O pan nos media 16 a 23 setembro 2015

Page 1

O PAN nos media - 16 a 23 Setembro 2015


Revista de Imprensa

1. Legislativas nacionais: PAN defende a livre troca de sementes entre os agricultores, RTP Madeira Telejornal Madeira, 23-09-2015

1

2. Legislativas 2015: Campanha do PCTP/MRPP, da coligação AGIR e do PAN, SIC - Jornal da Noite, 23-092015

2

3. A Caminho das Legislativas reuniu 5 partidos sem assento parlamentar, Antena 1 - Notícias, 23-09-2015

3

4. Debate com os partidos que ainda não chegaram ao Parlamento, Antena 1 - Entrevistas Manhã 1, 23-092015

4

5. "Em 60 segundos", SIC Notícias - Jornal de Campanha, 23-09-2015

5

6. Ronda pelas campanhas, SIC Notícias - Jornal da Meia Noite, 23-09-2015

6

7. Costa saca do papel e já anota telemóveis, Correio da Manhã, 23-09-2015

7

8. Agenda de campanha, Diário As Beiras, 23-09-2015

12

9. Diário da Campanha, Diário de Leiria, 23-09-2015

13

10. O partido das causas sociais e dos animais que seduz mulheres e fãs no Facebook, Diário de Notícias, 2309-2015

14

11. O partido das causas sociais e dos animais que seduz mulheres e fãs no Facebook, Diário de Notícias Online, 23-09-2015

17

12. PAN promoveu passeio pela levada dos Tornos, Funchal Notícias Online, 23-09-2015

20

13. Taxas contra poluição, JM, 23-09-2015

24

14. Câmara vai reapreciar proposta sobre IMI, Jornal da Região - Jornal da Região - Oeiras, 23-09-2015

25

15. PSD critica medidas da Câmara do Funchal sobre mobilidade, Notícias ao Minuto Online, 23-09-2015

27

16. Legislativas 2015 - Costa é visto como mais próximo e competente do que Passos, Público, 23-09-2015

28

17. Costa é visto como mais próximo e competente do que Passos, Público Online, 23-09-2015

35

18. Pequenos partidos debateram legislativas na Antena1, RTP Online, 23-09-2015

37

19. Primeiro debate dos partidos sem assento parlamentar, RTP Online, 23-09-2015

38

20. Primeiro debate dos partidos sem assento parlamentar, RTP Online, 23-09-2015

39

21. PAN defende o fim dos canis de abate, SIC Notícias Online, 23-09-2015

40

22. Funchal admite orçamento retificativo até ao final do ano, TVI 24 Online, 23-09-2015

42

23. Caminhada e Piquenique | Castelo Branco - Viral Agenda, Viral Online, 23-09-2015

43

24. Grandes bandeiras, pequenos partidos, Visão Online, 23-09-2015

44

25. Filme do dia de Campanha, Renascença - Edição da Noite, 22-09-2015

47


26. PAN encenou uma tourada, Antena 1 - Notícias, 22-09-2015

48

27. Legislativas Nacionais: PAN em campanha, RTP Madeira - Telejornal Madeira, 22-09-2015

49

28. PSD/ CDS à frente- Análise, ETV - Hora Económico, 22-09-2015

50

29. Entrevista a André Silva, CM TV - CM Jornal - 20h, 22-09-2015

51

30. PAN quer mais centros de recuperação de animais silvestres, Ambiente Magazine Online, 22-09-2015

52

31. PAN viaja até ao Tua para mostrar indignação contra o desmantelamento da linha de comboio, Ambiente Magazine Online, 22-09-2015

54

32. PAN quer mais centros de recuperação de animais silvestres, Açores 9 Online, 22-09-2015

56

33. Salgado com luz verde para ir às urnas, Correio da Manhã, 22-09-2015

58

34. Igualdades, Diabo (O), 22-09-2015

61

35. Diário da Campanha, Diário de Leiria, 22-09-2015

62

36. Eleições 2015, Diário de Notícias, 22-09-2015

63

37. Sete em campanha pelo Funchal, Diário de Notícias da Madeira, 22-09-2015

76

38. Eleições: Setúbal, Viseu, Oeste e Ribatejo na rota dos partidos, Diário Digital Online, 22-09-2015

77

39. "Educar a sociedade para que haja uma melhor qualidade de vida", Diário do Sul, 22-09-2015

79

40. Perguntas e respostas: Como votar nas próximas eleições legislativas?, Diário dos Açores, 22-09-2015

81

41. PAN: situação no canil do Vasco Gil é "dramática", Funchal Notícias Online, 22-09-2015

82

42. Agenda, JM, 22-09-2015

87

43. Cuidar das levadas, JM, 22-09-2015

88

44. Assembleia Municipal de Oeiras aprova proposta para reduzir IMI a famílias com filhos :: Jornal da Região, Jornal da Região Online, 22-09-2015

89

45. Assembleia de Oeiras aprova proposta para reduzir IMI a famílias, Notícias ao Minuto Online, 22-09-2015

90

46. PAN quer mais centros de recuperação de animais silvestres, Notícias ao Minuto Online, 22-09-2015

91

47. Nova sondagem dá 40% a Passos e Portas, Notícias ao Minuto Online, 22-09-2015

92

48. PAN/Madeira propõe criação de taxas para proteger a natureza, Notícias ao Minuto Online, 22-09-2015

93

49. Nova sondagem dá vantagem a Passos e Portas com 40%, Notícias ao Minuto Online, 22-09-2015

94

50. Setúbal, Viseu, Oeste e Ribatejo na rota dos partidos, Notícias ao Minuto Online, 22-09-2015

95

51. Proposta de recomendação IMI aprovada por maioria em Oeiras, Oeiras Digital Online, 22-09-2015

96

52. Eleições: Grande maioria dos partidos ignora problema da mobilidade - Pedais.pt, Pedais.pt Online, 2209-2015

97


53. Coligação de direita acima dos 40% mas mantém-se o empate técnico, Público, 22-09-2015

100

54. Partidos mais pequenos recuperam à custa da coligação e PS, Público Online, 22-09-2015

103

55. PAN quer mais centros de recuperação de animais silvestres, Renascença Online, 22-09-2015

105

56. PAN em campanha no Parque de Monsanto, RTP Online, 22-09-2015

108

57. SANTARÉM - Raquel Ferreira apresentou, na Hertz, o Partido das Pessoas, Animais e Natureza, Rádio Hertz Online, 22-09-2015

109

58. PAN quer mais centros de recuperação de animais silvestres, Sapo Online - Sapo Notícias da Agência Lusa Online, 22-09-2015

110

59. PAN/Madeira propõe criação de taxas para proteger a natureza, Sapo Online - Sapo Notícias da Agência Lusa Online, 22-09-2015

112

60. PAN quer mais centros de recuperação de animais silvestres, Sol Online, 22-09-2015

114

61. Oeiras aprova proposta para reduzir IMI a famílias com filhos, TVI 24 Online, 22-09-2015

115

62. Eleições Legislativas 2015/Partidos, RTP 1 - Jornal da Tarde, 21-09-2015

116

63. Eleições Legislativas 2015/Partidos, RTP 3 - Bom Dia Portugal, 21-09-2015

117

64. Nota de campanha, Renascença - Notícias, 21-09-2015

119

65. PAN foi a Cascais, Antena 1 - Notícias, 21-09-2015

120

66. CDU arrancou oficialmente a campanha com um comício no Coliseu dos Recreios, Antena 1 - Notícias, 2109-2015

121

67. CDU arrancou oficialmente a campanha com um comício no Coliseu dos Recreios, Antena 1 - Notícias, 2109-2015

122

68. Perguntas e respostas sobre como votar nas legislativas, Açoriano Oriental, 21-09-2015

123

69. Campanha arrancou oficialmente ontem mas ´volta a Portugal´ dos partidos já começou, Beira.pt Online, 21-09-2015

124

70. Agenda de campanha, Diário As Beiras, 21-09-2015

126

71. Maior parte da campanha acontece no Funchal, Diário de Notícias da Madeira, 21-09-2015

127

72. Começou a campanha com 16 forças políticas, JM, 21-09-2015

128

73. Jovens prontos para a vida, JM, 21-09-2015

129

74. Legislativas 2015 - Diário da campanha, Jornal de Notícias, 21-09-2015

130

75. 16 motivos para ir votar nas legislativas - PT Jornal, PT Jornal Online, 21-09-2015

131

76. Legislativas 2015 - JS coloca na agenda a prostituição e a produção de drogas leves, Público, 21-09-2015

137

77. Lá vem o Alexis - Renascença, Renascença Online, 21-09-2015

144


78. PAN chama a atenção para a precariedade num centro de consumo, RTP Online, 21-09-2015

147

79. PAN quer melhorar saúde dos portugueses com mudanças nas escolhas alimentares, RTP Online, 21-092015

148

80. Iniciativas PAN no distrito de Portalegre, Tudobem - Informação Regional Online, 21-09-2015

149

81. Eleições Legislativas 2015/Partidos, RTP Informação - Diário de Campanha, 20-09-2015

150

82. PAN dedicou o primeiro dia de campanha à educação, RTP Madeira - Telejornal Madeira, 20-09-2015

151

83. Eleições Legislativas 2015/Partidos, RTP 2 - Jornal 2, 20-09-2015

152

84. Pequenos partidos multiplicaram-se em ações nos arredores de Lisboa, SIC - Jornal da Noite, 20-09-2015

153

85. Eleições Legislativas 2015/Partidos, RTP 1 - Telejornal, 20-09-2015

154

86. Notícias da Imprensa comentada por André Silva, TVI 24 - Notícias, 20-09-2015

155

87. Campanha dos partidos emergentes, SIC Notícias - Jornal de Campanha, 20-09-2015

156

88. Campanha arranca hoje oficialmente mas "volta a Portugal" dos partidos já começou - ZAP, AEIOU.pt Online - ZAP AEIOU.pt Online, 20-09-2015

157

89. Campanha arranca hoje oficialmente mas ´volta a Portugal´ dos partidos já começou, Açores 9 Online, 20-09-2015

161

90. Como votar nas próximas eleições legislativas, Açores 9 Online, 20-09-2015

164

91. Perguntas e Respostas: Como votar nas próximas eleições legislativas - Açoriano Oriental, Açoriano Oriental Online, 20-09-2015

166

92. Campanha arranca hoje oficialmente mas ´volta a Portugal´ dos partidos já começou, BeiraNews Online, 20-09-2015

169

93. Arranca a campanha eleitoral, Correio da Manhã Online, 20-09-2015

171

94. Campanha arranca esta quarta-feira, Correio da Manhã Online, 20-09-2015

173

95. Saída das missas para a maioria e Carlos Pereira a correr, Diário de Notícias da Madeira, 20-09-2015

176

96. Heróis do teclado, Diário de Notícias da Madeira Online, 20-09-2015

177

97. Covilhã: PS arranca campanha com visita ao Hospital da Cova da Beira, Diário Digital Castelo Branco Online, 20-09-2015

179

98. Agenda, JM, 20-09-2015

182

99. Ensino alternativo, JM, 20-09-2015

183

100. Campanha arranca hoje oficialmente mas ´volta a Portugal´ dos partidos já começou, JM Online, 2009-2015

184

101. E esta hein?, Jornal Alpiarcense Online, 20-09-2015

186

102. Dia 4 de Outubro exerça o seu direito de voto, Montemorense (O), 20-09-2015

190


103. Campanha eleitoral arranca hoje oficialmente, Notícias ao Minuto Online, 20-09-2015

191

104. Como votar nas próximas eleições legislativas, Notícias ao Minuto Online, 20-09-2015

192

105. Eleições, nãaao!, Notícias de S. Braz, 20-09-2015

194

106. Guia para não se perder nas eleições legislativas, Renascença Online, 20-09-2015

195

107. Partidos mais pequenos também estão na rua, RTP Online, 20-09-2015

199

108. Pequenos partidos desenvolveram várias ações em Lisboa, SIC Notícias Online, 20-09-2015

200

109. Andar a pé e de bicicleta precisa-se - Política, TSF Online, 20-09-2015

202

110. Campanha eleitoral arranca hoje oficialmente, TVI 24 Online, 20-09-2015

204

111. PAN quer "despertar as consciências" nos Açores, Açoriano Oriental, 19-09-2015

205

112. Agenda, Correio da Manhã, 19-09-2015

206

113. PAN quer despertar consciências, Correio da Manhã, 19-09-2015

207

114. Pelos caminhos de Portugal: Partidos vão para a estrada em força, Diário de Notícias, 19-09-2015

208

115. Coluna Vertebral, Diário de Notícias da Madeira, 19-09-2015

211

116. PAN é líder no facebook, Diário de Notícias da Madeira, 19-09-2015

212

117. Queda de pedras na costa Norte obriga Governo a fazer estudo, Diário de Notícias da Madeira Online, 19-09-2015

215

118. PAN é líder no facebook, Diário de Notícias da Madeira Online, 19-09-2015

218

119. PS e PSD (ou CDS) estão condenados a entender-se?, Expresso - Revista E, 19-09-2015

220

120. A campanha de A a Z, i, 19-09-2015

221

121. S&P sobe rating e espera “continuidade das políticas” a seguir às eleições, Público, 19-09-2015

225

122. Isso está no programa?, Público Online, 19-09-2015

233

123. PAN distribuiu folhetos na Feira da Ladra, RTP Online, 19-09-2015

236

124. Cenários pós legislativas, SIC Notícias - Expresso da Meia Noite, 18-09-2015

237

125. PAN quer "despertar as consciências" nos Açores, Açores 9 Online, 18-09-2015

238

126. PAN quer "despertar as consciências" nos Açores - Açoriano Oriental, Açoriano Oriental Online, 18-092015

241

127. Aposta social depois da austeridade, Diário de Notícias da Madeira, 18-09-2015

243

128. PAN quer "despertar as consciências" nos Açores, Diário de Notícias da Madeira Online, 18-09-2015

246

129. Pessoas-animais-natureza, Diário do Alentejo, 18-09-2015

248


130. Tribunal considera declarações de candidatos PS como "pouco credíveis", Maia Hoje, 18-09-2015

249

131. PAN quer "despertar as consciências" nos Açores, Notícias ao Minuto Online, 18-09-2015

253

132. Quando eles

254

somos nós, Tribuna da Madeira, 18-09-2015

133. Análise ao debate entre Passos Coelho e António Costa, RTP Informação - Diário de Campanha, 17-092015

255

134. Um novo lar para os Equinos de Lagoa, Algarve24 Online, 17-09-2015

256

135. Os circos, as touradas e a caça desportiva não deveriam existir - Entrevista a Patrícia Ramalho, Barcelos Popular, 17-09-2015

258

136. "Os circos, as touradas e a caça desportiva não deveriam existir", Barcelos Popular Online, 17-09-2015

260

137. Hoje há jantar de reflexão, Campeão das Províncias, 17-09-2015

261

138. Ecos da Campanha, Destak, 17-09-2015

263

139. Praxes deixam a mata transformada em lixeira, Diário As Beiras, 17-09-2015

264

140. Câmara do Funchal reduz cargos dirigentes de 75 para 36, Diário de Notícias da Madeira Online, 17-092015

265

141. PNR defende redução de deputados, Diário de Notícias da Madeira Online, 17-09-2015

267

142. ´Alguém deveria escrever: tirem-me daqui´, Preguiça Magazine Online, 17-09-2015

269

143. Cinco razões para ler os programas eleitorais, Público, 17-09-2015

272

144. Cinco razões para ler os programas eleitorais, Público Online, 17-09-2015

275

145. Comentários, Ribatejo (O), 17-09-2015

277

146. Cinco razões para ler os programas eleitorais, Rádio Nova Online, 17-09-2015

278

147. Quem são os partidos e coligações concorrentes às legislativas pelo círculo eleitoral da Guarda, Terras da Beira, 17-09-2015

280

148. Eleições de 4 de outubro com 15 candidaturas, Trevim, 17-09-2015

282

149. OS CANDIDATOS DO PAN, Tribuna Alentejo Online, 17-09-2015

283

150. Esta câmara vai reduzir 39 cargos de chefia, TVI 24 Online, 17-09-2015

287

151. Partido pelos Animais e pela Natureza defende o fim das touradas, dos circos e da caça desportiva, RTP Informação - Diário de Campanha, 16-09-2015

288

152. Partido pelos Animais e pela Natureza defende o fim das touradas, dos circos e da caça desportiva, RTP 1 - Telejornal, 16-09-2015

289

153. PAN quer acabar com touradas, circos e caça desportiva, RTP 1 - Jornal da Tarde, 16-09-2015

290

154. PAN quer acabar com touradas, circos e caça desportiva, RTP 3 - Notícias, 16-09-2015

291


155. Cavalos abandonados em Lagoa vão ter "casa", Algarve Primeiro Online, 16-09-2015

292

156. PAN QUER TRANSFERIR PARA OS MUNICÍPIOS COMPETÊNCIAS PARA PROIBIR AS TOURADAS E CIRCOS COM ANIMAIS - AUREN - Por Ourém e pelos oureenses!, AUREN - Por Ourém e Pelos Oureenses! Online, 1609-2015

294

157. Saiba quais são listas candidatas do distrito da Guarda e Castelo Branco, Beira.pt Online, 16-09-2015

300

158. Eleições: PAN quer mostrar aos abstencionistas que há altermativas, Diário Digital Online, 16-09-2015

302

159. Apresentação da Candidatura por Faro, Almancil, Eventoz Online, 16-09-2015

304

160. PAN. "Há tapar de ouvidos a todas as outras forças políticas", i Online, 16-09-2015

306

161. PAN pretende formar um grupo parlamentar, i Online, 16-09-2015

308

162. PAN. "Há um tapar de ouvidos a todas as outras forças políticas", i Online, 16-09-2015

309

163. PAN quer mostrar aos abstencionistas que há altermativas, Notícias ao Minuto Online, 16-09-2015

311

164. PSD em Lisboa questiona PGR sobre concessão do Pavilhão Carlos Lopes, Notícias ao Minuto Online, 1609-2015

312

165. "A conspiração vacas", OJE Online, 16-09-2015

313

166. PAN pretende ser a "alternativa" para os abstencionistas, Porto Canal Online, 16-09-2015

316

167. Legalidade de hostel em Monsanto questionada na Assembleia Municipal, Público, 16-09-2015

317

168. PAN quer mostrar aos abstencionistas que há alternativas, Sábado Online, 16-09-2015

318

169. Eleições legislativas - As listas concorrentes ao Círculo Eleitoral de Faro, Terra Ruiva Online, 16-09-2015

322


A1

Duração: 00:01:13

RTP Madeira Telejornal Madeira ID: 61109808 1

OCS: RTP Madeira - Telejornal Madeira

23-09-2015 08:23 1

1

Legislativas nacionais: PAN defende a livre troca de sementes entre os agricultores http://www.pt.cision.com/s/?l=b8a7bde7 O PAN defende a livre troca de sementes entre os agricultores. O partido fez hoje campanha no Mercado de Agricultura Biológica, no Funchal. Declarações de Nelson Almeida, candidato do PAN à Assembleia da República.

Repetições: RTP Madeira - Telejornal Madeira , 2015-09-23 23:54

Página 1


A2

Duração: 00:01:33

SIC - Jornal da Noite ID: 61097811 1

OCS: SIC - Jornal da Noite

23-09-2015 08:20 1

1

Legislativas 2015: Campanha do PCTP/MRPP, da coligação AGIR e do PAN http://www.pt.cision.com/s/?l=adc0f029 Campanha do PCTP/MRPP, da coligação AGIR e do PAN - Pessoas - Animais - Natureza. Declarações de André Silva, PAN.

Página 2


A3

Duração: 00:01:51

Antena 1 - Notícias ID: 61093228

OCS: Antena 1 - Notícias

23-09-2015 02:08

A Caminho das Legislativas reuniu 5 partidos sem assento parlamentar http://www.pt.cision.com/s/?l=c9be4c8f A Antena 1, a caminho das Legislativas de 4 de outubro reuniu hoje cinco partidos sem assento parlamentar mas com currículo no que toca a campanhas eleitorais. Estes pequenos partidos revelaram objetivos, programas, temas importantes e razões para votar em cada um deles.

Página 3


A4

Duração: 01:12:36

Antena 1 - Entrevistas Manhã 1 ID: 61089430

OCS: Antena 1 - Entrevistas Manhã 1

23-09-2015 10:06

Debate com os partidos que ainda não chegaram ao Parlamento http://www.pt.cision.com/s/?l=ac7331b1 Debate com os representantes dos seis partidos que ainda não chegaram ao Parlamento mas que já tentaram várias vezes. Comentários de António Garcia Pereira, PCPT/MRPP; André Silva, PAN; Manuel Ramos, MPT; José Pinto Coelho, PNR; Gonçalo da Câmara Pereira, PPM e Sérgio Cales, PPV/CDC.

Página 4


A5

Duração: 00:01:16

SIC Notícias - Jornal de Campanha ID: 61105133 1

OCS: SIC Notícias - Jornal de Campanha

23-09-2015 01:50 1

1

"Em 60 segundos" http://www.pt.cision.com/s/?l=bdd69ef8 Para Garcia Pereira do PCTP-MRPP é altura de sair do Euro. Declarações de André Silva, PAN.

Repetições: SIC Notícias - Jornal de Campanha , 2015-09-23 05:50

Página 5


A6

Duração: 00:01:35

SIC Notícias - Jornal da Meia Noite ID: 61102784 1

OCS: SIC Notícias - Jornal da Meia Noite

23-09-2015 12:16 1

1

Ronda pelas campanhas http://www.pt.cision.com/s/?l=52c61363 Vamos ver como foi o dia de campanha do PCTP-MRPP, da coligação AGIR e do PAN. Declarações de André Silva, PAN;

Página 6


A7

ID: 61083665

23-09-2015

Tiragem: 164213

Pág: 24

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 25,70 x 32,00 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 1 de 5

Página 7


ID: 61083665

23-09-2015

Tiragem: 164213

Pág: 25

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 25,70 x 32,00 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 2 de 5

Página 8


ID: 61083665

23-09-2015

Tiragem: 164213

Pág: 26

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 25,70 x 32,00 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 3 de 5

Página 9


ID: 61083665

23-09-2015

Tiragem: 164213

Pág: 27

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 25,70 x 32,00 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 4 de 5

Página 10


ID: 61083665

23-09-2015

Tiragem: 164213

Pág: 1

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 21,02 x 9,47 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 5 de 5

Página 11


A12

ID: 61087717

23-09-2015

Tiragem: 12000

Pág: 4

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 8,49 x 25,32 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 1 de 1

agenda de campanha RPAN Hoje, os candidatos do “Pessoas Animais e Natureza” visitam às 14H30 a quinta de produção biológica da Associação Integrar e, depois, deslocam-se à Quinta da Conraria da APCC.

Depois da Feira dos 23, está prevista uma visita ao Mercado Semanal de Miranda do Corvo, quartel dos Bombeiros Voluntários, Fundação ADFP, Santa Casa da Misericórdia de Semide e empresas do concelho.

RNC Uma comitiva do partido Nós Cidadãos! está hoje de manhã na Feira dos 23. Depois de almoço, estão previstas ações de campanha na Solum e no Vale das Flores. Às 21H00, na sede distrital, vaise falar sobre “Segurança Social e Emprego”.

RBE A porta voz do Bloco de Esquerda, Catarina Martins, irá estar hoje, a partir das 09H30, no Mercado Municipal de Miranda do Corvo para falar com a população. Duas horas depois, o cabeça de lista José Manuel Pureza e restantes candidatos irão visitar a Associação de Baldios, em Vila Nova.

RPàF Depois da Feira dos 23, os candidatos vão reunir com a direção do Conselho Empresarial do Centro (CEC). O Centro de Medicina de Reabilitação da Região Centro - Rovisco Pais e Associação de Desenvolvimento Progresso e Vida da Tocha serão visitados a partir das 14H00, terminando o dia com uma sessão de esclarecimento na sede distrital de campanha sobre o tema “Políticas de Juventude”. RLIVRE A Feira dos 23 será hoje visitada de manhã pelos candidatos do Livre. Pelas 18H00, é a vez do candidato Rui Bebiano participar no ciclo “Conversas na Sede” com o tema “Muitas esquerdas, uma esquerda”. RPS Coimbra e Miranda do Corvo são os concelhos visitados pelos candidatos socialistas.

RCDU A campanha da CDU dividese hoje por vários concelhos. Mira, Coimbra, Miranda do Corvo, Figueira da Foz, Cantanhede e Penacova são os locais onde vão andar os candidatos da coligação PCP/PEV. RPCTP/MRPP De manhã, os candidatos vão contactar com os feirantes na Feira dos 23. A seguir ao almoço, vão contactar com as populações de Miranda do Corvo, Lousã, Serpins e Arganil para exigir transporte sobre carris na Linha da Lousã. RAGIR Os candidatos irão estar, da parte da manhã, na Feira dos 23 (Bencanta). Panfletagem nas Escadas Monumentais e no Call Center da PT são as outras inciativas deste dia.

Página 12


A13

ID: 61085682

23-09-2015

Tiragem: 2754

Pág: 4

País: Portugal

Cores: Preto e Branco

Period.: Diária

Área: 8,21 x 19,40 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 1 de 1

moster; 12h00 - Cabaços e Maçãs de D. Maria; 15h00 Associação Casa do Povo.

DIÁRIO DA CAMPANHA

Óbidos 19h00 - Festa da Batatada.

PSD/CDS-PP

Visitas ao Norte do distrito 8h30 – Mercado de Alvaiázere; 10h30 – Visita à empresa Rechapal; 11h45 – Visita à empresa Rosas & Bagas – Floricultura; 13h00 – Almoço com empresários – Cabaços 15h30 – Visita à ETP Sicó – Avelar; 20h00 – Sessão de Economia com a presença de António Pires de Lima – Restaurante 'Mosteiro do Leitão' – Batalha.

PAN

Contacto com a população Contacto com a população e distribuição de flyers em diversas zonas do distrito.

Nós, Cidadãos

Campanha na Marinha Grande 20h00 – Jantar no Restaurante Pintainho-Piu, na Marinha Grande (Junto à Estação de Caminho de Ferro).

BE PS

Visita a três concelhos Leiria 09h45 – Visita à Unilopes 11h00 – Visita à Neves e Santos S.A .; 13h00 - Visita ao Quartel dos Bombeiros nos Cardosos . Bombarral 09h30 - Concentração na sede do PS, seguido de Feira Mensal e comércio local. Alvaiázere 09h00 - Mercado e Comércio; 10h30 - Mercado de Al-

Viagem na Linha do Oeste 10h00 – Arrudada na Feira Mensal dias 23 cada mês com Heitor de Sousa; 11h15 – 11h23 - Viagem Linha do Oeste Caldas-S.Martinho do Porto; 12h00 - Distribuição de propaganda no mercado, com Heitor de Sousa São Martinho do Porto; 13h00 - Almoço com Heitor de Sousa; 14h42-15h29 - Viagem Linha do Oeste S.Martinho-Leiria com Heitor de SousaPaço, em Leiria. |

Página 13


A14

ID: 61083320

23-09-2015

Tiragem: 29592

Pág: 12

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 25,50 x 30,00 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 1 de 3

Página 14


ID: 61083320

23-09-2015

Tiragem: 29592

Pág: 11

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 6,48 x 4,42 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 2 de 3

Página 15


ID: 61083320

23-09-2015

Tiragem: 29592

Pág: 1

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 10,00 x 3,47 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 3 de 3

Página 16


A17

Pรกgina 17


Pรกgina 18


Pรกgina 19


A20

Pรกgina 20


Pรกgina 21


Pรกgina 22


Pรกgina 23


A24

ID: 61086450

23-09-2015

Tiragem: 8500

Pág: 8

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 5,34 x 9,46 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 1 de 1

PAN

Taxas contra poluição O deputado do Partido pela Natureza e pelos Animais, Rui Almeida, esteve ontem presente na Levada dos Tornos (Camacha) para apresentar algumas medidas de combate à poluição na Natureza. O candidato do PAN sugeriu que se criassem taxas contra os produtores de “latas, garrafas e sacos” e a adoção de medidas energéticas como as “energias renováveis”.

Página 24


Jornal da Região - Oeiras A25

23-09-2015

Pág: 4

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Semanal

Área: 24,00 x 24,13 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 1 de 2

Câmara vai reapreciar proposta sobre IMI

Foto Sílvia Santos

ACTUALIDADE

ID: 61105275

Tiragem: 15000

Assembleia Municipal recomenda redução de imposto consoante o número de filhos

A Câmara de Oeiras vai reapreciar a sua posição no que concerne ao Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) a cobrar aos seus munícipes (respeitante a 2015, a liquidar em 2016). A decisão foi anunciada pelo vice-presidente da autarquia, Carlos Morgado, na sessão da Assembleia Municipal de Oeiras (AMO) realizada na passada segunda-feira, ao retirar de votação a proposta camarária – igual à do ano passado, ou seja, 0,34% - e depois de os deputados terem aprovado (apenas com um voto contra) uma proposta de recomendação,

apresentada pelo CDS-PP, no sentido de os proprietários de habitação própria poderem beneficiar de uma redução de IMI consoante o número de filhos a seu cargo, um mecanismo criado pelo Governo e cuja aplicação deixou à escolha dos municípios. A sugestão para retirar de votação a proposta do executivo sobre o IMI foi avançada pelo líder da bancada social-democrata, Jorge Pracana, e logo acompanhada pela generalidade das forças políticas. Na base da decisão que viria a ser tomada estiveram dois factores essenciais: por um

lado, a referida proposta de recomendação do CDS-PP foi aprovada (antes da ordem de trabalhos em que figurava a questão dos impostos) por larga maioria, apenas com o voto contra do BE (IOMAF e CDU abstiveram-se), o que, de certa forma, carregaria de ónus político a proposta do executivo (que não previa o mecanismo de descontos para famílias com filhos); por outro lado, o argumento invocado pela Câmara de Oeiras para não aderir a este mesmo mecanismo – o de que não poderia calcular o impacto desta medida no seu orçamento

Outros impostos sem alterações

Em relação ao IRS mantém-se o entendimento da Câmara oeirense de não prescindir de qualquer parte do valor a arrecadar na cobrança deste importo (por lei, as câmaras recebem 5% do IRS, mas podem devolver esse montante, todo ou em parte, aos seus munícipes). Nesta matéria, não houve abstenções: PS, PAN e CD-

S-PP votaram contra, as restantes forças a favor e a proposta do executivo foi aprovada por maioria. Exactamente a mesma distribuição de votos verificou-se quanto à fixação do valor da Derrama (relativa a 2015, a ser cobrada em 2016), que continua a ser 1,50% do lucro tributável para empresas cujo volume de negócios no período

anterior ultrapasse 150.000 euros, e de 1,40% (taxa reduzida) para pequenas e médias empresas cujo volume de negócios não tenha ultrapassado aquele mesmo limite. Finalmente, no capítulo da taxa municipal de direitos de passagem, que se mantém nos 0,25%, apenas a CDU votou contra. Em matéria de impostos,

porque desconhecia quantas famílias seriam abrangidas no seu território – “caducou” há cerca de uma semana, quando a Autoridade Tributária fez chegar às autarquias a informação reclamada e necessária para tomar uma decisão baseada em contas feitas. “Já é possível à Câmara fazer um estudo em relação a essa matéria. Depois ou assume uma atitude política de dizer ‘não queremos’, que aqui será apreciada, ou assume que o irá aplicar de alguma maneira”, sintetizou Jorge Pracana, não escondendo a sua posição: “Era im-

de referir, ainda, o chumbo de uma proposta de recomendação, apresentada pelo PS, pela afirmação de uma “estratégia favorável à competitividade do município e de sensibilidade social” perante “o contexto exigente de crise”, aproveitando a flexibilidade na fixação de taxas que a lei permite. Sem apresentar valores à partida, os deputados socialistas defenderam que “a boa execução da

portante que a Câmara desse sinal positivo e efectivo às famílias nestas condições, como, aliás, tem sido apanágio no que respeita às taxas da água, por exemplo, em que também há uma tarifa familiar”. Recorde-se que o mecanismo de baixa de IMI para as famílias com filhos proposto pelo Governo passa por reduções de 10, 15 ou 20%, dependendo de ter um, dois ou três dependentes. O prazo estipulado pelas Finanças para receber o processo concluído por parte das Câmaras aderentes a este mecanismo termina a 30 de Novembro. Por último, refira-se que, apesar de apenas ter tido o voto contra do deputado bloquista Feliciano Bernardo, a proposta de recomendação sobre o IMI da autoria do CDS-PP não foi isenta de muitas críticas. Na verdade, se para Isabel Sande e Castro (CDS-PP) o mecanismo de redução do IMI “oferecido” pelo Governo às câmaras revela-se “da maior importância, pois uma família maior tem uma casa maior por necessidade e não por luxo”, sendo esta uma “medida de maior equidade e justiça fiscal”, já o entendimento é radicalmente diferente por parte das forças políticas que se abstiveram ou votaram contra, tendo vários deputados descrito diversos exemplos que, na sua opinião, provam a ausência de equidade naquela medida e que, afinal, se trata de “uma batata quente” empurrada do Terreiro do Paço para os municípios. Jorge A. Ferreira

receita assumida no discurso e nos relatórios, acima do previsto em alguns indicadores, deveria ter consequências, com uma inerente redução, no nível de tributação aplicado aos munícipes e às empresas”. Opinião diferente teve Carlos Morgado: “Reitero que a situação financeira do município é invejável, mas é preciso precaver o futuro”, frisou, para “não termos de vir a cortar em

Voto de pesar e homenagem a Ricardo Júlio Pinho Por unanimidade, a Assembleia Municipal de Oeiras aprovou um voto de pesar e um minuto de silêncio em memória do antigo vereador do PSD, Ricardo Júlio Pinho, falecido no passado sábado (dia 19), aos 29 anos, na sequência de doença prolongada. Também de forma unânime, os deputados municipais aprovaram, ainda, uma proposta de recomendação no sentido de que a Câmara venha a atribuir o seu nome a um arruamento na toponímia do concelho. Nascido e criado em Oeiras, membro destacado da Juventude Social- Democrata, Ricardo Júlio Pinho “desenvolveu uma actividade importante junto da juventude” e “ficar-nos-á como um exemplo de quem sempre procurou servir e lutar pelos outros, muitos deles tão ou mais jovens do que ele”, realçam os documentos apresentados pelo PSD. Os elogios ao carácter e ao trabalho do antigo vereador, e o sentimento de perda, foram comentários transversais a todas as forças políticas na AMO.

investimentos no parque habitacional, na reabilitação urbana, nas escolas, nos centros de saúde…”. E discordou que as taxas e os impostos em vigor sejam causa de perda de competitividade ou de qualidade de vida, argumentando com “vários pedidos em carteira de empresas que querem vir para cá” e com os sucessivos prémios “Autarquia +Familiarmente Responsável”.

Página 25


Jornal da Região - Oeiras ID: 61105275

23-09-2015

Tiragem: 15000

Pág: 1

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Semanal

Área: 23,83 x 3,47 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 2 de 2

IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE IMÓVEIS EM AVALIAÇÃO

Assembleia Municipal de Oeiras recomenda aplicação de IMI Familiar

Página 4

Página 26


A27

PSD critica medidas da Câmara do Funchal sobre mobilidade

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Notícias ao Minuto Online

Data Publicação:

23-09-2015

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=238629bd

O presidente do Grupo Parlamentar do PSD na Assembleia Municipal do Funchal (AMF), Domingos Abreu, criticou hoje a substituição, em algumas zonas, dos espaços de estacionamento de automóveis por lugares para motorizadas em benefício da mobilidade na cidade. Domingos Abreu disse ser positiva a medida de criação de condições para a mobilidade dos transeuntes mas criticou a forma "repentina" como foi tomada, exemplificando o caso da avenida Arriaga, onde se situa a Loja do Cidadão. Os sociais-democratas consideram que a retirada dos espaços de estacionamento para automóveis em benefício das motorizadas dificulta o acesso àqueles serviços. Para Domingos Abreu, esta medida da vereação da Coligação Mudança (PS, PTP, MPT, BE e PAN) revela "falta de planeamento e de estudos" e representa "medidas avulsas, de fachada". "Já é tempo de a Câmara governar bem sem ser a partir de cafés ou de blogues", concluiu.

