleitoral foi um pouco atípica. Por um lado, partidos como o PSD, o CDS e o líder da coligação 'Mudança', Víctor Freitas investiram em iniciativas políticas fora da Madeira. O PSD de Miguel Albuquerque promoveu um encontro com jovens madeirenses numa conhecida discoteca de Lisboa; o líder regional do CDS foi a Cabo Verde e aos Açores; Vítor Freitas foi também

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recebido pelo presidente do Governo dos Açores. O PCTP/MRPP surpreendeu ao exigir a expulsão da Madeira dos militares da GNR e o PND comprou uma ambulância para curar os males do 'jardinismo'.

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PSD Madeira colabora com qualquer primeiro-ministro

Tipo Meio:

Internet

Meio:

TVI 24 Online

Data Publicação:

TVI24

16-03-2015

URL:: http://www.tvi24.iol.pt/politica/miguel-albuquerque/psd-madeira-colabora-com-qualquer-primeiro-ministro

Miguel Albuquerque manifesta disponibilidade para trabalhar com os órgãos do Estado independente da cor política do chefe de governo O cabeça-de-lista do PSD às eleições regionais na Madeira afirmou estar disponível, caso seja eleito presidente do Governo Regional, a colaborar com os órgãos do Estado, independentemente do partido que venha a governar Portugal. Estou disposto a colaborar com o Estado seja quem for o primeiro-ministro , disse Miguel Albuquerque, o candidato social-democrata a presidente do executivo insular após uma iniciativa da campanha eleitoral na Universidade da Madeira. Miguel Albuquerque respondia assim à declaração do secretário-geral do PS, António Costa, que no domingo efetuou uma deslocação à ilha da Madeira para apoiar a candidatura da coligação Mudança, encabeçada pelos socialistas e apoiada pelo PTP, MPT e PAN, e assegurou estar disposto a negociar a dívida da Madeira com a República se for eleito primeiro-ministro nas legislativas nacionais. A minha posição depois de ser eleito para o Governo da Madeira é colaborar com os órgãos do Estado, independentemente da composição política desse Governo e desses órgãos do Estado , vincou Miguel Albuquerque. O candidato também reagiu ao discurso do líder socialista nacional num jantar em Machico (zona este da Madeira), onde António Costa afirmou que se está no fim de um ciclo político e económico e que, quando os ciclos acabam, não há renovação que lhes valha . Segundo o socialista, aquilo que é necessário depois do fim dos ciclos é mesmo mudança e não uma renovação [tema da campanha do PSD] que disfarça a continuidade . Acho que a mudança é fantástica sobretudo se olharmos para a circunstância de o próprio PS se ter aliado a um partido radical e populista e neste momento ter perdido toda a credibilidade , opinou o cabeça-de-lista do PSD na Madeira. Para Miguel Albuquerque, a questão fundamental agora é saber se os madeirenses e porto-santenses confiam na equipa, nas propostas, na renovação feita ao nível do partido [PSD] ou confiam num partido que neste momento está ligado a setores radicais e populistas que nada credibilizam a futura governação da região . A candidatura do PSD/Madeira reuniu-se hoje, no âmbito da campanha eleitoral, com os representantes da Associação Académica e o reitor da Universidade da Madeira (UMa), tendo Miguel Albuquerque começado por tocar uma música no piano que está à entrada do edifício da reitoria. Após a reunião com o reitor da UMa, José Carmo, manifestou toda a disponibilidade para colaborar com a academia da região, quer na sua internacionalização, quer em algo que será decisivo para o futuro que é o Observatório Turístico da Madeira , cita a Lusa. Vamos apoiar a criação e melhoria da eficácia do Observatório do Turismo da Madeira e aí a universidade vai ter um papel decisivo sublinhou, convidando todos os madeirenses a visitar a loja da Associação Académica, que considerou ser um exemplo daquilo que deve ser implementado na promoção dos produtos regionais. Às eleições legislativas antecipadas na Madeira, que foram convocadas pelo Presidente da República para 29 de março, concorrem 11 forças políticas, sendo oito partidos (PSD, CDS, JPP, BE, PND,

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PCTP/MRPP, PNR e MAS) e três coligações - Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e Plataforma de Cidadãos 'Nós Conseguimos' (PPM/PDA).

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Duração: 00:01:54

TVI - Jornal das 8 ID: 58378637

OCS: TVI - Jornal das 8

15-03-2015 08:30

António Costa esteve na Madeira, numa ação de campanha pela mudança http://www.pt.cision.com/s/?l=d6cb5e36

António Costa esteve na Madeira, numa ação de campanha pela mudança. Declarações de António Costa, secretário geral do PS.

Repetições: TVI 24 - 25ª Hora , 2015-03-15 00:13

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Duração: 00:01:01

TVI - Jornal das 8 ID: 58378633

OCS: TVI - Jornal das 8

15-03-2015 08:29

Arrancou hoje a campanha eleitoral na Madeira http://www.pt.cision.com/s/?l=beeefeb

Arrancou hoje a campanha eleitoral na Madeira. As eleições regionais realizam-se dia 29 deste mês. Concorrem 11 forças políticas, 8 partidos e 3 coligações.

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Duração: 00:02:28

TVI 24 - Notícias ID: 58378354

OCS: TVI 24 - Notícias

15-03-2015 02:09

Arrancou hoje a campanha eleitoral na Madeira http://www.pt.cision.com/s/?l=59db567b

Arrancou hoje a campanha eleitoral na Madeira. As eleições regionais realizam-se dia 29 deste mês. Concorrem 11 forças políticas, 8 partidos e 3 coligações.

Repetições: TVI 24 - Notícias , 2015-03-15 16:12 TVI 24 - Notícias , 2015-03-15 17:12

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Duração: 00:02:27

TVI - Jornal da Uma ID: 58375209

OCS: TVI - Jornal da Uma

15-03-2015 01:04

Arrancou hoje a campanha eleitoral na Madeira http://www.pt.cision.com/s/?l=f3e67eb5

Arrancou hoje a campanha eleitoral na Madeira. As eleições regionais realizam-se dia 29 deste mês. Concorrem 11 forças políticas, 8 partidos e 3 coligações.

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Duração: 00:00:50

TVI 24 - 25ª Hora ID: 58385559

OCS: TVI 24 - 25ª Hora

15-03-2015 12:12

Arrancou hoje a campanha eleitoral na Madeira http://www.pt.cision.com/s/?l=7551d288

Arrancou hoje a campanha eleitoral na Madeira. As eleições regionais realizam-se dia 29 deste mês. Concorrem 11 forças políticas, 8 partidos e 3 coligações.

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António Costa diz que se encerrou um ciclo na região

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Açores 9 Online

Data Publicação:

15-03-2015

URL:: http://www.jornalacores9.net/politica/antonio-costa-diz-que-se-encerrou-um-ciclo-na-regiao/?cat=

"Quando os ciclos acabam não há renovação que lhes valha. Aquilo que é necessário depois do fim dos ciclos é mesmo mudança e não uma renovação que disfarça a continuidade", referiu, numa alusão ao slogan "renovação" da candidatura do PSD às legislativas regionais de 29 de março, encabeçada pelo novo líder social-democrata insular, Miguel Albuquerque. António Costa afirmou que "desta mudança na Madeira nascerá um novo impulso para a mudança também da República nas próximas eleições legislativas" nacionais deste ano. O líder socialista deslocou-se hoje à região no primeiro dia oficial da campanha para as eleições legislativas, numa manifestação de apoio à candidatura da coligação Mudança. O líder socialista começou o seu programa nos concelhos da Ribeira Brava e de Câmara de Lobos, na zona oeste da Madeira, dois dos quatro municípios governados pelo PSD, passando depois no centro do Funchal (liderado pela coligação Mudança), onde distribuiu cumprimentos, sorrisos e beijos. A visita terminou com o jantar, num restaurante do concelho de Machico, na zona este da ilha e que durante anos foi considerado o bastião do PS, partido que conseguiu derrotar o PSD nas últimas eleições autárquicas, em 2013. António Costa defendeu a necessidade de haver solidariedade da República para com a Madeira "em todas as circunstâncias e não só apenas nas horas de aflição", como quando acontecem calamidades. "Ao contrário do que algumas vezes se ouve dizer lá pelo continente, a Madeira não é um problema, é um grande valor, uma grande riqueza e uma grande oportunidade para o desenvolvimento do país", afirmou. O responsável retomou o tema da redução dos jutos do empréstimo concedido pelo Estado à região, de que tinha falado à tarde, sublinhando: "Foi um gesto de solidariedade, mas a manutenção dos juros a um valor superior aos juros que a República paga não é solidariedade, é pôr a região a pagar e a financiar a República". Às eleições legislativas antecipadas na Madeira, que foram convocadas pelo Presidente da República para 29 de março, concorrem 11 forças políticas, sendo oito partidos (PSD, CDS, JPP, BE, PND, PCTP/MRPP, PNR e MAS) e três coligações - Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e Plataforma de Cidadãos 'Nós Conseguimos' (PPM/PDA).

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Porta-voz do PSD acredita numa maioria absoluta na Madeira

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Açores 9 Online

Data Publicação:

15-03-2015

URL:: http://www.jornalacores9.net/politica/porta-voz-do-psd-acredita-numa-maioria-absoluta-namadeira/?cat=

"Miguel Albuquerque trouxe ao PSD e à Madeira um novo projeto político, com mudança, mas com respeito pelo passado e também numa atitude de coesão. Tive oportunidade de assistir ao congresso do PSD Madeira e quero-vos dizer que saí impressionado com a forma cordial, amiga e, acima de tudo, unida como o partido se apresentou nesse congresso. Foi verdadeiramente esmagador esse sentimento de unidade", afirmou. Marco António Costa falava aos jornalistas à margem do programa de formação política da JSD "Formar +", que hoje se realizou na Maia. "Eu julgo que isso [sentimento de unidade] é uma base muito sólida para termos a real expectativa de que possamos vir a ter uma nova maioria na Madeira", frisou. Para o vice-presidente coordenador da Comissão Política Nacional do PSD, "o partido não só se renovou como soube respeitar historicamente todas as fases do seu passado e apresenta-se hoje com um projeto novo". "Miguel Albuquerque é um gestor experiente, uma pessoa que tem uma vida pública que fala por si, é um homem ambicioso, mas, acima de tudo, é um trabalhador incansável. Temos muita confiança que, no dia 29, não só tenhamos uma vitória, mas uma vitória muito expressiva e, como desejamos, uma maioria absoluta", acrescentou. Começou hoje, oficialmente, a campanha eleitoral na Madeira, para as eleições legislativas regionais de 29 de março, às quais concorrem onze forças políticas que, até dia 27, tentarão convencer os 256.239 eleitores inscritos no arquipélago. Este ato eleitoral regista um recorde de candidaturas, mais duas que no último sufrágio deste tipo na região, que se realizou em 2011, no qual, dos nove concorrentes (PSD, PS, CDS, CDU, BE, MPT, PND, PTP, PAN), apenas os bloquistas ficaram de fora do parlamento madeirense.

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Campanha oficial arranca hoje, onze forças políticas vão a votos dia 29

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Açores 9 Online

Data Publicação:

15-03-2015

URL:: http://www.jornalacores9.net/politica/campanha-oficial-arranca-hoje-onze-forcas-politicas-vao-a-votosdia-29/?cat=11

Este ato eleitoral regista um recorde de candidaturas, mais duas que no último sufrágio deste tipo na região, que se realizou em 2011, no qual dos nove concorrentes (PSD, PS, CDS, CDU, BE, MPT, PND, PTP, PAN) apenas os bloquistas ficaram de fora do parlamento madeirense. A 29 de março, os eleitores na Madeira têm de escolher os 47 deputados numa panóplia de 11 forças políticas: oito partidos (PSD, CDS, PND, PCTP/MRPP, BE, JPP, PNR e MAS) e três coligações - Mudança (PS/MPT/PTP/PAN), Plataforma de Cidadãos (PPM/PDA) e CDU (PCP/PEV). Nesta corrida eleitoral estreiam-se o Movimento Alternativa Socialista (MAS), o Partido Nacional Renovador (PNR), o Juntos Pelo Povo (JPP) e as coligações Plataforma de Cidadãos 'Nós Conseguimos' (PPM/PDA) e a Mudança composta pelo PS, PTP, MPT e PAN. Também o Partido Democrático Republicano (PDR) entregou as listas, mas a sua candidatura acabou por ser rejeitada em definitivo, após recurso, pelo Tribunal Constitucional a 12 de março, sustentada no argumento de que o despacho que oficializou a criação desta força política tem uma data posterior à da convocação das eleições regionais pelo Presidente da República. Estas regionais ficam também marcadas pelo facto de pela primeira vez o PSD, o partido maioritário nesta região autónoma, não apresentar o seu cabeça de lista de sempre, Alberto João Jardim, que venceu todas as legislativas regionais que se realizaram na Madeira depois do 25 de Abril. A lista do PSD/M tem como primeiro candidato Miguel Albuquerque, o ex-autarca do Funchal, que substitui Jardim na liderança dos sociais-democratas madeirenses nas internas que se realizaram a 29 de dezembro de 2014. Foi esta mudança que originou o pedido de exoneração apresentado por Jardim do cargo de presidente do Governo Regional da Madeira e provocou a realização destas eleições antecipadas, um cenário que acontece pela segunda vez na história da democracia na Madeira. Em 2007, Jardim também antecipou as eleições regionais quando apresentou a demissão do cargo por divergências do foro financeiro com o então primeiro-ministro socialista, José Sócrates, em torno da revisão da Lei de Finanças Regionais. Nas últimas eleições regionais que se realizaram em outubro de 2011, o PSD continuou a ser o partido mais votado na região, mas alcançou um dos seus piores resultados eleitorais, ao atingir 48,56 por cento dos votos, o que permitiu eleger 25 deputados, apenas dois acima do limiar da maioria absoluta, perdendo cerca de 20.000 mil votos em relação ao sufrágio anterior (2007). O CDS/PP-Madeira elegeu nove deputados e tornou-se o segundo maior partido do arquipélago, arredando o PS/M para a terceira posição com seis deputados. O PTP conseguiu eleger um grupo parlamentar com três elementos e o PAN também passou a ocupar um lugar no parlamento insular, enquanto o PND, o MPT e a CDU mantiveram a sua representação na ALM, com um deputado cada. A campanha eleitoral começa hoje oficialmente na Madeira para as eleições legislativas regionais de 29 de março, ? s quais concorrem onze forças políticas que, até dia 27, tentarão convencer os 256.239 eleitores inscritos no arquipélago.07h58 - 15 de Março de 2015 |

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Victor Freitas (Mudança) lamenta que Passos Coelho não vá à Madeira

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Açores 9 Online

Data Publicação:

15-03-2015

URL:: http://www.jornalacores9.net/politica/victor-freitas-mudanca-lamenta-que-passos-coelho-nao-va-amadeira/?cat=

"Estranho que outros, que têm responsabilidade a nível nacional, como é o caso do presidente do PSD nacional, [não venham]. Tendo a relação de proximidade com o presidente do PSD a nível regional que vai agora a eleições, era de supor que o senhor primeiro-ministro se deslocasse à região a convite do seu amigo, aqui, na Região Autónoma da Madeira", disse, numa ação de campanha eleitoral em Câmara de Lobos que teve a presença do secretário-geral do PS, António Costa. Victor Freitas referiu ter "muito orgulho" em ter na região o secretário-geral e "sentir o apoio do PS a nível nacional". A informação de que Passos Coelho não participará na campanha que hoje começou foi referida pela estrutura regional do PSD. O cabeça-de-lista da Mudança às legislativas regionais de 29 de março insistiu: "Pedro Passos Coelho devia estar cá, com o nosso adversário, para ver a obra que deixa, porque os últimos quatro anos de Governo [da República] PSD/CDS deixaram muitas marcas também na Madeira". O líder da coligação Mudança disse ainda que o Plano de Ajustamento Económico e Financeiro (PAEF) da região foi um "desastre para a Madeira": "A 'troika' [Fundo Monetário Internacional, Comissão Europeia e Banco Central Europeu] tratou Portugal de uma determinada forma, mas o PSD e o CDS trataram ainda pior a Região Autónoma da Madeira". O PAEF foi assinado pelo Governo Regional e pelo Governo da República em consequência da dívida pública regional de 6,3 mil milhões de euros conhecida em 2012, estipulando-se que a Madeira recebesse um empréstimo de 1.500 milhões. Depois de uma outra ação na cidade do Funchal, António Costa participa num jantar/comício em Machico. A coligação Mudança integra, para além do PS, o PTP, o PAN e o PAN. Foram oficialmente admitidas às eleições legislativas da Madeira de 29 de março 11 listas, sendo oito partidos (PSD, CDS, BE, JPP, PNR, MAS, PND e PCTP/MRPP) e três coligações - Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e Plataforma de Cidadãos (PPM/PDA). As eleições antecipadas de 29 de março na Madeira acontecem na sequência do pedido de exoneração apresentado pelo presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, depois de ter sido substituído na liderança do partido maioritário (PSD) por Miguel Albuquerque.

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Costa defende redução das taxas de juro do empréstimo à Madeira

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Açores 9 Online

Data Publicação:

15-03-2015

URL:: http://www.jornalacores9.net/politica/costa-defende-reducao-das-taxas-de-juro-do-emprestimo-amadeira/

"Não faz sentido que a República hoje, tendo, felizmente, taxas de juro melhores, continue a cobrar taxas de juro piores à Região Autónoma da Madeira", disse o líder socialista numa iniciativa de apoio à coligação Mudança, no primeiro dia da campanha oficial para as eleições legislativas regionais de 29 de março. António Costa salientou que o PS já apresentou uma proposta na Assembleia da República para que a Madeira possa "beneficiar da redução das taxas de juro de que a República está a beneficiar". "Devemos transmitir aos juros da Madeira aquilo que tem sido o benefício geral da República. Relativamente ao empréstimo [de 1.500 milhões de euros] da República à região, esse benefício deve ser estendido" ao arquipélago, vincou. Questionado se estaria disposto, caso o PS ganhe as legislativas nacionais, a negociar a dívida da Madeira, independentemente do partido que passe a governar a região, o socialista respondeu com um "com certeza": "É evidente que sim", insistiu. António Costa salientou que esta matéria é um assunto para ser tratado no âmbito das relações institucionais entre os governos da República e da Madeira. "Um Governo da República do PS tratará a região autónoma seja governada pelo PS ou por outro partido. Foi assim que fizemos no passado [o Governo chefiado por António Guterres perdoou a dívida pública da Madeira] e é assim que faremos no futuro", sustentou. Hoje, António Costa falou também da importância de melhorar as ligações marítimas e aéreas entre o continente e a Madeira, realçando a necessidade de "aproximação dos territórios", embora sem se comprometer, caso venha a chefiar o Governo, com a garantia de uma rota marítima que vem sendo reivindicada pelos madeirenses. O líder socialista nacional considerou ainda que o turismo e o desenvolvimento económico da Madeira são "grandes ativos para o país". "Temos que apostar na Madeira porque ao apostar na Madeira estamos a valorizar uma componente fundamental do nosso território e uma grande oportunidade para futuro da economia nacional", opinou. António Costa declarou o apoio do PS à candidatura da coligação Mudança, encabeçada pelo PS e apoiada pelo PTP, MPT e PAN, sublinhando que existe respeito pela autonomia das estruturas regionais do partido. "O PS da Madeira goza de autonomia e o PS vive bem com a autonomia dos Açores e da Madeira e com as opções autónomas do PS da Madeira relativamente à estratégia eleitoral que desenvolve nestas eleições regionais", destacou. As eleições foram convocadas pelo Presidente da República para 29 de março na sequência do pedido de exoneração apresentado pelo presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, que chefiou o executivo madeirense desde 1978. Concorrem 11 forças políticas, sendo oito partidos (PSD, CDS, JPP, BE, PND, PCTP/MRPP, PNR e MAS) e três coligações - Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e a Plataforma de Cidadãos 'Nós Conseguimos' (PPM/PDA). O secretário-geral do PS, António Costa, afirmou hoje "não fazer sentido?? que a República não reduza as taxas de juro do empréstimo que concedeu ? Madeira, defendendo a revisão do programa de ajustamento celebrado com a região.21h27 - 15 de Março de 2015 |

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«O primeiro-ministro o que revela é que não aprendeu com o falhanço da sua política» - Costa 21:12 - 15-03-2015

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Bola Online

Data Publicação:

15-03-2015

URL:: http://www.abola.pt/mundos/ver.aspx?id=536905

15-03-2015 O secretário-geral do PS, António Costa, criticou este domingo o Governo, liderado por Passos Coelho, realçando que será necessário inverter as atuais políticas. O primeiro-ministro o que revela é que não aprendeu com o falhanço da sua política e não é, por isso, capaz de responder à necessidade de mudança , afirmou Costa na Madeira, no primeiro dia da campanha oficial das legislativas regionais antecipadas de 29 de março, em apoio à coligação Mudança, encabeçada pelo PS e apoiada pelo PTP, pelo MPT e pelo PAN. Nós temos de travar este falhanço, de travar este fracasso e fazer a mudança e essa alternativa , acrescentou. Redação

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Primeiro-ministro "não aprendeu com o falhanço da sua política" - António Costa

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Correio da Manhã Online

Data Publicação:

15-03-2015

URL:: http://www.cmjornal.xl.pt/cm_ao_minuto/detalhe/primeiro_ministro_nao_aprendeu_com_o_falhanco_da_sua_p olitica___antonio_costa.html

15.03.2015 O secretário-geral do PS, António Costa, afirmou hoje que o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, "não aprendeu com o falhanço da sua política", sendo incapaz de responder à necessidade de mudança no país. "O primeiro-ministro o que revela é que não aprendeu com o falhanço da sua política e não é, por isso, capaz de responder à necessidade de mudança", disse António Costa numa das iniciativas da visita que efetua hoje à Madeira, no primeiro dia da campanha oficial das legislativas regionais antecipadas de 29 de março, em apoio à coligação Mudança, encabeçada pelo PS e apoiada pelo PTP, pelo MPT e pelo PAN. "Nós temos de travar este falhanço, de travar este fracasso e fazer a mudança e essa alternativa", acrescentou o líder socialista. Lusa

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A125

CDS-PP insiste que não deve haver maioria absoluta na região

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Diário de Notícias da Madeira.pt

Data Publicação:

15-03-2015

URL:: http://www.dnoticias.pt/actualidade/politica/504625-cds-pp-insiste-que-nao-deve-haver-maioria-absolutana-regiao

O cabeça de lista do CDS-PP às eleições regionais de 29 de Março, José Manuel Rodrigues, insistiu hoje, no arranque oficial da campanha eleitoral, que não deve haver maioria absoluta na Região Autónoma da Madeira. "A situação é tão difícil na Madeira, que vai ser necessário entendimentos entre diversas forças políticas e, desse ponto de vista, as maiorias absolutas são prejudiciais em entendimentos com as forças da oposição", disse José Manuel Rodrigues, no adro da igreja de Santo António, a maior e mais populosa freguesia do concelho do Funchal, onde os candidatos distribuíram propaganda à saída da primeira missa. "Maioria absoluta é igual a dívida absoluta, maioria absoluta é igual a austeridade absoluta, maioria absoluta é igual a corrupção absoluta", sublinhou o cabeça de lista do CDS-PP. José Manuel Rodrigues considerou necessário a existência de "consensos, entendimentos e acordos" entre os diversos partidos, para que o executivo regional obtenha nos próximos anos "força negocial" junto do Governo da República e da União Europeia. O candidato salientou, por outro lado, que, ao contrário dos adversários directos (o PSD e a coligação Mudança, constituída por PS, PTP, PAN e MTP), o CDS anda a prometer "aquilo que está a fazer" na Câmara Municipal de Santana, a única na região liderada pelo partido. "Conseguimos [na autarquia de Santana], com grande rigor financeiro, reduzir a dívida para metade, e mesmo assim, cortando na despesa, conseguiu-se reduzir os impostos municipais, devolver o IRS aos munícipes de Santana, reduzir as taxas municipais, ter políticas de apoio às empresas e aos sectores produtivos e ainda políticas sociais activas de apoio ao incentivo à natalidade e também ao mérito para os estudantes no ensino superior e também aos mais idosos", realçou. José Manuel Rodrigues alertou, ainda, para o facto de o PSD andar a prometer que "vai fazer tudo aquilo ao contrário do que fez nos últimos anos". "Diz que vai reduzir os impostos e foi o partido que aumentou os impostos para os mais altos do país; diz que vai trazer outra vez as ligações marítimas com o continente e as Canárias, mas foi o partido que decidiu não isentar taxas à companhia Armas, que fazia esta ligação marítima; diz que vai criar emprego, mas é responsável pela maior subida de taxa de desemprego que a Madeira alguma vez teve na sua história", enumerou. O cabeça de lista do CDS-PP criticou, também, o PS (e a coligação Mudança), afirmando que "anda a prometer aquilo que não está a executar nas câmaras municipais que ganhou nas últimas eleições autárquicas". A escolha de uma igreja como ponto de partida para a campanha eleitoral é encarada pela candidatura do CDS-PP como "incontornável". "É uma tradição os partidos políticos, desde os da direita, ao centro e os da esquerda fazerem sessões de esclarecimento, de virem à saída das igrejas distribuírem os seus manifestos eleitorais. Até porque, para além da cidade do Funchal, noutros concelhos é extremamente difícil de encontrar um aglomerado significativo de pessoas e só é possível à saída das missas dominicais", disse José Manuel Rodrigues. 15/03/2015 11:48

