O PAN nos media - Junho 2015

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O PAN nos media - Junho 2015


Revista de Imprensa

1. Assembleia Municipal de Oeiras aprova PDM sob forte contestação dos munícipes :: Jornal da Região, Jornal da Região Online, 30-06-2015

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2. Liga dos Amigos do Jamor vai pedir impugnação da assembleia de Oeiras que aprovou PDM :: Jornal da Região, Jornal da Região Online, 30-06-2015

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3. Assembleia muito confusa aprova novo PDM de Oeiras, Observador Online, 30-06-2015

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4. Aprovação do PDM de Oeiras com forte contestação dos munícipes, Oeiras Digital Online, 30-06-2015

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5. Novo PDM de Oeiras aprovado sob forte contestação dos munícipes, Público Online, 30-06-2015

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6. PAN denuncia a queima de um gato vivo nas Festas de São João de Mourão em Bragança, Ambiente Magazine.com, 29-06-2015

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7. "Queima do Gato": PAN apresentou queixa crime contra o município de Bragança e contra a tutora do gato, RTP Informação - Bom Dia Portugal, 27-06-2015

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8. António Costa não encerra Congresso do PS-Madeira devido a estado de saúde de Maria Barroso, Açores 9 Online, 27-06-2015

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9. População defende a "Queima do Gato", Correio da Manhã, 27-06-2015

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10. Congresso do PS-M confirma hoje eleição de Carlos Pereira, Diário de Notícias da Madeira.pt, 27-06-2015

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11. Líder histórico da UDP e do BE tem nome em rotunda no Funchal, Diário de Notícias da Madeira.pt, 2706-2015

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12. António Costa não encerra Congresso do PS-Madeira devido a estado de saúde de Maria Barroso e falecimento de Ferraz Abreu, Diário de Notícias Online, 27-06-2015

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13. PAN vai processar município e tutora por "queima do gato", i, 27-06-2015

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14. António Costa não encerra Congresso do PS devido a estado de saúde de Maria Barroso e falecimento de Ferraz Abreu, Jornal da Madeira.pt, 27-06-2015

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15. Notícias ao Minuto - Costa não encerra Congresso devido a estado de saúde de Maria Barroso, Notícias ao Minuto Online, 27-06-2015

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16. Líder histórico da UDP e do BE tem nome em rotunda no Funchal, Público Online, 27-06-2015

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17. António Costa não encerra Congresso do PS-Madeira devido a estado de saúde de Maria Barroso e falecimento de Ferraz Abreu, RTP Online, 27-06-2015

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18. Costa não vai encerrar Congresso do PS-Madeira devido ao internamento de Maria Barroso, Sol Online, 27-06-2015

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19. Partido dos Animais quer processar município e tutora por "queima do gato", Correio da Manhã Online, 26-06-2015

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20. PAN satisfeito com proibição de abate de animais de companhia, Diário de Notícias da Madeira.pt, 26-062015

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21. Partido dos Animais quer processar município e tutora por "queima do gato", Diário de Notícias da Madeira.pt, 26-06-2015

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22. A vez de Carlos Pereira, Diário de Notícias da Madeira.pt, 26-06-2015

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23. PAN/M congratula-se pela proibição de abate de animais, Jornal da Madeira, 26-06-2015

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24. PS/Madeira confirma novo líder em congresso e com a presença de António Costa, Jornal da Madeira.pt, 26-06-2015

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25. PAN vai processar município e dona do animal por "queima do gato", Jornal de Notícias Online, 26-062015

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26. Notícias ao Minuto - PS/Madeira confirma novo líder em congresso, com presença de Costa, Notícias ao Minuto Online, 26-06-2015

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27. Notícias ao Minuto - PAN quer processar município e tutora por ´queima do gato´, Notícias ao Minuto Online, 26-06-2015

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28. Partido dos Animais quer processar município e tutora por "queima do gato", Observador Online, 26-062015

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29. Partido dos Animais vai processar autarquia e dona por "queima do gato", Renascença Online, 26-062015

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30. Bragança. Gato queimado vivo em festa popular indigna cibernautas, Sol Online, 26-06-2015

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31. Partido dos Animais quer processar município e tutora por "queima do gato", Sábado Online, 26-06-2015

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32. Partido dos Animais vai processar município e dona do gato queimado, TVI 24 Online, 26-06-2015

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33. PAN gera "corrida" de partidos com assento parlamentar a legislar sobre a proteção animal, Ambiente Magazine.com, 25-06-2015

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34. Corrupção é tema de debate na Praia de Mira, Diário de Coimbra, 25-06-2015

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35. A alteração de consciências e a sustentabilidade do Serviço Nacional de Saúde, OJE.pt, 25-06-2015

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36. Assembleia Municipal de Lisboa quer que câmara estude permuta com a Estamo, Público, 24-06-2015

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37. Legislativas. Eles também querem ter voz no parlamento, i, 23-06-2015

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38. Do tradicional ao alternativo, todos cabem na maior festa do Porto, Observador Online, 23-06-2015

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39. Assembleia Municipal de Lisboa quer que câmara estude permuta com a Estamo, Público Online, 23-062015

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40. Legislativas. Eles também querem ter voz no parlamento, i Online, 22-06-2015

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41. Marcha do Orgulho LGBT juntou centenas, Diário de Notícias, 21-06-2015

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42. Marcha do Orgulho Gay juntou largas centenas de portugueses e estrangeiros em Lisboa, Diário de Notícias da Madeira.pt, 21-06-2015

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43. Já tem programa para o São João?, Porto24 Online, 21-06-2015

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44. Marcha do Orgulho LGBT juntou largas centenas de portugueses e estrangeiros em Lisboa, Diário de Notícias Online, 20-06-2015

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45. Portugueses e estrangeiros marcharam pelos direitos LGBT em Lisboa, Público Online, 20-06-2015

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46. PAN exige fim da morte de ratos nas Berlengas, Diário de Leiria, 19-06-2015

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47. Em oito meses, o PS de Costa é apanhado pela coligação, Diário de Notícias, 19-06-2015

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48. PAN lança petição para acabar com portagens na A23 e A25, Interior Online, 19-06-2015

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49. PSD/ CDS na frente com indecisos a crescer, Jornal de Notícias, 19-06-2015

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50. já tem programa para o São João?, Porto24, 19-06-2015

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51. Partido PAN, Autohoje.com, 18-06-2015

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52. PAN alerta que suspensão do "Dolphins with Stars" não é definitiva, Barlavento.pt, 18-06-2015

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53. PAN lança petição para acabar com portagens na A23 e A25, Interior, 18-06-2015

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54. PS Oeiras acusa PSD e IOMAF de rejeitaram debater revisão do Plano Diretor Municipal :: Jornal da Região, Jornal da Região Online, 18-06-2015

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55. Green Savers - Fundos europeus estão a ser usados para exterminar o rato preto das Berlengas, Green Savers Online, 17-06-2015

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56. Quantos euros vale um voto?, Diabo, 16-06-2015

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57. Scutvias: novo contrato de concessão da A23 já nem em 2016, Altitude FM Online, 14-06-2015

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58. "Governo Sombra" - Ironia sobre a atualidade, TVI 24 - Governo Sombra, 12-06-2015

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59. Movimento lança petição para fim de portagens na A23, Jornal Torrejano, 12-06-2015

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60. Pequenos partidos só aceitam coligações pós-eleitorais, OJE.pt, 12-06-2015

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61. PAN alerta que suspensão do «Golfinhos com as Estrelas» não é definitiva, Portal dos Programas Online, 12-06-2015

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62. Petição contra portagens, Jornal do Fundão, 11-06-2015

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63. Movimento lança petição para fim de portagens na A23, Templário, 11-06-2015

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64. PARTIDO PAN LANÇA PETIÇÃO PARA ACABAR COM PORTAGENS NA A23 E NA A25 - AUREN - Por Ourém e pelos oureenses!, AUREN - Por Ourém e Pelos Oureenses! Online, 10-06-2015

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65. Partido PAN quer acabar com portagens nas autoestradas do Interior, Beira.pt Online, 10-06-2015

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66. Portagens na A25, Diário As Beiras, 10-06-2015

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67. A23 e A25 - PAN quer acabar com portagens, Jornal de Notícias, 10-06-2015

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68. A suspensão do programa "Golfinhos com as estrelas" pode não ser definitiva., Ambiente Magazine.com, 09-06-2015

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69. Partido PAN quer acabar com portagens nas autoestradas do Interior, Diário de Notícias da Madeira.pt, 09-06-2015

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70. Partido PAN quer acabar com portagens nas autoestradas do Interior, Diário Digital Online, 09-06-2015

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71. Partido PAN quer acabar com portagens nas autoestradas do Interior | Negócios | Dinheiro Digital, Diário Digital Online - Dinheiro Digital Online, 09-06-2015

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72. Green Savers - Programa Golfinhos com as Estrelas não foi cancelado, Green Savers Online, 09-06-2015

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73. Notícias ao Minuto - PAN quer acabar com portagens nas autoestradas do Interior, Notícias ao Minuto Online, 09-06-2015

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74. Partido PAN quer acabar com portagens nas autoestradas do Interior, Observador Online, 09-06-2015

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75. Oposição na Assembleia Municipal de Lisboa questiona alienação de património, Observador Online, 0906-2015

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76. Partido PAN quer acabar com portagens nas autoestradas do Interior, Sapo Online - Sapo Notícias da Agência Lusa Online, 09-06-2015

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77. PAN alerta que suspensão de «Golfinhos com as Estrelas» não é definitiva, Televisão Online, 09-06-2015

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78. PAN pretende suspensão definitiva do programa «Dolphins with Stars», Voz do Algarve Online, 09-062015

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79. PAN exige o fim de gaseamento de suínos em Portugal, Ambiente Magazine.com, 08-06-2015

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80. Partidos & contradições, Visão Online, 07-06-2015

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81. O Governo Regional tem de intervir na causa animal -Entrevista a João Henriques Freitas, Tribuna da Madeira, 05-06-2015

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82. Historic proposal to end animal slaughter in kennels goes before parliament, Algarve Resident, 04-062015

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83. Câmara do Funchal quer apoiar bebés e famílias com filhos até 150 euros/mês, Diário de Notícias da Madeira.pt, 04-06-2015

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84. Partidos & contradições, Visão, 04-06-2015

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85. Assembleia Municipal aprova desconto na tarifa de resíduos para restaurantes, Público Online, 03-062015

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86. Novo líder do PS/Madeira vai apostar na relação com o futuro Governo da República, Açores 9 Online, 3005-2015

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87. Novo líder do PS/Madeira vai apostar na relação com o futuro Governo da República, Jornal da Madeira.pt, 30-05-2015

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88. PAN Madeira congratula-se com a entrega de 43000 assinaturas na AR, Tribuna da Madeira Online, 3005-2015

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89. PAN-Madeira congratula-se com a entrega de 43.000 assinaturas na Assembleia da República, Diário de Notícias da Madeira.pt, 29-05-2015

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90. Um pau ao gato, Jornal do Centro, 29-05-2015

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91. Notícias ao Minuto - Líder do PS/Madeira vai apostar em relação com futuro Governo, Notícias ao Minuto Online, 29-05-2015

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92. PS-M quer recuperar credibilidade, Tribuna da Madeira, 29-05-2015

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93. Novo líder do PS/Madeira vai apostar na relação com o futuro Governo, TSF Online, 29-05-2015

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94. Dolphins with the Stars on hold following concerns from conservationists, Portugal News, 23-05-2015

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Assembleia Municipal de Oeiras aprova PDM sob forte contestação dos munícipes :: Jornal da Região

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Jornal da Região Online

Data Publicação:

30-06-2015

URL:: http://jregiao-online.webnode.pt/products/assembleia-municipal-de-oeiras-aprova-pdm-sob-fortecontestacao-dos-municipes/

A assembleia municipal de Oeiras aprovou na segunda-feira o novo Plano Diretor Municipal (PDM) local, cerca de dez anos depois de ser ter iniciado o processo de revisão, numa reunião marcada pela forte contestação dos munícipes presentes. Com casa cheia, o auditório da Biblioteca Municipal Oeiras foi pequeno para a mais de meia centena de munícipes que quiseram participar na discussão da proposta do novo PDM. Em meia hora do tempo da intervenção do público, sete munícipes foram unânimes na contestação da nova proposta, considerando-a um "atentado ambiental" e que vai "prejudicar a qualidade de vida das pessoas". Acabado o tempo destinado ao público, os ânimos exaltaram-se em protesto pelo "curto período" disponível, com acusações ao presidente da assembleia municipal de protagonizar uma "ditadura" e o "fascismo". Apupos e palavras de ordem prosseguiram durante cerca de 40 minutos, culminando com um "ataque" de indignação dirigido ao presidente da Câmara de Oeiras, Paulo Vistas, que começou a registar a contestação do público pelo telemóvel. "Não lhe permitimos que nos filme" e "é uma vergonha", foram as mensagens deixadas pelo público ao presidente da câmara. Perante a exigência dos munícipes para ter mais tempo de palavra, os deputados municipais abdicaram do seu tempo de intervenção, concedendo 30 minutos a mais ao público. Em resposta ao público, Paulo Vistas negou ter filmado a sessão e esclareceu que se revê em muitas das opiniões dos munícipes, afirmando que também ele defende "um território com menos construção e mais verde". A líder de bancada do CDS-PP, Isabel Sande e Castro, apresentou uma moção para que a sessão de hoje fosse adiada devido ao "incumprimento legal" da proposta de PDM. A iniciativa mereceu o apoio do PS, CDU e Bloco de Esquerda, que defenderam maior participação das pessoas e um debate em cada uma das juntas de freguesias, mas foi reprovada pelo PSD e pelo movimento Isaltino Oeiras Mais À Frente (IOMAF). O PDM de Oeiras define como linhas estratégicas para o futuro do concelho uma estrutura ecológica, melhores acessibilidades e minimização dos impactes negativos associados aos transportes, inclusão na principal centralidade da Área Metropolitana de Lisboa, promoção de condições para as empresas, mais equipamentos públicos e promoção de mercados e oferta comercial e espaços públicos de qualidade. A proposta final hoje aprovada mereceu um parecer favorável da Comissão Nacional da Reserva Ecológica Nacional e da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) de Lisboa e Vale do Tejo, depois de em dezembro de 2013, ter rejeitado o documento por classificar todo o território do concelho como solo urbano e "não acautelar a presença de solos de elevada capacidade agrícola e outras áreas agrícolas e por entender que os objetivos de uma Reserva Agrícola Nacional devem prevalecer sobre as estratégias municipais". A autarquia teve de ajustar o documento, que acabou, então, por ser aprovado na segunda-feira com os votos favoráveis do IOMAF e PSD, apesar da abstenção do PS e dos votos contra da CDU, BE e PAN. "Vergonha" e "bandidos" foram algumas das palavras ouvidas pelo público que vaiou a aprovação do novo PDM.

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Liga dos Amigos do Jamor vai pedir impugnação da assembleia de Oeiras que aprovou PDM :: Jornal da Região

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Jornal da Região Online

Data Publicação:

30-06-2015

URL:: http://jregiao-online.webnode.pt/products/liga-dos-amigos-do-jamor-vai-pedir-impugnacao-daassembleia-de-oeiras-que-aprovou-pdm/

A Liga dos Amigos do Jamor vai pedir a impugnação da assembleia municipal de Oeiras, que decorreu na segunda-feira à noite, na qual foi aprovado o Plano Diretor Municipal (PDM) sob forte contestação dos munícipes. Em declarações à agência Lusa, a porta-voz daquele movimento de cidadania, Margarida Novo, disse que a sessão foi "anti-democrática" por não ter permitido a intervenção dos munícipes presentes que estavam inscritos para esse efeito. "O PDM deveria ter sido posto a consulta pública e não foi. Os munícipes não se puderam pronunciar sobre o plano e na única oportunidade que tiveram, na assembleia municipal, não deixaram. Ainda havia 40 pessoas inscritas para se pronunciarem e não o puderam fazer", justificou Margarida Novo. Além disso, acrescentou a representante, a votação do documento "foi feita sob tumulto e sem democracia". Margarida Novo disse ainda que vai apresentar uma queixa-crime contra o presidente da Câmara de Oeiras, Paulo Vistas, por ter filmado a sessão de assembleia municipal. "Foi uma tentativa de intimidação aos munícipes presentes e eu não lhe dei autorização para que me filmasse. Ele não pode fazer aquilo", afirmou Margarida Novo. A assembleia municipal de Oeiras aprovou na segunda-feira o novo PDM local, cerca de dez anos depois de ser ter iniciado o processo de revisão, numa reunião marcada pela forte contestação dos munícipes presentes. Acabado o tempo de intervenção do público (30 minutos), os ânimos exaltaram-se em protesto pelo "curto período" disponível, com acusações ao presidente da assembleia municipal de protagonizar uma "ditadura" e o "fascismo". Apupos e palavras de ordem prosseguiram durante cerca de 40 minutos, culminando com um "ataque" de indignação dirigido ao presidente da Câmara de Oeiras, Paulo Vistas, que começou a registar a contestação do público pelo telemóvel. Confrontado pela Lusa com a situação, Paulo Vistas negou ter filmado a sessão. "Eu não filmei nada. Apenas fiz o gesto que muitos no público estavam a fazer e coloquei logo o meu telemóvel à disposição para comprovarem que não tinha nada registado. Mas também se tivesse filmado não sei qual seria o problema. Foi mais um pretexto para arrastar a discussão na assembleia municipal", justificou. Para o autarca, a aprovação do documento é "uma grande vitória" e "a conquista mais importante deste mandato". A proposta final do PDM de Oeiras mereceu um parecer favorável da Comissão Nacional da Reserva Ecológica Nacional e da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) de Lisboa e Vale do Tejo, depois de em dezembro de 2013, ter rejeitado o documento por classificar todo o território do concelho como solo urbano e "não acautelar a presença de solos de elevada capacidade agrícola e outras áreas agrícolas e por entender que os objetivos de uma Reserva Agrícola Nacional devem prevalecer sobre as estratégias municipais". A autarquia teve de ajustar o documento, que acabou, então, por ser aprovado com os votos favoráveis do movimento independente Isaltino Oeiras Mais à Frente (IOMAF) e PSD, apesar da abstenção do PS e dos votos contra da CDU, BE e PAN. "Vergonha" e "bandidos" foram algumas das palavras ouvidas pelo público que vaiou a aprovação do novo PDM.