Página 27


A28

ID: 61084480

23-09-2015

Tiragem: 35268

Pág: 4

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 25,70 x 30,97 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 1 de 7

Página 28


ID: 61084480

23-09-2015

Tiragem: 35268

Pág: 5

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 25,70 x 30,32 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 2 de 7

Página 29


ID: 61084480

23-09-2015

Tiragem: 35268

Pág: 6

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 25,70 x 30,83 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 3 de 7

Página 30


ID: 61084480

23-09-2015

Tiragem: 35268

Pág: 7

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 25,70 x 30,54 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 4 de 7

Página 31


ID: 61084480

23-09-2015

Tiragem: 35268

Pág: 8

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 25,70 x 30,88 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 5 de 7

Página 32


ID: 61084480

23-09-2015

Tiragem: 35268

Pág: 9

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 25,70 x 30,05 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 6 de 7

Página 33


ID: 61084480

23-09-2015

Tiragem: 35268

Pág: 1

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 5,20 x 13,89 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 7 de 7

Página 34


A35

Costa é visto como mais próximo e competente do que Passos

Tipo Meio:

Internet

Data Publicação:

23-09-2015

Meio:

Público Online

Autores:

Nuno Ribeiro

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=7f65f4e4

Por Nuno Ribeiro 23/09/2015 - 07:20 Dois terços dos participantes na Bússola Eleitoral já estão certos quanto à sua opção de voto. O PS destaca-se como partido com maior probabilidade de vir a ser o preferido pelos ainda indecisos. O socialista António Costa é visto como mais próximo e mais competente do que Pedro Passos Coelho na síntese exploratória dos dados da Bússola Eleitoral promovida pelo Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa. Esta é uma das conclusões da análise às respostas, via Internet, de 34.436 cidadãos que, entre os dias 4 e 15 deste mês, responderam aos 30 temas considerados relevantes para mapear o seu posicionamento político e o dos partidos. "António Costa e Passos Coelho sobressaem por serem considerados mais competentes que os restantes candidatos (.) sendo que Costa leva ligeira vantagem na média dos inquiridos, não só em relação à competência como à proximidade", refere o relatório da autoria dos investigadores Marina Costa Lobo, José Santana Pereira e Edalina Sanches. O secretário-geral do PS obtém valores de 3,6 e 4,1, respectivamente na proximidade e competência, enquanto o primeiro-ministro alcança, nestes itens, 3,4 e 3,9. Por outro lado, a popularidade de Passos entre os votantes na coligação Portugal à Frente (PaF) é equivalente à de Costa entre o eleitorado socialista. O que, assinalam os autores do estudo, revela que o PaF não se ressente de ser uma coligação de dois partidos e de o primeiro-ministro ser líder de apenas um deles. Dito de outra forma: a imagem de Paulo Portas, líder do CDS/PP, não é considerada. Entre os líderes dos restantes partidos com representação parlamentar concorrentes às eleições legislativas de 4 de Outubro, Jerónimo de Sousa é avaliado com 3,1 em proximidade e 3,2 em competência. A dirigente bloquista Catarina Martins empata com o secretáriogeral do PCP em proximidade, mas está duas décimas abaixo (3,0) em competência. Nos líderes de formações actualmente não representadas no Parlamento, a melhor avaliação é de Rui Tavares, do Livre/Tempo de Avançar: 2,8 e 2,7 em proximidade e competência. Segue-se, depois, Marinho e Pinto, do Partido Democrático e Republicano (PDR), com 1,5 e 1,4. Já o também advogado Garcia Pereira, do PCTP/MRPP, tem um valor idêntico de 1,2 para proximidade e competência. Também com um empate a 0,7 nestes itens está o actual eurodeputado e dirigente do MPT [Movimento Partido da Terra], José Inácio Faria, enquanto André Silva, do Pessoas Animais e Natureza (PAN) foi pontuado com 0,6 e 0,7, respectivamente em proximidade e competência. A síntese dos dados da Bússola Eleitoral não pode ser confundida com uma sondagem. Por um lado, 73% dos inquiridos são homens e no censo de 2011 existiam 48% de indivíduos do sexo masculino -, e 40% dos utilizadores têm licenciatura, quando na população portuguesa existem, de acordo com dados do ano passado, apenas 17% de licenciados. Por fim, 55% dos que responderam ao inquérito têm 35 ou menos anos, faixa etária que contribui com 39% para a população. Ainda assim, este perfil sócio demográfico é considerado representativo dos que, em Portugal, se interessam por política. Daí que as conclusões sejam interessantes. "O PS destaca-se dos restantes por ser o partido com maior probabilidade de voto, seguido de perto pela coligação de PSD e CDS-PP", refere o estudo. Segue-se o Bloco de Esquerda. Entre as outras forças políticas concorrentes às eleições, a análise assinala a performance do Livre/Tempo de Avançar: "Apesar de ter tido muito pouco visibilidade mediática nas últimas semanas, destaca-se dos partidos mais pequenos, como o PAN, MPT, ou PDR, com uma possibilidade de voto idêntica à da CDU [coligação do PCP com Os Verdes] e muito próxima da do BE." O que, naturalmente, é fruto da especificidade do perfil dos que responderam. Também dois terços dos cerca de 35 mil utilizadores não têm dúvidas quanto à sua opção de voto. E o facto de o eleitorado do Livre,

Página 35


BE, CDU e PDR se sentir mais próximidade de António Costa do que de Passos Coelho pode ter consequências. "Estes eleitores (.), a manterem-se os empates técnicos nas sondagens, poderão mais facilmente ceder à pressão do voto útil e entregar o seu voto ao PS com o propósito de facilitar a obtenção de uma maioria por parte daquele partido", concluem os investigadores. 23/09/2015 - 07:20 Nuno Ribeiro

Página 36


A37

Pequenos partidos debateram legislativas na Antena1

Tipo Meio:

Internet

Meio:

RTP Online

Data Publicação:

23-09-2015

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=b5302476

A Antena 1 reuniu hoje cinco partidos sem assento parlamentar que concorrem às eleições de quatro de outubro. PCTP-MRPP, PAN, MPT, PNR e PPV/CDC revelaram objectivos, programas, temas importantes e razões para votar em cada um deles. O representante do PPM - Partido Polpular Monárquico, Gonçalo da Câmara Pereira, não compareceu. A Antena1 sintetiza os argumentos dos pequenos partidos. O debate completo pode ser ouvido aqui. Please enable JavaScript to view the Powered by Disqus. 23 Set, 2015, 13:04 / atualizado em 23 Set, 2015, 13:04|

Página 37


A38

Primeiro debate dos partidos sem assento parlamentar

Tipo Meio:

Internet

Meio:

RTP Online

Data Publicação:

23-09-2015

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=f563d368

Maria Flor Pedroso modera o debate com: António Garcia Pereira - Partido Comunista do Trabalhadores Portugueses, PCTP-MRPP André Silva - Pessoas - Animais - Natureza, PAN Manuel Ramos - Partido da Terra, MPT Sérgio Cales - Partido Cidadania e Democracia Cristã, PPV/CDC. José Pinto Coelho - Partido Nacional Renovador, PNR O representante do PPM - Partido Polpular Monárquico, Gonçalo da Câmara Pereira, não compareceu. Please enable JavaScript to view the Powered by Disqus. 23 Set, 2015, 12:45|

Página 38


A39

Primeiro debate dos partidos sem assento parlamentar

Tipo Meio:

Internet

Meio:

RTP Online

Data Publicação:

23-09-2015

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=eace5691

Maria Flor Pedroso modera o debate com: António Garcia Pereira - Partido Comunista do Trabalhadores Portugueses, PCTP-MRPP André Silva - Pessoas - Animais - Natureza, PAN Manuel Ramos - Partido da Terra, MPT Sérgio Cales - Partido Cidadania e Democracia Cristã, PPV/CDC. José Pinto Coelho - Partido Nacional Renovador, PNR O representante do PPM - Partido Polpular Monárquico, Gonçalo da Câmara Pereira, não compareceu. Please enable JavaScript to view the Powered by Disqus. 23 Set, 2015, 12:45 / atualizado em 23 Set, 2015, 13:22|

Página 39


A40

Pรกgina 40


Pรกgina 41


A42

Funchal admite orçamento retificativo até ao final do ano

Tipo Meio:

Internet

Meio:

TVI 24 Online

Data Publicação:

23-09-2015

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=b5340476

Autarca culpa o atraso na transferência de cinco milhões de euros do IRS pelo Governo Regional O presidente da Câmara Municipal do Funchal, Paulo Cafofo, admitiu esta quarta-feira que o atraso na transferência de cinco milhões de euros do IRS pelo Governo Regional implicará a apresentação de um orçamento retificativo e cortes no investimento. "O não recebimento dos cinco milhões de euros implicará, necessariamente, a apresentação de um orçamento retificativo ainda este ano", disse Paulo Cafofo numa declaração sem direito a perguntas. O presidente da autarquia revelou que o "governo regional decidiu não pagar os cinco milhões de euros da contribuição variável do IRS que o município tem direito a receber relativos aos anos de 2009 e 2010". Por essa razão, adiantou, "neste orçamento retificativo" serão retiradas verbas de igual valor, quer nas receitas, quer nos investimentos, e a Câmara avaliará "alternativas de financiamento para 2016". Paulo Cafofo acusou de "falta de equidade" e de "incoerência" o atual presidente do Governo Regional, Miguel Albuquerque, porque, no tempo em que era presidente da Câmara Municipal do Funchal, reivindicou aquela verba que, agora, "decidiu não pagar". Paulo Cafofo foi eleito pela Coligação Mudança (PS,PTP,BE,MPT E PAN) mas não detém maioria absoluta na Câmara. 2015-09-23T20:30:28.878+01:00

Página 42


A43

Caminhada e Piquenique | Castelo Branco - Viral Agenda

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Viral Online

Data Publicação:

23-09-2015

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=7f6bfb9b

Jardim do Paço, Castelo Branco Vamos todos caminhar entre as tílias e o Jardim do Paço com paragem na Devessa para dar a conhecer o nosso projecto nacional e pelo distrito de Castelo Branco. No dia 25 de Setembro, pelas 16h00 junte-se a nós! PAN ::: Pessoas-Animais-Natureza

Página 43


A44

Grandes bandeiras, pequenos partidos

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Visão Online

Data Publicação:

23-09-2015

URL:http://visao.sapo.pt/grandes-bandeiras-pequenos-partidos=f831275

Quem são, quem os representa e ao que vêm ?os 12 partidos ou coligações sem assento parlamentar Quarta feira, 23 de Setembro de 2015 | Todos somados, têm menos de metade do orçamento de campanha do que os chamados partidos do arco da governação - Coligação, EUR2,8 milhões; PS, EUR2,6 milhões. Querem reformar o sistema político, reestruturar a dívida, criar um índice de felicidade interna, baixar o IVA dos produtos biológicos ou limitar o número de deputados a 180. Saiba quais são as principais bandeiras destes partidos e as caras mais conhecidas: PPM - Partido Popular Monárquico Tem como objetivo eleger um deputado pelo círculo de Lisboa e o fadista Gonçalo da Câmara Pereira, 63 anos, é esse candidato. Defendem a saída "lenta" de Portugal do euro, a renegociação da dívida pública e a descida de impostos como o IRS, IRC e Imposto Municipal sobre Imóveis. Propõem, também, que a Caixa Geral de Depósitos passe a assegurar o financiamento da Segurança Social e da Saúde através da gestão de fundos de sustentação criados para o efeito. Orçamento de campanha EUR10 500 PCTP/MRPP Garcia Pereira, 62 anos, é o rosto mais visível do partido de extrema-esquerda. Defende a saída do euro, o não pagamento da dívida, a nacionalização da banca e um governo de unidade democrática. Pretendem revogar as alterações à lei laboral e devolver, de imediato, todos os cortes feitos nos salários e nas pensões. Orçamento de campanha EUR85 mil Livre /Tempo de Avançar O Livre, fundado, em 2014, pelo ex-eurodeputado Rui Tavares, 43 anos, juntou-se à associação Fórum Manifesto (dos ex-bloquistas Ana Drago e Daniel Oliveira) e à Renovação Comunista para concorrerem às legislativas. Tavares e Drago concorrem por Lisboa e, por exemplo, o advogado Ricardo Sá Fernandes é cabeça de lista pelo Porto. Defendem, entre outras ideias, a reestruturação da dívida pública, os referendos para novos tratados europeus ou alterações aos existentes, a regionalização (que deve ser sujeita a novo referendo), a constituição de um fundo de resgate para indivíduos, famílias e pequenas empresas ou o regresso do Ministério da Cultura com uma dotação orçamental de 1% até 2019. Orçamento de campanha EUR215 140

Página 44


JPP - Juntos Pelo Povo O partido que nasceu numa pequena aldeia da Madeira, em 2013, conquistou os insulares e elegeu cinco deputados para a Assembleia Legislativa local. Agora, querem ocupar, também, as cadeiras de São Bento. Nuno Moreira, 40 anos, foi o primeiro cabeça de lista do partido "dos irmãos Sousa" (numa alusão aos seus fundadores e dirigentes Filipe e Élio) a ser indicado e concorre por Lisboa. Querem estimular a criação de sistemas privados de pensões; manutenção da TSU; diminuição do IVA da restauração para 13%; diminuição, em 50%, do IVA dos produtos biológicos; regime de exclusividade para os deputados; abolição dos regimes de regalias para ex-políticos. Orçamento de campanha EUR355 mil PPV/CDC - Partido Cidadania e Democracia Cristã Formado há seis anos, foi sempre visto como o partido antiaborto. Agora, mudaram de nome e querem ter uma intervenção política mais abrangente. Mantêm a matriz de "direito à vida e à família", apoiando as famílias e combatendo o aborto. Propõem, também, o fim do offshore da Madeira, a redução "drástica" de fundações e institutos, acabar com os almoços subsidiados na Assembleia da República ou a indexação da idade e montante da reforma ao número de filhos. O líder, Sérgio Cales, é o nome mais conhecido do partido. Orçamento de campanha EUR1 500 MPT - Partido da Terra Ex-deputado do PS e ex-membro do PDR - de onde saiu com estrondo em divergência com Marinho Pinto, a quem chamou de "falso profeta" -, Eurico Figueiredo, 76 anos, é o cabeça de lista pelo Porto. Define-se como um partido humanista, ecologista e liberal. Tem como bandeiras a gestão dos recursos naturais, o bem-estar e a saúde e defendem uma reforma do sistema político. Querem introduzir, em Portugal, o indicador de "Felicidade Interna Bruta", alcançar o 15.º lugar do ranking no "Índice de Desempenho Ambiental" e o 35.º no de "Competitividade Global". Orçamento de campanha EUR57 mil Agir (PTP - Partido Trabalhista Português, MAS - Movimento Alternativa Socialista e outros movimentos) A ex-bloquista Joana Amaral Dias, 42 anos, é a candidata que tem dado mais nas vistas - até porque se despiu duas vezes para capas de revistas, atitude que o líder do MAS, Gil Garcia, também exbloquista, criticou por "falta de articulação com a coligação". Uma das primeiras ações públicas do Agir foi a colocação de uma faixa, na varanda da Assembleia da República, com a palavra "vendido". O programa eleitoral tem como eixos centrais o combate à corrupção, a reforma do sistema político e uma maior participação popular na democracia. Orçamento de campanha EUR12 000 Nós, Cidadãos O presidente do partido, Mendo Henriques, 61 anos - também presidente do Instituto Democracia Portuguesa -, é o cabeça de lista por Lisboa. O partido, que se legalizou em junho, definiu "quatro pontos cardeais" para se apresentar às eleições: promoção do emprego resgate do sobreendividamento, através de, por exemplo, uma reforma do sistema fiscal e da criação de um "provedor do Endividado"; combate à corrupção com "responsabilização civil, criminal ou disciplinar do titular de qualquer cargo político" e a inibição temporária do exercício de cargos políticos; reforma do sistema

Página 45


político e eleitoral, com a possibilidade de haver candidaturas de grupos independentes de cidadãos ao parlamento; promoção de uma nova estratégia nacional através de uma reforma que abolisse, por exemplo, os distritos como entidade administrativa e "incentivando a agremiação facultativa de freguesias". Contam com o apoio do juiz Rui Rangel e do cantor José Cid. Orçamento de campanha EUR36 mil PAN - Pessoas, Animais, Natureza Líder do partido e cabeça de lista por Lisboa, André Silva, 39 anos, defende o voto útil no seu partido. Pretendem criar o estatuto jurídico do animal, abolir espetáculos e exibição de animais (como circos, zoos ou touradas), criminalizar a zoofilia (atos sexuais com animais), proibir o cultivo de organismos geneticamente modificados, diminuir o horário de trabalho para 30 horas semanais ou aumentar o salário mínimo para EUR600. Querem que Portugal adote novos indicadores, como a Felicidade Interna Bruta e o Indicador do Progresso Genuíno. Orçamento de campanha EUR30 mil PURP - Partido Unido dos Reformados e Pensionistas O dirigente e cabeça de lista por Lisboa, António Mateus, é reformado da empresa ANA - Aeroportos de Portugal. O partido propõe uma auditoria à dívida soberana, um valor de reforma mínima igual ao salário mínimo nacional, isenção da sobretaxa sobre pensões abaixo de EUR3000 e diminuição progressiva nas restantes reformas ou a redução do número de deputados para 180 e limitação a dois mandatos. Defendem, também a redução progressiva das taxas moderadoras, como desígnio Constitucional. Orçamento de campanha EUR8 000 PNR - Partido Nacional Renovador O dirigente e candidato do partido que fundou há 15 anos, José Pinto Coelho, 54 anos, defende que Portugal não deve receber refugiados e que os que entrarem devem ser repatriados para os países de origem, assim como todos os imigrantes ilegais que "já cá estão". Propõe a revogação do Tratado de Schengen (reposição de fronteiras) assim como a das leis que permitem a interrupção voluntária da gravidez e o casamento entre pessoas do mesmo sexo e a nacionalização de empresas como a Galp, a EDP ou a Brisa. Orçamento de campanha EUR2 000 PDR - Partido Democrático Republicano Depois de ser eleito eurodeputado, Marinho e Pinto, 64 anos, rompeu com o anterior partido e fundou este, em fevereiro. Algumas das suas bandeiras são o combate à corrupção, a revisão das PPP, o ensino público para todos, a proteção dos contribuintes contra o terrorismo fiscal ou a reforma da Justiça. Orçamento de campanha EUR207 910

Página 46


A47

Duração: 00:02:32

Renascença - Edição da OCS: Renascença - Edição da Noite Noite ID: 61091536

22-09-2015 11:29

Filme do dia de Campanha http://www.pt.cision.com/s/?l=89b80361

Filme do dia de Campanha.

Página 47


A48

Duração: 00:01:14

Antena 1 - Notícias ID: 61087161

OCS: Antena 1 - Notícias

22-09-2015 11:09

PAN encenou uma tourada http://www.pt.cision.com/s/?l=3d5665f3

A PAN encenou uma tourada na Praça Luís de Camões, em Lisboa.

Página 48


A49

Duração: 00:01:26

RTP Madeira Telejornal Madeira ID: 61092782

1

OCS: RTP Madeira - Telejornal Madeira

22-09-2015 09:18

1

1

Legislativas Nacionais: PAN em campanha http://www.pt.cision.com/s/?l=d08a2f8f

O PAN diz que é preciso criar mais legislação a favor da preservação da natureza. Declarações de Rui Almeida, candidato do PAN à AR.

Repetições: RTP Madeira - Telejornal Madeira , 2015-09-22 23:48

Página 49


A50

Duração: 00:24:42

ETV - Hora Económico ID: 61092943

1

OCS: ETV - Hora Económico

22-09-2015 09:07

1

1

PSD/ CDS à frente- Análise http://www.pt.cision.com/s/?l=1399f006

Análise de Carlos Leone, historiador, a estas sondagens às legislativas de 2015.

Página 50


A51

Duração: 00:06:34

CM TV - CM Jornal 20h ID: 61087429

1

OCS: CM TV - CM Jornal - 20h

22-09-2015 08:40

1

1

Entrevista a André Silva http://www.pt.cision.com/s/?l=ae63535d

Entrevista a André Silva, Porta-voz do PAN (Pessoas, Animais e Natureza).

Página 51


A52

Pรกgina 52


Pรกgina 53


A54

Pรกgina 54


Pรกgina 55


A56

Pรกgina 56


Pรกgina 57


A58

ID: 61067263

22-09-2015

Tiragem: 164213

Pág: 26

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 25,70 x 32,00 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 1 de 3

Página 58


ID: 61067263

22-09-2015

Tiragem: 164213

Pág: 27

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 25,70 x 32,00 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 2 de 3

Página 59


ID: 61067263

22-09-2015

Tiragem: 164213

Pág: 1

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 7,35 x 5,63 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 3 de 3

Página 60


A61

ID: 61066962

22-09-2015

Tiragem: 25000

Pág: 16

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Semanal

Área: 19,57 x 12,82 cm²

Âmbito: Outros Assuntos

Corte: 1 de 1

Página 61


A62

ID: 61067895

22-09-2015

Tiragem: 2754

Pág: 4

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 8,37 x 24,17 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 1 de 1

vro do professore Correia de Campos – Biblioteca Municipal das Caldas da Rainha.

DIÁRIO DA CAMPANHA PSD/CDS-PP

Visitas em Leiria e Caldas da Rainha 09h30 - Visita ao Mercado do Levante, em Leiria; 10h30 - Arruada pela cidade de Leiria; 11h30 - Visita à loja de Daniel Gomes, mandatário para a Juventude, no Leiria Plaza;. 15h30 - Visita à empresa Bordalo Pinheiro, nas Caldas da Rainha; 16h30 - Arruada no Largo Frederico Pinto Bastos, em Caldas da Rainha; 17h30 - Lanche no largo em frente ao edifício da Câmara de Caldas da Rainha.

PS

Candidatos entre Leiria e Caldas 09h0- Feira de Carvide (Outeiro da Fonte); 9h30 – Feira de Monte Real 09h30 - Concentração na sede PS/Caldas; 10h00 – Visita à Molde Empresa do sector da cerâmica; 11h30 – Visita à ESAD; 12h30 - Reunião na câmara das Caldas da Rainha; 13h15 - Almoço; 15h00 - Visita ao Hospital das Caldas e Hospital Termal; 17h30 - Sessão ‘Por uma reorganização dos Cuidados de Saúde no Oeste’ – Hotel Sana (antigo hotel Lisbonense); 19h30 - Jantar c/militantes do PS/Caldas no restaurante Zé do Barrete; 21h00 - Apresentação do Li-

PAN

Entrevista na Rádio Cister Entrevista do cabeça de lista pelo círculo de Leiria, André Charters d' Azevedo, na Rádio Alcobaça, que será emitida no sábado (dia 26).

PURP

Candidato em Santa Eufémia 08h00 - Visita ao Centro de Saúde de Santa Eufémia; 10h00 - Mercado de Pombal.

BE

Catarina Martins em campanha no distrito 10h30 - Arruada no Mercado da Fruta nas Caldas da Rainha; 12h30 - Visita à Escola Superior de Tecnologia do Mar em Peniche; 14h30 - Visita ao Centro de Saúde da Marinha Grande; 18h00 - Arruada em Leiria; 19h00 - Jogo da Memória na Praça Rodrigues Lobo, em Leiria; 20h00 - JantarComício, no Restaurante O Paço, em Leiria.

PDR

Visita a hospital Marinho e Pinto, faz campanha em Leiria: 9h30 – Hospital de Leiria; 10h15 – Mercado; 10h45 – Praça Municipal; 11h30 – Visita à empresa; REPSOL seguida de almoço; 15h00 – Visita a empresa em Pombal;

Página 62


A63

ID: 61066510

22-09-2015

Tiragem: 29592

Pág: 2

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 25,50 x 30,00 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 1 de 13

Página 63


ID: 61066510

22-09-2015

Tiragem: 29592

Pág: 4

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 25,50 x 30,00 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 2 de 13

Página 64


ID: 61066510

22-09-2015

Tiragem: 29592

Pág: 5

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 25,50 x 30,00 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 3 de 13

Página 65


ID: 61066510

22-09-2015

Tiragem: 29592

Pág: 6

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 25,50 x 30,00 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 4 de 13

Página 66


ID: 61066510

22-09-2015

Tiragem: 29592

Pág: 7

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 25,50 x 29,47 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 5 de 13

Página 67


ID: 61066510

22-09-2015

Tiragem: 29592

Pág: 8

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 25,50 x 30,00 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 6 de 13

Página 68


ID: 61066510

22-09-2015

Tiragem: 29592

Pág: 10

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 25,50 x 30,00 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 7 de 13

Página 69


ID: 61066510

22-09-2015

Tiragem: 29592

Pág: 11

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 25,50 x 13,15 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 8 de 13

Página 70


ID: 61066510

22-09-2015

Tiragem: 29592

Pág: 12

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 25,50 x 30,00 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 9 de 13

Página 71


ID: 61066510

22-09-2015

Tiragem: 29592

Pág: 13

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 25,50 x 30,00 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 10 de 13

Página 72


ID: 61066510

22-09-2015

Tiragem: 29592

Pág: 14

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 25,50 x 30,00 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 11 de 13

Página 73


ID: 61066510

22-09-2015

Tiragem: 29592

Pág: 15

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 25,50 x 12,67 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 12 de 13

Página 74


ID: 61066510

22-09-2015

Tiragem: 29592

Pág: 1

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 5,54 x 11,22 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 13 de 13

Página 75


A76

ID: 61067008

22-09-2015

Tiragem: 11063

Pág: 13

País: Portugal

Cores: Preto e Branco

Period.: Diária

Área: 23,09 x 9,53 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 1 de 1

Página 76


A77

Pรกgina 77


Pรกgina 78


A79

ID: 61089839

22-09-2015

Tiragem: 5000

Pág: 6

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 28,50 x 35,50 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 1 de 2

Página 79


ID: 61089839

22-09-2015

Tiragem: 5000

Pág: 1

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 20,74 x 5,27 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 2 de 2

Página 80


A81

ID: 61067773

22-09-2015

Tiragem: 3690

Pág: 5

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 25,00 x 33,40 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 1 de 1

Perguntas e respostas: Como votar nas próximas eleições legislativas? As eleições legislativas estão marcadas para o próximo dia 4 de outubro, sendo 16 as forças políticas concorrentes, das quais três são coligações e as restantes 13 são partidos. Mais de 9,6 milhões de eleitores residentes em território nacional e no estrangeiro vão eleger os 230 deputados da Assembleia da República para a próxima legislatura. Seguem-se respostas a perguntas sobre como se processa a votação para as eleições legislativas: Quantas são as forças políticas que vão disputar as legislativas? São 16 as forças políticas a ir a votos no próximo dia 04 de outubro, três das quais coligações e as restantes 13 partidos. Nas coligações, contam-se a Coligação Democrática Unitária (CDU), que junta PCP e PEV, a coligação Portugal à Frente, com PSD e CDSPP e a coligação Agir, que alia o MAS ao PTP. Os partidos políticos são: PS, BE, Livre/Tempo de Avançar, JPP, Nós, Cidadãos!, PPV/CDC, MPT, PDR, PCTP/MRPP, PNR, PURP, PPM e PAN. Os maiores boletins de voto estarão nos círculos de Aveiro, Braga e Viana do Castelo, com 16 forças partidárias, enquanto Lisboa e Porto contam com 15 forças políticas cada um. Quantos deputados são eleitos em cada círculo? O círculo eleitoral de Lisboa é aquele onde são eleitos mais deputados, 47, seguindo-se o Porto, que elege 39. É a seguinte a distribuição dos deputados pelos 22 círculos: 16 por Aveiro, três por Beja, 19 por Braga, três por Bragança, quatro por Castelo Branco, nove por Coimbra, três por Évora, nove por Faro, quatro pela Guarda, 10 por Leiria, 47 por Lisboa, dois por Portalegre, 39 pelo Porto, nove por Santarém, 18 por Setúbal, seis por Viana do Castelo, cinco por Vila Real, nove por Viseu, cinco pelos Açores, seis pela Madeira, dois pela Europa e dois por Fora da Europa, num total de 230 deputados. Em relação à distribuição de mandatos de 2011, o círculo eleitoral de Santarém vai eleger menos um deputado nas legislativas de outubro, ganhando Setúbal mais um lugar no parlamento, de acordo com o mapa aprovado pela Comissão Nacional de Eleições (CNE). Quando se realiza a campanha eleitoral?

A campanha eleitoral arrancou sábado e termina no dia 02 de outubro, sendo dia 03 o dia de reflexão.

ta que nestes casos o eleitor vota acompanhado de outro eleitor por si escolhido que fica obrigado a sigilo absoluto.

Quantos eleitores estão recenseados? Segundo a Secretaria Geral do Ministério da Administração Interna (SGMAI), a 01 de setembro estavam recenseadas 9 682 369 de pessoas, incluindo eleitores residentes em território nacional e inscritos nos círculos da Europa e Fora da Europa. Estes números poderão “sofrer pequenas alterações decorrentes de reclamações que se encontrem pendentes de decisão”, refere a SGMAI. Os cadernos eleitorais ficaram fechados no sábado, mas ainda não estão disponíveis.

Que documentos são necessários para votar? Por forma a exercer o seu direito de voto, cada eleitor deve apresentar à mesa de voto o seu documento identificativo (bilhete de identidade, cartão de cidadão, ou à falta destes, o passaporte ou carta de condução), assim como indicar o seu número de eleitor. A CNE acrescenta que atualmente o cartão de eleitor não é necessário para votar, tendo este documento deixado de ser emitido.

A quem é permitido votar? Só podem votar os cidadãos de nacionalidade portuguesa, maiores de 18 anos, e os cidadãos de nacionalidade brasileira residentes e recenseados no território nacional, que possuam o estatuto de igualdade de direitos políticos, informa a CNE na sua página da internet. Como é possível saber onde votar? “A inscrição no recenseamento é automática para todos os cidadãos portugueses residentes no território nacional e maiores de 17 anos”, informa a CNE. Os jovens que completem 18 anos no dia 04 de outubro também poderão exercer o seu direito de voto. Caso não saiba onde está recenseado, assim como o número de eleitor, pode obter essa informação na junta de freguesia do seu local de residência, através da página da internet www.recenseamento.mai. gov.pt ou enviando uma mensagem escrita (SMS) para o número 3838, com a mensagem “RE (espaço) número de CC/BI (espaço) data de nascimento=aaaammdd”. Em que horário estão abertas as urnas? Será possível votar entre as 08:00 e as 19:00. A CNE alerta que “depois desta hora, só podem votar os eleitores que se encontrem dentro da assembleia de voto”. Um eleitor pode votar acompanhado? “O voto acompanhado só é possível caso o eleitor se encontre doente ou quando seja portador de deficiência física notória que o impeça de exercer o direito de voto sozinho”, informa a SGMAI, que acrescen-

Quem pode votar antecipadamente? É permitido o voto antecipado a eleitores, militares, bombeiros, agentes de segurança ou membros de uma seleção nacional que se encontrem em território nacional mas que não possam deslocar-se à sua assembleia de voto por motivos profissionais e de serviço, estudantes que frequentem uma instituição de ensino fora da sua área de residência, cidadãos que estejam presos ou internados num estabelecimento hospitalar. Como é exercido o voto antecipado? Os eleitores que não poderão deslocar-se à sua assembleia de voto no dia 04 de outubro devem dirigir-se ao presidente da Câmara Municipal onde estão recenseados, entre o 10.º e o quinto dia antes da eleição. Devem fazer-se acompanhar do cartão, certidão ou ficha de eleitor, do documento de identificação e de um documento comprovativo do impedimento, emitido pelo superior hierárquico ou entidade patronal, ou outro documento que comprove o impedimento. Quem estiver fora de Portugal na data da eleição mas não for emigrante pode votar? Sim, segundo a Administração Eleitoral, pode votar antecipadamente quem estiver ausente de Portugal por motivos profissionais, em missão humanitária, quem for investigador ou bolseiro numa instituição universitária ou equiparada no estrangeiro, quem for estudante numa instituição de ensino no estrangeiro estando, ou não, ao abrigo de um programa de intercâmbio ou quem se encontrar fora do país no dia da eleição devido a um tratamento de saúde. Neste caso tam-

bém o acompanhante do doente tem direito ao voto antecipado. Como se processa o voto nestas situações? Quem estiver deslocado no estrangeiro, entre o 12.º e o 10.º dia anteriores à eleição pode votar junto das representações diplomáticas ou consulares, assim como nas delegações externas dos ministérios e instituições públicas portuguesas definidas pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros. Para votar, o eleitor deve apresentar: cartão de eleitor, certidão ou ficha de eleitor, cartão de cidadão ou bilhete de identidade (ou outro documento identificativo como a carta de condução ou o passaporte) ou um documento comprovativo do impedimento. Os portugueses residentes no estrangeiro podem votar nas eleições legislativas? Sim, de acordo com a Comissão Nacional de Eleições os cidadãos portugueses residentes no estrangeiro podem exercer o seu direito de voto para as eleições legislativas desde que voluntariamente se inscrevam no caderno eleitoral existente no consulado de carreira ou secção consular a que pertence a localidade onde reside. Como se processa a votação dos emigrantes? O voto processa-se por via postal. O Ministério da Administração Interna envia o boletim de voto, sob registo, para a morada indicada no caderno de recenseamento. A cada cidadão irá chegar o boletim de voto e dois envelopes, um verde e outro branco. Após preencher o boletim com a opção de voto, o cidadão deve dobrar o boletim em quatro, colocá-lo dentro do envelope de cor verde e fechar o envelope. O envelope verde deve ser colocado dentro do envelope branco, junto com uma cópia do cartão de eleitor, a certidão de eleitor ou uma impressão de consulta do ‘site’ do Ministério de Administração Interna. O envelope branco já terá impresso o destinatário e o remetente, devendo o cidadão preencher o espaço para o número de eleitor, informação que poderá pedir junto da embaixada ou consulado do local de residência ou através da internet, no ‘site’ www.recenseamento.mai.gov.pt. O envelope branco é fechado, colocado o selo postal e enviado pelo correio o mais tardar até ao dia da Página 81 eleição.


A82

Pรกgina 82


Pรกgina 83


Pรกgina 84


Pรกgina 85


Pรกgina 86


A87

ID: 61068140

22-09-2015

Tiragem: 8500

Pág: 7

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 5,65 x 10,36 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 1 de 1

AGENDA PSD – Visita à Casa de Saúde São João de Deus, com declarações às 12 horas à comunicação social. CDS – Visita Funchal. Pelas 11 horas serão prestadas declarações, no Laranjal, em Santo António. PAN – Ação de campanha na Camacha, sobre reconhecer os direitos da Natureza. BE – Decorrerá uma ação em defesa da Escola Pública e do Ensino Superior acessível a todos. PDR – Contactos com a população de Câmara de Lobos.

Página 87


A88

ID: 61068062

22-09-2015

Tiragem: 8500

Pág: 6

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 5,26 x 9,12 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 1 de 1

PAN

Cuidar das levadas Militantes do PAN vão percorrer hoje, pelas 10h00, um troço da levada dos Tornos, a partir da Camacha. Esta é mais uma ação em prol da Natureza, da lista encabeçada por Cassiano Figueira, que visa chamar a atenção para a necessidade de manutenção das levadas. Ontem, os militantes do PAN estiveram no Canil Vasco Gil.

Página 88


A89

Assembleia Municipal de Oeiras aprova proposta para reduzir IMI a famílias com filhos :: Jornal da Região

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Jornal da Região Online

Data Publicação:

22-09-2015

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=59a16b0d

A Assembleia Municipal de Oeiras aprovou, por maioria, uma proposta de recomendação apresentada pelo CDS-PP para reduzir o Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) até 20% para as famílias com filhos. A recomendação, apresentada pela deputada Isabel Sande e Castro, foi aprovada na reunião de segunda-feira, com os votos favoráveis do CDS, PSD, PS e PAN, com a abstenção do movimento independente Isaltino Oeiras Mais À Frente (IOMAF) e da CDU e votos contra do Bloco de Esquerda. A intenção, segundo a proposta apresentada, é que as famílias com um filho tenham um desconto de 10% no IMI, com dois filhos um desconto de 15% e, por fim, as famílias com três ou mais filhos terão um desconto de 20%. Compete à Assembleia Municipal "fixar anualmente o valor da taxa de IMI, sob proposta da Câmara Municipal. Assim, o documento apresentado pelo grupo municipal do CDS-PP recomenda à Câmara Municipal de Oeiras que envie à Assembleia Municipal a proposta de redução da taxa de IMI para vigorar em 2016. A decisão "é da maior importância pois uma família maior tem uma casa maior por necessidade e não por luxo. Trata-se, portanto, de uma medida de maior equidade e justiça fiscal", sustentou Isabel Sande e Castro.

Página 89


A90

Assembleia de Oeiras aprova proposta para reduzir IMI a famílias

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Notícias ao Minuto Online

Data Publicação:

22-09-2015

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=77581dfb

A Assembleia Municipal de Oeiras aprovou, por maioria, uma proposta de recomendação apresentada pelo CDS-PP para reduzir o Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) até 20% para as famílias com filhos. A recomendação, apresentada pela deputada Isabel Sande e Castro, foi aprovada na reunião de segunda-feira, com os votos favoráveis do CDS, PSD, PS e PAN, com a abstenção do movimento independente Isaltino Oeiras Mais À Frente (IOMAF) e da CDU e votos contra do Bloco de Esquerda. A intenção, segundo a proposta apresentada, é que as famílias com um filho tenham um desconto de 10% no IMI, com dois filhos um desconto de 15% e, por fim, as famílias com três ou mais filhos terão um desconto de 20%. Compete à Assembleia Municipal "fixar anualmente o valor da taxa de IMI, sob proposta da Câmara Municipal. Assim, o documento apresentado pelo grupo municipal do CDS-PP recomenda à Câmara Municipal de Oeiras que envie à Assembleia Municipal a proposta de redução da taxa de IMI para vigorar em 2016. A decisão "é da maior importância pois uma família maior tem uma casa maior por necessidade e não por luxo. Trata-se, portanto, de uma medida de maior equidade e justiça fiscal", sustentou Isabel Sande e Castro.

Página 90


A91

PAN quer mais centros de recuperação de animais silvestres

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Notícias ao Minuto Online

Data Publicação:

22-09-2015

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=f936efda

O partido Pessoas Animais Natureza (PAN) propôs hoje replicar o "bom exemplo" do Centro de Recuperação de Animais Silvestres de Lisboa, que anualmente trata e liberta quase mil animais da fauna autóctone. "Este centro é um exemplo positivo que devia ser replicado no resto do país", disse o número dois da lista do PAN por Lisboa, Francisco Guerreiro, numa visita esta manhã àquele centro de recuperação localizado em Monsanto onde diariamente são entregues animais feridos para tratamento e futura libertação. O centro de Monsanto é um dos 14 espaços de biodiversidade que existem no país, mas Francisco Guerreiro destacou o "excelente trabalho" que recuperação de animais que promove e que, na sua opinião, tem contribuído para minimizar o sofrimento dos animais silvestres, como gaivotas, melros, raposas, pardais, animais de jardins e cobras. Durante a visita, uma das veterinárias responsáveis pela clinica do centro, Erica Braze, libertou uma jovem cobra ferradura que tinha sido entregue no centro, não por estar ferida, mas porque quem a encontrou junto a habitações e tinha medo que fosse perigosa. "Em 1996, quando o centro abriu, apenas 10% dos animais eram entregues pela população mas atualmente a maioria das recolhas é feita pela população, o que mostra que há cada vez mais sensibilidade para este tema e consciência das populações", disse a veterinária, acrescentando que o centro liberta cerca de 1/3 dos cerca de mil animais entregues e tratados anualmente no centro, porque muitos morrem devido ao stresse provocado pelo contacto com humanos. A chefe de divisão de gestão do parque Florestal de Monsanto, Maria Helder Furtado, anunciou ainda durante a visita que o centro está a ser alvo de um processo de certificação ambiental. Uma das medidas do programa eleitoral do PAN é a abolição dos espetáculos com sofrimento ou morte de animais, terminando com o financiamento público das touradas, dos circos e da caça desportiva. "É verdade que a grande maioria das raposas que chegam feridas a este centro foram apanhadas numa armadilha ilegal de caça", reconheceu a veterinária Erica Braze.

Página 91


A92

Nova sondagem dá 40% a Passos e Portas

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Notícias ao Minuto Online

Data Publicação:

22-09-2015

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=b5252e44

A metodologia usada para esta sondagem é um pouco diferente das outras: a tracking poll. Os entrevistados foram contactados por telefone. A primeira sondagem diária do Público e TVI mostra que a coligação Portugal à Frente (PàF) tem uma vantagem de três pontos percentuais em relação ao Partido Socialista. Para a tracking poll da Intercampus foram entrevistadas 753 pessoas, entre 18 e 20 de setembro, que colocaram o PSD e CDS com uns seguros 40,1% das intenções de voto, contra 37,1% do PS. Este pode ser um momento de viragem para a coligação, mas ainda assim não representa uma maioria absoluta. Esta projeção diária, com distribuição de indecisos entre os partidos que atualmente têm representação parlamentar, dá conta de que que a CDU granjeia 6,3% das intenções de voto, e o Bloco de Esquerda 4%. Outros partidos obtêm, no seu conjunto, 3,5% e os votos brancos e nulos representam 9%. Este estudo é diferente das restantes sondagens, uma vez que a tracking poll pressupõe o contacto através do telefone. Comparando a sondagem já feita pelo Público a 8 de julho e esta mais recente, percebe-se que a coligação de Passos Coelho e Paul Portas subiu de 32,7% para 40,1%. O PAN é, entre os partidos mais pequenos, o preferido com 0,8% das intenções de voto. Numa análise ao eleitorado, o Público explica que as mulheres preferem a mensagem de António Costa, enquanto os homens dão preferência à da coligação.

Página 92


A93

PAN/Madeira propõe criação de taxas para proteger a natureza

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Notícias ao Minuto Online

Data Publicação:

22-09-2015

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=47ba4b6a

O candidato do partido Pessoas-Animais-Natureza (PAN) da Madeira Rui Almeida propôs hoje a criação de taxas ambientais que protejam a natureza da poluição causada pelo plástico, como a dos sacos ou das garrafas. Numa iniciativa política feita especificamente na Levada dos Tornos, na Camacha, concelho de Santa Cruz, Rui Almeida referiu a necessidade de se "introduzirem taxas" e de se promover a reutilização de forma a evitar "este tipo de lixo (...) nas levadas". O PAN-Madeira entende que a defesa da Natureza deve constar da Constituição da República Portuguesa, para se evitar a visão "utilitarista" que a sociedade tem do meio ambiente.

Página 93


A94

Nova sondagem dá vantagem a Passos e Portas com 40%

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Notícias ao Minuto Online

Data Publicação:

22-09-2015

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=58549474

A metodologia usada para esta sondagem é um pouco diferente das outras: a tracking poll. Os entrevistados foram contactados por telefone. A primeira sondagem diária do Público e TVI mostra que a coligação Portugal à Frente (PàF) tem uma vantagem de três pontos percentuais em relação ao Partido Socialista. Para a tracking poll da Intercampus foram entrevistadas 753 pessoas, entre 18 e 20 de setembro, que colocaram o PSD e CDS com uns seguros 40,1% das intenções de voto, contra 37,1% do PS. Este pode ser um momento de viragem para a coligação, mas ainda assim não representa uma maioria absoluta. Esta projeção diária, com distribuição de indecisos entre os partidos que atualmente têm representação parlamentar, dá conta de que que a CDU granjeia 6,3% das intenções de voto, e o Bloco de Esquerda 4%. Outros partidos obtêm, no seu conjunto, 3,5% e os votos brancos e nulos representam 9%. Este estudo é diferente das restantes sondagens, uma vez que a tracking poll pressupõe o contacto através do telefone. Comparando a sondagem já feita pelo Público a 8 de julho e esta mais recente, percebe-se que a coligação de Passos Coelho e Paul Portas subiu de 32,7% para 40,1%. O PAN é, entre os partidos mais pequenos, o preferido com 0,8% das intenções de voto. Numa análise ao eleitorado, o Público explica que as mulheres preferem a mensagem de António Costa, enquanto os homens dão preferência à da coligação.

Página 94


A95

Setúbal, Viseu, Oeste e Ribatejo na rota dos partidos

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Notícias ao Minuto Online

Data Publicação:

22-09-2015

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=d7cc9445

Ao terceiro dia de campanha, a caravana da coligação PSD-CDS-PP vai concentrar-se em Setúbal, com o PS mais a norte no distrito de Viseu, o BE na região Oeste e a CDU no Ribatejo. Os líderes do PSD e do CDS-PP, Pedro Passos Coelho e Paulo Portas, começam o dia com uma visita a uma empresa no Barreiro, almoçando depois na Santa Casa da Misericórdia daquela cidade. À tarde, a caravana visita outra empresa no Montijo, terminando o terceiro dia da campanha oficial para as legislativas de 04 de outubro com um jantar no Clube Naval de Setúbal. Mais a norte, o secretário-geral do PS, António Costa, arranca a campanha com contactos com a população de Viseu, almoçando depois num hotel da cidade. A meio da tarde, os socialistas visitam uma empresa em Carregal do Sal, seguindo depois para Santa Comba Dão, para contactos com a população. À noite, a caravana do PS tem agendado um comício em Viseu. A porta-voz do BE, Catarina Martins, começa o dia no mercado da fruta das Caldas da Rainha, visitando depois de almoço um centro de investigação em biologia e ciências marinhas em Peniche. A última ação do dia está marcada para Leiria, com um jantar-comício. O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, estará pelo Ribatejo, onde fará o tradicional almoço de campanha da CDU no Couço, seguindo-se depois uma arruada no Entroncamento e um comício em Samora Correia. O Livre/Tempo de Avançar irá distribuir propaganda política por Braga, enquanto o PCTP/MRPP e o PAN estarão por Lisboa. O PCTP/MRPP irá visitar as oficinas do Metropolitano de Lisboa e o PAN irá fazer uma visita ao Centro de Recuperação de Animais Silvestres de Lisboa (LxCRAS).