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Primeiro-ministro "não aprendeu com o falhanço da sua política", diz António Costa

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Diário de Notícias da Madeira.pt

Data Publicação:

15-03-2015

URL:: http://www.dnoticias.pt/actualidade/pais/504683-primeiro-ministro-nao-aprendeu-com-o-falhanco-dasua-politica-diz-antonio-co

Primeiro-ministro "não aprendeu com o falhanço da sua política", diz António Costa Interessante Achou este artigo interessante? O secretário-geral do PS, António Costa, afirmou hoje que o primeiroministro, Pedro Passos Coelho, "não aprendeu com o falhanço da sua política", sendo incapaz de responder à necessidade de mudança no país. "O primeiro-ministro o que revela é que não aprendeu com o falhanço da sua política e não é, por isso, capaz de responder à necessidade de mudança", disse António Costa numa das iniciativas da visita que efetua hoje à Madeira, no primeiro dia da campanha oficial das legislativas regionais antecipadas de 29 de março, em apoio à coligação Mudança, encabeçada pelo PS e apoiada pelo PTP, pelo MPT e pelo PAN. "Nós temos de travar este falhanço, de travar este fracasso e fazer a mudança e essa alternativa", acrescentou o líder socialista. O responsável considerou que, nas suas declarações de sábado, Pedro Passos Coelho mostrou não ter compreendido que "o caminho para a consolidação das finanças públicas não é o aumento da pobreza, não é o aumento do desemprego, não é o aumento da emigração". O líder do PSD desafiou no sábado o PS a explicar como pretende criar novas prestações sociais sem aumentar a despesa pública. "A nossa principal tarefa é dizer aos portugueses que, se conseguimos suportar os custos da mudança, não é hora de voltar às mesmas discussões e problemas", afirmou, enquanto presidente da Comissão Política Nacional social-democrata, num congresso de autarcas em Aveiro. "Não temos nada que nos envergonhe no passado", declarou, referindo que o Governo "fez o que se exigia, fechando um ciclo de emergência nacional e o memorando da 'troika', restituindo ao país a capacidade para escolher" o futuro. O secretário-geral do PS sustentou hoje ser necessário "mudar a política", reafirmando que uma das prioridades deve ser a erradicação do emprego infantil e juvenil, apostando, entre outras, em políticas centradas nos jovens licenciados para modernizar as empresas e aumentar a produtividade, sobretudo no setor exportador. António Costa defendeu também que "a reanimação de setores económicos capazes de absorver muita mão-de-obra - como a restauração, com a redução do IVA [Imposto sobre o Valor Acrescentado], ou a construção, por via de um grande programa de reabilitação urbana -- são prioridades" para haver mais emprego, diminuir a pobreza e conseguir uma economia e finanças públicas mais sãs. Comentando a informação (inclusive da candidatura regional do PSD) de que Pedro Passos Coelho não vai à Madeira para apoiar a candidatura dos sociaisdemocratas, António Costa afirmou que "cada um sabe quais os apoios que merece ter e é natural que as pessoas compreendam que a necessidade de mudança que se sente na Madeira é uma necessidade de mudança que se sente em todo no país". 15/03/2015 19:09

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A127

Porta-voz nacional do PSD acredita numa maioria absoluta na Madeira

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Diário de Notícias da Madeira.pt

Data Publicação:

15-03-2015

URL:: http://www.dnoticias.pt/actualidade/politica/504652-porta-voz-nacional-do-psd-acredita-numa-maioriaabsoluta-na-madeira

O porta-voz do PSD, Marco António Costa, disse hoje, na Maia, acreditar que "o sentimento de unidade" que se vive no PSD-Madeira é "uma base sólida para acreditar numa nova maioria absoluta" nas eleições regionais do dia 29 de março. "Miguel Albuquerque trouxe ao PSD e à Madeira um novo projeto político, com mudança, mas com respeito pelo passado e também numa atitude de coesão. Tive oportunidade de assistir ao congresso do PSD Madeira e quero-vos dizer que saí impressionado com a forma cordial, amiga e, acima de tudo, unida como o partido se apresentou nesse congresso. Foi verdadeiramente esmagador esse sentimento de unidade", afirmou. Marco António Costa falava aos jornalistas à margem do programa de formação política da JSD "Formar +", que hoje se realizou na Maia. "Eu julgo que isso [sentimento de unidade] é uma base muito sólida para termos a real expectativa de que possamos vir a ter uma nova maioria na Madeira", frisou. Para o vice-presidente coordenador da Comissão Política Nacional do PSD, "o partido não só se renovou como soube respeitar historicamente todas as fases do seu passado e apresenta-se hoje com um projeto novo". "Miguel Albuquerque é um gestor experiente, uma pessoa que tem uma vida pública que fala por si, é um homem ambicioso, mas, acima de tudo, é um trabalhador incansável. Temos muita confiança que, no dia 29, não só tenhamos uma vitória, mas uma vitória muito expressiva e, como desejamos, uma maioria absoluta", acrescentou. Começou hoje, oficialmente, a campanha eleitoral na Madeira, para as eleições legislativas regionais de 29 de março, às quais concorrem onze forças políticas que, até dia 27, tentarão convencer os 256.239 eleitores inscritos no arquipélago. Este ato eleitoral regista um recorde de candidaturas, mais duas que no último sufrágio deste tipo na região, que se realizou em 2011, no qual, dos nove concorrentes (PSD, PS, CDS, CDU, BE, MPT, PND, PTP, PAN), apenas os bloquistas ficaram de fora do parlamento madeirense. 15/03/2015 15:11

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A128

Victor Freitas lamenta que Pedro Passos Coelho não venha à Madeira

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Diário de Notícias da Madeira.pt

Data Publicação:

15-03-2015

URL:: http://www.dnoticias.pt/actualidade/politica/504691-victor-freitas-lamenta-que-pedro-passos-coelho-naovenha-a-madeira

Interessante Achou este artigo interessante? O candidato da coligação Mudança (PS/PTP/MPT/PAN) à presidência do Governo Regional da Madeira, Victor Freitas, lamentou hoje que o presidente nacional do PSD, Pedro Passos Coelho, não venha à Região ver a obra deixada pelo seu partido. "Estranho que outros, que têm responsabilidade a nível nacional, como é o caso do presidente do PSD nacional, [não venham]. Tendo a relação de proximidade com o presidente do PSD a nível regional que vai agora a eleições, era de supor que o senhor primeiro-ministro se deslocasse à região a convite do seu amigo, aqui, na Região Autónoma da Madeira", disse, numa ação de campanha eleitoral em Câmara de Lobos que teve a presença do secretário-geral do PS, António Costa. Victor Freitas referiu ter "muito orgulho" em ter na região o secretário-geral e "sentir o apoio do PS a nível nacional". A informação de que Passos Coelho não participará na campanha que hoje começou foi referida pela estrutura regional do PSD. O cabeça-de-lista da Mudança às legislativas regionais de 29 de março insistiu: "Pedro Passos Coelho devia estar cá, com o nosso adversário, para ver a obra que deixa, porque os últimos quatro anos de Governo [da República] PSD/CDS deixaram muitas marcas também na Madeira". O líder da coligação Mudança disse ainda que o Plano de Ajustamento Económico e Financeiro (PAEF) da região foi um "desastre para a Madeira": "A 'troika' [Fundo Monetário Internacional, Comissão Europeia e Banco Central Europeu] tratou Portugal de uma determinada forma, mas o PSD e o CDS trataram ainda pior a Região Autónoma da Madeira". O PAEF foi assinado pelo Governo Regional e pelo Governo da República em consequência da dívida pública regional de 6,3 mil milhões de euros conhecida em 2012, estipulando-se que a Madeira recebesse um empréstimo de 1.500 milhões. Depois de uma outra ação na cidade do Funchal, António Costa participa num jantar/comício em Machico. 15/03/2015 20:14

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A129

António Costa defende redução das taxas de juro do empréstimo à Madeira

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Diário de Notícias da Madeira.pt

Data Publicação:

15-03-2015

URL:: http://www.dnoticias.pt/actualidade/politica/504688-antonio-costa-defende-reducao-das-taxas-de-jurodo-emprestimo-a-madeira

Interessante Achou este artigo interessante? O secretário-geral do PS, António Costa, afirmou hoje "não fazer sentido" que a República não reduza as taxas de juro do empréstimo que concedeu à Madeira, defendendo a revisão do programa de ajustamento celebrado com a região. "Não faz sentido que a República hoje, tendo, felizmente, taxas de juro melhores, continue a cobrar taxas de juro piores à Região Autónoma da Madeira", disse o líder socialista numa iniciativa de apoio à coligação Mudança, no primeiro dia da campanha oficial para as eleições legislativas regionais de 29 de março. António Costa salientou que o PS já apresentou uma proposta na Assembleia da República para que a Madeira possa "beneficiar da redução das taxas de juro de que a República está a beneficiar". "Devemos transmitir aos juros da Madeira aquilo que tem sido o benefício geral da República. Relativamente ao empréstimo [de 1.500 milhões de euros] da República à região, esse benefício deve ser estendido" ao arquipélago, vincou. Questionado se estaria disposto, caso o PS ganhe as legislativas nacionais, a negociar a dívida da Madeira, independentemente do partido que passe a governar a região, o socialista respondeu com um "com certeza": "É evidente que sim", insistiu. António Costa salientou que esta matéria é um assunto para ser tratado no âmbito das relações institucionais entre os governos da República e da Madeira. "Um Governo da República do PS tratará a região autónoma seja governada pelo PS ou por outro partido. Foi assim que fizemos no passado [o Governo chefiado por António Guterres perdoou a dívida pública da Madeira] e é assim que faremos no futuro", sustentou. Hoje, António Costa falou também da importância de melhorar as ligações marítimas e aéreas entre o continente e a Madeira, realçando a necessidade de "aproximação dos territórios", embora sem se comprometer, caso venha a chefiar o Governo, com a garantia de uma rota marítima que vem sendo reivindicada pelos madeirenses. O líder socialista nacional considerou ainda que o turismo e o desenvolvimento económico da Madeira são "grandes ativos para o país". "Temos que apostar na Madeira porque ao apostar na Madeira estamos a valorizar uma componente fundamental do nosso território e uma grande oportunidade para futuro da economia nacional", opinou. António Costa declarou o apoio do PS à candidatura da coligação Mudança, encabeçada pelo PS e apoiada pelo PTP, MPT e PAN, sublinhando que existe respeito pela autonomia das estruturas regionais do partido. "O PS da Madeira goza de autonomia e o PS vive bem com a autonomia dos Açores e da Madeira e com as opções autónomas do PS da Madeira relativamente à estratégia eleitoral que desenvolve nestas eleições regionais", destacou. 15/03/2015 19:52

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A130

António Costa diz que primeiro-ministro "não aprendeu com o falhanço da sua política"

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Diário de Notícias Online

Data Publicação:

15-03-2015

URL:: http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=4454945

"Nós temos de travar este falhanço, de travar este fracasso e fazer a mudança e essa alternativa", salientou o líder socialista. O secretário-geral do PS, António Costa, afirmou hoje que o primeiroministro, Pedro Passos Coelho, "não aprendeu com o falhanço da sua política", sendo incapaz de responder à necessidade de mudança no país. "O primeiro-ministro o que revela é que não aprendeu com o falhanço da sua política e não é, por isso, capaz de responder à necessidade de mudança", disse António Costa numa das iniciativas da visita que efetua hoje à Madeira, no primeiro dia da campanha oficial das legislativas regionais antecipadas de 29 de março, em apoio à coligação Mudança, encabeçada pelo PS e apoiada pelo PTP, pelo MPT e pelo PAN. "Nós temos de travar este falhanço, de travar este fracasso e fazer a mudança e essa alternativa", acrescentou o líder socialista. O responsável considerou que, nas suas declarações de sábado, Pedro Passos Coelho mostrou não ter compreendido que "o caminho para a consolidação das finanças públicas não é o aumento da pobreza, não é o aumento do desemprego, não é o aumento da emigração". O líder do PSD desafiou no sábado o PS a explicar como pretende criar novas prestações sociais sem aumentar a despesa pública. "A nossa principal tarefa é dizer aos portugueses que, se conseguimos suportar os custos da mudança, não é hora de voltar às mesmas discussões e problemas", afirmou, enquanto presidente da Comissão Política Nacional social-democrata, num congresso de autarcas em Aveiro. "Não temos nada que nos envergonhe no passado", declarou, referindo que o Governo "fez o que se exigia, fechando um ciclo de emergência nacional e o memorando da 'troika', restituindo ao país a capacidade para escolher" o futuro. O secretário-geral do PS sustentou hoje ser necessário "mudar a política", reafirmando que uma das prioridades deve ser a erradicação do emprego infantil e juvenil, apostando, entre outras, em políticas centradas nos jovens licenciados para modernizar as empresas e aumentar a produtividade, sobretudo no setor exportador. António Costa defendeu também que "a reanimação de setores económicos capazes de absorver muita mão-de-obra - como a restauração, com a redução do IVA [Imposto sobre o Valor Acrescentado], ou a construção, por via de um grande programa de reabilitação urbana -- são prioridades" para haver mais emprego, diminuir a pobreza e conseguir uma economia e finanças públicas mais sãs. Comentando a informação (inclusive da candidatura regional do PSD) de que Pedro Passos Coelho não vai à Madeira para apoiar a candidatura dos sociaisdemocratas, António Costa afirmou que "cada um sabe quais os apoios que merece ter e é natural que as pessoas compreendam que a necessidade de mudança que se sente na Madeira é uma necessidade de mudança que se sente em todo no país". por Lusa

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A131

Madeira: CDS insiste que não deve haver maioria absoluta na região

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Diário Digital Online

Data Publicação:

15-03-2015

URL:: http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=764116

HOJE às 12:44 O cabeça de lista do CDS-PP às eleições regionais de 29 de março, José Manuel Rodrigues, insistiu hoje, no arranque oficial da campanha eleitoral, que não deve haver maioria absoluta na Região Autónoma da Madeira. "A situação é tão difícil na Madeira, que vai ser necessário entendimentos entre diversas forças políticas e, desse ponto de vista, as maiorias absolutas são prejudiciais em entendimentos com as forças da oposição", disse José Manuel Rodrigues, no adro da igreja de Santo António, a maior e mais populosa freguesia do concelho do Funchal, onde os candidatos distribuíram propaganda à saída da primeira missa. "Maioria absoluta é igual a dívida absoluta, maioria absoluta é igual a austeridade absoluta, maioria absoluta é igual a corrupção absoluta", sublinhou o cabeça de lista do CDS-PP. José Manuel Rodrigues considerou necessário a existência de "consensos, entendimentos e acordos" entre os diversos partidos, para que o executivo regional obtenha nos próximos anos "força negocial" junto do Governo da República e da União Europeia. O candidato salientou, por outro lado, que, ao contrário dos adversários diretos (o PSD e a coligação Mudança, constituída por PS, PTP, PAN e MTP), o CDS anda a prometer "aquilo que está a fazer" na Câmara Municipal de Santana, a única na região liderada pelo partido. "Conseguimos [na autarquia de Santana], com grande rigor financeiro, reduzir a dívida para metade, e mesmo assim, cortando na despesa, conseguiu-se reduzir os impostos municipais, devolver o IRS aos munícipes de Santana, reduzir as taxas municipais, ter políticas de apoio às empresas e aos setores produtivos e ainda políticas sociais ativas de apoio ao incentivo à natalidade e também ao mérito para os estudantes no ensino superior e também aos mais idosos", realçou. José Manuel Rodrigues alertou, ainda, para o facto de o PSD andar a prometer que "vai fazer tudo aquilo ao contrário do que fez nos últimos anos". "Diz que vai reduzir os impostos e foi o partido que aumentou os impostos para os mais altos do país; diz que vai trazer outra vez as ligações marítimas com o continente e as Canárias, mas foi o partido que decidiu não isentar taxas à companhia Armas, que fazia esta ligação marítima; diz que vai criar emprego, mas é responsável pela maior subida de taxa de desemprego que a Madeira alguma vez teve na sua história", enumerou. O cabeça de lista do CDS-PP criticou, também, o PS (e a coligação Mudança), afirmando que "anda a prometer aquilo que não está a executar nas câmaras municipais que ganhou nas últimas eleições autárquicas".

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A escolha de uma igreja como ponto de partida para a campanha eleitoral é encarada pela candidatura do CDS-PP como "incontornável". "É uma tradição os partidos políticos, desde os da direita, ao centro e os da esquerda fazerem sessões de esclarecimento, de virem à saída das igrejas distribuírem os seus manifestos eleitorais. Até porque, para além da cidade do Funchal, noutros concelhos é extremamente difícil de encontrar um aglomerado significativo de pessoas e só é possível à saída das missas dominicais", disse José Manuel Rodrigues. O CDS-PP é uma das onze forças políticas (oito partidos e três coligações) que concorrem às eleições regionais antecipadas de 29 de março na Madeira. Diário Digital com Lusa

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A133

António Costa: Primeiro-ministro «não aprendeu com o falhanço da sua política»

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Diário Digital Online

Data Publicação:

15-03-2015

URL:: http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=764173

HOJE às 19:05 O secretário-geral do PS, António Costa, afirmou hoje que o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, não aprendeu com o falhanço da sua política , sendo incapaz de responder à necessidade de mudança no país. O primeiro-ministro o que revela é que não aprendeu com o falhanço da sua política e não é, por isso, capaz de responder à necessidade de mudança , disse António Costa numa das iniciativas da visita que efetua hoje à Madeira, no primeiro dia da campanha oficial das legislativas regionais antecipadas de 29 de março, em apoio à coligação Mudança, encabeçada pelo PS e apoiada pelo PTP, pelo MPT e pelo PAN. Nós temos de travar este falhanço, de travar este fracasso e fazer a mudança e essa alternativa , acrescentou o líder socialista. Diário Digital / Lusa

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A134

Costa acusa Passos de não ter aprendido "com o falhanço da sua política" | Económico

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Económico Online

Data Publicação:

15-03-2015

URL:: http://economico.sapo.pt/noticias/costa-acusa-passos-de-nao-ter-aprendido-com-o-falhanco-da-suapolitica_214009.html

O líder do PS diz que o primeiro-ministro não compreendeu que a consolidação das contas públicas não pode fazer-se à custa do aumento do desemprego. O secretário-geral do PS, António Costa, afirmou hoje que o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, "não aprendeu com o falhanço da sua política", sendo incapaz de responder à necessidade de mudança no país. "O primeiro-ministro o que revela é que não aprendeu com o falhanço da sua política e não é, por isso, capaz de responder à necessidade de mudança", disse António Costa numa das iniciativas da visita que efectua hoje à Madeira, no primeiro dia da campanha oficial das legislativas regionais antecipadas de 29 de Março, em apoio à coligação Mudança, encabeçada pelo PS e apoiada pelo PTP, pelo MPT e pelo PAN. "Nós temos de travar este falhanço, de travar este fracasso e fazer a mudança e essa alternativa", acrescentou o líder socialista. O responsável considerou que, nas suas declarações de sábado, Pedro Passos Coelho mostrou não ter compreendido que "o caminho para a consolidação das finanças públicas não é o aumento da pobreza, não é o aumento do desemprego, não é o aumento da emigração". O líder do PSD desafiou no sábado o PS a explicar como pretende criar novas prestações sociais sem aumentar a despesa pública. "A nossa principal tarefa é dizer aos portugueses que, se conseguimos suportar os custos da mudança, não é hora de voltar às mesmas discussões e problemas", afirmou, enquanto presidente da Comissão Política Nacional social-democrata, num congresso de autarcas em Aveiro. "Não temos nada que nos envergonhe no passado", declarou, referindo que o Governo "fez o que se exigia, fechando um ciclo de emergência nacional e o memorando da 'troika', restituindo ao país a capacidade para escolher" o futuro. O secretário-geral do PS sustentou hoje ser necessário "mudar a política", reafirmando que uma das prioridades deve ser a erradicação do emprego infantil e juvenil, apostando, entre outras, em políticas centradas nos jovens licenciados para modernizar as empresas e aumentar a produtividade, sobretudo no sector exportador. António Costa defendeu também que "a reanimação de sectores económicos capazes de absorver muita mão-de-obra - como a restauração, com a redução do IVA [Imposto sobre o Valor Acrescentado], ou a construção, por via de um grande programa de reabilitação urbana - são

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prioridades" para haver mais emprego, diminuir a pobreza e conseguir uma economia e finanças públicas mais sãs. Comentando a informação (inclusive da candidatura regional do PSD) de que Pedro Passos Coelho não vai à Madeira para apoiar a candidatura dos sociais-democratas, António Costa afirmou que "cada um sabe quais os apoios que merece ter e é natural que as pessoas compreendam que a necessidade de mudança que se sente na Madeira é uma necessidade de mudança que se sente em todo no país". Lusa 19:18

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A136

PSD Madeira dispensa apoio de Passos Coelho

Tipo Meio:

Internet

Data Publicação:

15-03-2015

Meio:

Expresso Online

Autores:

Marta Caires

URL:: http://expresso.sapo.pt/psd-madeira-dispensa-apoio-de-passos-coelho=f915223

A campanha eleitoral das regionais de 29 de março arranca este domingo e promete contenção nos gastos. FOTO Octávio Passos os e sem Passos Coelho, os sociais-democratas reduziram a 35% o orçamento que, dos dois milhões nas regionais de 2011, passou a 700 mil euros este ano e a ideia é gastar ainda menos. A agenda inclui duas arruadas, muitos jantares comício e uma caravana de volta à ilha a fechar a campanha. Albuquerque está confiante, "a maioria absoluta é possível". Os trunfos são a simpatia e a lista de candidatos renovada a tentar passar a mensagem que este é outro PSD e diferente do de Alberto João Jardim. Facto que, em todas as oportunidades, a oposição faz questão de explicar: o PSD é o mesmo partido que trouxe a Madeira à situação de aperto que se vive. Os partidos da oposição também não têm medo dos apoios nacionais. No PS a presença de António Costa no arranque, este domingo, tem sido sublinhada. O líder dos socialistas estará ao lado da coligação Mudança (PS, PTP, PAN e MPT). Victor Freitas, o presidente do PS-Madeira, é a cara da coligação e propõe-se renegociar a dívida, o nível dos impostos e o desemprego. "As pessoas estão em desespero, já acabou o subsídio de desemprego, já acabou o subsídio social de desemprego", explica Freitas. Na rua, enquanto se distribuem esferográficas e panfletos, as reações são frias ou exaltadas perante os políticos, até para o Juntos Pelo Povo, partido acabado de formar e liderado por Élvio Sousa. Com origem em Santa Cruz, o concelho mais populoso a seguir ao Funchal, a inexperiência pode ser uma vantagem eleitoral. O até agora movimento de cidadãos tem a câmara e se mantiver a votação pode eleger dois ou três deputados. O partido já desmentiu rumores que falam num acordo pré-eleitoral com Albuquerque no caso de o PSD não ter maioria absoluta. O que, a ser verdade, colocaria o CDS fora da equação. Os centristas partem para estas eleições antecipadas como o maior partido da oposição (tinham nove deputados na Assembleia) e nunca esconderam a disponibilidade para alianças pós-eleitorais. José Manuel Rodrigues, o líder do CDS-Madeira, passou a última semana em contactos nas Canárias e, para a campanha, terá Paulo Portas, que virá à Madeira. Jerónimo Sousa também não esqueceu as eleições regionais e veio ao jantar comício da CDU. O descontentamento é favorável aos comunistas, mas Edgar Silva, o cabeça de lista, ainda não sabe se se traduzirá em votos na oposição ou na subida da abstenção. À esquerda, a possibilidade de o Bloco de Esquerda regressar ao Parlamento regional existe e os dirigentes nacionais vão rodar durante as próximas duas semanas. Marisa Matias já esteve, Francisco Louçã, Catarina Martins e Pedro Filipe Soares estão na agenda. A política na Madeira não se esgota nos partidos tradicionais e o boletim de voto das regionais tem 11