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Assembleia muito confusa aprova novo PDM de Oeiras

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Observador Online

Data Publicação:

30-06-2015

URL:: http://observador.pt/2015/06/30/assembleia-confusa-aprova-novo-pdm-oeiras/

oeiras Munícipes queixam-se de que não os deixaram falar e que o presidente da câmara os filmou numa "tentativa de intimidação". Paulo Vistas diz que novo PDM é "uma grande vitória". É para a zona da Cruz Quebrada que está previsto um mega-projeto polémico MÁRIO CRUZ/LUSA A Liga dos Amigos do Jamor vai pedir a impugnação da assembleia municipal de Oeiras que decorreu na segunda-feira à noite na qual foi aprovado o Plano Diretor Municipal (PDM) sob forte contestação dos munícipes. Em declarações à agência Lusa, a porta-voz daquele movimento de cidadania, Margarida Novo, disse que a sessão foi "antidemocrática" por não ter permitido a intervenção dos munícipes presentes que estavam inscritos para esse efeito. O PDM deveria ter sido posto a consulta pública e não foi. Os munícipes não se puderam pronunciar sobre o plano e na única oportunidade que tiveram, na assembleia municipal, não deixaram. Ainda havia 40 pessoas inscritas para se pronunciarem e não o puderam fazer", justificou Margarida Novo. Além disso, acrescentou a representante, a votação do documento "foi feita sob tumulto e sem democracia". Margarida Novo disse ainda que vai apresentar uma queixa-crime contra o presidente da Câmara de Oeiras, Paulo Vistas, por ter filmado a sessão de assembleia municipal. "Foi uma tentativa de intimidação aos munícipes presentes e eu não lhe dei autorização para que me filmasse. Ele não pode fazer aquilo", afirmou Margarida Novo. A assembleia municipal de Oeiras aprovou na segunda-feira o novo PDM local, cerca de dez anos depois de ser ter iniciado o processo de revisão, numa reunião marcada pela forte contestação dos munícipes presentes. Acabado o tempo de intervenção do público (30 minutos), os ânimos exaltaram-se em protesto pelo "curto período" disponível, com acusações ao presidente da assembleia municipal de protagonizar uma "ditadura" e o "fascismo". Apupos e palavras de ordem prosseguiram durante cerca de 40 minutos, culminando com um "ataque" de indignação dirigido ao presidente da Câmara de Oeiras, Paulo Vistas, que começou a registar a contestação do público pelo telemóvel. Confrontado pela Lusa com a situação, Paulo Vistas negou ter filmado a sessão. Eu não filmei nada. Apenas fiz o gesto que muitos no público estavam a fazer e coloquei logo o meu telemóvel à disposição para comprovarem que não tinha nada registado. Mas também se tivesse filmado não sei qual seria o problema. Foi mais um pretexto para arrastar a discussão na assembleia municipal", justificou. Para o autarca, a aprovação do documento é "uma grande vitória" e "a conquista mais importante deste mandato". A proposta final do PDM de Oeiras mereceu um parecer favorável da Comissão Nacional da Reserva Ecológica Nacional e da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) de Lisboa e Vale do Tejo, depois de em dezembro de 2013, ter rejeitado o documento por classificar todo o território do concelho como solo urbano e "não acautelar a presença de solos de elevada capacidade agrícola e outras áreas agrícolas e por entender que os objetivos de uma Reserva Agrícola Nacional devem prevalecer sobre as estratégias municipais". A autarquia teve de ajustar o documento, que acabou, então, por ser aprovado com os votos favoráveis do movimento independente Isaltino Oeiras Mais à Frente (IOMAF) e PSD, apesar da abstenção do PS e dos votos contra da CDU, BE e PAN. "Vergonha" e "bandidos" foram algumas das palavras ouvidas pelo público que vaiou a aprovação do novo PDM. A Liga de Amigos do Jamor elaborou um extenso documento onde critica, ponto por ponto, os aspetos do novo PDM que consideram serem negativos para o concelho. Entre outras coisas, o grupo lembra que, com este novo regulamento, toda a orla costeira de Oeiras passa a ser considerado solo urbano, o que na prática permite que ali se façam construções como no meio de uma cidade. A grande preocupação da liga é, no entanto, a anunciada urbanização da margem direita do Rio Jamor,

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na Cruz Quebrada, para onde está previsto um projeto que tem causado polémica desde o início - e que fica com caminho aberto no novo PDM. Segundo a proposta em discussão, deverá ser construído um edifício com 20 andares, um hotel, uma marina e outros quatro prédios de habitação e serviços nas instalações da antiga fábrica da Lusalite. Segundo a plataforma, o projeto vai provocar "a descaracterização do vale do Jamor, um dos últimos pulmões verdes de Lisboa", além de ir criar inúmeros problemas de trânsito e estacionamento numa zona onde o movimento automóvel já é bastante grande. Por esse motivo, o grupo decidiu avançar com uma ação jurídica, financiada através de crowdfunding, para que toda esta proposta seja travada nos tribunais. 30/6/2015, 9:36 Agência Lusa

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Novo PDM de Oeiras aprovado sob forte contestação dos munícipes

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Público Online

Data Publicação:

30-06-2015

URL:: http://www.publico.pt/local/noticia/novo-pdm-de-oeiras-aprovado-sob-forte-contestacao-dos-municipes1700568?frm=ult

Por PÚBLICO e Lusa 30/06/2015 - 12:37 Liga dos Amigos do Jamor promete impugnar a reunião da assembleia municipal por o presidente da câmara ter alegadamente filmado a sessão com o telemóvel. Paulo Vistas diz que não filmou a sessão. "Mas também se tivesse filmado não sei qual seria o problema", rematou. Fernando Veludo/NFactos Oeiras Urbanismo A Assembleia Municipal de Oeiras aprovou nesta segunda-feira à noite a nova versão do Plano Director Municipal (PDM), apesar da forte contestação dos munícipes presentes na sessão. A Liga dos Amigos do Jamor, que tem dado voz aos protestos, promete impugnar a reunião. Com casa cheia, o auditório da Biblioteca Municipal de Oeiras foi pequeno para mais de meia centena de munícipes. O público tinha 30 minutos para se pronunciar mas perante os protestos os deputados abdicaram do seu tempo de intervenção, concedendo mais 30 minutos à população. Dos mais de 40 inscritos, falaram cerca de dez, manifestando-se contra o que consideram ser um "atentado ambiental". Os munícipes estão contra as opções do novo PDM, considerando que este viola a Lei dos Solos e permite a construção em quase todo o solo do concelho de Oeiras, e criticam também a forma como o plano foi posto ao escrutínio público. "O PDM deveria ter sido posto a consulta pública e não foi. Os munícipes não se puderam pronunciar sobre o plano e na única oportunidade que tiveram, na assembleia municipal, não deixaram", afirmou à Lusa a porta-voz da Liga, Margarida Novo. A votação do documento "foi feita sob tumulto e sem democracia", acrescentou. Margarida Novo disse ainda que vai apresentar uma queixa-crime contra o presidente da câmara, Paulo Vistas, por ter filmado a sessão de assembleia municipal com o telemóvel. "Foi uma tentativa de intimidação aos munícipes presentes e eu não lhe dei autorização para que me filmasse", afirmou. Em resposta ao público, Paulo Vistas negou ter filmado a sessão. "Eu não filmei nada. Apenas fiz o gesto que muitos no público estavam a fazer e coloquei logo o meu telemóvel à disposição para comprovarem que não tinha nada registado. Mas também se tivesse filmado não sei qual seria o problema. Foi mais um pretexto para arrastar a discussão na assembleia municipal", justificou. Para o autarca, a aprovação do documento é "uma grande vitória" e "a conquista mais importante deste mandato". O PDM de Oeiras define como linhas estratégicas para o futuro do concelho uma estrutura ecológica, melhores acessibilidades e minimização dos impactes negativos associados aos transportes, inclusão na principal centralidade da Área Metropolitana de Lisboa, promoção de condições para as empresas, mais equipamentos públicos e promoção de mercados e oferta comercial e espaços públicos de qualidade. A proposta aprovada nesta segunda-feira, mais de dez anos após o início do processo de revisão, mereceu um parecer favorável da Comissão Nacional da Reserva Ecológica Nacional e da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) de Lisboa e Vale do Tejo. Este organismo deu aval em Maio passado, depois de em Dezembro de 2013 ter rejeitado o documento por classificar todo o território do concelho como solo urbano e "não acautelar a presença de solos de elevada capacidade agrícola e outras áreas agrícolas e por entender que os objectivos de uma Reserva Agrícola Nacional devem prevalecer sobre as estratégias municipais". A autarquia teve de ajustar o documento, que acabou, então, por ser aprovado na segunda-feira com os votos favoráveis do IOMAF e PSD, apesar da abstenção do PS e dos votos contra da CDU, BE e PAN. O documento foi aprovado na data limite: o artigo 82.º da Lei de Bases do Solo, em vigor deste 30 de Maio de 2014, indica que os processos de revisão dos planos territoriais não concluídos até 29 de Junho de 2015 terão de sujeitar-se às novas regras. Isto significa que, se o plano não tivesse sido aprovado na noite passada

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(a votação aconteceu às 23h54), teria de ser novamente revisto. 30/06/2015 - 12:37 PÚBLICO Lusa

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RTP Informação - Bom Dia Portugal ID: 59912056

OCS: RTP Informação - Bom Dia Portugal

27-06-2015 09:12

"Queima do Gato": PAN apresentou queixa crime contra o município de Bragança e contra a tutora do gato http://www.pt.cision.com/s/?l=57fedc2a

O Partido Pessoas - Animais - Natureza (PAN) vai avançar com uma queixa crime contra o município de Bragança e contra a tutora de um gato que terá consentido a utilização do animal no ritual da "Queima do Gato", na noite do São João, em Mourão, no concelho de Vila Flor. A tradição causou indignação e revolta nas redes sociais.

Repetições: RTP 1 - Bom Dia Portugal , 2015-06-27 09:12 RTP Informação - Notícias , 2015-06-27 11:15

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ID: 59907936

27-06-2015

Tiragem: 148641

Pág: 55

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 10,00 x 21,34 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 1 de 1

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ID: 59907659

27-06-2015

Tiragem: 16000

Pág: 19

País: Portugal

Cores: Preto e Branco

Period.: Diária

Área: 4,61 x 7,40 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 1 de 1

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Notícias ao Minuto - Costa não encerra Congresso devido a estado de saúde de Maria Barroso

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Notícias ao Minuto Online

Data Publicação:

27-06-2015

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/politica/412317/costa-nao-encerra-congresso-devido-a-estado-desaude-de-maria-barroso

O líder nacional do PS, António Costa, não preside este domingo à sessão de encerramento do XVII Congresso Regional do PS-Madeira devido ao estado de saúde de Maria Barroso, mulher do exPresidente da República, Mário Soares, confirmou Carlos Pereira. O novo presidente eleito do PS espera que o estado de saúde de Maria Barroso tenha "um desfecho melhor do que está a ser indicado". Carlos Pereira considerou que a não presença de António Costa no Congresso "é uma decisão natural sem qualquer tipo de constrangimento e decorre do valor que as pessoas têm para o PS". A alteração do programa do Congresso deve-se também ao falecimento de Ferraz de Abreu, antigo presidente do PS. Maria Barroso, mulher do ex-Presidente da República Mário Soares e uma das fundadoras do PS, está em estado crítico de saúde "na sequência de um traumatismo craniano complicado por hematoma subdural", tendo sido internada sexta-feira, depois de uma queda. A sessão de encerramento do congresso do PS-Madeira, no domingo, será presidida por Carlos César que devia fazer o encerramento da sessão de abertura. Os militantes do PS/Madeira estão reunidos este fim de semana no âmbito do XVII Congresso Regional que servirá para confirmar a eleição do novo líder insular, Carlos Pereira, contando a reunião com a presença do secretário-geral do partido no encerramento. Carlos Pereira foi eleito em eleições internas que se realizaram a 29 de maio, nas quais obteve cerca de 70 por cento dos votos num universo de mil militantes nesta região autónoma, tendo sido o único militante a entregar a candidatura à liderança. Carlos Pereira substituiu Victor Freitas, o presidente socialista madeirense que se demitiu na sequência do mau resultado eleitoral que o partido obteve nas últimas legislativas regionais que decorreram a 29 de março, nas quais o PSD/M agora liderado por Miguel Albuquerque alcançou mais uma maioria absoluta no arquipélago. Nesse ato eleitoral o PS/M encabeçou a coligação 'Mudança', apoiada pelo PTP, MPT e PAN, mas só conseguiu reunir 14.573 votos (11,43%), elegendo seis dos 47 deputados que compõem a Assembleia Legislativa da Madeira (ALM), o que representou o mesmo número de lugares que os socialistas tinham assegurado, concorrendo com listas próprias na região, nas eleições anteriores que se disputaram a 09 de outubro de 2011. Mas na prática, o PS/M apenas ficou representado por cinco deputados (Victor Freitas, Carlos Pereira, Sofia Canha, Avelino Conceição e Jaime Leandro), visto que o sexto lugar foi para o parceiro da coligação José Manuel Coelho (PTP). Carlos Pereira é um economista com 43 anos, que está no PS desde 2005, altura em que foi candidato à presidência da Câmara Municipal do Funchal, tendo sido vereador desta autarquia (2005-2009), diretor financeiro e adjunto da administração do Centro de Ciências e Tecnologia da Madeira, sendo também perito independente da Comissão Europeia para o programa Horizonte 2020, consultor e administrador de empresas.

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Líder histórico da UDP e do BE tem nome em rotunda no Funchal

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Público Online

Data Publicação:

27-06-2015

URL:: http://www.publico.pt/local/noticia/lider-historico-da-udp-e-do-be-tem-nome-em-rotunda-no-funchal1700324?frm=ult

Por Lusa 27/06/2015 - 14:44 RUI GAUDÊNCIO A Câmara Municipal do Funchal descerrou neste sábado a placa que atribui o nome do comendador Paulo Martins, líder histórico da UDP e do BE, falecido em 2014, a uma das rotundas mais movimentadas da capital madeirense. O presidente da autarquia, Paulo Cafôfo, disse que se trata de uma "homenagem justa" a um homem "marcou a vida politica na Madeira" e será sempre uma "fonte de inspiração". "O Paulo [Martins] foi um despertar de mentalidades, numa altura muito difícil, em que poucos ousavam arriscar, poucos ousavam levantar a voz. Foi a voz dos madeirenses e essa voz ainda não a esquecemos, ainda ecoa nas nossas cabeças e nas nossas mentalidades", salientou. Paulo Martinho Martins foi eleito deputado à Assembleia Legislativa da Madeira pela União Democrática Popular em 1976, onde se manteve até 2006, quando já representava Bloco de Esquerda. Foi um dos líderes partidários com maior destaque na região ao longo dos anos, sendo que em 2002 o Presidente da República, Jorge Sampaio, distinguiu-o comendador da Ordem da Liberdade. "Foi um homem sobretudo lutador pela liberdade e pelos direitos das pessoas; um defensor da diversidade de opiniões; uma pessoa empenhada em tudo o que significasse avanço na sociedade", disse a viúva Guida Vieira, que, juntamente com a filha Joana Martins, descerrou a placa que identifica a rotunda. Guida Vieira, também ela figura marcante do sindicalismo regional, disse que Paulo Martins "amava a verdadeira política do confronto de ideias" e sempre defendeu que "a autonomia só fazia sentido se fosse para servir os madeirenses com melhores condições de vida". O presidente da Assembleia Municipal, Rodrigo Trancoso, realçou, por seu lado, que Paulo Martins foi um opositor aos "desmandos" e às "diatribes" de um regime que usou a autonomia, durante quase 40 anos, "para ostracizar, humilhar e para por de lado todos os que pensavam de forma diferente". A proposta de atribuição do nome de Paulo Martins à rotunda foi aprovada por unanimidade na Câmara do Funchal, liderada pela coligação Mudança (PS, BE, PAN, MPT e PTP). No entanto, os vereadores da oposição (PSD, CDS-PP e CDU) não compareceram na cerimónia. 27/06/2015 - 14:44 Lusa

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António Costa não encerra Congresso do PS-Madeira devido a estado de saúde de Maria Barroso e falecimento de Ferraz Abreu

Tipo Meio:

Internet

Meio:

RTP Online

Data Publicação:

27-06-2015

URL:: http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=840044&tm=9&layout=121&visual=49

27 Jun, 2015, 12:42 O líder nacional do PS, António Costa, não preside este domingo à sessão de encerramento do XVII Congresso Regional do PS-Madeira devido ao estado de saúde de Maria Barroso, mulher do exPresidente da República, Mário Soares, confirmou Carlos Pereira. O novo presidente eleito do PS espera que o estado de saúde de Maria Barroso tenha "um desfecho melhor do que está a ser indicado". Carlos Pereira considerou que a não presença de António Costa no Congresso "é uma decisão natural sem qualquer tipo de constrangimento e decorre do valor que as pessoas têm para o PS". A alteração do programa do Congresso deve-se também ao falecimento de Ferraz de Abreu, antigo presidente do PS. Maria Barroso, mulher do ex-Presidente da República Mário Soares e uma das fundadoras do PS, está em estado crítico de saúde "na sequência de um traumatismo craniano complicado por hematoma subdural", tendo sido internada sexta-feira, depois de uma queda. A sessão de encerramento do congresso do PS-Madeira, no domingo, será presidida por Carlos César que devia fazer o encerramento da sessão de abertura. Os militantes do PS/Madeira estão reunidos este fim de semana no âmbito do XVII Congresso Regional que servirá para confirmar a eleição do novo líder insular, Carlos Pereira, contando a reunião com a presença do secretário-geral do partido no encerramento. Carlos Pereira foi eleito em eleições internas que se realizaram a 29 de maio, nas quais obteve cerca de 70 por cento dos votos num universo de mil militantes nesta região autónoma, tendo sido o único militante a entregar a candidatura à liderança. Carlos Pereira substituiu Victor Freitas, o presidente socialista madeirense que se demitiu na sequência do mau resultado eleitoral que o partido obteve nas últimas legislativas regionais que decorreram a 29 de março, nas quais o PSD/M agora liderado por Miguel Albuquerque alcançou mais uma maioria absoluta no arquipélago. Nesse ato eleitoral o PS/M encabeçou a coligação `Mudança`, apoiada pelo PTP, MPT e PAN, mas só conseguiu reunir 14.573 votos (11,43%), elegendo seis dos 47 deputados que compõem a Assembleia Legislativa da Madeira (ALM), o que representou o mesmo número de lugares que os socialistas tinham assegurado, concorrendo com listas próprias na região, nas eleições anteriores que se disputaram a 09 de outubro de 2011.