Página 95


A96

Pรกgina 96


A97

Pรกgina 97


Pรกgina 98


Pรกgina 99


A100

ID: 61066160

22-09-2015

Tiragem: 35268

Pág: 2

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 25,70 x 31,00 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 1 de 3

LEGISLATIVAS 2015 Acompanhe em www.publico.pt/legislativas2015

Coligação de direita acima dos 40% mas mantém-se o empate técnico Primeira sondagem diária do PÚBLICO e TVI dá vantagem a PSD e CDS, com três pontos percentuais de avanço sobre o PS. Eleitorado feminino prefere os socialistas Nuno Ribeiro

P

ortugal à Frente (PaF) tem uma intenção de voto acima dos 40% na tracking poll da Intercampus para o PÚBLICO e a TVI. Os 753 entrevistados entre 18 e 20 de Setembro dão à coligação de Pedro Passos Coelho e Paulo Portas 40,1% contra 37,1% do PS de António Costa. O erro máximo da amostragem, para um intervalo de confiança de 95%, é de 3,6%. Ou seja, a diferença entre as duas principais forças concorrentes às legislativas de 4 de Outubro está no intervalo de erro do estudo. A coligação dá, assim, um passo simbólico ao virar a margem dos 40%, mas ainda pode estar longe da maioria absoluta. Recorde-se que, em 2005, José Sócrates teve a primeira maioria absoluta do PS com 45,3%. Segundo esta projecção diária com distribuição de indecisos, entre os partidos que actualmente têm representação parlamentar, a Coligação Democrática Unitária (CDU) do PCP com Os Verdes alcança 6,3%, seguida do Bloco de Esquerda (BE) com 4%. Outros partidos obterão 3,5% e os votos brancos e nulos totalizam 9%. Embora a metodologia deste

estudo seja diferente da utilizada nas sondagens — estas últimas decorrem em entrevistas presenciais com simulação de voto em urna, enquanto na tracking poll o contacto é telefónico —, a comparação do estudo com a sondagem da Intercampus publicada no PÚBLICO em 8 de Julho revela uma subida acentuada da coligação PaF. De 32,7 para 40,1%, enquanto o PS se mantém nos 37%. Já a CDU e o BE baixam, respectivamente, de 11 para 6,3% e de 6 para 4%. “Este é um estudo da observação diária das percepções dos portugueses a partir de uma amostra em permanente renovação”, explica António Salvador, director-geral da Intercampus ao PÚBLICO. Assim, se no estudo agora divulgado foram considerados 753 entrevistados, na tracking poll de amanhã serão mil. A partir de então, serão retiradas 250 entrevistas e colocadas outras 250 num processo de actualização que pretende evitar a diluição da avaliação diária das intenções de voto, num processo sucessivo, mantendo, sempre, os mil entrevistados. Este tipo de estudos, um exercício com longa tradição nos Estados Unidos e que ganha relevância num cenário de grande imprevisibilidade de resultados, será divulgado pelo PÚBLICO e TVI até 29 de Se-

tembro. A 1 de Outubro, a três dias das eleições, será conhecida uma sondagem de simulação de voto em urna. Em resultados absolutos, o estudo que hoje divulgamos reserva à coligação governamental 30,3% e aos socialistas 28%, enquanto 13 em cada cem dos inquiridos ainda não decidiram. Do mesmo modo, o PAN é dos partidos pequenos o preferido, com 0,8% das intenções absolutas de voto, enquanto o Partido Livre/Tempo de Avançar, liderado por Rui Tavares, e o o PCTP/MRPP de Garcia Pereira obtêm o mesmo resultado: a preferência, em termos absolutos, de três dos entrevistados (0,4%), aliás a mesma percentagem que o PNR.

Tracking poll diária As intenções de voto Resultados Em 8 Julho

40,1%

Em 21 Setembro

37,6% 37,1%

32,7%

11,0% 6,3%

Preferências à lupa A análise permitida pelo universo das 753 entrevistas revela que o eleitorado feminino é mais adepto da mensagem dos socialistas do que da PaF: 30,9 contra 24%. A preferência do masculino vai, com uma diferença de 12 pontos (37,1 face a 24,9%), para a coligação de Passos e Portas. Por faixa etária, a mensagem dos socialistas é a preferida pelos eleitores de 55 e mais anos (31,8%) e tem uma representação idêntica de 25 pontos nos outros dois escalões considerados: 18 a 34 e 35 a 54

Portugal à Frente (coligação PSD/CDS-PP)

PS – Partido Socialista

CDU – Coligação Democrática Unitária

6,0%

4,0%

BE – Bloco de Esquerda

FICHA TÉCNICA Sondagem realizada pela Intercampus para TVI e PÚBLICO com o objectivo de conhecer a opinião dos portugueses sobre diversos temas da política nacional incluindo a intenção de voto para as próximas eleições legislativas de 2015. O universo é constituído pela população portuguesa, com 18 e mais anos de idade, eleitoralmente recenseada, residente em Portugal continental. A amostra é constituída por 753 entrevistas, recolhidas através de entrevista telefónica, através do sistema CATI (Computer Assisted Telephone Interviewing). Os lares foram seleccionados aleatoriamente a partir de uma matriz de estratificação que compreende a Região (NUTS II). Os respondentes foram seleccionados através do método de quotas, com base numa matriz que cruzou as variáveis Sexo e Idade (3 grupos).Os trabalhos de campo decorreram entre 18 e 20 de Setembro de 2015. O erro máximo de amostragem deste estudo, para um intervalo de confiança de 95%, é de ± 3,6%. A taxa de resposta obtida neste estudo foi de: 57,6%. Fonte: Intercampus

Página 100


ID: 61066160

22-09-2015 MIGUEL MANSO

Tiragem: 35268

Pág: 3

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 25,70 x 30,19 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 2 de 3

A coligação Portugal à Frente está na dianteira desta primeira tracking poll

PROVA DOS FACTOS Comparámos as verbas transferidas para o Serviço Nacional de Saúde nos últimos três anos e no anterior Governo de José Sócrates A pergunta O Serviço Nacional de Saúde nunca esteve tão capitalizado? A frase “Nunca tivemos um SNS que estivesse tão capitalizado, tão pronto a responder aos portugueses” Pedro Passos Coelho, jantarcomício da pré-campanha em Santarém, 19/9/2015

O contexto

6,7%

3,5%

Outros partidos

5,9%

9,0%

Brancos/nulos

Nota: A tracking poll diária que o PÚBLICO começa hoje a divulgar tem uma metodologia e um universo diferente da sondagem de 8 de Julho. Nesta sondagem, as entrevistas foram feitas presencialmente, com simulação de voto em urna, a uma amostra de 1014 eleitores, enquanto o estudo de opinião de hoje foi feito telefonicamente a um universo de 753 pessoas. A próxima sondagem presencial será publicada a 1 de Outubro. PÚBLICO

anos. Neste estudo e à esquerda, o mesmo fenómeno é identificado no comportamento do eleitorado da CDU, mais expressivo na faixa etária mais elevada, a de 55 e mais anos (6,6%), no que da dos 18 aos 34 (2,3%) ou de 35 a 54 anos, que é de 4,3%. Pelo contrário, o Bloco de Esquerda concentra os seus eleitores nas faixas etárias de 18 a 34 e 35 a 54, respectivamente quatro e 4,7%, sendo apenas de um ponto a preferência acima dos 55 anos. Por seu lado, a coligação do PSD e CDS-PP tem uma distribuição de eleitorado por idades mais equilibrada: 29,7 nas duas primeiras faixas (18 a 34 e 35 a 54 anos), e 31,1 acima dos 55 anos. Por região, Passos Coelho e Paulo Portas têm os seus pontos fortes no Algarve e Centro (38,7 e 34,3%), seguidos do Norte, com 32,1. Lisboa é o seu ponto débil, com 24,2%, enquanto no Alentejo têm 24,5. Já o PS tem os seus melhores scores no Alentejo (35,8%) e Norte, com 28,6. Em Lisboa, obtém 27,8 e no Centro 26,5%, sendo o pior resultado considerado neste estudo o do Algarve: 19,4%. Comparando as duas principais forças, a coligação ganha a Norte, Centro e Algarve, enquanto os socialistas de António Costa lideram em Lisboa, com três pontos de vantagem, e no Alentejo.

Perante uma plateia de 1500 pessoas, durante um jantarcomício da pré-campanha, em Santarém, Pedro Passos Coelho garantiu que o país está a recuperar. O líder da coligação Portugal à Frente admitiu que não gostou de implementar algumas das medidas de austeridade tomadas nos últimos quatro anos. Mas, concretamente sobre o lado da receita, frisou que as mudanças foram necessárias para “pagar as dívidas dos outros e arrumar a casa”. Contudo, o social-democrata negou que as medidas tenham fragilizado o Estado social e deu até alguns exemplos de melhoria: “Nunca tivemos um SNS tão capitalizado, tão pronto a responder aos portugueses, e uma educação que estivesse tão ao serviço dos jovens e da formação e nunca tivemos um apoio social tão reforçado”.

Os factos Em 2011, o Orçamento do Estado (OE) foi aprovado pelo Governo de José Sócrates e parcialmente executado por Passos Coelho, pelo que fica de fora destas contas. Tendo em consideração o período de 2012 a 2014, o Governo da coligação PSD/CDS transferiu nestes três anos um total de 25.298,4 milhões de euros para o SNS. Já o executivo do PS, entre 2008 e 2010, disponibilizou

ao todo 24.798,7 milhões de euros — o que significa quase menos 500 milhões em três anos. Para 2015, o OE prevê que o SNS receba 7874,2 milhões de euros, um valor ligeiramente superior aos 7720,1 milhões de 2014, mas mesmo assim abaixo do que foi gasto em 2013 e 2012. Aliás, é preciso recuar a 2007 para encontrar um valor tão baixo no executivo de José Sócrates. Quanto ao défice do SNS, tem existido uma recuperação. Em 2010 o valor chegou perto dos 800 milhões de euros e foi caindo até aos 272 milhões em 2014, indicam os dados do Programa Orçamental da Saúde. Para 2015 prevê-se um buraco final de 30 milhões de euros. Contudo, é preciso salientar que um conjunto de verbas significativas não foi gasto pelo actual executivo na prestação de cuidados mas no plano de regularização de dívidas e aumento de capital dos hospitais do sector empresarial do Estado, que representam a maior parte do parque hospitalar português. O plano custou perto de 3000 milhões de euros nestes quatro anos, o que significa que boa parte do reforço foi destinado ao pagamento de dívidas. Só de 2013 para 2014 a dívida global do SNS aos fornecedores registou uma redução de 102 milhões, de 1841 milhões de euros para 1739 milhões — mas a Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica tem denunciado que os prazos estão de novo a derrapar.

Por outro lado, a despesa privada das famílias com a área da saúde tem subido. No total, no final de 2014, as famílias já suportavam directamente quase 28% do total do dinheiro que é gasto na área da saúde, indicam os dados do Instituto Nacional de Estatística, que mostram, pelo contrário, que o peso da despesa pública em percentagem do PIB tem vindo a cair. Mesmo assim, quanto à actividade assistencial, os dados da Administração Central do Sistema de Saúde relativos ao 1.º semestre indicam que tanto as cirurgias programadas como as consultas externas cresceram nos hospitais públicos. Pelo contrário, o número de consultas médicas realizadas nos cuidados de saúde primários diminuiu 0,4%. Olhando para um período mais alargado, de 2011 até 2014 as consultas nos hospitais também subiram, assim como as cirurgias. Mas nos centros de saúde o número caiu de 30,6 milhões em 2011 para 28,7 milhões em 2014. A derrapagem ainda é mais considerável se tivermos em conta só as consultas presenciais, já que parte da queda foi compensada pela criação das chamadas consultas de enfermagem e das consultas sem a presença do utente.

Em resumo O Governo de Passos Coelho, no total, colocou de facto mais dinheiro no SNS do que o executivo de José Sócrates. No entanto, não é verdade que este seja o maior orçamento da coligação PSD/CDS para a saúde, já que tanto em 2012 como em 2013 o OE transferiu mais dinheiro para o SNS do que em 2014 e do que está previsto para este ano. Além disso, uma boa parte do reforço de verbas destinou-se ao pagamento de dívidas em atraso e não à prestação de cuidados aos doentes — o que se reflecte noutros dados como o aumento da despesa directa das famílias com a área da saúde. Romana Borja-Santos

Página 101


ID: 61066160

22-09-2015

Tiragem: 35268

Pág: 1

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 18,83 x 7,98 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 3 de 3

Coligação de direita acima de 40% mas ainda com empate técnico Portugal à Frente com intenção de voto de 40,1%, contra 37,1% do PS, na tracking poll da Intercampus. Diferença entre os dois concorrentes está no intervalo de erro do estudo, que é de 3,6% Destaque, 2

Página 102


A103

Partidos mais pequenos recuperam à custa da coligação e PS

Tipo Meio:

Internet

Data Publicação:

22-09-2015

Meio:

Público Online

Autores:

Nuno Ribeiro

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=957123ce

Por Nuno Ribeiro 22/09/2015 - 19:58 CDU conhece a maior subida, um ponto, e Bloco sobe 0,4%. Os partidos mais pequenos recuperam à custa da coligação governamental Portugal à Frente (Paf) e do PS. Este é o resultado da segunda tracking poll - inquérito - da Intercampus para o PÚBLICO, TVI e TSF, num universo de 1005 entrevistas realizadas entre 18 e 21 de Setembro. Para este resultado, contribuiu a entrada de novos 250 entrevistados, ouvidos telefonicamente na segunda-feira. A PaF de Passos Coelho e Paulo Portas obtém 38,9% na projecção com distribuição de indecisos, depois de no primeiro inquérito ter ultrapassado a fasquia dos 40 pontos. Também os socialistas de António Costa descem: alcançam 35,7%, menos 1,4 pontos. Assim, a diferença entre as duas principais forças concorrentes às eleições de 4 de Outubro passa dos três pontos do primeiro inquérito para 3,2%, uma décima acima da margem de erro. Uma escassa diferença que não desfaz o empate técnico. No entanto, com estes resultados é mais difícil o cenário de maioria absoluta reivindicado junto aos eleitores desde a pré-campanha eleitoral por Passos e Costa. Por regiões, em Lisboa a PaF supera o PS, ao contrário do primeiro inquérito, mantendo-se o resultado nas outras áreas consideradas. Ou seja, a coligação governamental está à frente no Norte, Centro e Algarve, enquanto o PS mantém a liderança no Alentejo. Também por faixas etárias, a PaF continua à frente nos dois primeiros escalões, dos 18 aos 34 anos e dos 35 aos 54 anos, mantendo os socialistas a liderança nos indivíduos com 55 e mais anos. Finalmente, por género, as propostas de Passos e Portas são mais bem consideradas pelos homens (35,7 face a 24,2% do PS), enquanto os socialistas mantêm a liderança entre as mulheres, 29 "versus" 22,8% da PaF. À esquerda é numericamente possível encontrar uma explicação para a diminuição de votos nos socialistas. Existe uma correspondência entre a descida do PS e a subida da CDU e do Bloco de Esquerda. A coligação dos comunistas e de Os Verdes aumenta um ponto, a maior subida, obtendo 7,3%. E o BE sobe 0,4, passando a 4,4%. Somando os resultados de PS, CDU e Bloco seria obtida uma teórica maioria absoluta de esquerda na Assembleia da República, com 47,4%. A preferência por outros partidos tem um incremento de 9 décimas, aumentando para 4,4%, igualando o resultado do Bloco de Esquerda. Também existe uma subida de 0,3 pontos nos nulos e brancos, que passam a somar 9,3%. Entre as formações sem representação parlamentar, as subidas são do PCTP/MRPP (0,3) passando a 0,7%; do Partido Democrático Republicano de Marinho e Pinto (0,1), somando 0,2%, e da coligação do Partido Trabalhista Português e Agir (0,2), que obtêm 0,5% cada. Em contrapartida, o PAN [Pessoas, Animais e Natureza] tem uma oscilação descendente de 0,1, passando para 0,7%. Ficha técnica Sondagem realizada pela Intercampus para TVI e PÚBLICO com o objectivo de conhecer a opinião dos portugueses sobre diversos temas da política nacional incluindo a intenção de voto para as próximas eleições legislativas de 2015. O universo é constituído pela população portuguesa, com 18 e mais anos de idade, eleitoralmente recenseada, residente em Portugal continental. A amostra é constituída por 1005 entrevistas, recolhidas através de entrevista telefónica, através do sistema CATI (Computer Assisted Telephone Interviewing). Os lares foram seleccionados aleatoriamente a partir de uma matriz de estratificação que compreende a Região (NUTS II). Os respondentes foram seleccionados através do método de quotas, com base numa matriz que cruzou as variáveis Sexo e Idade (3 grupos).Os trabalhos de campo decorreram entre 18 e 21 de Setembro de 2015. O erro máximo de amostragem deste estudo, para um intervalo de confiança de 95%, é de ± 3,1%. A taxa de resposta obtida neste estudo foi de: 56,4%.

Página 103


22/09/2015 - 19:58 Nuno Ribeiro

Pรกgina 104


A105

Pรกgina 105


Pรกgina 106


Pรกgina 107


A108

PAN em campanha no Parque de Monsanto

Tipo Meio:

Internet

Meio:

RTP Online

Data Publicação:

22-09-2015

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=f791ab68

Antena 1 Pela mão do PAN, a campanha foi ao Parque de Monsanto ver o que de melhor se faz no país na recuperação de animais silvestres. O Centro de Recuperação de Animais Silvestres está a caminho da certificação ambiental recebe animais feridos, desde gaivotas a raposas. A Antena 1 assistiu também ao momento da libertação de uma bonita cobra. Please enable JavaScript to view the Powered by Disqus. 22 Set, 2015, 13:34 / atualizado em 22 Set, 2015, 13:34|

Página 108


A109

Pรกgina 109


A110

Pรกgina 110


Pรกgina 111


A112

Pรกgina 112


Pรกgina 113


A114

Pรกgina 114


A115

Oeiras aprova proposta para reduzir IMI a famílias com filhos

Tipo Meio:

Internet

Meio:

TVI 24 Online

Data Publicação:

22-09-2015

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=1e41e031

Assembleia Municipal aprovou recomendação do CDS-PP A Assembleia Municipal de Oeiras aprovou, por maioria, uma proposta de recomendação apresentada pelo CDS-PP para reduzir o Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) até 20% para as famílias com filhos. A recomendação, apresentada pela deputada Isabel Sande e Castro, foi aprovada na reunião de segunda-feira, com os votos favoráveis do CDS, PSD, PS e PAN, com a abstenção do movimento independente Isaltino Oeiras Mais À Frente (IOMAF) e da CDU e votos contra do Bloco de Esquerda. A intenção, segundo a proposta apresentada, é que as famílias com um filho tenham um desconto de 10% no IMI, com dois filhos um desconto de 15% e, por fim, as famílias com três ou mais filhos terão um desconto de 20%. Compete à Assembleia Municipal "fixar anualmente o valor da taxa de IMI, sob proposta da Câmara Municipal. Assim, o documento apresentado pelo grupo municipal do CDS-PP recomenda à Câmara Municipal de Oeiras que envie à Assembleia Municipal a proposta de redução da taxa de IMI para vigorar em 2016. A decisão "é da maior importância pois uma família maior tem uma casa maior por necessidade e não por luxo. Trata-se, portanto, de uma medida de maior equidade e justiça fiscal", sustentou Isabel Sande e Castro. 2015-09-22T13:45:53.596+01:00

Página 115


A116

Duração: 00:02:00

RTP 1 - Jornal da Tarde ID: 61057950

1

OCS: RTP 1 - Jornal da Tarde

21-09-2015 01:41

1

1

Eleições Legislativas 2015/Partidos http://www.pt.cision.com/s/?l=50496fff

O PAN apelou ao voto dos descontentes. O PNR está contra a escada de refugiados a Portugal e numa ação de campanha à beira rio, o Movimento Nós Cidadãos admitiu coligações no Parlamento. Declarações de Mendo Castro Henriques, Movimento Nós Cidadãos; André Silva, PAN; José Pinto Coelho, PNR.

Página 116


A117

Duração: 00:01:51

RTP 3 - Bom Dia Portugal ID: 61053741

1

OCS: RTP 3 - Bom Dia Portugal

21-09-2015 08:47

1

1

Eleições Legislativas 2015/Partidos http://www.pt.cision.com/s/?l=5c9db11e

O PAN apelou ao voto dos descontentes. O PNR está contra a escada de refugiados a Portugal e numa ação de campanha à beira rio, o Movimento Nós Cidadãos admitiu coligações no Parlamento. Declarações de Mendo Castro Henriques, Movimento Nós Cidadãos; André Silva, PAN; José Pinto Coelho, PNR.

Repetições: RTP Informação - Bom Dia Portugal , 2015-09-21 09:19 RTP 1 - Bom Dia Portugal , 2015-09-21 08:47 RTP 1 - Bom Dia Portugal , 2015-09-21 09:19 RTP Informação - Notícias , 2015-09-21 10:15 RTP Informação - Notícias , 2015-09-21 12:13 RTP Informação - Notícias , 2015-09-21 14:38 RTP Informação - Notícias , 2015-09-21 16:10

Página 117


RTP Informação - Notícias , 2015-09-21 18:15 RTP Informação - Notícias , 2015-09-21 19:10

Página 118


A119

Duração: 00:03:41

Renascença - Notícias ID: 61052658

OCS: Renascença - Notícias

21-09-2015 08:30

Nota de campanha http://www.pt.cision.com/s/?l=87deb99

Campanha para as legislativas em força na estrada. Nota de campanha.

Página 119


A120

Duração: 00:01:51

Antena 1 - Notícias ID: 61052134

OCS: Antena 1 - Notícias

21-09-2015 08:11

PAN foi a Cascais http://www.pt.cision.com/s/?l=11bed414

No arranque oficial da campanha para as legislativas de 4 de outubro, o PAN foi a Cascais. Comentários de André Silva e de Vítor de Sousa.

Página 120


A121

Duração: 00:00:53

Antena 1 - Notícias ID: 61052075

OCS: Antena 1 - Notícias

21-09-2015 08:08

CDU arrancou oficialmente a campanha com um comício no Coliseu dos Recreios http://www.pt.cision.com/s/?l=fe90dd37

A CDU arrancou oficialmente a campanha com um comício no Coliseu dos Recreios em Lisboa. Comentários de Jerónimo de Sousa. O BE esteve em campanha num almoço na Madeira.

Página 121


A122

Duração: 00:01:55

Antena 1 - Notícias ID: 61051507

OCS: Antena 1 - Notícias

21-09-2015 07:09

CDU arrancou oficialmente a campanha com um comício no Coliseu dos Recreios http://www.pt.cision.com/s/?l=5ea4298b

A CDU arrancou oficialmente a campanha com um comício no Coliseu dos Recreios em Lisboa. Comentários de Jerónimo de Sousa. O BE esteve em campanha num almoço na Madeira.

Página 122


A123

ID: 61051153

21-09-2015

Tiragem: 4700

Pág: 18

País: Portugal

Cores: Preto e Branco

Period.: Diária

Área: 23,00 x 30,90 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 1 de 1

Página 123


A124

Pรกgina 124


Pรกgina 125


A126

ID: 61049741

21-09-2015

Tiragem: 12000

Pág: 4

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 8,64 x 25,60 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 1 de 1

agenda de campanha RCDU O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, está hoje em Coimbra. Pelas 17H00, irá visitar em conjunto com o cabeça de lista Manuel Rocha uma vacaria em Cioga do Campo. Pelas 21H30, vai estar nas Escadas Monumentais a participar num comício. R LIVRE Uma delegação da candidatura cidadã, liderada por José Reis, reúne-se às 11H00 com a direção da União dos Sindicatos de Coimbra - CGTP IN, na sede da organização. RPCTP/MRPP O candidato João Paz está hoje, a partir das 11H00, em Coimbra. A ação de campanha passará pela Universidade e moradores da Alta da cidade. RBE O dia de hoje é dedicado ao concelho de Cantanhede. O candidato estará, a partir das 09H30, em Ançã, passando uma hora depois por Cantanhede e terminando às 11H30 na Tocha. RPS A IPSS “Bem Querer” nas Alhadas, a Cercifoz e a APPACDM da Figueira da Foz serão hoje visitados, durante a manhã, pelos candidatos socialistas. RAGIR A coligação PTP/MAS realiza hoje, pelas 20H30, um jantar no Cantinho dos Reis. Na iniciativa irá estar

Gil Garcia e Manuel Afonso (MAS), para além da cabeça de lista Sílvia Franklim. RPAF A Coligação Portugal à Frente divide hoje o seu dia por Cantanhede e Coimbra. Na parte da manhã, os candidatos vão estar na feira de Cantanhede, seguido de uma sessão de esclarecimento na sede concelhia e contacto com a população local. Da parte da tarde, está previsto um contacto com a população e estudantes de Coimbra, seguido de uma sessão de esclarecimento na sede distrital do PSD. RPURP O cabeça de lista do Partido Unido dos Reformados e e Pensionistas (PURP)Alcides Pedro estará, a partir de hoje, na Baixa de Coimbra a partir das 15H00. O ponto de encontro é o Largo da Portagem. RPAN Os candidatos do PAN (Pessoas, Animais e Natureza) de Coimbra estão hoje, de manhã, em Cantanhede e, depois de almoço, viajam até Viseu para apoiar a cabeça de lista deste distrito. RNC Da parte da manhã, os candidatos do Nós Cidadãos (NC) irão marcar presença na feira de Cantanhede. Depois de almoço, a comitiva desloca-se até Mira onde fará uma ação de campanha junto da população de Mira e da Praia de Mira.

Página 126


A127

ID: 61050674

21-09-2015

Tiragem: 11063

Pág: 11

País: Portugal

Cores: Preto e Branco

Period.: Diária

Área: 22,81 x 5,18 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 1 de 1

Página 127


A128

21-09-2015

Pág: 13

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 16,80 x 25,17 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 1 de 1

Eleições legislativas

Começou a campanha com 16 forças políticas © DR

ID: 61050693

Tiragem: 8500

Dezasseis forças políticas vão a votos no dia quatro.

A campanha eleitoral para as eleições legislativas de dia 4 de outubro arrancou ontem oficialmente, e dura até dia 2, com 16 forças políticas a votos.

ais de 9,6 milhões de eleitores residentes em território nacional e no estrangeiro (segundo dados do início de setembro) vão decidir a constituição da Assembleia da República para a próxima legislatura. Concorrem este ano às legislativas 16 forças políticas, das quais três são coligações e as restantes 13 são partidos. Nas coligações, contam-se a Coligação Democrática Unitária (CDU), que junta PCP e PEV, a coligação Portugal à Frente, com PSD e CDS-PP, e a coligação Agir, que alia o MAS ao PTP. Os partidos políticos são: PS, BE, Livre/Tempo de Avançar, JPP, Nós, Cidadãos!, PPV/CDC,

M

MPT, PDR, PCTP/MRPP, PNR, PURP, PPM e PAN. Os maiores boletins de voto estarão nos círculos de Aveiro, Braga e Viana do Castelo, com 16 forças partidárias, enquanto Lisboa e Porto contam com 15 forças políticas cada um. O círculo eleitoral de Lisboa é aquele onde são eleitos mais deputados, 47, seguindo-se o Porto, que elege 39. Em relação à distribuição de mandatos de 2011, o círculo eleitoral de Santarém vai eleger menos um deputado nas legislativas de outubro, ganhando Setúbal mais um lugar no parlamento, de acordo com o mapa aprovado pela Comissão Nacional de Eleições (CNE). JM

Página 128


A129

21-09-2015

Pág: 7

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 5,92 x 9,90 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 1 de 1

PAN

Jovens prontos para a vida © DR

ID: 61050580

Tiragem: 8500

O PAN esteve ontem na Escola dos Ilhéus a fazer um apelo à mudança da Educação. Segundo o cabeça de lista do partido, Cassiano Figueira, a Educação deve “educar para uma ética ambiental, política e social” de forma a preparar os “jovens para a vida”.

Página 129


A130

ID: 61049190

21-09-2015

Tiragem: 81956

Pág: 14

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 20,22 x 30,00 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 1 de 1

Página 130


A131

Pรกgina 131


Pรกgina 132


Pรกgina 133


Pรกgina 134


Pรกgina 135


Pรกgina 136


A137

ID: 61048947

21-09-2015

Tiragem: 35268

Pág: 4

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 25,70 x 31,00 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 1 de 7

JS coloca na agenda a prostituição e a produção de drogas leves BRUNO LISITA

As juventudes partidárias socialista, social-democrata e centrista têm programas próprios para os seus deputados. A JS é a mais fracturante, enquanto JSD e JP estão mais alinhadas com os programas dos seus partidos Programas eleitorais Nuno Sá Lourenço e Sofia Rodrigues A Juventude Socialista ( JS) revela hoje publicamente o seu programa eleitoral. E tal como na véspera de anteriores eleições legislativas, tenciona avançar com propostas que vão para além do que o PS incluiu no seu programa eleitoral. As ‘jotas’ do PSD e do CDS também têm programas próprios para os deputados que vierem a eleger, mas são muito mais alinhados com os respectivos partidos. As questões fracturantes ficaram de fora. O secretário-geral da JS, João Torres, explicou ao PÚBLICO que a intenção foi preparar um conjunto de medidas “complementar” ao do partido, respeitando as afinidades, ao mesmo tempo que deixa a marca da “autonomia” da organização. “É na igualdade que a JS vai mais longe”, reage Torres depois de questionado sobre as apostas da JS na área dos direitos, liberdades e garantias. De acordo com o programa, os deputados da ‘jota’ que venham a ser eleitos para a próxima legislatura vão defender a “regulamentação da prostituição” com o objectivo de garantir a “protecção social das pessoas que praticam esta actividade”. Torres explicou que o objectivo é avançar com legislação que salvaguarde o acesso dos profissionais do sexo à saude e segurança social. “Actualmente, estas pessoas estão à margem da lei, e são pessoas que merecem toda a dignidade”. A proposta relacionada com as drogas leves não tem, igualmente, paralelo, no programa eleitoral do PS. A JS quer “legalizar, regulamentar o consumo e produção de drogas leves”. E defende ainda a permissão para a criação de “locais apropriados para o consumo”. Torres acrescenta que a ideia já fez o seu caminho na JS “há muitos anos”. Reconhecendo que “não é matéria fácil” de debater no Parlamento, acrescenta não ver “nenhuma razão para que se seja proibida a produção”, lembrando

os “fins recreativos e medicinais” que o THC pode ter. Mas nem só de questões fracturantes está preenchido o programa da jota. Na economia, a organização foi buscar uma ideia a um referendo suíço, propondo a instituição de um “rácio, sob a forma de um limite proporcional entre salários mais elevados e mais reduzidos na mesma organização”. O líder da JS admite que “este tipo de rácios deviam ser evitáveis”: “Só devem ser usados quando perdemos o controlo da economia e, com esta crise, assistimos ao aumento do fosso” entre gestores ou administradores e trabalhadores, argumentou antes de lembrar que esta limitação “já acontece na função pública”. Também na economia, a JS defende a isenção do “IRC, num ano, para empresas criadas por emigrantes portugueses que alterem a residência fiscal para Portugal”. O objectivo é atrair os jovens empreendedores que saíram de Portugal nos últimos anos. Além de não existir uma proposta semelhante no programa do PS, há outra diferença em relação ao partido liderado por António Costa. Torres não fez as contas ao impacto financeiro da medida. Há ainda outras matérias em que a posição dos socialistas mais novos fica próxima da cautela do partido. A JS quer “regredir na aplicação das taxas moderadoras” na Saúde. Mas tal como no PS, a meta para que aponta é a reposição dos valores existentes “antes da tomada de posse deste Governo”. Quer também “aumentar significativamente o salário mínimo nacional”. Mas, tal como o programa do PS, não aponta para um número, preferindo Torres, em vez disso, destacar a necessidade de um “acordo em sede de concertação social”. E sobre a reestruturação da dívida não há sequer uma referência. Resta saber o apoio que o secretário-geral do PS vai dar às propostas mais arrojadas da JS. Nos meses anteriores à campanha, chegou a ponderar-se a presença de António Costa na apresentação deste progra-

As juventudes partidárias não servem apenas para agitar bandeiras nas campanhas eleitorais

Página 137


ID: 61048947

21-09-2015

Tiragem: 35268

Pág: 5

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 25,70 x 31,00 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 2 de 7

LEGISLATIVAS 2015

Acompanhe em www.publico.pt/legislativas2015

ma. Algo que não vai acontecer. Já as duas juventudes partidárias da coligação - a Juventude Social Democrata ( JSD) e a Juventude Popular ( JP) - têm um programa eleitoral conjunto e que é próximo das ideias chave defendidas pelos dois partidos.

JSD e JP alinhados Uma das propostas é a contratualização de serviços pelo Estado. “Não é o Estado que tem de garantir os serviços de educação e de saúde”, afirmou ao PÚBLICO Simão Ribeiro, líder da JSD. Muitas das medidas propostas são na área da educação e saídas profissionais. As juventudes partidárias do PSD e do CDS defendem um maior reforço da fiscalização da ACT nos estágios profissionais, a continuação da reorganização do ensino superior para “ganhar mais escala” e o repensar da rede de ensino profissional no secundário. Mas uma das grandes batalhas assumidas pelas duas ‘jotas’ é eliminar a discriminação - para já no recrutamento do próprio Estado - entre licenciados de pré e do pós-Bolonha. Como forma de estimular a emancipação dos jovens, JSD e JP querem aumentar as deduções fiscais no arrendamento. Na área política, as duas juventudes pedem o voto electrónico já nas próximas autárquicas, para que os eleitores possam votar mesmo que se encontrem fora da sua área de residência. Relativamente às questões de liberdade individual, a autorização da eutanásia não está inscrita no programa. “Mas podemos ponderar abrir a discussão”, admitiu Simão Ribeiro ao PÚBLICO. Há vozes na juventude social-democrata que já defenderam a legalização da prostituição. Mas a proposta não consta do programa eleitoral. No balanço que as duas estruturas fazem da governação PSD/CDS e que salientam no seu jornal de campanha, está a alteração aos estatutos das ordens profissionais, mas também o combate ao consumo das “novas drogas”. Na saúde, uma das medidas mais exaltadas pelos jovens é a gratuitidade das taxas moderadoras nas urgências até aos 18 anos. No programa da CDU, que agrega PCP e Os Verdes, não há propostas específicas elaboradas pela juventude comunista. As políticas para a juventude estão diluídas ao longo do programa porque a coligação entende que devem ser encaradas e preparadas como parte do todo. E no Bloco de Esquerda não há sequer uma juventude partidária autónoma.

Saltou a marcha e guardou-se para o Coliseu DANIEL ROCHA

Reportagem Maria Lopes CDU arranca campanha com grande comício em Lisboa. Jerónimo acusa PS, PSD e CDS de encobrirem mais austeridade Num Coliseu dos Recreios animado e composto mas não completamente cheio, como já aconteceu em campanhas anteriores, o líder da Coligação Democrática Unitária (CDU) esboçou ontem um quadro completo do que a opõe à coligação de direita e ao PS. E deixou críticas, muitas críticas, aos três partidos e a Cavaco Silva. Antes, também Corregedor da Fonseca, da Intervenção Democrática, e Heloísa Apolónia, d’Os Verdes, discursaram no mesmo sentido. O PS é uma “espécie de genérico: tem o mesmo princípio activo do PSD e CDS”, ainda que sejam um medicamento contra-indicado para “curar” o país, ironizou a ecologista. As diferenças entre a CDU, de um lado, e PS, PSD e CDS, de outro, são colossais, defendeu Jerónimo de Sousa e, digam o que disserem, “nada pode apagar a comum responsabilidade [destes três partidos] pelo afundamento económico do país. São dois lados da barricada: num a CDU, que fez propostas que os três partidos chumbaram sucessivamente no Parlamento; do outro os que aumentaram o desemprego, a dívida e a pobreza, implementaram medidas de austeridade, cortaram salários e pensões, destruíram o Estado social - enumerou Jerónimo. “Podem empurrar uns para os outros, dizerem e desdizerem tudo o que fizeram. Nada pode apagar a sua comum responsabilidade nas feridas sociais que abriram na sociedade”, apontou, criticando a “moral de gato” de socialistas, sociais-democratas e centristas. Mas isto não vai ficar por aqui, fez questão de avisar Jerónimo. “Aí estão todos tão empenhados a pôr o conta-quilómetros a zero, a encobrir as suas reais intenções

Foi num Coliseu dos Recreios composto que a CDU arrancou a campanha oficial

CONTA KM

465 km

Partida: Vila Nova de Famalicão

Acontecimento do dia: Os militantes estavam à espera da habitual presença de Jerónimo de Sousa no desfile entre a Praça da Figueira e o Coliseu dos Recreios. Não apareceu; Rita Rato e Heloísa Apolónia lideraram a marcha.

834 km Chegada: Lisboa

em relação ao futuro (…) mais exploração e empobrecimento”. Daí o pedido de estabilidade governativa e de maioria absoluta – para poderem implementar tal programa sem obstáculos, avisou. Um objectivo também pretendido pelo Presidente da República. “Tem graça ouvir Cavaco Silva a sacralizar a maioria absoluta”, ironizou. Ao nome do Chefe de Estado, na plateia ecoou uma valente assobiadela. O líder do PCP criticou ainda o ambiente criado na précampanha à volta dos debates entre Costa e Passos, “transformados em duelos decisivos ao entardecer e amanhecer, de opções falsamente opostas”. E reforçou: a “soberania reside no povo e não no que PS, PSD e CDS têm nos seus programas”. Em Lisboa, a CDU elegeu em 2011 cinco deputados em 47 possíveis e teve uma votação (9,55%) superior à média global (7,91%). O líder do PCP fez um apelo insistente aos indecisos. “O voto [na CDU é o] que dá segurança e garantia (…) que não acabará em qualquer uma das vielas das políticas de direita.”

A campanha oficial da CDU arrancara na Praça da Figueira aos pés da estátua de D. João I, o filho ilegítimo do rei D. Pedro I aclamado rei depois da crise de 1383/85 que ameaçava a independência de Portugal. A pergunta andava nas bocas de militantes, curiosos na esplanada e jornalistas: “Onde está Jerónimo de Sousa?” Nada de Jerónimo, que deixou para as mulheres, em especial Heloísa Apolónia, Rita Rato e Ana Mesquita a tarefa de liderarem a marcha até à praça ao Coliseu sob os 32 graus de despedida do Verão. Apesar de o ter anunciado, a assessoria do partido argumentou que, afinal, nunca esteve prevista. Os militantes chegaram aos magotes, vindos do Coliseu ou saídos dos autocarros junto à pastelaria Suíça. O passeio foi rápido e ao som das habituais frases gritadas a pulmão aberto e de bandeiras agitadas. Em pouco mais de dez minutos chega-se às Portas de Santo Antão. Mesmo em frente, anuncia-se na fachada do Politeama mais uma produção de La Feria, A República das Bananas.

Página 138


ID: 61048947

21-09-2015

Comício Público Um blogue feito por dez políticos que vivem e acompanham por dentro o dia-a-dia da campanha eleitoral. Entre também e contribua para o debate de ideias! www.publico.pt/legislativas2015

Tiragem: 35268

Pág: 6

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 25,70 x 31,00 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 3 de 7

A coligação PSD-CDS tem evitado os contactos na rua, onde continua a ouvir protestos populares FOTOS: MIGUEL MANSO

Passos recebe clientes desesperados do antigo BES Reportagem Sofia Rodrigues Os dois líderes da coligação fizeram poucos contactos na rua em Sintra e no Cadaval, sempre rodeados de seguranças e “jotas” Opacato domingo à tarde de uma localidade na zona oeste foi perturbado por um pequeno grupo de manifestantes lesados do BES. Eram uma mão-cheia, com T-shirts amarelas de protesto “roubar é crime, sejam honestos”, e bonés com a inscrição “justiça”. Outros, mais discretos, foram aconselhados a esperar em silêncio por Passos Coelho, nas instalações dos bombeiros voluntários do Cadaval, onde a coligação se preparava para ouvir agricultores. Três foram recebidos pelo primeiro-ministro, mas no final mantinham a desilusão com a resposta: a solução era recorrer aos tribunais e não andar atrás da

CONTA KM Partida: Lisboa

540km Acontecimento do dia: Passos Coelho voltou a ser confrontado com lesados do BES, a quem pediu para não andarem atrás da caravana da coligação e repetiu o conselho de que devem recorrer à justiça.

870 km

Chegada: Lisboa

campanha. Ana Clara Henriques era uma das lesadas do BES que estiveram numa sala com Passos Coelho e candidatos a deputados. Emigrante em França, perdeu 50 mil euros. “O marido de uma senhora [lesada do BES] tem quase 90 anos. Quando é que isso se vai resolver?”, questionou à saída do encontro. Passos terá garantido que vai continuar a fazer pressão junto dos reguladores. “Isso não chega”, disse, desesperada. Logo à chegada da caravana, os protestos, ainda que reduzidos, causaram alguma tensão na comitiva. Ana Clara Henriques ganhou a atenção mediática e a seguir foi convidada a retirarse para uma sala, longe dos jornalistas, onde esperou mais de uma hora por Passos Coelho. Durante esse tempo, os dois líderes estiveram num auditório a ouvir agricultores. O presidente do CDS mostrou saber na ponta da língua os números do sector. E no final apelou para votarem na coligação, empregando os argumentos dos últimos dias: o risco de instabilidade com o PS e a saída do euro (PCP). À saída, outros populares insultaram o primeiro-ministro e à noite uma dezena de manifestantes buzinavam frente ao restaurante do jantar-comício, em Torres Vedras, com cartazes em inglês. Ao longo do dia, poucos são os contactos que os dois líderes têm com a rua, sem estarem rodeados de seguranças ou de jotinhas. Foi assim também de manhã em Sintra, numa visita relâmpago no centro turístico. No arranque oficial da campanha, a mensagem tem por base a recuperação do país, a segurança e a estabilidade política. Passos Coelho foi questionado sobre se viabilizaria um Orçamento do Estado do PS, caso estivesse na oposição. “A melhor resposta que

posso dar é ver o comportamento que tive enquanto era líder da oposição”, afirmou, referindose à aprovação pelo PSD de um aumento de impostos do governo PS. “Estamos encontrar um resultado para esta coligação que nos permita governar em melhores condições. Esse é o objectivo. Não é especular se perdermos as eleições”, acrescentou. A Segurança Social veio à baila ao almoço em Mafra. Passos reconheceu que é muitas vezes abordado por reformadas que lhe perguntam se conseguia viver com 350 euros por mês. “Nós que actualizamos sempre as pensões mínimas que outros congelaram, preservamos os mais frágeis nos tempos de dificuldades. Como é que, em 40 anos de democracia, o Estado social não foi capaz de dar uma perspectiva de presente a pessoas que trabalharam toda uma vida”, interrogou-se. Mais uma vez, coube a Paulo Portas fazer o ataque mais duro ao PS. “Olhando para o programa de Segurança Social, parece que o PS foi tomado de assalto por um grupo de ultraliberais. E pimba, sai uma aventura de seis mil milhões de euros na sustentabilidade necessária ao pagamento das actuais pensões e sai uma incógnita de 1020 milhões de euros com toda a probabilidade de afectar os mais desfavorecidos”, afirmou.