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candidaturas, entre os quais o MAS, que candidata João Luís Fernandes, vendedor ambulante de meias, a presidente do Governo. O slogan é "sem meias medidas" e, entre as ações de campanha, já houve distribuição de carcaças só para mostrar que o preço do pão é mais alto na Madeira do que no continente. Uma outra proposta foi da Plataforma de Cidadãos, coligação do PPM e PDA, que anunciou um governo de salvação e quer Alberto João Jardim como presidente da Região. |13:28 Domingo, 15 de Março de 2015 Marta Caires

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A138

Primeiro-ministro "não aprendeu com o falhanço da sua política" - António Costa

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Expresso Online

Data Publicação:

15-03-2015

URL:: http://expresso.sapo.pt/primeiro-ministro-nao-aprendeu-com-o-falhanco-da-sua-politica-antoniocosta=f915242

Câmara de Lobos, Madeira, 15 mar (Lusa) -- O secretário-geral do PS, António Costa, afirmou hoje que o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, "não aprendeu com o falhanço da sua política", sendo incapaz de responder à necessidade de mudança no país. "O primeiro-ministro o que revela é que não aprendeu com o falhanço da sua política e não é, por isso, capaz de responder à necessidade de mudança", disse António Costa numa das iniciativas da visita que efetua hoje à Madeira, no primeiro dia da campanha oficial das legislativas regionais antecipadas de 29 de março, em apoio à coligação Mudança, encabeçada pelo PS e apoiada pelo PTP, pelo MPT e pelo PAN. "Nós temos de travar este falhanço, de travar este fracasso e fazer a mudança e essa alternativa", acrescentou o líder socialista. |19:05 Domingo, 15 de Março de 2015

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A139

Costa foi à Madeira. "Temos de travar o falhanço da política de Passos"

Tipo Meio:

Internet

Data Publicação:

15-03-2015

Meio:

Expresso Online

Autores:

Marta Caires

URL:: http://expresso.sapo.pt/costa-foi-a-madeira-temos-de-travar-o-falhanco-da-politica-de-passos=f915246

António Costa foi apoiar a campanha da coligação 'Mudança' para as regionais de 29 de março, mas prometeu defender os interesses da Madeira mesmo que o presidente do Governo não seja do PS. António Costa cumprimenta José Manuel Coelho, líder regional do PTP /Duarte São/Lusa A mobilização dos socialistas para as legislativas nacionais começa na Madeira e António Costa, que esteve na abertura de campanha, acredita que a mudança no País se iniciará nas regionais de 29 de Março, que será o primeiro travão ao "falhanço da política de Passos Coelho". O PS-Madeira integra a coligação 'Mudança', onde estão também o PTP, o PAN e o MPT. A única sondagem conhecida, publicada este domingo, coloca a 'Mudança' em segundo lugar, a mais de 20 pontos do PSD. Apesar do ambiente morno do início da campanha eleitoral, de haver pouca gente na rua e pouca gente acompanhar a visita do secretário-geral, António Costa falou da mobilização a pensar já nas legislativas nacionais e aproveitou o facto de Passos Coelho não ir à Madeira apoiar o PSD para dizer que está na hora da mudança. "Creio que Passos Coelho não faz parte da mudança. Ainda ontem fez uma declaração em que revela não ter compreendido que como o caminho para a consolidação das finanças públicas não é o caminho da pobreza, da emigração, do desemprego". O líder do PS tem outra ideia de finanças públicas sãs e entende que o caminho é o de uma economia forte. "É por isso que temos que mudar, é por isso que a erradicação da pobreza infantil e juvenil tem que ser uma prioridade, é por isso que as políticas de emprego centradas no emprego dos jovens licenciados tem de ser prioritário. É prioritário revitalizar sectores capazes de absorver muita mão de obra como a restauração com a redução do IVA ou a construção através de um grande programa de reabilitação urbana são prioridades. O primeiro ministro revela que não aprendeu com o falhanço da sua política e não é capaz de responder à necessidade de mudança. Temos de travar este falhanço". O falhanço inclui a Madeira onde desde 2012 se vive sob um Programa de Ajustamento Económico e Financeiro e que António Costa considera ser possível atenuar as condições do resgate regional. O PS já apresentou na Assembleia da República uma proposta para aplicar as mesmas taxas de juro que a República paga e que, neste momento, são melhores das que estão acertadas no programa. A Madeira, insistiu nas declarações que fez esta tarde, em Câmara de Lobos, é um activo do País, um activo muito importante. "Não estamos em fase de nos afastarmos, em fase de criar dificuldades uns aos outros". Ao lado do presidente do PS-Madeira, que é também o cabeça de lista da coligação 'Mudança', Costa prometeu defender os interesses regionais mesmo que o futuro presidente do Governo Regional não seja do PS, mas de outro partido. As relações institucionais se podem confundir com as questões partidárias. Como socialista está com os socialistas da Madeira, como primeiro ministro o importante são as boas relações institucionais. "Foi assim que fizemos no passado, assim faremos futuro". Estava tudo no Marítimo-Sporting

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As perspectivas no arranque da campanha não são as mais animadoras para a coligação. Uma sondagem publicada este domingo pelo "Diário de Notícias da Madeira" coloca o PSD a um deputado da maioria absoluta e a coligação a eleger apenas 12 deputados dos 47 do Parlamento regional. Victor Freitas já desvalorizou o facto e lembrou que todas as sondagens nas autárquicas de 2013 davam a vitória ao PSD, o que acabou por não acontecer. Os sociais-democratas perderam sete das 11 câmaras da Madeira. O ambiente, na rua, mesmo com a visita do secretário geral, também não foi efusivo. A comitiva era curta, pouco entusiasmada, poucas bandeiras, sem palavras de ordem. O domingo de sol e de jogo grande nos Barreiros não ajudaram. À mesma hora que António Costa andava pela baixa da Ribeira Brava, Câmara de Lobos e Funchal a distribuir apertos de mão e a falar com quem encontrava, o Marítimo jogava com o Sporting. Ainda assim, no meio destes contactos, sempre encontrou um homem que lhe disse que sim, que era para mudar. "Vamos mudar isto e mandar o Sócrates para rua!" |19:58 Domingo, 15 de março de 2015 Marta Caires, correspondente no Funchal

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A141

António Costa. Primeiro-ministro "não aprendeu com o falhanço da sua política"

Tipo Meio:

Internet

Data Publicação:

15-03-2015

Meio:

i Online

Autores:

Pedro Rainho

URL:: http://www.ionline.pt/artigos/portugal/antonio-costa-primeiro-ministro-nao-aprendeu-falhanco-da-suapolitica

O secretário-geral do PS, António Costa, afirmou neste domingo que o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, "não aprendeu com o falhanço da sua política", sendo incapaz de responder à necessidade de mudança no país. "O primeiro-ministro o que revela é que não aprendeu com o falhanço da sua política e não é, por isso, capaz de responder à necessidade de mudança", disse António Costa numa das iniciativas da visita que efectua hoje à Madeira, no primeiro dia da campanha oficial das legislativas regionais antecipadas de 29 de Março, em apoio à coligação Mudança, encabeçada pelo PS e apoiada pelo PTP, pelo MPT e pelo PAN. "Nós temos de travar este falhanço, de travar este fracasso e fazer a mudança e essa alternativa", acrescentou o líder socialista. O responsável considerou que, nas suas declarações de sábado, Pedro Passos Coelho mostrou não ter compreendido que "o caminho para a consolidação das finanças públicas não é o aumento da pobreza, não é o aumento do desemprego, não é o aumento da emigração". O líder do PSD desafiou no sábado o PS a explicar como pretende criar novas prestações sociais sem aumentar a despesa pública. "A nossa principal tarefa é dizer aos portugueses que, se conseguimos suportar os custos da mudança, não é hora de voltar às mesmas discussões e problemas", afirmou, enquanto presidente da Comissão Política Nacional social-democrata, num congresso de autarcas em Aveiro. "Não temos nada que nos envergonhe no passado", declarou, referindo que o Governo "fez o que se exigia, fechando um ciclo de emergência nacional e o memorando da 'troika', restituindo ao país a capacidade para escolher" o futuro. O secretário-geral do PS sustentou hoje ser necessário "mudar a política", reafirmando que uma das prioridades deve ser a erradicação do emprego infantil e juvenil, apostando, entre outras, em políticas centradas nos jovens licenciados para modernizar as empresas e aumentar a produtividade, sobretudo no sector exportador. António Costa defendeu também que "a reanimação de sectores económicos capazes de absorver muita mão-de-obra - como a restauração, com a redução do IVA [Imposto sobre o Valor Acrescentado], ou a construção, por via de um grande programa de reabilitação urbana - são prioridades" para haver mais emprego, diminuir a pobreza e conseguir uma economia e finanças públicas mais sãs.

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Comentando a informação (inclusive da candidatura regional do PSD) de que Pedro Passos Coelho não vai à Madeira para apoiar a candidatura dos sociais-democratas, António Costa afirmou que "cada um sabe quais os apoios que merece ter e é natural que as pessoas compreendam que a necessidade de mudança que se sente na Madeira é uma necessidade de mudança que se sente em todo no país". Lusa Jornal i

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REGIÃO

Jornal DA Madeira Domingo, 15 março 2015

BE cativa eleitorado nos «sacrificados» JM

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Mudança quer concentrar votos na coligação

Marília Dantas mariliadantas@jornaldamadeira.pt

O presidente do grupo parlamentar do Bloco de Esquerda (BE), na Assembleia da República, juntou-se ontem às iniciativas do partido, na recta final da pré-campanha eleitoral. Numa iniciativa à porta do Mercado dos Lavradores, Pedro Filipe Soares disse que no dia 29 de março «as pessoas vão escolher com liberdade e a liberdade é escolher contra as políticas de austeridade». A candidatura liderada por Roberto Almada tem como propósito essencial o de eleger deputados para o regresso do BE à Assembleia Legislativa da Madeira. O líder nacional dos parlamentares do BE destacou que este «é um momento importante, num contexto em que sabemos que há muitos sacrifícios a serem impostos aos madeirenses, que sofrem a dupla austeridade: uma pelo governo nacional e outra A iniciativa de ontem do BE decorreu junto ao Mercado dos Lavradores. pelo governo regional». Por isso, segundo Pedro Filipe Soares, são muitas as pessoas que não esPedro Filipe Soares defendeu a cantão contentes com a atual situação didatura de Roberto Almada, referindo económica do país. Deste modo, o deO LÍDER PARLAMENTAR DO BE que «é a que tem a política certa, porputado acredita que, do lado do BE, NA ASSEMBLEIA DA REPÚque diz que não é possível manter a estão «aqueles que sabem que são os BLICA, PEDRO FILIPE SOARES, austeridade». «Esta é uma candidatura sacrificados com estas políticas de ausESPERA, QUE NAS ELEIÇÕES DE que responde ao essencial que são as teridade, com estes sacrifícios que nos 29 DE MARÇO, O PARTIDO NA pessoas, numa altura que o BE pode levam para o desemprego, aumento regressar à Assembleia Regional», de impostos e que sabem que estão a MADEIRA CONSIGA ELEGER UM afiançou. pagar a factura do desgoverno de GRUPO PARLAMENTAR. «ESTA É O dia de pré-campanha começou anos». «São esses os que se juntam a UMA CANDIDATURA QUE REScom o contacto com a população no nós e que fazem parte desta onde de PONDE AO ESSENCIAL QUE SÃO Mercado, sendo que à tarde decorreu mudança que sabemos que o BE irá AS PESSOAS», AFIRMOU. uma tertúlia sobre liberdade de exprotagonizar nestas eleições», destapressão, no Café do Museu, tendo hacou o líder da bancada parlamentar na vido um convívio em Santana. Assembleia da República.

O candidato do PSD-Madeira à presidência do Governo Regional, Miguel Albuquerque, pediu ontem, no jantar de campanha no Pavilhão Gimnodesportivo da Ribeira Brava, que registou a presença de mais de 1200 pessoas, a confiança da população ribeirabravense para obter a 29 de março uma maioria absoluta. Albuquerque referiu que «não é possível governar esta terra sem ter a confiança dos madeirenses». «Peço que nos ajudem a obter uma maioria parlamentar», salientou, considerando que «o futuro da Madeira depende da vitória no dia 29». Depois de terem falado as candidatas do partido pela Ribeira Brava, Clara

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Albuquerque pede voto de confiança

Albuquerque pediu à população «confiança» para obter uma maioria absoluta.

Tiago e Nivalda Gonçalves, o cabeça gional, afirmando «assumir» o «comde lista do PSD/M afirmou que o Con- promisso» de «ajudar e apoiar a Ribeira celho da Ribeira Brava «será um con- Brava no seu desenvolvimento». Augusto Soares celho prioritário para o Governo Re-

A coligação Mudança visitou, ontem, os bairros sociais de São Gonçalo, Palheiro Ferreiro e do Hospital, onde o cabeça de lista, Victor Freitas, alertou para o que está em causa nas eleições de 29 de março. «Por um lado temos, à nossa direita, PSD e CDS-PP, que querem continuar com as políticas que nos trouxeram a esta situação. Querem continuar a seguir a lógica da austeridade, dos sacrifícios, dos apertos», mas para o candidato é tempo de colocar um travão a essa política. «Do outro lado estamos nós, a Mudança, que pretende renegociar a dívida e apostar no crescimento económico e no emprego, captar fundos europeus para fazer investimento e devolver a esperança aos madeirenses». Para Victor Freitas, os próximos 15 dias de campanha eleitoral serão de «esclarecimento» sobre a coligação que integra o PS/PTP/MPT e o PAN. «Não nos interessa eleger mais um ou menos um deputado. O que interessa é concentrar os votos na única força capaz de fazer a Mudança”, esclareceu.

JPP dá prioridade às questões sociais DR

ID: 58372573

Tiragem: 14900

O Movimento Juntos pelo Povo (JPP) esteve, ontem, em contactos porta a porta em alguns sítios dos concelhos de Santa Cruz e Funchal, onde prestou atenção à questão social, uma das prioridades da linha de intervenção do partido. O candidato às eleições de 29 de março do movimento, Élvio Sousa, disse que não precisa de fazer grandes campanhas para estar a par da situação das famílias. Neste sentido, responsabilizou o governo PSD de «desgraçar as famílias madeirenses, esgotando as suas fontes de rendimentos», com o aumento do IMI, das contas da eletricidade e da água e com o fim da comparticipação dos passes sociais de média e longa distancia. No que toca à questão do IMI, o JPP destacou que já conseguiu isentar cerca de duzentas famílias desse imposto. Élvio Sousa lamentou que esteja na gaveta uma proposta da JPP de alargar a mais famílias carenciadas a isenção do IMI. Página 143


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REGIÃO

Jornal DA Madeira Domingo, 15 março 2015

CDU quer implementar estratégia contra corrupção

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ÉLVIO FERNANDES

MAS afirma que as PPP são uma forma de «roubar» os madeirenses O Movimento Alternativa Socialista (MAS) dirigiu a iniciativa de ontem para as parcerias público-privadas (PPP). Na ação, que decorreu junto ao Mercado dos Lavradores, o candidato José Jardim disse que estas parcerias «são uma forma de roubar as pessoas, porque estão a pagar rendas das estradas, de um hospital que está a cair de podre, sobre a água e a luz, tudo nesta terra paga pelas PPP», criticou. Segundo o candidato, «estes negócios baseiam-se em contratos que ninguém sabe o que dizem e, assim, estão a levar mais de 200 milhões de euros por ano», denunciou o candidato.

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ID: 58372573

Tiragem: 14900

Marília Dantas mariliadantas@jornaldamadeira.pt

A CDU/Madeira apresentou, na tarde de ontem, no terraço do Hotel Orquídea, no Funchal, a candidatura e as linhas de compromisso para as eleições da Assembleia Legislativa Regional. O número um da lista da CDU/M, Edgar Silva, comprometeu-se lutar pela implementação de uma estratégia regional de combate à corrupção. Segundo o candidato, «há uma urgência de aplicar uma estratégia contra as políticas geradoras de dinâmicas de corrupção». No seu entender, esta é uma situação «ainda mais atual», «se atendermos que este

PSD de Albuquerque não perdeu em nada aqueles tiques de práticas de recorrente favorecimento», acusou. Para Edgar Silva, a diferença no tratamento nos organismos públicos, durante as visitas de pré-campanha, é a prova. Na apresentação dos compromissos, ficou ainda a promessa de que a CDU irá lutar pelo aumento do salário mínimo para os 600 euros; pelo complemento de 65 euros nas pensões inferiores ao ordenado mínimo; por uma tarifa social nas ligações aéreas; pela reposição das ligações marítimas entre a Madeira e o continente, bem como a implementação de um programa de emergência social, entre outros. No seu discurso, Edgar Silva

disse ainda que «deve haver uma cessação imediata da vigência do Programa de Ajustamento Económico e Financeiro da Região», bem como deve ser criado um novo modelo de desenvolvimento regional. O mandatário da candidatura, Leonel Nunes, explicou que os candidatos que integram a lista da CDU/M «não têm medo de dar a cara e é na CDU que se dará a mudança e a verdadeira renovação», criticando ainda as coligações de «circunstância». «Temos confiança no que fizemos e a resposta será no dia 29 de março». Ana Paula Almeida, do PEV, defendeu que é preciso «outra forma de estar no mundo», que deverá ser mais sustentável.

José Manuel Rodrigues disse ontem que o CDS «abdicou» de 700 mil euros das subvenções a que tinha direito (“jackpot”) a favor da ajuda solidária. Numa ação de rua junto à Sé, os centristas quiseram entrar na fase da campanha a apresentar «contas» dos três anos de legislatura. Rodrigues começou por recordar que o partido que lidera «sempre» foi contra o valor transferido para os partidos, tendo apresentado «inúmeras» propostas para o efeito, mas que foram inviabilizadas pelos restantes partidos, nomeada- Manuel Rodrigues, o partido mente pelo PSD. decidiu abdicar desde o início «Coerentemente», disse José «de 30% da verba que recebia

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CDS «abdicou» de 700 mil euros mensalmente para criar o projeto “CDS Solidário”», o qual comporta quatro vertentes: o apoio a famílias carenciadas com ajuda alimentar, os vales de medicamento para idosos com pensões baixas, as bolsas de estudos para o estudantes do secundário e do ensino superior e o apoio a instituições particulares de solidariedade social. Houve ainda um apoio extra que foi entregue a Santa Cruz, para ajudar nos danos causados pelos incêndios. O líder concluiu, por isso, que «muitos falam e pouco praticam. O CDS fala mas pratica». Alberto Pita

O Partido Nacional Renovador (PNR) defendeu, ontem, a criação de uma rota marítima entre o continente e as ilhas da Madeira e dos Açores. O candidato Álvaro Araújo, numa conferência de imprensa, junto à rampa de carga e descarga para os ferrys no Porto do Funchal, afirmou que esta ligação marítima é «um bem essencial a todos os madeirenses». O barco para fazer as ligações entre o continente e as ilhas seria adquirido com a ajuda da União Europeia, do orçamento de Estado e com a participação dos orçamentos regionais da Madeira e dos Açores. «Existe uma grande lacuna nestas ligações, ao qual a vir a acontecer, irá permitir uma maior troca comercial, maior fluxo turístico e consequente melhoria da nossa economia», argumentou o candidato do PNR. Marília Dantas

PCTP/MRPP apresenta programa de emergência para a Madeira O PCTP/MRPP reuniu-se ontem com os bombeiros da Calheta, tendo na ocasião saudado os “soldados da paz” pela «bravura» demonstrada no 20 de fevereiro de 2010, na qual, inclusive, um dos elementos perdeu a vida. Alexandre Caldeira, cabeçade-lista do partido, aproveitou também o momento para falar do Programa de Emergência do PCTP/MRPP, cujas linhas gerais implicam, entre outras, a suspensão imediata do PAEF; a apresentação do projeto de uma Lei de Meios e de Pagamentos, a negociar com o governo central, para sustentar o orçamento regional rectificativo de 2014 e o orçamento regional de 2015; uma moratória por um ano da dívida contraída junto dos bancos para aquisição de casa própria, de montante não superior a 60.000 euros; o aumento de todas as pensões e reformas de valor inferior ao salário mínimo nacional para o limite mínimo de 505.00. Página 144 AP

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Edgar Silva defendeu, ontem, a cessação imediata do Programa de Ajustamento Económico e Financeiro.

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PNR defende ligação marítima entre continente e Madeira e Açores


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Partidos intensificam ações no primeiro dia de campanha

Tipo Meio:

Internet

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Jornal da Madeira.pt

Data Publicação:

15-03-2015

URL:: http://online.jornaldamadeira.pt/artigos/partidos-intensificam-a%C3%A7%C3%B5es-no-primeiro-dia-decampanha

Artigo | Sun, 15/03/2015 - 15:32 A campanha eleitoral começou hoje oficialmente na Madeira para as eleições legislativas regionais de 29 de março, às quais concorrem onze forças políticas que, até dia 27, tentarão convencer os 256.239 eleitores inscritos no arquipélago. Hoje, 10 das onze candidaturas tiveram ações de campanha. Este ato eleitoral regista um recorde de candidaturas, mais duas que no último sufrágio deste tipo na região, que se realizou em 2011, no qual dos nove concorrentes (PSD, PS, CDS, CDU, BE, MPT, PND, PTP, PAN) apenas os bloquistas ficaram de fora do parlamento madeirense. A 29 de março, os eleitores na Madeira têm de escolher os 47 deputados numa panóplia de 11 forças políticas: oito partidos (PSD, CDS, PND, PCTP/MRPP, BE, JPP, PNR e MAS) e três coligações - Mudança (PS/MPT/PTP/PAN), Plataforma de Cidadãos (PPM/PDA) e CDU (PCP/PEV). Nesta corrida eleitoral estreiam-se o Movimento Alternativa Socialista (MAS), o Partido Nacional Renovador (PNR), o Juntos Pelo Povo (JPP) e as coligações Plataforma de Cidadãos 'Nós Conseguimos' (PPM/PDA) e a Mudança composta pelo PS, PTP, MPT e PAN. Também o Partido Democrático Republicano (PDR) entregou as listas, mas a sua candidatura acabou por ser rejeitada em definitivo, após recurso, pelo Tribunal Constitucional a 12 de março, sustentada no argumento de que o despacho que oficializou a criação desta força política tem uma data posterior à da convocação das eleições regionais pelo Presidente da República. Estas regionais ficam também marcadas pelo facto de pela primeira vez o PSD, o partido maioritário nesta região autónoma, não apresentar o seu cabeça de lista de sempre, Alberto João Jardim, que venceu todas as legislativas regionais que se realizaram na Madeira depois do 25 de Abril. A lista do PSD/M tem como primeiro candidato Miguel Albuquerque, o ex-autarca do Funchal, que substitui Jardim na liderança dos sociais-democratas madeirenses nas internas que se realizaram a 29 de dezembro de 2014. Foi esta mudança que originou o pedido de exoneração apresentado por Jardim do cargo de presidente do Governo Regional da Madeira e provocou a realização destas eleições antecipadas, um cenário que acontece pela segunda vez na história da democracia na Madeira. Em 2007, Jardim também antecipou as eleições regionais quando apresentou a demissão do cargo por divergências do foro financeiro com o então primeiro-ministro socialista, José Sócrates, em torno da revisão da Lei de Finanças Regionais. Nas últimas eleições regionais que se realizaram em outubro de 2011, o PSD continuou a ser o

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partido mais votado na região, mas alcançou um dos seus piores resultados eleitorais, ao atingir 48,56 por cento dos votos, o que permitiu eleger 25 deputados, apenas dois acima do limiar da maioria absoluta, perdendo cerca de 20.000 mil votos em relação ao sufrágio anterior (2007). O CDS/PP-Madeira elegeu nove deputados e tornou-se o segundo maior partido do arquipélago, arredando o PS/M para a terceira posição com seis deputados. O PTP conseguiu eleger um grupo parlamentar com três elementos e o PAN também passou a ocupar um lugar no parlamento insular, enquanto o PND, o MPT e a CDU mantiveram a sua representação na ALM, com um deputado cada.

