Crise internacional

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A CRISE INTERNACIONAL

Igor Morais


CENÁRIO INTERNACIONAL – ATÉ JANEIRO/2011 As expectativas para 2011 eram de RECUPERAÇÃO DO CRESCIMENTO MUNDIAL.

Leves impactos da crise financeira

Crise soberana na Europa menos aguda

Troca de títulos por ações

CENÁRIO INTERNACIONAL – PÓS JANEIRO/2011 Arab Spring

Evolução do preço do Petróleo (Brent – US$/barril)

Estima-se que: + 10% no preço do petróleo: - 0,2 p.p. no crescimento global

+29%


CENÁRIO INTERNACIONAL – ATÉ JANEIRO/2011 As expectativas para 2011 eram de RECUPERAÇÃO DO CRESCIMENTO MUNDIAL.

Leves impactos da crise financeira

Crise soberana na Europa menos aguda

Troca de títulos por ações

CENÁRIO INTERNACIONAL – PÓS JANEIRO/2011 Arab Spring Terremoto e Tsunami no Japão  O Japão responde por 9 % do PIB mundial  3ª maior economia do Mundo.

 O País é fornecedor exclusivo de bens intermediários para as industrias eletrônica e automotiva. Efeito sobre:

 Cerca de 27% da energia elétrica no Japão provém da Energia Nuclear. TAIWAN

CHINA

CORÉIA DO SUL

EUA


CENÁRIO INTERNACIONAL – ATÉ JANEIRO/2011 As expectativas para 2011 eram de RECUPERAÇÃO DO CRESCIMENTO MUNDIAL.

Leves impactos da crise financeira

Crise soberana na Europa menos aguda

Troca de títulos por ações

CENÁRIO INTERNACIONAL – PÓS JANEIRO/2011 Arab Spring Terremoto e Tsunami no Japão

Preço do petróleo

Forte crescimento nos países emergentes Desemprego elevado Crise fiscal na Europa Limites da política fiscal

Dificulta saída da crise • A recuperação parou em algum momento do 2º trim.


EUA – IMPLICAÇÕES ECONÔMICAS – LADO MONETÁRIO O QUE É O QUATITATIVE EASING? Na prática, é uma emissão de moeda, aumento da base monetária para compra de títulos.

Ao usar o dinheiro na compra de títulos do Tesouro de longo prazo, o FED facilita os empréstimos para setores ligados a investimentos.

QE I

QE II

QE III ?

Entre 2009 e início de 2010, o FED adquiriu cerca de US$ 1,7 trilhão de títulos lastreados em hipoteca.

Entre o fim de 2010 e junho/2011 comprou mais US$ 600 bilhões em títulos públicos.

O baixo teto da dívida deixa pouco espaço para novas medidas como essa.

Ativos Totais - FED (em US$ milhões)


EUA – IMPLICAÇÕES ECONÔMICAS – LADO MONETÁRIO O RESULTADO FOI O ESPERADO? Estoque de moeda x multiplicador monetário

Multiplicador monetário é a capacidade que os bancos tem de ampliar a Base Monetária, emprestando dinheiro.

 O multiplicador calcula a quantidade máxima de dinheiro que um depósito inicial pode se expandir em uma dada taxa de reserva


EUA – IMPLICAÇÕES ECONÔMICAS – LADO MONETÁRIO O RESULTADO FOI O ESPERADO?

Pra onde foi o dinheiro? U.S. Government Obligations

Estoque de moeda x multiplicador monetário

U.S. Treasury securities

Foreign debt securities

Fonte: FED, FDIC - Statistics on Depository Institutions Report


EUA – IMPLICAÇÕES ECONÔMICAS – LADO MONETÁRIO O RESULTADO FOI O ESPERADO?

Curva de Juros - EUA

Pra onde foi o dinheiro? U.S. Government Obligations

(taxa % a.a. títulos de 10 anos)

U.S. Treasury securities

Ainda continua a ser o “porto seguro”. Foreign debt securities

Falta aos investidores confiança e credibilidade na política do governo de recuperação da economia Fonte: FED, FDIC - Statistics on Depository Institutions Report


EUA – AS MEDIDAS DE SOCORRO GERARAM UM PASSIVO FISCAL Governo sempre gastou mais do que arrecadou Resultado Fiscal (em US$ bilhões)

(em % do PIB)

-US$ 10

-US$ 1.650

-10,3%


EUA – AS MEDIDAS DE SOCORRO GERARAM UM PASSIVO FISCAL Resultando em pressões sobre a dívida pública Limite Estatutário da Dívida do Governo (em US$ bilhões)