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Mas na prática, o PS/M apenas ficou representado por cinco deputados (Victor Freitas, Carlos Pereira, Sofia Canha, Avelino Conceição e Jaime Leandro), visto que o sexto lugar foi para o parceiro da coligação José Manuel Coelho (PTP). Carlos Pereira é um economista com 43 anos, que está no PS desde 2005, altura em que foi candidato à presidência da Câmara Municipal do Funchal, tendo sido vereador desta autarquia (20052009), diretor financeiro e adjunto da administração do Centro de Ciências e Tecnologia da Madeira, sendo também perito independente da Comissão Europeia para o programa Horizonte 2020, consultor e administrador de empresas. TAGS:Barroso, Ciências, Ferraz Funchal, PTP MPT, Lusa

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Partido dos Animais quer processar município e tutora por "queima do gato"

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Diário de Notícias da Madeira.pt

Data Publicação:

26-06-2015

URL:: http://www.dnoticias.pt/actualidade/pais/524694-partido-dos-animais-quer-processar-municipio-e-tutorapor-queima-do-gato

Partido dos Animais quer processar município e tutora por "queima do gato" 26/06/2015 18:39 Achou este artigo interessante? O Partido Pessoas Animais Natureza (PAN) informou hoje que vai avançar com uma queixa-crime contra o município e tutora do animal da "queima do gato", em Mourão, Vila Flor, no distrito de Bragança. O partido defende, em comunicado, que o município que tinha a organização deste evento popular a seu cargo "tem responsabilidade sobre o ato bárbaro que se praticou contra o animal em plena praça pública". Da mesma forma, o PAN afirma que vai avançar com o mesmo procedimento contra a tutora do animal, "que aparentemente consentiu na sua utilização para estes fins". O PAN informa ainda que já denunciou ao SEPNA - Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente da GNR este ato de violência que teve lugar nas Festas de São João de Mourão e que gerou uma onda de indignação nas redes sociais depois da divulgação do vídeo na Internet. O caso motivou também várias denúncias no posto da GNR de Vila Flor que deram origem a um inquérito judicial em curso no tribunal local, que delegou naquela força de segurança as diligências para identificar os autores do ato. Também a associação de defesa dos animais Grupo Gato Urbanos anunciou hoje que vai avançar com uma queixa-crime no Departamento de Investigação e Ação Penal, constituindo-se como assistente do processo, "com o objetivo de levar à justiça os responsáveis e cúmplices e para que esta barbara e vergonhosa prática não se repita mais". O crime foi denunciado pela associação MIDAS (Movimento Internacional em Defesa dos Animais) através do vídeo com a duração de cerca de cinco minutos que "mostra um gato colocado dentro de um recipiente de barro e levantado a alguns metros de altura, num poste". O posto é coberta de palha e ateado fogo até o pote cair ao chão com o animal que começa a correr em chamas desorientado em volta do lume e entre a população. "Nunca morreu nenhum gato e este está bem, a GNR já o veio ver", afirmou hoje à Lusa Aida Alves, habitante de Mourão que encara como "ridícula" a situação que está a gerar-se em torno do caso. Com 80 anos, Aida Alves garantiu que desde sempre que existe esta tradição associada às festas de São João e que "há três ou quatro anos que é (usado) o mesmo gato". Segundo contou à Lusa é um habitante da aldeia que tem gatos que oferece o animal para este ritual. O caso já foi também repudiado pela associação de defesa dos animais de Bragança AMICA que classificou o que se passou em Mourão "um ato de crueldade" e incompreensível que as autoridades tenham permitido que tal ato pudesse ter sido cometido. "Exigimos, tal como muitas outras associações do país e cidadãos comuns, que a justiça seja feita e que esta barbárie não volte a acontecer", reclama esta associação. 26/06/2015 18:39

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ID: 59892737

26-06-2015

Tiragem: 14900

Pág: 26

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 8,47 x 8,62 cm²

Âmbito: Regional

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PAN/M congratula-se pela proibição de abate de animais O PAN/M congratulou-se, em comunicado, pela aprovação, na última terça-feira, por unanimidade, do projeto apresentado pelo PCP que “Proíbe o abate de animais de companhia na Região Autónoma da Madeira”. Para o PAN, que vem defendendo a medida há dois anos, “o dia 23 de junho de 2015 ficará para a história da Madeira! Foi o dia em que, unanimemente, os partidos da Assembleia Legislativa da Madeira aprovaram na generalidade o Projeto de Decreto Legislativo Regional do PCP: ‘Proíbe o abate de animais de companhia na Região Autónoma da Madeira’. O PAN esteve lá (no parlamento) e aplaudiu (literalmente)!”.

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Notícias ao Minuto - PS/Madeira confirma novo líder em congresso, com presença de Costa

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Notícias ao Minuto Online

Data Publicação:

26-06-2015

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/politica/411732/psmadeira-confirma-novo-lider-em-congresso-compresenca-de-costa

Os militantes do PS/Madeira reúnem-se este fim de semana no âmbito do XVII Congresso Regional que servirá para confirmar a eleição do novo líder insular, Carlos Pereira, contando a reunião com a presença do secretário-geral do partido no encerramento. Carlos Pereira foi eleito em eleições internas que se realizaram a 29 de maio, nas quais obteve cerca de 70 por cento dos votos num universo de mil militantes nesta região autónoma, tendo sido o único militante a entregar a candidatura à liderança. Carlos Pereira substituiu Victor Freitas, o presidente socialista madeirense que se demitiu na sequência do mau resultado eleitoral que o partido obteve nas últimas legislativas regionais que decorreram a 29 de março, nas quais o PSD/M agora liderado por Miguel Albuquerque alcançou mais uma maioria absoluta no arquipélago. Nesse ato eleitoral o PS/M encabeçou a coligação 'Mudança', apoiada pelo PTP, MPT e PAN, mas só conseguiu reunir 14.573 votos (11,43%), elegendo seis dos 47 deputados que compõem a Assembleia Legislativa da Madeira (ALM), o que representou o mesmo número de lugares que os socialistas tinham assegurado, concorrendo com listas próprias na região, nas eleições anteriores que se disputaram a 09 de outubro de 2011. Mas na prática, o PS/M apenas ficou representado por cinco deputados (Victor Freitas, Carlos Pereira, Sofia Canha, Avelino Conceição e Jaime Leandro), visto que o sexto lugar foi para o parceiro da coligação José Manuel Coelho (PTP). Carlos Pereira é um economista com 43 anos, que está no PS desde 2005, altura em que foi candidato à presidência da Câmara Municipal do Funchal, tendo sido vereador desta autarquia (2005-2009), diretor financeiro e adjunto da administração do Centro de Ciências e Tecnologia da Madeira, sendo também perito independente da Comissão Europeia para o programa Horizonte 2020, consultor e administrador de empresas. O novo líder do PS/M, que é também o autor do livro "A Herança: Saiba como o Governo da Madeira escondeu a dívida", recentemente publicado, já admitiu que algumas "coisas correram mal" na vida do partido, sublinhando que os socialistas não ganham nada "cavando as responsabilidades do passado" porque a prioridade é "motivar para o futuro". Para restituir "credibilidade e reposicionar" o PS/M neste "novo ambiente político" que se vive na Madeira, Carlos Pereira defende que o partido deve abrir as portas à sociedade civil, buscar as pessoas com as quais a sociedade se revê, criando um Conselho Estratégico. O líder do PS na Madeira propõe ainda criar um Fórum Consultivo formado pelo "património humano" do partido, incluindo os militantes que se têm afastado, e tirar partido da influência autárquica que possui ao dirigir quatro câmaras na região (Funchal, Porto Santo, Porto Moniz e Machico), estando a realizar reuniões com os autarcas destes municípios. "Responsabilidade e Confiança" é o título da moção política que Carlos Pereira submete a apreciação dos militantes neste congresso do PS/Madeira que vai contar com a presença do presidente nacional do partido, Carlos César, na sessão de abertura, e do secretário-geral, António Costa, domingo no encerramento.

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Notícias ao Minuto - PAN quer processar município e tutora por ´queima do gato´

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Notícias ao Minuto Online

Data Publicação:

26-06-2015

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/pais/412099/pan-quer-processar-municipio-e-tutora-por-queima-dogato

O Partido Pessoas Animais Natureza (PAN) informou hoje que vai avançar com uma queixa-crime contra o município e tutora do animal da 'queima do gato', em Mourão, Vila Flor, no distrito de Bragança. O partido defende, em comunicado, que o município que tinha a organização deste evento popular a seu cargo "tem responsabilidade sobre o ato bárbaro que se praticou contra o animal em plena praça pública". Da mesma forma, o PAN afirma que vai avançar com o mesmo procedimento contra a tutora do animal, "que aparentemente consentiu na sua utilização para estes fins". O PAN informa ainda que já denunciou ao SEPNA - Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente da GNR este ato de violência que teve lugar nas Festas de São João de Mourão e que gerou uma onda de indignação nas redes sociais depois da divulgação do vídeo na Internet. O caso motivou também várias denúncias no posto da GNR de Vila Flor que deram origem a um inquérito judicial em curso no tribunal local, que delegou naquela força de segurança as diligências para identificar os autores do ato. Também a associação de defesa dos animais Grupo Gato Urbanos anunciou hoje que vai avançar com uma queixa-crime no Departamento de Investigação e Ação Penal, constituindo-se como assistente do processo, "com o objetivo de levar à justiça os responsáveis e cúmplices e para que esta barbara e vergonhosa prática não se repita mais". O crime foi denunciado pela associação MIDAS (Movimento Internacional em Defesa dos Animais) através do vídeo com a duração de cerca de cinco minutos que "mostra um gato colocado dentro de um recipiente de barro e levantado a alguns metros de altura, num poste". O posto é coberta de palha e ateado fogo até o pote cair ao chão com o animal que começa a correr em chamas desorientado em volta do lume e entre a população. "Nunca morreu nenhum gato e este está bem, a GNR já o veio ver", afirmou hoje à Lusa Aida Alves, habitante de Mourão que encara como "ridícula" a situação que está a gerar-se em torno do caso. Com 80 anos, Aida Alves garantiu que desde sempre que existe esta tradição associada às festas de São João e que "há três ou quatro anos que é (usado) o mesmo gato". Segundo contou à Lusa é um habitante da aldeia que tem gatos que oferece o animal para este ritual. O caso já foi também repudiado pela associação de defesa dos animais de Bragança AMICA que classificou o que se passou em Mourão "um ato de crueldade" e incompreensível que as autoridades tenham permitido que tal ato pudesse ter sido cometido. "Exigimos, tal como muitas outras associações do país e cidadãos comuns, que a justiça seja feita e que esta barbárie não volte a acontecer", reclama esta associação.

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Partido dos Animais quer processar município e tutora por "queima do gato"

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Observador Online

Data Publicação:

26-06-2015

URL:: http://observador.pt/2015/06/26/partido-dos-animais-quer-processar-municipio-tutora-queima-do-gato/

queima do gato O Partido Pessoas Animais Natureza (PAN) informou que vai avançar com uma queixacrime contra o município e tutora do animal da "queima do gato", em Mourão, Vila Flor, no distrito de Bragança. O poste é coberto de palha e ateado fogo até o pote cair ao chão com o animal que começa a correr em chamas desorientado JOSÉ COELHO/LUSA O Partido Pessoas Animais Natureza (PAN) informou que vai avançar com uma queixa-crime contra o município e tutora do animal da "queima do gato", em Mourão, Vila Flor, no distrito de Bragança. O partido defende, em comunicado, que o município que tinha a organização deste evento popular a seu cargo "tem responsabilidade sobre o ato bárbaro que se praticou contra o animal em plena praça pública". Da mesma forma, o PAN afirma que vai avançar com o mesmo procedimento contra a tutora do animal, "que aparentemente consentiu na sua utilização para estes fins". O PAN informa ainda que já denunciou ao SEPNA - Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente da GNR este ato de violência que teve lugar nas Festas de São João de Mourão e que gerou uma onda de indignação nas redes sociais depois da divulgação do vídeo na Internet. O caso motivou também várias denúncias no posto da GNR de Vila Flor que deram origem a um inquérito judicial em curso no tribunal local, que delegou naquela força de segurança as diligências para identificar os autores do ato. Também a associação de defesa dos animais Grupo Gato Urbanos anunciou que vai avançar com uma queixa-crime no Departamento de Investigação e Ação Penal, constituindo-se como assistente do processo, "com o objetivo de levar à justiça os responsáveis e cúmplices e para que esta barbara e vergonhosa prática não se repita mais". O crime foi denunciado pela associação MIDAS (Movimento Internacional em Defesa dos Animais) através do vídeo com a duração de cerca de cinco minutos que "mostra um gato colocado dentro de um recipiente de barro e levantado a alguns metros de altura, num poste". O poste é coberta de palha e ateado fogo até o pote cair ao chão com o animal que começa a correr em chamas desorientado em volta do lume e entre a população. "Nunca morreu nenhum gato e este está bem, a GNR já o veio ver", afirmou à Lusa Aida Alves, habitante de Mourão que encara como "ridícula" a situação que está a gerar-se em torno do caso. Com 80 anos, Aida Alves garantiu que desde sempre que existe esta tradição associada às festas de São João e que "há três ou quatro anos que é (usado) o mesmo gato". Segundo contou à Lusa é um habitante da aldeia que tem gatos que oferece o animal para este ritual. O caso já foi também repudiado pela associação de defesa dos animais de Bragança AMICA que classificou o que se passou em Mourão "um ato de crueldade" e incompreensível que as autoridades tenham permitido que tal ato pudesse ter sido cometido. "Exigimos, tal como muitas outras associações do país e cidadãos comuns, que a justiça seja feita e que esta barbárie não volte a acontecer", reclama esta associação. 26/6/2015, 20:14 Agência Lusa

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Partido dos Animais quer processar município e tutora por "queima do gato"

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Sábado Online

Data Publicação:

26-06-2015

URL:: http://www.sabado.pt/ultima_hora/detalhe/partido_dos_animais_quer_processar_municipio_e_tutora_por_quot queima_do_gatoquot.html

Vídeo que mostra tradição de queimar gato está a chocar nas redes sociais. 19:10 . CM Por Correio da Manhã O Partido Pessoas Animais Natureza (PAN) informou esta sexta-feira que vai avançar com uma queixa-crime contra o município e tutora do animal da "queima do gato", em Mourão, Vila Flor, no distrito de Bragança. O partido defende, em comunicado, que o município que tinha a organização deste evento popular a seu cargo "tem responsabilidade sobre o ato bárbaro que se praticou contra o animal em plena praça pública". Da mesma forma, o PAN afirma que vai avançar com o mesmo procedimento contra a tutora do animal, "que aparentemente consentiu na sua utilização para estes fins". O PAN informa ainda que já denunciou ao SEPNA - Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente da GNR este ato de violência que teve lugar nas Festas de São João de Mourão e que gerou uma onda de indignação nas redes sociais depois da divulgação do vídeo na Internet. O caso motivou também várias denúncias no posto da GNR de Vila Flor que deram origem a um inquérito judicial em curso no tribunal local, que delegou naquela força de segurança as diligências para identificar os autores do ato. Também a associação de defesa dos animais Grupo Gato Urbanos anunciou esta sexta-feira que vai avançar com uma queixa-crime no Departamento de Investigação e Ação Penal, constituindo-se como assistente do processo, "com o objetivo de levar à justiça os responsáveis e cúmplices e para que esta barbara e vergonhosa prática não se repita mais". O crime foi denunciado pela associação MIDAS (Movimento Internacional em Defesa dos Animais) através do vídeo com a duração de cerca de cinco minutos que "mostra um gato colocado dentro de um recipiente de barro e levantado a alguns metros de altura, num poste". O posto é coberta de palha e ateado fogo até o pote cair ao chão com o animal que começa a correr em chamas desorientado em volta do lume e entre a população. "Nunca morreu nenhum gato e este está bem, a GNR já o veio ver", afirmou esta sextafeira à Lusa Aida Alves, habitante de Mourão que encara como "ridícula" a situação que está a gerarse em torno do caso. Com 80 anos, Aida Alves garantiu que desde sempre que existe esta tradição associada às festas de São João e que "há três ou quatro anos que é (usado) o mesmo gato". Segundo contou à Lusa é um habitante da aldeia que tem gatos que oferece o animal para este ritual. O caso já foi também repudiado pela associação de defesa dos animais de Bragança AMICA que classificou o que se passou em Mourão "um ato de crueldade" e incompreensível que as autoridades tenham permitido que tal ato pudesse ter sido cometido. "Exigimos, tal como muitas outras associações do país e cidadãos comuns, que a justiça seja feita e que esta barbárie não volte a acontecer", reclama esta associação. 19:10 . CM

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Partido dos Animais vai processar município e dona do gato queimado

Tipo Meio:

Internet

Meio:

TVI 24 Online

Data Publicação:

26-06-2015

URL:: http://www.tvi24.iol.pt/politica/pan/partido-dos-animais-vai-processar-municipio-e-dona-do-gatoqueimado

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há 4 minutos

Partido dos Animais vai processar município e dona do gato queimado PAN classifica ritual de S- João, em Vila Flor, ato bárbaro que se praticou contra o animal em plena praça pública Por: Redação | há 4 minutos O Partido Pessoas Animais Natureza vai avançar com uma queixa-crime contra o município e tutora do animal da "queima do gato" , em Mourão, Vila Flor, no distrito de Bragança. Um caso que o Ministério Público mandou investigar . O PAN defende que o município que tinha a organização deste evento popular a seu cargo "tem responsabilidade sobre o ato bárbaro que se praticou contra o animal em plena praça pública". Concretizará o mesmo procedimento contra a tutora do animal, "que aparentemente consentiu na sua utilização para estes fins", lê-se num comunicado que é citado pela Lusa. O partido informa ainda que já denunciou ao SEPNA - Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente da GNR este ato de violência que teve lugar nas Festas de São João de Mourão e que gerou uma onda de indignação nas redes sociais depois da divulgação do vídeo na Internet. O caso motivou também várias denúncias no posto da GNR de Vila Flor que deram origem a um inquérito judicial em curso no tribunal local, que delegou naquela força de segurança as diligências para identificar os autores do ato. Também a associação de defesa dos animais Grupo Gato Urbanos anunciou hoje que vai avançar com uma queixa-crime no Departamento de Investigação e Ação Penal, constituindo-se como assistente do processo, "com o objetivo de levar à justiça os responsáveis e cúmplices e para que esta barbara e vergonhosa prática não se repita mais". O crime foi denunciado pela associação MIDAS (Movimento Internacional em Defesa dos Animais) através do vídeo com a duração de cerca de cinco minutos que "mostra um gato colocado dentro de um recipiente de barro e levantado a alguns metros de altura, num poste". O posto é coberta de palha e ateado fogo até o pote cair ao chão com o animal que começa a correr em chamas desorientado em volta do lume e entre a população. "Nunca morreu nenhum gato e este está bem, a GNR já o veio ver", afirmou hoje à Lusa Aida Alves, habitante de Mourão que encara como "ridícula" a situação que está a gerar-se em torno do caso. Com 80 anos, Aida Alves garantiu que desde sempre que existe esta tradição associada às festas de São João e que "há três ou quatro anos que é (usado) o mesmo gato". Segundo contou à Lusa, é um habitante da aldeia que tem gatos que oferece o animal para este ritual. O caso já foi também repudiado pela associação de defesa dos animais de Bragança AMICA que classificou o que se passou em Mourão "um ato de crueldade" e incompreensível que as autoridades tenham permitido que tal ato pudesse ter sido cometido. "Exigimos, tal como muitas outras associações do país e cidadãos comuns, que a justiça seja feita e que esta barbárie não volte a acontecer", reclama esta associação.