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ID: 58371606

15-03-2015

Tiragem: 78226

Pág: 24

País: Portugal

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Period.: Diária

Área: 25,50 x 30,00 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 1 de 2

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ID: 58371606

15-03-2015

Tiragem: 78226

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País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

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Âmbito: Informação Geral

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António Costa defende redução das taxas de juro do empréstimo à Madeira

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Negócios Online

Data Publicação:

15-03-2015

URL:: http://www.jornaldenegocios.pt/economia/detalhe/antonio_costa_defende_reducao_das_taxas_de_juro_do_em prestimo_a_madeira.html

15 Março 2015, 19:41 por Lusa O secretário-geral do PS, António Costa, afirmou "não fazer sentido" que a República não reduza as taxas de juro do empréstimo que concedeu à Madeira, defendendo a revisão do programa de ajustamento celebrado com a região. "Não faz sentido que a República hoje, tendo, felizmente, taxas de juro melhores, continue a cobrar taxas de juro piores à Região Autónoma da Madeira", disse o líder socialista este domingo, numa iniciativa de apoio à coligação Mudança, no primeiro dia da campanha oficial para as eleições legislativas regionais de 29 de Março. António Costa salientou que o PS já apresentou uma proposta na Assembleia da República para que a Madeira possa "beneficiar da redução das taxas de juro de que a República está a beneficiar". "Devemos transmitir aos juros da Madeira aquilo que tem sido o benefício geral da República. Relativamente ao empréstimo [de 1.500 milhões de euros] da República à região, esse benefício deve ser estendido" ao arquipélago, vincou. Questionado se estaria disposto, caso o PS ganhe as legislativas nacionais, a negociar a dívida da Madeira, independentemente do partido que passe a governar a região, o socialista respondeu com um "com certeza": "É evidente que sim", insistiu. António Costa salientou que esta matéria é um assunto para ser tratado no âmbito das relações institucionais entre os governos da República e da Madeira. "Um Governo da República do PS tratará que a região autónoma seja governada pelo PS ou por outro partido. Foi assim que fizemos no passado [o Governo chefiado por António Guterres perdoou a dívida pública da Madeira] e é assim que faremos no futuro", sustentou. Hoje, António Costa falou também da importância de melhorar as ligações marítimas e aéreas entre o continente e a Madeira, realçando a necessidade de "aproximação dos territórios", embora sem se comprometer, caso venha a chefiar o Governo, com a garantia de uma rota marítima que vem sendo reivindicada pelos madeirenses. O líder socialista nacional considerou ainda que o turismo e o desenvolvimento económico da Madeira são "grandes activos para o país". "Temos que apostar na Madeira porque ao apostar na Madeira estamos a valorizar uma componente fundamental do nosso território e uma grande oportunidade para futuro da economia nacional", opinou. António Costa declarou o apoio do PS à candidatura da coligação Mudança, encabeçada pelo PS e

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apoiada pelo PTP, MPT e PAN, sublinhando que existe respeito pela autonomia das estruturas regionais do partido. "O PS da Madeira goza de autonomia e o PS vive bem com a autonomia dos Açores e da Madeira e com as opções autónomas do PS da Madeira relativamente à estratégia eleitoral que desenvolve nestas eleições regionais", destacou. As eleições foram convocadas pelo Presidente da República para 29 de Março na sequência do pedido de exoneração apresentado pelo presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, que chefiou o executivo madeirense desde 1978. Concorrem 11 forças políticas, sendo oito partidos (PSD, CDS, JPP, BE, PND, PCTP/MRPP, PNR e MAS) e três coligações - Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e a Plataforma de Cidadãos 'Nós Conseguimos' (PPM/PDA).

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Notícias ao Minuto - CDS insiste que não deve haver maioria absoluta na região

Tipo Meio:

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Notícias ao Minuto Online

Data Publicação:

15-03-2015

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/politica/361146/cds-insiste-que-nao-deve-haver-maioria-absoluta-naregiao

O cabeça de lista do CDS-PP às eleições regionais de 29 de março, José Manuel Rodrigues, insistiu hoje, no arranque oficial da campanha eleitoral, que não deve haver maioria absoluta na Região Autónoma da Madeira. "A situação é tão difícil na Madeira, que vai ser necessário entendimentos entre diversas forças políticas e, desse ponto de vista, as maiorias absolutas são prejudiciais em entendimentos com as forças da oposição", disse José Manuel Rodrigues, no adro da igreja de Santo António, a maior e mais populosa freguesia do concelho do Funchal, onde os candidatos distribuíram propaganda à saída da primeira missa. PUB "Maioria absoluta é igual a dívida absoluta, maioria absoluta é igual a austeridade absoluta, maioria absoluta é igual a corrupção absoluta", sublinhou o cabeça de lista do CDS-PP. José Manuel Rodrigues considerou necessário a existência de "consensos, entendimentos e acordos" entre os diversos partidos, para que o executivo regional obtenha nos próximos anos "força negocial" junto do Governo da República e da União Europeia. O candidato salientou, por outro lado, que, ao contrário dos adversários diretos (o PSD e a coligação Mudança, constituída por PS, PTP, PAN e MTP), o CDS anda a prometer "aquilo que está a fazer" na Câmara Municipal de Santana, a única na região liderada pelo partido. "Conseguimos [na autarquia de Santana], com grande rigor financeiro, reduzir a dívida para metade, e mesmo assim, cortando na despesa, conseguiu-se reduzir os impostos municipais, devolver o IRS aos munícipes de Santana, reduzir as taxas municipais, ter políticas de apoio às empresas e aos setores produtivos e ainda políticas sociais ativas de apoio ao incentivo à natalidade e também ao mérito para os estudantes no ensino superior e também aos mais idosos", realçou. José Manuel Rodrigues alertou, ainda, para o facto de o PSD andar a prometer que "vai fazer tudo aquilo ao contrário do que fez nos últimos anos". "Diz que vai reduzir os impostos e foi o partido que aumentou os impostos para os mais altos do país; diz que vai trazer outra vez as ligações marítimas com o continente e as Canárias, mas foi o partido que decidiu não isentar taxas à companhia Armas, que fazia esta ligação marítima; diz que vai criar emprego, mas é responsável pela maior subida de taxa de desemprego que a Madeira alguma vez teve na sua história", enumerou. O cabeça de lista do CDS-PP criticou, também, o PS (e a coligação Mudança), afirmando que "anda a prometer aquilo que não está a executar nas câmaras municipais que ganhou nas últimas eleições autárquicas". A escolha de uma igreja como ponto de partida para a campanha eleitoral é encarada pela candidatura do CDS-PP como "incontornável". "É uma tradição os partidos políticos, desde os da direita, ao centro e os da esquerda fazerem sessões de esclarecimento, de virem à saída das igrejas distribuírem os seus manifestos eleitorais. Até porque, para além da cidade do Funchal, noutros concelhos é extremamente difícil de encontrar um aglomerado significativo de pessoas e só é possível à saída das missas dominicais", disse José Manuel Rodrigues. O CDS-PP é uma das onze forças políticas (oito partidos e três coligações) que concorrem às eleições regionais antecipadas de 29 de março na Madeira. 11:42 - 15 de Março de 2015 | Por

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Notícias ao Minuto - Primeiro-ministro "não aprendeu com o falhanço da sua política"

Tipo Meio:

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Notícias ao Minuto Online

Data Publicação:

15-03-2015

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/politica/361259/primeiro-ministro-nao-aprendeu-com-o-falhanco-dasua-politica

O secretário-geral do PS, António Costa, afirmou hoje que o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, "não aprendeu com o falhanço da sua política", sendo incapaz de responder à necessidade de mudança no país. "O primeiro-ministro o que revela é que não aprendeu com o falhanço da sua política e não é, por isso, capaz de responder à necessidade de mudança", disse António Costa numa das iniciativas da visita que efetua hoje à Madeira, no primeiro dia da campanha oficial das legislativas regionais antecipadas de 29 de março, em apoio à coligação Mudança, encabeçada pelo PS e apoiada pelo PTP, pelo MPT e pelo PAN. PUB "Nós temos de travar este falhanço, de travar este fracasso e fazer a mudança e essa alternativa", acrescentou o líder socialista. O responsável considerou que, nas suas declarações de sábado, Pedro Passos Coelho mostrou não ter compreendido que "o caminho para a consolidação das finanças públicas não é o aumento da pobreza, não é o aumento do desemprego, não é o aumento da emigração". O líder do PSD desafiou no sábado o PS a explicar como pretende criar novas prestações sociais sem aumentar a despesa pública. "A nossa principal tarefa é dizer aos portugueses que, se conseguimos suportar os custos da mudança, não é hora de voltar às mesmas discussões e problemas", afirmou, enquanto presidente da Comissão Política Nacional socialdemocrata, num congresso de autarcas em Aveiro. "Não temos nada que nos envergonhe no passado", declarou, referindo que o Governo "fez o que se exigia, fechando um ciclo de emergência nacional e o memorando da 'troika', restituindo ao país a capacidade para escolher" o futuro. O secretário-geral do PS sustentou hoje ser necessário "mudar a política", reafirmando que uma das prioridades deve ser a erradicação do emprego infantil e juvenil, apostando, entre outras, em políticas centradas nos jovens licenciados para modernizar as empresas e aumentar a produtividade, sobretudo no setor exportador. António Costa defendeu também que "a reanimação de setores económicos capazes de absorver muita mão-de-obra - como a restauração, com a redução do IVA [Imposto sobre o Valor Acrescentado], ou a construção, por via de um grande programa de reabilitação urbana -- são prioridades" para haver mais emprego, diminuir a pobreza e conseguir uma economia e finanças públicas mais sãs. Comentando a informação (inclusive da candidatura regional do PSD) de que Pedro Passos Coelho não vai à Madeira para apoiar a candidatura dos sociais-democratas, António Costa afirmou que "cada um sabe quais os apoios que merece ter e é natural que as pessoas compreendam que a necessidade de mudança que se sente na Madeira é uma necessidade de mudança que se sente em todo no país". 20:10 - 15 de Março de 2015 | Por

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Notícias ao Minuto - Porta-voz do PSD acredita numa maioria absoluta na Madeira

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15-03-2015

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/politica/361185/porta-voz-do-psd-acredita-numa-maioria-absoluta-namadeira

O porta-voz do PSD, Marco António Costa, disse hoje, na Maia, acreditar que "o sentimento de unidade" que se vive no PSD-Madeira é "uma base sólida para acreditar numa nova maioria absoluta" nas eleições regionais do dia 29 de março. "Miguel Albuquerque trouxe ao PSD e à Madeira um novo projeto político, com mudança, mas com respeito pelo passado e também numa atitude de coesão. Tive oportunidade de assistir ao congresso do PSD Madeira e quero-vos dizer que saí impressionado com a forma cordial, amiga e, acima de tudo, unida como o partido se apresentou nesse congresso. Foi verdadeiramente esmagador esse sentimento de unidade", afirmou. PUB Marco António Costa falava aos jornalistas à margem do programa de formação política da JSD "Formar +", que hoje se realizou na Maia. "Eu julgo que isso [sentimento de unidade] é uma base muito sólida para termos a real expectativa de que possamos vir a ter uma nova maioria na Madeira", frisou. Para o vicepresidente coordenador da Comissão Política Nacional do PSD, "o partido não só se renovou como soube respeitar historicamente todas as fases do seu passado e apresenta-se hoje com um projeto novo". "Miguel Albuquerque é um gestor experiente, uma pessoa que tem uma vida pública que fala por si, é um homem ambicioso, mas, acima de tudo, é um trabalhador incansável. Temos muita confiança que, no dia 29, não só tenhamos uma vitória, mas uma vitória muito expressiva e, como desejamos, uma maioria absoluta", acrescentou. Começou hoje, oficialmente, a campanha eleitoral na Madeira, para as eleições legislativas regionais de 29 de março, às quais concorrem onze forças políticas que, até dia 27, tentarão convencer os 256.239 eleitores inscritos no arquipélago. Este ato eleitoral regista um recorde de candidaturas, mais duas que no último sufrágio deste tipo na região, que se realizou em 2011, no qual, dos nove concorrentes (PSD, PS, CDS, CDU, BE, MPT, PND, PTP, PAN), apenas os bloquistas ficaram de fora do parlamento madeirense. 15:16 - 15 de Março de 2015 | Por

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Notícias ao Minuto - Campanha oficial arranca hoje, onze forças políticas vão a votos dia 29

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Notícias ao Minuto Online

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15-03-2015

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/politica/361074/campanha-oficial-arranca-hoje-onze-forcas-politicasvao-a-votos-dia-29

A campanha eleitoral começa hoje oficialmente na Madeira para as eleições legislativas regionais de 29 de março, às quais concorrem onze forças políticas que, até dia 27, tentarão convencer os 256.239 eleitores inscritos no arquipélago. Este ato eleitoral regista um recorde de candidaturas, mais duas que no último sufrágio deste tipo na região, que se realizou em 2011, no qual dos nove concorrentes (PSD, PS, CDS, CDU, BE, MPT, PND, PTP, PAN) apenas os bloquistas ficaram de fora do parlamento madeirense. PUB A 29 de março, os eleitores na Madeira têm de escolher os 47 deputados numa panóplia de 11 forças políticas: oito partidos (PSD, CDS, PND, PCTP/MRPP, BE, JPP, PNR e MAS) e três coligações - Mudança (PS/MPT/PTP/PAN), Plataforma de Cidadãos (PPM/PDA) e CDU (PCP/PEV). Nesta corrida eleitoral estreiam-se o Movimento Alternativa Socialista (MAS), o Partido Nacional Renovador (PNR), o Juntos Pelo Povo (JPP) e as coligações Plataforma de Cidadãos 'Nós Conseguimos' (PPM/PDA) e a Mudança composta pelo PS, PTP, MPT e PAN. Também o Partido Democrático Republicano (PDR) entregou as listas, mas a sua candidatura acabou por ser rejeitada em definitivo, após recurso, pelo Tribunal Constitucional a 12 de março, sustentada no argumento de que o despacho que oficializou a criação desta força política tem uma data posterior à da convocação das eleições regionais pelo Presidente da República. Estas regionais ficam também marcadas pelo facto de pela primeira vez o PSD, o partido maioritário nesta região autónoma, não apresentar o seu cabeça de lista de sempre, Alberto João Jardim, que venceu todas as legislativas regionais que se realizaram na Madeira depois do 25 de Abril. A lista do PSD/M tem como primeiro candidato Miguel Albuquerque, o ex-autarca do Funchal, que substitui Jardim na liderança dos sociais-democratas madeirenses nas internas que se realizaram a 29 de dezembro de 2014. Foi esta mudança que originou o pedido de exoneração apresentado por Jardim do cargo de presidente do Governo Regional da Madeira e provocou a realização destas eleições antecipadas, um cenário que acontece pela segunda vez na história da democracia na Madeira. Em 2007, Jardim também antecipou as eleições regionais quando apresentou a demissão do cargo por divergências do foro financeiro com o então primeiro-ministro socialista, José Sócrates, em torno da revisão da Lei de Finanças Regionais. Nas últimas eleições regionais que se realizaram em outubro de 2011, o PSD continuou a ser o partido mais votado na região, mas alcançou um dos seus piores resultados eleitorais, ao atingir 48,56 por cento dos votos, o que permitiu eleger 25 deputados, apenas dois acima do limiar da maioria absoluta, perdendo cerca de 20.000 mil votos em relação ao sufrágio anterior (2007). O CDS/PP-Madeira elegeu nove deputados e tornou-se o segundo maior partido do arquipélago, arredando o PS/M para a terceira posição com seis deputados. O PTP conseguiu eleger um grupo parlamentar com três elementos e o PAN também passou a ocupar um lugar no parlamento insular, enquanto o PND, o MPT e a CDU mantiveram a sua representação na ALM, com um deputado cada. 06:17 - 15 de Março de 2015 | Por

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Notícias ao Minuto - Costa defende redução das taxas de juro do empréstimo à Madeira

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Notícias ao Minuto Online

Data Publicação:

15-03-2015

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/economia/361268/costa-defende-reducao-das-taxas-de-juro-doemprestimo-a-madeira

O secretário-geral do PS, António Costa, afirmou hoje "não fazer sentido" que a República não reduza as taxas de juro do empréstimo que concedeu à Madeira, defendendo a revisão do programa de ajustamento celebrado com a região. "Não faz sentido que a República hoje, tendo, felizmente, taxas de juro melhores, continue a cobrar taxas de juro piores à Região Autónoma da Madeira", disse o líder socialista numa iniciativa de apoio à coligação Mudança, no primeiro dia da campanha oficial para as eleições legislativas regionais de 29 de março. PUB António Costa salientou que o PS já apresentou uma proposta na Assembleia da República para que a Madeira possa "beneficiar da redução das taxas de juro de que a República está a beneficiar". "Devemos transmitir aos juros da Madeira aquilo que tem sido o benefício geral da República. Relativamente ao empréstimo [de 1.500 milhões de euros] da República à região, esse benefício deve ser estendido" ao arquipélago, vincou. Questionado se estaria disposto, caso o PS ganhe as legislativas nacionais, a negociar a dívida da Madeira, independentemente do partido que passe a governar a região, o socialista respondeu com um "com certeza": "É evidente que sim", insistiu. António Costa salientou que esta matéria é um assunto para ser tratado no âmbito das relações institucionais entre os governos da República e da Madeira. "Um Governo da República do PS tratará a região autónoma seja governada pelo PS ou por outro partido. Foi assim que fizemos no passado [o Governo chefiado por António Guterres perdoou a dívida pública da Madeira] e é assim que faremos no futuro", sustentou. Hoje, António Costa falou também da importância de melhorar as ligações marítimas e aéreas entre o continente e a Madeira, realçando a necessidade de "aproximação dos territórios", embora sem se comprometer, caso venha a chefiar o Governo, com a garantia de uma rota marítima que vem sendo reivindicada pelos madeirenses. O líder socialista nacional considerou ainda que o turismo e o desenvolvimento económico da Madeira são "grandes ativos para o país". "Temos que apostar na Madeira porque ao apostar na Madeira estamos a valorizar uma componente fundamental do nosso território e uma grande oportunidade para futuro da economia nacional", opinou. António Costa declarou o apoio do PS à candidatura da coligação Mudança, encabeçada pelo PS e apoiada pelo PTP, MPT e PAN, sublinhando que existe respeito pela autonomia das estruturas regionais do partido. "O PS da Madeira goza de autonomia e o PS vive bem com a autonomia dos Açores e da Madeira e com as opções autónomas do PS da Madeira relativamente à estratégia eleitoral que desenvolve nestas eleições regionais", destacou. As eleições foram convocadas pelo Presidente da República para 29 de março na sequência do pedido de exoneração apresentado pelo presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, que chefiou o executivo madeirense desde 1978. Concorrem 11 forças políticas, sendo oito partidos (PSD, CDS, JPP, BE, PND, PCTP/MRPP, PNR e MAS) e três coligações - Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e a Plataforma de Cidadãos 'Nós Conseguimos' (PPM/PDA). 21:32 - 15 de Março de 2015 | Por

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A156

Eleições regionais: Passos Coelho não vai "bailar à gentinha da Madeira"

Tipo Meio:

Internet

Data Publicação:

15-03-2015

Meio:

Observador Online

Autores:

Helena Pereira

URL:: http://observador.pt/2015/03/15/eleicoes-regionais-passos-coelho-nao-vai-bailar-a-gentinha-da-madeira/

Pedro Passos Coelho é o único líder partidário que não participa na campanha para as eleições regionais da Madeira, que arranca este domingo. Alberto João Jardim - com quem Passos não tinha uma boa relação - já não é candidato a presidente do Governo Regional da Madeira, mas isso não é suficiente para levar o presidente do PSD ao arquipélago. O PSD regional, que espera mesmo com a mudança de líder alcançar uma maioria absoluta, não quer dirigentes do continente. "Somos um partido muito regional. Sempre foi assim", afirmou ao Observador o secretário-geral do PSD-Madeira, Rui Abreu. A ausência de Passos "não é estranha", reiterou, lembrando que o primeiro-ministro esteve há pouco tempo na Madeira, aquando do congresso regional que consagrou Albuquerque como sucessor de Jardim. Foi, aliás, um momento simbólico pois há muitos anos que um líder nacional do PSD não ia a um congresso regional. Em contrapartida, o líder do CDS, Paulo Portas, estará na segunda-feira na Madeira. O presidente centrista "participará solidariamente com o CDS Madeira como é normal. A campanha é evidentemente regional e destina-se a eleger o Parlamento regional e isso será totalmente respeitado. Mas Paulo Portas sempre ajudou e compreendeu a autonomia do CDSMadeira e tem grande admiração pelo seu líder, José Manuel Rodrigues", afirmou ao Observador fonte próxima de Portas. O CDS foi, nas últimas eleições, o partido da oposição mais votado, ficando à frente do PS. Teve 17,6% dos votos (nove lugares) e o PS 11,5% (seis lugares). Os socialistas ainda tentaram propor uma aliança com os centristas, que recusaram. Mas com a mudança de liderança no PSD e o desgaste do CDS nacional pelo facto de estar no Governo, o partido de Paulo Portas arrisca perder o segundo lugar para o PS desta vez. O secretário-geral do PS, António Costa, por seu lado, vai estar presente no arranque da campanha, no domingo. Ao lado do candidato, Victor Freitas, vai ao Funchal, Câmara de Lobos, Machico e Ribeira Brava. O PS integra a coligação "Mudança", composta ainda pelo PTP do polémico José Manuel Coelho, o MPT e o PAN. Nas últimas eleições, Coelho, que concorreu sozinho, teve 6,8% dos votos (três lugares). Jerónimo de Sousa, secretário-geral do PCP, participou na sexta num jantar e volta ao Funchal no último dia de campanha, dia 27, para uma arruada. Catarina Martins vai participar num jantar no dia 26. Este fim de semana, está na Madeira o líder parlamentar, Pedro Filipe Soares. Nas últimas eleições, o PCP teve 3,7% dos votos (um lugar) e o BE 1,7% (não elegeu ninguém para a Assembleia Legislativa Regional). 15/3/2015, 10:05 Helena Pereira

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A157

Primeiro-ministro "não aprendeu com o falhanço da sua política", diz António Costa

Tipo Meio:

Internet

Meio:

OJE.pt

Data Publicação:

15-03-2015

URL:: http://oje.pt/primeiro-ministro-nao-aprendeu-com-o-falhanco-da-sua-politica-diz-antonio-costa/

O secretário-geral do PS, António Costa, afirmou hoje que o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, "não aprendeu com o falhanço da sua política", sendo incapaz de responder à necessidade de mudança no país. "O primeiro-ministro o que revela é que não aprendeu com o falhanço da sua política e não é, por isso, capaz de responder à necessidade de mudança", disse António Costa numa das iniciativas da visita que efetua hoje à Madeira, no primeiro dia da campanha oficial das legislativas regionais antecipadas de 29 de março, em apoio à coligação Mudança, encabeçada pelo PS e apoiada pelo PTP, pelo MPT e pelo PAN. "Nós temos de travar este falhanço, de travar este fracasso e fazer a mudança e essa alternativa", acrescentou o líder socialista. O responsável considerou que, nas suas declarações de sábado, Pedro Passos Coelho mostrou não ter compreendido que "o caminho para a consolidação das finanças públicas não é o aumento da pobreza, não é o aumento do desemprego, não é o aumento da emigração". O líder do PSD desafiou no sábado o PS a explicar como pretende criar novas prestações sociais sem aumentar a despesa pública. "A nossa principal tarefa é dizer aos portugueses que, se conseguimos suportar os custos da mudança, não é hora de voltar às mesmas discussões e problemas", afirmou, enquanto presidente da Comissão Política Nacional socialdemocrata, num congresso de autarcas em Aveiro. "Não temos nada que nos envergonhe no passado", declarou, referindo que o Governo "fez o que se exigia, fechando um ciclo de emergência nacional e o memorando da 'troika', restituindo ao país a capacidade para escolher" o futuro. O secretário-geral do PS sustentou hoje ser necessário "mudar a política", reafirmando que uma das prioridades deve ser a erradicação do emprego infantil e juvenil, apostando, entre outras, em políticas centradas nos jovens licenciados para modernizar as empresas e aumentar a produtividade, sobretudo no setor exportador. António Costa defendeu também que "a reanimação de setores económicos capazes de absorver muita mão-de-obra - como a restauração, com a redução do IVA [Imposto sobre o Valor Acrescentado], ou a construção, por via de um grande programa de reabilitação urbana - são prioridades" para haver mais emprego, diminuir a pobreza e conseguir uma economia e finanças públicas mais sãs. Comentando a informação (inclusive da candidatura regional do PSD) de que Pedro Passos Coelho não vai à Madeira para apoiar a candidatura dos sociais-democratas, António Costa afirmou que "cada um sabe quais os apoios que merece ter e é natural que as pessoas compreendam que a necessidade de mudança que se sente na Madeira é uma necessidade de mudança que se sente em todo no país". OJE/Lusa 15 Março, 2015 19:25

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A158

Eleições/Madeira: Costa defende redução das taxas de juro do empréstimo à Madeira

Tipo Meio:

Internet

Meio:

OJE.pt

Data Publicação:

15-03-2015

URL:: http://oje.pt/eleicoesmadeira-costa-defende-reducao-das-taxas-de-juro-do-emprestimo-a-madeira/