Lei criada em 1917

Limite já foi revisto mais de 100 vezes Desde o início da crise, já foi revisto 4 vezes:

03/10/08 + US$ 1,5 trilhão

17/02/09 + US$ 790 bilhões

28/12/09 + US$ 290 bilhões

12/02/10 + US$ 1,9 trilhão

50

5.950

US$ 4,4 trilhões

14.300


EUA – QUAL ERA O PROBLEMA? Porém, nem toda a dívida está no mercado Dívida Federal (em US$ bilhões)

China (US$ 1.152)

Japão (US$ 906)

UK (US$ 333)

Oil exporters (US$ 221)

Brasil (US$ 207)


EUA – QUAL ERA O PROBLEMA? Vencimento de compromissos no curto prazo (mês de agosto - em US$ bilhões)

1

2

3

4 12

8

9 11

11

15

11

16 22

3

22

10

23 13

11

29 13

10

3

10

11

3

17

17

3

11

12

9

11

10

9

7

14

26 3

12

31 7

12

19

25 9

7

12

18

24

30 12

19

17

41

10

4

11 10

Despesa

5

32

10 4

Receita

170 Receita Total

12

8

306 Despesa Total


EUA – A SOLUÇÃO POLÍTICA A solução proposta gerou mais incertezas..... 01/ago. Governo ganha US$ 900 bi

01/out.

Proposta de redução do déficit em US$ 917 bilhões em 10 anos. Somente US$ 21 bilhões em 2012

23/nov. a 23/dez.

31/dez.

Data limite para o acordo sobre o orçamento

Comitê House-Senate (12 membros) para decidir sobre cortes/arrecadação de US$ 1,2 – US$ 1,5 trilhão

Autorização para novo aumento do limite Sem acordo

Até fevereiro. Congresso pode reprovar o aumento do limite mas, presidente pode vetar.

Há aumento no limite de endividamento mas, os cortes serão iguais em gastos domésticos e defesa

Com acordo


EUA – O QUE FALTOU  combinar com a economia Evolução do PIB dos EUA e Recessões

Desde 1945 foram 11 ciclos recessivos

Média foi de 11 meses de recessão em cada ciclo

(em % ao ano)

9 aumentos consecutivos no limite da dívida

+ 9 aumentos (US$ 879 bi  US$ 1,49 trilhão)

1973-75 (16 meses)

2007-09 (18 meses)

Podemos notar uma relação direta entre a política fiscal e as recessões.


EUA – IMPLICAÇÕES ECONÔMICAS Endividamento das famílias

O ritmo de recuperação da economia dos Estados Unidos está abaixo do esperado.

(US$ bilhões)

Será que o ajuste realizado foi suficiente?

Taxa de desemprego (série com ajuste sazonal)

10,1 9,2

Média de 40 semanas para encontrar um emprego

Fonte: The economist

nov/09

abr/09

set/08

fev/08

jul/07

dez/06

4,4

jan/11

6,3 milhões estão desempregados por mais de 6 meses

jun/10

O alto desemprego é mais um empecilho para reduzir o endividamento.


EUA – IMPLICAÇÕES ECONÔMICAS Gastos dos Consumidores

2011-II sobre 2007-II

(índice de quantum – 2005 = 100)

(var.%)

-5,6%

Viagens nos EUA

-6,1%

Móveis

-7%

Gasolina

-24% É difícil fazer com que o consumo recupere devido o peso da dívida. Consumo representa 70% do PIB. Fonte: BEA

Veículos novos


EUA – IMPLICAÇÕES ECONÔMICAS Valorização em relação ao Dólar

A rápida expansão da liquidez pode criar desequilíbrios em outros países:

(jul – 2011/2010)

5% 6% 6%

 Valorização das moedas nacionais.  Crescimento no preço dos ativos.  Risco de bolhas no preço dos

mai/11

jan/11

nov/10

set/10

jul/10

mai/10

mar/10

jan/10

nov/09

set/09

jul/09

mai/09

mar/09

jan/09

nov/08

set/08

jul/08

mar/11

107 mai/08

Australia

Imóveis dobraram de preço em 3 anos

100 mar/08

15%

Brasil

Coreia do Sul

Chile

Alemanha

Japão

Africa do Sul

Rússia

México

196

India

Preço dos imóveis - SP Rendimento Real do Trabalhador - SP

Inglaterra

(jan 2008 = 100)

China

Argentina

Preço dos imóveis x Renda

jan/08

13%13%

-5%

imóveis

Fonte: BCB, FIPE, The economist

9%

10% 10% 11% 11%

21%

Porém, no Brasil, não há mecanismos de alavancagem da dívida. CDO, mortgage equity withdrawal, refinanciamento de hipoteca, etc.