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A48

ID: 59874287

25-06-2015

Tiragem: 8585

Pág: 14

País: Portugal

Cores: Preto e Branco

Period.: Diária

Área: 4,73 x 9,06 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 1 de 1

Corrupção é tema de debate na Praia de Mira “A luta contra a corrupção e a importância da cidadania” é o tema do debate agendado para sábado, às 15h00, no Mira Villas Hotel, na Praia de Mira. Organizada pelo blogue SRL-Sempre a Resistir e Lutar, a sessão integra os oradores Daniel Malafaia (Livre/Tempo de Avançar), Filipe Mendonça Ramos (cidadão independente),HélderCapelo(PAN), Jorge Santos (Nós, Cidadãos), José João Lucas (Bloco de Esquerda), Nuno Ramos de Almeida (PTP/Agir) e Rui Crisóstomo (PS). O debate é aberto a todos os que queiram participar.|

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A51

ID: 59856504

24-06-2015

Tiragem: 33425

Pág: 14

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 15,66 x 30,19 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 1 de 1 NUNO FERREIRA SANTOS

Até à revisão de 2012, o PDM não autorizava a urbanização dos terrenos da Estamo junto à 2.ª Circular

Assembleia Municipal de Lisboa quer que câmara estude permuta com a Estamo Carnide Inês Boaventura A recomendação do PEV foi aprovada, embora PS e PDS classifiquem como “improvável” a concretização da permuta A recomendação do Partido Os Verdes (PEV) na qual se pede à Câmara de Lisboa que “pondere a possibilidade de eventual permuta de terrenos” para permitir que os seis hectares da Estamo situados junto ao Lar Maria Droste, em Carnide, sejam consagrado a um parque urbano foi aprovada na assembleia sem votos contra. Os deputados do PSD, os independentes dos Cidadãos por Lisboa e o eleito do Parque das Nações Por Nós (PNPN) abstiveram-se na votação do documento, que teve os votos favoráveis de todas as outras forças políticas. O presidente da Junta de Freguesia do Lumiar justificou o voto favorável do PS dizendo que “não é prejudicial explorar as hipóteses todas nesta fase” e frisando que aquilo que se recomendou foi que se estude a viabilidade de uma permuta, e não que ela seja desde já concretizada. Ainda assim, em declarações ao PÚBLICO, Pedro Alves admitiu que acha “improvável” que se consiga fazer uma permuta do activo da Estamo em Carnide por um terreno noutra zona de Lisboa, “tendo em

conta os valores em presença”. Mais viável parece-lhe ser a hipótese de uma permuta “a título parcial”, através da atribuição pelo município de uma compensação à imobiliária de capitais públicos, caso esta aceite reduzir a volumetria dos edifícios. É isso mesmo que se propõe numa outra recomendação, das 3.ª e 4.ª comissões da assembleia municipal. Nela sugere-se à câmara que determine uma “redução da superfície de pavimento e/ou número de fogos habitacionais e do consequente efeito barreira das novas construções”, devendo para o efeito “negociar” com a Estamo “as formas de compensação que possam ser aceitáveis”. Nessa recomendação pede-se também ao município que garanta “as contrapartidas que possam compensar os moradores de Telheiras pelo impacto da operação urbanística”. No documento é ainda manifestada preocupação com as questões de mobilidade e estacionamento, lembrando-se “os problemas já hoje existentes de sobrecarga, em particular na Rua Fernando Namora e na tomada e largada de crianças junto à Escola Básica de São Vicente”. Esta recomendação teve os votos contra do PCP, PEV e BE e a abstenção do PAN e do MPT. John Baker, deste último partido, considerou que o documento “não vai ao encontro das aspirações dos residentes” da zona, que apresentaram uma petição com 700 assinaturas contra o projecto da Estamo. Já José Moreno, do PNPN, considerou que a recomenda-

ção “mitiga muito as preocupações na origem da petição”. “A recomendação é aquela que é possível”, afirmou, por sua vez, o presidente da 3.ª comissão, para quem “é praticamente impossível” que se consiga fazer a permuta defendida pelo PEV. O social-democrata Victor Gonçalves considerou que neste processo “há culpas de muita gente”, incluindo da câmara, que “só excepcionalmente defende os interesses dos seus munícipes” e que quando promoveu a revisão do PDM “podia ter considerado como zona verde” o terreno no centro da discórdia. O terreno em causa, aliás, não admitia qualquer construção antes da revisão do PDM aprovada em 2012. Pelo BE, Ricardo Robles sublinhou que este processo é exemplo de “um conflito enorme” entre “quem promove a especulação” e quem, como os peticionários, pretende promover “a qualidade de vida” na cidade. Sublinhando que “muitas vezes” esse conflito “é alimentado com a conivência do poder político”, o deputado considerou que aquilo que importa perceber neste caso é “como se posiciona o executivo municipal neste conflito de interesses”. Ricardo Robles aproveitou para lançar uma farpa a Manuel Salgado, o vereador do Urbanismo que não esteve na reunião, dizendo que quem pretende “evacuar” a Estação de Santa Apolónia para dar lugar a um espaço verde tem no terreno da Estamo em Carnide “uma boa oporPágina 51 tunidade” para criar um jardim.


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ID: 59837928

23-06-2015

Tiragem: 16000

Pág: 6

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 22,60 x 31,50 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 1 de 3

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ID: 59837928

23-06-2015

Tiragem: 16000

Pág: 7

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 22,60 x 31,50 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 2 de 3

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ID: 59837928

23-06-2015

Tiragem: 16000

Pág: 1

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 4,56 x 9,47 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 3 de 3

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Do tradicional ao alternativo, todos cabem na maior festa do Porto

Tipo Meio:

Internet

Data Publicação:

23-06-2015

Meio:

Observador Online

Autores:

Sara Otto Coelho

URL:: http://observador.pt/2015/06/23/do-tradicional-ao-alternativo-todos-cabem-na-maior-festa-do-porto/

são joão O São João chegou e tem propostas para diferentes gostos, dos que preferem os bailaricos aos que procuram programas menos tradicionais, sem martelos nem sardinhas. José Cid nos Aliados, Mariza no Cais de Gaia, Bandalusa nas Fontainhas e a Banda Sinfónica na Casa da Música. Isto é ecletismo © Fábio Poço / Global Imagens Na noite de 23 para 24 de junho, há um ritual que milhares de portuenses cumprem: sair de casa, comer sardinhas assadas, martelar cabeças alheias, tentar proteger o nariz das flores de alho-porro, ver o espetáculo de fogo-de-artifício e, para os mais resistentes, caminhar desde a Baixa até às praias da Foz. Mas há muito mais para aproveitar na maior festa da cidade do Porto. Seja para os que preferem o São João dos bailaricos, seja para aqueles que procuram programas menos tradicionais, o Observador foi esmiuçar o programa das festas e deixa várias sugestões para esta terça-feira (e uma para relaxar no dia seguinte). Em equipa vencedora não se mexe, pelo que quem procura o ambiente mais tradicional e castiço do Porto (e não tem medo de multidões) deve rumar às Fontainhas. Na Praça Velasquez, na Foz do Douro e na Cordoaria não há nada que enganar: o fumo da sardinha assada anda no ar, lançam-se balões em direção ao céu e as sonoridades deverão passar pela chamada música pimba e algum forró, com incursões pela cada vez mais popular kizomba. Na Rotunda da Boavista há um bónus, já que é ali que está instalada a maior roda gigante alguma vez instalada em Portugal. Destaque ainda para o Bailarico de São Bento, a partir das 20h00 junto à Estação de São Bento, e que conta com a mão do Plano B e do Pitch Club, num híbrido entre festa urbana e popular. À procura da festa mais popular de São João? Dirija-se às Fontainhas, de preferência pela hora de jantar. ©José Mota / Global Imagens No que toca a concertos, a música ao vivo começa na Avenida dos Aliados às 22h00, com os DJs de Vacaciones. À mesma hora, mas no Cais de Gaia, vai estar a fadista Mariza, num concerto que se adivinha muito concorrido. Quem preferir ficar nas Fontainhas terá direito a ver Bandalusa, mítica banda popular do Porto. De volta à Avenida dos Aliados, mas à uma da manhã, os presentes vão poder cantar e dançar com José Cid. Todos os concertos são gratuitos. Ao bater das doze badaladas, é hora de olhar para o céu e assistir ao fogo-de-artifício. A Ribeira é, simultaneamente, o melhor e o pior sítio público para se assistir ao espetáculo, que terá a duração de 15 minutos. A visão que se consegue em frente ao Rio Douro é desafogada, mas o local não é aconselhado a quem não se dá bem com grandes multidões. O maior problema dá-se no final do espetáculo de pirotecnia, quando toda a gente tenta sair dali, mas por diferentes saídas, provocando um caos de encontrões. Se não quer optar por um restaurante com vista (quase todos esgotados por esta altura, desde o luxuoso The Yeatman ao popular Guindalense), nem por uma das embarcações estacionadas no rio, o melhor é tentar o Cais de Gaia ou a Sé. Ainda assim, convém ir cedo para conseguir um bom lugar. Depois de mais um copo de vinho carrascão e de exercitar mais um pouco o martelo de plástico nas cabeças que passam, é hora de caminhar junto ao rio em direção às praias da Foz. O caminho é longo - à volta de sete quilómetros - mas terá milhares de pessoas a fazer o mesmo e poderá fazer pausas nos vários bailaricos que se encontram pelo caminho. A recompensa é o nascer do dia na praia, com as ondas como banda sonora. Se o ambiente popular não é o que procura, na Casa da Músia há um concerto clássico gratuito em noite de São João. ©D.R. Cansado das multidões, das sardinhas e da música popular? Há várias soluções alternativas. A pensar no quão difícil é para os vegetarianos encontrarem petiscos vegetarianos em noite de santos populares, o PAN - Partido pelos Animais e pela Natureza promove, pelo sexto ano consecutivo, o evento São João Vegetariano, junto à Igreja de São Francisco. Para quem prefere

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ambientes a música clássica à popular (e ambientes mais organizados), a Banda Sinfónica Portuguesa dá um concerto de São João, às 22h00, na Sala Suggia da Casa da Música, com uma incursão nas linguagens do jazz. Depois do concerto na Sala Suggia, a noite de São João prolonga-se ao ao livre com a música pop de PZ, que apresenta o novo álbum Mensagens da Nave-Mãe. Músicas como "Cara de Chewbacca", "Croquetes" e "Tu És a Minha Gaja" são alguns exemplos das letras provocantes, irónicas e descomplexadas que têm conquistado cada vez mais fãs. A entrada em ambos os concertos é gratuita. Se a madrugada pede sons eletrónicos, não faltam opções. ©www.facebook.com/freshkitos Os muitos espaços noturnos da Invicta oferecem, cada um, a sua festa. Por exemplo, a partir das duas da manhã, o Hard Club abre as portas a quem quer ouvir trance e tecno (bilhetes a cinco euros). O Porto Rio aproveita para celebrar o 14.º aniversário com sonoridades semelhantes - trance, drum &bass e techno. Três ambientes à disposição em troca de cinco euros de entrada. Com vontade de dançar durante 10 horas seguidas? Se sim, vai poder fazê-lo na discoteca Gare Porto, entre as 01h00 e as 11h00. Há Freshitos, Steve Parker, Yassine Peixoto e muito mais. A entrada custa 10 euros, com oferta de uma bebida até às quatro da manhã. Por fim, e para recuperar da noitada, não perca às 17h00 de quarta-feira a 32.ª Regata de Barcos Rabelos, as famosas embarcações portuguesas que transportavam as pipas de Vinho do Porto desde o Alto Douro Vinhateiro até Vila Nova de Gaia e Porto. Os 14 barcos em competição partem do Cabedelo e a chegada da regata está prevista para junto da Ponte Luís I. A regata de barcos Rabelos no rio Douro acontece sempre no dia 24 de junho. © Pedro Correia / Global Imagens 23/6/2015, 7:02 Sara Otto Coelho

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Assembleia Municipal de Lisboa quer que câmara estude permuta com a Estamo

Tipo Meio:

Internet

Data Publicação:

23-06-2015

Meio:

Público Online

Autores:

Inês Boaventura

URL:: http://www.publico.pt/local/noticia/assembleia-municipal-de-lisboa-quer-que-a-camara-estude-permutade-terreno-com-a-estamo-1699918?frm=ult

Por Inês Boaventura 23/06/2015 - 22:20 A recomendação do PEV foi aprovada, embora PS e PDS classifiquem como "improvável" e "praticamente impossível" a concretização dessa permuta. Terrenos não eram urbanizáveis até à revisão do PDM em 2012 Nuno Ferreira Santos A recomendação do Partido Os Verdes (PEV) na qual se pede à Câmara de Lisboa que "pondere a possibilidade de eventual permuta de terrenos" para permitir que os seis hectares da Estamo situada junto ao Lar Maria Droste, em Carnide, sejam consagrados a um parque urbano, foi aprovada na Assembleia Municipal de Lisboa sem votos contra. Os deputados do PSD, os independentes dos Cidadãos por Lisboa e o eleito do Parque das Nações Por Nós (PNPN) abstiveram-se na votação do documento, que teve os votos favoráveis de todas as outras forças políticas. O presidente da Junta de Freguesia do Lumiar justificou o voto favorável do PS dizendo que "não é prejudicial explorar as hipóteses todas nesta fase" e frisando que aquilo que se recomendou foi que se estude a viabilidade de uma permuta, e não que ela seja desde já concretizada. Ainda assim, em declarações ao PÚBLICO, Pedro Alves admitiu que acha "improvável" que se consiga fazer uma permuta do activo da Estamo em Carnide por um terreno noutra zona de Lisboa, "tendo em conta os valores em presença". Mais viável parece-lhe ser a hipótese de uma permuta "a título parcial", através da atribuição pelo município de uma compensação à imobiliária de capitais públicos, caso esta aceite reduzir a volumetria dos edifícios previstos. É isso mesmo que se propõe numa outra recomendação, das 3.ª e 4.ª comissões da assembleia municipal. Nela sugere-se à câmara que determine uma "redução da superfície de pavimento e/ou número de fogos habitacionais e do consequente efeito barreira das novas construções", devendo para o efeito "negociar" com a Estamo "as formas de compensação que possam ser aceitáveis". Nessa recomendação pede-se também ao município que garanta "as contrapartidas que possam compensar os moradores de Telheiras pelo impacto da operação urbanística". No documento é ainda manifestada preocupação com as questões de mobilidade e estacionamento, lembrando-se "os problemas já hoje existentes de sobrecarga, em particular na Rua Fernando Namora e na tomada e largada de crianças junto à Escola Básica de São Vicente". Esta recomendação teve os votos contra do PCP, PEV e BE e a abstenção do PAN e do MPT. John Baker, deste último partido, considerou que o documento "não vai ao encontro das aspirações dos residentes" da zona, que apresentaram uma petição com 700 assinaturas contra o projecto da Estamo. Já José Moreno, do PNPN, considerou que a recomendação "mitiga muito as preocupações na origem da petição". "A recomendação é aquela que é possível", afirmou por sua vez o presidente da 3.ª comissão, para quem "é praticamente impossível" que se consiga fazer a permuta defendida pelo PEV. O social-democrata Victor Gonçalves considerou que neste processo "há culpas de muita gente", incluindo da câmara, que "só excepcionalmente defende os interesses dos seus munícipes" e que quando promoveu a revisão do PDM "podia ter considerado como zona verde" o terreno no centro da discórdia. O terreno em causa, aliás, não admitia qualquer construção antes da revisão do PDM aprovada em 2012. Pelo BE, Ricardo Robles sublinhou que este processo é exemplo de "um conflito enorme" entre "quem promove a especulação" e quem, como os peticionários, pretende promover "a qualidade de vida" na cidade. Sublinhando que "muitas vezes" esse conflito "é alimentado com a conivência do poder político", o deputado considerou que aquilo que importa perceber neste caso é "como se posiciona o executivo municipal neste conflito de interesses".

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Ricardo Robles aproveitou para lançar uma farpa a Manuel Salgado, vereador do Urbanismo, dizendo que quem pretende "evacuar" a estação ferroviária de Santa Apolónia para dar lugar a um espaço verde tem no terreno da Estamo em Carnide "uma boa oportunidade" para criar um jardim. Manuel Salgado não esteve presente na reunião da assembleia municipal desta terça-feira, pelo que o único comentário do executivo municipal ao assunto em discussão veio de Duarte Cordeiro. "A câmara irá ter em consideração as recomendações apresentadas em qualquer decisão futura", limitou-se a dizer o vice-presidente do município. 23/06/2015 - 22:20 Inês Boaventura

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Legislativas. Eles também querem ter voz no parlamento

Tipo Meio:

Internet

Meio:

i Online

Data Publicação:

22-06-2015

URL:: http://www.ionline.pt/artigo/398586/legislativas-eles-tambem-querem-ter-voz-noparlamento?seccao=Portugal_i

Legislativas. Eles também querem ter voz no parlamento José Paiva Capucho 22/06/2015 21:41:31 Facebook Twitter PAN esteve perto de garantir um deputado nas últimas eleições legislativas, em 2011. LIVRE/Tempo de Avançar e Partido Democrático Republicano nasceram o ano passado. Da Madeira, depois de eleger cinco deputados nas regionais, chega o Juntos Pelo Povo para concorrer. Finalmente, o AGIR-PTP, que acaba de chegar à corrida. São cinco e têm como desejo comum eleger, pela primeira vez, deputados para a Assembleia da República. AG!R CURIOSIDADE: Vão promover "acções simbólicas" durante a campanha eleitoral. Quando surgiu? Foi criado em Março deste ano. Para concorrer às legislativas, este movimento juntou-se ao Partido Trabalhista Português.A cabeçade- -lista será Joana AmaralDias. Não se revêem nemà esquerda nem à direita, definindo um "programa mínimo para respostas máximas". O que defendem? Em Portugal, um combate feroz à corrupção e a defesa da função pública. Aumento do salário mínimo em 30 euros. Reposição das pensões e proibição de mexidas nataxa social única. E europa? Uma auditoria cidadã à dívida.Combater a União Europeia antidemocrática, que constitui órgãos que não são eleitos. Quanto à Grécia? O país deve ter poder de escolha. Coligações? Vão candidatar-se com o Partido Democrático do Atlântico e com outros movimentos para a construção de "uma alternativa credível que una as vítimas da austeridade".Em relação a PSD, CDS e PS, não haverá coligações. O que ambicionam? Eleger um ou dois deputados. No futuro, formar governo. LIVRE CURIOSIDADE: Primeiro partido a promover eleições primárias para as legislativas. Quando surgiu? O Livre nasceu no dia 19 de Março de 2014. Em Abril de 2015, o partido de Rui Tavares mudou a sigla para LIVRE/Tempo de Avançar. Realizaram, de 16 a 21 de Maio, um processo inédito de eleições primárias no partido.Entre os candidatos a candidatos destacam-se a ex-bloquista Ana Drago e o antigo eurodeputado RuiTavares. Oque defendem? Uma "Agenda Inadiável", com dez prioridades e 50 medidas. Entre elas, a reestruturação da dívida pública, o combate ao endividamento público e privado, erradicação da precariedade e suspensão dos processos de privatização. E a Europa? União Europeia democratizada.Realização de uma conferência europeia entre devedores e credores. E um "Green New Deal" que defenda uma revolução ecológica no continente. Em nome de Portugal, responsabilizar todos os seus representantes através de eleições no Parlamento Europeu.Estão solidários com aGrécia, o "primeiro governo antiausteridade". Coligações? Querem unir a esquerda na luta pela austeridade. É o único partido de esquerda aberto a coligar-se com o Partido Socialista. O que ambicionam? Ser a surpresa eleitoral. JUNTOS PELO POVO CURIOSIDADE: Não vão ter um programa eleitoral Quando surgiu? Teve origem no poder local, quando Filipe Sousa disputou e ganhou, em 2013, a Câmara de Santa Cruz, na Madeira. Este ano formalizaram-se como partido para concorrer à Assembleia Legislativa da Madeira e entraram directos, com cinco deputados eleitos. Plano Ainda está a ser traçado. Só no início deste mês o Juntos Pelo Povo decidiu candidatar-se às legislativas, para aproveitar a onda regional. Terá, segundo o secretário-geral ÉlvioSousa, candidatos para "mais de 50% dos círculos eleitorais". Mas isso só será fechado a 15 de Julho, bem como as linhas programáticas (e não programa porque "não há tempo nem disponibilidade técnica", diz Élvio), em que a área social terá lugar de destaque. PAN CURIOSIDADE: São a favor da realização de touradas sem touros. Quando surgiu? Este movimento foi criado em 2009 e legalizado dois anos depois.Nas últimas legislativas obtiveram 1,04% e quase elegeram um deputado.O porta-voz é André Silva. São o

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único partido ecologista e naturalista a ir sozinho a eleições. O que defendem? A causa animal. Reposição das pensões e auditoria independente à dívida nacional. Introduzir oÍndice de Felicidade Interna, como no Butão. Aumentar o limite do período de maternidade. E a Europa? Criação de um tribunal para os animais. Fim da economia da dívida. Coligações? Dialogam com toda a gente, da esquerda à direita, mas não fazem coligações pré-eleitorais pois o programa específico assim obriga. O que ambicionam? Eleger um grupo parlamentar. Introduzir a ética política e a noção de ecologia profunda nos debates no parlamento. PDR CURIOSIDADE: Querem criar um senado como emInglaterra. Quando surgiu? Em Fevereiro deste ano, o Tribunal Constitucional formalizou o partido. O seu presidente é o ainda eurodeputado pelo MPT Marinhoe Pinto. O que defendem? Liberdade, justiça esolidariedade. Um plano nacional de combate à pobreza e medidas que permitam "atenuar a austeridade". E defendem que é possível reverter privatizações como a da TAP. Coligações? Não fazem coligações antes das eleições. Depois, até "com o diabo", se isso for útil ao país. E europa? Uma União Europa centrada no cidadão.Não querem a saída da Grécia daUE, pois a Europa é "filha de Atenas". O que ambicionam? "Submeter-se com humildade republicana à vontade dos portugueses"