Página 139


ID: 61048947

21-09-2015

Tiragem: 35268

Pág: 7

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 25,70 x 31,00 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 4 de 7

LEGISLATIVAS 2015

Acompanhe em www.publico.pt/legislativas2015

Chovem pedidos de obras sobre Costa

Palavras de outrora PAULO PIMENTA

Reportagem Nuno Sá Lourenço Dirigentes locais aproveitam travessia do líder do PS pelo interior para pedir mais obra e mais betão

Câmara oculta Nuno Ribeiro

António Costa preparou tudo com antecedência. Apresentou um cenário macroeconómico, a meses de distância do programa eleitoral. E depois ainda pôs os seus economistas a mostrar os números do impacto financeiro das medidas defendidas pelo PS. Nos planos definidos no Rato, a estratégia para um PS responsável nas finanças públicas parecia clara. Só que, antes das eleições, os candidatos têm de atravessar o país para apresentar as suas propostas e ouvir as suas reivindicações. E ao fim de dois dias de interior, o que o secretário-geral foi escutando do PS profundo ecoava também das memórias profundas. Os dirigentes locais pediram investimento público. Tanto em Portalegre como em Castelo Branco, o que Costa ouviu ontem foi o apelo a todo o tipo de obra pública, pela qual os locais suspiram há quatro anos. O bombardeamento começou no comício de sábado, ironicamente organizado num parque de estacionamento. Habituado aos velhos tempos, o ex-dirigente Ceia da Silva conseguir disparar a Costa, numa única curta frase, um caderno de encargos de alguns milhões de euros. “Temos de recuperar, temos de dizer isto ao futuro primeiro-ministro, precisamos ainda de investimento público, precisamos ainda da barragem do Pisão, a continuação do IC13, o cluster aéreo em Ponte de Sor, a plataforma logística em Elvas.” Luís Testa, o cabeça de lista, fez o esforço de explicar porque é que o distrito necessitava da barragem. “Nós nunca nos vamos esquecer de que é necessário construir aquela barragem, porque nos

Os últimos momentos da précampanha foram marcados pelo regresso de um léxico popularizado noutros debates e noutras campanhas. Não se trata de um retorno por saudosismo. Não foi isso que levou Paulo Portas, em Santarém, a recordar a frase mais célebre do frente-afrente de 1975 entre Mário Soares e Álvaro Cunhal. No ataque aos argumentos de António Costa durante o jantar, Portas respondeu com o mesmo comentário que Cunhal utilizou para contrariar, há quatro décadas, a argumentação de Soares. “Olhe que não.” Olhe que não, que a economia cresce; olhe que não, que o desemprego baixa, atirou a Costa. Engenhosa e audaz esta apropriação. Mas, pela reacção indiferente, a plateia já não se lembrava. Nos anos 1970, quando a iletrícia campeava e os partidos eram desconhecidos, os políticos traduziam em linguagem coloquial os seus símbolos. O MDP dizia-se o partido do pé da galinha, pelo desenho de três linhas que lembravam as extremidades do galináceo. No PS, a tradução era mais fácil: o partido da mãozinha. “Votar no partido da mãozinha” foi o que se ouviu na manhã deste sábado em Queluz. Horas depois, no Porto, Jerónimo de Sousa falou de outra mão: “A mãozinha do Presidente da República, Cavaco Silva”, que, segundo o líder comunista, ampara a coligação governamental. A mão que abanou os arbustos já fora a metáfora escolhida por José Sócrates para acusar Cavaco de retirar o tapete ao seu último Governo. Palavras de outrora em 2015.

António Costa tentou como pôde contornar os pedidos do PS profundo traz riqueza e paga-se a si mesma, porque é assim que as coisas são.” Curiosamente, o fantasma da barragem não construída voltou a perseguir Costa mesmo quando mudou de distrito. No

CONTA KM

294 km Partida: Portalegre

Acontecimento do dia: António Costa admitiu rever ou até mesmo eliminar as portagens no interior, nas zonas fronteiriças e turísticas, como no Algarve.

752 km Chegada: Seia

almoço da Covilhã, o presidente da câmara, socialista, tentou mesmo amarrar Costa à obra. “Estamos certos de que com António Costa vamos concluir a barragem das Cortes”, disse no almoço com militantes. E foi por ali fora. Com Costa no Governo, a cidade ia “assistir à beneficiação da linha férrea Guarda-Covilhã” e até “recuperar o nosso teatro municipal”. A cabeça de lista por Castelo Branco, Hortense Martins, não foi tão longe. Mas também aproveitou para meter a cunha à sua barragem. Neste caso, a do Alvito. Mas tanta retenção de água para quê? “O interior não precisa de caridade, o que quer é aquilo que tem direito, para dar mais PIB ao país”. António Costa evitou como pôde esses apelos do PS profundo. O máximo que se lhe ouviu foram as referências à instalação de unidades de saúde local e a defesa de apoios à fixação de pessoas no interior. À porta do Hospital da Covilhã, defendeu um programa de incentivos à fixação de

profissionais da saúde no interior. E abriu a porta ao fim de algumas portagens, quando admitiu a “reavaliação das obrigações contratuais” do Estado em relação às concessionárias. Por forma “a permitir, quer nas regiões do interior quer em todas as regiões fronteiriças e ainda em zonas de particular afluxo turístico, como é o caso da Via do Infante, eliminar e criar condições melhores condições de acessibilidade”. Afinal, Costa estava amarrado ao seu programa eleitoral. Onde o PS colocou preto no branco que os investimentos públicos dos próximos quatro anos eram os já aprovados com verbas europeias. E onde assinaram o compromisso de avançar com grandes obras apenas com maiorias qualificadas no Parlamento. E por isso ficou calado, seguindo a máxima que um cidadão lhe atirou em Alpedrinha — na Feira dos Chocalhos — quando o viu ficar mudo perante um pedido. “O calado vence tudo, já ouvia do meu pai.”

Página 140


ID: 61048947

21-09-2015

Tiragem: 35268

Pág: 8

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 25,70 x 31,00 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 5 de 7

Tracking poll O PÚBLICO, a TVI e a Intercampus divulgam ao longo da campanha uma sondagem diária que irá mostrar a evolução da tendência de voto. www.publico.pt/legislativas2015

Catarina Martins: “Planeta Terra chama Passos Coelho” BRUNO LISITA

Reportagem Márcio Berenguer Candidatura do BE esteve no Funchal para vincar que os portugueses não estão condenados a escolher entre a direita e o PS Pensões e salários não se discutem, pagam-se por inteiro. A certeza de Catarina Martins, coordenadora do Bloco de Esquerda, foi reforçada durante a tarde de ontem num almoço com apoiantes do partido na Madeira, em que os bloquistas quiserem vincar ao país que há vida para além de PSD-CDS e PS. Nos últimos dias — continuou a dirigente bloquista — temos assistido a um discurso, em que se pretende passar a ideia que as “pessoas estão condenadas” a optar pelo PSD-CDS ou pelo PS, como se não houvesse mais nada no país. Uma ideia que Catarina Martins diz ser um “gigantesco embuste” à democracia. “A democracia não é isto, a democracia é muito mais forte”, garante, sublinhando que os portugueses “não estão condenados” a aceitar um corte de 600 milhões de euros nas pensões, como propõe a “direita”, ou o congelamento das pensões durante quatro anos como defende o PS. Como “não estão condenados a escolher entre aqueles que governaram mal ou menos mal o país”, afirmou.

Catarina Martins esteve no Funchal a dizer que o BE está na primeira linha do combate à corrupção As propostas do Bloco, garante, vão no sentido de “defender o interesse público contra a negociata, contra a promiscuidade, e intransigentes no combate à corrupção”. Mesmo sem fazer distinção entre socialistas e a coligação, as críticas de Catarina Martins foram todas para os partidos que governam o país. “Nós sabemos qual é a escola de PSD e CDS”, disse, falando do jardinismo e argumentando com as nomeações para cargos públicos com base em militância

partidária feitas pelo Governo, e a carta subscrita por Carlos Abreu Amorim, vice-presidente da bancada do PSD, que propôs a composição da direcção do agrupamento de escolas de Monção. “Ser sério e ser consequente na política é defender aqui na Madeira o mesmo que se defende em todo o país”, continuou, referindo-se ao CDS, que “faz de conta que é oposição” na Madeira, mas que em Lisboa vota favoravelmente políticas que prejudicam os madeirenses.

Sobre Passos Coelho, Catarina Martins é irónica. Diz que parece estar a falar de outro país, e percebe as razões da recusa do primeiro-ministro em estar no programa da TVI Isto é tudo muito bonito mas, de Ricardo Araújo Pereira, porque prefere fazer humor na campanha. E perante, as convicções de Passos Coelho sobre a escola pública — “disse que nunca esteve tanto ao serviço dos jovens como agora” —, sobre a “capitalização” do Serviço Nacional de Saúde e

sobre o Estado social que “está bem e recomenda-se”, apetece a Catarina Martins dizer: “Planeta Terra chama Passos Coelho.” “Vamos lá acabar com isto”, disse Catarina Martins, pedindo aos portugueses para não desistirem de Portugal. “Não desistam de um futuro com dignidade, e que ninguém olhe para as pensões dos seus pais e dos seus avós serem assaltadas e fique de braços cruzados”, insistiu a coordenadora bloquista, que concorre pelo círculo eleitoral do Porto, alertando para a divulgação de resultados de sondagens. Até ao dia 4 de Outubro, avisou, vão ser divulgadas sondagens para “todos os gostos”, mas a única sondagem que conta é o voto. “O único dia que conta é o dia do voto”, disse lembrando que nas últimas eleições realizadas em Portugal, as regionais na Madeira, o Bloco duplicou a votação e obteve o melhor resultado de sempre. Antes, Paulino Ascensão, cabeça de lista pela Madeira, já tinha criticado a postura dos partidos do arco da governação. Agem, acusou, como se não tivessem responsabilidades na crise que se instalou no país. “O Bloco de Esquerda está na campanha sem fingimento, com propostas de verdade, dizendo na Madeira o mesmo que diz no país e na Europa”, sublinhou o candidato, que subiu primeiro ao palco, montando no Mercado dos Lavradores, no centro do Funchal.

Livre contra privatizações, diz que ainda é possível evitar decisões erradas

Metro do Porto nega ter pago pareceres a sociedade de Aguiar-Branco como acusara o Bloco de Esquerda

“Parem de privatizar, já só falta o ar”, foi o mote de uma acção de campanha do Livre/Tempo de Avançar, que defende que ainda “é possível evitar muita decisão errada a respeito das privatizações”. “Ainda é possível evitar muita decisão errada a respeito das privatizações”, explicou à Lusa José Castro Caldas, terceiro na lista do Livre/Tempo de Avançar em Lisboa. Apontando a privatização dos

Depois de, no comício de sábado, o número dois pelo Porto José Soeiro ter acusado o ministro da Defesa Nacional, Aguiar-Branco, de ter lucrado com a subconcessão dos transportes do Porto um milhão de euros, em pareceres e consultadorias feitos por um escritório do qual é sócio, a Metro do Porto desmentiu as acusações. “É totalmente falso que tenha sido adjudicado ou pago qualquer valor à JPAB & Associados, no âmbito do processo

transportes de Lisboa e Porto e da TAP como exemplos de processos “perfeitamente reversíveis”, Castro Caldas alertou para a necessidade de colocar “limites” nas privatizações. “A imaginação de quem defende as privatizações não tem limites e há quem defenda a privatização das praias”, disse, sublinhando que “as privatizações não levam a lado nenhum” e que “falta só quem defenda a privatização do ar”. Lusa

de subconcessão em curso, seja de que natureza for. É totalmente falso que a JPAB & Associados tenha emitido qualquer tipo de parecer ou prestado qualquer consultoria à Metro do Porto S.A. no âmbito do processo de subconcessão. A própria sociedade de advogados em causa informou a Metro do Porto S.A., em devido tempo, não querer sequer ser consultada no âmbito destes processos”, lê-se na nota. Maria João Lopes

Página 141


ID: 61048947

21-09-2015

Tiragem: 35268

Pág: 9

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 25,70 x 31,00 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 6 de 7

LEGISLATIVAS 2015

Acompanhe em www.publico.pt/legislativas2015

Isso está no programa?

Pergunta do dia

O PÚBLICO comparou os programas eleitorais e seleccionou algumas medidas que interessam a 10 perfis diferentes de eleitores

O CDS é o “partido dos agricultores”?

Desempregados PSD-CDS Os trabalhadores, beneficiários de prestações de desemprego, que iniciem uma relação de trabalho beneficiarão de um “Prémio de Activação”.

PS “Contrato-geração”, um apoio a reformas a tempo parcial e incentivos à contratação pelas empresas de jovens desempregados ou à procura do primeiro emprego.

CDU Alargamento dos critérios de acesso e prolongamento do período de atribuição do subsídio de desemprego e do subsídio social de desemprego.

BE Acesso ao subsídio social de desemprego a todas as pessoas em situação de desemprego e em situação de carência económica; proibição dos despedimentos colectivos em empresas com resultados positivos.

PAN Criação de um Rendimento Básico Incondicional (RBI) atribuindo a cada pessoa — jovem ou adulta — um valor mensal incondicional a qualquer contrapartida.

Agir! Recuperação dos postos de trabalho perdidos no sector da construção, através da recuperação do parque habitacional degradado e da requalificação urbanística. Paulo Pena

É

um facto que o CDS assumiu a defesa do sector agrícola antes de chegar ao Governo, numa altura em este se encontrava desvalorizado pelo poder político e pela opinião pública em geral. Hoje, e em parte devido à crise económica e financeira, a importância do sector para a economia nacional é reconhecida de forma abrangente, mas nem sempre foi assim. Quando chegou ao Governo, o CDS foi consistente com essa opção. O Ministério da Agricultura garantiu sempre no Orçamento do Estado, numa altura financeiramente difícil, as verbas necessárias para aproveitar os fundos comunitários destinados ao sector, contribuindo decisivamente para impulsionar o índice de execução do Programa de Desenvolvimento Rural, o que, é justo dizer, havia já sido iniciado pelo anterior ministro, António Serrano. Esta tendência foi muito importante para dar confiança aos agricultores e para aumentar o investimento no sector, que hoje é particularmente relevante no contexto da economia nacional e que se tornou decisivo para o aumento das exportações e para a tendência de equilíbrio da balança comercial agro-alimentar. Ao longo deste período, o Governo do qual o CDS faz parte criou condições para que a carga fiscal relativa à actividade

agrícola não sofresse um agravamento, nomeadamente mantendo o IVA dos produtos agrícolas, para que a conclusão das obras do Alqueva pudessem ser antecipadas para 2015, e para que houvesse uma procura constante por novos mercados de exportação, tendo em conta a contracção do mercado interno e contingências como o embargo russo aos produtos agrícolas europeus. Durante este período, verificou-se ainda a negociação e a introdução de uma nova Política Agrícola Comum (PAC). Neste caso, partindo de uma premissa de menos orçamento para a generalidade dos países da UE, Portugal acabou por conseguir mais 8% de verbas, o que não deixa de configurar uma boa negociação por parte do Governo. Assim, pode dizerse que o Governo tem sabido promover o sector agrícola e as causas da agricultura, e que o CDS, neste caso, foi consentâneo no exercício do poder com o que manifestou aos agricultores e à sociedade quando estava na oposição. João Machado Presidente da CAP

Marinho e Pinto, líder do PDR, convicto na eleição por Coimbra

Nós, Cidadãos! quer fazer parte da “surpresa” eleitoral e eleger deputados

O líder do Partido Democrático Republicano (PDR), Marinho e Pinto, mostrou-se convicto de que vai ser eleito deputado pelo círculo eleitoral de Coimbra, minimizando as sondagens que têm afastado essa possibilidade. Aos jornalistas à entrada da Mata do Choupal, em Coimbra, numa acção de campanha, Marinho e Pinto disse que as sondagens “são feitas para alimentar as notícias vazias de conteúdo e de sentido”, reafirmando

O presidente da comissão política do movimento Nós, Cidadãos! assumiu ontem que aquela força política quer fazer parte da “surpresa” nas eleições legislativas e eleger deputados à Assembleia da República. “Nós queremos fazer parte dessa surpresa do 4 de Outubro. Uma parte já é conhecida, não vai haver maioria absoluta e a outra parte da surpresa é que vão aparecer forças emergentes com capacidade de dis-

a sua convicção na eleição por Coimbra. “Eu vou ser eleito deputado no distrito de Coimbra contra todas as sondagens, contra muitos desejos que não querem que eu seja eleito. Eu vou ser eleito até para acabar com essa espécie de maldição, de [Coimbra] só eleger deputados do PS e do PSD”, afirmou. E frisou que todos os candidatos do partido pertencem aos círculos eleitorais onde se candidatam. Lusa

putar a palavra aos grandes partidos, enquanto se preparam, no futuro, para disputar o poder”, disse Mendo Castro Henriques. O líder do Nós, Cidadãos!, que ontem participou, em Coimbra, numa iniciativa intitulada “Cidadãos em Movimento”, estimou que existam cerca de 600 mil votos — a que podem corresponder 20 mandatos eleitorais — para os novos partidos disputarem. Lusa

Competições europeias

Apanhados na rede Pedro Guerreiro A coligação responde pelo legado do Governo; os socialistas pelo de Alexis Tsipras (e amanhã por Jeremy Corbyn). Esta tem sido uma linha de ataque de centristas e sociais-democratas ao longo de nove meses, muito facilitada pelo ziguezaguear dos socialistas face ao Syriza. O domingo de eleições em Atenas não foi excepção, com simpatizantes da coligação como o colunista do Observador André Azevedo Alves a recuperarem, no Twitter, as declarações de António Costa, em Janeiro, sobre o “sinal de mudança” dos gregos. Mas se em Janeiro vários dirigentes socialistas se regozijavam pelo triunfo do Syriza, ontem reinava a circunspecção. O social-democrata José Eduardo Martins ironizava no Facebook: “Os meus amigos do Syriza estão todos num charter sem roaming a caminho de Atenas.” No campo socialista, prioridade então à frente doméstica. João Galamba partilha a Prova dos Factos da campanha de Costa: a desconstrução de oito “mentiras” de Pedro Passos Coelho durante o debate de quinta-feira. Ainda sobre mentiras, a aparente autocrítica. “Tão bonito que era alguém fazer uma página para onde todos enviassem as fotos de campanha da CDU por todo o país e a todas as horas com identificação do local e da data para que a mentira do Expresso não precisasse de nada mais do que um simples olhar para ser desmontada”, escrevia no Facebook o comunista Miguel Tiago. A “mentira” seria a de que não há ninguém para além de Jerónimo de Sousa na campanha da CDU. Já o “alguém” responsável pela sugerida página só pode ser a própria CDU. Avante, camarada.

Página 142


ID: 61048947

21-09-2015

Tiragem: 35268

Pág: 1

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 5,24 x 5,31 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 7 de 7

JS coloca na agenda prostituição e drogas leves As juventudes partidárias socialista, social-democrata e centrista têm programas próprios para os deputados que vierem a eleger. A JS é a mais fracturante p4 a 9

Página 143


A144

Pรกgina 144


Pรกgina 145


Pรกgina 146


A147

PAN chama a atenção para a precariedade num centro de consumo

Tipo Meio:

Internet

Meio:

RTP Online

Data Publicação:

21-09-2015

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=ce90130a

Madalena Salema - Antena 1 21 Set, 2015, 18:38 / atualizado em 21 Set, 2015, 18:38 | Eleições Legislativas 2015 O partido das Pessoas Animais e Natureza refere que os contratos são cada vez mais curtos podem até durar apenas uma semana. Para o PAN com tanta instabilidade quem paga é a família, um projecto que vai sendo sucessivamente adiado. 21 Set, 2015, 18:38 / atualizado em 21 Set, 2015, 18:38|

Página 147


A148

PAN quer melhorar saúde dos portugueses com mudanças nas escolhas alimentares

Tipo Meio:

Internet

Meio:

RTP Online

Data Publicação:

21-09-2015

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=50346d07

Madalena Salema - Antena 1 21 Set, 2015, 15:50 | Eleições Legislativas 2015 Para o partido Pessoas Animais e Natureza há um outro caminho que começa nas escolhas alimentares. Uma visita nem sempre pacifica porquehouve quem não gostasse de ver campanha eleitorar a ser realizada no hospital. 21 Set, 2015, 15:50|

Página 148


A149

Pรกgina 149


A150

Duração: 00:01:54

RTP Informação - Diário OCS: RTP Informação - Diário de de Campanha Campanha ID: 61056679

1

20-09-2015 10:22

1

1

Eleições Legislativas 2015/Partidos http://www.pt.cision.com/s/?l=658f2842

O PAN apelou ao voto dos descontentes. O PNR está contra a escada de refugiados a Portugal e numa ação de campanha à beira rio, o Movimento Nós Cidadãos admitiu coligações no Parlamento. Declarações de Mendo Castro Henriques, Movimento Nós Cidadãos; André Silva, PAN; José Pinto Coelho, PNR.

Repetições: RTP Informação - 24 Horas , 2015-09-20 00:39 RTP Informação - 24 Horas , 2015-09-20 05:09 RTP Informação - Diário de Campanha , 2015-09-20 01:22

Página 150


A151

Duração: 00:01:23

RTP Madeira Telejornal Madeira ID: 61060171

1

OCS: RTP Madeira - Telejornal Madeira

20-09-2015 09:31

1

1

PAN dedicou o primeiro dia de campanha à educação http://www.pt.cision.com/s/?l=80e1af27

Os candidatos do PAN dedicaram o primeiro dia de campanha à educação.

Repetições: RTP Madeira - Telejornal Madeira , 2015-09-20 00:01

Página 151


A152

Duração: 00:01:51

RTP 2 - Jornal 2 ID: 61059076

1

OCS: RTP 2 - Jornal 2

20-09-2015 09:20

1

1

Eleições Legislativas 2015/Partidos http://www.pt.cision.com/s/?l=1f56c533

O PAN apelou ao voto dos descontentes. O PNR está contra a escada de refugiados a Portugal e numa ação de campanha à beira rio, o Movimento Nós Cidadãos admitiu coligações no Parlamento. Declarações de Mendo Castro Henriques, Movimento Nós Cidadãos; André Silva, PAN; José Pinto Coelho, PNR.

Página 152


A153

Duração: 00:02:45

SIC - Jornal da Noite ID: 61047433

1

OCS: SIC - Jornal da Noite

20-09-2015 08:53

1

1

Pequenos partidos multiplicaram-se em ações nos arredores de Lisboa http://www.pt.cision.com/s/?l=69c44517

Os pequenos partidos multiplicaram-se em ações nos arredores de Lisboa. A SIC acompanhou o Nós Cidadãos, PAN e o PURP. Comentários de Natalina José, Atriz; Mendo Rodrigues, Nós Cidadãos.

Página 153


A154

Duração: 00:01:56

RTP 1 - Telejornal ID: 61047207

1

OCS: RTP 1 - Telejornal

20-09-2015 08:30

1

1

Eleições Legislativas 2015/Partidos http://www.pt.cision.com/s/?l=cb4c7192

O PAN apelou ao voto dos descontentes. O PNR está contra a escada de refugiados a Portugal e numa ação de campanha à beira rio, o Movimento Nós Cidadãos admitiu coligações no Parlamento. Declarações de Mendo Castro Henriques, Movimento Nós Cidadãos; André Silva, PAN; José Pinto Coelho, PNR.

Página 154


A155

Duração: 00:08:07

TVI 24 - Notícias ID: 61046594

1

OCS: TVI 24 - Notícias

20-09-2015 09:17

1

1

Notícias da Imprensa comentada por André Silva http://www.pt.cision.com/s/?l=8f42f2cf

Notícias da Imprensa comentada por André Silva, cabeça de lista em Lisboa do PAN, partido Pessoas Animais - Natureza. - Eleições legislativas. - Mata do Buçaco. - Crise no setor leiteiro.

Página 155


A156

Duração: 00:01:22

SIC Notícias - Jornal de Campanha ID: 61057478

1

OCS: SIC Notícias - Jornal de Campanha

20-09-2015 01:36

1

1

Campanha dos partidos emergentes http://www.pt.cision.com/s/?l=afcf9bc

Os partidos emergentes andaram pelos arredores de Lisboa em ações de campanha com pouco meios mas que tentam ser bastante criativas.

Página 156


A157

Pรกgina 157


Pรกgina 158


Pรกgina 159


Pรกgina 160


A161

Pรกgina 161


Pรกgina 162


Pรกgina 163


A164

Como votar nas próximas eleições legislativas

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Açores 9 Online

Data Publicação:

20-09-2015

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=5677d1aa

Seguem-se respostas a 14 perguntas sobre como se processa a votação para as eleições legislativas: Quantas são as forças políticas que vão disputar as legislativas? São 16 as forças políticas a ir a votos no próximo dia 04 de outubro, três das quais coligações e as restantes 13 partidos. Nas coligações, contam-se a Coligação Democrática Unitária (CDU), que junta PCP e PEV, a coligação Portugal à Frente, com PSD e CDS-PP e a coligação Agir, que alia o MAS ao PTP. Os partidos políticos são: PS, BE, Livre/Tempo de Avançar, JPP, Nós, Cidadãos!, PPV/CDC, MPT, PDR, PCTP/MRPP, PNR, PURP, PPM e PAN. Os maiores boletins de voto estarão nos círculos de Aveiro, Braga e Viana do Castelo, com 16 forças partidárias, enquanto Lisboa e Porto contam com 15 forças políticas cada um. Quantos deputados são eleitos em cada círculo? O círculo eleitoral de Lisboa é aquele onde são eleitos mais deputados, 47, seguindo-se o Porto, que elege 39. É a seguinte a distribuição dos deputados pelos 22 círculos: 16 por Aveiro, três por Beja, 19 por Braga, três por Bragança, quatro por Castelo Branco, nove por Coimbra, três por Évora, nove por Faro, quatro pela Guarda, 10 por Leiria, 47 por Lisboa, dois por Portalegre, 39 pelo Porto, nove por Santarém, 18 por Setúbal, seis por Viana do Castelo, cinco por Vila Real, nove por Viseu, cinco pelos Açores, seis pela Madeira, dois pela Europa e dois por Fora da Europa, num total de 230 deputados. Em relação à distribuição de mandatos de 2011, o círculo eleitoral de Santarém vai eleger menos um deputado nas legislativas de outubro, ganhando Setúbal mais um lugar no parlamento, de acordo com o mapa aprovado pela Comissão Nacional de Eleições (CNE). Quando se realiza a campanha eleitoral? A campanha eleitoral arranca hoje e termina no dia 02 de outubro, sendo dia 03 o dia de reflexão. Quantos eleitores estão recenseados? Segundo a Secretaria Geral do Ministério da Administração Interna (SGMAI), a 01 de setembro estavam recenseadas 9 682 369 de pessoas, incluindo eleitores residentes em território nacional e inscritos nos círculos da Europa e Fora da Europa. Estes números poderão "sofrer pequenas alterações decorrentes de reclamações que se encontrem pendentes de decisão", refere a SGMAI. Os cadernos eleitorais ficaram fechados no sábado, mas ainda não estão disponíveis. A quem é permitido votar? Só podem votar os cidadãos de nacionalidade portuguesa, maiores de 18 anos, e os cidadãos de nacionalidade brasileira residentes e recenseados no território nacional, que possuam o estatuto de igualdade de direitos políticos, informa a CNE na sua página da internet. Como é possível saber onde votar? "A inscrição no recenseamento é automática para todos os cidadãos portugueses residentes no território nacional e maiores de 17 anos", informa a CNE. Os jovens que completem 18 anos no dia 04 de outubro também poderão exercer o seu direito de voto. Caso não saiba onde está recenseado, assim como o número de eleitor, pode obter essa informação na junta de freguesia do seu local de residência, através da página da internet www.recenseamento.mai.gov.pt ou enviando uma mensagem escrita (SMS) para o número 3838, com a mensagem "RE (espaço) número de CC/BI (espaço) data de nascimento=aaaammdd". Em que horário estão abertas as urnas? Será possível votar entre as 08:00 e as 19:00. A CNE alerta que "depois desta hora, só podem votar os eleitores que se encontrem dentro da assembleia de voto". Um eleitor pode votar acompanhado? "O voto acompanhado só é possível caso o eleitor se encontre doente ou quando seja portador de deficiência física notória que o impeça de exercer o direito de voto sozinho", informa a SGMAI, que acrescenta que nestes casos o eleitor vota acompanhado de outro eleitor por si escolhido que fica obrigado a sigilo absoluto. Que documentos são necessários para votar? Por forma a exercer o seu direito de voto, cada eleitor deve apresentar à mesa de voto o seu documento identificativo (bilhete de

Página 164


identidade, cartão de cidadão, ou à falta destes, o passaporte ou carta de condução), assim como indicar o seu número de eleitor. A CNE acrescenta que atualmente o cartão de eleitor não é necessário para votar, tendo este documento deixado de ser emitido. Quem pode votar antecipadamente? É permitido o voto antecipado a eleitores, militares, bombeiros, agentes de segurança ou membros de uma seleção nacional que se encontrem em território nacional mas que não possam deslocar-se à sua assembleia de voto por motivos profissionais e de serviço, estudantes que frequentem uma instituição de ensino fora da sua área de residência, cidadãos que estejam presos ou internados num estabelecimento hospitalar. Como é exercido o voto antecipado? Os eleitores que não poderão deslocar-se à sua assembleia de voto no dia 04 de outubro devem dirigir-se ao presidente da Câmara Municipal onde estão recenseados, entre o 10.º e o quinto dia antes da eleição. Devem fazer-se acompanhar do cartão, certidão ou ficha de eleitor, do documento de identificação e de um documento comprovativo do impedimento, emitido pelo superior hierárquico ou entidade patronal, ou outro documento que comprove o impedimento. Quem estiver fora de Portugal na data da eleição mas não for emigrante pode votar? Sim, segundo a Administração Eleitoral, pode votar antecipadamente quem estiver ausente de Portugal por motivos profissionais, em missão humanitária, quem for investigador ou bolseiro numa instituição universitária ou equiparada no estrangeiro, quem for estudante numa instituição de ensino no estrangeiro estando, ou não, ao abrigo de um programa de intercâmbio ou quem se encontrar fora do país no dia da eleição devido a um tratamento de saúde. Neste caso também o acompanhante do doente tem direito ao voto antecipado. Como se processa o voto nestas situações? Quem estiver deslocado no estrangeiro, entre o 12.º e o 10.º dia anteriores à eleição pode votar junto das representações diplomáticas ou consulares, assim como nas delegações externas dos ministérios e instituições públicas portuguesas definidas pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros. Para votar, o eleitor deve apresentar: cartão de eleitor, certidão ou ficha de eleitor, cartão de cidadão ou bilhete de identidade (ou outro documento identificativo como a carta de condução ou o passaporte) ou um documento comprovativo do impedimento. Os portugueses residentes no estrangeiro podem votar nas eleições legislativas? Sim, de acordo com a Comissão Nacional de Eleições os cidadãos portugueses residentes no estrangeiro podem exercer o seu direito de voto para as eleições legislativas desde que voluntariamente se inscrevam no caderno eleitoral existente no consulado de carreira ou secção consular a que pertence a localidade onde reside. Como se processa a votação dos emigrantes? O voto processa-se por via postal. O Ministério da Administração Interna envia o boletim de voto, sob registo, para a morada indicada no caderno de recenseamento. A cada cidadão irá chegar o boletim de voto e dois envelopes, um verde e outro branco. Após preencher o boletim com a opção de voto, o cidadão deve dobrar o boletim em quatro, colocá-lo dentro do envelope de cor verde e fechar o envelope. O envelope verde deve ser colocado dentro do envelope branco, junto com uma cópia do cartão de eleitor, a certidão de eleitor ou uma impressão de consulta do 'site' do Ministério de Administração Interna. O envelope branco já terá impresso o destinatário e o remetente, devendo o cidadão preencher o espaço para o número de eleitor, informação que poderá pedir junto da embaixada ou consulado do local de residência ou através da internet, no 'site' www.recenseamento.mai.gov.pt. O envelope branco é fechado, colocado o selo postal e enviado pelo correio o mais tardar até ao dia da eleição. As eleições legislativas estão marcadas para o próximo dia 04 de outubro, sendo 16 as forças políticas concorrentes, das quais três são coligações e as restantes 13 são partidos. Mais de 9,6 milhões de eleitores residentes em território nacional e no estrangeiro vão eleger os 230 deputados da Assembleia da República para a próxima legislatura.09h01 - 20 de Setembro de 2015 |

Página 165


A166

Pรกgina 166


Pรกgina 167


Pรกgina 168


A169

Pรกgina 169


Pรกgina 170


A171

Pรกgina 171


Pรกgina 172


A173

Pรกgina 173


Pรกgina 174


Pรกgina 175


A176

ID: 61051589

20-09-2015

Tiragem: 11063

Pág: 22

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 16,93 x 11,29 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 1 de 1

Página 176


A177

Pรกgina 177


Pรกgina 178


A179

Pรกgina 179


Pรกgina 180


Pรกgina 181


A182

ID: 61043937

20-09-2015

Tiragem: 8500

Pág: 7

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 5,99 x 10,17 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 1 de 1

AGENDA PAN – 10h30, na Escola Básica dos Ilhéus, “por um ensino alternativo”. JPP – contactos com a população, em diversas freguesias da Ribeira Brava. CDU - “Ampla jornada de informação e contacto com a população de Santa Cruz. CDS – Contacto com agricultores, na Festa do Pêro, na Ponta do Pargo. PTP – Ação de campanha pelas 11 horas, junto à Igreja do Curral das Freiras PDR – Visita ao mercado Municipal do Santo da Serra.

Página 182


A183

ID: 61043951

20-09-2015

Tiragem: 8500

Pág: 7

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 5,22 x 10,46 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 1 de 1

PAN

Ensino alternativo O PAN inicia hoje a campanha para as eleições legislativas, dedicando a ação de campanha ao ensino, em véspera da abertura do ano letivo. Nestes dias, o cabeça-de-lista pelo PAN, Cassiano Figueira, vai ainda abordar o estado do “Vasco Gil” e reconhecer os direitos da natureza, na Camacha.

Página 183


A184

Pรกgina 184


Pรกgina 185


A186

Pรกgina 186


Pรกgina 187


Pรกgina 188


Pรกgina 189


A190

ID: 61216180

20-09-2015

Tiragem: 2050

Pág: 11

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Mensal

Área: 9,54 x 23,46 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 1 de 1

Página 190


A191

Campanha eleitoral arranca hoje oficialmente

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Notícias ao Minuto Online

Data Publicação:

20-09-2015

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=f94cc201

A duas semanas das eleições legislativas que se realizam a 4 de outubro, 16 forças políticas vão andar pelas ruas em campanha eleitoral. A campanha eleitoral para as eleições legislativas de dia 4 de outubro arranca hoje oficialmente, e dura até dia 2, com 16 forças políticas a votos, mas muitas já começaram a pré-campanha há alguns dias. Este ano concorrem às legislativas 16 forças políticas, das quais três são coligações e as restantes 13 são partidos. Nas coligações, contam-se a Coligação Democrática Unitária (CDU), que junta PCP e PEV, a coligação Portugal à Frente, com PSD e CDS-PP, e a coligação Agir, que alia o MAS ao PTP. Os partidos políticos são: PS, Bloco de Esquerda, Livre/Tempo de Avançar, JPP, Nós, Cidadãos!, PPV/CDC, MPT, PDR, PCTP/MRPP, PNR, PURP, PPM e PAN. Os maiores boletins de voto estarão nos círculos de Aveiro, Braga e Viana do Castelo, com 16 forças partidárias, enquanto Lisboa e Porto contam com 15 forças políticas cada um. O círculo eleitoral de Lisboa é aquele onde são eleitos mais deputados, 47, seguindo-se o Porto, que elege 39. Para este ano, tanto o Partido Socialista como o Bloco de Esquerda contam com novos líderes. António Costa sucedeu a António José Seguro como secretário-geral do PS, nas eleições primárias, enquanto Catarina Martins é coordenadora e porta-voz do Bloco de Esquerda, depois de Francisco Louçã ter sido candidato a primeiro-ministro em 2011. Os restantes partidos com representação parlamentar continuam com a mesma liderança, com Jerónimo de Sousa à frente da CDU, Pedro Passos Coelho na presidência do PSD e Paulo Portas líder do CDS-PP. Os debates televisivos e na rádio já aconteceram, onde os líderes dos principais partidos discutiram os seus programas clarificando os portugueses quais as ideias a seguir caso sejam eleitos. Agora, com o arranque oficial da campanha, a coligação Portugal à Frente começa a sua 'viagem' pela zona de Lisboa, com os líderes Pedro Passos Coelho e Paulo Portas a começarem o dia com uma visita ao centro histórico de Sintra, seguindo-se um almoço em Mafra, um encontro com agricultores no Cadaval e um jantar-comício em Torres Vedras. Mas com o falecimento de Ricardo Júlio Pinho, de 29 anos, secretário-geral adjunto da comissão política nacional da Juventude Social-Democrata (JSD), todas as ações de campanha ficaram suspensas até domingo ao fim da manhã em Lisboa. Quanto ao PS, António Costa começa o dia de campanha com uma visita ao Hospital da Covilhã e um encontro com empresários da região, seguindo para o Fundão onde se encontrará com a população numa visita ao Festival dos Caminhos da Transumância. À tarde, o secretário-geral socialista participa num comício em Castelo Branco e à noite janta com apoiantes em Seia. Por Lisboa estará a CDU, onde Jerónimo de Sousa participa num desfile que culminará no Coliseu dos Recreios, seguido de um comício. O Bloco de Esquerda vai iniciar a campanha eleitoral na Madeira, com um almoço/comício no Funchal, na Praça do Peixe. Espera-se que mais de 9,6 milhões de eleitores residentes em Portugal e no estrangeiro decidam a constituição da Assembleia da República para a próxima legislatura.

Página 191


A192

Como votar nas próximas eleições legislativas

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Notícias ao Minuto Online

Data Publicação:

20-09-2015

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=37708c2a

As eleições legislativas estão marcadas para o próximo dia 04 de outubro, sendo 16 as forças políticas concorrentes, das quais três são coligações e as restantes 13 são partidos. Mais de 9,6 milhões de eleitores residentes em território nacional e no estrangeiro vão eleger os 230 deputados da Assembleia da República para a próxima legislatura. Seguem-se respostas a 14 perguntas sobre como se processa a votação para as eleições legislativas: Quantas são as forças políticas que vão disputar as legislativas? São 16 as forças políticas a ir a votos no próximo dia 04 de outubro, três das quais coligações e as restantes 13 partidos. Nas coligações, contam-se a Coligação Democrática Unitária (CDU), que junta PCP e PEV, a coligação Portugal à Frente, com PSD e CDS-PP e a coligação Agir, que alia o MAS ao PTP. Os partidos políticos são: PS, BE, Livre/Tempo de Avançar, JPP, Nós, Cidadãos!, PPV/CDC, MPT, PDR, PCTP/MRPP, PNR, PURP, PPM e PAN. Os maiores boletins de voto estarão nos círculos de Aveiro, Braga e Viana do Castelo, com 16 forças partidárias, enquanto Lisboa e Porto contam com 15 forças políticas cada um. Quantos deputados são eleitos em cada círculo? O círculo eleitoral de Lisboa é aquele onde são eleitos mais deputados, 47, seguindo-se o Porto, que elege 39. É a seguinte a distribuição dos deputados pelos 22 círculos: 16 por Aveiro, três por Beja, 19 por Braga, três por Bragança, quatro por Castelo Branco, nove por Coimbra, três por Évora, nove por Faro, quatro pela Guarda, 10 por Leiria, 47 por Lisboa, dois por Portalegre, 39 pelo Porto, nove por Santarém, 18 por Setúbal, seis por Viana do Castelo, cinco por Vila Real, nove por Viseu, cinco pelos Açores, seis pela Madeira, dois pela Europa e dois por Fora da Europa, num total de 230 deputados. Em relação à distribuição de mandatos de 2011, o círculo eleitoral de Santarém vai eleger menos um deputado nas legislativas de outubro, ganhando Setúbal mais um lugar no parlamento, de acordo com o mapa aprovado pela Comissão Nacional de Eleições (CNE). Quando se realiza a campanha eleitoral? A campanha eleitoral arranca hoje e termina no dia 02 de outubro, sendo dia 03 o dia de reflexão. Quantos eleitores estão recenseados? Segundo a Secretaria Geral do Ministério da Administração Interna (SGMAI), a 01 de setembro estavam recenseadas 9 682 369 de pessoas, incluindo eleitores residentes em território nacional e inscritos nos círculos da Europa e Fora da Europa. Estes números poderão "sofrer pequenas alterações decorrentes de reclamações que se encontrem pendentes de decisão", refere a SGMAI. Os cadernos eleitorais ficaram fechados no sábado, mas ainda não estão disponíveis. A quem é permitido votar? Só podem votar os cidadãos de nacionalidade portuguesa, maiores de 18 anos, e os cidadãos de nacionalidade brasileira residentes e recenseados no território nacional, que possuam o estatuto de igualdade de direitos políticos, informa a CNE na sua página da internet. Como é possível saber onde votar? "A inscrição no recenseamento é automática para todos os cidadãos portugueses residentes no território nacional e maiores de 17 anos", informa a CNE. Os jovens que completem 18 anos no dia 04 de outubro também poderão exercer o seu direito de voto. Caso não saiba onde está recenseado, assim como o número de eleitor, pode obter essa informação na junta de freguesia do seu local de residência, através da página da internet www.recenseamento.mai.gov.pt ou enviando uma mensagem escrita (SMS) para o número 3838, com a mensagem "RE (espaço) número de CC/BI (espaço) data de nascimento=aaaammdd". Em que horário estão abertas as urnas? Será possível votar entre as 08:00 e as 19:00. A CNE alerta que "depois desta hora, só podem votar os eleitores que se encontrem dentro da assembleia de voto". Um eleitor pode votar acompanhado? "O voto acompanhado só é possível caso o eleitor se encontre doente ou quando seja portador de deficiência física notória que o impeça de exercer o direito de voto

Página 192


sozinho", informa a SGMAI, que acrescenta que nestes casos o eleitor vota acompanhado de outro eleitor por si escolhido que fica obrigado a sigilo absoluto. Que documentos são necessários para votar? Por forma a exercer o seu direito de voto, cada eleitor deve apresentar à mesa de voto o seu documento identificativo (bilhete de identidade, cartão de cidadão, ou à falta destes, o passaporte ou carta de condução), assim como indicar o seu número de eleitor. A CNE acrescenta que atualmente o cartão de eleitor não é necessário para votar, tendo este documento deixado de ser emitido. Quem pode votar antecipadamente? É permitido o voto antecipado a eleitores, militares, bombeiros, agentes de segurança ou membros de uma seleção nacional que se encontrem em território nacional mas que não possam deslocar-se à sua assembleia de voto por motivos profissionais e de serviço, estudantes que frequentem uma instituição de ensino fora da sua área de residência, cidadãos que estejam presos ou internados num estabelecimento hospitalar. Como é exercido o voto antecipado? Os eleitores que não poderão deslocar-se à sua assembleia de voto no dia 04 de outubro devem dirigir-se ao presidente da Câmara Municipal onde estão recenseados, entre o 10.º e o quinto dia antes da eleição. Devem fazer-se acompanhar do cartão, certidão ou ficha de eleitor, do documento de identificação e de um documento comprovativo do impedimento, emitido pelo superior hierárquico ou entidade patronal, ou outro documento que comprove o impedimento. Quem estiver fora de Portugal na data da eleição mas não for emigrante pode votar? Sim, segundo a Administração Eleitoral, pode votar antecipadamente quem estiver ausente de Portugal por motivos profissionais, em missão humanitária, quem for investigador ou bolseiro numa instituição universitária ou equiparada no estrangeiro, quem for estudante numa instituição de ensino no estrangeiro estando, ou não, ao abrigo de um programa de intercâmbio ou quem se encontrar fora do país no dia da eleição devido a um tratamento de saúde. Neste caso também o acompanhante do doente tem direito ao voto antecipado. Como se processa o voto nestas situações? Quem estiver deslocado no estrangeiro, entre o 12.º e o 10.º dia anteriores à eleição pode votar junto das representações diplomáticas ou consulares, assim como nas delegações externas dos ministérios e instituições públicas portuguesas definidas pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros. Para votar, o eleitor deve apresentar: cartão de eleitor, certidão ou ficha de eleitor, cartão de cidadão ou bilhete de identidade (ou outro documento identificativo como a carta de condução ou o passaporte) ou um documento comprovativo do impedimento. Os portugueses residentes no estrangeiro podem votar nas eleições legislativas? Sim, de acordo com a Comissão Nacional de Eleições os cidadãos portugueses residentes no estrangeiro podem exercer o seu direito de voto para as eleições legislativas desde que voluntariamente se inscrevam no caderno eleitoral existente no consulado de carreira ou secção consular a que pertence a localidade onde reside. Como se processa a votação dos emigrantes? O voto processa-se por via postal. O Ministério da Administração Interna envia o boletim de voto, sob registo, para a morada indicada no caderno de recenseamento. A cada cidadão irá chegar o boletim de voto e dois envelopes, um verde e outro branco. Após preencher o boletim com a opção de voto, o cidadão deve dobrar o boletim em quatro, colocá-lo dentro do envelope de cor verde e fechar o envelope. O envelope verde deve ser colocado dentro do envelope branco, junto com uma cópia do cartão de eleitor, a certidão de eleitor ou uma impressão de consulta do site do Ministério de Administração Interna. O envelope branco já terá impresso o destinatário e o remetente, devendo o cidadão preencher o espaço para o número de eleitor, informação que poderá pedir junto da embaixada ou consulado do local de residência ou através da internet, no site www.recenseamento.mai.gov.pt. O envelope branco é fechado, colocado o selo postal e enviado pelo correio o mais tardar até ao dia da eleição.