UMA NOVA RECESSÃO NOS EUA?

1

Justificativa da S&P:  O acordo de aumento do limite de dívida prevê US$ 2 trilhões de ajuste no orçamento.

 A S&P esperava US$ 4 trilhões para estabilizar a dívida

2

Comunicou o Departamento do Tesouro da revisão da dívida  A justificativa era econômica.  O Departamento apontou o erro da S&P, mostrando que, na verdade, US$ 2 trilhões estabilizaria a dívida, de acordo com dados da CBO. Um erro de considerar o PIB nominal em vez do PIB real.

3

Mudança de motivo do rebaixamento da nota de risco  Em nova nota, a S&P passou a usar a justificativa política, em detrimento da justificativa econômica.

Fonte: Treasury.gov


UMA NOVA RECESSテグ NOS EUA?


UMA NOVA RECESSÃO NOS EUA?

1

Os riscos existem:  Ao final do ano, vence o acordo de ampliação do segurodesemprego estendido.  Não há mais espaço para política monetária

2

Impactos derivados  Dólar deve continuar fraco  Menor dinâmica no comércio internacional  Menor crescimento do PIB (2011-2012)

3

Problema não é de liquidez  Fluxo de crédito interbancário não foi afetado


QUAL A SAÍDA?

1

Estímulos econômicos de curto-prazo  Porém, se tentar acelerar muito, o prejuízo pode ser maior...

 Fake Alien Invasion Can Improve The Economy! (Paul Krugman)  Onde o remédio keynesiano não funciona?  Não são quaisquer gastos do governo estimulam a economia (taxa de retorno positiva).

2

Reformas no médio-prazo  O estímulo de curto prazo devem ser acompanhados de uma ambiciosa política de redução da dívida no médio prazo.

 Reforma no Medical Care e Medical Aid?


CENÁRIO INTERNACIONAL – CRISE FISCAL NA EUROPA A situação nos PIIGS piorou bastante nos últimos tempos, especialmente motivada pela falta de apoio popular na tentativa de promoção de ajustes fiscais. Necessidade de financiamento para 2011 (% do PIB) US$ 3.108

Portugal Irlanda Itália Grécia Espanha Fonte: IMF

US$ 4.065

Total de US$ 9 trilhões US$ 518

Em US$ bilhões

US$ 552

US$ 81

US$ 50

US$ 40 US$ 285

US$ 353


CENÁRIO INTERNACIONAL – CRISE FISCAL NA EUROPA A taxa de desemprego não cede (% da força de trabalho 2011)

E as perspectivas não são positivas na Zona do Euro (desempregados em milhões de pessoas)

14,8

15,7

15,4 14,8

11,7

2008 2009 2010 Fonte: The economist

2011

2012


CENÁRIO INTERNACIONAL – CRISE FISCAL NA EUROPA

A

Arrecadação Federal de Impostos (valores reais)

Itália (Euros)

arrecadação sofre muito em momentos de crise e elevado desemprego.

Necessidade

de aumentar o gasto  seguro desemprego.

Se nos EUA veremos o dólar ainda fraco com a possibilidade do FED “imprimir” mais dinheiro ou aumentar a carga tributária.

Na

Grécia (Euros)

Europa é diferente, os países estão endividados numa moeda que, em última análise, eles não controlam.

Os

países em dificuldades tem um mesmo problema, incapacidade de retomar o crescimento.

É evidente que eles precisariam passar por uma desvalorização cambial e de salários relativamente à Alemanha, p. ex.

Fonte: The economist


CENÁRIO INTERNACIONAL – HÁ DESAFIOS NO FUTURO... População x idade – Zona do Euro

A

elevada dívida tem dois impactos diretos:

Necessidade de ajuste fiscal; Famílias devem elevar a poupança;

O

desafio população:

do

envelhecimento

Mudança no perfil do consumo; Impactos sobre a previdência.

da

1950 100+ 95-99 90-94 85-89 80-84 75-79 70-74 65-69 60-64 55-59 50-54 45-49 40-44 35-39 30-34 25-29 20-24 15-19 0

Fonte: The economist

5

10

15

20

25


CENÁRIO INTERNACIONAL – HÁ DESAFIOS NO FUTURO População x idade – Zona do Euro

A

elevada dívida tem dois impactos diretos:

Necessidade de ajuste fiscal; Famílias devem elevar a poupança;

2010 100+ 95-99 90-94 85-89

O

desafio população:

do

envelhecimento

Mudança no perfil do consumo; Impactos sobre a previdência.