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ID: 59812651

21-06-2015

Tiragem: 29010

Pág: 14

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 25,50 x 13,66 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 1 de 1

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Portugueses e estrangeiros marcharam pelos direitos LGBT em Lisboa

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Público Online

Data Publicação:

20-06-2015

URL:: http://www.publico.pt/sociedade/noticia/portugueses-e-estrangeiros-marcharam-pelos-direitos-lgbt-emlisboa-1699643?frm=ult

Por PÚBLICO e Lusa 20/06/2015 - 21:31 "Contra a violência, quebra o silêncio" foi o lema escolhido este ano para a marcha. A violência também se faz de invisibilidade. A Marcha do Orgulho Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgénero (LGBT), que decorreu este sábado em Lisboa, juntou largas centenas de portugueses e estrangeiros. Conhecidos activistas e políticos, mas também cidadãos anónimos. O encontro estava marcado para as 17h00, no Príncipe Real. A temperatura ultrapassou os 30ºC, mas não demoveu centenas de pessoas de aparecerem para juntas marcharem até ao Cais das Colunas. O casal de norte-americanos Erin e James Childre marchava na companhia das três filhas pequenas. De férias, "a viajar pelo mundo", decidiram juntar-se à marcha por serem "grandes apoiantes dos direitos LGBT" e estarem a ensinar às filhas "lições sobre o amar o outro, não importa o quê". "Direitos para todos!", gritou Erin. Na companhia de amigos estrangeiros estava o português João Beltrão. "Vim mostrar a pessoas de outros países (França e China) o 'Pride' [Orgulho] Lisboa, embora seja um pouco diferente dos que há em Londres, em Paris ou em Nova Iorque", disse à Lusa. Em Lisboa é "algo mais político do que uma festa muito grande". Este ano, na marcha de Lisboa estiveram presentes 22 organizações, pelo menos quatro eram partidos ou movimentos políticos: o Bloco de Esquerda (BE), o Livre/Tempo de Avançar, o Pessoas-Animais-Natureza (PAN) e o Movimento Alternativa Socialista (MAS). "Estar nesta marcha é fazer parte do compromisso de unir forças para que não passe da próxima legislatura essa exigência da democracia de que todas as famílias sejam tratadas em condição de igualdade", disse Catarina Martins, dirigente do BE, referindo-se à adopção por casais do mesmo sexo. Os direitos "plenos" LGBT, "incluindo o direito de um casal de pessoas do mesmo sexo poder, como qualquer outro casal, adoptar", está também "bastante presente na agenda inadiável" do Livre/Tempo de Avançar, de acordo com Daniel Oliveira, um dos dirigentes daquele movimento. Para Daniel Cardoso, da organização da marcha, uma das formas "mais directas e mais necessárias de agir socialmente é criar visibilidade, porque esta visibilidade luta contra o silêncio". "E lutar contra o silêncio é lutar contra a violência do silêncio e lutar contra a violência que se esconde no silêncio", afirmou. "Contra a violência, quebra o silêncio" foi o lema escolhido este ano para a marcha. Eduarda Ferreira, também da organização, explicou que esta violência não é apenas "a violência física das ruas", mas também "a invisibilidade, a pressão enorme que existe relativa ao estigma social ao ponto de as pessoas sentirem necessidade de ocultar uma parte importante da sua vida, da sua identidade". 20/06/2015 - 21:31 PÚBLICO Lusa

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ID: 59790559

19-06-2015

Tiragem: 2754

Pág: 14

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 6,62 x 8,45 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 1 de 1

PAN exige fim da morte de ratos nas Berlengas PENICHE O partido PAN – Pessoas-Animais-Natureza exige o fim do extermínio do Rato Preto que está a ser levado a cabo no Arquipélago das Berlengas, por considerar que o acto prefigura um crime ambiental. Tal crime, refere o partido, tem implicações directas no equilíbrio do ecossistema daquelas ilhas classificadas como Reserva Mundial da Biosfera pela UNESCO - Organização das Nações Unidas para a Educação Ciência e Cultura, Reserva Natural e Reserva Biogenética do Conselho da Europa. A agravar a situação, de acordo com o PAN, está o facto de a acção estar a ser executada ao abrigo do Projecto

LIFE+Berlengas, que beneficia de fundos europeus para a sua implementação. “O uso de fundos Europeus para esta campanha demonstra um erro grave na gestão destes recursos financeiros que implica directamente o equilíbrio do frágil do ecossistema das Berlengas”, critica André Silva, porta-voz do PAN, apelando à assinatura da petição o-line (http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=salvarrato-berlenga) contra o extermínio desta espécie. O PAN tem vindo a denunciar actos semelhantes praticados noutras zonas do País, recordando que o extermínio não é uma medida ecologicamente sustentável.|

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ID: 59787652

19-06-2015

Tiragem: 29010

Pág: 12

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 25,50 x 30,00 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 1 de 3

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19-06-2015

Tiragem: 29010

Pág: 13

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 25,50 x 30,00 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 2 de 3

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19-06-2015

Tiragem: 29010

Pág: 1

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 21,24 x 8,03 cm²

Âmbito: Informação Geral

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PAN lança petição para acabar com portagens na A23 e A25

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Interior Online

Data Publicação:

19-06-2015

URL:: http://www.ointerior.pt/noticia.asp?idEdicao=815&id=47755&idSeccao=11488&Action=noticia

O partido PAN - Pessoas, Animais, Natureza está dinamizar uma petição para acabar com as portagens nas autoestradas A23 e A25. O objetivo é reunir pelo menos quatro mil assinaturas com o objetivo de colocar na agenda da Assembleia da República o debate sobre o fim das portagens nestas duas autoestradas fundamentais na região. A recolha de assinaturas está a decorrer na sede da Associação Guarda 1056, na GuardaGare, mas vai ser alargada a outros locais a divulgar brevemente. Esta ação é a primeira de um conjunto de iniciativas que o PAN/Guarda pretende promover a curto prazo, com o mote "Em Defesa das Populações da Guarda". Foram já identificados vários problemas que afetam a Guarda e os concelhos limítrofes em relação aos quais o PAN irá desenvolver iniciativas concretas e tomar as medidas adequadas nas sedes próprias com vista à sua resolução , refere Pedro Fonseca, membro do Comissariado da Assembleia Plurimunicipal da Beira Interior Norte do PAN (PAN/Guarda), em comunicado. O dirigente considera que, passados cerca de três anos e meio desde o início da cobrança de portagens na A23 e A25, torna-se difícil defender que as receitas apuradas podem compensar os prejuízos que a existência das mesmas tem causado às pessoas e às empresas da Guarda .

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ID: 59787814

19-06-2015

Tiragem: 79017

Pág: 5

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 25,50 x 30,00 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 1 de 3

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19-06-2015

Tiragem: 79017

Pág: 5

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 25,50 x 30,00 cm²

Âmbito: Informação Geral

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19-06-2015

Tiragem: 79017

Pág: 1

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 25,50 x 10,00 cm²

Âmbito: Informação Geral

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ID: 59829341

19-06-2015

Tiragem: 6000

Pág: 20

País: Portugal

Cores: Preto e Branco

Period.: Semanal

Área: 25,15 x 28,18 cm²

Âmbito: Regional

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porto sugestões para todos os gostos e carteiras

Já tem programa para o São João? Na cidade não faltam opções para festejar a noite mais longa do ano

Festa popular na rua

ana luísa oliveira (Texto) miguel oliveira (Fotos)

S

aiba como surgiu o tradicional São João, aventure-se a lançar um balão, dê um pezinho de dança num arraial popular. Se não gosta da confusão, opte pelos hotéis de luxo onde encontra as varandas mais chiques da cidade. Se ainda tiver energia assista aos concertos nos Aliados, veja as exposições ou os espetáculos de rua espalhados pela cidade. Há mais de 200 iniciativas. Difícil vai ser escolher! Conheça as tradições sanjoaninas Saiba mais sobre os rituais da festa em honra de São João Batista, o padroeiro da cidade, faça um périplo pelos bairros mais típicos – a Oporto Douro Moments promove estas visitas temáticas até 30 de junho, em versões de 3 horas e meia (20 euros) e 6 horas com almoço (50 euros). Também lhe servem o jantar de São João (preço sob consulta) se quiser, mas na noite de 23 de junho o convite é para festejar na rua e assistir ao fogo de artifício em pleno rio Douro (20 euros). portoanddouromoments.com

A Casa do Infante também organiza um circuito sanjoanino, evocando as representações do padroeiro da cidade em obras de arte existentes em edifícios, igrejas e espaços

Cascatas na Fundação José Rodrigues

São 29 cascatas e foram feitas por diferentes instituições com fins educativos a convite da Fundação. Pode ainda ver o projeto vencedor do concurso promovido pela Câmara Municipal do Porto. Até 30 de junho. A entrada é livre. fejoserodrigues.pt

As Fontainhas vão ter, este ano, um palco inteiramente dedicado à música popular portuguesa

públicos do Porto. No dia 23 de junho, às 14h30, a 3 euros. No dia 26, às 11h, decorre no Arquivo Histórico a visita “Tradição do Cabrito de S. João” (igualmente 3 euros). balcaovirtual.cm-porto.pt

Sabia que a mais antiga referência ao S. João é de 1390 ? Ou que o feriado de São João foi escolhido após um referendo à população feito pelo Jornal de Notícias? E que por duas vezes tentaram mudar o dia do feriado municipal? A Associação para a Medicina, as Artes e as Ideias (AMAI) organiza, no próximo domingo, 21 de junho, um passeio a pé pela cidade dedicado ao São João. O ponto de encontro é na Praça da Batalha (junto à Igreja Santo Ildefonso) às 9h45. São 5,5 euros para associados da AMAI e

6,5 para o público em geral. As inscrições terminam hoje, sexta-feira, e estão limitadas a 40 pessoas. www.amaieurope.org

Visite o Sea Life e conheça a história do tradicional martelinho, numa exposição inédita, patente até 28 de junho e onde está um exemplar original do primeiro martelo criado em 1963 por Manuel António Boaventura, industrial de plásticos do Porto. Gratuito. visitsealife.com/porto

Concertos à borla Os Aliados voltam a ser o palco principal da festa com vários nomes a animar as noites portuenses. D.A.MA. (hoje, dia 19), Rui Veloso (dia 20), Deolinda (dia 21) e Antó-

nio Zambujo (dia 22) às 22h e DJ de Vacaciones e José Cid na noite de São João, às 21h30 e à 1h, respetivamente. No Cais de Gaia, próximo do Convento Corpus Christi, assista às 22h ao concerto da fadista Mariza, a estrela maior dos palcos deste São João. A Câmara de Gaia preparou um programa especial de São João que pode ser consultado no site do município e que é só o aquecimento para a festa que se segue: o São Pedro da Afurada. As Fontainhas vão ter, este ano, um palco totalmente dedicado à música popular portuguesa com concertos da Rádio Festival, por onde vão passar nomes como Banda R (hoje, dia 19, às 21h30), Conjunto Iniciadores (dia 20, às 21h30), Maria Lisboa (dia 21, às 21h30) ou Banda Lusa (dia 23, à meia-noite). Os concertos da Banda Sinfónica Portuguesa (22h) e de PZ (23h), na Casa da Música, são outras borlas a não perder no dia 23. Nodia 24, há concerto de São João com a Banda Sinfónica Portuguesa nos jardins do Palácio de Cristal, às 16h30. São João chique Se não gosta de confusão pode escolher um palco da festa mais requintado. No pátio do The Artist Porto Hotel & Bistrô, conte com música ao vivo, caldo verde e sardinhas.

Mais uma volta, mais uma viagem! Carrinhos de choque, farturas, algodão doce, muitas diversões, comes e bebes. O São João está um pouco por toda a cidade, das Fontainhas – regressa este ano a um dos locais mais genuínos da urbe com aposta nos concertos, nas Rusgas e no Grande Arraial de São João – à praça de Francisco Sá Carneiro – também conhecida por Velasquez –, passando pela Foz do Douro, Cordoaria e rotunda da Boavista – onde está instalada uma roda gigante com cerca de 50 metros de altura. Nos bairros típicos portuenses há animação garantida. Consulte o programa da junta de freguesia da sua residência – ou daquela em que marcou encontro com os amigos – ou a programação completa em portolazer.pt.

Ainda há lugares disponíveis. A partir das 19h30 e até às 2h, a 30 euros. theartistporto.pt

Desfrute de uma vista magnífica no 17º andar do restaurante do Hotel Dom Henrique e assista ao fogo de artifício com vista privilegiada. O 17º propõe um menu inspirado nas tradições locais por 35 euros. decimosetimo.pt

Não há melhor varanda para osAliados do que a do Intercontinental. O alojamento está lotado, mas pode sempre jantar no restaurante Astória (ainda há vagas) que propõe um menu de São João com um toque de contemporaneidade do chefe Pedro Sequeira. Sardinha assada com areia de brio e geleia de gaspacho e costela de leitão confitada com puré de favas, enchidos, ovo escalfado e molho de tomilho são algumas sugestões. O menu custa 40 euros. facebook.com/intercontinentalporto

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ID: 59829341

19-06-2015

Tiragem: 6000

Pág: 21

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Semanal

Área: 25,80 x 27,62 cm²

Âmbito: Regional

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Parker, Mood2dub, Cruz e AvantGarde. Às 23h55, começa a Fusion Special São João no Breyner85. No Cave 45, a festa “São João Rock’n’roll Party” faz-se com Xico Ferrão, Ell Granada, Nuno Riviera (1,5 euros consumíveis).

Guindalense

Tem uma das melhores esplanadas do Porto – infelizmente, já não é um segredo bem guardado – e é palco de uma das festas mais animadas na noite de São João. Para jantares de grupo já não vai a tempo porque as reservas esgotaram há mais de um mês. Garantida está, no entanto, a animação a cargo de Paulo Costa e festa de arromba até de manhã. Para petiscar tem caldo verde, fêveras e sardinhas. Se quiser ver o fogo de artifício – é um dos melhores sítios – é melhor chegar cedo para garantir lugar. facebook.com/ guindalensefc

O renovado Crowne Plaza Porto, na avenida da Boavista, sugere um bufê típico, preparado pelo chefe Jorge Sousa, com muita animação e tudo decorado a rigor, por 29 euros, com bebidas incluídas. Petizes até aos 4 anos não pagam e dos 5 aos 10 há 50% de desconto. facebook.com/CrownePlazaPorto

miúdos até aos 12 anos não pagam. hotelhiportogaia.com Outras ‘sardinhadas’ No Mercado Bom Sucesso, a animação começa à tarde, a partir das 18h, com o DJ Nando Catz. Para comer, há sardinhas, fêveras e pimentos a assar nas brasas na esplanada da frente. Às 22h a festa muda-se para a esplanada traseira quando começar o verdadeiro bailarico com a banda SonJovem. A entrada é livre e só paga o que comer e beber. Em plena avenida da Boavista, a cervejaria Portobeer celebra a grande noite portuense com um menu tradicional, por 22,5 euros (bebidas incluídas). Das 20h à meia-noite. Ainda há vagas. hotelportopalacio.com/

O Restaurante Porto Novo do Sheraton Porto Hotel & Spa também sugere um jantar bufê para a noite de São João. Com várias entradas e saladas, as tradicionais sardinhas com pimentos assados e sobremesas a perder de vista, fica por 40 euros – há condições especiais para crianças. restauranteportonovo.com

O Yeatman abre as portas da sua maravilhosa esplanada para o Douro com uma festa especial, longe das multidões. Para jantar já não há vagas, mas no Dick’s Bar serão servidos petiscos típicos, pela mão do chefe Ricardo Costa, acompanhados por uma seleção de vinhos e soft drinks (50 euros). the-yeatman-hotel.com

O Holiday Inn Porto Gaia sugere dois programas distintos: alojamento com ‘SPA time’ e visita às caves Cockburn’s por 54 euros por noite e por pessoa (entre 20 e 23 de junho) e jantar bufê no restaurante Food & Friends port 25 euros – os

restaurante-cervejaria-portobeer

O Partido pelos Animais e pela Natureza Norte organiza mais um São João Vegetariano, com uma alternativa vegana – sem ingredientes de origem animal –, num espaço que terá diferentes bancas de comida e animação. Seitanas – molho de bifanas com seitan –, pão com chouriço vegan, sandes de alheira vegan, hambúrgueres, croquetes e rissóis vegetais, wraps de

O fogo

No dia 23, o fogo de artifício será às 24h e abrilhantará as duas margens do Douro. À mesma hora, assista à largada de mais de 120 balões, com a assinatura de artistas contemporâneos e do mestre baloeiro Luciano Britto, e procure no ar um balão estrela com 11 metros de diâmetro.

Ver o fogo no rio

É do rio Douro que se vê melhor o fogo, disso não há dúvidas. Os operadores turísticos têm vários programas. A partir de 30 euros sem jantar e de 70 euros com refeição incluída. Mais informação em douro.com.pt/pt/ cruzeiros-douro-sao-joao

falafel, kibe recheado com “requeijão” vegano e doces sem ovos, mel, manteiga ou leite, são algumas sugestões. Os petiscos variam entre os 50 cêntimos e os 3 euros. Ainda há vagas para os espaços de comida. São gratuitos, abertos a qualquer pessoa, projeto ou associação que se enquadrem no conceito. Dia 23, na rua Infante D. Henrique, a partir das 20h. facebook.com/PAN.Norte

Bares e discotecas [intertítulo 5] No Industria Club, há Danny Tenaglia & DJ Vibe a partir das 23h45. A partir da mesma hora, no Gare Porto vão atuar Freshkitos, Steve

No Hard Club, há “São João In Trance”, com Brainwash, Kafar, Mad Mike, Soraswatt e Killer. No Porto Rio, o São João coincide com outra celebração. A festa “Rio 14º Anniversary” é, na verdade já no dia seguinte, das 4h às 13h (5 euros). No Plano B, a partir das 4h, há a “São João Private After Party By Plano B & Wild Out Porto” (3 euros os estudantes e 5 todos os outros). A WLS 2015 – Boat Party – Special S. João acontece num barco a descobrir em facebook.com/RDZ.MusicAgency. Certo é que será às 16h do dia 24. Chocolates, manjericos ilustrados e marteladas solidárias A Arcádia Casa do Chocolate lançou um mini cabaz para os Santos Populares, com sardinhas, de chocolate, um manjerico de dragueias de licor e outras coisas de fazer crescer água na boca. Custa 15 euros. O São João inspirou a ilustradora Inês Branco que deu uma abordagem diferente ao manjerico tradicional. A artista plástica portuense inspirou-se nos azulejos e rendas portuguesas. O resultado? Blocos e quadros sanjoaninos para ver em facebook.com/inesbrancoillustration. Do desenho para um martelo virtual. Não um, mas um milhão de marteladas virtuais. O projeto é solidário e a causa é nobre: recolher donativos para o Joãozinho/Hospital São João, para construir a única pediatria na Europa erguida pela sociedade civil. Para contribuir basta descarregar a aplicação (smarte-

lada.pt), que simula um martelo de São João, reunir uma equipa e começar a martelar, seja na rua, em casa ou em qualquer parte do globo. Depois, os sponsors convertem as marteladas em donativos. O ponto alto do São João é, já se sabe, a noite de 23 para 24, mas durante mais de um mês encontrará na cidade bailes, arraiais, rusgas, concursos, corridas, regatas, lançamentos de balões, teatro e animação de rua, artes performativas, atividades para crianças, concertos e festivais de música. São mais de 200 iniciativas. No feriado, não perca a tradicional Regata dos Barcos Rabelos, com partida no Cabedelo e chegada à ponte D. Luís I. A programação só termina no dia 4 de julho com as Rusgas de São João – o desfile parte do Terreiro da Sé em direção às Fontainhas –, onde serão anunciados os vencedores, e culmina com um grande arraial de São João.