Página 193


Notícias de S. Braz A194

ID: 61108133

20-09-2015

Tiragem: 2000

Pág: 9

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Mensal

Área: 17,31 x 17,84 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 1 de 1

Página 194


A195

Pรกgina 195


Pรกgina 196


Pรกgina 197


Pรกgina 198


A199

Partidos mais pequenos também estão na rua

Tipo Meio:

Internet

Meio:

RTP Online

Data Publicação:

20-09-2015

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=3004bace

RTP 20 Set, 2015, 21:41 | PolíticaO PAN apelou ao voto dos descontentes. Numa ação de campanha à beira-rio, o Movimento Nós Cidadãos admitiu coligações no Parlamento. Já o PNR, está contra a chegada de refugiados a Portugal. 20 Set, 2015, 21:41|

Página 199


A200

Pรกgina 200


Pรกgina 201


A202

Pรกgina 202


Pรกgina 203


A204

Campanha eleitoral arranca hoje oficialmente

Tipo Meio:

Internet

Meio:

TVI 24 Online

Data Publicação:

20-09-2015

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=304f4a7b

Campanha eleitoral para as eleições legislativas arranca oficialmente este domingo e dura até dia 02, com 16 forças políticas a votos. 'Volta a Portugal' dos partidos já começou A campanha eleitoral para as eleições legislativas de dia 04 de outubro arranca oficialmente este domingo, e dura até dia 02, com 16 forças políticas a votos, mas muitas já começaram a 'volta a Portugal' há alguns dias. Segundo dados do início de setembro, mais de 9,6 milhões de eleitores residentes em território nacional e no estrangeiro vão decidir a constituição da Assembleia da República para a próxima legislatura. Concorrem este ano às legislativas 16 forças políticas, das quais três são coligações e as restantes 13 são partidos. Nas coligações, contam-se a Coligação Democrática Unitária (CDU), que junta PCP e PEV, a coligação Portugal à Frente, com PSD e CDS-PP, e a coligação Agir, que alia o MAS ao PTP. Os partidos políticos são: PS, BE, Livre/Tempo de Avançar, JPP, Nós, Cidadãos!, PPV/CDC, MPT, PDR, PCTP/MRPP, PNR, PURP, PPM e PAN. Os maiores boletins de voto estarão nos círculos de Aveiro, Braga e Viana do Castelo, com 16 forças partidárias, enquanto Lisboa e Porto contam com 15 forças políticas cada um. O círculo eleitoral de Lisboa é aquele onde são eleitos mais deputados, 47, seguindo-se o Porto, que elege 39. Em relação à distribuição de mandatos de 2011, o círculo eleitoral de Santarém vai eleger menos um deputado nas legislativas de outubro, ganhando Setúbal mais um lugar no parlamento, de acordo com o mapa aprovado pela Comissão Nacional de Eleições (CNE). Em relação a 20011, apenas o Partido Socialista e o Bloco de Esquerda contam com novos líderes. António Costa sucedeu a António José Seguro como secretário-geral do PS, enquanto Catarina Martins é coordenadora e porta-voz do BE, depois de Francisco Louçã ter sido candidato a primeiro-ministro em 2011. Os restantes partidos com representação parlamentar continuam com a mesma liderança, com Jerónimo de Sousa à frente da CDU, Pedro Passos Coelho na presidência do PSD e Paulo Portas líder do CDS-PP. O arranque oficial da campanha da coligação Portugal à Frente será na zona de Lisboa, com os líderes Pedro Passos Coelho e Paulo Portas a começarem o dia com uma visita ao centro histórico de Sintra, seguindo-se um almoço em Mafra, um encontro com agricultores no Cadaval e um jantar-comício em Torres Vedras. Quanto ao PS, António Costa começa o dia de campanha com uma visita ao Hospital da Covilhã e um encontro com empresários da região, seguindo para o Fundão onde se encontrará com a população numa visita ao Festival dos Caminhos da Transumância. À tarde, o secretário-geral socialista participa num comício em Castelo Branco e à noite janta com apoiantes em Seia. Também em Lisboa estará a CDU, onde Jerónimo de Sousa participa num desfile que culminará no Coliseu dos Recreios, seguido de um comício. O BE vai iniciar a campanha eleitoral na Madeira, com um almoço/comício no Funchal, na Praça do Peixe. Em 2011, o PSD venceu as eleições com 38,66% dos votos (108 deputados), o PS foi a segunda força mais votada, com 28,05% (74 deputados), seguindo-se o CDS-PP, com 11,71% (24 deputados), a CDU, com 7,90% (16 deputados) e o BE, com 5,17% (8 deputados). A abstenção situou-se nos 41,1%, a mais elevada de sempre registada em legislativas. 2015-09-20T08:54:00.000+01:00

Página 204


A205

ID: 61043265

19-09-2015

Tiragem: 4700

Pág: 8

País: Portugal

Cores: Preto e Branco

Period.: Diária

Área: 4,30 x 16,44 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 1 de 1

Página 205


A206

ID: 61034317

19-09-2015

Tiragem: 164213

Pág: 29

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 4,68 x 7,31 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 1 de 1

Página 206


A207

ID: 61034312

19-09-2015

Tiragem: 164213

Pág: 29

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 4,81 x 7,70 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 1 de 1

Página 207


A208

ID: 61033886

19-09-2015

Tiragem: 29592

Pág: 8

País: Portugal

Cores: Preto e Branco

Period.: Diária

Área: 25,50 x 30,00 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 1 de 3

Página 208


ID: 61033886

19-09-2015

Tiragem: 29592

Pág: 9

País: Portugal

Cores: Preto e Branco

Period.: Diária

Área: 25,50 x 30,00 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 2 de 3

Página 209


ID: 61033886

19-09-2015

Tiragem: 29592

Pág: 1

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 5,10 x 1,90 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 3 de 3

Página 210


A211

ID: 61042820

19-09-2015

Tiragem: 11063

Pág: 7

País: Portugal

Cores: Preto e Branco

Period.: Diária

Área: 5,37 x 34,00 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 1 de 1

Página 211


A212

ID: 61042865

19-09-2015

Tiragem: 11063

Pág: 12

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 22,73 x 34,00 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 1 de 3

Página 212


ID: 61042865

19-09-2015

Tiragem: 11063

Pág: 13

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 25,80 x 34,00 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 2 de 3

Página 213


ID: 61042865

19-09-2015

Tiragem: 11063

Pág: 1

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 5,56 x 8,19 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 3 de 3

Página 214


A215

Pรกgina 215


Pรกgina 216


Pรกgina 217


A218

Pรกgina 218


Pรกgina 219


A220

19-09-2015 | Revista E

Pág: 10

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Semanal

Área: 6,07 x 29,70 cm²

Âmbito: Lazer

Corte: 1 de 1

JOSÉ CARIA

ID: 61035036

Tiragem: 100925

BATATA QUENTE PERGUNTAS IMPERTINENTES

PS e PSD (ou CDS) estão condenados a entender-se? Para ir direto ao assunto, sim. Quer o vencedor seja a coligação ou o PS, terá de conversar com o outro lado para ter condições mínimas para governar. A equação é simples: qualquer dos blocos dispensa acordos caso obtenha uma maioria absoluta. Porém, a avaliar pelas sondagens, nenhum dos lados tem razões para contar com isso. Os estudos de opinião indicam, há meses, um empate técnico e, por muito que os socialistas ou a coligação ganhem vantagem nas próximas semanas, a maioria absoluta parece uma miragem. Assim, quem perder terá de ceder — dando os votos necessários para viabilizar o programa de Governo e o Orçamento do Estado (OE). Esses votos podiam, claro, vir de outros partidos. Mas, vença o PS ou vença a direita, ninguém acredita que o PCP ou o BE deixem passar um programa de governo que aceita os pressupostos do Tratado Orçamental — até porque, quem o fizer, fica com o ónus de voltar a deixar passar, a seguir, o OE. Há, ainda, a incógnita dos novos partidos — mas são tantos os ‘ses’ (se o PDR, o Livre, o Agir ou o PAN conseguirem eleger deputados; se esses deputados forem suficientes para garantir uma maioria; se aceitarem viabilizar o que quer que seja; se...) que o exercício se torna demasiado especulativo. / FILIPE SANTOS COSTA

Página 220


A221

ID: 61034090

19-09-2015

Tiragem: 16000

Pág: 6

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 22,60 x 29,81 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 1 de 4

Página 221


ID: 61034090

19-09-2015

Tiragem: 16000

Pág: 7

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 22,60 x 31,50 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 2 de 4

Página 222


ID: 61034090

19-09-2015

Tiragem: 16000

Pág: 8

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 22,60 x 31,50 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 3 de 4

Página 223


ID: 61034090

19-09-2015

Tiragem: 16000

Pág: 1

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 3,81 x 3,67 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 4 de 4

Página 224


A225

ID: 61033488

19-09-2015

Tiragem: 35268

Pág: 2

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 25,70 x 31,00 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 1 de 8

LEGISLATIVAS 2015 Acompanhe em www.publico.pt/legislativas2015

S&P sobe rating e espera “continuidade das políticas” a seguir às eleições Agência diz não esperar do novo Governo “desvios significativos nas políticas” a seguir às eleições. Se tal acontecer, avisa, pode voltar a cortar o rating Sérgio Aníbal

A

dois dias do arranque oficial da campanha eleitoral, a agência de notação financeira internacional Standard & Poor’s (S&P) anunciou ontem a subida do rating português de BB para BB+, colocando-o a um passo de sair do nível “lixo” em que entrou no decorrer da crise das dívidas soberanas do euro. A incerteza do resultado eleitoral não assustou a agência, já que esta acredita que o novo Governo irá sempre avançar para mais consolidação orçamental. Uma ideia diferente tem a ministra das Finanças. “O que eu leio naquelas palavras é que não poderá haver um desvio, após as eleições, dessas políticas e dessas medidas, a não ser que se queira correr o risco de haver novamente uma descida do rating”, afirmou Maria Luís Albuquerque em Setúbal, onde é candidata a deputada. A ministra das Finanças advertiu, no entanto, que, não obstante o comunicado da S&P não antecipar qualquer movimento do rating de Portugal a curto prazo, isso não significa que tal não possa vir a acontecer. A agência, uma das três mais importantes à escala mundial, tinha colocado o rating português com uma tendência positiva no passado mês

de Março, uma espécie de pré-aviso de que poderia vir a elevar a classificação nos meses seguintes. Ontem, na data agendada para uma eventual mudança no rating português, confirmou essa intenção. Na nota enviada à comunicação social, a agência justifica a decisão com o facto de “a recuperação económica e a consolidação orçamental continuarem em linha com as expectativas, colocando o peso da dívida pública líquida no PIB numa direcção descendente depois de 15 anos consecutivos de subidas”. A Standard & Poor’s prevê que Portugal registe uma taxa de crescimento do PIB de 1,7% este ano, ligeiramente acima dos 1,6% esperados pelo Governo. Para os anos seguintes, contudo, a agência é mais pessimista, antecipando uma aceleração ligeira para 1,8% em 2016 e 1,9% em 2017 e 2018, ao passo que o executivo inscreveu no Programa de Estabilidade uma projecção de crescimento de 2% em 2016 e de 2,4% nos anos seguintes. Em relação às contas públicas, a Standard & Poor’s aponta para um défice de 3% este ano (contra a meta de 2,7% do OE) e de 2,5% em 2016 (1,8% para o Governo). A combinação dos números do défice com os das contas públicas faz com que a agência acredite que, depois de atingir um pico de 130,1% do PIB no ano passado, a dívida pública bruta caia para

124,3% este ano, chegando próximo dos 115% no final de 2018.

Eleições não mudam rumo Poderia pensar-se que, tal como aconteceu em ocasiões anteriores, a S&P optasse por esperar pela constituição do novo Governo e possivelmente o seu primeiro orçamento para tomar decisões importantes no que diz respeito ao rating. No entanto, a agência quis deixar claro porque é que a proximidade das eleições legislativas, cuja campanha oficial se inicia amanhã, não constituiu entrave à sua opção. A S&P está à espera que se verifique “uma ampla continuidade das políticas, independentemente do resultado das eleições de Outubro”. Em particular, está confiante que, a seguir às eleições, o novo Governo irá “comprometer-se com políticas que conduzam ao crescimento económico e a mais consolidação orçamental”. A S&P reconhece que da consulta popular de 4 de Outubro possa sair “uma paisagem política mais fragmentada”, mas não antecipa desvios significativos de política, uma vez que se mantém “a ausência de novos partidos populistas que possam ameaçar a tendência tradicionalmente pró-europeia dos partidos políticos em Portugal”. Esta crença na continuidade das políticas é decisiva para a decisão agora tomada,

A S&P está confiante que o futuro Governo irá “comprometerse com políticas que conduzam ao crescimento económico e a mais consolidação orçamental”

de tal modo que a agência não hesita em deixar um aviso a quem venha a ganhar as eleições: “Consideraríamos uma acção negativa no rating em Portugal se o novo Governo que será eleito em Outubro se desviar de forma notória da política económica, por exemplo, travando mais reformas estruturais ou implementando políticas que possam colocar em causa o acesso aos mercados financeiros”. Neste momento, entre as quatro agências de rating consideradas pelo BCE na sua avaliação de activos, três — Standard & Poor’s, Fitch e Moody’s — mantêm o rating português num nível “lixo”. A canadiana DBRS é a

Página 225


ID: 61033488

19-09-2015 MIGUEL MANSO

Tiragem: 35268

Pág: 3

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 25,70 x 30,94 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 2 de 8

Passos Coelho considera que a subida do rating é “um sinal dos tempos”

Número de deputados por círculo eleitoral N.º de eleitores Até 200.000

Viana do Castelo

6

200.000 a 400.000

Braga

Mais de 1 milhão de eleitores

São José Almeida

Vila Real

19

400.000 a 600.000 600.000 até 1.000.000

Bragança

3

5

Porto

39

Viseu

9

Aveiro

Guarda

4

16 Coimbra

9

Castelo Branco

Leiria

4

10 Santarém Portalegre

9

2

Lisboa

47

Évora

3 Setúbal

18 Beja

3

Açores

5 Madeira

6

Faro

9

Europa

2 Fora da Europa

2 Fonte: Direcção-Geral da Administração Eleitoral

única que coloca o rating nacional um nível acima. Numa acção de campanha, em Castelo Branco, o líder da coligação PSD/ CDS e primeiro-ministro considerou que a melhoria do rating da S&P é um “sinal dos tempos em que o esforço dos portugueses está a ser reconhecido”. “O nosso presente tem resultados positivos para os portugueses e é um presente de credibilidade do nosso país”, afirmou Passos Coelho, sem referir o nome da agência de notação financeira.

Oposição ainda só vê “lixo” João Galamba começou por reconhecer ser “sempre melhor subir do que

Combate pelos votos até ao último minuto

descer” no rating, mas o deputado e candidato socialista às legislativas acrescentou depois ver “uma desautorização a Pedro Passos Coelho” e uma “mensagem de confiança sobre um futuro Governo do PS” na decisão da agência de notação. E aproveitou para recordar declarações de Março de 2011 de Carlos Moedas quando este previa que, “com as reformas que o PSD vai implementar, ainda vão subir o rating, não sei se nos próximos seis meses, se nos próximos 12”. Quatro anos depois, resumiu Galamba, as “três agências mantêm a avaliação no nível lixo”. “O Governo terá de reconhecer que não é propriamente um sucesso”, rematou.

PÚBLICO

Pelo PCP, Agostinho Lopes não tem dúvidas sobre a intenção desta revisão em alta em vésperas do arranque da campanha: “É uma tentativa canhestra de influenciar as eleições procurando continuar a política austeritária de direita, quer seja PSD/ CDS ou PS”. O comunista considera que a subida do rating de “lixo para lixo mais tem tanta importância e credibilidade como a avaliação de conjuntura que vai sendo feita pelo dr. Paulo Portas: zero”. Também Mariana Mortágua, do Bloco de Esquerda, reagiu ao anúncio considerando que representa uma “interferência notória e indecorosa” nas eleições. com N.S.L., S.R., M.L. e M.J.L.

C

om a coligação Portugal à Frente e o PS empatados em todos os estudos de opinião, a campanha eleitoral para as legislativas que começa à meia-noite deste domingo será o palco decisivo para que as forças políticas desfiem os seus argumentos no sentido de conquistarem o voto dos eleitores a 4 de Outubro. Mais uma vez, e à semelhança de há quatro anos, o período oficial de campanha eleitoral será um momento decisivo. E se as forças concorrentes estão já na estrada, é provável que o ritmo de actividade passe a ser mais intenso, o tom do discurso venha a subir e o clima político a aquecer. Depois de uma pré-campanha em que foi central a importância dos debates eleitorais e das entrevistas aos líderes, o nível de discussão sobre propostas é já intenso. Assim, há temas que deverão manter-se na discussão. À partida, as questões que têm a ver com a austeridade e com cumprimento dos compromissos de pagamento da dívida pública continuarão a ser centrais e são mesmo um dos eixos de divisão das propostas eleitorais. Isto porque a permanência de Portugal no euro é uma das questões fulcrais neste aspecto e divide os partidos. De um lado PCP e BE, do outro PS e a coligação PSDCDS. Mas entre a coligação e o PS há também um nível de debate que irá processar-se sobre o melhor caminho de permanecer no euro. A organização do Estado português e o modelo a seguir a esse nível deverá prosseguir, devendo continuar em cima da mesa questões como a reforma da Segurança Social e as pensões, a reforma fiscal, o combate ao desemprego e a criação de emprego, o crescimento económico e a competitividade. Fora das propostas dos programas, mas tendo também contornos de discussão político-ideológica, poderão voltar a irromper na campanha questões que terão obrigatoriamente consequências sobre a próxima legislatura, como os protestos dos lesados do BES e a própria privatização do Novo Banco. Já a nível internacional, a crise dos

refugiados será um tema nos próximos quinze dias e poderá ser alvo dos discursos das forças em concurso. Assim como as eleições da Grécia, que se realizam este domingo e que irão ter consequências no futuro da União Europeia, acabando por resvalar como tema de campanha.

Credibilidade como valor Do ponto de vista das estratégias das principais forças, outra questão central é a da credibilidade como valor político. E este pode ser um dos pontos fracos da coligação ou do PS, bem como um dos campos em que os adversários poderão atacar. Por um lado, o PS deverá explorar a alegada falta de credibilidade de Pedro Passos Coelho. Não só porque prometeu coisas na campanha de 2011 que depois não cumpriu, nomeadamente em domínio de política fiscal. Ou seja, o PS poderá apostar na tentativa de passar a imagem de que Passos Coelho mente e de que está a esconder aquilo que de facto se propõe fazer se vencer as eleições, em contraste consigo mesmo, socialistas, que insistem na ideia de que fizeram as contas, tendo mesmo procedido à elaboração de um estudo macroeconómico prévio, de modo a que o programa surja como sólido e credível. Por sua vez, a coligação não tem deixado de procurar descredibilizar as propostas do PS. A insistência na tese de que os socialistas são despesistas foi tónica nos debates e entrevistas dos dois líderes da coligação, Passos Coelho e Paulo Portas, já que ambos procuraram classificar as propostas de António Costa como uma reedição do tipo de governação de António Guterres e de José Sócrates com gastos excessivos pela parte do Estado. Outro tema central na campanha poderá ser o caso da Operação Marquês e a prisão domiciliária de José Sócrates. Ainda que não seja provável que os partidos em concurso eleitoral venham a levantar o tema, nada garante que o próprio Sócrates não venha a fazer declarações de teor político, interpelando directamente a campanha. Assim como não é de excluir que a acusação do caso da Operação Marquês possa vir a ser deduzida pelo Ministério Público até 4 de Outubro.

Página 226


ID: 61033488

19-09-2015

Tiragem: 35268

Pág: 4

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 25,70 x 30,87 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 3 de 8

LEGISLATIVAS 2015 Acompanhe em www.publico.pt/legislativas2015

Costa na rua contra quatro anos de comentadores

Dois líderes na rua a puxar pelos indicadores económicos PAULO PIMENTA

Nuno Sá Lourenço

Sofia Rodrigues

F

ó um é candidato a primeiro-ministro, mas a coligação Portugal à Frente (PaF) leva para o terreno dois líderes partidários. Paulo Portas, presidente do CDS, experimenta pela primeira vez fazer campanha com a máquina laranja e menos protagonismo. Mas os dois estão com um discurso afinado sobre a recuperação económica do país. A mensagem em que Passos Coelho e Paulo Portas vão insistir é conhecida: o Governo herdou o país numa situação de pré-bancarrota, foi obrigado a aplicar medidas difíceis mas que estão a dar resultados, ao mesmo tempo que fez reformas para concretizar transformações estruturais na economia. Mesmo que os líderes tenham diferenças de perspectiva do modelo económico — Passos é contra estímulos ao consumo, Portas é mais moderado —, haverá um esforço para as esconder e evidenciar as semelhanças. O discurso tem estado afinado. Com uma intensa pré-campanha iniciada uma semana antes do período oficial, os dois líderes viveram já uma manhã difícil em Braga, perante os lesados do BES. Mas a PaF deverá manter as acções de rua. Mesmo que Passos Coelho se detenha longos minutos a falar com quem protesta ou com populares que o abordam. Uma característica do líder do PSD que não é partilhada pelo presidente do CDS. Esta diversidade de comportamentos é um aspecto peculiar mas, ao programar quatro acções paralelas de Passos e Portas, a coligação quer rentabilizar a presença dos dois no terreno. E aí pode ganhar pontos. Já os protestos podem mesmo vir a ser o ponto fraco da campanha. Com uma máquina que se tem mostrado afinada, a coligação não parece poupar nos meios e prevê gastar 2,8 milhões de euros. A maior fatia (780 mil euros) destina-se a propaganda, comunicação impressa e digital. Até agora, a coligação tem apostado na Internet e nas redes sociais, mas também em cartazes. Todo o material de propaganda — no online e em objectos como canetas — tem

oi há seis dias que a cabeça de lista do PS de Setúbal, Ana Catarina Mendes, se sentou com 11 polícias numa esplanada da cidade. O único critério para a escolha dos interlocutores era o de “não gostarem de política”. Durante a “conversa de café”, a candidata percebeu que estavam “chateados”. Mas queria ouvir e pretendia que os agentes percebessem isso mesmo. Começaram a falar, “desbobinaram” e, a meio, já estavam “a apresentar soluções”. Não consta que a táctica setubalense de “reuniões tupperware” — expressão da própria Catarina Mendes — faça parte da estratégia nacional para a campanha eleitoral do PS. Mas não deixa de ser uma forma de concretizar a linha política que o director de campanha, Duarte Cordeiro, definiu para o caminho que António Costa terá de percorrer nestas duas semanas. “Contacto directo”, resumiu ao PÚBLICO o presidente da concelhia de Lisboa que o secretário-geral foi buscar para director de campanha — depois do episódio dos cartazes da pré-campanha que fez cair o antecessor, Ascenso Simões. “Vamos privilegiar a rua e os comícios em todos os distritos”, antecipou Cordeiro, dias antes do início da campanha oficial. A aposta é numa “campanha de proximidade”, porque os socialistas acreditam mesmo que o líder é um dos pontos fortes da sua campanha. António Costa “tem obra feita e não é de plástico”, assevera Ana Catarina Mendes, que foi também a directora da campanha interna em que Costa destronou António José Seguro. Ontem, nas ruas do Montijo, foi isso que se viu. Um candidato a primeiro-ministro disponível para se dirigir a todos com quem se cruzava na rua, ignorando o mapa predefinido pela comitiva. “A Casa do Benfica é imperdível”, atirou para o ar, quando se recusou a entrar no carro, já no fim da acção de campanha. Avançou pela praça e ainda passou pela sede do PSD e por duas esplanadas, antes de dar a visita por encerrada. A comitiva lá teve de ir atrás do candidato a primeiro-ministro,

S Socialistas vêem líder como trunfo da campanha mas era mesmo isso que Eduardo Cabrita, ex-líder da distrital de Setúbal e outra vez candidato a deputado, queria de Costa. “Chegar às pessoas” depois de “quatro anos marcados pelos comentadores”. O objectivo é, portanto, mostrar António Costa, em especial nos “dis-

Dupont e Dupond

S

ão ambos jovens, especialistas em organização, com experiência de estrada e de partido. Duarte Cordeiro decide “onde vai Costa, quando e porquê”. Hoje é o braço direito do candidato do PS a primeiro-ministro, depois de ter ganho nome na campanha presidencial de Alegre e de ter ganho a confiança de Costa como vereador, na Câmara de Lisboa. Francisco César é o “operacional” que espalha no terreno a estratégia definida por Cordeiro. Filho de Carlos César, é perito na “organização de campanha, na ligação com as estruturas” e “conhece o partido como poucos”. Será ele a gerir a comitiva, a controlar pelo telefone os batedores da caravana.

tritos maiores na última semana”, refere Duarte Cordeiro. A campanha socialista vai concentrar a caravana no Porto, Lisboa, Braga, Setúbal e Aveiro. Porque é aí que está a maioria dos eleitores, mas também porque foi aí, como frisou Cabrita, que “o desemprego bateu mais forte”. No distrito de Mendes e Cabrita, “onde tudo parou nestes quatro anos”, o secretário-geral vai estar três vezes em duas semanas, o mesmo acontecendo no Porto e em Aveiro. A agenda inclui ainda duas passagens por Coimbra e Santarém. Quanto às bandeiras, serão aquelas que já vêm sendo erguidas há semanas: “Igualdade, confiança, emprego”. Cordeiro acrescentou o exemplo da diferenciação que o PS tenciona fazer nos outdoors que forem saindo para a rua até ao final do mês. “Inovação e conhecimento versus precariedade, qualidade do serviço público contra a privatização, recuperação do rendimento versus desigualdade”. Entretanto, os cabeças de lista terão de lutar no terreno pelo regresso da confiança ou, como Ascenso Simões — agora focado na tarefa de cabeça de lista por Vila Real — colocou em legenda numa foto no Facebook, “consagrar relações pessoais”. A 4 de Outubro se perceberá se os almoços ao ar livre em Vila Real, com garrafões de cinco litros à mesa, ou se as “reuniões tupperware” em Setúbal conseguiram captar os indecisos e os desanimados para o PS.

Seis assessores de imprensa

S

ão seis os assessores de imprensa da coligação. Quatro estão ligados ao PSD: José Mendonça, assessor do partido, Rui Baptista, assessor de imprensa do primeiro-ministro, Fausto Coutinho, ex-director de informação da Antena 1, e José Augusto Moreira, ex-jornalista do PÚBLICO. Outros dois estão ligados ao CDS, Pedro Salgueiro e Miguel Guedes. A equipa responde perante o director da Volta, João Montenegro, e os directores de campanha, Matos Rosa e Cecília Meireles. A estratégia de comunicação é do publicitário brasileiro André Gustavo.

um design novo, sem os símbolos do PSD e do CDS. A estratégia política está nas mãos de dois vices partidários — Marco António Costa, do PSD, e Pedro Mota Soares, do CDS. Para a comunicação da candidatura, o PSD voltou a contratar o publicitário brasileiro André Gustavo, que já tinha colaborado com o partido em 2011. No terreno, a coligação não descurou a assessoria de imprensa: há seis assessores, quatro do PSD, dois do CDS. Além dos directores de campanha nacionais — José Matos Rosa e Cecília Meireles (adjunta) —, a coligação tem um director da Volta — João Montenegro, que até agora trabalhava no gabinete do primeiro-ministro. A coligação propõe-se percorrer todos os 18 distritos, embora com mais insistência nos de Aveiro, Porto, Braga, Setúbal e Lisboa, onde será o encerramento. A missão é chegar à classe média, que reside sobretudo nestas grandes áreas metropolitanas e onde a coligação sofreu, em muitos dos concelhos, um forte revés nas últimas europeias face às legislativas de 2011. Um cartão vermelho que Passos e Portas querem agora colorir de verde.

Página 227


ID: 61033488

19-09-2015

Tiragem: 35268

Pág: 6

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 25,70 x 31,00 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 4 de 8

LEGISLATIVAS 2015 Acompanhe em www.publico.pt/legislativas2015

CDU procura contrariar o voto BE: 10 mil Km e 100 acções por De onde é que útil e capitalizar protestos uma alternativa à austeridade estes vieram? Maria Lopes

H

á dois grandes adversários nestas eleições para a coligação que junta o PCP e Os Verdes: a abstenção e o voto útil que pode fazer fugir votação para o PS ou para partidos novos de protesto. Embora contemple quase todos os distritos litorais nos próximos 14 dias, olhando para a agenda de campanha de Jerónimo de Sousa percebe-se uma aposta forte da CDU nos distritos de Lisboa e Setúbal. O objectivo geral é reforçar a votação (7,94% em 2011) e somar mais deputados aos actuais 16 — mas não diz quantos. Até ao final da campanha, a caravana comunista e ecologista dedicará um total de quatro dias e meio ao distrito de Lisboa e dois ao de Setúbal. Em 2011, a Coligação Democrática Unitária elegeu cinco deputados em Lisboa e quatro em Setúbal (onde foi a terceira força mais votada). Com a queda da influência do BE em Lisboa, percebida tanto nas autárquicas de 2013 como nas europeias do ano passado, a CDU olha para o distrito com maior peso electivo do país como um desafio fundamental. É aqui que arranca a campanha oficial com um minidesfile da Praça da Figueira ao Coliseu dos Recreios amanhã. Será a primeira réplica da marcha A Força do Povo de 6 Junho – o objectivo é fazer mais três grandes desfiles em Almada, Évora e Braga. Setúbal também é muito apetecível, porque, em vez de 17, passa a valer agora 18 mandatos – talvez por isso o encerramento da campanha da CDU, na noite de dia 2, far-se-á na margem Sul. O distrito ganha o representante que Santarém perdeu nos normais acertos feitos pela Comissão Nacional de Eleições devido à distribuição populacional. Em Santarém, a CDU elegeu António Filipe, que volta a ser ali cabeça de lista, mas os 21.400 votos deverão continuar a chegar para o manter. Porto e Braga, onde a coligação elegeu respectivamente dois e um deputados, também recebem várias visitas de Jerónimo. Fora do percurso — até ver — fica o distrito de Portalegre, onde a CDU escolheu como cabeça de

lista Manuela Cunha, d’Os Verdes. O mote da CDU continua a ser a defesa de uma “política alternativa, patriótica e de esquerda”, presente em todos os discursos dos candidatos. Ultimamente, as bandeiras e cenários dos comícios receberam novas palavras em letras garrafais, como “verdade” ou “confiança”. A CDU vai tentar capitalizar apoios com o retrato que faz do país póstroika: mais desemprego, mais pobreza, mais impostos, menos serviços públicos. Esta legislatura foi profícua em protestos e greves. Os temas fortes da coligação de esquerda para a campanha são a renegociação da dívida, a preparação da saída do euro e o controlo público da banca. Esperam-se de Jerónimo de Sousa críticas demolidoras à gestão PSD/CDS e a permanente acusação da colagem do PS às políticas de direita. Jerónimo de Sousa gera uma simpatia nunca vista nos líderes do PCP anteriores, à excepção de Cunhal. Mas os 68 anos começam a pesar. O seu programa para estas duas semanas concentra actividades sobretudo a partir da hora do almoço e que se prolongam até perto das 23h — Jerónimo tem por princípio ir dormir a casa, em Pirescoxe (Loures), por poucas horas que sejam. Na CDU não há director de campanha na CDU — é um “trabalho colectivo”. Mas há uma comissão que define as linhas gerais da campanha, cujo orçamento é de 1,5 milhões, mais 60% do que a CDU gastou em 2011.

Jerónimo de Sousa

Apanhados na rede Pedro Guerreiro

Maria João Lopes

A

principal mensagem do Bloco de Esquerda nesta campanha é desmontar a ideia da inevitabilidade da austeridade: “O Bloco pretende demonstrar que existe alternativa à austeridade e que esse caminho passa pela devolução dos salários e das pensões para criar investimento e emprego, defendendo o Estado Social.” Denunciar e ao mesmo tempo dar a conhecer projectos e soluções fazem parte do espírito desta campanha, durante a qual a comitiva bloquista vai visitar escolas, hospitais e outros serviços públicos que entende estarem em risco. Em resposta por e-mail ao PÚBLICO, o director de campanha Ricardo Moreira esclarece que a caravana vai percorrer cerca de 10 mil quilómetros e realizar uma centena de sessões de esclarecimento, comícios e outras acções. Apesar desta estratégia de proximidade, as redes sociais não serão esquecidas: “O Bloco tem tido uma presença constante, articulando as acções de campanha de rua e as iniciativas de propaganda com as comunidades das redes sociais. Todos os dias lançamos uma foto do dia e fotogalerias das acções de campanha”, explica Ricardo Moreira. Pretendem também usar o Youtube: “Temos apostado numa série de vídeos, sobre a emigração, a leitura da crise e das alternativas, assim como um conjunto de minivídeos de ‘gente de verdade’ que dá a cara por uma proposta do Bloco”, adianta o director. O BE, que não contratou qualquer agência de comunicação para esta campanha, tem sempre uma equipa a trabalhar para o portal esquerda.net (além do núcleo duro, conta com uma rede de 200 colaboradores, entre colunistas e tradutores). Alguns dos membros da equipa, que são militantes, também vão para o terreno cobrir alguns momentos da campanha. Com uma caravana que inclui um carro da porta-voz Catarina Martins e duas carrinhas da equipa de montagem das iniciativas, o BE vai percorrer vários distritos do país e

Catarina Martins marcar presença também nos Açores e na Madeira. Na última semana concentra esforços em Lisboa, Porto, Setúbal, Aveiro, Braga, Coimbra, Faro e Santarém. A 21 de Setembro, o BE vai a Paris “chamar a atenção para as centenas de milhares de pessoas que tiveram de sair do país em busca de melhores condições de vida”. O encerramento da campanha, a 2 de Outubro, será no Porto. A campanha, delineada por uma direcção própria apoiada pela comissão permanente do BE, conta com um orçamento de 598 mil euros, menos do que em 2011 [772 mil euros]. Todos os materiais foram criados pelo BE. Incluem “uma pequena rede outdoor com 163 estruturas espalhadas pelo país e uma rede de estruturas mupi”. Foram ainda impressos 1,3 milhões de jornais de campanha, duas mil bandeiras, 130 mil autocolantes e dez mil faixas. Catarina Martins parte para a estrada com algum fôlego extra, depois das avaliações positivas ao desempenho nos debates televisivos. O calcanhar de Aquiles do BE tem sido a questão grega. Os adversários têm sistematicamente colado as propostas do BE às do Syriza para as tentarem descredibilizar. Além do rosto principal desta campanha, Catarina Martins, não faltarão em comícios e outras acções mais caras conhecidas do BE, como as de Mariana Mortágua ou Pedro Filipe Soares.

N

ão cheguei hoje à política, nem vim de empresas de objecto social obscuro”. António Costa lançou quinta-feira um ataque a um adversário político sem rosto nem nome. Mas nas caixas de comentários online e nas redes sociais, uma massa igualmente anónima completou o texto. É assim o jogo. As regras não são de hoje, os meios sim. Ontem, a direita devolveu o ataque. “Mas alguém lhe conheceu alguma profissão na vida que não fosse a dependência da política?”, questionava no Facebook o deputado do PSD Nuno Encarnação. E recordavase a entrada de Costa na política aos 14 anos. Pegamos na deixa. De onde vieram e por onde têm andado os principais candidatos às legislativas? Pedro Passos Coelho chegou ao Facebook e ao Twitter em 2009, deixando um rasto de declarações muitas vezes contrárias às acções posteriores, mas abandonou as contas há mais de três anos. Já Costa chegou hoje a este palco da política: ao Facebook a 3 de Agosto e ao Twitter a 9. Paulo Portas mantém no Facebook uma conta adormecida desde 2011. Jerónimo de Sousa não existe. Só Catarina Martins e Rui Tavares gerem em permanência e há vários anos uma presença nas redes. Sete anos depois da bemsucedida primeira campanha de Barack Obama nas redes sociais, os principais líderes políticos portugueses continuam a delegar a intervenção às contas primárias das suas forças políticas e a um conjunto de pivôs, braços direitos e braços armados. Durante as próximas semanas, faremos o relato de uma guerra por procuração.

Página 228


ID: 61033488

19-09-2015

Tiragem: 35268

Pág: 7

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 25,70 x 30,75 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 5 de 8

Comício Público Um blogue feito por dez políticos que vivem e acompanham por dentro o dia-a-dia da campanha eleitoral. Entre também e contribua para o debate de ideias! www.publico.pt/legislativas2015

AVALIAÇÃO DOS LÍDERES Pedimos a quatro especialistas, dois das universidades e dois do marketing, para avaliarem o comportamento dos líderes dos partidos com assento parlamentar. Felisbela Lopes, professora de Jornalismo da Universidade do Minho; Marina Costa Lobo, investigadora do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa; Carlos Coelho, especialista em criação e gestão de marcas e presidente da Ivity Brand Corp; e Ricardo Monteiro, presidente global da Havas Worldwide fazem hoje a sua primeira avaliação, traduzida em notas de 1 a 10, atribuídas segundo cinco critérios: imagem, empatia, mensagem, eficácia e autenticidade.

António Costa

Catarina Martins

Jerónimo de Sousa

Paulo Portas

Pedro Passos Coelho

Imagem

6

7

7

6

5

6

5

3

4

5

4

4

7

4

6

3

7

8

8

5

Empatia

6

8

6

4

6

6

8

5

7

5

7

6

5

4

4

2

5

6

5

3

Mensagem

7

7

7

7

6

6

5

3

6

5

4

4

5

4

6

4

6

8

8

6

Eficácia

6

7

6

7

7

6

5

3

6

5

4

4

7

4

8

5

6

8

7

6

Autenticidade

8

8

7

3

7

6

6

5

8

5

5

7

4

4

4

2

5

7

8

2

Paulo Portas também tem grandes dotes para esses passeios públicos, mas o legado dos últimos anos pode servir de arma de arremesso aos que não apreciaram esta governação. Talvez seja melhor preparar quem vai contracenar aí consigo. Pedro Passos Coelho rende mais em palco. Em cenários compostos por pessoas previamente selecionadas, o líder da Portugal à Frente fala com convicção. Mais das propostas dos outros do que das suas. António Costa parece estar à vontade em qualquer sítio, mas precisa de cuidar mais dos enquadramentos em palco e descodificar mais as suas propostas. Não há tempo para ensaios.