da

80-84 75-79 70-74 65-69 60-64 55-59 50-54 45-49 40-44 35-39 30-34 25-29 20-24 15-19 0

Fonte: The economist

5

10

15

20

25

30


CENÁRIO INTERNACIONAL – HÁ DESAFIOS NO FUTURO População x idade – Zona do Euro

A

elevada dívida tem dois impactos diretos:

Necessidade de ajuste fiscal; Famílias devem elevar a poupança;

O

desafio população:

do

envelhecimento

da

2050 100+ 95-99 90-94 85-89 80-84 75-79

Mudança no perfil do consumo; Impactos sobre a previdência.

70-74

O problema não é só fiscal, nem só de

50-54

liquidez, o desafio é estrutural:

Retomar crescimento. Aumentar a competitividade sem o expediente cambial.

Fonte: The economist

de

uma

desvalorização

65-69 60-64 55-59 45-49 40-44 35-39 30-34 25-29 20-24 15-19 0

5

10

15

20

25


ANÁLISE REGIONAL - AMÉRICA LATINA

ARGENTINA

 PIB: US$ 310,17 (bilhões) ~ 52% do PIB de São Paulo Consumo privado/PIB: 65%  Investimento/PIB: 21%  População: 40,13 (milhões) = São Paulo (41 milhões) PIB US$ /per capita: 7.728,36 População Potencialmente Ativa (PPA) versus

Razão de Dependência (RD)

2035

Fonte: Cepal

O país tem condições de crescer fortemente nos próximos 20 anos.

% de pessoas pobres (área urbana)


ARGENTINA

ANÁLISE REGIONAL - AMÉRICA LATINA

 PIB: US$ 310,17 (bilhões) ~ 52% do PIB de São Paulo Consumo privado/PIB: 65%  Investimento/PIB: 21%  População: 40,13 (milhões) = São Paulo (41 milhões) PIB US$ /per capita: 7.728,36 População Potencialmente Ativa (PPA) versus

Razão de Dependência (RD)

País receptor de pessoas: •

2035

Fonte: Cepal

O país tem condições de crescer fortemente nos próximos 20 anos.

A Argentina tem 1,4 milhão de imigrantes.

Paraguai, Itália, Bolívia e Chile

Em sua maioria pessoas para trabalhar e que não competem com o trabalhador argentino. É um mercado em potencial


ARGENTINA

ANÁLISE REGIONAL - AMÉRICA LATINA PIB (var.% ao ano)

Perspectiva de estabilizar em 4% a.a. 8% a.a.

Pós-crise 2001 - 8 anos de crescimento: •

A maior sequencia desde 1963-1974;

Governo conseguiu combinar superávit fiscal com comercial;

Sistema financeiro está sólido, líquido e capitalizado;

Em 2010 o crédito ao setor privado cresceu 42% e o mesmo atingiu 22% do PIB;

Atenção ao PRP – Productive Recovery Program e o Plano “Manos a la obra” que prevê intensificar a relação industrial no País até 2020.

Perspectivas/desafios: •

Reduzir a desigualdade social;

Governo tem como foco aumentar a renda de 6,5 milhões de aposentados


ARGENTINA

ANÁLISE REGIONAL - AMÉRICA LATINA Taxa de desemprego x inflação •

Crescimento com estabilidade:

2002

Entre 2002-2010 a queda da desemprego ocorreu concomitantemente à queda da inflação;

Porém, a taxa de desemprego está em nível baixo (7%);

E a inflação persiste em torno de 11% a.a.

2003

• 2010

Perspectiva de manter a relação 7% x 11%

Inflação persiste: •

As perspectivas são de que esse cenário perdure para os próximos anos;

Implicação negativa  corrói o poder de compra do trabalhador


ARGENTINA

ANÁLISE REGIONAL - AMÉRICA LATINA Volume de exportações (var.% ao ano)

A importância do setor externo:

Representa uma importante fonte de receita para o País;

Após os problemas internos de 2004-2008, as exportações voltaram a gerar divisas;

Perspectivas: •

Apesar da elevada competitividade do País no mercado de produtos agropecuários, a perspectiva é que a taxa de crescimento das exportações seja menor para os próximos anos.


ARGENTINA

ANÁLISE REGIONAL - AMÉRICA LATINA Transações Correntes •

(em % do PIB)

A importância do setor externo:

Representa uma importante fonte de receita para o País;

Após os problemas internos de 2004-2008, as exportações voltaram a gerar divisas;

Perspectivas: •

US$ 6,6 bilhões

Apesar da elevada competitividade do País no mercado de produtos agropecuários, a perspectiva é que a taxa de crescimento das exportações seja menor para os próximos anos.