Como ir

A STCP terá uma operação especial para a noite de S. João, com prolongamento de serviços e reforço durante toda a noite, em diversas linhas. No total, estarão em funcionamento 35 linhas durante o período noturno e 21 durante a madrugada, cobrindo os principais eixos da rede, no Porto e concelhos limítrofes, com frequências que variam entre os 12 e os 60 minutos. O Metro do Porto vai funcionar ininterruptamente durante a noite de São João, havendo um reforço em várias linhas, das 20h do dia 23 às 6h do dia 24. Há ainda uma operação especial nos “Concertos na Avenida”, de 19 a 22 de Junho, com um aumento das frequências e o reforço do número de veículos. Na madrugada de São João, o Funicular dos Guindais estará a funcionar durante toda a noite. A CP disponibiliza comboios urbanos regulares e especiais na noite de São João nas linhas de Braga, Guimarães, Caíde e Aveiro.

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ID: 59829341

19-06-2015

Tiragem: 6000

Pág: 19

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Semanal

Área: 19,61 x 12,09 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 3 de 4

roteiro

O Porto prepara-se para a noite mais longa do ano e na cidade não faltam opções para festejar o São João em grande, para todos gostos e carteiras. PágS. 20 e 21

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País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Semanal

Área: 11,38 x 29,23 cm²

Âmbito: Regional

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Praça

Já tem programa para o São João? Siga o nosso roteiro, com sugestões para todos gostos e carteiras. PágS. 20 e 21

FOTOS: miguel oliveira

ID: 59829341

Tiragem: 6000

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18-06-2015

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Pág: 5

País: Portugal

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Period.: Semanal

Área: 19,08 x 0,85 cm²

Âmbito: Desporto e Veículos

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ID: 59864030

18-06-2015

Tiragem: 8960

Pág: 10

País: Portugal

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Period.: Semanal

Área: 13,32 x 9,32 cm²

Âmbito: Regional

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Autoestradas

PAN lança petição para acabar com portagens na A23 e A25 O partido PAN - Pessoas, Animais, Natureza está dinamizar uma petição para acabar com as portagens nas autoestradas A23 e A25. O objetivo é reunir «pelo menos quatro mil assinaturas com o objetivo de colocar na agenda da Assembleia da República o debate sobre o fim das portagens» nestas duas autoestradas fundamentais na região. A recolha de assinaturas está a decorrer na sede da Associação Guarda 1056, na Guarda-Gare, mas vai ser alargada a outros locais a divulgar brevemente. Esta ação é a primeira de um conjunto de iniciativas que o PAN/Guarda pretende promover a curto prazo, com o mote “Em Defesa das

Populações da Guarda”. «Foram já identificados vários problemas que afetam a Guarda e os concelhos limítrofes em relação aos quais o PAN irá desenvolver iniciativas concretas e tomar as medidas adequadas nas sedes próprias com vista à sua resolução», refere Pedro Fonseca, membro do Comissariado da Assembleia Plurimunicipal da Beira Interior Norte do PAN (PAN/Guarda), em comunicado. O dirigente considera que, passados cerca de três anos e meio desde o início da cobrança de portagens na A23 e A25, «torna-se difícil defender que as receitas apuradas podem compensar os prejuízos que a existência das mesmas tem causado às pessoas e às empresas da Guarda».

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PS Oeiras acusa PSD e IOMAF de rejeitaram debater revisão do Plano Diretor Municipal :: Jornal da Região

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Jornal da Região Online

Data Publicação:

18-06-2015

URL:: http://jregiao-online.webnode.pt/products/ps-oeiras-acusa-psd-e-iomaf-de-rejeitaram-debater-revisaodo-plano-diretor-municipal/

O PS Oeiras acusou hoje o PSD e o movimento Isaltino Oeiras Mais À Frente de rejeitarem debater o Plano Diretor Municipal em cada freguesia do concelho, mas os partidos consideram que já tudo foi esclarecido. O líder de bancada do PS na Assembleia Municipal de Oeiras, Pedro Almeida, disse que o PSD e o movimento independente Isaltino Oeiras Mais À Frente (IOMAD) rejeitaram uma proposta de recomendação para a realização de "debates públicos para disponibilização de informação específica sobre o impacto da revisão do Plano Diretor Municipal (PDM) no território de cada uma das freguesias". "Depois de atrasos sucessivos no processo de revisão que se prolonga desde 2004, PSD e IOMAF proporcionam assim uma situação lamentável e única no país de não permitir o envolvimento e auscultação dos autarcas de freguesia e das respetivas populações em debates, respeitando uma fundamental lógica de proximidade, sobre o mais importante documento de gestão do território", acusa Pedro Almeida. A proposta, que mereceu o apoio da CDU, BE, PAN e CDS-PP, foi rejeitada na última reunião de assembleia municipal e o líder da bancada socialista considera a posição do PSD e IOMAF de "irresponsável". "Ignoraram, irresponsavelmente, que deve caber às autarquias procurar sempre sintonizar as opções urbanísticas com o desenvolvimento harmonioso do território mas também com a vontade e interesse dos que nele vivem e habitam", sustenta. Contactado pela Lusa, o presidente da concelhia do PSD Oeiras, Ângelo Pereira, considerou que a proposta do PS era "claramente demagógica". "O processo de revisão do PDM já se arrasta há mais de dez anos. Já houve discussão pública, já houve contributos da população e de outras entidades. O prazo termina dia 29 de junho, portanto, ou aprovamos o documento até lá ou terá de ser reiniciado e isso irá prejudicar Oeiras", justificou, O presidente da Câmara de Oeiras, Paulo Vistas, também líder do IOMAF, sublinhou que o processo de revisão do PDM "decorreu dentro das exigências legais". "Politicamente, para o PS e restante oposição, é algo que não lhes agrada, porque é uma vitória, uma grande conquista de Oeiras. Eles tudo fizeram para não fecharmos este dossier e apontar ao presidente da câmara a incapacidade de resolução. Assim não foi. Houve um empenho muito grande e agora temos uma proposta validada que será aprovada", afirmou o autarca.

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A90

ID: 59736171

16-06-2015

Tiragem: 25000

Pág: 4

País: Portugal

Cores: Preto e Branco

Period.: Semanal

Área: 23,50 x 32,20 cm²

Âmbito: Outros Assuntos

Corte: 1 de 3

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ID: 59736171

16-06-2015

Tiragem: 25000

Pág: 5

País: Portugal

Cores: Preto e Branco

Period.: Semanal

Área: 23,50 x 32,20 cm²

Âmbito: Outros Assuntos

Corte: 2 de 3

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ID: 59736171

16-06-2015

Tiragem: 25000

Pág: 1

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Semanal

Área: 23,50 x 22,06 cm²

Âmbito: Outros Assuntos

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A94

Duração: 00:46:51

TVI 24 - Governo Sombra ID: 59698198

OCS: TVI 24 - Governo Sombra

12-06-2015 07:02

"Governo Sombra" - Ironia sobre a atualidade http://www.pt.cision.com/s/?l=5b721c9b

"Governo Sombra" com João Miguel Tavares, Pedro Mexia e Ricardo Araújo Pereira.

Repetições: TVI 24 - Governo Sombra , 2015-06-12 02:28 TVI 24 - Governo Sombra , 2015-06-13 03:47 TVI 24 - Governo Sombra , 2015-06-14 18:04 TVI 24 - Governo Sombra , 2015-06-14 23:07

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A95

ID: 59805508

12-06-2015

Tiragem: 3250

Pág: 6

País: Portugal

Cores: Preto e Branco

Period.: Quinzenal

Área: 16,68 x 17,48 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 1 de 1

Movimento lança petição para fim de portagens na A23

Luta pelo fim das portagens na A23 não esmorece mesmo com a intenção do Governo de privatizar parte

O movimento Pessoas-AnimaisNatureza (PAN), da Guarda, lança amanhã, 10 de Junho, uma petição para a recolha de pelo menos quatro mil assinaturas com o objectivo de colocar na agenda da Assembleia da República o debate sobre o fim das portagens na A23 (que liga a

Guarda a Torres Novas) e na A25 (ligação Aveiro – Vilar Formoso). Esta petição, que pode começar a ser assinada já a partir de amanhã, registando este movimento cívico que irão ser promovidos locais de recolha de assinaturas que serão divulgados via Internet (https://

www.facebook.com/PANGuarda) e no blogue “Fim das Portagens na A23 e na A25”. Esta é “a primeira de um conjunto de iniciativas que o PAN Guarda pretende levar a cabo no curto prazo com o mote “Em Defesa das Populações da Guarda”.

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ID: 59826494

11-06-2015

Tiragem: 11338

Pág: 5

País: Portugal

Cores: Preto e Branco

Period.: Semanal

Área: 4,52 x 6,65 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 1 de 1

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ID: 59830891

11-06-2015

Tiragem: 5000

Pág: 21

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Semanal

Área: 13,27 x 5,39 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 1 de 1

Movimento lança petição para fim de portagens na A23 O Movimento Pessoas-Animais-Natureza (PAN), da Guarda, lançou ontem uma petição para a recolha de pelo menos quatro mil assinaturas com o objetivo de colocar na agenda da Assembleia

da República o debate sobre o fim das portagens na A23 (que liga a Guarda a Torres Novas) e na A25 (ligação Aveiro – Vilar Formoso). -

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ID: 59656392

10-06-2015

Tiragem: 12000

Pág: 32

País: Portugal

Cores: Preto e Branco

Period.: Diária

Área: 5,51 x 5,85 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 1 de 1

Portagens na A25 111 O partido PAN - Pessoas, Animais, Natureza anunciou hoje que vai lançar hoje uma petição para acabar com as portagens nas autoestradas A23 e A25. A petição visa reunir “pelo menos quatro mil assinaturas com o objetivo de colocar na agenda da AR o debate sobre o fim das portagens” na A23 (Guarda/Torres Novas) e na A25 (Aveiro/Vilar Formoso).

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ID: 59656716

10-06-2015

Tiragem: 79017

Pág: 8

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 5,14 x 6,22 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 1 de 1

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Notícias ao Minuto - PAN quer acabar com portagens nas autoestradas do Interior

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Notícias ao Minuto Online

Data Publicação:

09-06-2015

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/politica/403583/pan-quer-acabar-com-portagens-nas-autoestradas-dointerior

O partido PAN - Pessoas, Animais, Natureza anunciou hoje que vai lançar na quarta-feira uma petição para acabar com as portagens nas autoestradas A23 e A25. 17:11 - 09 de Junho de 2015 | Por Lusa A petição visa reunir "pelo menos quatro mil assinaturas com o objetivo de colocar na agenda da Assembleia da República o debate sobre o fim das portagens" na A23 (Guarda/Torres Novas) e na A25 (Aveiro/Vilar Formoso). O PAN anuncia que começa a recolher assinaturas, na quarta-feira, na sede da Associação Guarda 1056, na Guarda-Gare, mas que brevemente divulgará outros locais. O lançamento da petição é a primeira ação de um conjunto de iniciativas que o PAN/Guarda pretende promover a curto prazo, com o mote "Em Defesa das Populações da Guarda". "Foram já identificados vários problemas que afetam a Guarda e os concelhos limítrofes em relação aos quais o PAN irá desenvolver iniciativas concretas e tomar as medidas adequadas nas sedes próprias com vista à sua resolução", adianta Pedro Fonseca, membro do Comissariado da Assembleia Plurimunicipal da Beira Interior Norte do PAN (PAN/Guarda), em nota hoje divulgada. O PAN considera que "é fulcral para a Guarda e para o país colocar na agenda política o debate sobre o fim das portagens" nestas duas ex-Scut (autoestradas sem custos para o utilizador) que servem a região. Pedro Fonseca, citado no documento, considera que, passados cerca de três anos e meio desde o início da cobrança de portagens nas autoestradas A23 e A25, "torna-se difícil defender que as receitas apuradas podem compensar os prejuízos que a existência das mesmas tem causado às pessoas e às empresas da Guarda". "Daí a necessidade de uma nova petição, materializando uma reivindicação comum das populações da Guarda e fornecendo uma prova inequívoca de que não nos conformamos", justifica. 17:11 - 09 de Junho de 2015 | Por

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Partido PAN quer acabar com portagens nas autoestradas do Interior

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Observador Online

Data Publicação:

09-06-2015

URL:: http://observador.pt/2015/06/09/partido-pan-quer-acabar-com-portagens-nas-autoestradas-do-interior/

pan O partido PAN - Pessoas, Animais, Natureza anunciou que vai lançar uma petição para acabar com as portagens nas autoestradas A23 e A25. MARIO CRUZ/LUSA O partido PAN - Pessoas, Animais, Natureza vai lançar uma petição para acabar com as portagens nas autoestradas A23 e A25. A petição visa reunir "pelo menos quatro mil assinaturas com o objetivo de colocar na agenda da Assembleia da República o debate sobre o fim das portagens" na A23 (Guarda/Torres Novas) e na A25 (Aveiro/Vilar Formoso). O PAN anuncia que começa a recolher assinaturas, na quarta-feira, na sede da Associação Guarda 1056, na Guarda-Gare, mas que brevemente divulgará outros locais. O lançamento da petição é a primeira ação de um conjunto de iniciativas que o PAN/Guarda pretende promover a curto prazo, com o mote "Em Defesa das Populações da Guarda". "Foram já identificados vários problemas que afetam a Guarda e os concelhos limítrofes em relação aos quais o PAN irá desenvolver iniciativas concretas e tomar as medidas adequadas nas sedes próprias com vista à sua resolução", adianta Pedro Fonseca, membro do Comissariado da Assembleia Plurimunicipal da Beira Interior Norte do PAN (PAN/Guarda), em nota hoje divulgada. O PAN considera que "é fulcral para a Guarda e para o país colocar na agenda política o debate sobre o fim das portagens" nestas duas ex-Scut (autoestradas sem custos para o utilizador) que servem a região. Pedro Fonseca, citado no documento, considera que, passados cerca de três anos e meio desde o início da cobrança de portagens nas autoestradas A23 e A25, "torna-se difícil defender que as receitas apuradas podem compensar os prejuízos que a existência das mesmas tem causado às pessoas e às empresas da Guarda". "Daí a necessidade de uma nova petição, materializando uma reivindicação comum das populações da Guarda e fornecendo uma prova inequívoca de que não nos conformamos", justifica. 9/6/2015, 19:25 Agência Lusa

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Oposição na Assembleia Municipal de Lisboa questiona alienação de património

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Observador Online

Data Publicação:

09-06-2015

URL:: http://observador.pt/2015/06/09/oposicao-na-assembleia-municipal-de-lisboa-questiona-alienacao-depatrimonio/

imobiliário BE, PSD, MPT e PCP na Assembleia Municipal de Lisboa questionaram nesta terça-feira a alienação de 37 edifícios e terrenos municipais, no valor de 21,2 milhões de euros. Fernando Medina, presidente da Câmara Municipal de Lisboa. Oposição critica a venda de edifícios Diana Quintela / Global Imagens Deputados do BE, PSD, MPT e PCP na Assembleia Municipal de Lisboa questionaram nesta terça-feira a alienação de 37 edifícios e terrenos municipais, no valor de 21,2 milhões de euros, acusando a câmara de estar a desvalorizar património. Em causa estão duas propostas aprovadas pelo executivo camarário em meados de maio e que foram hoje apreciadas pela Assembleia Municipal, uma das quais dizia respeito à venda em hasta pública de 20 prédios urbanos no âmbito do programa Reabilita Primeiro, Paga Depois (RPPD), que prevê a venda de prédios devolutos para serem recuperados. Relativamente a este documento só foi votada a alienação de um imóvel na Rua da Penha de França por ter um valor acima de 500 mil euros (com um valor inferior, apenas a Câmara tem de aprovar). Neste caso, o valor de licitação é de 617 mil euros. Esta alienação foi aprovada com os votos contra do PSD, PCP, PEV, BE, abstenções do PAN, MPT e CDS-PP e votos favoráveis do PS (que tem maioria na Câmara), Parque das Nações Por Nós e independentes eleitos nas listas socialistas. Pelo BE, o deputado José Casimiro apontou a "desvalorização do património" devido a uma "gestão dinâmica do património não estratégico", aquele que pode ser vendido. "Não está clarificado [o que é património não estratégico], o que importa é faturar", criticou. Também o social-democrata Vítor Gonçalves assinalou que "é necessário definir o que é ou não estratégico", já que "dá impressão que é [não estratégico] o que dá jeito ser". Quanto à vendas destes imóveis no âmbito do RPPD, indicou que "ou se reabilita ou se faz construção nova", alertando que nalguns casos os compradores acabam por demolir os imóveis, não sendo esse o objetivo. John Baker, do MPT, referiu que esta alienação "peca pela falta de informação". Segundo este deputado, a Empresa Pública de Urbanização de Lisboa (EPUL), extinta no final do ano passado, "assumia um papel determinante como regulador do mercado". Opinião semelhante tem a comunista Ana Páscoa, que acrescentou que a EPUL impedia "fenómenos de livre especulação" imobiliária. A socialista Elisa Madureira e presidente da Junta de Freguesia da Penha de França informou que a zona onde o imóvel se insere, a vila do Rosário, se encontra desabitada desde 2010 devido à degradação que apresentava. "Finalmente vai haver uma solução para esta vila histórica", sustentou. O vereador do Urbanismo da Câmara de Lisboa, Manuel Salgado, explicou que um ativo não estratégico - na cidade existem 588 - "não tem potencial de valorização a médio prazo, não é necessário para funcionamento dos serviços municipais e não é necessário para o cumprimento de programas setoriais ou planos urbanísticos". Quanto ao programa do RPPD, indicou que "cerca de 90% dos edifícios" abrangidos podem ser reabilitados, enquanto os restantes têm de ser demolidos. A outra proposta que esteve em cima da mesa dizia respeito à alienação de 17 imóveis, oito dos quais tinham de ter aprovação da Assembleia Municipal devido ao seu valor. PSD, CDS-PP, MPT, PCP, PEV e BE votaram contra, o PAN absteve-se e os restantes votaram a favor. A social-democrata Margarida Saavedra levantou objeções à venda de dois lotes de terreno na Rua Gonçalo Velho Cabral (Restelo), pelo que estes vão ter de ser apreciados numa próxima sessão. Os seis restantes já estão prontos para ir a hasta pública. 9/6/2015, 22:23

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Agência Lusa

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ID: 59598288

05-06-2015

Tiragem: 7000

Pág: 4

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Semanal

Área: 25,00 x 32,50 cm²

Âmbito: Regional

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O Governo Regional tem de intervir na causa animal “As obras de requalificação no Vasco Gil são boas em si mesmo. Mas, se os abates não acabarem é como pintar o corredor da morte”. O jurista João Henriques Freitas alega que a autarquia do Funchal, por si, não tem mãos a medir nesta matéria. Defende uma aposta na sensibilização dos adultos e jovens e aponta a necessidade de um Provedor do Animal. Sara Silvino ssilvino@tribunadamadeira.pt

T

ribuna da Madeira (TM) – É advogado de profissão, mas também é Presidente da mesa da Assembleia-Geral da Associação Ajuda a Alimentar Cães. Qual é a sua ligação com a causa animal? João Henriques Freitas (JHF) - Como jurista, auxilio todas as associações animais naquilo que solicitarem do ponto de vista jurídico, como é óbvio. Embora pertença aos órgãos sociais da Associação Ajuda Alimentar Cães, mas isso não me impede de olhar todas as outras associações e de defender o ponto de vista de todas elas, e levar aos órgãos de decisão política. Estou de porta aberta para todas as associações que necessitarem da minha colaboração. Para além do trabalho jurídico que eu faço, que tem a ver com as participações crimes, com aconselhamento de como devem proceder em determinadas situações em que encontram um animal maltratado, se podem ou não entrar no local.