Felisbela Lopes

Dias decisivos. Serão imprevisíveis os resultados destas eleições legislativas como poderão ser surpreendentes as alianças promovidas após 4 de Outubro. Num contexto de uma colossal fluidez eleitoral, a estrada é uma rota decisiva. E como ninguém foi capaz de desenhar uma campanha inovadora e apelativa, carrega-se no ataque. Que é a melhor defesa para ocultar fragilidades. No período pós-debates, nenhum candidato poderá apresentar-se em cena com intocável protagonismo. Todos sabem que precisam de adensar na opinião pública uma onda favorável a si próprio e ir capitalizando votos no país real. Nessa empreitada, espera-se que cada um aposte onde mais rende. Jerónimo de Sousa e Catarina Martins podem andar à vontade pelas ruas e praças, sem medo de conversar com aqueles que esperam que o tempo lhes devolva alguma esperança. Está aí parte do seu eleitorado e o restante revê-se nessa política de proximidade.

Marina Costa Lobo

A Semana de Passos.. e Costa. Esta pré-campanha tem sido dominada pelos líderes políticos, pelas melhores razões. Isto é, não apareceram por estarem nus em capas de revistas, ou por se verem envolvidos em escândalos das suas vidas pessoais ou mesmo públicas. Na última semana os principais candidatos foram capazes de representar ideias políticas distintas. É isso que é necessário numa democracia altamente mediatizada como a nossa em que as televisões são o principal canal de informação política. Assim se vê que personalização não tem necessariamente que rimar com deterioração da qualidade da democracia. Do ponto de vista dos líderes, Portas é aquele que menos tem conseguido projectar uma imagem de força. Estamos a ver agora os custos de firmar um pacto pré-eleitoral com o PSD: muito menos visibilidade, e genericamente uma campanha feita para anular a independência do CDS-PP. Entre Catarina Martins e Jerónimo de Sousa, houve novidade, sobretudo da parte da

primeira que surpreendeu pela positiva nos debates em que participou, embora tenha brilhado mais contra os líderes de direita – Costa conseguiu retirar-lhe algum brilho e foi eficaz em demonstrar as fragilidades do programa do BE. Mas a semana foi sobretudo marcada pelo debate entre Passos e Costa. Os comentadores tinham de um modo geral dado a vitória no primeiro debate a Costa, desta vez deram-na a Passos, que se revelou mais assertivo e conseguiu mostrar que Costa não sabe ou não quis dizer de onde virão os 1000 milhões para financiar a contenção de despesa na Segurança Social. Mesmo assim, do ponto de vista da mobilização de campos alternativos, a semana acaba por beneficiar tanto Passos como Costa, que com os seus desempenhos procuram abrir caminho para a bipartidarização do eleitorado e o combate à abstenção. São os dois principais desafios das semanas de campanha que agora começam.

Carlos Coelho

Ainda à espera das verdadeiras marcas. O contexto geral da primeira semana foi dominada por uma pizza e por mais um incidente com um cartaz onde o personagem não foi nem devidamente informado nem pago, o que conferiu ao inicio de campanha um certo sabor a fast-food eleitoral desvalorizando a imagem geral da campanha. Quanto aos candidatos: Pedro Passos Coelho, apesar de nos ter baralhado quando lembrou que “quem tem os filhos são as mulheres”, acabou por ser quem melhor soube gerir a sua imagem e passar a sua mensagem. Paulo Portas, apesar do seu discurso feminista, lembrando-nos que “são as mulheres que pagam as contas no dia certo”, continuou certeiro com as palavras bem soletradas e destacou-se como sempre em termos de eficácia. António Costa, por seu lado, afirmou que tem “as contas feitas”, embora não tenha conseguido explicá-las, tendo, talvez por isso e por um ou dois excessos para com

jornalistas, perdido a pole position de onde partiu para esta corrida eleitoral. Catarina Martins, bem humorada, puxou do seu bloco de pedra pómus e sugeriu fazer um peditório para retirar a tatuagem do Syriza, afirmando-se como miss empatia. Já Jerónimo de Sousa foi claro e afirmou que posar nu só perante o duche, o que, apesar de ter deixado muitas sexagenárias desiludidas, lhe permitiu consolidar a empatia de esquerda. Programas de humor à parte, que marcaram também esta primeira semana, os cinco líderes desdobram-se em simpatias e argumentos racionais. Esperemos que para a semana comecem a prevalecer as emoções, de modo a que os eleitores - consumidores possam conhecer melhor as “marcas” de quem se propõe a governar Portugal.

Ricardo Monteiro

Que pensar dos políticos portugueses. Avaliar a imagem de pessoas públicas, sobretudo quando se trata de políticos, é navegar as águas turbulentas dos nossos preconceitos e convicções. Não há aqui a possibilidade de emitir uma opinião profissional. Todos vamos sendo impactados pelas medidas tomadas, pelos debates, pelos protestos, pela dor alheia ou mesmo pela nossa…Vivemos tempos em que, mesmo os que estão bem e de bem com a vida têm vergonha de o declarar. Depois de quarenta anos a construir a ilusão de que poderíamos criar os nossos filhos com mais do que nós próprios e cuidar dos nossos pais com mais do que os nossos avós, vemo-nos agora confrontados com a quase impossível utopia da sociedade solidária. Chegámos ao fim. Diz-se que cada povo tem os políticos que merece. É o nosso caso. Por essa razão votamos sempre “nos mesmos”. Por isso, nas contas da autenticidade, todos os que já exerceram o poder

me merecem uma nota claramente negativa. Mentem e sabem que o fazem. E nós também sabemos. Obviamente, é mais fácil ser-se autêntico se não se quer o poder. Mas é aqui que entra o paradoxo: quem mais mente é também quem é mais eficaz: dizem-nos o que queremos ouvir, embora saibamos que tudo é, afinal, impossível de cumprir. E ganham as eleições pois a promessa de amanhãs que cantam é sempre preferível às frias noites de inverno. Em suma, votamos não em imagens mas em miragens. E essas são mais fortes para quem governa ou já governou. Simpático e autêntico é o Jerónimo. Mas ninguém lhe vai confiar o mealheiro. Pobre Catarina, a falar para milhões de velhos marcados pelas filas nos multibancos na Grécia. Não são como ela, jovem e com futuro... E assim, lá nos encontraremos, nos dias de Outubro, a votar nas eficazes falácias de quem entre todos nos oferecer a melhor miragem. Que é como quem diz, a melhor “imagem” – Passos ou Costa.

Página 229


ID: 61033488

19-09-2015

Tiragem: 35268

Pág: 8

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 25,70 x 31,00 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 6 de 8

LEGISLATIVAS 2015 Acompanhe em www.publico.pt/legislativas2015

PROVA DOS FACTOS

Isso está no programa?

O primeiro-ministro disse que, apesar de ter sido o PS a prometê-la, a escolaridade obrigatória de 12 anos foi um processo iniciado pelo actual Governo. Mas o PS não se limitou a prometer ENRIC VIVES-RUBIO

O PÚBLICO comparou os programas eleitorais e seleccionou algumas medidas que interessam a 10 perfis diferentes de eleitores

Riscos do directo na política

Famílias PSD/CDS Continuar a aumentar a cobertura na rede de creches, nomeadamente através da rede social e solidária; adoptar medidas de discriminação positiva em favor dos agregados familiares com mais filhos nos programas de apoio à habitação, renda apoiada e habitação social; reforço do regime fiscal aplicável às famílias que acolhem os seus ascendentes idosos.

PS A pergunta Quem criou a escolaridade obrigatória de 12 anos? A frase “Houve um Governo do PS que prometeu escolaridade obrigatória de 12 anos, a promessa veio de 2005, mas foi este Governo que o fez. Fomos nós que iniciámos este processo em 2012, com a crise, e este ano tivemos os primeiros jovens que concluíram a escolaridade obrigatória de 12 anos”. Pedro Passos Coelho, debate da Antena 1, Rádio Renascença e TSF, 17/9/2015

O contexto No decorrer do debate entre o actual primeiro-ministro e António Costa, Pedro Passos Coelho referiu a necessidade de promover uma maior qualificação dos portugueses e de adequar a sua formação às necessidades do mercado do trabalho. A propósito, citou o papel que, na sua perspectiva, o seu Governo teve no alargamento da escolaridade obrigatória.

Os factos O PS apresentou uma lei para que a escolaridade obrigatória fosse alargada até ao 12.º ano ou aos 18 anos, que foi aprovada pelo Parlamento em 10 de Julho de 2009 (com a abstenção do PSD e do CDS-PP) e promulgada pelo Presidente da República em Agosto do mesmo ano, quando José Sócrates era primeiroministro. Dela constava uma disposição provisória que definia o prazo para a sua aplicação. Estabelecia, em concreto, que estariam sujeitos às novas regras os alunos que, em 2009/2010, se matriculassem no 7.º ano de escolaridade. Esses estudantes chegaram ao 10.º ano em 2012/2013 e este ano completaram os três anos de ensino secundário.

Em resumo O PS não se limitou a “prometer”, foi o autor da lei, pelo que não se pode dizer que tenha sido este Governo a iniciar o processo. Tal como estava previsto na própria lei, ela foi aplicada em 2012/2013, quando a coligação PSD/CDS-PP estava no Governo. O que este fez foi cumprir o legislado. Só nesse sentido é que Passos Coelho pode afirmar que concretizou uma “promessa” do PS. Graça Barbosa Ribeiro

Aumentar os montantes do abono de família e pré-natal; repor o valor de referência do Complemento Solidário para Idosos; aprofundamento do princípio da “Escola a Tempo Inteiro”, alargando-o a todo o ensino básico; garantir, até ao final da legislatura, a universalidade da oferta da educação pré-escolar a todas as crianças dos três aos cinco anos; eliminar a discriminação no acesso à adopção e no apadrinhamento civil por casais do mesmo sexo.

CDU Gratuitidade de todo o ensino público a atingir de forma progressiva, num prazo máximo de seis anos, com a distribuição gratuita dos manuais escolares no ensino obrigatório; reposição da universalidade do abono de família para crianças e jovens.

BE Gratuitidade da escolaridade obrigatória, na matrícula, alimentação, manuais e material escolar; revogação dos programas de Português e de Matemática, aplicados pelo actual Governo, e regresso aos programas anteriores; reposição do abono de família e do Complemento Solidário para Idosos.

Livre/Tempo de Avançar Abolição dos exames dos 4.º e 6.º anos; reduzir os custos dos materiais escolares solicitados pelas escolas — para os pais e para a acção social escolar —, de forma a nunca superar os 75 euros por estudante e reduzir/repensar o uso dos manuais escolares.

PAN A licença de parentalidade deverá passar dos actuais quatro meses com pagamento de 100% do ordenado ou dos cinco meses com pagamento a 80%, para uma licença de 12 meses, com pagamento de 100% do ordenado; incluir os animais no agregado familiar. Paulo Pena

Câmara oculta Nuno Ribeiro o sal e pimenta da campanha. Quando os políticos descem à rua, é uma faca de dois gumes: exercício de humildade, legitimador do voto, mas sobressalto de desditas. A campanha teve a antecâmara da pré. Um período indefinido, mas não menos importante e formal, que as duas semanas legais reservam à formalidade da propaganda. Por isso, são acompanhadas, revelam incómodos, definem estilos e exibem episódios. Em oito dias, os principais protagonistas tiveram a sua prova de fogo. A 4 de Setembro, no Mercado do Entroncamento, António Costa foi confrontado com a memória das directas do PS de há um ano. Uma vendedora desejoulhe sorte. Mas acusou-o de passar a perna a Seguro. Costa fez cara de póquer, sorriso de Buda e aguentou. O silêncio foi o seu acerto. As palavras comprometem. Disso se esqueceu Passos Coelho, a 12 de Setembro, em Braga, quando prometeu encabeçar uma subscrição pública a favor dos lesados do BES sem recursos para recorrerem aos tribunais. Como candidato, político e primeiro-ministro, esqueceu-se que o acesso à Justiça é um direito constitucional, e não fruto de benfeitorias ou estados de espírito. Paulo Portas, que acompanhava Passos e não acredita na pedagogia das multidões, nada prometeu. A 6 de Setembro, já abandonara a escola de quadros do CDS-PP em Ofir, entre sirenes e muita pressa, driblando os afectados pelo “dono disto tudo”. Riscos do directo na política.

É

Página 230


ID: 61033488

19-09-2015

Tiragem: 35268

Pág: 9

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 25,70 x 28,11 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 7 de 8

BARÓMETRO NOTÍCIAS DA SEMANA 12 A 18 DE SETEMBRO DE 2015

Lesionados da troika

Top 10 Pos.

Comentário Sandro Mendonça Quando alguém pisa uma casca de banana e dá um trambolhão isso até pode ser um quadro usado para uma piada num filme de comédia. Mas quando isso acontece a um país inteiro então isso já não tem graça nenhuma. Aí o engano é geral e o dano é sistémico. Esta semana uma mazela surge nos dados estudados, mas está por debaixo da roupa. Façamos então a triagem das notícias, colocando o Barómetro ao serviço da análise do fenómeno eleitoral em curso. O “mega-tema” legislativas gerou ao todo 31,1% de toda a massa de notícias identificadas (402 itens analisados). Ao juntaremse todos esses temas noticiosos relacionados com legislativas o total representa exactamente

mais 2 pontos percentuais que o tratamento dado aos refugiados, o grande destaque da semana. No top 10 do Barómetro entram de fresco quatro temas ligados às legislativas. De notar que a campanha do PaF entra de rompante, beneficiando substancialmente de mais acompanhamento jornalístico do que qualquer outro tema relacionado com as eleições. Essa discrepância é expressiva, sobretudo, quando comparado com a cobertura dada às acções e iniciativas do principal partido da oposição. Nada menos que 6 pontos percentuais de diferença. Quando se desagrega o tema “legislativas”, as actividades e jantares do PaF mostram-se como alvo de grande cobertura, enquanto as acções do PS são pouco abordadas nos media. As actividades, declarações e entrevistas aos responsáveis da CDU e do BE ocupam os últimos lugares noticiosos e nem por uma vez outras forças políticas conseguiram chegar às primeiras páginas dos jornais

ou aberturas dos noticiários nas rádios e televisões. Mas mudemos o enfoque. Quando se analisa o conteúdo, e não o actor político (excluamos portanto tudo o que tem a ver com tácticas e negociações políticas), é então aí que entra em cena a questão “Lesados do BES/GES”. E se a isso for somado o fluxo de notícias relacionadas com a não-venda do Novo Banco (que por si só chegou ao top 10) percebe-se que este assunto tem tido um impacto marcante. Temos aqui um quarto da problemática premente, o grande mas ilusório tema de fundo da semana. É curioso, assim, que questões como a regulação da finança ou o combate à corrupção não estejam a dominar o discurso político quando estes sãos os temas substantivos que mais conseguiram furar estes tempos de feroz propaganda e engenharia comunicacional. Comunicação política não é o mesmo que informação substancial. E isso não tem graça nenhuma. ISCTE Business School

1.º 2.º 3.º 4.º 5.º 6.º 7.º 8.º 9.º 10.º

Tema em destaque

g (3.º) N N N N R N R N R

Outras notícias (assuntos dispersos): 11%

2.º

3.º

10.º

* Os dados publicados na versão impressa do Barómetro não incluem a análise dos jornais televisivos de sexta-feira (véspera da publicação do artigo)

Não foi notícia

De saída

Falta de educação

A semana que se inicia marca o princípio do fim do combate eleitoral. Os debates PassosCosta foram na realidade o aquecimento para o que aí vem e deram também pistas para o que se segue. A Grécia foi tema e dia 21 os comentadores irão fazer comparações, até porque as nossas sondagens e as gregas dizem que voltamos a estar iguais, na crise e nas eleições, eles como nós empatados. A questão é saber se Passos pode estar mais próximo de fazer de Syriza e Costa mais próximo de fazer de Nova Democracia, ou vice-versa, daí que a tentação de comparar seja no mínimo perigosa tanto para os comentadores como para o PSD ou PS. Por isso, certezas desta vez só mesmo contando votos, tanto na Grécia como cá. G.C.

O arranque do ano escolar parece ser o melhor de sempre, tendo em conta a falta de destaque que os media têm dado aos problemas habituais e recorrentes. Mas os concursos de professores têm erros e falhas, falta colocar docentes especializados e pessoal auxiliar, o ensino artístico está em risco… Todos os anos repete-se a incapacidade governamental para a resolução das questões, e os media têm a tendência de amplificar o circo escolar. Mas este ano o circo não veio à cidade. Como se um ano em que muitas escolas básicas e secundárias vão abrir só no final de Setembro fosse normal. E por quê? Talvez porque, em tempo de campanha, a (falta de) educação seja tema que nenhum político quer abordar… ou resolver. M.C.

Em tempo de eleições a educação é tabu

1.º

h Desce g Sobe N Nova entrada R Regresso ao Top 10 = Mantém posição

Tema emergente

Grécia entrará na campanha

% de notícias (N=402*)

Refugiados migrantes na Europa 29,1 Legislativas: Acções e iniciativas da coligação PaF 9,2 Legislativas: Debates televisivos 5,5 Legislativas: Debate nas rádios de 17 de Setembro 5,5 Início do ano lectivo 3,5 Venda do Novo Banco 3,2 Legislativas: Acções e iniciativas do PS 3,2 Futebol: Quarta jornada da I Liga 3,0 Legislativas: Entrevistas a candidatos 2,0 Sismo no Chile (16 de Setembro) 1,7

Ficha técnica Análise de conteúdo realizada a partir de uma amostra de 402 notícias destacadas entre 18 e 24 de Abril em 16 órgãos de comunicação social generalistas difundidas nas primeiras páginas dos jornais impressos, abertura de noticiários na rádio e TV e destaques dos jornais online. Saiba mais em https://www.facebook.com/ LaboratorioDeCienciasDaComunicacao.

Barómetro de Notícias O Barómetro de Notícias é desenvolvido pelo Laboratório de Ciências de Comunicação do ISCTEIUL no âmbito do projecto Jornalismo e Sociedade e do Observatório Europeu do Jornalismo. É coordenado por Gustavo Cardoso, Décio Telo, Miguel Crespo, Susana Santos, Ana Pinto Martinho e Tiago Lapa. Comentários dos investigadores Gustavo Cardoso, Susana Tavares, Sandro Mendonça e Guya Accornero. Apoios: PÚBLICO, IPPS-IUL, Jornalismo@ ISCTE-IUL, Marktest, fundações Gulbenkian, FLAD e EDP, Mestrado Comunicação, Cultura e Tecnologias de Informação, LUSA e OberCom.

Página 231


ID: 61033488

19-09-2015

Tiragem: 35268

Pág: 1

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 11,36 x 15,26 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 8 de 8

Agência sobe rating do país mas alerta para desvios das políticas após eleições A reacção dos partidos à decisão da Standard & Poor’s | O que esperar das campanhas | Passos, Costa, Portas, Jerónimo e Catarina avaliados por quatro especialistas | Família: o que dizem os programas eleitorais | A campanha nas redes sociais e na TV Destaque, 2 a 9

Página 232


A233

Isso está no programa?

Tipo Meio:

Internet

Data Publicação:

19-09-2015

Meio:

Público Online

Autores:

Paulo Pena

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=9b81eff7

Programas Eleitorais Por Paulo Pena O PÚBLICO comparou os programas eleitorais e seleccionou algumas medidas que interessam a 10 perfis diferentes de eleitores Pub Outros perfis PaF (PSD/CDS) Alinhar a oferta de cursos com a sua empregabilidade Avaliar os mecanismos de promoção da habitação jovem Promover a utilização do Cartão Jovem, aumentando o número de utilizadores Desenvolver o cheque-formação, enquanto via para introduzir maior responsabilidade PS Reforçar os conteúdos de artes e humanidades nos programas curriculares Retomar o projeto INOVArtes para a criação de estágios internacionais e nacionais para profissionais da área da cultura. CDU Revogação do Estatuto do Bolseiro de Investigação e a sua substituição por contratos de trabalho com valorização salarial BE Novo estatuto do investigador científico, com contrato de trabalho e proteção social IVA a 6% para conteúdos culturais em qualquer plataforma, espetáculos e obras de conservação e restauro. PDR Conclamar os jovens a que não emigrem e a que lutem aqui. PAN Criação de uma disciplina autónoma que tenha como objectivo a educação para a cidadania Livre/Tempo de Avançar Combater o recurso abusivo ao estatuto de bolseiro Agir! Direito de voto aos 16 anos. PaF (PSD/CDS) Os trabalhadores, beneficiários de prestações de desemprego, que iniciem uma relação de trabalho, beneficiarão de um "Prémio de Ativação" PS "Contrato-geração", um apoio a reformas a tempo parcial e incentivos à contratação pelas empresas de jovens desempregados ou à procura do primeiro emprego. CDU Alargamento dos critérios de acesso e prolongamento do período de atribuição do subsídio de desemprego e do subsidio social de desemprego. BE Acesso ao subsídio social de desemprego a todas as pessoas em situação de desemprego e em situação de carência económica; Proibição dos despedimentos coletivos em empresas com resultados positivos. PDR Lançar políticas dinâmicas de apoio às empresas privadas, já que são estas o verdadeiro motor da criação de empregos. PAN Criação de um Rendimento Básico Incondicional (RBI) atribuindo a cada pessoa jovem ou adulta - um valor mensal incondicional a qualquer contrapartida. Livre/Tempo de Avançar Empregar jovens desempregados, ou desempregados de longa duração, em escolas, hospitais, segurança social e outros serviços públicos carenciados. Agir! Recuperação dos postos de trabalho perdidos no sector da construção, através da recuperação do parque habitacional degradado e da requalificação urbanística PaF (PSD/CDS) Prosseguir com a redução da taxa geral de IRC dos atuais 21% para 20% em 2016 para em 2019 se fixar em 17% Criar o "Portal do Empreendedorismo", com informação centralizada sobre os apoios disponíveis ao nível das políticas públicas PS Lançar o programa "Declaração Única", suprimindo obrigações e comunicações obrigatórias com o Estado Criar uma linha de adiantamento financeiro por conta de crédito fiscal para aumentar a liquidez das microempresas. CDU Prioridade no acesso aos dinheiros do Portugal 2020 para as PME, fixando um volume garantido de fundos (50%) Taxa de IRC de 12,5% para lucros inferiores a 15 mil euros e para micro, pequenas e médias empresas em regime de interioridade e nas regiões autónomas. BE Isenção para as PME da taxa de 0,75% sobre o valor acrescentado das empresas, destinada a financiar a Segurança Social Proibição de contratação pública com empresas que tenham ligações ou integrem na sua estrutura corporativa empresas sediadas offshore ou com esquemas de planeamento fiscal agressivo PDR Libertar os empresários das corveias da corrupção que muitas vezes lhes são impostas por inescrupulosos decisores públicos. PAN Atribuir benefícios fiscais às empresas que cumpram as suas obrigações tributárias. Livre/Tempo de Avançar Melhorar as condições de acesso das PME ao financiamento, através do Banco de Fomento Qualificar os empresários, através de programas com as

Página 233


Universidades; Conta-corrente entre as empresas e o Estado para a regularização das devoluções do IVA Eliminação do Pagamento Especial por Conta para as microempresas. Agir! Apoios financeiros associados ao programa Portugal 2020 e outros incentivos fiscais dirigidos a empresas que promovam a inovação tecno- lógica e gerem emprego qualificado e permanente. PaF (PSD/CDS) Continuar a aumentar a cobertura na rede de creches, nomeadamente através da rede social e solidária Adoptar medidas de discriminação positiva em favor dos agregados familiares com mais filhos nos programas de apoio à habitação, renda apoiada e habitação social Reforço do regime fiscal aplicável às famílias que acolhem os seus ascendentes idosos. PS Aumentar os montantes do abono de família e pré-natal Repor o valor de referência do Complemento Solidário para Idosos; Aprofundamento do princípio da "Escola a Tempo Inteiro", alargando-a a todo o ensino básico Garantir, até ao final da legislatura, a universalidade da oferta da educação pré-escolar a todas as crianças dos três aos cinco anos Eliminar a discriminação no acesso à adoção e no apadrinhamento civil por casais do mesmo sexo CDU Gratuitidade de todo o ensino público a atingir de forma progressiva, num prazo máximo de seis anos, com a distribuição gratuita dos manuais escolares no ensino obrigatório Reposição da universalidade do abono de família para crianças e jovens BE Gratuitidade da escolaridade obrigatória, na matrícula, alimentação, manuais e material escolar Revogação dos programas de português e de matemática, aplicados pelo atual Governo, e regresso aos programas anteriores Reposição do abono de família e do Complemento Solidário para Idosos. PDR Criação de um Ministério da Mulher e da Família. PAN A licença de parentalidade deverá passar dos actuais 4 meses com pagamento de 100% do ordenado ou dos 5 meses com pagamento a 80%, para uma licença de 12 meses, com pagamento de 100% do ordenado Incluir os animais no agregado familiar. Livre/Tempo de Avançar Abolição dos exames do 4º e 6º anos Reduzir os custos dos materiais escolares solicitados pelas escolas - para os pais e para a ação social escolar - de forma a nunca superar os 75 euros por estudante e reduzir/repensar o uso dos manuais escolares. Agir! As primeiras habitações das famílias, até ao valor patrimonial de 100 mil euros, são isentas de IMI. MPT Criação de um Fundo de Emergência Social, com contributos voluntários de 50 euros/pessoa para ajudar famílias com dificuldades, crianças, idosos e doentes. PaF (PSD/CDS) Para as empresas, reforçar a utilização de mecanismos de troca de dívida por capitais próprios. PS Proibir as execuções fiscais de casas de residência familiar relativas a dívidas de valor inferior ao do bem executado e suspender a penhora da casa de morada de família nos restantes casos Reduzir a dependência de crédito bancário das empresas, reforçando o papel do mercado de capitais no financiamento das PME Instituição de um Banco Ético para minorar a situação de sobreendividamento das famílias, apoiando a renegociação estruturada com os credores CDU Política de resgates para as famílias e micro, pequenas e médias empresas altamente endividadas. BE Renegociação das dívidas privadas (spreads e maturidades), com um plano de carência até dois anos, sempre que a taxa de esforço para o cuprimento seja superior a 50% do rendimento disponível nas famílias pobres ou com desempregados. PDR "Reestruturar" as vidas de muitas famílias libertando-as dos grilhões de dívidas. PAN Proceder a um perdão parcial ou total sempre que se verificar que há uma impossibilidade de pagamento devido a um efeito de espiral de dívida. Livre/Tempo de Avançar Constituir um fundo de resgate para indivíduos, famílias e PME; Reduzir taxas de juro de mora e do crédito pessoal; Resolver dívidas de crédito à habitação Solucionar endividamento ao Fisco e Segurança Social. Agir! A primeira habitação familiar não pode ser penhorada pelos bancos, nem autoridades tributarias. PaF (PSD/CDS) Introduzir o plafonamento para os novos contratos: Compromisso de aumentar as pensões mínimas, rurais e sociais. PS Garantir que não serão alteradas as regras de cálculo das prestações já atribuídas a título definitivo Novas fontes de financiamento para a Segurança Social e baixa de 4% nas contribuições dos trabalhadores CDU Reposição da idade legal de reforma aos 65 anos; Revogar a contribuição extraordinária de solidariedade Desontos de 50% nos transportes públicos para cidadãos com mais de 65 anos. BE Idade legal da reforma aos 65 anos, ou com 40 anos de descontos efectivos Promover a convergência das pensões mais baixas com Salário Mínimo Nacional PDR Garantir que todos os portugueses tenham um fim de vida com dignidade. Livre/Tempo de Avançar Carta de Direitos do Cidadão Sénior que previna qualquer tipo de discriminação social e institucional ou abandono. Agir! Fim dos cortes e reposição do dinheiro tirado. PaF (PSD/CDS) Alargamento da ADSE a outros trabalhadres da Administração Pública Garantir que cada português tenha um médico de família até final de 2017 PS Até final da legislatura, criar 100 novas unidades de saúde familiar, assegurando médico de família a mais de 500 mil habitantes. CDU Revogação das taxas moderadoras; Garantia de médico de família para todos os utentes num período

Página 234


de dois anos; Dispensa gratuita de medicamentos para os doentes crónicos Reversão para o Estado das Parcerias Público-Privadas no SNS (Braga, Vila Franca de Xira, Loures, Cascais e Linha Saúde 24). BE Eliminar as taxas moderadoras e introduzir uma taxa extraordinária de apoio à inovação cobrada anualmente sobre as vendas dos fabricantes. PDR O Estado garantirá a todos os portugueses - de acordo com as suas necessidades efectivas - o acesso a cuidados de saúde. PAN Equiparar a taxa de IVA aplicada a serviços médicos a serviços médico-veterinários. Livre/Tempo de Avançar Eliminação das taxas moderadoras. PaF (PSD/CDS) Redução gradual, em quatro anos, da sobretaxa do IRS até à sua eliminação. PS Fim da sobretaxa do IRS em dois anos; Reanálise da estrutura dos escalões para aumentar a progessividade do imposto; Imposto sucessório para financiar a Segurança Social IVA da restauração a 13%; redução progressiva e temporária da TSU dos trabalhadores CDU Revogação da sobretaxa do IRS e introdução de 10 escalões de rendimento;Redução da taxa normal de IVA para 21%, da taxa sobre a restauração para 13% e da taxa sobre eletricidade e gás para os 6% Imposto sobre os depósitos acima dos 100.000 euros. BE Eliminação da sobretaxa do IRS e reposição de oito escalões Diminuir o IVA da restauração para 13% e da eletricidade e gás para os 6%, bem como a redução à taxa mínima dos bens de primeira necessidade; Imposto sobre grandes fortunas. PDR Estudar a possibilidade de uma conta-corrente entre a Autoridade Tributária e os contribuintes para abater créditos às dívidas fiscais. PAN Aumentar o número de escalões do IRS para 9. Livre/Tempo de Avançar Revogação da sobretaxa e revisão (aumento) do número de escalões. Agir! Descida generalizada do IVA e aplicação de taxa reduzida às actividades de restauração Maior progressividade nos impostos directos sobre o rendimento e criação de imposto especial sobre as grandes fortunas MPT Abolição do IMI. PaF (PSD/CDS) Plano global de evolução dos recusrsos humanos Se estiver provada a efectiva redução de pessoal, equacionar um "recrutamento selectivo" de recém-licenciados Continuar a aproximação entre o regime público e privado. Reversão dos cortes salariais em quatro anos PS Acabar, até 2017, com os cortes extraordinários de salários; regresso ao regime das 35 horas semanais. CDU Fim dos cortes salariais e a reposição integral dos salários, subsídios e pensões retirados na Administração Pública, descongelamento das progressões salariais e profissionais Reposição do horário de 35 horas semanais BE Devolução dos salários cortados. Livre/Tempo de Avançar Reposição dos salários e dos horários de trabalho. Agir! Fim dos cortes e reposição do dinheiro tirado. PaF (PSD/CDS) Privilegiar a promoção de emprego permanente e de qualidade, valorizando-o através de discriminação positiva e majorações dos apoios prestados pelas políticas públicas. PS Limitação do regime de contrato com termo; Agravar a contribuição para a Segurança Social das empresas que revelem excesso de rotatividade dos seus quadros Avaliar o regime de proteção no desemprego para trabalhadores independentes Limitar o uso pelo Estado de trabalho precário; Criação do Estatuto do Artista Criar um complemento salarial anual, que constitui um crédito fiscal ("imposto negativo"), aplicável a todos os que durante um ano declarem rendimentos do trabalho à Segurança Social CDU Revogação da norma do Código do Trabalho que discrimina os jovens à procura do primeiro emprego e os desempregados de longa duração, ao admitir que possam ser contratados a prazo para postos de trabalho permanentes Criação de um Programa Nacional de Combate à Precariedade e ao Trabalho Ilegal BE Proibição das empresas de trabalho temporário Vinculação dos trabalhadores precários no Estado Duração máxima de um ano para os contratos a prazo, não renovável. PAN Imediata passagem ao quadro, com a assinatura de um contrato com vínculo permanente, de todos os trabalhadores com vínculos precários na Administração Pública. Livre/Tempo de Avançar Criação de um estatuto de protecção para os trabalhadores independentes; Os estágios profissionais e contratos de emprego-inserção não podem ser utilizados pelas empresas e pela Administração Pública para satisfazer necessidades efectivas de emprego. Agir! Fiscalização sistemática das condições de trabalho, nomeadamente para prevenir abusos Paulo Pena

Página 235


A236

PAN distribuiu folhetos na Feira da Ladra

Tipo Meio:

Internet

Meio:

RTP Online

Data Publicação:

19-09-2015

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=ad5f9d81

Madalena Salema - Antena 1 19 Set, 2015, 15:05 | PolíticaO PAN, Partido das Pessoas dos Animais e da Natureza, apresentou-se na Feira da Ladra, em Lisboa. Megafone, bandeiras e folhetos anunciaram um partido ainda pouco conhecido, mas bem recebido. 19 Set, 2015, 15:05 / atualizado em 19 Set, 2015, 15:06|

Página 236


A237

Duração: 00:47:07

SIC Notícias - Expresso OCS: SIC Notícias - Expresso da Meia da Meia Noite Noite ID: 61032405

1

18-09-2015 11:03

1

1

Cenários pós legislativas http://www.pt.cision.com/s/?l=b74a2198

Tema em análise: Cenários pós legislativas. Convidados do programa: - Rui Oliveira e Costa, Eurosondagem; - Jorge Bacelar Gouveia, constitucionalista; - São José Almeida, jornalista do Público; - Cristina Figueiredo, jornalista do Expresso.

Repetições: SIC Notícias - Expresso da Meia Noite , 2015-09-19 07:05 SIC Notícias - Expresso da Meia Noite , 2015-09-19 15:00

Página 237


A238

Pรกgina 238


Pรกgina 239


Pรกgina 240


A241

Pรกgina 241


Pรกgina 242


A243

ID: 61022157

18-09-2015

Tiragem: 11063

Pág: 20

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 25,80 x 34,00 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 1 de 3

Página 243


ID: 61022157

18-09-2015

Tiragem: 11063

Pág: 22

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 25,80 x 34,00 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 2 de 3

Página 244


ID: 61022157

18-09-2015

Tiragem: 11063

Pág: 1

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 5,09 x 3,06 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 3 de 3

Página 245


A246

Pรกgina 246


Pรกgina 247


A248

ID: 61172975

18-09-2015

Tiragem: 6000

Pág: 8

País: Portugal

Cores: Preto e Branco

Period.: Semanal

Área: 20,31 x 7,99 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 1 de 1

PESSOAS-ANIMAIS-NATUREZA Miguel Santos, 58 anos, engenheiro mecanko natural de Lisboa, é o candidato do PAN pelo círculo eleitoral de Beja. A sua ligação à região remonta a 2010 quando desenvolveu em Moura, na empresa Lógica, um sistema de "dimatização renovável". Em visita à redação do "DA", no dia 11, Miguel Santos mostrou-se preocupado com o olival intensivo, disse que "Alqueva é como a bomba atómica: pode dar para o bem como para o mal" e reforçou a ideia que "a ferrovia é o transporte do futuro". PB

Página 248


A249

ID: 61182099

18-09-2015

Tiragem: 3000

Pág: 4

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Quinzenal

Área: 22,69 x 29,57 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 1 de 4

JUSTIÇA Primeira Instância condena PS a pagar a fornecedor e...

Tribunal considera declarações de candidatos PS como "pouco credíveis". Declarações de Ricardo Bexiga, Sandra Lameiras e João Torres, candidatos socialistas pelo Círculo do Porto, foram duramente criticadas na sentença. O anterior líder do P5 António José Seguro; a directora financeira nacional do P5, Rosa Freitas; o director-geral nacional e chefe de gabinete de Seguro, Miguel Ginestal Albuquerque e o deputado Francisco Assis, também prestaram declarações ao Tribunal. Advogada "nacional" do PS contradiz-se em documentos que a própria reconhece e ou assina. A sentença ainda não transitou em julgado. A história poderia não ter este desfecho, mas as partes não se entenderam e tudo chegou à barra do Tribunal. A 3o de Abril de 2014 deu entrada no 22 Juízo de Competência Cível do Tribunal Judicial da Maia uma Acção de Processo Comum 2090 /14.0TBMAI - movida pela empresa "Flymedia Audiovisuais, Lda.", que reclama o cumprimento do contrato firmado no valor de 4.616,19 euros, acrescido de juros de mora, referente a prestação de serviços durante a campanha eleitoral Autárquica 2013 à campanha de Hugo Campos, candidato pelo Partido Socialista à Junta de Freguesia da Cidade da Maia. Nesta acção foram réus a entidade Partido Socialista, Hélder Ribeiro (então mandatário financeiro local) e Hugo Campos, sendo que a referida empresa solicitava o pagamento ao partido e «se tal não acontecer que esta seja paga em partes iguais pelo PS, Hélder Ribeiro e Hugo Campos», lê-se na Petição Inicial ao Tribunal (PI). As coisas não correram bem, porque o Partido Socialista não reconheceu a despesa e tanto Hélder Ribeiro como Hugo Campos disseram ter agido no interesse do PS. A questão O caso remonta a Maio de 2013, quatro meses antes das Eleições Autárquicas, que se realizaram a 29 de Setembro, tendo a campanha decorrido entre os dias 17 e 27. À data, Hugo Campos é candidato pelo PS à Junta de Freguesia da Cidade da Maia e Hélder Ribeiro mandatário financeiro da campanha socialista no concelho da Maia. Na sua PI, de 3o de Abril de 2014, a "Flymedia" alegou que Hélder Ribeiro e Hugo Campos se deslocaram, em Maio de 2013, à empresa e solicitaram, «em nome e no interesse» do PS, a realização de um trabalho para a candidatura de Hugo Campos à referida junta.