Risco: •

O menor crescimento das exportações, combinado com a robustez do mercado interno, pode resultar em déficit em transações correntes;

E isso pode ter implicações sobre a taxa de câmbio.


ARGENTINA

ANÁLISE REGIONAL - AMÉRICA LATINA Taxa de câmbio (Peso/R$ – 17/08 de cada ano)

A importância do setor externo:

O R$ se valorizou 27% em 2 anos

Representa uma importante fonte de receita para o País;

Após os problemas internos de 2004-2008, as exportações voltaram a gerar divisas;

Perspectivas: •

Apesar da elevada competitividade do País no mercado de produtos agropecuários, a perspectiva é que a taxa de crescimento das exportações seja menor para os próximos anos.

Risco: •

O menor crescimento das exportações, combinado com a robustez do mercado interno, pode resultar em déficit em transações correntes;

E isso pode ter implicações sobre a taxa de câmbio.


ANÁLISE REGIONAL - AMÉRICA LATINA

CHILE

 PIB: US$ 161,1 (bilhões) ~= MG Consumo privado/PIB: 72%  Investimento/PIB: 23%  População: 16,98 (milhões) < (MG = 19,6 milhões) PIB US$ /per capita: 9.485,27 12% >

População Potencialmente Ativa (PPA)

MG

versus

Razão de Dependência (RD)

% de pessoas pobres (área urbana)

2015

Fonte: Cepal


CHILE

ANÁLISE REGIONAL - AMÉRICA LATINA

 PIB: US$ 161,1 (bilhões) ~= MG Consumo privado/PIB: 72%  Investimento/PIB: 23%  População: 16,98 (milhões) < (MG = 19,6 milhões) PIB US$ /per capita: 9.485,27 12% > MG

População Potencialmente Ativa (PPA) versus

Razão de Dependência (RD)

Estabilidade atrai imigrantes: •

2015

A história de imigração no País é recente. Em 2002 eram apenas 160 mil pessoas. •

O país aposta na atração de pessoas mais qualificadas, uma vez que o nível de rejeição ao imigrante é muito baixo.

Fonte: Cepal

Principalmente da América Latina

Potencial mercado.


CHILE

ANÁLISE REGIONAL - AMÉRICA LATINA PIB

(var.% ao ano)

4,3% a.a.

4,7% a.a.

Estabilidade econômica: •

Apesar do impacto negativo que o terremoto e tsunami produziram no início de 2010, a economia se recuperou bem;

A média de crescimento 2000-2008 foi de 4,3%;

A perspectiva que se coloca para 2011-2016 é de 4,7% a.a.


CHILE

ANÁLISE REGIONAL - AMÉRICA LATINA Inflação ao Consumidor (var.% ao ano)

Estabilidade econômica: •

Apesar do impacto negativo que o terremoto e tsunami produziram no início de 2010, a economia se recuperou bem;

A média de crescimento 2000-2008 foi de 4,3%;

A perspectiva que se coloca para 2011-2016 é de 4,7% a.a.

Em um cenário de inflação ainda um pouco pressionada por: petróleo + alimentação;


CHILE

ANÁLISE REGIONAL - AMÉRICA LATINA Volume de exportações (var.% ao ano)

Estabilidade econômica: •

Apesar do impacto negativo que o terremoto e tsunami produziram no início de 2010, a economia se recuperou bem;

A média de crescimento 2000-2008 foi de 4,3%;

A perspectiva que se coloca para 2011-2016 é de 4,7% a.a.

Em um cenário de inflação ainda um pouco pressionada por: petróleo + alimentação;

Riscos: •

De um lado, o elevado preço da principal commoditie exportada gera receitas para o país;

Porém, a perspectiva é que essa receita seja menor nos próximos anos;


CHILE

ANÁLISE REGIONAL - AMÉRICA LATINA Transações Correntes (Em % do PIB)

• US$ 3,2 bilhões

Estabilidade econômica: •

Apesar do impacto negativo que o terremoto e tsunami produziram no início de 2010, a economia se recuperou bem;

A média de crescimento 2000-2008 foi de 4,3%;

A perspectiva que se coloca para 2011-2016 é de 4,7% a.a.