A fazer requerimentos, tudo isso. Tento, de vez em quando, faço o possível por reunir as associações no sentido de encontrarmos uma estratégia comum para o fim deste flagelo que é a errância dos animais e os maus tratos. TM - A errância dos animais e os maus tratos são dois problemas distintos? JHF - Nós temos dois problemas distintos, temos o problema da errância dos animais e temos o problema dos maus tratos dos animais e do abandono. TM - Nos últimos tempos, tem-se ouvido falar muito no abandono de animais em que são abandonados amarrados, acorrentados, presos em espaços onde ficam a viver por alguns anos. Na sua opinião, a que de deve este acto? A crise poderá ser apontada como uma das principais culpas para esta atitude? JHF - A crise é apontada como um factor que tem feito aumentar o índice de abandono. As pessoas sentem dificuldade em sustentar. TM - Mas essa não é uma atitude que se justifique, deixá-los presos, acorrentados, nalguns casos à fome e à sede com sinais de maus tratos... JHF - Não, claro que não se justifica. Há que procurar as entidades competentes e há que procurar, em última estância, as associações para tentar resolver o problema antes de abandonar um animal. Porque o abandono do animal tem um duplo prejuízo, é o prejuízo com o animal e o número de errantes que estão cá fora. TM - De que modo é possível acabar ou minimizar o abandono? JHF - O abandono é um problema que tem de ser combatido e também se combate com a sensibilização. Em primeiro lugar, as pessoas só devem ter um animal quando acharem e tiverem condições

para o ter. Porque um animal não é um brinquedo, é pequenino, cresce, chega a adulto e a fase da velhice. O abandono é um problema grave que nós temos. Outro problema grave são os maus tratos, e os maus tratos passam muito aqui na Madeira sobretudo com o acorrentar o animal durante anos e anos, em condições perfeitamente desumanas. Isto verifica-se frequentemente no campo. TM - Daí, a importância da sensibilização? JHF - É preciso sensibilizar as pessoas e explicar-lhes que isto além de eticamente ser incorreto, é agora punível por lei. TM - E a responsabilidade dessa sensibilização cabe, em primeiro lugar, a quem? JHF - A sensibilização caberia às câmaras municipais, em cada município, por lei. Mas como agora é um problema tão vasto que atinge não só as câmaras municipais e já se tornou um problema que as câmaras não têm capacidade para resolver, o Gover-

no Regional tem de intervir para resolver um problema que é da região. Deixou de ser um problema camarário passou também a ser um problema da Região. TM - E, na sua opinião, de que modo deveria ser feita essa sensibilização? JHF - Pode-se fazer essa sensibilização através de protocolos com as associações para que vão às escolas para começar pelas camadas mais novas, pelas primárias, pelas secundárias, pelas universidades. É preciso também sensibilizar os bombeiros, os polícias, para que chegamos a um fim comum. Sensibilização em massa, spots publicitários na TV, artigos na Comunicação Social, idas às escolas, etc. As pessoas também têm de ser sensibilizadas para denunciar quando verem alguma coisa suspeita. TM - No caso das denuncias, temos dois exemplos recentes, o Max um cão que esteve acorrentado durante oito anos no mesmo local à fome, e o Valente, um pastor

alemão que esteve acorrentado durante quatro anos, que foi resgatado nestes últimos dias e estava com as orelhas cortadas, à fome, moribundo. Como é possível que estas situações, que ocorriam há anos, não tenham sido denunciadas mais cedo? JHF - Você faz uma boa pergunta. Essa é uma coisa que também nós não compreendemos. Mas estas situações que descreve foram denunciadas, por vizinhos, mas foram situações que ocorriam há anos. Felizmente, houve estas denuncias. Mas as pessoas têm de começar a denunciar estas situações. Por exemplo, uma situação que é muito frequente, um carro que abriu a porta, deixa sair o animal e segue viagem. Basta tirar a matrícula, contactar a GNR e dizer o que ocorreu, em que sítio e dar os dados do veículo, e depois a investigação há de chegar a algum lado. O carro é identificado e depois as entidades irão descobrir alguma coisa, se o animal foi ou não abandonado, o que realmente aconteceu. TM - Poderá haver algum receio em denunciar estas situações? JHF - As pessoas não podem ter medo de denunciar e de participar estas situações. TM - Mas no caso de terem receio de chegar junto a uma entidade como a GNR ou a PSP, de que modo podem denunciar? Podem dirigir-se a uma associação? JHF - Podem fazê-lo através de uma associação. Certo, porém, é que são precisas provas. Mas não há que ter medo de nada. A vítima é o animal, o criminoso é quem o abandonou, e as pessoas não são vítimas nem criminosas. Aliás, é um dever e uma obrigação, de todos nos, participar esse tipo de actos. Errado será, e condenável por omissão, quem vê e não faz nada. TM - No caso do pasPágina 135


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05-06-2015 tor alemão, apelidado de Valente, que estava acorrentado há quatro anos num estado lastimável, existe um vídeo a circular no Facebook que já foi visto por mais de mil pessoas, que começou a ser noticiado fora da Região apontado como o cão abandonado na Madeira. Isto poderá ser uma má imagem da Madeira lá para fora, em termos turísticos uma imagem negativa? JHF - Evidente que sim. Temos conhecimento não só pelas associações madeirenses, mas também por associações alemãs que existem aqui na Madeira, devidamente legalizadas, que isto constitui um péssimo cartaz turístico e muitos dos turistas ficam aterrorizados com isto, porque nos países deles isto seria indigno. É o nome da ilha que circula com essas imagens. Há muita gente que vem, e não estou a inventar isto, e que confessa às associações alemãs cá que não voltará. Sei também que algumas associações estrangeiras vão tomar uma posição em relação a isto que se passa, nomeadamente junto dos órgãos competentes, no parlamento, no governo e provavelmente junto da câmara municipal manifestando o seu descontentamento. Estamos a falar de milhares de pessoas, são associações enormes. O que pode fazer um grave efeito em termos turísticos e, obviamente, oferece um péssimo cartaz. TM - O PAN é um partido que apareceu em prol dos animais, que teve assento parlamentar mas que acabou por perder essa posição. Foi apontado por algumas vozes críticas alegando que o partido nada fazia pois continuava o aumento dos animais abandonados, dos abates. O que terá falhado? Houve falta de vontade, de estratégias? JHF - Falta de vontade da parte de algumas pessoas sim. Mas o partido não se mede apenas por algumas pessoas. Houve falta de experiência e, sobretudo, houve uma falta de estratégia. Quiseram fazer tudo ao mesmo tempo e isso não é possível. Coligaram-se, na altura, na Câmara Municipal do Funchal, à Mudança e depois quando a Mudança foi eleita eles não conseguiram pressionar de modo a que se fizesse nada. A Mudança fez aquilo que entendeu e o PAN ficou impotente para resolver esta situação, nem sequer um vereador tinha. Só foram ouvi-

Tiragem: 7000

Pág: 5

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Semanal

Área: 15,56 x 32,50 cm²

Âmbito: Regional

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dos perto das eleições na questão dos circos. TM - Como vê o trabalho da autarquia do Funchal nesta questão da causa animal? JHF - As autarquias são, por lei, as entidades competentes para resolver esta situação. Já vimos que não conseguem, portanto o Governo Regional deveria intervir. Não existe nenhum médico veterinário municipal, não existe em toda a região Autónoma. Existem dois canis, o do Porto Santo que está devidamente licenciado, a autarquia do Porto Santo faz algum trabalho no sentido de erradicação de animais, no sentido do seu bem estar. E nós temos o canil do Vasco Gil que não está licenciado, nem tem as devidas condições e que serve praticamente a região toda. TM - A autarquia do Funchal não teve “mão dura” nesta matéria? JHF - A Câmara do Funchal vivia ao abrigo de um protocolo com a SPAD, através do qual em troca de um valor monetário fazia a gestão do Vasco Gil. Esse protocolo caducou em janeiro de 2014, até agora ainda não foi celebrado nenhum protocolo, nós não sabemos bem em que condições jurídicas é feita esta gestão. Não sabemos se é uma prestação de serviços, se é apalavrado, se é verbal, para além de que estes protocolos são ilegais. As câmaras não podem delegar esta competência a associações animais. Em termos de soluções, a edilidade diz que vai fazer obras de requalificação no Vasco Gil, essas obras já foram aprovadas na câmara, penso que vão arrancar, estão a fazer um esforço para adquirir um médico veterinário municipal, não sei ao certo o que será. Mas a resolução do problema não passa por aqui. As obras de requalificação no Vasco Gil são boas em si mesmo, mas se os abates não acabarem isto é como pintar o corredor da morte. TM - E qual seria a solução? JHF - O que se tem de mudar é o modelo com que se trabalha, porque este modelo atual está caduco, não dá resultado. Os números dos abates da SPAD são terríveis. No ano de 2011, foram abatidos 1.922 animais, o que constitui 73% das entradas. Em 2012, foram abatidos 1.817 animais, o que constitui 65% das entradas. Em 2013, 1.817 animais o que constitui 69% das entradas. Em 2014, foram abatidos 1.227 animais. Isto, no total, desde 2011 até 2014, representa qualquer coisa como a

morte de 3 em cada 4 animais que entra na SPAD. E isto pode ser evitado através da resolução que a câmara já tomou e votou a favor, juntamente com os outros partidos, que é começar a esterilizar os animais e a devolvê-los à natureza. A edilidade decidiu continuar com esta cooperação com a SPAD, e os números que nós vemos são estes. TM - Como vê o trabalho feito pelos partidos, com assento parlamentar, sobre esta matéria? Há interesse? JHF - Tenho tentado sensibilizar os partidos políticos. Acabei agora de fazer uma rotação por quase todos os partidos políticos com assento parlamentar, e encontrei, da parte de todos os partidos, a maior abertura possível para resolver esta questão do ponto de vista ético. Tenho esperança que, uma vez apresentadas estas propostas de decretos legislativos regionais, quando for o momento da verdade, os partidos políticos votem a favor e modifiquem este estado de coisas. TM - Qual foi o principal objetivo desse encontro que teve com os partidos? JHF - Foi, sobretudo, explicar a situação que se vivia. Explicar quais eram as soluções para o problema e sensibilizá-los também para que quando aparecesse alguma proposta de decreto legislativo regional em que eu tivesse intervindo, que tomassem uma maior atenção no sentido de olhá-la com olhos de ver e, possivelmente, votar a favor. O PAN vai ter agora uma iniciativa no Continente contra os canis de abate, nós tencionamos fazer isso aqui, na Madeira, antes deles, e seria um bom exemplo dado pela Região. TM - Em termos de lacunas a colmatar, o que faz falta? JHF - Sou da opinião que é necessário criar um centro de esterilizações regional de animais de companhia. Esse centro pode ser criado recorrendo a uma instalação devoluta, ou a uma fracção comercial, que tenha dois veterinários, um ajudante, algumas jaulas e com capacidade para fazer essas cerca 250 esterilizações. Em termos de custos totais, estamos a falar em cerca de 15 mil euros por mês, talvez por ano cerca de 200 a 300 mil euros por ano. Mas isto é uma bagatela, veja a Marina do Lugar de Baixo quantos milhões já levou? Dá para resolver os problemas dos animais quase no país todo. n

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ID: 59598288

05-06-2015

Tiragem: 7000

Pág: 1

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Semanal

Área: 7,30 x 7,81 cm²

Âmbito: Regional

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O Governo Regional tem de intervir na causa animal O jurista João Henriques Freitas alega que a autarquia do Funchal, por si, não tem mãos a medir nesta matéria. | Págs. 4 e 5

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04-06-2015

Pág: 8

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Semanal

Área: 13,83 x 23,84 cm²

Âmbito: Regional

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“Historic” proposal to end animal slaughter in kennels goes before parliament LISBON ȁȁ Dz Dz Ǧ Ǧ dz Ǧ ʹͺ Ǧ Ǥ ǯ ȋ Ȍǡ ͶʹǡͲͲͲ Ǧ Ȃ ͵ͷǡͲͲͲ Ǥ ± Ǥ

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PAN

ID: 59722534

Tiragem: 5500

Members of PAN carrying the boxes that contain the petitions signed by 42,000 people

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ID: 59722534

04-06-2015

Tiragem: 5500

Pág: 1

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Semanal

Área: 5,27 x 10,29 cm²

Âmbito: Regional

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PAN proposal in Parliament ʹͺ Ǥ P8

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ID: 59576963

04-06-2015

Tiragem: 81600

Pág: 29

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Semanal

Área: 18,00 x 23,60 cm²

Âmbito: Interesse Geral

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Assembleia Municipal aprova desconto na tarifa de resíduos para restaurantes

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Público Online

Data Publicação:

03-06-2015

URL:: http://www.publico.pt/local/noticia/assembleia-municipal-aprova-desconto-na-tarifa-de-residuos-pararestaurantes-1697759?frm=ult

Por Lusa 03/06/2015 - 11:27 "Gostaríamos de ver reduzidas outras situações, mas o regulamento impede-nos", diz o vereador das Finanças da Câmara de Lisboa. A proposta foi aprovada com a abstenção do PSD e do BE Helena Colaço Salazar A Assembleia Municipal de Lisboa aprovou a atribuição de um desconto de 15% na tarifa de resíduos urbanos a restaurantes, hotéis, ginásios e cabeleireiros, com o vereador das Finanças a admitir a possibilidade de estender a medida a outros sectores. A proposta da Câmara de Lisboa foi aprovada esta terça-feira por maioria, com a abstenção do BE e do PSD. O deputado do PSD Magalhães Pereira defendeu que este desconto "não obedece aos mais básicos princípios da equidade fiscal quando não abrange lavandarias ou padarias, entre outras actividades". "Concordamos com o desconto, mas discordamos da aplicação sem ter em conta a mais básica equidade", disse o eleito social-democrata, referindo que "as novas taxas e taxinhas criadas pela Câmara, que passam às famílias o encargo do aumento dos custos municipais, não deixaram nem deixarão tão cedo de causar perturbações à economia da cidade". O vereador das Finanças, João Paulo Saraiva, referiu que nos sectores que estão na proposta há evidências claras de que esta excepção deve ser aplicada. "Relativamente a outros não tivemos ainda qualquer evidência, mas estamos a tratar disso. Só ontem [segunda-feira] chegou à Câmara informação para podermos analisar a questão das lavandarias. A administração não pode excepcionar a seu bel-prazer", disse. Para o deputado do BE José Casimiro, esta proposta "traz um aprofundamento do fosso das desigualdades", já que há cidadãos "a receber facturas de água com valores cada vez mais elevados, mas não aumentou o preço da água". De acordo com o vereador das Finanças, o regulamento da Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos (ERSAR) "não permite à câmara reduzir tarifa dos consumidores domésticos". "Temos que cumprir o que está na lei, mesmo estando contrariados. Gostaríamos de ver reduzidas outras situações, mas o regulamento impede-nos", afirmou. A Câmara de Lisboa, de maioria socialista, e a Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) anunciaram em Fevereiro que os hotéis, restaurantes e cafés (o chamado canal HORECA) de Lisboa passariam a ter um desconto de 15% na tarifa de resíduos urbanos, cobrada na factura da água, por disponibilizarem água e casas de banho ao público. Esta tarifa entrou em vigor a 1 de Janeiro no concelho de Lisboa, o único dos 18 municípios da Área Metropolitana que ainda não a aplicava, na sequência das orientações da Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos (ERSAR). Até aí, os lisboetas pagavam uma taxa única que incluía o saneamento básico e a recolha de resíduos urbanos, mas os dois serviços passaram a ter tarifas autónomas. Na reunião de terça-feira, a Assembleia Municipal de Lisboa aprovou também, por maioria, os valores do factor de ponderação que entra na fórmula de cálculo das compensações urbanísticas devidas à câmara em operações de reabilitação. Ao apresentar uma nova redacção da proposta, o vereador do Urbanismo, Manuel Salgado, sublinhou que o executivo está "sempre disponível para rever as propostas quando houver possibilidade de consenso alargado". O documento agora aprovado resulta de uma negociação com o PSD. No texto, a câmara propõe cobrar menos (factor de ponderação 0) quando a operação urbanística ocorra em bairros ou zonas de intervenção prioritária (BIP/ZIP), onde se incluem as áreas urbanas de génese ilegal (AUGI). Este ponto do documento, aprovado por maioria, teve os votos contra do Bloco de Esquerda (BE), do Movimento Partido da Terra (MPT) e do CDS-PP. Já "quando a operação urbanística ocorra em zonas abrangidas por operações de reabilitação urbana sistemática", o

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município pretende que o factor de ponderação seja de 0,1. Em situações em que a operação urbanística ocorra em áreas de reabilitação urbana e, fora destas, nas áreas consolidadas, o valor é agora de 0,3. Esses dois pontos foram também aprovados por maioria, com os votos contra do BE e do Pessoas-Animais-Natureza (PAN) e a abstenção do PCP, do MPT, do CDS-PP e do Partido Ecologista Os Verdes (PEV). Em todas as outras situações, como por exemplo áreas a consolidar, fora das áreas de reabilitação urbana, o factor de ponderação é de 0,5. Este ponto mereceu os votos contra do BE e a abstenção do CDS-PP, do MPT, do PEV e do PCP. Para o BE, a proposta aprovada é "um péssimo exemplo do que podia ser um bom instrumento de reabilitação urbana", que "é avulso na distribuição de incentivos". "É uma medida ineficiente, desabilitada e desajustada", afirmou Ricardo Robles. A deputada Cláudia Madeira, do PEV alertou para o facto de a proposta aparecer "quando alguns grandes empreendimentos de grupos privados estão quase a ser licenciados". "Parece que estamos perante a subjugação a esses grupos", defendeu. Uma primeira redacção da proposta foi levada à Assembleia Municipal em Março, mas foi retirada pelo então vice e agora presidente da autarquia, Fernando Medina, durante a sessão, depois de críticas da oposição sobre a intenção de beneficiar grandes grupos. Em Abril a nova redacção foi aprovada, por maioria, em reunião de Câmara. A deputada social-democrata Margarida Saavedra congratulou Fernando Medina pela retirada da anterior proposta, sublinhando que, "apesar de não ser a que o PSD subscreveria, está muito melhor". De acordo com a autarca, foi "por proposta do PSD" que se criou o factor zero, que não constava da primeira redacção. Também Fernando Nunes da Silva, dos Cidadãos por Lisboa, destacou "a atitude da câmara de ter retirado a proposta em plena sessão da Assembleia Municipal". O deputado destacou que "o trabalho conjunto entre várias comissões e forças políticas tem demonstrado que se chega a uma solução melhor do que aquela de que se partiu". "É necessário haver abertura e espírito de diálogo. Foi o que Fernando Medina fez", disse. 03/06/2015 - 11:27 Lusa

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Âmbito: Regional

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OPINIÃO

Olho de Gato

JOAQUIM ALEXANDRE RODRIGUES

UM PAU AO GATO As redes sociais estão sempre à-beira-de-um-ataque-de-nervos, com o pessoal indignado a “malhar” em alguém. O alvo preferido do nosso Facebook é Isabel Jonet, do Banco Alimentar. Ela na logística da comida é boa, mas nas televisões é uma desgraça. É razoável pensar que é melhor assim que ao contrário. Mas ai de quem a defenda no Facebook. Agora, como toda a gente está a falar com toda a gente sobre toda a gente, acontecem cada vez mais “acidentes reputacionais”. Nenhuma pessoa, empresa, produto ou serviço está livre de um. É verdade que o “formigueiro” cruel das redes, passados poucos dias, arranja outro alvo, mas os estragos ficam nas vítimas. Um problema de física, num manual do 9º ano, que falava em atirar um gato de uma varanda, pôs as redes no seu costume, isto é, a ferver de indignação. Os autores foram chamados de tudo. Um título sobre o caso no blogue Aventar: “Quando os animais escrevem manuais”. As pessoas que aprenderam no jardim infantil a cantar o «atirei um pau ao gato» agora não aceitam sequer um “supônhamos” num livro de física. Touradas e casacos de peles, por exemplo, são percepcionados como coisa bárbara por cada vez mais pessoas e isso é bom. Como ensinou o pioneiro dos direitos dos animais Peter Singer, “a dor é má e quantidades similares de dor são igualmente más, seja quem for aquele que sofre” e “os seres humanos não são os únicos seres capazes de sentir dor.” Peter Singer, quando começou nos anos 70 do século passado a distribuir folhetos no centro de Londres para melhorar a qualidade de vida dos animais, era olhado como um extra-terrestre. Quarenta anos depois o bem-estar animal é um adquirido civilizacional que vê com maus olhos, até, animais nos circos. Esta última indignação do Facebook sobre o problema de física que “atirava” um gato abaixo de uma varanda quererá dizer que, no próximo parlamento, vamos ter um deputado do PAN — Partido pelos Animais e pela Natureza?