O secretário-geral do PS, António Costa, afirmou hoje "não fazer sentido" que a República não reduza as taxas de juro do empréstimo que concedeu à Madeira, defendendo a revisão do programa de ajustamento celebrado com a região. "Não faz sentido que a República hoje, tendo, felizmente, taxas de juro melhores, continue a cobrar taxas de juro piores à Região Autónoma da Madeira", disse o líder socialista numa iniciativa de apoio à coligação Mudança, no primeiro dia da campanha oficial para as eleições legislativas regionais de 29 de março. António Costa salientou que o PS já apresentou uma proposta na Assembleia da República para que a Madeira possa "beneficiar da redução das taxas de juro de que a República está a beneficiar". "Devemos transmitir aos juros da Madeira aquilo que tem sido o benefício geral da República. Relativamente ao empréstimo [de 1.500 milhões de euros] da República à região, esse benefício deve ser estendido" ao arquipélago, vincou. Questionado se estaria disposto, caso o PS ganhe as legislativas nacionais, a negociar a dívida da Madeira, independentemente do partido que passe a governar a região, o socialista respondeu com um "com certeza": "É evidente que sim", insistiu. António Costa salientou que esta matéria é um assunto para ser tratado no âmbito das relações institucionais entre os governos da República e da Madeira. "Um Governo da República do PS tratará a região autónoma seja governada pelo PS ou por outro partido. Foi assim que fizemos no passado [o Governo chefiado por António Guterres perdoou a dívida pública da Madeira] e é assim que faremos no futuro", sustentou. Hoje, António Costa falou também da importância de melhorar as ligações marítimas e aéreas entre o continente e a Madeira, realçando a necessidade de "aproximação dos territórios", embora sem se comprometer, caso venha a chefiar o Governo, com a garantia de uma rota marítima que vem sendo reivindicada pelos madeirenses. O líder socialista nacional considerou ainda que o turismo e o desenvolvimento económico da Madeira são "grandes ativos para o país". "Temos que apostar na Madeira porque ao apostar na Madeira estamos a valorizar uma componente fundamental do nosso território e uma grande oportunidade para futuro da economia nacional", opinou. António Costa declarou o apoio do PS à candidatura da coligação Mudança, encabeçada pelo PS e apoiada pelo PTP, MPT e PAN, sublinhando que existe respeito pela autonomia das estruturas regionais do partido. "O PS da Madeira goza de autonomia e o PS vive bem com a autonomia dos Açores e da Madeira e com as opções autónomas do PS da Madeira relativamente à estratégia eleitoral que desenvolve nestas eleições regionais", destacou. As eleições foram convocadas pelo Presidente da República para 29 de março na sequência do pedido de exoneração apresentado pelo presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, que chefiou o executivo madeirense desde 1978. Concorrem 11 forças políticas, sendo oito partidos (PSD, CDS, JPP, BE, PND, PCTP/MRPP, PNR e MAS) e três coligações - Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e a Plataforma de Cidadãos 'Nós Conseguimos' (PPM/PDA). OJE/Lusa 15 Março, 2015 19:42

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11 forças politicas disputam 47 lugares no parlamento

Tipo Meio:

Internet

Data Publicação:

15-03-2015

Meio:

Público Online

Autores:

Lília Bernardes

URL:: http://www.publico.pt/politica/noticia/11-forcas-politicas-disputam-47-lugares-no-parlamento-1689242

"Quem é que haverá, quem é que não acha, que é o Alberto João que põe a Madeira em marcha". O cantar do refrão, repetido durante 36 anos de mandatos consecutivos sustentados por maiorias absolutas, deixou de fazer eco nas montanhas do arquipélago. Pela primeira vez, os madeirenses iniciam uma campanha eleitoral sem a música de sempre. Sem o actor que confundia governação e partido (PSD) pelos palcos da ilha e sem a eterna necessidade de conflito permanente. Uma marcha que acabou a 27 de Janeiro de 2012 quando Jardim assinou com a República o Programa de Assistência Económica e Financeira (PAEF) descoberta que foi uma dívida que ascendia a 6,3 mil milhões de euros, sendo que o esforço dos madeirenses, até ao momento, tem exclusivamente servido para pagar juros. A herança é pesada. A estimativa da população desempregada na RAM, fixou-se em 19,9 mil pessoas. A economia está parada. Com falências atrás de falências. O crescimento é nulo. Não há dinheiro. E muitos questionam se algum dia a Madeira conseguirá pagar a sua dívida. Daí que a situação financeira e social ajuntar aos problemas das acessibilidades - nomeadamente as ligações marítima e área de passageiros entre o Funchal e o continente - bem como a renegociação do PAEF e a redução da carga fiscal sejam os temas centrais da campanha. Uma coisa é certa. No próximo dia 29 de Março inicia-se um novo ciclo. Nada será como antes, aconteça o que acontecer. Quem teve o original durante 4 décadas rejeita qualquer tentativa de fotocópia. Mas os tiques ainda brotam do terreno, incluindo a oposição que ainda não ajustou o discurso ao ponto de correr o risco de branquear os últimos 40 anos. Temos um exemplo. Ex-socialistas que compõem a Plataforma de Cidadãos escolheram Alberto João Jardim como candidato a presidente do governo. Com oito partidos em disputa, PSD, BE, CDS, PCTP/MRPP, PND, PNR, JPP, MAS e três coligações 'Mudança' (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e a Plataforma de Cidadãos (PPM/PDA), os eleitores deparam-se com onze opções de voto. Confuso? Talvez. Os madeirenses sempre conviveram com boletins carregados de siglas mas sob uma voz de comando. Se as eleições fossem ontem, o PSD-M voltava a vencer, com 43,3% do eleitorado mas sem maioria absoluta, sendo o maior problema para Albuquerque o concelho do Funchal que pende para a esquerda. O estudo de opinião feito pela Eurosondagem para o Diário Notícias da Madeira e a TSF revela que o PSD atinge quase o dobro das preferências da segunda candidatura melhor colocada, a Coligação Mudança (22,5%), ficando o PSD a 1 ou 2 deputados de atingir o objectivo. Recorde-se que já em 2011 o PSD obteve o pior resultado de sempre com Jardim a perder 8 deputados face a 2007. No estudo de opinião, o CDS-PP desce e abandona a posição de maior partido da oposição, conquistada em 2011. A projecção aponta para 11,1% o que significa perda de mandatos para os centristas. As 10 forças partidárias aparecem nesta altura com probabilidades de serem eleitas. Destaque para a entrada do JPP, um movimento de cidadãos que se transformou em partido, e que poderá eleger 4 deputados (7,7%). A sondagem aponta, ainda, o regresso do BE (1 deputado) enquanto a CDU, com 4,8%, tende a duplicar preferências e a reconquistar de novo um grupo parlamentar enquanto o PND corre o risco de perder o lugar. A nível nacional, o PSD de Pedro Passos Coelho tem uma "forte expectativa" de poder renovar a maioria absoluta na região autónoma, mas caso isso não aconteça Carlos Carreiras, vice-presidente do PSD, considera que as situações políticas, na Madeira e no continente, estão bem delimitadas por causa da autonomia da região e do próprio partido. Apesar dessa separação, é sempre evitável uma contaminação negativa. "Tudo o que esteja a desviar as atenções a nível nacional, da governação e nos factores positivos que se começam a destacar, causa ruído e deve evitar-se", afirma. Se os

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sociais-democratas querem segurar a maioria absoluta na Região Autónoma, os centristas querem evitá-la a todo o custo. E admitem que, sem maioria, o PSD venha a fazer coligação com o CDS. Um dos factores que o partido está a ter em conta é a dispersão de votos à esquerda. "Com um sistema tão proporcional como o da Madeira é fácil eleger um deputado", comenta um dirigente nacional do CDS. As eleições regionais e a disputa eleitoral entre PSD e CDS são até um pretexto para a questão da coligação pré-eleitoral nacional ficar em banho-maria até ao dia do sufrágio. Resta saber se os resultados de 29 de Março vão ser facilitadores de uma coligação PSD/CDS regional e se, nessa altura, a aliança entre os dois partidos se replica a nível nacional. Na Madeira é visível o namoro do CDS. Albuquerque acha "estranho" tendo em conta que o partido de José Manuel Rodrigues ataca ferozmente as propostas dos sociais-democratas. O novo líder do PSD/M e candidato à presidência do governo, está debaixo de fogo. Da oposição, é óbvio, que o tenta colar à continuidade. Do ainda, um lume brando que alimenta a fogueira do partido, após umas eleições internas fortemente disputadas e que obrigaram a uma segunda volta. Daí que a renovação da maioria absoluta seja o seu grande objectivo. Apesar de Jardim manter-se fisicamente afastado desta campanha, inaugurando tudo o que pode até ao fim, incluindo uma roulotte, a verdade é que as suas contas não deram certo quanto ao sucessor, e tem feito constar junto de alguns dos seus pares que vai votar em branco. Albuquerque, por seu lado, empenha-se em afastar-se da matriz de Jardim, delineando uma campanha de proximidade, porta-a-porta, promovendo jantares com apoiantes. E sem comícios, facto inédito. Só a Coligação Mudança e o CDS irão utilizar este meio de comunicação de marketing político. O que já não é inédito é Pedro Passos Coelho, ao contrário de António Costa, Paulo Portas, Catarina Martins e Jerónimo de Sousa, não participar na campanha. Albuquerque considera que "não faz sentido" a presença do lider nacional uma vez que se trata de eleições regionais. Mas há mais. O sucessor de Jardim alterou, ainda, o léxico. O célebre "contencioso das autonomias" nunca mais foi evocado, substituindo-o por "pontes de diálogo" com o poder central, alterando, ainda, as promessas por "garantias". Sem compromissos de acordos pré-eleitorais o candidato do PSD não rejeita o cenário de uma coligação mas não aponta candidatos remetendo as eventuais soluções para depois das eleições. 15/03/2015 - 22:02Ao fim de 4 décadas, madeirenses vão às urnas sem Jardim. PSD luta para manter a maioria absoluta enquanto a oposição faz tudo para travá-la. Lília Bernardes

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Madeira: CDS-PP insiste que não deve haver maioria absoluta na região

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Público Online

Data Publicação:

15-03-2015

URL:: http://www.publico.pt/politica/noticia/madeira-cdspp-insiste-que-nao-deve-haver-maioria-absoluta-naregiao-1689238

Madeira Eleições regionais O cabeça de lista do CDS-PP às eleições regionais de 29 de Março, José Manuel Rodrigues, insistiu neste domingo, no arranque oficial da campanha eleitoral, que não deve haver maioria absoluta na Região Autónoma da Madeira. "A situação é tão difícil na Madeira, que vai ser necessário entendimentos entre diversas forças políticas e, desse ponto de vista, as maiorias absolutas são prejudiciais em entendimentos com as forças da oposição", disse José Manuel Rodrigues, no adro da igreja de Santo António, a maior e mais populosa freguesia do concelho do Funchal, onde os candidatos distribuíram propaganda à saída da primeira missa. "Maioria absoluta é igual a dívida absoluta, maioria absoluta é igual a austeridade absoluta, maioria absoluta é igual a corrupção absoluta", sublinhou o cabeça de lista do CDS-PP. José Manuel Rodrigues considerou necessário a existência de "consensos, entendimentos e acordos" entre os diversos partidos, para que o executivo regional obtenha nos próximos anos "força negocial" junto do Governo da República e da União Europeia. O candidato salientou, por outro lado, que, ao contrário dos adversários directos (o PSD e a coligação Mudança, constituída por PS, PTP, PAN e MTP), o CDS anda a prometer "aquilo que está a fazer" na Câmara Municipal de Santana, a única na região liderada pelo partido. "Conseguimos [na autarquia de Santana], com grande rigor financeiro, reduzir a dívida para metade, e mesmo assim, cortando na despesa, conseguiu-se reduzir os impostos municipais, devolver o IRS aos munícipes de Santana, reduzir as taxas municipais, ter políticas de apoio às empresas e aos sectores produtivos e ainda políticas sociais activas de apoio ao incentivo à natalidade e também ao mérito para os estudantes no ensino superior e também aos mais idosos", realçou. José Manuel Rodrigues alertou, ainda, para o facto de o PSD andar a prometer que "vai fazer tudo aquilo ao contrário do que fez nos últimos anos". "Diz que vai reduzir os impostos e foi o partido que aumentou os impostos para os mais altos do país; diz que vai trazer outra vez as ligações marítimas com o continente e as Canárias, mas foi o partido que decidiu não isentar taxas à companhia Armas, que fazia esta ligação marítima; diz que vai criar emprego, mas é responsável pela maior subida de taxa de desemprego que a Madeira alguma vez teve na sua história", enumerou. O cabeça de lista do CDS-PP criticou, também, o PS (e a coligação Mudança), afirmando que "anda a prometer aquilo que não está a executar nas câmaras municipais que ganhou nas últimas eleições autárquicas". A escolha de uma igreja como ponto de partida para a campanha eleitoral é encarada pela candidatura do CDS-PP como "incontornável". "É uma tradição os partidos políticos, desde os da direita, ao centro e os da esquerda fazerem sessões de esclarecimento, de virem à saída das igrejas distribuírem os seus manifestos eleitorais. Até porque, para além da cidade do Funchal, noutros concelhos é extremamente difícil de encontrar um aglomerado significativo de pessoas e só é possível à saída das missas dominicais", disse José Manuel Rodrigues. O CDS-PP é uma das onze forças políticas (oito partidos e três coligações) que concorrem às eleições regionais antecipadas de 29 de Março na Madeira. 15/03/2015 - 15:50José Manuel Rodrigues defende "consensos, entendimentos e acordos" entre os diversos partidos, para que o executivo regional obtenha "força negocial" junto do Governo da República e da União Europeia.Eleições regionais antecipadas na Madeira acontecem a 29 de Março Lusa

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A163

Madeira: Porta-voz do PSD acredita numa maioria absoluta

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Público Online

Data Publicação:

15-03-2015

URL:: http://www.publico.pt/politica/noticia/madeira-portavoz-do-psd-acredita-numa-maioria-absoluta-1689235

O porta-voz do PSD, Marco António Costa, disse neste domingo, na Maia, acreditar que "o sentimento de unidade" que se vive no PSD-Madeira é "uma base sólida para acreditar numa nova maioria absoluta" nas eleições regionais do dia 29 de Março. "Miguel Albuquerque trouxe ao PSD e à Madeira um novo projecto político, com mudança, mas com respeito pelo passado e também numa atitude de coesão. Tive oportunidade de assistir ao congresso do PSD Madeira e quero-vos dizer que saí impressionado com a forma cordial, amiga e, acima de tudo, unida como o partido se apresentou nesse congresso. Foi verdadeiramente esmagador esse sentimento de unidade", afirmou. Marco António Costa falava aos jornalistas à margem do programa de formação política da JSD "Formar +", que se realizou na Maia. "Eu julgo que isso [sentimento de unidade] é uma base muito sólida para termos a real expectativa de que possamos vir a ter uma nova maioria na Madeira", frisou. Para o vice-presidente coordenador da Comissão Política Nacional do PSD, "o partido não só se renovou como soube respeitar historicamente todas as fases do seu passado e apresenta-se hoje com um projecto novo". "Miguel Albuquerque é um gestor experiente, uma pessoa que tem uma vida pública que fala por si, é um homem ambicioso, mas, acima de tudo, é um trabalhador incansável. Temos muita confiança que, no dia 29, não só tenhamos uma vitória, mas uma vitória muito expressiva e, como desejamos, uma maioria absoluta", acrescentou. Miguel Albuquerque luta pela maioria absoluta O cabeça de lista do PSD às eleições regionais de 29 de Março, Miguel Albuquerque, também disse neste domingo, no concelho de Machico, que está a lutar para obter uma maioria absoluta, considerando-a "essencial para o futuro da Madeira". "Nós temos exigências, no futuro, que vão obrigar a que o governo [regional] tenha estabilidade no quadro parlamentar e, por isso, precisamos, de facto, de uma maioria", realçou Miguel Albuquerque, na freguesia de Água de Pena, concelho de Machico, onde participou num almoço com dezenas de militantes e simpatizantes. O candidato social-democrata sublinhou ser "essencial" e "decisivo" para o futuro da região autónoma que o partido obtenha uma "maioria confortável" no parlamento madeirense, realçando, logo a seguir, que "nós estamos a lutar, neste momento, para a maioria absoluta". A candidatura do PSD escolheu no arranque oficial da campanha eleitoral um concelho onde a câmara municipal é liderada pelo Partido Socialista, tendo percorrido durante a manhã as freguesia de Porto da Cruz, Caniçal e Machico, parando depois em Água de Pena para o almoço. "As pessoas sabem distinguir muito bem entre a votação autárquica, a votação para as nacionais e a votação para as regionais", disse Miguel Albuquerque, realçando estar convencido de que a população da Madeira e Porto Santo é "lúcida, vota consoante a sua vontade e sabe muito bem distinguir as coisas". No Porto da Cruz, o candidato prometeu, caso seja eleito presidente do governo regional, resolver "o mais rapidamente possível" o problema do acesso ao centro da vila. A estrada encontra-se interdita ao trânsito desde 2013, na sequência de um temporal, obrigando os automobilistas a usarem um desvio. No Caniçal, a candidatura de Miguel Albuquerque contactou os pescadores, tendo considerado um "imperativo do nosso futuro governo" o arranjo do porto de pesca. Por outro lado, na cidade de Machico a promessa foi no sentido de a potenciar como "um destino aberto ao turismo". Começou neste domingo, oficialmente, a campanha eleitoral na Madeira, para as eleições legislativas regionais de 29 de Março, às quais concorrem onze forças políticas que, até dia 27, tentarão convencer os 256.239 eleitores inscritos no arquipélago. Este acto eleitoral regista um recorde de candidaturas, mais duas que no último sufrágio deste tipo na região, que se realizou em 2011, no qual, dos nove concorrentes (PSD, PS, CDS, CDU, BE, MPT, PND, PTP,

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PAN), apenas os bloquistas ficaram de fora do parlamento madeirense. O PSD é uma das onze forças políticas (oito partidos e três coligações) que concorrem as eleições regionais antecipadas da Madeira. O ato eleitoral acontece na sequência do pedido de exoneração apresentado pelo presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, depois de ter sido substituído na liderança do partido maioritário (PSD) precisamente por Miguel Albuquerque. 15/03/2015 - 15:31O cabeça de lista do PSD às eleições regionais, Miguel Albuquerque, também considera maioria absoluta "essencial para o futuro da Madeira".Marco António Costa diz que "Miguel Albuquerque é um gestor experiente" Lusa

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A165

Primeiro-ministro "não aprendeu com o falhanço da sua política" diz António Costa

Tipo Meio:

Internet

Meio:

RTP Online

Data Publicação:

15-03-2015

URL:: http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=812318&tm=9&layout=121&visual=49

15 Mar, 2015, 19:23 O secretário-geral do PS, António Costa, afirmou hoje que o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, "não aprendeu com o falhanço da sua política", sendo incapaz de responder à necessidade de mudança no país. "O primeiro-ministro o que revela é que não aprendeu com o falhanço da sua política e não é, por isso, capaz de responder à necessidade de mudança", disse António Costa numa das iniciativas da visita que efetua hoje à Madeira, no primeiro dia da campanha oficial das legislativas regionais antecipadas de 29 de março, em apoio à coligação Mudança, encabeçada pelo PS e apoiada pelo PTP, pelo MPT e pelo PAN. "Nós temos de travar este falhanço, de travar este fracasso e fazer a mudança e essa alternativa", acrescentou o líder socialista. O responsável considerou que, nas suas declarações de sábado, Pedro Passos Coelho mostrou não ter compreendido que "o caminho para a consolidação das finanças públicas não é o aumento da pobreza, não é o aumento do desemprego, não é o aumento da emigração". O líder do PSD desafiou no sábado o PS a explicar como pretende criar novas prestações sociais sem aumentar a despesa pública. "A nossa principal tarefa é dizer aos portugueses que, se conseguimos suportar os custos da mudança, não é hora de voltar às mesmas discussões e problemas", afirmou, enquanto presidente da Comissão Política Nacional social-democrata, num congresso de autarcas em Aveiro. "Não temos nada que nos envergonhe no passado", declarou, referindo que o Governo "fez o que se exigia, fechando um ciclo de emergência nacional e o memorando da `troika`, restituindo ao país a capacidade para escolher" o futuro. O secretário-geral do PS sustentou hoje ser necessário "mudar a política", reafirmando que uma das prioridades deve ser a erradicação do emprego infantil e juvenil, apostando, entre outras, em políticas centradas nos jovens licenciados para modernizar as empresas e aumentar a produtividade, sobretudo no setor exportador. António Costa defendeu também que "a reanimação de setores económicos capazes de absorver muita mão-de-obra - como a restauração, com a redução do IVA [Imposto sobre o Valor Acrescentado], ou a construção, por via de um grande programa de reabilitação urbana -- são prioridades" para haver mais emprego, diminuir a pobreza e conseguir uma economia e finanças públicas mais sãs.

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Comentando a informação (inclusive da candidatura regional do PSD) de que Pedro Passos Coelho não vai à Madeira para apoiar a candidatura dos sociais-democratas, António Costa afirmou que "cada um sabe quais os apoios que merece ter e é natural que as pessoas compreendam que a necessidade de mudança que se sente na Madeira é uma necessidade de mudança que se sente em todo no país". TAGS:Lobos, PTP, Lusa

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A167

Primeiro-ministro "não aprendeu com o falhanço da sua política" - António Costa

Tipo Meio:

Internet

Data Publicação:

Meio:

Sapo Online - Sapo Notícias da Agência Lusa

15-03-2015

URL:: http://noticias.sapo.pt/nacional/artigo/primeiro-ministro-nao-aprendeu-com-o-falhanco-da-sua-politicaantonio-costa_18978631.html

15 de Março de 2015, às 19:08 O secretário-geral do PS, António Costa, afirmou hoje que o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, "não aprendeu com o falhanço da sua política", sendo incapaz de responder à necessidade de mudança no país. "O primeiro-ministro o que revela é que não aprendeu com o falhanço da sua política e não é, por isso, capaz de responder à necessidade de mudança", disse António Costa numa das iniciativas da visita que efetua hoje à Madeira, no primeiro dia da campanha oficial das legislativas regionais antecipadas de 29 de março, em apoio à coligação Mudança, encabeçada pelo PS e apoiada pelo PTP, pelo MPT e pelo PAN. "Nós temos de travar este falhanço, de travar este fracasso e fazer a mudança e essa alternativa", acrescentou o líder socialista. O responsável considerou que, nas suas declarações de sábado, Pedro Passos Coelho mostrou não ter compreendido que "o caminho para a consolidação das finanças públicas não é o aumento da pobreza, não é o aumento do desemprego, não é o aumento da emigração". O líder do PSD desafiou no sábado o PS a explicar como pretende criar novas prestações sociais sem aumentar a despesa pública. "A nossa principal tarefa é dizer aos portugueses que, se conseguimos suportar os custos da mudança, não é hora de voltar às mesmas discussões e problemas", afirmou, enquanto presidente da Comissão Política Nacional social-democrata, num congresso de autarcas em Aveiro. "Não temos nada que nos envergonhe no passado", declarou, referindo que o Governo "fez o que se exigia, fechando um ciclo de emergência nacional e o memorando da 'troika', restituindo ao país a capacidade para escolher" o futuro. O secretário-geral do PS sustentou hoje ser necessário "mudar a política", reafirmando que uma das prioridades deve ser a erradicação do emprego infantil e juvenil, apostando, entre outras, em políticas centradas nos jovens licenciados para modernizar as empresas e aumentar a produtividade, sobretudo no setor exportador. António Costa defendeu também que "a reanimação de setores económicos capazes de absorver muita mão-de-obra - como a restauração, com a redução do IVA [Imposto sobre o Valor Acrescentado], ou a construção, por via de um grande programa de reabilitação urbana -- são prioridades" para haver mais emprego, diminuir a pobreza e conseguir uma economia e finanças públicas mais sãs.