Em um cenário de inflação ainda um pouco pressionada por: petróleo + alimentação;

Riscos: •

De um lado, o elevado preço da principal commoditie exportada gera receitas para o país;

Porém, a perspectiva é que essa receita seja menor nos próximos anos;

E não deve evitar que o País tenha déficit em transações correntes já a partir de 2011;


CHILE

ANÁLISE REGIONAL - AMÉRICA LATINA Taxa de Câmbio (Peso/US$ dia 17/08 de cada ano)

Estabilidade econômica: •

Apesar do impacto negativo que o terremoto e tsunami produziram no início de 2010, a economia se recuperou bem;

• O Peso se valorizou 16% • em 2 anos

A média de crescimento 2000-2008 foi de 4,3%; A perspectiva que se coloca para 2011-2016 é de 4,7% a.a.

Em um cenário de inflação ainda um pouco pressionada por: petróleo + alimentação;

Riscos: •

De um lado, o elevado preço da principal commoditie exportada gera receitas para o país;

Porém, a perspectiva é que essa receita seja menor nos próximos anos;

E não deve evitar que o País tenha déficit em transações correntes já a partir de 2011;

Reflexo de uma moeda que se valorizou significativamente nos últimos 2 anos;


CHILE

ANÁLISE REGIONAL - AMÉRICA LATINA Taxa de Câmbio (Peso/R$ dia 17/08 de cada ano)

• O mesmo em relação ao Real: 1,1% em 2 anos

Estabilidade econômica: •

Apesar do impacto negativo que o terremoto e tsunami produziram no início de 2010, a economia se recuperou bem;

A média de crescimento 2000-2008 foi de 4,3%;

A perspectiva que se coloca para 2011-2016 é de 4,7% a.a.

Em um cenário de inflação ainda um pouco pressionada por: petróleo + alimentação;

Riscos: •

De um lado, o elevado preço da principal commoditie exportada gera receitas para o país;

Porém, a perspectiva é que essa receita seja menor nos próximos anos;

E não deve evitar que o País tenha déficit em transações correntes já a partir de 2011;

Reflexo de uma moeda que se valorizou significativamente nos últimos 3 anos;


MÉXICO

ANÁLISE REGIONAL - AMÉRICA LATINA

 PIB: US$ 1.143,22 (bilhões) = (Argentina + Chile + Colômbia + Peru)*1,2

Consumo privado/PIB: 70%  Investimento/PIB: 22%  População: 107,55 (milhões) PIB US$ /per capita: 8.202,77 =MG População Potencialmente Ativa (PPA) versus

% de pessoas pobres

Razão de Dependência (RD)

(área urbana)

País ainda sofre com um 2025 grande problema de desigualdade social

Fonte: Cepal


MÉXICO

ANÁLISE REGIONAL - AMÉRICA LATINA

 PIB: US$ 1.143,22 (bilhões) = (Argentina + Chile + Colômbia + Peru)*1,2

Consumo privado/PIB: 70%  Investimento/PIB: 22%  População: 107,55 (milhões) PIB US$ /per capita: 8.202,77 =MG População Potencialmente Ativa (PPA) versus

Razão de Dependência (RD)

Problema de emigração: • •

2025

Há mais de 8 milhões de mexicanos fora do país. 99% nos EUA O país recebe, todo ano, cerca de 2,3% do PIB com envio de recursos dos emigrantes. •

Fonte: Cepal

Média/mês US$ 258/emigrante

Tem como destino principalmente a classe baixa


MÉXICO

ANÁLISE REGIONAL - AMÉRICA LATINA PIB (var.% ao ano)

Forte vinculação com os EUA: •

Após a entrada no NAFTA, o ciclo do produto no país passou a seguir de perto o comportamento da economia americana;

Foi um dos países, na América Latina, que mais sentiu os impactos da crise de 2001 e 2008;

Eleições presidenciais em julho de 2012 não devem atrapalhar o ciclo de crescimento para os próximos 5 anos;

Maior risco  desaceleração da economia dos EUA.


MÉXICO

ANÁLISE REGIONAL - AMÉRICA LATINA Taxa de Desemprego (em %)

Forte vinculação com os EUA: •

Após a entrada no NAFTA, o ciclo do produto no país passou a seguir de perto o comportamento da economia americana;

Foi um dos países, na América Latina, que mais sentiu os impactos da crise de 2001 e 2008;

Eleições presidenciais em julho de 2012 não devem atrapalhar o ciclo de crescimento para os próximos 5 anos;

Maior risco  desaceleração da economia dos EUA.

A recuperação da economia se deu via geração de empregos;

Mas, a perspectiva é que essa se mantenha no atual patamar.