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Notícias ao Minuto - Líder do PS/Madeira vai apostar em relação com futuro Governo

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Notícias ao Minuto Online

Data Publicação:

29-05-2015

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/politica/398432/lider-do-psmadeira-vai-apostar-em-relacao-com-futurogoverno

Carlos Pereira foi hoje eleito líder do PS/Madeira, num ato em que era o único candidato, tendo obtido 70% dos votos (resultados provisórios), num universo de mil militantes com direito a voto. 22:31 - 29 de Maio de 2015 | Por Lusa O novo líder disse, em declarações aos jornalistas na sede do partido, que o PS/Madeira inicia, a partir de agora, um caminho na "senda da qualidade, da competência da credibilidade", sendo que as prioridades são as eleições legislativas nacionais e a relação com o futuro Governo da República. "A minha esperança é que o partido consiga garantir a representação parlamentar que tem na Assembleia da República (um deputado) e que possa ainda aspirar a eleger mais deputados", declarou Carlos Pereira, lembrando que a Região tem acesso a seis lugares em São Bento. Atualmente, a representação madeirense é constituída por quatro deputados do PSD, um do CDS-PP e um do PS. O novo líder socialista, cuja eleição será confirmada em congresso a 27 e 28 de junho, reconhece, no entanto, que o partido parte de um "plano muito inclinado", tendo em conta o mau resultado nas legislativas regionais de 29 de março, em que elegeu apenas cinco deputados, apesar de integrado numa coligação com o PTP, PAN e MPT. Carlos Pereira sublinhou, no entanto, que "os madeirenses já compreenderam que quem vai governar o país é o Partido Socialista", pelo que é com este partido que os dossiês mais importantes para a Região terão de ser tratados. Por isso, considerou que distribuir votos por outras organizações partidárias será um "desperdício" e uma "perda de oportunidade". "Espero poder ter uma assunção de compromissos com o futuro primeiroministro, António Costa, relativamente a alguns aspetos relevantes para a região autónoma e, nessa perspetiva, os madeirenses vão poder decidir quem está em melhores condições para resolver os problemas", vincou, realçando o papel decisivo dos governos socialistas no perdão da dívida regional, em 1998, e na aprovação de Lei de Meios para apoiar a reconstrução da ilha, após o temporal de 20 de fevereiro de 2010. Carlos Pereira referiu-se, ainda, à visita do primeiro-ministro à Madeira, agendada para os dias 1 e 2 de julho, considerando que o "primeiro sinal de solidariedade" que o governo PSD-CDS pode dar aos madeirenses é baixar os juros da dívida da Região, que estão a ser pagos à taxa 4%. O novo líder do PS/Madeira é economista de formação e desempenha atualmente a função de presidente do grupo parlamentar na Assembleia Legislativa. Tem 43 anos, é casado e tem duas filhas. É autor do livro "A Herança. Saiba como o Governo da Madeira escondeu a dívida", lançando recentemente. 22:31 - 29 de Maio de 2015 | Por

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PS-M quer recuperar “credibilidade”

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País: Portugal

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Âmbito: Regional

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Eleições internas de hoje vão legitimar candidatura de Carlos Pereira à liderança do partido. Os militantes socialistas são hoje chamados às urnas para eleger Carlos Pereira como o próximo presidente do Partido Socialista-Madeira (PS-M). Mais ninguém se apresentou a eleições num partido que quer recuperar “credibilidade”. O atual líder parlamentar no hemiciclo madeirense quer a PS-M a afirmar-se como “alternativa”. Victor Freitas, o antecessor no cargo, diz que candidatura de Pereira culmina um longo percurso profissional e político. Ricardo Jorge soares rsoares@tribunadamadeira.pt

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PS-M tem hoje eleições internas e Carlos Pereira, o atual líder da bancada parlamentar socialista na Assembleia Legislativa da Madeira (ALM), é o único candidato à substituição de Victor Freitas na presidência do partido. Cerca de mil militantes são esta sexta-feira chamados às urnas para legitimar a eleição daquele que será o futuro

líder máximo dos socialistas madeirenses. “Em primeiro lugar, quero desejar boa sorte e felicitações ao líder do PS-M que será eleito”, diz Victor Freitas, o presidente demissionário do PS-M. “Espero que esta nova liderança atinja os objetivos a que se propõe.” São objetivos que, no imediato, apontam para as eleições legislativas nacionais, marcadas para Outubro, sufrágio em que o PS de António Costa se propõe a destronar a coligação PSD/CDSPP da chefia do Governo da República. “Espero que o PS-M consiga ajudar o partido, e o secretário-geral, António Costa, a atingir os seus objetivos”, adianta Victor Freitas, não considerando que Carlos Pereira vá assumir a presidência do partido numa fase particularmente complicada. “As próximas eleições, as legislativas nacionais, dependem sempre da conjuntura. Eu ulgo que estamos num momento importante para fazer crescer o PS a nível nacional.” O antigo presidente do PS-M também não tem dúvidas que o seu sucessor é a pessoa indicada para liderar os destinos do partido na

Madeira. A justificar a convicção, Victor Freitas destaca, sobretudo, a “grande competência” daquele que foi um dos seus vice-presidentes na presidência do PS-M. “Como deputado, no parlamento regional, foi Carlos Pereira quem colocou a nu a questão das finanças públicas da Madeira”recorda Victor Freitas. “Carlos Pereira tem reconhecida competência para liderar os destinos do partido.”

Pereira tem percurso profissional e político

Carlos João Pereira tem 43 anos e é economista de formação, mas foi como deputado na ALM, onde chegou a líder parlamentar pela mão do homem que vai suceder na liderança do PS-M, que começou a ganhar maior notoriedade mediática. Uma visibilidade conseguida também com a passagem pela vereação da Câmara Municipal do Funchal (CMF), entre 2005 e 2009, depois de eleições autárquicas disputadas e perdidas contra o atual presidente do Governo Regional, Miguel Albuquerque. O candidato a líder do PS-M é perito independente da Comissão Europeia para o programa Horizonte 2020

e foi consultor e administrador de empresas, tendo sido diretor financeiro e adjunto da administração do Centro de Ciências e Tecnologia da Madeira. Igualmente antigo secretário-geral da Associação Comercial do Funchal, é autor do livro «A Herança. Saiba como o Governo da Madeira escondeu a dívida», uma obra lançada recentemente que expõe os últimos anos de gestão financeira da Região Autónoma, na governação de Alberto João Jardim. “Carlos Pereira tem vasto percurso profissional e político, pelo que esta candidatura à liderança do PS-M acaba por não ser estranha. É o culminar de todo o percurso feito ao longo dos últimos anos”, sublinha Victor Freitas, não considerando que a expressão de votos nas urnas, hoje, deva ser encarada como uma confirmação do grau de aceitação do novo líder socialista dentro do partido. “Quando não há concorrência, em eleições internas, o número de votos obtidos pelo candidato não tem grande relevância. De qualquer modo, penso que vai haver uma votação expressiva. Acho que os militantes do PS-M estão mobilizados.”

O sufrágio interno no partido vai eleger também os delegados ao XVII Congresso Regional, marcado para os dias 27 e 28 de Junho, no Madeira Tecnopolo.

Eleições regionais levam a crise de liderança

Foi esta semana, mais concretamente na segunda-feira, que Carlos Pereira apresentou a sua moção de orientação estratégica para os próximos anos de vida do PS-M. Aquele que será hoje eleito o próximo líder do partido a nível regional disse que a sua candidatura surgiu após sentir o “consenso alargado em torno de um projeto”. A meta do PS-M, sublinhou, passa por fazer um “longo percurso para inverter o plano inclinado em que o partido se encontra”. Para isso, Pereira garante um projeto com consistência, mas reclama espaço para esse mesmo projeto possa se “consolidar” e “ganhar credibilidade”. Um dos grandes objetivos é abrir o partido à sociedade civil e fugir à «partidarite». “Estive na apresentação da moção e gostei não apenas do discurso que ouvi mas também da estratégia traçada”, garante Victor Freitas, o ex-presidente do PS-M, que Página 155


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29-05-2015 compreende a extrema necessidade de credibilizar o partido. “É natural que, depois dos resultados que obtivemos nas últimas eleições regionais, a estratégia vá nesse sentido. É o caminho certo.” Recorde-se que a candidatura de Carlos Pereira à liderança do PS-M surgiu na sequência das eleições regionais de 29 de Março, sufrágio em que os resultados obtidos pelos socialistas madeirenses levaram à demissão do próprio Victor Freitas. Um afastamento voluntário do então presidente do partido, anunciado na própria noite eleitoral, que levou a uma crise de liderança no PS-M. Nas eleições legislativas regionais de 29 de Março, o partido que liderava a coligação Mudança (PS, PTP, PAN e MPT, obteve 14.573 votos (11,43%), elegendo 6 dos 47 deputados da ALM, tantos quantos o PS-M havia conseguido sozinho nas eleições legislativas regionais de 9 de outubro de 2011. O partido elegeu apenas cinco deputados (Vítor Freitas, Carlos Pereira, Sofia Canha, Avelino Conceição e Jaime Leandro),

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País: Portugal

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Área: 15,56 x 32,35 cm²

Âmbito: Regional

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revertendo o sexto mandato para o PTP (José Manuel Coelho). O partido estava longe daquela que foi a sua melhor performance eleitoral em regionais, conseguida a 17 de Outubro de 2004, quando obteve 37.751 votos (27,41%) e eleger 19 dos 68 deputados ao parlamento madeirense. O PS-M era na altura o maior partido da oposição, estatuto que perdeu nas últimas legislaturas.

PS-M não quer ser partido de protesto

Na moção de estratégia global que apresenta ao PS-M, Carlos Pereira propõe a criação de um “conselho estratégico” no partido que seja aberto a independentes. Para o futuro líder socialista regional, o PS-M deve afirmar-se como um “partido de poder”, marcando a “diferença” e sem “unanimismos”. Mais que um partido de protesto, Carlos Pereira quer que o PS-M seja um “partido de soluções”. A moção política do candidato a líder socialista regional é intitulada «Responsabilidade e Confiança» e nela o futuro presidente do PS-M

propõe-se a “defender todas as medidas que sejam boas para a Região. Até mesmo as que venham do PSD, sublinhou durante a apresentação da sua moção, feita na Universidade da Madeira. “O PS-M não será um partido de protesto, mas uma estrutura responsável e de alternativa”, vincou, sublinhando que o partido deve adaptar-se e tornar-se uma hipótese de governo. “Estamos num novo ambiente político e temos de ser capazes de nos reposicionar.” De acordo com Carlos Pereira, o PS-M não deve concentrar-se enquanto partido de protesto”, antes deve sempre agir com “sentido de responsabilidade” e “mostrar à sociedade madeirense que é capaz de resolver os problemas.” Para o futuro presidente regional do partido, o PS-M deve concentrar-se na procura de soluções para os problemas da Madeira. A justificação do futuro líder do PS-M para a abertura política está no ambiente de “normalidade parlamentar” que vive-se atualmente na Madeira, depois da che-

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gada de Miguel Albuquerque à presidência do Governo Regional. Mesmo admitindo que possa ser um caminho “estreito” e “perigoso”, Carlos Pereira não tem dúvidas que “é o único possível”. “ Mesmo assim, disse, o PS-M “não pode baixar a guarda no papel fundamental de fiscalizar o Governo Regional e denunciar o que não está adequado”.

Participação de ex-dirigentes na vida do partido

A articulação com a estrutura nacional do PS, caso os socialistas chefiem o próximo Governo da República, é um dos trunfos que Carlos Pereira coloca como prioridade para o seu mandato. Outros são o poder adquirido pelo PS-M nas últimas eleições autárquicas, o trabalho operacional do grupo parlamentar na ALM e a eficaz articulação com os deputados na Assembleia da República.. Recorde-se que Carlos Pereira foi um apoiante de António Costa - o candidato à substituição de Passos Coelho à frente do Governo da

Tiragem: 7000

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País: Portugal

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Área: 15,26 x 32,13 cm²

Âmbito: Regional

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República, nas eleições que vão decorrer em Outubro na corrida à liderança nacional do PS. Victor Freitas, o antigo presidente da estrutura regional, apoiou António José Seguro nas mesmas eleições internas, o que precipitou, no Verão de 2014, a demissão de Carlos Pereira do cargo de vice-presidente do PS-M. Como justificação, o agora candidato a líder do PS-M alegou que queria “pensar” em relação ao seu futuro no partido. A articulação com o PS a nível nacional, diz Carlos Pereira, não significa que o PS-M fique condicionado pela “visão nacional do que deve ser o partido”. Segundo o próprio, o “limite de solidariedade” é o interesse regional e dos madeirenses. O próximo líder socialista regional quer a “reconciliação do PS-M com o seu passado” e, nesse sentido, defendeu a criação de um fórum consultivo que tenha a participação dos anteriores dirigentes do partido. Carlos Pereira aposta também na criação de um conselho estratégico que per-

mita uma maior abertura à sociedade civil. “Nós não temos ainda a massa crítica suficiente para fazer do PS-M um partido de governo, um partido alternativo”, admitiu o homem que a partir de hoje vai liderar os destinos do PS-M. Para já, o «Tribuna» sabe que a participação dos antigos presidentes socialistas na vida do partido a nível regional não vai contar com João Carlos Gouveia. O expresidente do PS-M, cujo mandato ficou marcado por várias polémicas, não é militante socialista na atualidade e garante ter optado por manter-se afastado das lides políticas. “Pedi a saída de militante do PS-M com a mudança de Governo na Madeira, porque achei que a luta a que me tinha proposto estava concluída. Hoje não tenho, nem quero ter, qualquer participação na vida do partido”, disse a este jornal. “Não estou agastado com a política, apenas acho que era altura de colocar um ponto final na minha militância ativa.” n

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Âmbito: Regional

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PS-M quer recuperar “credibilidade”

1500cc 1970 s VolkswagenProprietá rio: José Gonçalve

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Âmbito: Informação Geral

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‘Dolphins with the Stars’ on hold following concerns from conservationists A new reality show in which well-known Portuguese celebrities would be required to swim with dolphins and which was to be shot at the Zoomarine sea life park in the Algarve, has seemingly had the plug pulled on it before filming even started, following unfavourable reports from animal and environment protection institutions. The park has lamented the decision, saying an opportunity has been missed to bring the issues of nature conservation, science and sea-life education to a mass, prime time audience.

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he making of the Portuguese version of ‘Dolphins with the Stars’, which was due to air in June and start filming on Tuesday this week, has been suspended after the Institute for Nature and Forest Conservation (ICNF) and the Food and Veterinary Directorate General (DGAV) both issued an “unfavourable opinion” of the programme’s making to the head of Zoomarine’s administrative board. Renowned presenter Barbara Guimarães had been chosen to front the reality show, which is described as “a contest, performance and reality show in the water that adds a new twist to the Celebrity Show: for the first time on TV, celebrities and dolphins pair up to take part in a spectacular contest.” According to the programme’s outline, ten celebrities live alongside their dolphin partners for one month and perform for the public in a dolphinarium-stroke-TV stage. A jury made up of three experts and the public decide which celebrity-dolphin couple wins the competition. Initial reports suggested the

location for filming had been a toss-up between the Algarve’s Zoomarine and Lisbon Zoo, which also has a dolphinarium. In a statement issued on Monday, national channel SIC said it had learned of the veterinary and nature conservation institutes’ opinions and had decided to “im-

mediately suspend production on the programme.” In the same statement, which has been widely reproduced in the national media, SIC explains that “Dolphins with the Stars started production after obtaining authorisation from Zoomarine, who never put forward any legal limitation to the A programme to be aired on defined and Portuguese television channel with agreed concelebrities and dolphins has been tents of the proditched after concerns were raised by gramme.” eco groups. The decision was this week Even before lamented by Zoomarine who had the suspension hoped the series would raise awareness of conservation and sea-life of the proeducation. (Photo: Lusa / Mário Cruz) gramme be-

came public, the PAN Party for Nature and Animals had asked for it to be stopped. In a statement the party said: “PAN has just brought an injunction against the company Mundo Aquatico, which owns the Zoomarine water park in Albufeira, with a request for immediate suspension of the use of wildlife for the recordings of the Dolphins with Stars programme, in Portuguese ‘Golfinhos com as Estrelas’, until the opinion report of the Zoological Parks Monitoring and Ethics Committee is known”. Meanwhile, in a statement sent

to The Portugal News News, Zoomarine said filming for the programme had been suspended by both the TV station and the park itself following the ICNF and the DGAV’s adverse official opinions. “This opinion came following a detailed presentation prepared by Zoomarine regarding the television programme content. In addition to the entertainment component, which is not a unique feature in the programme, it highlighted the strong presence of content about Research, Conservation and Education, the three key values that guide the

activity of Zoomarine in Portugal”, the park stressed. Zoomarine said both it and SIC are “convinced (…) that these contents would further create awareness among the Portuguese about this magnificent marine species, giving them a little more knowledge, and help people to change their behaviour to help the conservation of marine ecosystems.” Despite all this, Zoomarine concluded, the ICNF and the DGAV “were not sensitive to the arguments” and “issued a negative opinion on the programme production.” The popular sea life conservation attraction – one of the Algarve’s biggest and busiest theme parks – said that animals’ welfare and safety is “widely safeguarded” at all times by a team of technicians who are “dedicated and passionate about their profession and for animal life.” “If the programme had not been unauthorised by these officials, for the first time in prime time, a TV show would have conveyed wide-ranging content on science, conservation and education about sea-life and in particular dolphins”, Zoomarine concluded.

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