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Comentando a informação (inclusive da candidatura regional do PSD) de que Pedro Passos Coelho não vai à Madeira para apoiar a candidatura dos sociais-democratas, António Costa afirmou que "cada um sabe quais os apoios que merece ter e é natural que as pessoas compreendam que a necessidade de mudança que se sente na Madeira é uma necessidade de mudança que se sente em todo no país". AMB/EC // ROC Lusa/fim

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A169

Campanha oficial arranca hoje, onze forças políticas vão a votos dia 29

Tipo Meio:

Internet

Data Publicação:

Meio:

Sapo Online - Sapo Notícias da Agência Lusa

15-03-2015

URL:: http://noticias.sapo.pt/nacional/artigo/campanha-oficial-arranca-hoje-onze-forcas-politicas-vao-a-votosdia-29_18975911.html

15 de Março de 2015, às 06:13 A campanha eleitoral começa hoje oficialmente na Madeira para as eleições legislativas regionais de 29 de março, às quais concorrem onze forças políticas que, até dia 27, tentarão convencer os 256.239 eleitores inscritos no arquipélago. Este ato eleitoral regista um recorde de candidaturas, mais duas que no último sufrágio deste tipo na região, que se realizou em 2011, no qual dos nove concorrentes (PSD, PS, CDS, CDU, BE, MPT, PND, PTP, PAN) apenas os bloquistas ficaram de fora do parlamento madeirense. A 29 de março, os eleitores na Madeira têm de escolher os 47 deputados numa panóplia de 11 forças políticas: oito partidos (PSD, CDS, PND, PCTP/MRPP, BE, JPP, PNR e MAS) e três coligações - Mudança (PS/MPT/PTP/PAN), Plataforma de Cidadãos (PPM/PDA) e CDU (PCP/PEV). Nesta corrida eleitoral estreiam-se o Movimento Alternativa Socialista (MAS), o Partido Nacional Renovador (PNR), o Juntos Pelo Povo (JPP) e as coligações Plataforma de Cidadãos 'Nós Conseguimos' (PPM/PDA) e a Mudança composta pelo PS, PTP, MPT e PAN. Também o Partido Democrático Republicano (PDR) entregou as listas, mas a sua candidatura acabou por ser rejeitada em definitivo, após recurso, pelo Tribunal Constitucional a 12 de março, sustentada no argumento de que o despacho que oficializou a criação desta força política tem uma data posterior à da convocação das eleições regionais pelo Presidente da República. Estas regionais ficam também marcadas pelo facto de pela primeira vez o PSD, o partido maioritário nesta região autónoma, não apresentar o seu cabeça de lista de sempre, Alberto João Jardim, que venceu todas as legislativas regionais que se realizaram na Madeira depois do 25 de Abril. A lista do PSD/M tem como primeiro candidato Miguel Albuquerque, o ex-autarca do Funchal, que substitui Jardim na liderança dos sociais-democratas madeirenses nas internas que se realizaram a 29 de dezembro de 2014. Foi esta mudança que originou o pedido de exoneração apresentado por Jardim do cargo de presidente do Governo Regional da Madeira e provocou a realização destas eleições antecipadas, um cenário que acontece pela segunda vez na história da democracia na Madeira. Em 2007, Jardim também antecipou as eleições regionais quando apresentou a demissão do cargo por divergências do foro financeiro com o então primeiro-ministro socialista, José Sócrates, em torno da revisão da Lei de Finanças Regionais. Nas últimas eleições regionais que se realizaram em outubro de 2011, o PSD continuou a ser o

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partido mais votado na região, mas alcançou um dos seus piores resultados eleitorais, ao atingir 48,56 por cento dos votos, o que permitiu eleger 25 deputados, apenas dois acima do limiar da maioria absoluta, perdendo cerca de 20.000 mil votos em relação ao sufrágio anterior (2007). O CDS/PP-Madeira elegeu nove deputados e tornou-se o segundo maior partido do arquipélago, arredando o PS/M para a terceira posição com seis deputados. O PTP conseguiu eleger um grupo parlamentar com três elementos e o PAN também passou a ocupar um lugar no parlamento insular, enquanto o PND, o MPT e a CDU mantiveram a sua representação na ALM, com um deputado cada. AMB // SMA Lusa/fim

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Campanha oficial das eleições na Madeira arranca hoje

Tipo Meio:

Internet

Meio:

SIC Notícias Online

Data Publicação:

15-03-2015

URL:: http://sicnoticias.sapo.pt/pais/2015-03-15--Campanha-oficial-das-eleicoes-na-Madeira-arranca-hoje

10:26 15.03.2015 A campanha eleitoral começa hoje oficialmente na Madeira para as eleições legislativas regionais de 29 de março, às quais concorrem onze forças políticas que, até dia 27, tentarão convencer os 256.239 eleitores inscritos no arquipélago. Este ato eleitoral regista um recorde de candidaturas, mais duas que no último sufrágio deste tipo na região, que se realizou em 2011, no qual dos nove concorrentes (PSD, PS, CDS, CDU, BE, MPT, PND, PTP, PAN) apenas os bloquistas ficaram de fora do parlamento madeirense. A 29 de março, os eleitores na Madeira têm de escolher os 47 deputados numa panóplia de 11 forças políticas: oito partidos (PSD, CDS, PND, PCTP/MRPP, BE, JPP, PNR e MAS) e três coligações - Mudança (PS/MPT/PTP/PAN), Plataforma de Cidadãos (PPM/PDA) e CDU (PCP/PEV). Nesta corrida eleitoral estreiam-se o Movimento Alternativa Socialista (MAS), o Partido Nacional Renovador (PNR), o Juntos Pelo Povo (JPP) e as coligações Plataforma de Cidadãos 'Nós Conseguimos' (PPM/PDA) e a Mudança composta pelo PS, PTP, MPT e PAN. Também o Partido Democrático Republicano (PDR) entregou as listas, mas a sua candidatura acabou por ser rejeitada em definitivo, após recurso, pelo Tribunal Constitucional a 12 de março, sustentada no argumento de que o despacho que oficializou a criação desta força política tem uma data posterior à da convocação das eleições regionais pelo Presidente da República. Estas regionais ficam também marcadas pelo facto de pela primeira vez o PSD, o partido maioritário nesta região autónoma, não apresentar o seu cabeça de lista de sempre, Alberto João Jardim, que venceu todas as legislativas regionais que se realizaram na Madeira depois do 25 de Abril. A lista do PSD/M tem como primeiro candidato Miguel Albuquerque, o ex-autarca do Funchal, que substitui Jardim na liderança dos sociais-democratas madeirenses nas internas que se realizaram a 29 de dezembro de 2014. Foi esta mudança que originou o pedido de exoneração apresentado por Jardim do cargo de presidente do Governo Regional da Madeira e provocou a realização destas eleições antecipadas, um cenário que acontece pela segunda vez na história da democracia na Madeira. Em 2007, Jardim também antecipou as eleições regionais quando apresentou a demissão do cargo por divergências do foro financeiro com o então primeiro-ministro socialista, José Sócrates, em torno da revisão da Lei de Finanças Regionais. Nas últimas eleições regionais que se realizaram em outubro de 2011, o PSD continuou a ser o partido mais votado na região, mas alcançou um dos seus piores resultados eleitorais, ao atingir 48,56

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por cento dos votos, o que permitiu eleger 25 deputados, apenas dois acima do limiar da maioria absoluta, perdendo cerca de 20.000 mil votos em relação ao sufrágio anterior (2007). O CDS/PP-Madeira elegeu nove deputados e tornou-se o segundo maior partido do arquipélago, arredando o PS/M para a terceira posição com seis deputados. O PTP conseguiu eleger um grupo parlamentar com três elementos e o PAN também passou a ocupar um lugar no parlamento insular, enquanto o PND, o MPT e a CDU mantiveram a sua representação na ALM, com um deputado cada. Lusa

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Costa defende redução das taxas de juro do empréstimo à Madeira

Tipo Meio:

Internet

Meio:

TSF Online

Data Publicação:

15-03-2015

URL:: http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=4455192

Costa defende redução das taxas de juro do empréstimo à Madeira Presente na Madeira, no primeiro dia de campanha eleitoral, o líder socialista disse ainda que, se o PS vencer as eleições, não vai haver um afastamento com a Madeira. O secretário-geral do PS, António Costa, afirmou hoje não fazer sentido que a República não reduza as taxas de juro do empréstimo que concedeu à Madeira, defendendo a revisão do programa de ajustamento celebrado com a região. Durante uma iniciativa de apoio à coligação Mudança, no primeiro dia da campanha oficial para as eleições legislativas regionais de 29 de março, António Costa salientou que o PS já apresentou uma proposta na Assembleia da República para que a Madeira possa beneficiar da redução das taxas de juro de que a República está a beneficiar . Devemos transmitir aos juros da Madeira aquilo que tem sido o benefício geral da República. Relativamente ao empréstimo [de 1.500 milhões de euros] da República à região, esse benefício deve ser estendido ao arquipélago, vincou. Questionado se estaria disposto, caso o PS ganhe as legislativas nacionais, a negociar a dívida da Madeira, independentemente do partido que passe a governar a região, o socialista respondeu com um com certeza : É evidente que sim , insistiu. António Costa salientou que esta matéria é um assunto para ser tratado no âmbito das relações institucionais entre os governos da República e da Madeira. Um Governo da República do PS tratará a região autónoma seja governada pelo PS ou por outro partido. Foi assim que fizemos no passado [o Governo chefiado por António Guterres perdoou a dívida pública da Madeira] e é assim que faremos no futuro , sustentou. António Costa falou também da importância de melhorar as ligações marítimas e aéreas entre o continente e a Madeira, realçando a necessidade de aproximação dos territórios , embora sem se comprometer, caso venha a chefiar o Governo, com a garantia de uma rota marítima que vem sendo reivindicada pelos madeirenses. O líder socialista nacional considerou ainda que o turismo e o desenvolvimento económico da Madeira são grandes ativos para o país . Temos que apostar na Madeira porque ao apostar na Madeira estamos a valorizar uma componente fundamental do nosso território e uma grande oportunidade para futuro da economia nacional , opinou.

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António Costa declarou o apoio do PS à candidatura da coligação Mudança, encabeçada pelo PS e apoiada pelo PTP, MPT e PAN, sublinhando que existe respeito pela autonomia das estruturas regionais do partido. As eleições foram convocadas pelo Presidente da República para 29 de março na sequência do pedido de exoneração apresentado pelo presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, que chefiou o executivo madeirense desde 1978. Concorrem 11 forças políticas, sendo oito partidos (PSD, CDS, JPP, BE, PND, PCTP/MRPP, PNR e MAS) e três coligações - Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e a Plataforma de Cidadãos 'Nós Conseguimos' (PPM/PDA).

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Maioria absoluta «essencial» para o futuro da Madeira

Tipo Meio:

Internet

Meio:

TVI 24 Online

Data Publicação:

TVI24

15-03-2015

URL:: http://www.tvi24.iol.pt/politica/psd/maioria-absoluta-essencial-para-o-futuro-da-madeira

Defendeu o cabeça de lista do PSD às eleições regionais de 29 de março, Miguel Albuquerque O cabeça de lista do PSD às eleições regionais de 29 de março, Miguel Albuquerque, disse este domingo, no concelho de Machico, que está a lutar para obter uma maioria absoluta, considerando-a essencial para o futuro da Madeira . Nós temos exigências, no futuro, que vão obrigar a que o governo [regional] tenha estabilidade no quadro parlamentar e, por isso, precisamos, de facto, de uma maioria , realçou Miguel Albuquerque, na freguesia de Água de Pena, concelho de Machico, onde participou num almoço com dezenas de militantes e simpatizantes. O candidato social-democrata sublinhou ser essencial e decisivo para o futuro da região autónoma que o partido obtenha uma maioria confortável no parlamento madeirense, realçando, logo a seguir, que nós estamos a lutar, neste momento, para a maioria absoluta . A candidatura do PSD escolheu no arranque oficial da campanha eleitoral um concelho onde a câmara municipal é liderada pelo Partido Socialista, tendo percorrido durante a manhã as freguesia de Porto da Cruz, Caniçal e Machico, parando depois em Água de Pena para o almoço. As pessoas sabem distinguir muito bem entre a votação autárquica, a votação para as nacionais e a votação para as regionais , disse Miguel Albuquerque, realçando estar convencido de que a população da Madeira e Porto Santo é lúcida, vota consoante a sua vontade e sabe muito bem distinguir as coisas . No Porto da Cruz, o candidato prometeu, caso seja eleito presidente do governo regional, resolver o mais rapidamente possível o problema do acesso ao centro da vila. A estrada encontra-se interdita ao trânsito desde 2013, na sequência de um temporal, obrigando os automobilistas a usarem um desvio. No Caniçal, a candidatura de Miguel Albuquerque contactou os pescadores, tendo considerado um imperativo do nosso futuro governo o arranjo do porto de pesca. Por outro lado, na cidade de Machico a promessa foi no sentido de a potenciar como um destino aberto ao turismo . O PSD é uma das onze forças políticas (oito partidos e três coligações) que concorrem as eleições regionais antecipadas de 29 de março da Madeira. O ato eleitoral acontece na sequência do pedido de exoneração apresentado pelo presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, depois de ter sido substituído na liderança do partido maioritário (PSD) precisamente por Miguel Albuquerque. Já o porta-voz do PSD, Marco António Costa, disse hoje, na Maia, acreditar que o sentimento de unidade que se vive no PSD-Madeira é uma base sólida para acreditar numa nova maioria absoluta nas eleições regionais do dia 29 de março. Miguel Albuquerque trouxe ao PSD e à Madeira um novo projeto político, com mudança, mas com respeito pelo passado e também numa atitude de coesão. Tive oportunidade de assistir ao congresso do PSD Madeira e quero-vos dizer que saí impressionado com a forma cordial, amiga e, acima de tudo, unida como o partido se apresentou nesse congresso. Foi verdadeiramente esmagador esse sentimento de unidade , afirmou. Marco António Costa falava aos jornalistas à margem do programa de formação política da JSD Formar + , que hoje se realizou na Maia.

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Eu julgo que isso [sentimento de unidade] é uma base muito sólida para termos a real expectativa de que possamos vir a ter uma nova maioria na Madeira , frisou. Para o vice-presidente coordenador da Comissão Política Nacional do PSD, o partido não só se renovou como soube respeitar historicamente todas as fases do seu passado e apresenta-se hoje com um projeto novo . Miguel Albuquerque é um gestor experiente, uma pessoa que tem uma vida pública que fala por si, é um homem ambicioso, mas, acima de tudo, é um trabalhador incansável. Temos muita confiança que, no dia 29, não só tenhamos uma vitória, mas uma vitória muito expressiva e, como desejamos, uma maioria absoluta , acrescentou. Começou hoje, oficialmente, a campanha eleitoral na Madeira, para as eleições legislativas regionais de 29 de março, às quais concorrem onze forças políticas que, até dia 27, tentarão convencer os 256.239 eleitores inscritos no arquipélago. Este ato eleitoral regista um recorde de candidaturas, mais duas que no último sufrágio deste tipo na região, que se realizou em 2011, no qual, dos nove concorrentes (PSD, PS, CDS, CDU, BE, MPT, PND, PTP, PAN), apenas os bloquistas ficaram de fora do parlamento madeirense.

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«Passos não aprendeu com falhanço da sua política», diz Costa

Tipo Meio:

Internet

Meio:

TVI 24 Online

Data Publicação:

TVI24

15-03-2015

URL:: http://www.tvi24.iol.pt/antonio-costa/passos-coelho/passos-nao-aprendeu-com-falhanco-da-sua-politicadiz-costa

Secretário-geral do PS, António Costa, afirmou este domingo que o primeiro-ministro é incapaz de responder à necessidade de mudança no país O secretário-geral do PS, António Costa, afirmou este domingo que o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, não aprendeu com o falhanço da sua política , sendo incapaz de responder à necessidade de mudança no país. O primeiro-ministro o que revela é que não aprendeu com o falhanço da sua política e não é, por isso, capaz de responder à necessidade de mudança , disse António Costa numa das iniciativas da visita que efetua este domingo à Madeira, no primeiro dia da campanha oficial das legislativas regionais antecipadas de 29 de março, em apoio à coligação Mudança, encabeçada pelo PS e apoiada pelo PTP, pelo MPT e pelo PAN. Nós temos de travar este falhanço, de travar este fracasso e fazer a mudança e essa alternativa. O responsável considerou que, nas suas declarações de sábado, Pedro Passos Coelho mostrou não ter compreendido que o caminho para a consolidação das finanças públicas não é o aumento da pobreza, não é o aumento do desemprego, não é o aumento da emigração . O líder do PSD desafiou no sábado o PS a explicar como pretende criar novas prestações sociais sem aumentar a despesa pública. A nossa principal tarefa é dizer aos portugueses que, se conseguimos suportar os custos da mudança, não é hora de voltar às mesmas discussões e problemas , afirmou, enquanto presidente da Comissão Política Nacional social-democrata, num congresso de autarcas em Aveiro. Não temos nada que nos envergonhe no passado , declarou, referindo que o Governo fez o que se exigia, fechando um ciclo de emergência nacional e o memorando da 'troika', restituindo ao país a capacidade para escolher o futuro. O secretário-geral do PS sustentou ser necessário mudar a política , reafirmando que uma das prioridades deve ser a erradicação do emprego infantil e juvenil, apostando, entre outras, em políticas centradas nos jovens licenciados para modernizar as empresas e aumentar a produtividade, sobretudo no setor exportador. António Costa defendeu também que a reanimação de setores económicos capazes de absorver muita mão-de-obra - como a restauração, com a redução do IVA [Imposto sobre o Valor Acrescentado], ou a construção, por via de um grande programa de reabilitação urbana - são prioridades para haver mais emprego, diminuir a pobreza e conseguir uma economia e finanças públicas mais sãs. Comentando a informação (inclusive da candidatura regional do PSD) de que Pedro Passos Coelho não vai à Madeira para apoiar a candidatura dos sociais-democratas, António Costa afirmou que cada um sabe quais os apoios que merece ter e é natural que as pessoas compreendam que a necessidade de mudança que se sente na Madeira é uma necessidade de mudança que se sente em todo no país .

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Empréstimo à Madeira: Costa quer redução das taxas de juro

Tipo Meio:

Internet

Meio:

TVI 24 Online

Data Publicação:

TVI24

15-03-2015

URL:: http://www.tvi24.iol.pt/politica/antonio-costa/emprestimo-a-madeira-costa-quer-reducao-das-taxas-dejuro

António Costa afirmou que o PS já apresentou uma proposta na Assembleia da República para que a Madeira possa beneficiar da redução das taxas de juro de que a República está a beneficiar O secretário-geral do PS, António Costa, afirmou este domingo não fazer sentido que a República não reduza as taxas de juro do empréstimo que concedeu à Madeira, defendendo a revisão do programa de ajustamento celebrado com a região. Não faz sentido que a República hoje, tendo, felizmente, taxas de juro melhores, continue a cobrar taxas de juro piores à Região Autónoma da Madeira , disse o líder socialista numa iniciativa de apoio à coligação Mudança, no primeiro dia da campanha oficial para as eleições legislativas regionais de 29 de março. António Costa salientou que o PS já apresentou uma proposta na Assembleia da República para que a Madeira possa beneficiar da redução das taxas de juro de que a República está a beneficiar . Devemos transmitir aos juros da Madeira aquilo que tem sido o benefício geral da República. Relativamente ao empréstimo [de 1.500 milhões de euros] da República à região, esse benefício deve ser estendido ao arquipélago, vincou. Questionado se estaria disposto, caso o PS ganhe as legislativas nacionais, a negociar a dívida da Madeira, independentemente do partido que passe a governar a região, o socialista respondeu com um com certeza : É evidente que sim , insistiu. António Costa salientou que esta matéria é um assunto para ser tratado no âmbito das relações institucionais entre os governos da República e da Madeira. Um Governo da República do PS tratará a região autónoma seja governada pelo PS ou por outro partido. Foi assim que fizemos no passado [o Governo chefiado por António Guterres perdoou a dívida pública da Madeira] e é assim que faremos no futuro. Este domingo, António Costa falou também da importância de melhorar as ligações marítimas e aéreas entre o continente e a Madeira, realçando a necessidade de aproximação dos territórios , embora sem se comprometer, caso venha a chefiar o Governo, com a garantia de uma rota marítima que vem sendo reivindicada pelos madeirenses. O líder socialista nacional considerou ainda que o turismo e o desenvolvimento económico da Madeira são grandes ativos para o país . Temos que apostar na Madeira porque ao apostar na Madeira estamos a valorizar uma componente fundamental do nosso território e uma grande oportunidade para futuro da economia nacional. António Costa declarou o apoio do PS à candidatura da coligação Mudança, encabeçada pelo PS e apoiada pelo PTP, MPT e PAN, sublinhando que existe respeito pela autonomia das estruturas regionais do partido. O PS da Madeira goza de autonomia e o PS vive bem com a autonomia dos Açores e da Madeira e com as opções autónomas do PS da Madeira relativamente à estratégia eleitoral que desenvolve nestas eleições regionais.

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As eleições foram convocadas pelo Presidente da República para 29 de março na sequência do pedido de exoneração apresentado pelo presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, que chefiou o executivo madeirense desde 1978. Concorrem 11 forças políticas, sendo oito partidos (PSD, CDS, JPP, BE, PND, PCTP/MRPP, PNR e MAS) e três coligações - Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e a Plataforma de Cidadãos 'Nós Conseguimos' (PPM/PDA).

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Madeira: «Maioria absoluta é igual a dívida absoluta»

Tipo Meio:

Internet

Meio:

TVI 24 Online

TVI24

Data Publicação:

15-03-2015

URL:: http://www.tvi24.iol.pt/politica/jose-manuel-rodrigues/madeira-maioria-absoluta-e-igual-a-divida-absoluta

CDS-PP insiste que não deve haver maioria absoluta na região O cabeça de lista do CDS-PP às eleições regionais de 29 de março, José Manuel Rodrigues, insistiu hoje, no arranque oficial da campanha eleitoral, que não deve haver maioria absoluta na Região Autónoma da Madeira. A situação é tão difícil na Madeira, que vai ser necessário entendimentos entre diversas forças políticas e, desse ponto de vista, as maiorias absolutas são prejudiciais em entendimentos com as forças da oposição , disse José Manuel Rodrigues, no adro da igreja de Santo António, a maior e mais populosa freguesia do concelho do Funchal, onde os candidatos distribuíram propaganda à saída da primeira missa. Maioria absoluta é igual a dívida absoluta, maioria absoluta é igual a austeridade absoluta, maioria absoluta é igual a corrupção absoluta , sublinhou o cabeça de lista do CDS-PP. José Manuel Rodrigues considerou necessário a existência de consensos, entendimentos e acordos entre os diversos partidos, para que o executivo regional obtenha nos próximos anos força negocial junto do Governo da República e da União Europeia. O candidato salientou, por outro lado, que, ao contrário dos adversários diretos (o PSD e a coligação Mudança, constituída por PS, PTP, PAN e MTP), o CDS anda a prometer "aquilo que está a fazer" na Câmara Municipal de Santana, a única na região liderada pelo partido. Conseguimos [na autarquia de Santana], com grande rigor financeiro, reduzir a dívida para metade, e mesmo assim, cortando na despesa, conseguiu-se reduzir os impostos municipais, devolver o IRS aos munícipes de Santana, reduzir as taxas municipais, ter políticas de apoio às empresas e aos setores produtivos e ainda políticas sociais ativas de apoio ao incentivo à natalidade e também ao mérito para os estudantes no ensino superior e também aos mais idosos , realçou. José Manuel Rodrigues alertou, ainda, para o facto de o PSD andar a prometer que vai fazer tudo aquilo ao contrário do que fez nos últimos anos . Diz que vai reduzir os impostos e foi o partido que aumentou os impostos para os mais altos do país; diz que vai trazer outra vez as ligações marítimas com o continente e as Canárias, mas foi o partido que decidiu não isentar taxas à companhia Armas, que fazia esta ligação marítima; diz que vai criar emprego, mas é responsável pela maior subida de taxa de desemprego que a Madeira alguma vez teve na sua história , enumerou. O cabeça de lista do CDS-PP criticou, também, o PS (e a coligação Mudança), afirmando que anda a prometer aquilo que não está a executar nas câmaras municipais que ganhou nas últimas eleições autárquicas . A escolha de uma igreja como ponto de partida para a campanha eleitoral é encarada pela candidatura do CDS-PP como incontornável . É uma tradição os partidos políticos, desde os da direita, ao centro e os da esquerda fazerem sessões de esclarecimento, de virem à saída das igrejas distribuírem os seus manifestos eleitorais. Até porque, para além da cidade do Funchal, noutros concelhos é extremamente difícil de encontrar um aglomerado significativo de pessoas e só é possível à saída das missas dominicais , disse José Manuel Rodrigues. O CDS-PP é uma das onze forças políticas (oito partidos e três coligações) que concorrem às eleições

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regionais antecipadas de 29 de marรงo na Madeira.

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Primeiro-ministro "não aprendeu com o falhanço da sua política" - António Costa

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Visão Online

Data Publicação:

15-03-2015

URL:: http://visao.sapo.pt/primeiro-ministro-nao-aprendeu-com-o-falhanco-da-sua-politica-antoniocosta=f813362

Domingo, 15 de Março de 2015 | Câmara de Lobos, Madeira, 15 mar (Lusa) -- O secretário-geral do PS, António Costa, afirmou hoje que o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, "não aprendeu com o falhanço da sua política", sendo incapaz de responder à necessidade de mudança no país. "O primeiro-ministro o que revela é que não aprendeu com o falhanço da sua política e não é, por isso, capaz de responder à necessidade de mudança", disse António Costa numa das iniciativas da visita que efetua hoje à Madeira, no primeiro dia da campanha oficial das legislativas regionais antecipadas de 29 de março, em apoio à coligação Mudança, encabeçada pelo PS e apoiada pelo PTP, pelo MPT e pelo PAN. "Nós temos de travar este falhanço, de travar este fracasso e fazer a mudança e essa alternativa", acrescentou o líder socialista.