MÉXICO

ANÁLISE REGIONAL - AMÉRICA LATINA Inflação ao Consumidor (var.% ao ano)

Política monetária e inflação: •

O aspecto positivo é que a inflação manteve-se baixa, e com perspectiva de assim continuar. •

Bom para manter a renda real, com implicações positivas sobre a demanda

A taxa de juros real está em 1% ao ano e a curva de juros projeta estabilidade nos juros no médio prazo

Essa tem sido complementada com uma política fiscal sólida onde: •

O pacote fiscal de 2010 resultou em aumento da arrecadação;

Governo fez um controle de gastos

Tal cenário estabilizou a dívida/PIB em 43% do PIB

Bancos estão em posição sólida – líquidos (foi feito um teste de stress recentemente)

A taxa de inadimplência na economia é baixa


MÉXICO

ANÁLISE REGIONAL - AMÉRICA LATINA Volume exportado (var.% ao ano)

Importante vetor de crescimento: •

As exportações representam um importante vetor de crescimento da indústria

Porém, a desaceleração dos EUA pode implicar em um ritmo de crescimento menor nos próximos anos


MÉXICO

ANÁLISE REGIONAL - AMÉRICA LATINA Transações Correntes (Em % do PIB)

Importante vetor de crescimento: •

As exportações representam um importante vetor de crescimento da indústria

Porém, a desaceleração dos EUA pode implicar em um ritmo de crescimento menor nos próximos anos

Conjugado com menores resultados esperados na conta petróleo,

Espera-se um pequeno aumento do déficit em transações correntes


MÉXICO

ANÁLISE REGIONAL - AMÉRICA LATINA Taxa de Câmbio (Peso/R$ - dia 17/08 de cada ano)

O Real se valorizou 11% em 2 anos.

Importante vetor de crescimento: •

As exportações representam um importante vetor de crescimento da indústria

Porém, a desaceleração dos EUA pode implicar em um ritmo de crescimento menor nos próximos anos

Conjugado com menores resultados esperados na conta petróleo,

Espera-se um pequeno aumento do déficit em transações correntes

Nesse cenário, o Peso se valorizou frente ao dólar mas, menos do que o Real.

O Banco Central continua a comprar moeda para evitar mais valorização. Reservas estão em US$ 130 bilhões.

Estimativas do FMI colocam a taxa de câmbio no MX em patamar de equilíbrio


ANÁLISE REGIONAL - AMÉRICA LATINA

PERU

 PIB: US$ 126,98 (bilhões) ~11%> RS Consumo privado/PIB: 68%  Investimento/PIB: 24%  População: 29,1 (milhões) = 1,7x o RS PIB US$ /per capita: 4.363 (menos de ½ do RS)

População Potencialmente Ativa (PPA) versus

Razão de Dependência (RD)

2025

Fonte: Cepal

% de pessoas pobres (área urbana)


PERU

ANÁLISE REGIONAL - AMÉRICA LATINA

 PIB: US$ 126,98 (bilhões) ~11%> RS Consumo privado/PIB: 68%  Investimento/PIB: 24%  População: 29,1 (milhões) = 1,7x o RS PIB US$ /per capita: 4.363 (menos de ½ do RS)

População Potencialmente Ativa (PPA) versus

Razão de Dependência (RD)

Mudanças recentes: •

Há cerca de 600 mil peruanos morando em outros países •

2025

Fonte: Cepal

½ desse total nos EUA (80% completaram o ensino médio)

Esses emigrantes enviam cerca de 2% do PIB todo ano para o País = US$ 2,5 bilhões.

Esse processo tem se modificado nos últimos anos. A melhora nas condições econômicas está atraindo trabalhadores.


PERU

ANÁLISE REGIONAL - AMÉRICA LATINA PIB

(var.% ao ano)

5,6% a.a.

6% a.a.

Rápido crescimento: •

O Peru teve uma das maiores taxas de crescimento do PIB na América Latina no póscrise 2008-09  8,8%;

Dois pilares: mercado interno (emprego) e redução da pobreza;

A forte entrada de capitais no País impôs ações, por parte do Banco Central, no controle do câmbio: •

Aumento de reservas  estão em US$ 46 bilhões 5,6x as obrigações de curto prazo.


PERU

ANÁLISE REGIONAL - AMÉRICA LATINA Inflação ao Consumidor (var.% ao ano)

Rápido crescimento: •

O Peru teve uma das maiores taxas de crescimento do PIB na América Latina no póscrise 2008-09  8,8%;

Dois pilares: mercado interno (emprego) e redução da pobreza;

A forte entrada de capitais no País impôs ações, por parte do Banco Central, no controle do câmbio: •

Aumento de reservas  estão em US$ 46 bilhões 5,6x as obrigações de curto prazo.