Mais acrescentou que, na reunião, os mesmos lhe forneceram um guião para a realização do filme de apoio à campanha e foram acordados os preços, as condições e a duração do trabalho. Hugo Campos foi quem forneceu os dados para emissão da factura, tendo o trabalho ter sido efectuado nos prazos previstos e sem qualquer reclamação. A 15 de Junho decorre a cerimónia pública de apresentação da candidatura de Hugo Campos à junta da Maia, no Fórum Jovem, na qual é exibido o vídeo feito pela empresa supracitada, que incluía «diversas entrevistas a várias figuras públicas do Partido Socialista». A empresa realizou ainda o «apoio audiovisual» da apresentação. A 3o de Julho, a "Flymedia" emite a factura do serviço prestado e envia-a para a sede da Concelhia da Maia do PS. A mesma previa o pagamento a 3o dias, mas tal não aconteceu. Depois de vários emails alegadamente enviados com vista à liquidação da factura, a empresa recebe resposta ao último, datado de 7 de Novembro de 2013. O PS responde, a 13 de Março de 2014, que «os serviços (...) não são do conhecimento dos responsáveis da campanha autárquica do PS Maia, nem foram por eles encomendados ou autorizados», tendo a factura sido «indevidamente emitida». Neste contexto, a empresa contacta Hélder Ribeiro e Hugo Campos que, a 19 de Março, via correio electrónico, confirmam que a factura é devida pela estrutura partidária em causa, por ter sido encomendada e «explicitamente autorizada» pela direcção de campanha do PS Maia. Nesse email, Hélder Ribeiro refere ainda que «a identificação e sugestão da empresa — flymedia — para prestação do referido serviço foi da autoria dos assessores — "Meedbrand" — do candidato à Câmara Municipal [Ricardo Bexiga], em reunião de trabalho e na presença da genera-

lidade dos responsáveis da direcção de campanha». Mais acrescenta que o serviço visou «não só a promoção da candidatura do PS à Cidade da Maia», mas também a das candidaturas municipais do PS Maia, bem como o patrocínio da «capitalização e penetração da imagem política de outros protagonistas federativos e nacionais» da estrutura. O Réu Hugo Campos, advogado, não arrolou mandatário judicial, assegurando a sua própria defesa. Defesa do PS A 3o de Maio de 2014, o PS contestou a acção, arrolando como testemunhas Ricardo Bexiga, Pedro Soares (mandatário financeiro local posterior a Hélder Ribeiro); Sandra Lameiras (directora de campanha local); Jorge Catarino (presidente da Comissão Política Concelhia da Maia) e Rosa Freitas. Diz a defesa socialista, protagonizada pela advogada Isabel Meirinho, que «jamais encomendou, contratou ou adquiriu à "Flymedia" qualquer bem ou serviço», desconhecendo o PS e os seus representantes qualquer relacionamento comercial. Lê-se na impugnação da estrutura partidária em causa que «não basta que um qualquer cidadão se dirija a uma empresa, estabeleça uma negociação para aquisição de um bem ou serviço, e esta mesma empresa preste tal serviço sem que, previamente, se informe se aquele cidadão está em condições de representar a vontade jurídica de quem adquire», pelo que entende que foi Hélder Ribeiro quem contactou a "Flymedia" e esta, sem nada verificar, prestou o serviço. Para o PS (e de acordo com os seus estatutos) só o secretáriogeral representa o partido, embora se faça representar delegando competências para agilizar procedimentos. Referiu o PS que nas referidas eleições autárquicas

nomeou um mandatário nacional que delegou localmente em Pedro Soares as suas competências financeiras e de direcção em Sandra Lameiras, «únicas pessoas capacitadas para autorizar a contratação de serviços». Mais acrescenta que o PS contestou de imediato a factura quando esta lhe foi apresentada. O PS esclareceu ainda que Hélder Ribeiro «não é nem nunca foi responsável pela campanha autárquica do PS Maia, nem como director de campanha, nem como mandatário financeiro», até porque se desvinculou em 8 de Julho de 2013, tendo inclusive sido candidatado nessas eleições pelo PAN — Partido pelos Animais e pela Natureza. A defesa socialista reconheceu que Hugo Campos foi seu candidato, mas que não tinha poderes para vincular o PS; salientou que nunca conferiu a Hélder Ribeiro e a Hugo Campos mandato para serem seus representantes na contratação de serviços, frisando ainda que as concelhias e as secções do PS não têm personalidade e capacidade jurídica. Contestação de Hélder Ribeiro Hélder Ribeiro também contestou a acção e arrolou como testemunhas, entre outros, José Luís Carneiro (presidente da Federação Distrital do Porto); Ricardo Bexiga; Francisco Assis; Miguel Ginestal ; Rosa Freitas; Sandra Lameiras e Jorge Catarino. Diz o então Réu na sua contestação que o crédito invocado pela "Flymedia" enquadra-se no conceito de despesa de campanha e, como tal, não poderá ser julgada em Tribunal Cível, mas sim pelo Tribunal Constitucional. A contestação refere também que Hélder Ribeiro terá sido arrolado de forma ilegítima, dado que este agiu em nome do PS e, no momento já não é militante daquele partido. Alega igualmente que nunca contratou qualquer tipo de serviços com a

Página 249


ID: 61182099 empresa e que qualquer acto a acontecer teria sido na qualidade de mandatário em nome do PS, cargo para o qual estava legitimamente designado, nunca se tendo apresentado na qualidade de mandatário financeiro do PS. Por outro lado, Hélder Ribeiro acusa o P5 de «litigar de má-fé», dado que diz nunca o ter nomeado para mandatário financeiro quando a própria advogada que defende o P5 assina e reconhece presencialmente dois documentos de nomeação onde tal é referido, requerendo que o P5 seja condenado ao pagamento das despesas e honorários ou outras que o Tribunal entenda. Entretanto, o Tribunal decidiu a sua competência, negando a pretensão de Hélder Ribeiro, dado que considera que o que está em causa é o reconhecimento da dívida, não estando em discussão a regularidade ou legalidade das contas da campanha eleitoral. O Tribunal concluiu ainda que Hélder Ribeiro é passível de ser julgado. O que foi provado pelo Tribunal Foi dado como provado pelo Tribunal que Hélder Ribeiro foi nomeado mandatário financeiro local para o concelho da Maia por Miguel Ginestal, director-geral nacional do PS, a 9 de Maio de 2013; que no âmbito da referida campanha eleitoral, a direcção de campanha do PS Maia, nomeadamente Hélder Ribeiro, autorizou a realização de uma acção eleitoral (composta por um vídeo promocional com mensagens de apoio de diversos dirigentes e militantes do P5 e apresentação pública da candidatura) referente à apresentação da candidatura da lista encabeçada por Hugo Campos à Junta de Freguesia da Cidade da Maia, a qual foi atribuída à «Flymedia», numa reunião da direcção de campanha, por sugestão da sociedade "MeedBrand" que, à data, prestava serviços de assessoria a Ricardo Bexiga. Neste contexto, o Tribunal reconheceu que Hugo Campos e Hélder Ribeiro, que na altura exercia as funções de mandatário financeiro local, se reuniram com a empresa, acertando com a mesma os termos, os preços, as condições e a duração dos serviços que pretendia, tendo a empresa cumprido o contrato. Foi demonstrado que, nesta reunião, Hélder Ribeiro não invocou expressamente a qualidade de mandatário financeiro local. A emissão e envio para a sede da Concelhia do PS da Maia da factura no montante de 4.616,19 euros, bem como a negação, por parte do PS, da

18-09-2015 encomenda ou autorização de qualquer serviço constam também dos factos provados. O Tribunal deu ainda como provado que a 22 de Junho de 2013, Hélder Ribeiro pediu a demissão do cargo de mandatário financeiro local, sendo substituído por Pedro Soares, conforme anúncio publicado a 3 de Agosto de 2013 e que a 8 de Julho de 2013, Hélder Ribeiro pediu a sua desvinculação de militante da estrutura partidária. Ficou igualmente provado que o Partido Socialista benefícios «retirou da prestação dos serviços desenvolvidos pela empresa em questão. O que disseram os réus e as testemunhas Chamado a depôr, Hugo Campos descreveu «de forma pormenorizada» a sua intervenção na campanha eleitoral, bem como a mesma, nomeadamente quanto à organização da direcção de campanha e das demais estruturas e candidaturas; referiu os termos em que a acção de campanha foi autorizada pela direcção de campanha e pelo mandatário financeiro local, esclarecendo que a mesma era do conhecimento de todos os interessados. O Tribunal considerou que Hugo Campos depôs «de forma clara, coerente e credível». No seu depoimento, Hélder Ribeiro pronunciou-se quanto às circunstâncias em que foi nomeado mandatário financeiro local e quanto aos motivos pelos quais renunciou ao exercício desse cargo, bem como da qualidade de militante do Partido Socialista; disse que mesmo antes da sua nomeação como mandatário financeiro local já tinham sido efectuadas despesas relativas à campanha e que as acções destinadas à apresentação da candidatura de Hugo Campos tinham sido «amplamente» discutidas pela direcção de campanha, autorizadas e aprovadas por todos os responsáveis e por ele próprio na qualidade de mandatário financeiro local. Clarificou ainda que, aquando da sua substituição no referido cargo, não manteve qualquer contacto com o novo mandatário, nem houve qualquer transmissão de documentação. As declarações de Hélder Ribeiro foram consideradas «sérias e escarnecedoras». No documento escrito que enviou ao Tribunal, Francisco Assis confirmou que participou no vídeo de apoio a Hugo Campos, desconhecendo «em absoluto» as circunstâncias em que acção de campanha foi decidida e realizada.

Tiragem: 3000

Pág: 5

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Quinzenal

Área: 22,28 x 29,49 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 2 de 4

António )osé Seguro «prestou o seu depoimento de forma correcta e séria, mas revelou não ter conhecimento directo de qualquer facto com interesse para a decisão da causa», lê-se na decisão judicial. À semelhança de José Luís Carneiro, limitou-se a descrever a organização interna do PS. João Torres, que integrou a direcção de campanha, mencionou que, da memória que guarda dos factos, a questão da apresentação da candidatura de Hugo Campos não foi discutida pela direcção de campanha, salientando que não participou em todas as reuniões da mesma. O Tribunal considerou que o depoimento foi prestado «de forma vaga e imprecisa, sendo manifesta a intenção de não se comprometer». Por sua vez, Rosa Freitas revelou que só teve conhecimento dos factos já na fase de litígio, tendo esclarecido «de forma clara» quais os trâmites que deviam ser seguidos com vista à autorização e pagamento de despesas no âmbito das campanhas eleitorais. Ricardo Bexiga sublinhou que a decisão final sobre qualquer despesa teria de passar necessariamente pelo seu aval, sendo que a sua decisão se sobrepunha às posições assumidas pela directora de campanha e pelo mandatário financeiro local. No entanto, «não só esta afirmação não foi corroborada por qualquer outra testemunha, como não foi junto qualquer documento emanado da estrutura de campanha que permita concluir que nas eleições autárquicas de 2013 esse critério tenha sido adoptado no concelho da Maia. Acresce que tal forma de aprovação de despesas seria contrária, quer às regras legalmente estabelecidas, que às regras internas aprovadas pelo réu Partido Socialista», aponta a decisão judicial. O Tribunal considerou ainda que durante o seu depoimento notou-se uma «forte animosidade pessoal» de Ricardo Bexiga relativamente a Hugo Campos e Hélder Ribeiro, sendo esta recíproca. A testemunha em causa referiu que a despesa nunca foi autorizada e que a acção eleitoral nem sequer foi objecto de discussão, quer nas reuniões da direcção de campanha, quer em qualquer outra ocasião, o que não convenceu o tribunal, até porque o seu depoimento é contraditado pelos depoimentos dos então réus (Hugo Campos e Hélder Ribeiro), «os quais pelo seu teor e pela forma como foram prestados se revelaram mais credíveis». Acrescenta o Tribunal que ficou patente que Hugo

Campos e Hélder Ribeiro «revelaram estar mais "confortáveis" e incisivos, enquanto a testemunha Ricardo Bexiga demonstrou um manifesto desconforto». «Acresce que não se afigura minimamente credível que uma acção de campanha como a que foi realizada, quer pela sua própria natureza, quer pela relevância partidária dos intervenientes nas diferentes entrevistas não fosse objecto de qualquer discussão prévia. Ainda menos se afigura crível que depois de terem conhecimento das diligências em curso (desde logo quanto contactados para gravarem as entrevistas) nenhum dos responsáveis tenha questionado o réu Hugo Campos quanto ao que estava a suceder, designadamente quanto à forma de pagamento da acção de apresentação da candidatura, ainda para mais quando era do conhecimento geral que essa despesa teria de se reflectir necessariamente nas contas da campanha», concluiu o Tribunal. Relativamente a Miguel Ginestal, a sentença apreciou que este depôs «de forma clara», confirmando a nomeação de Hélder Ribeiro para o cargo já referido e revelando não ter conhecimento directo dos factos. Pedro Soares disse que a forma de atribuição de fundos a cada uma das candidaturas foi decidida antes da sua nomeação como mandatário financeiro local, ou seja, quando essas funções eram exercidas por Hélder Ribeiro. O Tribunal considerou que Pedro Soares depõs de forma «vaga e comprometida» e não convenceu da veracidade de todas as suas declarações, nomeadamente, quando referiu que não se lembrava de ter sido discutida a acção de campanha, embora tenha admitido que tal pudesse ter sido analisado numa das reuniões em que não esteve presente. No seu testemunho, Sandra Lameiras, não convenceu o Tribunal nem quando afirmou que a acção de apresentação da candidatura de Hugo Campos não foi autorizada nem discutida, mas também quando referiu que as decisões quanto às despesas teriam que ser tomadas em conjunto por Ricardo Bexiga, por ela própria, pelo presidente da concelhia e pelo director financeiro local. Por último, Jorge Catarino esclareceu que à data da apresentação de candidatura, tal acção era do conhecimento prévio de todos os intervenientes. «Afirmou assim que não foi a realização dessa acção de campanha que gerou desconforto nos demais intervenientes e membros da

Página 250


ID: 61182099 direcção de campanha, mas que as críticas apenas incidiram nos meios utilizados para o efeito». O Tribunal salientou ainda que, não obstante todos os intervenientes terem mantido as versões previamente sustentadas nas suas inquirições, foi patente que Hugo Campos e Hélder Ribeiro manifestaram «uma maior segurança e coerência», enquanto as testemunhas Ricardo Bexiga e Sandra Lameiras «assumiram uma posição mais defensiva e comprometida». A decisão O Tribunal julgou, então, procedente a acção intentada pela "Flymedia" e, consequentemente, condenou o Partido Socialista a pagar à empresa a quantia de 4.616,19 euros, acrescida dos juros de mora contados desde 3o de Agosto de 2013, absolvendo, assim Hélder Ribeiro e Hugo Campos do pedido subsidiário contra eles deduzido. «Tal não obsta a que, posteriormente, estes réus possam vir a ser internamente responsabilizados pelo réu Partido Socialista, caso seja alegado e demonstrado que os mesmos violaram alguma obrigação que sobre eles incidia ou que ultrapassaram os poderes e o mandato que detinham», acrescenta a sentença. Relativamente ao pedido, formulado pela empresa e por Hélder Ribeiro, de condenação do Partido Socialista como litigante de má-fé, este foi considerado improcedente, sendo assim o PS absolvido. Rita Santos Artur Bacelar

18-09-2015

Tiragem: 3000

Pág: 6

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Quinzenal

Área: 22,45 x 18,89 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 3 de 4

REACÇÕES Ricardo Bexiga diz que, mesmo com a sentença, PS poderá vir a responsabilizar «interna e externamente» o "candidato". Contactado pelo MH para comentar a decisão judicial, o candidato socialista pelo círculo eleitoral do Porto considerou que «o que estava em causa não era a não realização da despesa ou até o valor da despesa. O PS não punha isso em causa. O que o PS punha e põe em causa é que o candidato fez uma despesa que internamente não estava autorizado». Ricardo Bexiga disse mesmo que «interna e externamente» o partido agora pode exercer o direito de regresso sobre o candidato. «Do ponto de vista interno as normas não foram cumpridas e, portanto, houve uma despesa que foi feita por um candidato que não teve autorização interna. E o partido naturalmente vai avaliar isso e, se calhar não é por acaso que o Dr. Hugo entretanto resolveu demitir-se do partido». Relativamente ao facto do Tribunal ter considerado o seu depoimento «pouco credível» e a sua postura «defensiva e comprometida», Ricardo Bexiga escusou-se a comentar por ser advogado, mas adiantou que «o juiz tem que fundamentar a sua decisão e ele entendeu que para o fazer devia considerar outros depoimentos que não o meu e o da directora de campanha». João Torres não comenta Número sete na lista do PS à Assembleia da República (AR) pelo Porto, João Torres não se alongou em comentários. «A única coisa que posso dizer é que fui testemunha desse processo, testemunhei de acordo com aquilo a que assisti e respondi com o meu conhecimento dos factos às perguntas que me foram colocadas e não tenho mais nada a acrescentar a esse respeito», disse. Hélder Ribeiro "pede" a demissão dos intervenientes Réu no processo em causa, Hélder Ribeiro considerou que este caso «não foi nem mais nem menos que um calote do PS a uma empresa competente e honrada que prestou um bom serviço em altura de campanha eleitoral». Hélder Ribeiro vai mais longe e acusou a estrutura partidária da qual foi militante de, em Tribunal, «mostrar o melhor do seu pior». Foi «um PS sem honra, sem vergonha, um PS mentiroso. E este não é um PS qualquer, é um PS cujos protagonistas foram e são José Luís Carneiro, Ricardo Bexiga, João Torres, Sandra lameiras, Jorge Catarino. Isso é que é lamentável», sublinhou. Para uma instituição «que preconiza ter sido criada para perseguir o bemcomum», frisou, «estes e outros episódios provam exactamente o contrário, fruto da captura que sofreu por parte de gente que faz uma mistura pouco saudável entre política e negócio». Hélder Ribeiro defendeu ainda que «a haver ética e moral na política», os intervenientes neste processo deviam demitir-se de todos os cargos que ocupam no interior do partido, bem como saírem das listas em que são candidatos à AR. Jorge Catarino prefere «discussão interna» Testemunha e presidente da Comissão Política maiata, não quis tecer comentários, tendo no entanto afirmado que tudo fez para que a situação fosse resolvida dentro da normalidade «Tudo o resto será discutido internamente», disse. O Maia Hoje tentou contactar a então Directora de Campanha, Sandra Lameiras, também ela interveniente como testemunha no processo, mas apesar de várias tentativas telefónicas, tal não foi possível. RS com AB

Página 251


ID: 61182099

18-09-2015

Tiragem: 3000

Pág: 1

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Quinzenal

Área: 26,00 x 7,04 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 4 de 4

%% justiça Primeira instância condena PS a pagar a fornecedor e...

Tribunal considera declarações de candidatos PS como "pouco credíveis". As declarações de Ricardo Bexiga, Sandra Lameiras e João Torres, candidatos do PS pelo círculo do Porto, p 04 a 06 foram alvo de crítica pelo Tribunal. Advogada socialista contradiz-se em documentos.

Página 252


A253

PAN quer "despertar as consciências" nos Açores

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Notícias ao Minuto Online

Data Publicação:

18-09-2015

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=ddb7565c

A cabeça de lista do PAN pelos Açores às legislativas de outubro, Marlene Dâmaso, comprometeu-se hoje "a despertar as consciências" para as causas humana, animal e ambiental do partido, alegando que "há muito a rever" no arquipélago nestas áreas. "Existem problemas na região que queremos minimizar, desde logo, no que se refere à proteção animal, e pretendemos ser a voz dos Açores que desperte as consciências para estas três causas", disse a candidata do PAN (Pessoas-AnimaisNatureza), em declarações à Lusa. Frisando que esta força política é "uma alternativa à abstenção", Marlene Dâmaso lembrou que os valores associados às causas humana, animal e ambiental "só funcionam em conjunto" e prometeu, caso seja eleita, defender "a região no contexto nacional". "No dia-a-dia contribuímos para um mal-estar ecológico, animal e ambiental, especialmente como consumidores. Há muito a rever nos Açores", defendeu a cabeça de lista do PAN pelos Açores. Uma das preocupações da candidata são as questões relacionadas com a proteção animal, como o "funcionamento dos canis" e a necessidade de "apostar em ações de sensibilização que evitem o abandono de animais". Além disso, defendeu também que "é preciso rever muitas políticas relacionadas com o abate e transporte de vitelos" e na indústria de produção de leite, sendo ainda preciso refletir sobre a questão da incineração, que disse ir "contra toda a política de reciclagem".

Página 253


A254

ID: 61023513

18-09-2015

Tiragem: 7000

Pág: 16

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Semanal

Área: 10,31 x 32,50 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 1 de 1

opinião

Erica Franco

Simpatizante do PAN Madeira

Quando “eles” somos “nós” Gostava de dedicar este artigo a todos aqueles que tanto se preocupam com os “nossos pobres” desde ontem há tarde, aos Cruzados empenhados em combater os “Mouros” que estão a invadir e a vandalizar a Europa e a todos os hipócritas que proclamam a ideia de um Portugal hospitaleiro e solidário, apenas na condição de manter “os Outros” à distância... Antes de continuar a disparar barbaridades (ou serão verdades?) relacionadas com a questão dos refugiados sírios, gostava de parar para relembrar aquele menino cuja trágica imagem inundava recentemente as redes sociais. O tempo e memória mediáticos são efémeros. A ignorância, o preconceito e o ódio, por outro lado, parecem perdurar por tempo indefinido. Há duas questões fundamentais que se colocam neste contexto, que se poderia oportunamente chamar de “Crónica de uma Terceira Guerra Mundial anunciada”. A primeira questão prende-se com a falta de tempo para “parar e pensar” sobre as notícias da atualidade. Numa sociedade escrava do imediatismo, em que a informação está acessível à proverbial “distância de um clique”, resta pouco tempo para refletir criticamente sobre informação que é transmitida e nas suas reais consequências. O Terrorismo encontra no Medo a sua maior arma. Portanto, de cada vez que uma informação falsa ou descontextualizada é difundida ou de cada vez que se multiplicam mitos verdadeiramente terroristas – que se alimentam da pre-

disposição latente para julgar e temer o que é diferente e, por isso, sinónimo de perigo – abre-se uma porta para a xenofobia hoje, outra para a revolta e para a violência amanhã. A segunda questão é ainda mais urgente. É que, no meio de tantas questões económicas, políticas, logísticas e religiosas (algumas legítimas, outras apenas mesquinhas), sobra também pouco tempo para sermos idealistas. Já ninguém quer mudar o Mundo, apenas viver em paz, leia-se, confortavelmente nos seus mundinhos de fronteiras gradeadas. A este propósito li algures qualquer coisa como: “Quantos refugiados recebeu o Qatar? E o Dubai? E a Arábia Saudita? Onde está o apoio dos países islâmicos, para estas pessoas que são muçulmanas?”. Acho curiosamente alarmante esta linha de pensamento. Vivemos numa sociedade com as prioridades trocadas. Não se trata só da morte dos ideais e da perpetuação das mentalidades estanques, trata-se de uma falha de Humanidade – aquela capacidade intrínseca que faz de nós mais do que um saco de ossos ambulante a quem se colocam rótulos – que faz de nós Pessoas. Por isso, quando nos recusamos a estender a mão aos refugiados estamos a nega-la a homens, mulheres e crianças cujo maior crime é estarem a fugir aos horrores da guerra. Simplesmente, Pessoas. Isso devia ser razão suficiente... No fundo, vale a pena pensar: quando negamos a mão a “Eles”, estamos a negar a mão a “Nós”. n

Página 254


A255

Duração: 00:06:54

RTP Informação - Diário OCS: RTP Informação - Diário de de Campanha Campanha ID: 61021286

1

17-09-2015 10:24

1

1

Análise ao debate entre Passos Coelho e António Costa http://www.pt.cision.com/s/?l=dba5dc9

Análise ao debate entre Passos Coelho e António Costa. Convidados: Marina Costa Lobo; José Manuel Fernandes;

Repetições: RTP Informação - Diário de Campanha , 2015-09-17 01:47

Página 255


A256

Pรกgina 256


Pรกgina 257


A258

ID: 61006263

...

17-09-2015

Tiragem: 8500

Pág: 3

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Semanal

Área: 24,50 x 29,71 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 1 de 2

Patrícia Ramalho

Preferiam que a lei fosse mais específica para não dar grande margem de manobra? Sim, era importante que não houvesse margem de manobra nessas questões, mas obviamente que também é difícil definir os parâmetros todos do que é bem-estar dos animais. Teria de ser uma legislação muito mais exaustiva, detalhada. Mas pelo menos isto já foi um passo, e na direcção certa, havendo sempre espaço para melhorar.

Candidata a deputada pelo PAN

“Os circos, as touradas e a caça desportiva não deveriam existir” Patrícia Ramalho, 42 anos, doutorada em Biologia, é a presidente e fundadora do Projecto Animais de Barcelos, criado em 2007. Estreia-se nas lides políticas integrando o 5º lugar da lista de Braga do PAN (Pessoas-Animais-Natureza), partido que elegeu um deputado na Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira, em 2011, ano em que se tornou a sétima força política nacional, ficando perto de eleger um deputado por Lisboa. Pedro Granja Foto: Nathalia Oliveira

É a primeira vez que é candidata em eleições políticas. O que a fez integrar as listas do PAN? Porque é necessário haver mudanças mais no princípio da cadeia. Nós, enquanto associação, lidamos com o fim da cadeia, ou seja, os animais são abandonados e depois temos de fazer alguma coisa com eles. É importante começar a mudar as coisas antes, a legislação, mentalidades, para que a luta não seja tão complicada no fim da cadeia. Pretendemos estar mais perto dos poderes de decisão, começar a mudar legislações, as formas de proceder para que as coisas não se mantenham em tão mau estado, porque no fim da cadeia nós somos mais ou menos bombeiros, estamos a apagar fogos. É preciso é impedir que os fogos aconteçam e, portanto, isso tem de ser com mudanças de fundo, mais estruturais e mais na

legislação. Qual é a evolução da nova lei da criminalização dos maus-tratos a animais de companhia (em vigor desde Outubro de 2014)? Ainda é muito cedo para falar porque as mudanças demoram a acontecer. Sei que já houve um aumento do número de queixas e sentimos isso, as pessoas cada vez a denunciar mais maus-tratos. Agora temos de ver o que é que os tribunais vão fazer com essas queixas e que tipo de penalizações vão ser aplicadas, porque a interpretação da lei também está um bocadinho na mão dos tribunais. Vamos ver onde é que isto vai parar. Já é bom as pessoas envolverem-se mais, preocuparem-se mais com as coisas, fazerem queixas e perceberem que isto é um crime que não se pode fazer. Já é um bom ponto de partida. Há coisas a mudar, mas já é bom. Qual o crime contra animais mais comum?

Abandono. E já há algumas pessoas a achar que são maus-tratos os animais não terem condições de bem-estar, não serem bem alimentados, estarem presos em correntes ou em varandas e não só a violência física. As pessoas continuam a estar mais viradas para a compra. Isso tem alguma explicação? As pessoas têm o problema dos bens da aparência. O cão é um objecto de status. Ou seja, eu tenho um cão da raça x ou y e, portanto, fica bem. As pessoas também têm uma ideia muito errada que os cães abandonados não se vão integrar, não se podem educar, mas acho que essencialmente é uma questão de as pessoas ainda não se terem apercebido que por de trás da criação de cães há um comércio muito cruel, há uma crueldade muito grande no tratamento dos animais, e que, de facto, preferem um cão de raça bonitinho porque é para a aparência e não é para muito mais.

Há ainda a questão dos espectáculos com animais. Vocês defendem a sua proibição. Sim, todos os espectáculos que envolvem sofrimento animal. Portanto, touradas e caça desportiva também são coisas que já deveriam deixar de existir. Aquelas tradições que já não fazem sentido nenhum e, na maior parte dos sítios, nem sequer são tradição. Mas defendem uma lei geral para todo o país? É porque há vários municípios que já têm algumas dessas proibições. Essencialmente o importante era proibir mesmo a existência desses espectáculos, como os circos. Todos os espectáculos que envolvem sofrimento animal não fazem sentido: os circos, as touradas, a caça desportiva não deveriam existir como desporto, espectáculo, entretenimento. Isso não é um entretenimento porque antigamente também já foi tradição atirar os cristãos às arenas, aos leões e feliz-

mente isso já se evoluiu. O Estatuto Jurídico do Animal também é uma boa medida. Sim, e a questão dos canis de abate. O PAN defende, e está provado, que a única forma eficiente de controlar a população animal é a esterilização, não é o abate. Portanto, defendemos o fim dos canis de abate, a utilização da esterilização como controle da população animal. Para as pessoas perceberem o que está em causa na nova lei: o que é que agora é considerado crime contra os animais? Há um bocadinho de liberdade de considerar o que são maus-tratos e isso também é um problema. E fala-se em animais de companhia e não nos outros animais de produção, cavalos e essas coisas todas. O que são maus-tratos? Fica ali um bocado no vazio, é preciso interpretar e essa parte caberá aos tribunais entender o que são maus-tratos. Depois falta sensibilização.

Como é que vocês vêem as críticas recorrentes de algumas pessoas que dizem que os defensores dos animais não têm o mesmo tipo de sensibilidade com as pessoas que sofrem? Mas isso é mentira. Os animais são seres vivos tal como as outras pessoas que também ajudamos. Agora, uma coisa não impede a outra. Não podemos ajudar todos, cada um escolhe a sua luta e de facto os animais são muito pouco protegidos, muito abusados e é preciso defendê-los. Já há muitas pessoas a defender os velhinhos, as crianças, não é que nós não o defendemos. O PAN tem medidas específicas nessa matéria, como haver um subsídio mínimo garantido para toda a gente. Como nasceu essa sua sensibilidade para os animais? Desde que nasci, desde que me conheço por gente, que eu vi-a animais na rua e queria levar tudo para casa e ajudar. Lembro-me de ser muito miúda e de ainda andar na escola primária e criar a Sociedade Protectora dos Animais com amigas. Alimentava animais na rua, levava-os ao veterinário. Tanto é que sou vegetariana, quase vegana, porque, de facto, entendo que todos os animais merecem respeito, mesmo os que a maior parte das pessoas vêem como comida.

Página 258


ID: 61006263

17-09-2015

Tiragem: 8500

Pág: 1

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Semanal

Área: 4,05 x 8,62 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 2 de 2

PAN Entrevista à candidata a deputada Patrícia Ramalho. P.3

Página 259


A260

Pรกgina 260


A261

ID: 61005685

17-09-2015

Tiragem: 9000

PĂĄg: 4

PaĂ­s: Portugal

Cores: Cor

Period.: Semanal

à rea: 13,33 x 13,83 cm²

Ă‚mbito: Regional

Corte: 1 de 2

+RMH Ki MDQWDU GH UHà H[mR $OpP GDV IRUoDV SROtWLFDV com representação parlaPHQWDU 36' &'6 33 36 &'8 H %ORFR GH (VTXHUGD sendo que os partidos de &HQWUR 'LUHLWD FRPS}HP D FROLJDomR ´3RUWXJDO j IUHQWH¾ perfilam-se para as próximas eleiçþes legislativas pelo FtUFXOR GH &RLPEUD PDLV FDQGLGDWXUDV 7UDWD VH GDV GR 3DUWLGR 'HPRFUiWLFR 5HSXEOLFDQR 3'5 1yV &LGDGmRV 3DUtido Nacional Renovador 315 /LYUH 7HPSR GH $YDQoDU /LYUH 7G$ 3HVVRDV $QLPDLV 1DWXUH]D 3$1 $JLU 3DUWLGR 7UDEDOKLVWD H Movimento Alternativa SociaOLVWD 3&73 0533 3DUWLGR GD 7HUUD 3DUWLGR 3RSXODU 0RQiUTXLFR 330 -XQWRV pelo Povo e Partido Unido dos Reformados e PensionisWDV 3853 António Marinho e Pinto, anterior bastonårio da Ordem GRV $GYRJDGRV OtGHU GR 3'5

p FDEHoD GH OLVWD SRU &RLPEUD A candidatura de Nós, &LGDGmRV p HQFLPDGD SRU /XtV de Belo Morais, a do PNR por Miguel Costa Marques, a GR 3$1 SRU 9tWRU 0RUJDGR 0DUTXHV D GH $JLU SRU 6tOvia Franklim Marques, a do 3&73 0533 SRU -RmR 3D] &DUGRVR D GR 3DUWLGR GD 7HUUD por JosÊ Manuel de Castro, a do PPM por João Pedro Pinto, a de Juntos pelo Povo por Mårio Pontes e a do PURP SRU $OFLGHV 3HGUR Na sequência da divulgação de depoimentos de +HOHQD )UHLWDV FDEHoD GH OLVWD pelo PS) e de JosÊ Manuel 3XUH]D %ORFR GH (VTXHUGD R ´&DPSHmR¾ SXEOLFD RSLQLþes de António Marinho e 3LQWR 3'5 -RVp 5HLV /LYUH 7G$ 0DQXHO 5RFKD &'8 H 0DUJDULGD 0DQR ´3RUWXJDO j IUHQWH¾ Cinco cabeças de listas intervêm, hoje, num jantar GH UHà H[mR RUJDQL]DGR SHOD

estrutura editorial de que o QRVVR -RUQDO ID] SDUWH 0HGLD Centro), bem como outros meios de comunicação social da regiĂŁo, incluindo a RĂĄdio Regional do Centro que farĂĄ a respectiva transmissĂŁo em GLUHFWR NĂŁo serĂĄ um debate no sentido clĂĄssico, mas uma reflexĂŁo partilhada, evidenciando a circunstância de ser das primeiras vezes, se nĂŁo a primeira, que o ensino superior universitĂĄrio de Coimbra ´GLVSRQLELOL]DÂľ WDQWRV HOHmentos para a participação FtYLFR HOHLWRUDO +HOHQD )UHLWDV ELyORJD da Faculdade de CiĂŞncias H 7HFQRORJLD H 0DUJDULGD Mano, independentes, foram vice-reitoras, pertencendo a cabeça de lista de “Portugal Ă IUHQWHÂľ j )DFXOGDGH GH (FRQRmia, tal como JosĂŠ Manuel PuUH]D H -RVp 5HLV 0DQXHO 5RFKD ĂŠ director do ConservatĂłrio de 0~VLFD GH &RLPEUD

PĂĄgina 261


ID: 61005685

17-09-2015

Tiragem: 9000

Pág: 1

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Semanal

Área: 10,65 x 5,37 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 2 de 2

Legislativas em Coimbra

Marinho e Pinto alega que “o voto útil” é nele

O “Campeão” conclui, hoje, a publicação de um conjunto de depoimentos de cabeças de listas de candidatos a deputados à Assembleia da República pelo círculo de Coimbra. Divulgados os de Helena Freitas (PS) e José Manuel Pureza (Bloco de Esquerda), é a vez, agora, de António Marinho e Pinto (PDR), José Reis (L/TdA), Manuel Rocha (CDU) e Margarida Mano (“Portugal à frente”). Páginas 04 e 05

Página 262


A263

ID: 61003093

17-09-2015

ECOS DA CAMPANHA PAN

Partido que é «alternativa» O Pessoas-Animais-Natureza (PAN) quermostrarque «há alternativas», partidos «que acrescentam valor», defendendo as causas social, humana, ambiental e animal numa só.

Tiragem: 68889

Pág: 4

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 10,10 x 10,65 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 1 de 1

LIVRE/TEMPO DE AVANÇAR

Convergência sem cedência O cabeça de lista por Lisboa do Livre/Tempo de Avançar, Rui Tavares, disse ontem que a convergência à esquerda é um «objetivo essencial» para mudar o País, ressalvando que não é necessário ceder nos princípios. «A esquerda trabalhar junta nunca quis dizer que tivéssemos de ceder nos princípios.»

PS

Socialistas pedem voto em braille O PS defende a utilização do voto matriz em braille para que as pessoas com deficiência visual possam exercer o direito de voto em condições de sigilo e igualdade.

PEDRO NUNES/LUSA

Página 263


A264

ID: 61003489

17-09-2015

Tiragem: 12000

Pág: 6

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 9,40 x 16,36 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 1 de 1

Praxes deixam a mata transformada em lixeira DR

Patas de galinha, orelhas de porco e muito mais ficaram no chão

1 1 1 As praxes estudantis, feitas no Choupal, acabam numa lixeira total – denuncia a plataforma “Não lixes o Mondego”, que recebeu já o apoio do partido PAN - Pessoas, Animais, Natureza. Patas de galinha, orelhas de suíno, dezenas de ovos, farinha, sal grosso, açúcar, pequenas garrafas de favaios e outros detritos é o lixo que sobra das atividades de praxe. Trata-se de uma atitude que o PAN considera “inad-

missível”, até porque, “se o uso destes produtos, em atividade de praxe, já é condenável, é absolutamente reprovável que sejam deixados no local pois colocam inclusive em risco a saúde pública”. Neste contexto, o PAN insta a AAC e as comissões de praxe a tomarem providências e anuncia que vai colaborar com o movimento “Não Lixes a Latada 2015”, que visa sensibilizar os estudantes para que evitem este comportamento.

Página 264


A265

Pรกgina 265


Pรกgina 266


A267

Pรกgina 267


Pรกgina 268


A269

Pรกgina 269


Pรกgina 270


Pรกgina 271


A272

ID: 61006385

17-09-2015

Tiragem: 35268

Pág: 8

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 25,70 x 30,65 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 1 de 3

Cinco razões para ler os programas eleitorais Qual é a finalidade do sexo? Devemos repensar o conceito de “pessoa”? Para estas e outras questões, há respostas nos compromissos partidários que vão a votos no dia 4 de Outubro Legislativas 2015 Paulo Pena Ler os programas eleitorais é um dever que não cumprimos, com prazer. Com percentagens cada vez maiores de abstencionismo, já o próprio acto de votar se tem revelado facultativo, quanto mais o escrutínio das propostas que vão a sufrágio. Mas os programas merecem atenção. Pelas razões conhecidas (é lá que estão as “promessas” que cada um deve cobrar aos seus eleitos e é através deles que comparamos a “oferta” disponível) mas também pelo inegável prazer literário de algumas passagens escritas pelos nossos candidatos. Como a que se segue...

1 - Os programas tratam da nossa intimidade Está o Partido Democrático Renovador, fundado pelo eurodeputado Marinho Pinto, a prometer um combate à “cultura onanística que se tem vindo a disseminar na sociedade” e nós à espera do ponto final para melhor digerir a acusação. E a imagem. Mas, logo depois do ponto vem o resto: “É tão estúpido pretender que o sexo apenas serve para a procriação como querer reduzi-lo apenas a um instrumento de prazer.” Isto antecede uma promessa solene, uma das poucas que constam do programa tal como aparece na página online do partido. Contudo, o PDR não pretende legislar sobre a melhor forma de encarar o sexo. Apenas instalará, se for governo, um “ministério da Mulher e da Família” no elenco do Conselho de Ministros. Ainda mais íntima é a promessa do PAN — Pessoas, Animais e Natureza — de “distribuir gratuitamente copos menstruais em consultas de planeamento familiar nos centros de saúde”. O PAN gosta tanto desta proposta de substituição do uso de pensos higiénicos e tampões por um recipiente reutilizável (mais detalhes disponíveis num motor de busca) que a repete em quatro capítulos

diferentes do seu programa. Nomeadamente nas áreas de Sustentabilidade, Saúde, Igualdade e Bemestar. A esta altura, haverá quem pergunte: porquê? E o PAN responde: “A gestão saudável dos recursos deve incorporar mudanças dos nossos hábitos diários e, como tal, a diminuição da poluição e do desperdício de recursos terá de ser repensada a nível pessoal.”

2 - Os programas falam da nossa morte, com boas intenções Há expressões que a política devia usar com moderação. “Fim de vida” é uma delas. Sobretudo se aplicada a um grupo demográfico relevante da sociedade portuguesa (os reformados) e mais ainda quando se sabe que a esperança média de vida está muito além da idade da reforma (são 15 anos de diferença entre os 65 anos e os 80). Por isso, sabermos que é “prioritário para o PDR garantir que todos os portugueses tenham um fim de vida com dignidade”, logo na primeira frase do capítulo dedicado à Segurança Social, não é tão animador como parece. Por essa ordem de ideias, a proposta do Agir!, de Joana Amaral Dias, de garantir o direito de voto aos 16 anos deveria chamar-se “voto à nascença”.

3 - Os programas começam todos de maneira diferente Se descontarmos os preâmbulos — e as várias formas que têm as introduções escolhidas pelos partidos —, é significativo que nenhuma das candidaturas escolha o mesmo tema para se apresentar ao eleitorado. Ou quase... A coligação Portugal à Frente (PaF), que junta o PSD e o CDS, actualmente no Governo, inicia o seu programa com o capítulo “Família e natalidade”. Já o PS prefere arrancar com uma acção: “Virar a página à austeridade.” O Bloco de Esquerda também usa a palavra, mas noutro contexto: “Europa, de-

O PÚBLICO faz uma radiografia dos programas eleitorais a três semanas das eleições

Na campanha, o PÚBLICO fará uma comparação dos conteúdos dos programas vistos pelos olhos de jovens, empresários, desempregados, famílias, doentes, endividados, reformados, contribuintes, funcionários públicos e trabalhadores “precários”

sobedecer à austeridade.” O PCP recupera uma sua velha expressão programática, usada pelo menos desde 2011: “Uma política patriótica e de esquerda.” Já o Livre/Tempo de Avançar começa por falar de “Portugal e União Europeia”. Enquanto o partido fundado por Rui Tavares quer “incluir com urgência na agenda europeia a reestruturação das dívidas” e levar a troika a julgamento no Tribunal de Justiça da União Europeia, Pedro Passos Coelho defende “um Estado mais amigo das famílias e que se oriente pela preocupação de remover os obstáculos à natalidade”. O primeiro dos “objectivos” dos comunistas é ter um “Portugal livre e soberano”. O que se distingue, claramente, da proposta do BE: “uma conferência europeia para a reestruturação das dívidas dos países da periferia do euro e para o

fim do Tratado Orçamental”. Mas a distinção é mais aparente que real. Porque a escolha de palavras não esconde uma quase total sintonia de objectivos, a este respeito, entre Bloco, PCP e Livre. O PS é diferente. Quer, como o resto da esquerda, deixar cair a austeridade. Mas não dessa forma. E quer, como a coligação PaF, ser “amigo” das famílias, nomeadamente aumentando-lhes o “rendimento disponível”. O PDR começa por exigir “reformas políticas” e depois elenca 13 propostas para a Justiça (é a única área onde o faz). Já a primeira proposta do Agir! vai para o sector financeiro: “Têm de ser os accionistas dos bancos a pagar a falência dos próprios bancos”. A primeira prioridade do PAN é “permitir que os pais e mães tenham mais tempo com as/os filhas/os”.

Página 272


ID: 61006385

17-09-2015 RUI GAUDÊNCI0

Tiragem: 35268

Pág: 9

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 11,14 x 26,65 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 2 de 3

quando confrontados com algumas acções de claques de futebol — mas incluir animais no conceito de “pessoa”. Venha o “Para quê”: “Para que sejam reconhecidos direitos fundamentais aos animais tal como são reconhecidos às pessoas.” Ao pé disto, que envolve uma questão complexa de bioética, o “Como” chega a parecer óbvio: “Através do reconhecimento no Código Civil de um eventual terceiro tipo de pessoa, para além da pessoa singular e da pessoa colectiva.” Resta uma pergunta: se a medida for aprovada, o nome do partido (Pessoas, Animais e Natureza) tornase redundante e vai ter de mudar?

5 - Os programas mostramnos diferenças, mas também semelhanças

4 - Os programas fazemnos pensar em coisas que nunca pensámos Continuando no programa do PAN, que é, graficamente, o mais bem apresentado de todos os sete disponíveis, a lente política deixa de focar o particular e salta para o geral. “Repensar o conceito de ‘pessoa’” é uma das propostas do partido cuja sigla começa com um P de Pessoas. Nesta altura, abençoamos a estrutura de apresentação das propostas deste partido: Medida, Porquê, Para Quê e Como. Esta lê-se, avidamente. Porquê? “Apesar de o seu nível de consciência ser igual ao dos seres humanos, actualmente os animais não têm o direito de serem considerados como pessoas.” Ou seja, a ideia não é retirar algumas pessoas do universo das “pessoas” — como muitos portugueses já terão desejado, sobretudo

Não é preciso ter uma bola de cristal para encontrar várias medidas que serão maioritárias no novo Parlamento. Desde logo, uma que pode até ser unânime: PaF, PS, PCP, BE, Livre e Agir querem, cada um à sua maneira, acabar com os cortes salariais na função pública. O PDR e o PAN, sobre isso, não são explícitos, embora o partido ecologista tenha medidas económicas mais próximas da esquerda “clássica”, enquanto o novo partido do advogado Marinho Pinto se pronuncie defensor da economia privada: “Por cada novo emprego público criado, são necessários vários novos empregos privados que suportem com os seus impostos os custos daquele.” Toda a esquerda quer rever o número de escalões do IRS, aumentando-o, para garantir a “progressividade” do imposto sobre o trabalho, diminuindo a factura para quem tem menos rendimentos. O PAN chega a arriscar dar o seu nome às novas tabelas, chamando-lhes “taxa PAN”, o que, do ponto de vista do marketing, talvez não seja muito aconselhável... Há um outro ponto a que só a coligação PaF não adere: a resolução do endividamento das famílias. E não é por falta de espaço. O programa que junta o PSD e o CDS é o maior, em número de páginas (150), seguido pelas 137 do Livre, pelas 89 do PS, pelas 87 do PCP, pelas 64 do BE e a longa distância das 11 do PDR. Durante a campanha, o PÚBLICO fará uma comparação dos conteúdos dos programas vistos pelos olhos interessados de 10 tipos de eleitores: jovens, desempregados, empresários, famílias, endividados, reformados, doentes, contribuintes, funcionários públicos e trabalhadores “precários”.