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A183

PNR defende rota marítima entre regiões autónomas e continente - Açoriano Oriental

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Açoriano Oriental Online

Data Publicação:

14-03-2015

URL:: http://www.acorianooriental.pt/noticia/nr-defende-rota-maritima-entre-regioes-autonomas-e-continente

O cabeça de lista do Partido Nacional Renovador (PNR) às eleições regionais da Madeira exigiu ontem uma rota marítima entre o território do continente português e as regiões autónomas, por ser "um bem essencial a todos os madeirenses". "Estou hoje no porto do Funchal para exigir um bem essencial a todos os madeirenses que é a necessidade de um transporte marítimo idêntico ao que já tivemos no passado pela empresa da Naviera Armas, mas com algumas particularidades", disse Álvaro Araújo numa iniciativa da pré-campanha eleitoral. O candidato do PNR sugeriu que a ligação marítima entre o continente, a Madeira e os Açores deveria ser efetuada por um barco adquirido com dinheiros dos orçamentos de Estado, das duas regiões autónomas e da União Europeia. "Desta forma todos colaboravam e todos beneficiavam", sublinhou Álvaro Araújo, adiantando que esta ligação também deveria ser realizada alternando semanalmente as duas regiões (Continente/Madeira/Açores/Continente, e Continente/Açores/Madeira/Continente), como forma de assegurar "justamente com igualdade as ligações entre arquipélagos e território continental português". No entender deste cabeça de lista, "existe uma grande lacuna nestas ligações", vincando que a sua realização "irá permitir uma maior troca comercial e consequente melhoria da economia". Por isso, sustentou que "seja qual for o próximo governo, deverá ter uma interação positiva entre Açores e continente", argumentando que se os governos "continuarem de costas viradas uns para os outros, quem vai sair prejudicado é a população". Álvaro Araújo disse ainda que este tipo de ligação marítima não iria prejudicar o porto de mercadorias situado no Caniçal, concelho de Machico. "Não se preocupem com o porto do Caniçal ter menos movimento com a chegada de outra ligação marítima, porque a maioria das mercadorias vão continuar a ser descarregadas nesse porto. O porto do Caniçal nunca irá à falência", concluiu. Hoje termina o período de pré-campanha para as eleições legislativas antecipadas na Madeira que foram convocadas pelo Presidente da República para 29 de março na sequência do pedido de exoneração apresentado pelo presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, que chefiou o executivo madeirense desde 1978. Domingo arranca oficialmente a campanha eleitoral, concorrendo a estas eleições regionais 11 forças políticas, sendo oito partidos (PSD, CDS, JPP, BE, PND, PCTP/MRPP, PNR e MAS) e três coligações (Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e Plataforma de Cidadãos 'Nós Conseguimos' (PPM/PDA).

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A184

ID: 58364391

14-03-2015

Tiragem: 145683

Pág: 12

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 16,12 x 7,45 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 1 de 1

Página 184


A185

Morte de ´Simba´ abre guerra com agente

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Correio da Manhã Online

Data Publicação:

14-03-2015

URL:: http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/portugal/detalhe/morte_de_simba_abre_guerra_com_agente.html

14.03.2015 Associações já lançaram petição para afastar polícia de Almada. Um comentário nas redes sociais feito por um agente da PSP de Almada sobre a morte de 'Simba', o cão morto a tiro em Monsanto, Idanha-a-Nova, está a provocar reações violentas na internet. A Associação Portuguesa dos Direitos dos Animais e do Ambiente e o partido Pessoas Animais e Natureza (PAN) vão avançar com queixas para afastar o polícia. Após o lançamento de uma petição apelando à punição do responsável pela morte de 'Simba, Marco Correia afirmou no Facebook que "se fosse uma pessoa tinha menos partilhas e petições". As críticas surgiram logo a seguir e o agente acrescentou: "É por mer*** destas que somos um país de mer***. Quando estiver a ser assaltada ou violada, chame o cão." Simba, de raça leão-da-rodésia, tinha cinco anos e foi abatido a tiro no último sábado (7 de fevereiro), em Monsanto, Idanha-a-Nova, por um vizinho do casal, que disse à GNR ter dado dois tiros para o ar, uma versão contrariada pelos resultados da autópsia, relatados por José Diogo Carriço, dono do cão, ao CM. Cão abatido a tiro gera onda de solidariedade Depois de conhecido este caso, alguém, que Andreia e José Diogo desconhecem, criou umadirigida ao primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, ao Partido pelos Animais e pela Natureza e ao Ministério do Ambiente, para que seja feita justiça no caso da morte de Simba. Até às 12h00 deste sábado, a petição contava já com mais de 117 mil assinaturas. Apesar da onda de solidariedade, Andreia Mira admite que não tem sido fácil lidar com todo o mediatismo que o "desabafo" do marido, nas redes sociais, gerou. J.C.R., N.N.C.

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A186

´Mudança´ quer ´abrir um novo ciclo´

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Diário Cidade Online

Data Publicação:

14-03-2015

URL:: http://www.diariocidade.pt/?p=103827

Publicado a 14 Março 2015 por João Toledo Publicado a 14 Março 2015 por João Toledo Victor Freitas apelou hoje à concentração de votos na Coligação Mudança e desafiou as restantes forças políticas "a falarem verdade" aos madeirenses. Victor Freitas apelou hoje à concentração de votos na Coligação Mudança e desafiou as restantes forças políticas "a falarem verdade" aos madeirenses. Na vésp era do arranque oficial da campanha eleitoral, e depois de ter visitado os bairros de São Gonçalo, Palheiro Ferreiro e Hospital, o cabeça de lista da Coligação Mudança alertou os eleitores para os "dois caminhos que estão em causa" no próximo dia 29 de março. "Por um lado temos, à nossa direita, o PSD e o CDS-PP, que querem continuar com as políticas que nos trouxeram a esta situação. Querem continuar a seguir a lógica da austeridade, dos sacrifícios, dos apertos. Basta! Chega!", frisou Victor Freitas. "Do outro lado estamos nós, a Mudança, que pretende renegociar a dívida e apostar no crescimento económico e no emprego, captar fundos europeus para fazer investimento e devolver a esperança aos madeirenses", acrescentou O cabeça de lista apontou, ainda, que os próximos 15 dias serão de esclarecimento dos madeirenses e porto-santenses sobre o novo ciclo que se abre com a Coligação Mudança (PS/PTP/MPT/PAN). "Quase 40 anos de governação do mesmo partido é tempo demais. É necessário abrir um novo ciclo. É esse novo ciclo abre-se com outras forças políticas. A Coligação Mudança é essa força política que tem implantação regional e que tem a força junto dos madeirenses para fazer essa mudança. Não nos interessa eleger mais um ou menos um deputado. O que interessa é concentrar os votos na única força capaz de fazer a Mudança", esclareceu. Victor Freitas deixou ainda um apelo aos "verdadeiros sociais-democratas, aqueles que não se reveem em Passos Coelho nem no seu irmão gémeo na Região". "Àqueles que sempre olharam para a política como uma forma de servir as pessoas, esses verdadeiros sociais-democratas, sabem que têm na Coligação Mudança uma força que quer construir a Madeira do futuro, uma Madeira de esperança e de emprego", vincou.

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A187

ID: 58366103

14-03-2015

Tiragem: 11100

Pág: 14

País: Portugal

Cores: Preto e Branco

Period.: Diária

Área: 5,26 x 24,27 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 1 de 1

Página 187


A188

ID: 58366134

14-03-2015

Tiragem: 11100

Pág: 18

País: Portugal

Cores: Preto e Branco

Period.: Diária

Área: 25,80 x 34,00 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 1 de 2

Página 188


ID: 58366134

14-03-2015

Tiragem: 11100

Pág: 19

País: Portugal

Cores: Preto e Branco

Period.: Diária

Área: 25,80 x 34,00 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 2 de 2

Página 189


A190

ID: 58363671

14-03-2015

Tiragem: 97740

Pág: 22

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Semanal

Área: 14,74 x 33,64 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 1 de 1

Página 190


A191

CNE recebeu quatro queixas

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Jornal da Madeira.pt

Data Publicação:

14-03-2015

URL:: http://online.jornaldamadeira.pt/artigos/cne-recebeu-quatro-queixas

Artigo | Sex, 13/03/2015 - 16:56 A Comissão Nacional de Eleições (CNE) confirmou hoje ter recebido quatro queixas relativas ao período de pré-campanha eleitoral na Madeira para as eleições legislativas regionais antecipadas de 29 de março. "Queixas com alguma formalidade só houve, até agora, quatro", disse, à agência Lusa, o porta-voz da CNE, João Almeida. Segundo este elemento da CNE, "três queixas tinham a ver com a cobertura jornalística por parte de alguns órgãos de comunicação social e uma outra estava associada a uma eventual intervenção de entidades eclesiásticas que está a ser averiguada". As queixas foram apresentadas pelo CDS-PP, PCTP/MRPP, CDU e PND. O Tribunal da Comarca da Madeira admitiu às eleições legislativas da Madeira de 29 de março onze listas, sendo oito partidos (PSD, CDS, BE, JPP, PNR, MAS, PND e PCTP/MRPP) e três coligações. Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e a Plataforma de Cidadãos (PPM/PDA) são as coligações que vão a votos. As eleições antecipadas de 29 de março na Madeira acontecem na sequência do pedido de exoneração apresentado pelo presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, depois de ter sido substituído na liderança do partido maioritário (PSD) por Miguel Albuquerque.

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A192

Vinte e dois reclusos do Estabelecimento Prisional do Funchal pediram para votar

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Jornal da Madeira.pt

Data Publicação:

14-03-2015

URL:: http://online.jornaldamadeira.pt/artigos/vinte-e-dois-reclusos-do-estabelecimento-prisional-do-funchalpediram-para-votar

Artigo | Sex, 13/03/2015 - 18:37 Vinte dois reclusos no Estabelecimento Prisional do Funchal requereram a documentação necessária para exercer o seu direito de voto nas eleições regionais de 29 de março na Madeira, confirmou hoje o gabinete da presidência da Câmara Municipal de Santa Cruz. Segundo a Lei Eleitoral da Assembleia Legislativa da Madeira da Região Autónoma (artigo 86º), os doentes internados em estabelecimento hospitalar ou prisional podem "requerer ao presidente da câmara do município em que se encontre recenseado, até o 20.º dia anterior ao da eleição, a documentação necessária ao exercício do direito de voto". Essa documentação é enviada por "correio registado com aviso de receção, até ao 17.º dia anterior ao da eleição" e "entre o 13.º e 10.º dia anteriores (.) o presidente da câmara municipal em cuja área se encontre situado o estabelecimento hospitalar ou prisional (.) desloca-se ao mesmo estabelecimento a fim de dar cumprimento, com as necessárias adaptações ditadas pelos constrangimentos dos regimes hospitalares ou prisionais" à votação. O Estabelecimento Prisional do Funchal está situado na zona da Cancela, no concelho de Santa Cruz, município vizinho a este do Funchal, o qual "recebeu a inscrição de 22 reclusos", disse à Lusa fonte do gabinete do presidente da autarquia, Filipe Sousa. Segundo a mesma fonte, o autarca desloca-se àquela cadeia "no dia 19 de março para recolher os envelopes" dos votantes, 22 num universo de cerca de 300 reclusos. Depois, "a junta de freguesia destinatária dos votos recebidos remete-os ao presidente da mesa da assembleia de voto", o que deve acontecer até às 08:00 do dia marcado para as eleições (29 de março), determina a legislação. Por seu turno, fonte do gabinete do município do Funchal disse à Lusa não ter recebido qualquer pedido de doente internado nas unidades hospitalares da região, que estão concentradas neste concelho. As eleições legislativas regionais antecipadas na Madeira foram convocadas pelo Presidente da República para o dia 29 de março na sequência do pedido de exoneração do cargo de presidente do Governo Regional, apresentado a 12 de janeiro pelo social-democrata Alberto João Jardim, que desempenhava aquelas funções desde 1978. Concorrem 11 forças políticas, sendo oito partidos (PSD, CDS, BE, PND, PNR, JPP, MAS e PCTP/MRPP) e três coligações (Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e Plataforma de Cidadãos 'Nós Conseguimos' (PPM/PDA).

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Pรกgina 193


A194

Mudança quer concentrar votos na coligação

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Jornal da Madeira.pt

Data Publicação:

14-03-2015

URL:: http://online.jornaldamadeira.pt/artigos/mudan%C3%A7a-quer-concentrar-votos-nacoliga%C3%A7%C3%A3o

Artigo | Sáb, 14/03/2015 - 15:14 A coligação Mudança visitou, hoje, os bairros sociais de São Gonçalo, Palheiro Ferreiro e do Hospital, onde o cabeça de lista, Victor Freitas, alertou para o que está em causa nas eleições de 29 de março. Por um lado temos, à nossa direita, PSD e CDS-PP, que querem continuar com as políticas que nos trouxeram a esta situação. Querem continuar a seguir a lógica da austeridade, dos sacrifícios, dos apertos , mas para o candidato é tempo de colocar um travão a essa política. Do outro lado estamos nós, a Mudança, que pretende renegociar a dívida e apostar no crescimento económico e no emprego, captar fundos europeus para fazer investimento e devolver a esperança aos madeirenses . Para Victor Freitas, os próximos 15 dias de campanha eleitoral, que começa hoje, serão de esclarecimento sobre a coligação que integra o PS/PTP/MPT e o PAN. Não nos interessa eleger mais um ou menos um deputado. O que interessa é concentrar os votos na única força capaz de fazer a Mudança", esclareceu. No final, o cabeça de lista deixou um apelo aos sociais-democratas, que não se revêm em Passos Coelho, nem no seu irmão gémeo na região (...) sabem que têm na Coligação Mudança uma força que quer construir a Madeira do futuro, uma Madeira de esperança e de emprego , referiu.

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A195

ID: 58363653

14-03-2015

Tiragem: 78226

Pág: 29

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 4,54 x 8,21 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 1 de 1

Página 195


A196

Morte de ´Simba´ abre guerra com agente

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Sábado Online

Data Publicação:

14-03-2015

URL:: http://www.sabado.pt/ultima_hora/detalhe/morte_de_simba_abre_guerra_com_agente.html

12:09 . CM Por Correio da Manhã Um comentário nas redes sociais feito por um agente da PSP de Almada sobre a morte de 'Simba', o cão morto a tiro em Monsanto, Idanha-a-Nova, está a provocar reações violentas na internet. A Associação Portuguesa dos Direitos dos Animais e do Ambiente e o partido Pessoas Animais e Natureza (PAN) vão avançar com queixas para afastar o polícia.Após o lançamento de uma petição apelando à punição do responsável pela morte de 'Simba, Marco Correia afirmou no Facebook que "se fosse uma pessoa tinha menos partilhas e petições". As críticas surgiram logo a seguir e o agente acrescentou: "É por mer*** destas que somos um país de mer***. Quando estiver a ser assaltada ou violada, chame o cão."Simba, de raça leão-da-rodésia, tinha cinco anos e foi abatido a tiro no último sábado (7 de fevereiro), em Monsanto, Idanha-a-Nova, por um vizinho do casal, que disse à GNR ter dado dois tiros para o ar, uma versão contrariada pelos resultados da autópsia, relatados por José Diogo Carriço, dono do cão, ao CM.Cão abatido a tiro gera onda de solidariedadeMais portugueses solidáriosDepois de conhecido este caso, alguém, que Andreia e José Diogo desconhecem, criou uma petição pública dirigida ao primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, ao Partido pelos Animais e pela Natureza e ao Ministério do Ambiente, para que seja feita justiça no caso da morte de Simba. Até às 12h00 deste sábado, a petição contava já com mais de 117 mil assinaturas.Apesar da onda de solidariedade, Andreia Mira admite que não tem sido fácil lidar com todo o mediatismo que o "desabafo" do marido, nas redes sociais, gerou. Associações já lançaram petição para afastar polícia de Almada.

Página 196


A197

ID: 58426207

13-03-2015

Tiragem: 5500

Pág: 13

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Semanal

Área: 26,00 x 25,20 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 1 de 2

Proposal to end “animal slaughters” at Portuguese kennels launched By MICHAEL BRUXO news@algarveresident.com

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Página 197


ID: 58426207

13-03-2015

Tiragem: 5500

Pág: 1

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Semanal

Área: 5,17 x 10,70 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 2 de 2

Proposal to end kill shelters ǯ Dz dz ǡ ͹ Ǥ P13

Página 198


A199

CNE recebeu quatro queixas

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Açores 9 Online

Data Publicação:

13-03-2015

URL:: http://www.jornalacores9.net/politica/cne-recebeu-quatro-queixas/?cat=11

"Queixas com alguma formalidade só houve, até agora, quatro", disse, à agência Lusa, o porta-voz da CNE, João Almeida. Segundo este elemento da CNE, "três queixas tinham a ver com a cobertura jornalística por parte de alguns órgãos de comunicação social e uma outra estava associada a uma eventual intervenção de entidades eclesiásticas que está a ser averiguada". As queixas foram apresentadas pelo CDS-PP, PCTP/MRPP, CDU e PND. O Tribunal da Comarca da Madeira admitiu às eleições legislativas da Madeira de 29 de março onze listas, sendo oito partidos (PSD, CDS, BE, JPP, PNR, MAS, PND e PCTP/MRPP) e três coligações. Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e a Plataforma de Cidadãos (PPM/PDA) são as coligações que vão a votos. As eleições antecipadas de 29 de março na Madeira acontecem na sequência do pedido de exoneração apresentado pelo presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, depois de ter sido substituído na liderança do partido maioritário (PSD) por Miguel Albuquerque. A Comissão Nacional de Eleições (CNE) confirmou hoje ter recebido quatro queixas relativas ao período de pré-campanha eleitoral na Madeira para as eleições legislativas regionais antecipadas de 29 de março.15h56 - 13 de Março de 2015 |

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A200

Jerónimo de Sousa responsabiliza PS,PSD e CDS pelo"desastre" económico na Madeira

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Açores 9 Online

Data Publicação:

13-03-2015

URL:: http://www.jornalacores9.net/politica/jeronimo-de-sousa-responsabiliza-pspsd-e-cds-pelodesastreeconomico-na-madeira/

"Estes três partidos são inteiramente responsáveis pela situação a que chegou a região, em particular a situação de declínio económico, retrocesso social e dependência externa a que o país foi conduzido", sustentou o líder comunista, ao discursar num jantar-comício na Serra de Água, Ribeira Brava, que marcou o arranque da campanha eleitoral da CDU para as eleições regionais de 29 de março. Jerónimo de Sousa lembrou que a "exploração, o desemprego, a pobreza, as crescentes injustiças sociais não são nem uma fatalidade, nem obra do acaso, resultaram de uma política que teve o PSDMadeira como principal executor e que contou sempre, mas sempre, cá e lá, com o apoio do PS e do CDS". "Temos consciência da importância destas eleições e do que elas podem representar na luta pela rutura com a política que arrastou a região para a situação de desastre social e económico que hoje se conhece", realçou. O dirigente comunista lembrou que foi assim na relação com os sucessivos governos, e de forma mais evidente com os PEC (Planos de Estabilidade e Crescimento) do governo PS e com o Pacto de Agressão subscrito pelas troykas nacional e estrangeira e, sobretudo, com o Programa de Agressão à região que PS, PSD e CDS aceitaram". "Bem pode agora o PSD-Madeira fingir que, por ter mudado de líder, não tem nada a ver com o que se passou, fingir até que não tem nada a ver com Passos Coelho e o governo PSD/CDS", gracejou. Jerónimo de Sousa sustentou que "no boletim de voto bem se poderia juntar mais um, PSD, PS e CDS podiam lá pôr um feijão-frade para expressar a sua política e o seu posicionamento de duas caras, tal como o feijão-frade". "Chegada a hora das eleições, aí estão todos os outros, uns que nunca por cá se viram ou, tendo-se visto, é como se não tivessem passado por cá, a vender ilusões, a fazer umas tropelias para ganhar uns quantos votos ou, até mesmo, a concorrer só para porem no boletim de voto um símbolo parecido com o do PCP [PCTP/MRPP, que figura em primeiro lugar no boletim de voto] para verem se, assim, levam ao engano os eleitores", comentou. O cabeça de lista da CDU às eleições legislativas regionais antecipadas de 29 de março, Edgar Silva, referiu por seu lado que a coligação "está à beira" de alcançar um resultado "como até hoje nunca tinha tido no parlamento regional". Edgar Silva avisou, contudo, que o eleitorado não pode fazer confusão com o primeiro partido no boletim de voto [PCTP/MRPP]: "votar bem é na CDU, é na foice, no martelo e na florzinha que é o girassol". O melhor resultado da CDU foi nas eleições de 17 de outubro de 2004 que, com 7.590 votantes (5,51 por cento), elegeu dois dos 68 deputados da Assembleia Legislativa da Madeira. O Tribunal da Comarca da Madeira admitiu às eleições legislativas da Madeira de 29 de março onze listas, sendo oito partidos (PSD, CDS, BE, JPP, PNR, MAS, PND e PCTP/MRPP) e três coligações. Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e a Plataforma de Cidadãos (PPM/PDA) são as coligações que vão a votos. As eleições antecipadas de 29 de março na Madeira acontecem na sequência do pedido de exoneração apresentado pelo presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, depois de ter sido substituído na liderança do partido maioritário (PSD) por Miguel Albuquerque. O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, responsabilizou hoje o PSD, o CDS e o PS pela "situação de desastre social e económico" que se vive Madeira.21h42 - 13 de Março de 2015 |

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A201

Mais 250 mil eleitores escolhem a Assembleia Legislativa da Madeira

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Diário Cidade Online

Data Publicação:

13-03-2015

URL:: http://www.diariocidade.pt/?p=103760

Publicado a 13 Março 2015 por Tânia Cova Publicado a 13 Março 2015 por Tânia Cova As eleições antecipadas de 29 de março na Madeira acontecem na sequência do pedido de exoneração apresentado pelo presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim. As eleições antecipadas de 29 de março na Madeira acontecem na sequência do pedido de exoneração apresentado pelo presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim. Mais de 250 mil eleitores vão no dia 29 de março escolher os 47 deputados que compõem a Assembleia Legislativa deste arquipélago. Nas eleições regionais na Madeira estão recenseados 256.239 cidadãos, menos 242 do que no último sufrágio realizado em 2011. Segundo os dados divulgados pela Administração Eleitoral da secretaria-geral do Ministério da Administração Interna, estavam inscritos nos cadernos eleitorais, a 31 de dezembro de 2014, na ilha da Madeira 250.664 eleitores e 5.575 na do Porto Santo. O concelho do Funchal, composto por 10 freguesias, é o que regista a maior concentração de cidadãos em condições de exercer o seu direito de voto, com 106.014 eleitores. O município de Santa Cruz (concelho vizinho a este do Funchal) é o segundo nesta lista com 37.736 eleitores, seguindo-se Câmara de Lobos (a oeste) com 32.159 eleitores. Machico (20.760), Ribeira Brava (14.067), Calheta (12.343), Ponta do Sol (9.782), Santana (8.232), São Vicente (6.274) e Porto Moniz (1.959). Em termos de freguesias, das 54 distribuídas pelo arquipélago da Madeira, a de São Martinho, no concelho do Funchal, é a que tem mais eleitores (25.073). A freguesia com menos cidadãos eleitores é o Jardim do Mar, no concelho da Calheta, com apenas 229 inscritos. Com menos de 1.000 eleitores existem 11 freguesias nesta região. As eleições antecipadas de 29 de março na Madeira acontecem na sequência do pedido de exoneração apresentado pelo presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, depois de ter sido substituído na liderança do partido maioritário (PSD) por Miguel Albuquerque. Às eleições legislativas antecipadas convocadas na Região Autónoma da Madeira foram oficialmente admitidas 11 listas, sendo oito partidos (PSD, CDS, BE, JPP, PNR, MAS, PND e PCTP/MRPP) e três coligações Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e a Plataforma de Cidadãos (PPM/PDA).

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A202

ID: 58349035

13-03-2015

Tiragem: 11100

Pág: 12

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 16,85 x 16,54 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 1 de 1

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A203

CNE recebeu quatro queixas da Madeira

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Diário de Notícias da Madeira.pt

Data Publicação:

13-03-2015

URL:: http://www.dnoticias.pt/actualidade/politica/504289-cne-recebeu-quatro-queixas-da-madeira

A Comissão Nacional de Eleições (CNE) confirmou hoje ter recebido quatro queixas relativas ao período de pré-campanha eleitoral na Madeira para as eleições legislativas regionais antecipadas de 29 de março. "Queixas com alguma formalidade só houve, até agora, quatro", disse, à agência Lusa, o porta-voz da CNE, João Almeida. Segundo este elemento da CNE, "três queixas tinham a ver com a cobertura jornalística por parte de alguns órgãos de comunicação social e uma outra estava associada a uma eventual intervenção de entidades eclesiásticas que está a ser averiguada". As queixas foram apresentadas pelo CDS-PP, PCTP/MRPP, CDU e PND. O Tribunal da Comarca da Madeira admitiu às eleições legislativas da Madeira de 29 de março onze listas, sendo oito partidos (PSD, CDS, BE, JPP, PNR, MAS, PND e PCTP/MRPP) e três coligações. Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e a Plataforma de Cidadãos (PPM/PDA) são as coligações que vão a votos. As eleições antecipadas de 29 de março na Madeira acontecem na sequência do pedido de exoneração apresentado pelo presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, depois de ter sido substituído na liderança do partido maioritário (PSD) por Miguel Albuquerque. 13/03/2015 17:57

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A204

22 reclusos do Estabelecimento Prisional do Funchal pediram para votar

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Diário de Notícias da Madeira.pt

Data Publicação:

13-03-2015

URL:: http://www.dnoticias.pt/actualidade/madeira/504292-22-reclusos-do-estabelecimento-prisional-dofunchal-pediram-para-votar

Vinte dois reclusos no Estabelecimento Prisional do Funchal requereram a documentação necessária para exercer o seu direito de voto nas eleições regionais de 29 de Março na Madeira, confirmou hoje o gabinete da presidência da Câmara Municipal de Santa Cruz. Segundo a Lei Eleitoral da Assembleia Legislativa da Madeira da Região Autónoma (artigo 86º), os doentes internados em estabelecimento hospitalar ou prisional podem "requerer ao presidente da câmara do município em que se encontre recenseado, até o 20.º dia anterior ao da eleição, a documentação necessária ao exercício do direito de voto". Essa documentação é enviada por "correio registado com aviso de receção, até ao 17.º dia anterior ao da eleição" e "entre o 13.º e 10.º dia anteriores (...) o presidente da câmara municipal em cuja área se encontre situado o estabelecimento hospitalar ou prisional (...) desloca-se ao mesmo estabelecimento a fim de dar cumprimento, com as necessárias adaptações ditadas pelos constrangimentos dos regimes hospitalares ou prisionais" à votação. O Estabelecimento Prisional do Funchal está situado na zona da Cancela, no concelho de Santa Cruz, município vizinho a este do Funchal, o qual "recebeu a inscrição de 22 reclusos", disse à Lusa fonte do gabinete do presidente da autarquia, Filipe Sousa. Segundo a mesma fonte, o autarca desloca-se àquela cadeia "no dia 19 de março para recolher os envelopes" dos votantes, 22 num universo de cerca de 300 reclusos. Depois, "a junta de freguesia destinatária dos votos recebidos remete-os ao presidente da mesa da assembleia de voto", o que deve acontecer até às 08:00 do dia marcado para as eleições (29 de março), determina a legislação. Por seu turno, fonte do gabinete do município do Funchal disse à Lusa não ter recebido qualquer pedido de doente internado nas unidades hospitalares da região, que estão concentradas neste concelho. As eleições legislativas regionais antecipadas na Madeira foram convocadas pelo Presidente da República para o dia 29 de março na sequência do pedido de exoneração do cargo de presidente do Governo Regional, apresentado a 12 de janeiro pelo socialdemocrata Alberto João Jardim, que desempenhava aquelas funções desde 1978. Concorrem 11 forças políticas, sendo oito partidos (PSD, CDS, BE, PND, PNR, JPP, MAS e PCTP/MRPP) e três coligações (Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e Plataforma de Cidadãos 'Nós Conseguimos' (PPM/PDA). 13/03/2015 18:28

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A205

Eleições na Madeira: CNE recebeu quatro queixas

Tipo Meio:

Internet

Data Publicação:

13-03-2015

Meio:

i Online

Autores:

Pedro Rainho

URL:: http://www.ionline.pt/artigos/portugal/eleicoes-na-madeira-cne-recebeu-quatro-queixas

A Comissão Nacional de Eleições (CNE) confirmou hoje ter recebido quatro queixas relativas ao período de pré-campanha eleitoral na Madeira para as eleições legislativas regionais antecipadas de 29 de Março. "Queixas com alguma formalidade só houve, até agora, quatro", disse, à agência Lusa, o porta-voz da CNE, João Almeida. Segundo este elemento da CNE, "três queixas tinham a ver com a cobertura jornalística por parte de alguns órgãos de comunicação social e uma outra estava associada a uma eventual intervenção de entidades eclesiásticas que está a ser averiguada". As queixas foram apresentadas pelo CDS-PP, PCTP/MRPP, CDU e PND. O Tribunal da Comarca da Madeira admitiu às eleições legislativas da Madeira de 29 de Março onze listas, de oito partidos (PSD, CDS, BE, JPP, PNR, MAS, PND e PCTP/MRPP) e três coligações. Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e a Plataforma de Cidadãos (PPM/PDA) são as coligações que vão a votos. As eleições antecipadas de 29 de Março na Madeira acontecem na sequência do pedido de exoneração apresentado pelo presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, depois de ter sido substituído na liderança do partido maioritário (PSD) por Miguel Albuquerque. Lusa Jornal i

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A206

Notícias ao Minuto - PS,PSD e CDS são os responsáveis pelo "desastre" económico

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Notícias ao Minuto Online

Data Publicação:

13-03-2015

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/politica/360753/ps-psd-e-cds-sao-os-responsaveis-pelo-desastreeconomico

O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, responsabilizou hoje o PSD, o CDS e o PS pela "situação de desastre social e económico" que se vive Madeira. "Estes três partidos são inteiramente responsáveis pela situação a que chegou a região, em particular a situação de declínio económico, retrocesso social e dependência externa a que o país foi conduzido", sustentou o líder comunista, ao discursar num jantar-comício na Serra de Água, Ribeira Brava, que marcou o arranque da campanha eleitoral da CDU para as eleições regionais de 29 de março. PUB Jerónimo de Sousa lembrou que a "exploração, o desemprego, a pobreza, as crescentes injustiças sociais não são nem uma fatalidade, nem obra do acaso, resultaram de uma política que teve o PSD-Madeira como principal executor e que contou sempre, mas sempre, cá e lá, com o apoio do PS e do CDS". "Temos consciência da importância destas eleições e do que elas podem representar na luta pela rutura com a política que arrastou a região para a situação de desastre social e económico que hoje se conhece", realçou. O dirigente comunista lembrou que foi assim na relação com os sucessivos governos, e de forma mais evidente com os PEC (Planos de Estabilidade e Crescimento) do governo PS e com o Pacto de Agressão subscrito pelas troykas nacional e estrangeira e, sobretudo, com o Programa de Agressão à região que PS, PSD e CDS aceitaram". "Bem pode agora o PSD-Madeira fingir que, por ter mudado de líder, não tem nada a ver com o que se passou, fingir até que não tem nada a ver com Passos Coelho e o governo PSD/CDS", gracejou. Jerónimo de Sousa sustentou que "no boletim de voto bem se poderia juntar mais um, PSD, PS e CDS podiam lá pôr um feijão-frade para expressar a sua política e o seu posicionamento de duas caras, tal como o feijão-frade". "Chegada a hora das eleições, aí estão todos os outros, uns que nunca por cá se viram ou, tendo-se visto, é como se não tivessem passado por cá, a vender ilusões, a fazer umas tropelias para ganhar uns quantos votos ou, até mesmo, a concorrer só para porem no boletim de voto um símbolo parecido com o do PCP [PCTP/MRPP, que figura em primeiro lugar no boletim de voto] para verem se, assim, levam ao engano os eleitores", comentou. O cabeça de lista da CDU às eleições legislativas regionais antecipadas de 29 de março, Edgar Silva, referiu por seu lado que a coligação "está à beira" de alcançar um resultado "como até hoje nunca tinha tido no parlamento regional". Edgar Silva avisou, contudo, que o eleitorado não pode fazer confusão com o primeiro partido no boletim de voto [PCTP/MRPP]: "votar bem é na CDU, é na foice, no martelo e na florzinha que é o girassol". O melhor resultado da CDU foi nas eleições de 17 de outubro de 2004 que, com 7.590 votantes (5,51 por cento), elegeu dois dos 68 deputados da Assembleia Legislativa da Madeira. O Tribunal da Comarca da Madeira admitiu às eleições legislativas da Madeira de 29 de março onze listas, sendo oito partidos (PSD, CDS, BE, JPP, PNR, MAS, PND e PCTP/MRPP) e três coligações. Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e a Plataforma de Cidadãos (PPM/PDA) são as coligações que vão a votos. As eleições antecipadas de 29 de março na Madeira acontecem na sequência do pedido de exoneração apresentado pelo presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, depois de ter sido substituído na liderança do partido maioritário (PSD) por Miguel Albuquerque. 22:30 - 13 de Março de 2015 | Por

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A207

Jerónimo de Sousa crítica políticos "feijão frade"

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Observador Online

Data Publicação:

13-03-2015

URL:: http://observador.pt/2015/03/13/jeronimo-de-sousa-critica-politicos-feijao-frade/

O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, responsabilizou esta sexta-feira o PSD, o CDS e o PS pela "situação de desastre social e económico" que se vive Madeira. "Estes três partidos são inteiramente responsáveis pela situação a que chegou a região, em particular a situação de declínio económico, retrocesso social e dependência externa a que o país foi conduzido", sustentou o líder comunista, ao discursar num jantar-comício na Serra de Água, Ribeira Brava, que marcou o arranque da campanha eleitoral da CDU para as eleições regionais de 29 de março. Jerónimo de Sousa lembrou que a "exploração, o desemprego, a pobreza, as crescentes injustiças sociais não são nem uma fatalidade, nem obra do acaso, resultaram de uma política que teve o PSD-Madeira como principal executor e que contou sempre, mas sempre, cá e lá, com o apoio do PS e do CDS". "Temos consciência da importância destas eleições e do que elas podem representar na luta pela rutura com a política que arrastou a região para a situação de desastre social e económico que hoje se conhece", realçou. O dirigente comunista lembrou que foi assim na relação com os sucessivos governos, e de forma mais evidente com os PEC (Planos de Estabilidade e Crescimento) do governo PS e com o Pacto de Agressão subscrito pelas troykas nacional e estrangeira e, sobretudo, com o Programa de Agressão à região que PS, PSD e CDS aceitaram". "Bem pode agora o PSD-Madeira fingir que, por ter mudado de líder, não tem nada a ver com o que se passou, fingir até que não tem nada a ver com Passos Coelho e o governo PSD/CDS", gracejou. Jerónimo de Sousa sustentou que "no boletim de voto bem se poderia juntar mais um, PSD, PS e CDS podiam lá pôr um feijão-frade para expressar a sua política e o seu posicionamento de duas caras, tal como o feijão-frade". "Chegada a hora das eleições, aí estão todos os outros, uns que nunca por cá se viram ou, tendo-se visto, é como se não tivessem passado por cá, a vender ilusões, a fazer umas tropelias para ganhar uns quantos votos ou, até mesmo, a concorrer só para porem no boletim de voto um símbolo parecido com o do PCP [PCTP/MRPP, que figura em primeiro lugar no boletim de voto] para verem se, assim, levam ao engano os eleitores", comentou. O cabeça de lista da CDU às eleições legislativas regionais antecipadas de 29 de março, Edgar Silva, referiu por seu lado que a coligação "está à beira" de alcançar um resultado "como até hoje nunca tinha tido no parlamento regional". Edgar Silva avisou, contudo, que o eleitorado não pode fazer confusão com o primeiro partido no boletim de voto [PCTP/MRPP]: "votar bem é na CDU, é na foice, no martelo e na florzinha que é o girassol". O melhor resultado da CDU foi nas eleições de 17 de outubro de 2004 que, com 7.590 votantes (5,51 por cento), elegeu dois dos 68 deputados da Assembleia Legislativa da Madeira. O Tribunal da Comarca da Madeira admitiu às eleições legislativas da Madeira de 29 de março onze listas, sendo oito partidos (PSD, CDS, BE, JPP, PNR, MAS, PND e PCTP/MRPP) e três coligações. Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e a Plataforma de Cidadãos (PPM/PDA) são as coligações que vão a votos. As eleições antecipadas de 29 de março na Madeira acontecem na sequência do pedido de exoneração apresentado pelo presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, depois de ter sido substituído na liderança do partido maioritário (PSD) por Miguel Albuquerque. 13/3/2015, 23:17 Agência Lusa

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A209

Jerónimo de Sousa responsabiliza PS,PSD e CDS pelo "desastre" económico na Madeira

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Público Online

Data Publicação:

13-03-2015

URL:: http://www.publico.pt/portugal/noticia/jeronimo-de-sousa-responsabiliza-pspsd-e-cds-pelo-desastreeconomico-na-madeira-1689135

O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, responsabilizou nesta sexta-feira o PSD, o CDS e o PS pela "situação de desastre social e económico" que se vive Madeira. "Estes três partidos são inteiramente responsáveis pela situação a que chegou a região, em particular a situação de declínio económico, retrocesso social e dependência externa a que o país foi conduzido", sustentou o líder comunista, ao discursar num jantar-comício na Serra de Água, Ribeira Brava, que marcou o arranque da campanha eleitoral da CDU para as eleições regionais de 29 de Março. Jerónimo de Sousa lembrou que a "exploração, o desemprego, a pobreza, as crescentes injustiças sociais não são nem uma fatalidade, nem obra do acaso, resultaram de uma política que teve o PSD-Madeira como principal executor e que contou sempre, mas sempre, cá e lá, com o apoio do PS e do CDS". "Temos consciência da importância destas eleições e do que elas podem representar na luta pela ruptura com a política que arrastou a região para a situação de desastre social e económico que hoje se conhece", realçou. O dirigente comunista lembrou que foi assim na relação com os sucessivos governos, e de forma mais evidente com os PEC (Planos de Estabilidade e Crescimento) do governo PS e com o Pacto de Agressão subscrito pelas troykas nacional e estrangeira e, sobretudo, com o Programa de Agressão à região que PS, PSD e CDS aceitaram". "Bem pode agora o PSD-Madeira fingir que, por ter mudado de líder, não tem nada a ver com o que se passou, fingir até que não tem nada a ver com Passos Coelho e o governo PSD/CDS", gracejou. Jerónimo de Sousa sustentou que "no boletim de voto bem se poderia juntar mais um, PSD, PS e CDS podiam lá pôr um feijão-frade para expressar a sua política e o seu posicionamento de duas caras, tal como o feijão-frade". "Chegada a hora das eleições, aí estão todos os outros, uns que nunca por cá se viram ou, tendo-se visto, é como se não tivessem passado por cá, a vender ilusões, a fazer umas tropelias para ganhar uns quantos votos ou, até mesmo, a concorrer só para porem no boletim de voto um símbolo parecido com o do PCP [PCTP/MRPP, que figura em primeiro lugar no boletim de voto] para verem se, assim, levam ao engano os eleitores", comentou. O cabeça de lista da CDU às eleições legislativas regionais antecipadas de 29 de Março, Edgar Silva, referiu por seu lado que a coligação "está à beira" de alcançar um resultado "como até hoje nunca tinha tido no parlamento regional". Edgar Silva avisou, contudo, que o eleitorado não pode fazer confusão com o primeiro partido no boletim de voto [PCTP/MRPP]: "votar bem é na CDU, é na foice, no martelo e na florzinha que é o girassol". O melhor resultado da CDU foi nas eleições de 17 de Outubro de 2004 que, com 7.590 votantes (5,51 por cento), elegeu dois dos 68 deputados da Assembleia Legislativa da Madeira. O Tribunal da Comarca da Madeira admitiu às eleições legislativas da Madeira de 29 de Março onze listas, sendo oito partidos (PSD, CDS, BE, JPP, PNR, MAS, PND e PCTP/MRPP) e três coligações. Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e a Plataforma de Cidadãos (PPM/PDA) são as coligações que vão a votos. As eleições antecipadas de 29 de Março na Madeira acontecem na sequência do pedido de exoneração apresentado pelo presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, depois de ter sido substituído na liderança do partido maioritário (PSD) por Miguel Albuquerque. 13/03/2015 - 23:39

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Lusa

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A211

Jerónimo de Sousa responsabiliza PS,PSD e CDS pelo"desastre" económico na Madeira

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Sapo Online

Data Publicação:

13-03-2015

URL:: http://noticias.sapo.pt/nacional/artigo/jeronimo-de-sousa-responsabiliza-ps-psd-e-cds-pelo-desastreeconomico-na-madeira_18972623.html

13 de Março de 2015, às 22:40 O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, responsabilizou hoje o PSD, o CDS e o PS pela "situação de desastre social e económico" que se vive Madeira. "Estes três partidos são inteiramente responsáveis pela situação a que chegou a região, em particular a situação de declínio económico, retrocesso social e dependência externa a que o país foi conduzido", sustentou o líder comunista, ao discursar num jantar-comício na Serra de Água, Ribeira Brava, que marcou o arranque da campanha eleitoral da CDU para as eleições regionais de 29 de março. Jerónimo de Sousa lembrou que a "exploração, o desemprego, a pobreza, as crescentes injustiças sociais não são nem uma fatalidade, nem obra do acaso, resultaram de uma política que teve o PSDMadeira como principal executor e que contou sempre, mas sempre, cá e lá, com o apoio do PS e do CDS". "Temos consciência da importância destas eleições e do que elas podem representar na luta pela rutura com a política que arrastou a região para a situação de desastre social e económico que hoje se conhece", realçou. O dirigente comunista lembrou que foi assim na relação com os sucessivos governos, e de forma mais evidente com os PEC (Planos de Estabilidade e Crescimento) do governo PS e com o Pacto de Agressão subscrito pelas troykas nacional e estrangeira e, sobretudo, com o Programa de Agressão à região que PS, PSD e CDS aceitaram". "Bem pode agora o PSD-Madeira fingir que, por ter mudado de líder, não tem nada a ver com o que se passou, fingir até que não tem nada a ver com Passos Coelho e o governo PSD/CDS", gracejou. Jerónimo de Sousa sustentou que "no boletim de voto bem se poderia juntar mais um, PSD, PS e CDS podiam lá pôr um feijão-frade para expressar a sua política e o seu posicionamento de duas caras, tal como o feijão-frade". "Chegada a hora das eleições, aí estão todos os outros, uns que nunca por cá se viram ou, tendo-se visto, é como se não tivessem passado por cá, a vender ilusões, a fazer umas tropelias para ganhar uns quantos votos ou, até mesmo, a concorrer só para porem no boletim de voto um símbolo parecido com o do PCP [PCTP/MRPP, que figura em primeiro lugar no boletim de voto] para verem se, assim, levam ao engano os eleitores", comentou. O cabeça de lista da CDU às eleições legislativas regionais antecipadas de 29 de março, Edgar Silva, referiu por seu lado que a coligação "está à beira" de alcançar um resultado "como até hoje nunca

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tinha tido no parlamento regional". Edgar Silva avisou, contudo, que o eleitorado não pode fazer confusão com o primeiro partido no boletim de voto [PCTP/MRPP]: "votar bem é na CDU, é na foice, no martelo e na florzinha que é o girassol". O melhor resultado da CDU foi nas eleições de 17 de outubro de 2004 que, com 7.590 votantes (5,51 por cento), elegeu dois dos 68 deputados da Assembleia Legislativa da Madeira. O Tribunal da Comarca da Madeira admitiu às eleições legislativas da Madeira de 29 de março onze listas, sendo oito partidos (PSD, CDS, BE, JPP, PNR, MAS, PND e PCTP/MRPP) e três coligações. Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e a Plataforma de Cidadãos (PPM/PDA) são as coligações que vão a votos. As eleições antecipadas de 29 de março na Madeira acontecem na sequência do pedido de exoneração apresentado pelo presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, depois de ter sido substituído na liderança do partido maioritário (PSD) por Miguel Albuquerque. EC // JPS Lusa/Fim

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A213

ID: 58352340

13-03-2015

Duarte Martins Simpatizante do PAN Madeira

Renovação: “Mais do Mesmo” “Renovação”, “Renovação” e mais “Renovação”. Este é o grande “slogan” lançada pelo PSD-Madeira que nos abusa dos olhos nesta campanha eleitoral presente. Pelo que podemos constatar, renovação só se for a da nova imagem publicitária! Talvez um laranja gera mais vivo e cores mais frescas a colorir a bandeira da Região, porque no resto ... apenas vejo “mais do mesmo”. Comecemos por analisar a forma social da campanha: PONTO 1: Oferecer almoços e jantares à população distribuição de “macarronada”, vinho e cerveja. E sabese bem que povo de barriguinha cheia, deposita na urna mais uns votos para que assim façam a “renovação” do cadeirão do mesmo poder. Desta vez utilizando um campo polidesportivo da área onde tenho a minha residência, fico triste, vendo o facto de que um espaço utilizado por mim e por muito da

minha altura para a pratica de desportos estar a se ligar a intenções politicas, diga-mos que nem uma bandeira ilusiva ao Clube estava presente mas sim cheio de bandeiritas “laranjinhas”. Será que o Clube terá uma “renovação” também? PONTO 2: Trabalhar bem o “Marketing” – oferecem-se t-shirts com o logotipo do partido (para que limpem o suor da testa enquanto cavam a terra ou acabem em panos de limpeza dos vidros lá de casa). No entanto, ano após ano, o PSD- Madeira não perde a crença de que as suas criativas t-shirts se possam tornar numa tendência de moda e não querem que a população esteja desatualizada. PONTO 3: Apresentar um discurso bem preparado e dizer aquilo que as pessoas gostam de ouvir, com um sorriso genuíno no rosto. No caso que presenciei, dia especial do “Dia Internacional da Mulher”, discurso enaltece-

Tiragem: 11000

Pág: 29

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Semanal

Área: 25,00 x 20,65 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 1 de 1

dor sobre a importância da mulher e levantando as mãos ao alto dizendo que as mulheres são as líderes do mundo! Perplexidade a minha ... desenrolando as listas do PSD-Madeira podemos ver a importância que este partido entrega ao sexo feminino! Voltando a reforçar a palavra “Renovação” e a rotura com as raízes que destruíam o partido. O que posso eu dizer… Renovação?! Só se for no papel A4 ou A3 em que as listas serão impressas! Pode ser que desta usem papel reciclado! No restante vejo os mesmos vícios e o

interesse económico de certos “mesmos” grupos continuam lá. Repare-se, muitas delas já atingiram o número máximo de vezes recicladas, diria até desgastadas! ÚLTIMO PONTO: Conseguir votos mostrando-se do lado da população e parte integrante dela! Mostrar que têm de ser reeleitos para ajudar as pessoas! Ajudar as pessoas desperdiçando dinheiros e falseando-as para ganhar votos que os levam a marionetar tudo e todos. Muitas das pessoas “Renovação” estão ligadas viciosamente a uma máquina que

os alimenta há 40 anos. Muitas das pessoas “Renovação” já chumbaram imensas vezes nas provas de capacidade de Gestão Sustentável. Esbanjam dinheiro em áreas não rentáveis e em construções desnecessárias ao povo, mas que favorecem certos grupos. Muitas das pessoas “Renovação” endividaram a Região mesmo sabendo que esta não tinha capacidade para pagar tais dividas. E dizem preocupar-se com as pessoas! O que o povo da Região quer é um novo modelo de Governo! Não de uma “Renovação” do mesmo, corrompida pelo poder e interesses económicos. O que o povo da Região quer é pessoas que resolvam os seus problemas, que tragam inovação e não “Renovação”! O que o povo da Região quer é um governo que se preocupe com o seu bem estar, que saiba gerir responsavelmente a sua Região, que aposte na formação, na educação, na saúde, e que saiba potenciar os nichos de mercado e, principalmente, que tenha medidas de combate à fragilidade financeira que atravessamos (devido à má gestão antes da dita “Renovação”). Se durante 40 anos tivemos um governo que arruinou a Região e que 80% das pessoas envolvidas nesta lista vêm da ”escola social-democrata”, não estejam à espera de encontrar nos mesmos o “Dom Sebastião”. A minha conclusão: dia 29 de Março digo NÃO ao “Mais do Mesmo”!

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A214

ID: 58404370

12-03-2015

Tiragem: 11393

Pág: 28

País: Portugal

Cores: Preto e Branco

Period.: Semanal

Área: 5,26 x 31,60 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 1 de 2

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ID: 58404370

12-03-2015

Tiragem: 11393

Pág: 1

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Semanal

Área: 4,34 x 5,60 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 2 de 2

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