Página 273


ID: 61006385

17-09-2015

Tiragem: 35268

Pág: 1

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 5,00 x 5,46 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 3 de 3

Cinco razões para ler os programas eleitorais Qual é a finalidade do sexo? Devemos repensar o conceito de “pessoa”? Para estas e outras questões, há respostas nos compromissos partidários que vão a votos no dia 4 de Outubro p8/9

Página 274


A275

Cinco razões para ler os programas eleitorais

Tipo Meio:

Internet

Data Publicação:

17-09-2015

Meio:

Público Online

Autores:

Paulo Pena

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=96f447d1

Por Paulo Pena 17/09/2015 - 07:57 Qual é a finalidade do sexo? Devemos repensar o conceito de "pessoa"? Para estas e outras questões, há respostas nos compromissos partidários que vão a votos no dia 4 de Outubro. Ler os programas eleitorais é um dever que não cumprimos, com prazer. Com percentagens cada vez maiores de abstencionistas, já o próprio acto de votar se tem revelado facultativo, quanto mais o escrutínio das propostas que vão a sufrágio. Mas os programas merecem atenção. Pelas razões conhecidas (é lá que estão as "promessas" que cada um deve cobrar aos seus eleitos e é através deles que comparamos a "oferta" disponível) mas também pelo inegável prazer literário de algumas passagens escritas pelos nossos candidatos. Como a que se segue... 1. Os programas tratam da nossa intimidade Está o Partido Democrático Renovador, fundado pelo eurodeputado Marinho Pinto, a prometer um combate à "cultura onanística que se tem vindo a disseminar na sociedade" e nós à espera do ponto final para melhor digerir a acusação. E a imagem. Mas logo depois do ponto vem o resto: "É tão estúpido pretender que o sexo apenas serve para a procriação como querer reduzi-lo apenas a um instrumento de prazer." Isto antecede uma promessa solene, uma das poucas que constam do programa tal como aparece na página online do partido. Contudo, o PDR não pretende legislar sobre a melhor forma de encarar o sexo. Apenas instalará, se for Governo, um "Ministério da Mulher e da Família" no elenco do Conselho de Ministros. Ainda mais íntima é a promessa do PAN - Pessoas, Animais e Natureza - de "distribuir gratuitamente copos menstruais em consultas de planeamento familiar nos centros de saúde". O PAN gosta tanto desta proposta de substituição do uso de pensos higiénicos e tampões por um recipiente reutilizável (mais detalhes disponíveis num motor de busca) que a repete em quatro capítulos diferentes do seu programa. Nomeadamente nas áreas de Sustentabilidade, Saúde, Igualdade e Bem-estar. A esta altura, haverá quem pergunte: porquê? E o PAN responde: "A gestão saudável dos recursos deve incorporar mudanças dos nossos hábitos diários e, como tal, a diminuição da poluição e do desperdício de recursos terá que ser repensada a nível pessoal." 2. Os programas fazem-nos pensar em coisas que nunca pensámos Continuando no programa do PAN, que é, graficamente, o mais bem apresentado de todos os sete disponíveis, a lente política deixa de focar o particular e salta para o geral. "Repensar o conceito de 'pessoa'" é uma das propostas do partido cuja sigla começa com um P de Pessoas. Nesta altura, abençoamos a estrutura de apresentação das propostas deste partido: Medida, Porquê, Para Quê e Como. Esta lê-se, avidamente. Porquê? "Apesar de o seu nível de consciência ser igual ao dos seres humanos, actualmente os animais não têm o direito de serem considerados como pessoas." Ou seja, a ideia não é retirar algumas pessoas do universo das "pessoas" - como muitos portugueses já terão desejado, sobretudo quando confrontados com algumas acções de claques de futebol - mas incluir animais no conceito de "pessoa". Venha o "para quê": "Para que sejam reconhecidos direitos fundamentais aos animais tal como são reconhecidos às pessoas." Ao pé disto, que envolve uma questão complexa de bioética, o "como" chega a parecer óbvio: "Através do reconhecimento no Código Civil de um eventual terceiro tipo de pessoa, para além da pessoa singular e da pessoa colectiva." Resta uma pergunta: se a medida for aprovada, o nome do partido (Pessoas, Animais e Natureza) torna-se redundante e vai ter de mudar? 3. Os programas falam da nossa morte, com boas intenções Há expressões que a política devia usar com moderação. "Fim de vida" é uma delas. Sobretudo se aplicada a um grupo demográfico relevante da sociedade portuguesa (os reformados) e mais ainda quando se sabe que a esperança média de vida está muito além da

Página 275


idade da reforma (são 15 anos de diferença entre os 65 anos e os 80). Por isso, sabermos que é "prioritário para o PDR garantir que todos os portugueses tenham um fim de vida com dignidade", logo na primeira frase do capítulo dedicado à Segurança Social, não é tão animador como parece. Por essa ordem de ideias, a proposta do Agir!, de Joana Amaral Dias, de garantir o direito de voto aos 16 anos deveria chamar-se "voto à nascença". 4. Os programas começam todos de maneira diferente Se descontarmos os preâmbulos - e as várias formas que têm as introduções escolhidas pelos partidos -, é significativo que nenhuma das candidaturas escolha o mesmo tema para se apresentar ao eleitorado. Ou quase... A coligação Portugal à Frente (PaF), que junta o PSD e o CDS, actualmente no Governo, inicia o seu programa com o capítulo "Família e natalidade". Já o PS prefere arrancar com uma acção: "Virar a página à austeridade". O Bloco de Esquerda também usa a palavra, mas noutro contexto: "Europa, desobedecer à austeridade". O PCP recupera uma sua velha expresão programática, usada pelo menos desde 2011: "Uma política patriótica e de esquerda". Já o Livre/Tempo de Avançar começa por falar de "Portugal e União Europeia". Enquanto o partido fundado por Rui Tavares quer "incluir com urgência na agenda europeia a reestruturação das dívidas" e levar a troika a julgamento no Tribunal de Justiça da União Europeia, Pedro Passos Coelho defende "um Estado mais amigo das famílias e que se oriente pela preocupação de remover os obstáculos à natalidade". O primeiro dos "objectivos" dos comunistas é ter um "Portugal livre e soberano". O que se distingue, claramente, da proposta do BE: "uma conferência europeia para a reestruturação das dívidas dos países da periferia do euro e para o fim do Tratado Orçamental". Mas a distinção é mais aparente que real. Porque a escolha de palavras não esconde uma quase total sintonia de objectivos, a este respeito, entre Bloco, PCP e Livre. O PS é diferente. Quer, como o resto da esquerda, deixar cair a austeridade. Mas não dessa forma. E quer, como a coligação PaF, ser "amigo" das famílias, nomeadamente, aumentando-lhes o "rendimento disponível". O PDR começa por exigir "reformas políticas" e depois elenca 13 propostas para a Justiça (é a única área onde o faz). Já a primeira proposta do Agir! vai para o sector financeiro: "Têm de ser os accionistas dos bancos a pagar a falência dos próprios bancos". A primeira prioridade do PAN é "permitir que os pais e mães tenham mais tempo com as/os filhas/os". 5. Os programas mostram-nos diferenças, mas também semelhanças Não é preciso ter uma bola de cristal para encontrar várias medidas que serão maioritárias no novo Parlamento que vai ser eleito no dia 4 de Outubro. Desde logo, uma que pode até ser unânime: PaF, PS, PCP, BE, Livre e Agir querem, cada um à sua maneira, acabar com os cortes salariais na função pública. O PDR e o PAN, sobre isso, não são explícitos, embora o partido ecologista tenha medidas económicas mais próximas da esquerda "clássica", enquanto o novo partido do advogado Marinho Pinto se pronuncie defensor da economia privada: "Por cada novo emprego público criado, são necessários vários novos empregos privados que suportem com os seus impostos os custos daquele." Toda a esquerda quer rever o número de escalões do IRS, aumentando-o, para garantir a "progressividade" do imposto sobre o trabalho, diminuindo a factura para quem tem menos rendimentos. O PAN chega a arriscar dar o seu nome às novas tabelas, chamando-lhes "taxa PAN", o que, do ponto de vista do marketing, talvez não seja muito aconselhável... Há um outro ponto a que só a coligação PaF não adere: a resolução do endividamento das famílias. E não é por falta de espaço. O programa que junta o PSD e o CDS é o maior, em número de páginas (150), seguido pelas 137 do Livre, pelas 89 do PS, pelas 87 do PCP, pelas 64 do BE e a longa distância das 11 do PDR. Durante a campanha, o PÚBLICO fará uma comparação dos conteúdos dos programas pelos olhos interessados de 10 tipos de eleitores: jovens, desempregados, empresários, famílias, endividados, reformados, doentes, contribuintes, funcionários públicos e trabalhadores "precários". 17/09/2015 - 07:57 Paulo Pena

Página 276


A277

ID: 61167761

17-09-2015

Tiragem: 8500

Pág: 3

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Semanal

Área: 5,22 x 26,72 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 1 de 1

http://twitter.com/oribatejo

“Óbvio que o humor deve ter limites claros. Reparam como as pessoas que vivem em regimes ditatoriais parecem tão felizes?” Vítor Villas Boas @DASSEVVB

“Portugal é dos países da OCDE com maior percentagem de alunos com acesso a computador!Quem lançou isso?Sócrates?” José Lello @JOSELELLO

“Venda do Novo Banco adiada. E salta mais uma rolha de moet & chandon em casa de Ricardo Salgado” ElDividido @_DIVIDIDO

“Para o PAN, a poluição com pensos higiénicos é um drama. Vai daí, “distribuir gratuitamente copos menstruais (...) nos centros de saúde”” Pedro Sales @PEDRO_SALES

“O sensacionalismo está para os leitores como os doces e porcarias para as crianças. Não se pode dar só porque se sabe que têm ‘saída’” Rui Silva @RPSILVA

“‘A gozar com a criança morta’ é preciso ser muito estúpido, o comediante aponta para a lua e eles olham para o dedo” João Vale @JOAOVALE Página 277


A278

Pรกgina 278


Pรกgina 279


A280

ID: 61106391

17-09-2015

Tiragem: 5000

Pág: 8

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Semanal

Área: 26,00 x 36,00 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 1 de 2

Página 280


ID: 61106391

17-09-2015

Tiragem: 5000

Pág: 1

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Semanal

Área: 6,94 x 6,12 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 2 de 2

Página 281


A282

ID: 61126074

17-09-2015

Tiragem: 3000

Pág: 5

País: Portugal

Cores: Preto e Branco

Period.: Quinzenal

Área: 26,00 x 32,60 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 1 de 1

Página 282


A283

Pรกgina 283


Pรกgina 284


Pรกgina 285


Pรกgina 286


A287

Esta câmara vai reduzir 39 cargos de chefia

Tipo Meio:

Internet

Meio:

TVI 24 Online

Data Publicação:

17-09-2015

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=9e17a5e

Câmara Municipal do Funchal já deu início ao processo de redução A Câmara Municipal do Funchal iniciou esta quinta-feira o processo para a redução dos cargos de chefia, que vão passar de 75 para 36, informou o presidente da autarquia, Paulo Cafôfo. "Estamos a falar de diretores de departamento, chefes de divisão e chefes de unidade. Todos vão ser alvo de concurso público no sentido de escolher 36, o que traduz uma redução brutal", explicou o autarca, realçando que o objetivo é tornar a Câmara "mais leve", mas também "mais eficiente" na qualidade do serviço que presta. A deliberação que nomeia o júri para os concursos dos cargos dirigentes foi hoje aprovada com votos favoráveis da Coligação Mudança (PS, BE, PTP, MPT,PAN), que lidera a autarquia, e do CDS-PP. Os vereadores do PSD e da CDU abstiveram-se. O processo segue agora para a Assembleia Municipal. "Pensamos que esta redução se justifica. Estamos a falar de uma nova etapa e nós estamos a apostar muito na modernização administrativa", sublinhou Paulo Cafôfo. A Câmara do Funchal decidiu, por outro lado, avançar com a apresentação da nova imagem do Teatro Municipal Baltazar Dias, nomeadamente ao nível do logótipo e do 'site' na internet. "Temos uma casa centenária, que é a principal casa da cultura da região, um espaço digno e magnífico. Queremos dar um salto em grande", afirmou o autarca, realçando que o recinto registou um aumento de 104% do número de sessões e de 120% de público entre 2012 e 2014. Paulo Cafôfo destacou, ainda, a criação de condições de acessibilidade para pessoas com dificuldades de locomoção, bem como a remodelação nos camarins dos artistas, e revelou que a câmara vai, agora, estabelecer uma política de bilhetes diferenciados, de modo a reduzir o preço nos espaços com menor visibilidade. 2015-09-17T15:11:00.000+01:00

Página 287


A288

Duração: 00:01:41

RTP Informação - Diário OCS: RTP Informação - Diário de de Campanha Campanha ID: 61010303

1

16-09-2015 10:41

1

1

Partido pelos Animais e pela Natureza defende o fim das touradas, dos circos e da caça desportiva http://www.pt.cision.com/s/?l=1075458d

O Partido pelos Animais e pela Natureza defende o fim das touradas, dos circos e da caça desportiva. No seu programa eleitoral defende ainda que se deve tirar apoio à pecuária e apostar mais na agricultura biológica. Declarações de André Silva, PAN.

Repetições: RTP Informação - Diário de Campanha , 2015-09-16 02:06

Página 288


A289

Duração: 00:01:35

RTP 1 - Telejornal ID: 60999931

1

OCS: RTP 1 - Telejornal

16-09-2015 08:37

1

1

Partido pelos Animais e pela Natureza defende o fim das touradas, dos circos e da caça desportiva http://www.pt.cision.com/s/?l=7db6862f

O Partido pelos Animais e pela Natureza defende o fim das touradas, dos circos e da caça desportiva. No seu programa eleitoral defende ainda que se deve tirar apoio à pecuária e apostar mais na agricultura biológica. Declarações de André Silva, PAN.

Página 289


A290

Duração: 00:01:39

RTP 1 - Jornal da Tarde ID: 60994361

1

OCS: RTP 1 - Jornal da Tarde

16-09-2015 01:29

1

1

PAN quer acabar com touradas, circos e caça desportiva http://www.pt.cision.com/s/?l=59176d94

O Partido pelos Animais e pela Natureza pretende acabar com as touradas, com os circos e com a caça desportiva. O partido quer também tirar apoios à pecuária e apostar na agricultura biológica como forma de reduzir o número de doentes e por sua vez equilibrar as contas do Sistema Nacional de Saúde. Declarações de André Silva, PAN.

Página 290


A291

Duração: 00:01:47

RTP 3 - Notícias ID: 60992297

1

OCS: RTP 3 - Notícias

16-09-2015 11:14

1

1

PAN quer acabar com touradas, circos e caça desportiva http://www.pt.cision.com/s/?l=d3b42ee7

O Partido pelos Animais e pela Natureza pretende acabar com as touradas, com os circos e com a caça desportiva. O partido quer também tirar apoios à pecuária e apostar na agricultura biológica como forma de reduzir o número de doentes e por sua vez equilibrar as contas do Sistema Nacional de Saúde. Declarações de André Silva, PAN.

Repetições: RTP Informação - Notícias , 2015-09-16 12:11 RTP Informação - Notícias , 2015-09-16 14:10 RTP Informação - Notícias , 2015-09-16 19:50

Página 291


A292

Pรกgina 292


Pรกgina 293


A294

Pรกgina 294


Pรกgina 295


Pรกgina 296


Pรกgina 297


Pรกgina 298


Pรกgina 299


A300

Pรกgina 300


Pรกgina 301


A302

Pรกgina 302


Pรกgina 303


A304

Pรกgina 304


Pรกgina 305


A306

PAN. "Há tapar de ouvidos a todas as outras forças políticas"

Tipo Meio:

Internet

Meio:

i Online

Data Publicação:

16-09-2015

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=fdfa3df8

O partido já apresentou listas de candidatos a deputados em todos os círculos eleitorais. PAN. "Há tapar de ouvidos a todas as outras forças políticas" PAN foi legalizado pelo Tribunal Constitucional a 13 de Janeiro de 2011 Andre Kosters/Lusa Jornal i 16/09/2015 11:23:42 Facebook Twitter O partido já apresentou listas de candidatos a deputados em todos os círculos eleitorais. O Pessoas-AnimaisNatureza (PAN) quer mostrar aos abstencionistas que "há alternativas", partidos "que acrescentam valor", como aquela força política, que defende as causas social, humana, ambiental e animal numa só, disse o cabeça de lista por Lisboa. "Cerca de 50% dos portugueses estão desiludidos e eu percebo porquê, são esses 50% que não votam. Temos que ir junto deles e dizer-lhes que há alternativas e desmistificar o que os grandes partidos lhes têm incutido - este tapar de ouvidos a todas as outras forças - e dizer que há partidos e movimentos que acrescentam valor, que é o caso do PAN", afirmou André Silva, em entrevista à agência Lusa. O cabeça de lista por Lisboa, que é também o porta-voz do partido, sublinhou que o PAN é "o único partido que defende, numa causa só, as causas social, humana, ambiental e animal". "É o único partido que tem um programa e causas e valores transversais a todos os partidos e movimentos políticos", disse. Para as legislativas de 04 de outubro, o PAN está "concentrado em eleger um grupo parlamentar de dois deputados" e André Silva acredita que o partido está "no bom caminho". Não podendo contar com as sondagens, onde o PAN surge na opção 'outros partidos', o cabeça de lista por Lisboa faz contas com resultados de eleições anteriores. "A avaliar pelos resultados após 2011, nas eleições autárquicas e nas eleições europeias, fazendo a transposição para o distrito, eles dão um bom indicador de que estamos no bom caminho", referiu. Outro "bom indicador", segundo André Silva, são os cerca de 80 mil seguidores que o PAN tem no Facebook, e que fazem deste o partido português com mais 'gostos' naquela rede social. "Somos o partido nº1 no ranking dos partidos políticos no Facebook, muito destacados, à frente do 2.º e 3.º classificado, que são os grandes partidos [PSD e PS]", contou. Para André Silva, tal "revela claramente que os portugueses se reveem nas causas e nos valores do PAN". O PAN concorre nos 22 círculos eleitorais existentes, mas, durante a campanha, "a aposta significativa é feita essencialmente em Lisboa e no Porto". Além de ações de campanha nos dois maiores círculos, o PAN irá "fazer uma deslocação ao Tua", já que a "questão da barragem do Tua é uma das bandeiras" do partido. Aliás, se fosse eleito deputado, André Silva, avançaria logo, "de forma simbólica", com duas propostas legislativas: "a primeira seria parar as obras na barragem do Tua". "Mantinha lá a empresa de construção para de seguida proceder à demolição do que está construído, porque fica mais barato aos contribuintes proceder à demolição daquilo que está atualmente construído do que acabar a sua construção e fazer a sua manutenção", defendeu. Outra das preocupações do partido é "a falta de tempo que existe entre pais e filhos e a sua convivência". Por isso, uma das propostas é o aumento do período de licença parental, "de quatro para doze meses". "É urgente que o governo dê sinais de que está claramente preocupado com o bem-estar das famílias portuguesas, algo que até ao momento não tem conseguido", referiu. Outra "bandeira" do PAN é "acabar com todos os espetáculos de divertimento que impliquem sofrimento e morte de animais - touradas, circo com animais e caça desportiva". "Todos os cidadãos têm o direito cultural de se divertir. Mas não pode uma minoria de cidadãos estar a divertir-se legalmente à custa do sofrimento e da morte de animais", sustentou. André Silva considera "importante chamar a atenção dos portugueses para esta questão, porque se soubessem o quanto custa ao erário público e aos seus bolsos esta atividade, não viam esta questão

Página 306


só como uma questão cultural". Dos últimos quatro anos de governação, da qual "é difícil falar de algo positivo", o cabeça de lista do PAN destaca "a debandada de 500 mil portugueses para fora do país" Lusa

Página 307


A308

PAN pretende formar um grupo parlamentar

Tipo Meio:

Internet

Meio:

i Online

Data Publicação:

16-09-2015

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=b2e2557d

O partido já apresentou listas de candidatos a deputados em todos os círculos eleitorais. PAN pretende formar um grupo parlamentar PAN foi legalizado pelo Tribunal Constitucional a 13 de Janeiro de 2011 Rodrigo Cabrita Jornal i 16/09/2015 11:23:42 Facebook Twitter O partido já apresentou listas de candidatos a deputados em todos os círculos eleitorais. O partido Pessoas-Animais-Natureza (PAN) concorreu pela primeira vez às legislativas de 2011 e apresenta-se este ano com listas de candidatos a deputados a todos os círculos eleitorais, com o objetivo de formar um grupo parlamentar. Dados essenciais do PAN: Fundação: A história do PAN tem início em 2009, quando António Rui Santos, Pedro Oliveira, Fernando Leite e Paulo Borges avançaram com a criação do Partido Pelos Animais (PPA). Em 2010, a designação muda para Partido pelos Animais e pela Natureza (PAN), sendo a atual designação Pessoas-Animais-Natureza. Foi legalizado pelo Tribunal Constitucional a 13 de Janeiro de 2011. Líder: André Silva é o atual porta-voz do partido e cabeça de lista do PAN por Lisboa, o maior círculo eleitoral do país. Histórico eleitoral: o PAN concorreu às últimas legislativas, que se realizaram em junho de 2011, nas quais o partido obteve 1,04% dos votos. Legislativas 2015: apresentou listas de candidatos a deputados em todos os círculos eleitorais. Página do partido Programa eleitoral

Página 308


A309

PAN. "Há um tapar de ouvidos a todas as outras forças políticas"

Tipo Meio:

Internet

Meio:

i Online

Data Publicação:

16-09-2015

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=52ec09f2

O partido já apresentou listas de candidatos a deputados em todos os círculos eleitorais. PAN. "Há um tapar de ouvidos a todas as outras forças políticas" PAN foi legalizado pelo Tribunal Constitucional a 13 de Janeiro de 2011 Andre Kosters/Lusa Jornal i 16/09/2015 11:23:42 Facebook Twitter O partido já apresentou listas de candidatos a deputados em todos os círculos eleitorais. O Pessoas-AnimaisNatureza (PAN) quer mostrar aos abstencionistas que "há alternativas", partidos "que acrescentam valor", como aquela força política, que defende as causas social, humana, ambiental e animal numa só, disse o cabeça de lista por Lisboa. "Cerca de 50% dos portugueses estão desiludidos e eu percebo porquê, são esses 50% que não votam. Temos que ir junto deles e dizer-lhes que há alternativas e desmistificar o que os grandes partidos lhes têm incutido - este tapar de ouvidos a todas as outras forças - e dizer que há partidos e movimentos que acrescentam valor, que é o caso do PAN", afirmou André Silva, em entrevista à agência Lusa. O cabeça de lista por Lisboa, que é também o porta-voz do partido, sublinhou que o PAN é "o único partido que defende, numa causa só, as causas social, humana, ambiental e animal". "É o único partido que tem um programa e causas e valores transversais a todos os partidos e movimentos políticos", disse. Para as legislativas de 04 de outubro, o PAN está "concentrado em eleger um grupo parlamentar de dois deputados" e André Silva acredita que o partido está "no bom caminho". Não podendo contar com as sondagens, onde o PAN surge na opção 'outros partidos', o cabeça de lista por Lisboa faz contas com resultados de eleições anteriores. "A avaliar pelos resultados após 2011, nas eleições autárquicas e nas eleições europeias, fazendo a transposição para o distrito, eles dão um bom indicador de que estamos no bom caminho", referiu. Outro "bom indicador", segundo André Silva, são os cerca de 80 mil seguidores que o PAN tem no Facebook, e que fazem deste o partido português com mais 'gostos' naquela rede social. "Somos o partido nº1 no ranking dos partidos políticos no Facebook, muito destacados, à frente do 2.º e 3.º classificado, que são os grandes partidos [PSD e PS]", contou. Para André Silva, tal "revela claramente que os portugueses se reveem nas causas e nos valores do PAN". O PAN concorre nos 22 círculos eleitorais existentes, mas, durante a campanha, "a aposta significativa é feita essencialmente em Lisboa e no Porto". Além de ações de campanha nos dois maiores círculos, o PAN irá "fazer uma deslocação ao Tua", já que a "questão da barragem do Tua é uma das bandeiras" do partido. Aliás, se fosse eleito deputado, André Silva, avançaria logo, "de forma simbólica", com duas propostas legislativas: "a primeira seria parar as obras na barragem do Tua". "Mantinha lá a empresa de construção para de seguida proceder à demolição do que está construído, porque fica mais barato aos contribuintes proceder à demolição daquilo que está atualmente construído do que acabar a sua construção e fazer a sua manutenção", defendeu. Outra das preocupações do partido é "a falta de tempo que existe entre pais e filhos e a sua convivência". Por isso, uma das propostas é o aumento do período de licença parental, "de quatro para doze meses". "É urgente que o governo dê sinais de que está claramente preocupado com o bem-estar das famílias portuguesas, algo que até ao momento não tem conseguido", referiu. Outra "bandeira" do PAN é "acabar com todos os espetáculos de divertimento que impliquem sofrimento e morte de animais - touradas, circo com animais e caça desportiva". "Todos os cidadãos têm o direito cultural de se divertir. Mas não pode uma minoria de cidadãos estar a divertir-se legalmente à custa do sofrimento e da morte de animais", sustentou. André Silva considera "importante chamar a atenção dos portugueses para esta questão, porque se soubessem o quanto custa ao erário público e aos seus bolsos esta atividade, não viam esta questão

Página 309


só como uma questão cultural". Dos últimos quatro anos de governação, da qual "é difícil falar de algo positivo", o cabeça de lista do PAN destaca "a debandada de 500 mil portugueses para fora do país" Lusa

Página 310


A311

PAN quer mostrar aos abstencionistas que há altermativas

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Notícias ao Minuto Online

Data Publicação:

16-09-2015

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=f6b901b4

O Pessoas-Animais-Natureza (PAN) quer mostrar aos abstencionistas que "há alternativas", partidos "que acrescentam valor", como aquela força política, que defende as causas social, humana, ambiental e animal numa só, disse o cabeça de lista por Lisboa. "Cerca de 50% dos portugueses estão desiludidos e eu percebo porquê, são esses 50% que não votam. Temos que ir junto deles e dizer-lhes que há alternativas e desmistificar o que os grandes partidos lhes têm incutido - este tapar de ouvidos a todas as outras forças - e dizer que há partidos e movimentos que acrescentam valor, que é o caso do PAN", afirmou André Silva, em entrevista à agência Lusa. O cabeça de lista por Lisboa, que é também o porta-voz do partido, sublinhou que o PAN é "o único partido que defende, numa causa só, as causas social, humana, ambiental e animal". "É o único partido que tem um programa e causas e valores transversais a todos os partidos e movimentos políticos", disse. Para as legislativas de 04 de outubro, o PAN está "concentrado em eleger um grupo parlamentar de dois deputados" e André Silva acredita que o partido está "no bom caminho". Não podendo contar com as sondagens, onde o PAN surge na opção 'outros partidos', o cabeça de lista por Lisboa faz contas com resultados de eleições anteriores. "A avaliar pelos resultados após 2011, nas eleições autárquicas e nas eleições europeias, fazendo a transposição para o distrito, eles dão um bom indicador de que estamos no bom caminho", referiu. Outro "bom indicador", segundo André Silva, são os cerca de 80 mil seguidores que o PAN tem no Facebook, e que fazem deste o partido português com mais 'gostos' naquela rede social. "Somos o partido nº1 no ranking dos partidos políticos no Facebook, muito destacados, à frente do 2.º e 3.º classificado, que são os grandes partidos [PSD e PS]", contou. Para André Silva, tal "revela claramente que os portugueses se reveem nas causas e nos valores do PAN". O PAN concorre nos 22 círculos eleitorais existentes, mas, durante a campanha, "a aposta significativa é feita essencialmente em Lisboa e no Porto". Além de ações de campanha nos dois maiores círculos, o PAN irá "fazer uma deslocação ao Tua", já que a "questão da barragem do Tua é uma das bandeiras" do partido. Aliás, se fosse eleito deputado, André Silva, avançaria logo, "de forma simbólica", com duas propostas legislativas: "a primeira seria parar as obras na barragem do Tua". "Mantinha lá a empresa de construção para de seguida proceder à demolição do que está construído, porque fica mais barato aos contribuintes proceder à demolição daquilo que está atualmente construído do que acabar a sua construção e fazer a sua manutenção", defendeu. Outra das preocupações do partido é "a falta de tempo que existe entre pais e filhos e a sua convivência". Por isso, uma das propostas é o aumento do período de licença parental, "de quatro para doze meses". "É urgente que o governo dê sinais de que está claramente preocupado com o bem-estar das famílias portuguesas, algo que até ao momento não tem conseguido", referiu. Outra "bandeira" do PAN é "acabar com todos os espetáculos de divertimento que impliquem sofrimento e morte de animais -- touradas, circo com animais e caça desportiva". "Todos os cidadãos têm o direito cultural de se divertir. Mas não pode uma minoria de cidadãos estar a divertir-se legalmente à custa do sofrimento e da morte de animais", sustentou. André Silva considera "importante chamar a atenção dos portugueses para esta questão, porque se soubessem o quanto custa ao erário público e aos seus bolsos esta atividade, não viam esta questão só como uma questão cultural". Dos últimos quatro anos de governação, da qual "é difícil falar de algo positivo", o cabeça de lista do PAN destaca "a debandada de 500 mil portugueses para fora do país"

Página 311


A312

PSD em Lisboa questiona PGR sobre concessão do Pavilhão Carlos Lopes

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Notícias ao Minuto Online

Data Publicação:

16-09-2015

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=99680660

O PSD em Lisboa informou hoje que vai solicitar um parecer à Procuradoria-Geral da República (PGR) sobre a cedência ao Turismo de Lisboa do pavilhão municipal Carlos Lopes, abandonado há vários anos, por considerar o processo "promíscuo". "O ex-presidente da Câmara e secretário-geral do PS [António Costa] disse que ia recorrer à PGR no âmbito do ajuste direto da Sociedade de Transportes Coletivos do Porto [STCP] e da Metro do Porto, pois é isso mesmo que fazer" com a cedência do Pavilhão Carlos Lopes à Associação e Turismo de Lisboa (ATL), afirmou o deputado Vítor Gonçalves. O autarca, que falava na Assembleia Municipal, explicou que o fará "sem acusar ninguém", mas para que a PGR "olhe para este processo de uma maneira juridicamente válida e tire as conclusões que tem de tirar". Para o eleito pelo PSD, este processo apresenta "muita promiscuidade", já que o presidente da ATL é o presidente da Câmara de Lisboa, Fernando Medina. Segundo Vítor Gonçalves, "a ATL é uma associação privada de utilidade pública, tem em vista a promoção turística, mas é majestática em Lisboa", gerindo espaços como o Terreiro do Paço, o Pátio da Galé e a zona ribeirinha. O socialdemocrata disse também que esta entidade "não presta contas a ninguém". A constituição de um direito de superfície sobre uma área de 12,9 mil metros quadrados (que diz respeito ao Pavilhão Carlos Lopes), pelo prazo de 50 anos e por cerca de 3,5 milhões de euros, a favor da ATL, foi aprovada com os votos contra dos deputados municipais do PSD (menos um), PAN, MTP, CDS-PP, PCP, PEV, BE e de um deputado independente (eleito nas listas do PS). O presidente da Junta de Freguesia das Avenidas Novas, Daniel Gonçalves (PSD), absteve-se por entender que deve "representar os interesses dos fregueses" que querem ver o espaço reabilitado. Já o PS (que tem maioria na Câmara) votou a favor, assim como o Parque das Nações Por Nós (PNPN) e cinco independentes. O Pavilhão Carlos Lopes, localizado no Parque Eduardo VII, foi criado na década de 1920 e encerrado em 2003 por falta de condições de segurança. Já foram pensadas várias alternativas para o espaço municipal, como a criação de um museu do desporto ou o novo Centro de Congressos de Lisboa, mas nenhuma avançou, pelo que a Câmara encarregou a ATL de o reabilitar. Pelo PCP, Ana Páscoa reiterou que a gestão do espaço pela ATL vai "privilegiar quem tiver melhores condições económicas". Sobreda Antunes, do PEV, frisou que a transferência serve "interesses privados e especulativos" e que "a cidade continua a ser alienada a retalho". Já a centrista Maria Luísa Aldim questionou a "opacidade" do processo, defendendo que deveria ter sido feito um concurso público. Para José Casimiro, BE, "a proposta abre grave precedente que pode vir a legitimar futuras cedências a retalho". A independente Ana Gaspar relembrou, contudo, que a requalificação é urgente: "Um dia o pavilhão não existe". O vereador do Urbanismo da autarquia, Manuel Salgado, explicou que "esta é a solução final" encontrada "que é viável" e permite recuperar o espaço. Salgado recusou as críticas do PSD, insistindo que "as contas da ATL são revistas pelo revisor oficial de contas e depositadas na presidência do conselho de ministros". O autarca adiantou que a ATL possibilitará, após a abertura do espaço, que a Câmara ali realize 15 eventos por ano, gratuitamente. As obras deverão custar 8,5 milhões de euros e demorar entre dois a três anos.

Página 312


A313

Pรกgina 313


Pรกgina 314


Pรกgina 315


A316

PAN pretende ser a "alternativa" para os abstencionistas

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Porto Canal Online

Data Publicação:

16-09-2015

URL:http://portocanal.sapo.pt/noticia/69152/

O Pessoas-Animais-Natureza (PAN) almeja mostrar aos abstencionistas que existem alternativas e partidos "que acrescentem valor", como aferiu André Silva, cabeça de lista do PAN por Lisboa, em entrevista à agência Lusa. "Cerca de 50% dos portugueses estão desiludidos e eu percebo porquê", afirmou André Silva, em declarações à agência Lusa, "são esses 50% que não votam. Temos que ir junto deles e dizer-lhes que há alternativas e desmistificar o que os grandes partidos lhes têm incutido - este tapar de ouvidos a todas as outras forças - e dizer que há partidos e movimentos que acrescentam valor, que é o caso do PAN", acrescentou o cabeça de lista por Lisboa pelo PAN. Para o porta-voz do PAN, o seu partido é o único "que tem um programa e causas e valores transversais a todos os partidos e movimentos políticos". André Silva acredita que "no bom caminho", visto que o partido almeja "eleger um grupo parlamentar de dois deputados". Um bom indicativo para o estas afirmações tem que ver com a popularidade do partido nas redes sociais, sendo que é o "partido nº1 no ranking dos partidos políticos no Facebook, muito destacados, à frente do 2.º e 3.º classificado, que são os grandes partidos [PSD e PS]", garantiu o cabeça de lista por Lisboa pelo PAN. A campanha do PAN vai incidir, essencialmente, em dois círculos eleitorais, o de Lisboa e o do Porto. Contudo, André Silva garante que irá deslocar-se ao Tua, pois a "questão da barragem do Tua é uma das bandeiras" do partido. Sendo que uma das propostas legislativas do PAN é "parar as obras na barragem do Tua". Outras das propostas de campanha do partido são a extensão do período de licença parental, de quatro meses para um ano, assim como, o término de todo o tipo de espectáculo de divertimento que impliquem o sofrimento e/ou morte de animais. Facebook PAN 16-09-2015 12:37 |Porto Canal (LYV)

Página 316


A317

ID: 60984627

16-09-2015

Tiragem: 35268

Pág: 16

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 25,70 x 31,00 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 1 de 1

Legalidade de hostel em Monsanto questionada na Assembleia Municipal O Bloco de Esquerda, que considera todo o processo de concessão de quatro espaços no parque florestal “absurdo e inaceitável”, agendou um debate de actualidade sobre o tema NUNO FERREIRA SANTOS

Lisboa Inês Boaventura A legalidade da “obra de alteração e ampliação” que contempla a abertura de um hostel com 120 camas na Quinta da Pimenteira, em Monsanto, é questionada por várias forças políticas com assento na Assembleia Municipal de Lisboa. A câmara mostra-se convicta de que a obra “não viola” o Plano Director Municipal (PDM), mas admite estar à espera de um parecer jurídico que sustente essa posição. A proposta relativa ao licenciamento desta operação foi discutida na reunião camarária da semana passada, mas a votação acabou por ser adiada depois de a oposição ter manifestado dúvidas sobre o processo. Ontem, o assunto esteve em discussão na assembleia municipal por iniciativa do BE, que agendou um debate de actualidade sobre o tema. Para o bloquista Ricardo Robles, todo o processo de concessão a um privado de um conjunto de quatro espaços municipais em Monsanto (a Quinta da Pimenteira, a Casa do Presidente, duas antigas casas de função e o Moinho do Penedo) é “absurdo e inaceitável”. Numa intervenção muito crítica da actuação do executivo presidido por Fernando Medina, condenou os “disparates deste processo”, incluindo o valor de 2600 euros fixado como renda mensal a pagar pelo concessionário (e que nos primeiros três anos desce para mil euros) e o facto de a concessão ter sido entregue a uma empresa constituída apenas depois do lançamento do concurso e com capital social de 100 euros. Quanto ao licenciamento que a câmara se preparava para aprovar na semana passada, Robles sustentou que este “tem inúmeros problemas”, entre os quais o facto de prever a construção de um edifício com 32 camas (designado no projecto por “estufa hostel”) no local onde existe hoje uma estufa. “Uma estufa é uma estufa, e uma estufa hostel não é uma estufa, é um hostel”, afirmou, defendendo que está em causa uma “demolição ilegal”. Para Robles, a obra de alteração e ampliação prevista “viola” o PDM, além de ir além do projecto relativamente ao qual o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas disse, em meados de 2014, nada ter a opor. Dúvidas sobre

A câmara está convicta de que a obra “não viola” o PDM, mas admite estar à espera de um parecer jurídico

PSD quer que PGR investigue Associação de Turismo de Lisboa Deputado municipal fala em relações de “promiscuidade” com a câmara

O

PSD quer que a Procuradoria-Geral da República (PGR) investigue a Associação de Turismo de Lisboa (ATL), uma entidade que “é majestática” e “não presta contas a ninguém”, e as suas relações, de “promiscuidade”, com a Câmara de Lisboa. O anúncio de que o partido vai recorrer à PGR foi feito ontem na sessão da Assembleia Municipal de Lisboa em que se discutiu a constituição de um direito de superfície sobre o Pavilhão Carlos Lopes a favor da ATL. A proposta foi aprovada com os votos contra de praticamente toda a oposição: PSD (com a excepção do presidente da Junta de Freguesia das Avenidas Novas, que se absteve), PAN, MPT, CDS, PCP, PEV, BE opuseram-se à proposta, tendo o deputado Nunes da Silva, dos Cidadãos por Lisboa, assumido

a mesma posição. Lembrando que a ATL tem já sob sua gestão o Terreiro do Paço e a zona ribeirinha de Lisboa, o socialdemocrata Victor Gonçalves criticou “as sucessivas concessões atribuídas” a esta entidade, defendendo que ela não tem “capacidade” para acumular a gestão desse “império” com a actividade de promoção turística. Quanto àquilo que considerou serem relações de “promiscuidade” com a câmara, o deputado lembrou que tanto o município como a direcção da ATL são presididas por Fernando Medina. “Pode parecer normal para toda a gente, mas para mim não é.” Ana Páscoa, do PCP, acusou o executivo camarário de estar, no caso do pavilhão, “a entregar o espaço de mão beijada a outros fins que não os de servir o desporto e a cultura”. A

deputada criticou também os preços “claramente proibitivos” que a ATL se prepara para cobrar pela utilização do espaço, preços que, diz, vão “deixar de fora a esmagadora maioria dos lisboetas”. Luísa Aldim, do CDS, manifestou-se contra o facto de a concessão do pavilhão no Parque Eduardo VII não ter sido alvo de um concurso público, decisão que trouxe “opacidade” a este processo. Também Sobreda Antunes, do PEV, e José Casimiro, do PE, criticaram a proposta camarária, enquanto a independente Ana Gaspar saiu em sua defesa, sublinhando a urgência das obras de recuperação da infra-estrutura. O vereador Manuel Salgado rejeitou que a ATL seja uma instituição “opaca” e defendeu que as intervenções feitas por esta entidade no Terreiro do Paço “muito valorizaram a Baixa”.

esse mesmo aspecto foram também levantadas, à margem da assembleia municipal, pelo vereador João Gonçalves Pereira. Aos jornalistas, o autarca centrista anunciou que irá pedir àquele instituto que clarifique a sua posição, “para tranquilizar toda a gente e para garantir que a câmara não comete nenhuma ilegalidade”. Já o PSD manifestou o seu apoio à posição do BE, afirmando pela voz de Magalhães Pereira que “não podem nem devem ser admitidas” em Monsanto “impermeabilizações e destruições de viveiros” como aquelas que em seu entender irão ocorrer na Quinta da Pimenteira. Também o seu colega de bancada Victor Gonçalves criticou o projecto para o local: “Acho que o dinheiro não justifica tudo. Isto não é salvaguardar o parque de Monsanto, é fazer dinheiro à custa do parque de Monsanto”, disse. Para o autarca do PSD, é claro que a obra que a autarquia pretende viabilizar colide com o PDM por prever a construção de um hostel em “espaços exteriores verdes de recreio e produção”. “Toda a proposta vai contra o que está definido no PDM”, afirmou também Luísa Aldim, do CDS. Já Cláudia Madeira, do PEV, criticou que se vá permitir um aumento da superfície de pavimento de quase 3500m2 em Monsanto, que “não é nem pode ser um banco de terrenos, uma área de negócios para a Câmara de Lisboa”. “É nossa convicção que não viola o PDM”, respondeu o vereador da Estrutura Verde, lembrando que no seu regulamento se diz que nos espaços verdes de recreio e de produção é permitida a existência de “restaurantes, comércio e terciário”. Quanto ao hostel, José Sá Fernandes disse que uma “outra disposição” do documento estabelece que “os sítios habitacionais [como o edifício principal da Quinta da Pimenteira] podem transformar-se em hostel”. O autarca garantiu que o viveiro existente no local “não é afectado uma vírgula, um metro quadrado”, assegurando ainda que “não há mais permeabilização”, na medida em que a tal “estufa hostel” vai ser construída “numa estufa que não é hoje estufa nenhuma”. “Está em ruínas e é de cimento”, concluiu Sá Fernandes, sem responder à pergunta de Cláudia Madeira sobre o que é feito do “grande debate” sobre Monsanto que prometera realizar este mês.

Página 317


A318

Pรกgina 318


Pรกgina 319


Pรกgina 320


Pรกgina 321


A322

Pรกgina 322


Pรกgina 323


Pรกgina 324


Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.