Estabilidade de preços •

O Peru tem um histórico de controle de preços parecido com o Brasil. Em 1991 a inflação foi de 409% ao ano;

Em 1996 chegou a 11%;

Apesar do aumento previsto em 2011, devido a choque de preço de commodities, a perspectiva é que a mesma se mantenha estável nos próximos anos.


PERU

ANÁLISE REGIONAL - AMÉRICA LATINA Taxa de Desemprego (Em %)

Rápido crescimento: •

O Peru teve uma das maiores taxas de crescimento do PIB na América Latina no póscrise 2008-09  8,8%;

Dois pilares: mercado interno (emprego) e redução da pobreza;

A forte entrada de capitais no País impôs ações, por parte do Banco Central, no controle do câmbio: •

Aumento de reservas  estão em US$ 46 bilhões 5,6x as obrigações de curto prazo.

Estabilidade de preços •

O Peru tem um histórico de controle de preços parecido com o Brasil. Em 1991 a inflação foi de 409% ao ano;

Em 1996 chegou a 11%;

Apesar do aumento previsto em 2011, devido a choque de preço de commodities, a perspectiva é que a mesma se mantenha estável nos próximos anos.

E a taxa de desemprego deve se manter estável.


PERU

ANÁLISE REGIONAL - AMÉRICA LATINA Volume de exportações (var.% ao ano)

Setor externo deve ter desequilíbrio: •

As exportações devem surpreender a partir de 2011, com expansão acima de 6% ao ano;


PERU

ANÁLISE REGIONAL - AMÉRICA LATINA Transações Correntes (Em % do PIB)

US$ 5,1 bilhões em 2012

Setor externo deve ter desequilíbrio: •

As exportações devem surpreender a partir de 2011, com expansão acima de 6% ao ano;

E será muito importante para reduzir o déficit em transações correntes no País;


PERU

ANÁLISE REGIONAL - AMÉRICA LATINA Taxa de Câmbio (Novo Sol/R$ dia 17/08 de cada ano)

O real se valorizou 9,5% em relação ao “novo sol”

Setor externo deve ter desequilíbrio: •

As exportações devem surpreender a partir de 2011, com expansão acima de 6% ao ano;

E será muito importante para reduzir o déficit em transações correntes no País;

Reflexo de uma taxa de câmbio valorizada;

Mesmo assim, se valorizou menos, em relação ao dólar, do que o real/Brasil;


ANÁLISE REGIONAL - AMÉRICA LATINA

COLÔMBIA

 PIB: US$ 231,79 (bilhões) ~ PIB do Sul do Brasil Consumo privado/PIB: 67%  Investimento/PIB: 24%  População: 44,98 (milhões) > que o Sul do Brasil PIB US$ /per capita: 5.153 População Potencialmente Ativa (PPA) versus

% de pessoas pobres

Razão de Dependência (RD)

(área urbana)

2025

Fonte: Cepal


COLÔMBIA

ANÁLISE REGIONAL - AMÉRICA LATINA PIB

(var.% ao ano)

4% a.a.

4,5% a.a.

Rápido crescimento: •

Mesmo com a expansão do PIB, o país apresenta muita desigualdade social

O crescimento recente foi impulsionado pelo mercado interno (consumo e investimento)

O sistema financeiro está líquido e com rentabilidade

A taxa de inadimplência é baixa (3%)

A dívida/PIB é baixa (36%)

Presidente que assumiu em 2010 manteve diretoria do Banco Central

A perspectiva de expansão do PIB entre 20112016 se coloca melhor do que o período 20002010

Principalmente via mercado interno •

O crédito ao setor privado é menos de 35% do PIB, e deve crescer 22% em 2012

O investimento está em torno de 23% do PIB

Setores com menor desempenho (intensivos em trabalho)


COLÔMBIA

ANÁLISE REGIONAL - AMÉRICA LATINA Inflação ao Consumidor (var.% ao ano)

Estabilidade: •

A estabilidade de preços conquistada no início da década passada foi fundamental para esse crescimento.

E as projeções são de inflação baixa


COLÔMBIA

ANÁLISE REGIONAL - AMÉRICA LATINA Taxa de Desemprego (Em % )

Estabilidade: •

A estabilidade de preços conquistada no início da década passada foi fundamental para esse crescimento.

E as projeções são de inflação baixa

Um dos maiores desafios do governo será reduzir a taxa de desemprego, que ainda está próxima ao patamar pré-crise •

A informalidade no País chega a 58% do total de trabalhadores. Três problemas;

O salário mínimo é muito alto (50% da renda per capita). Um dos maiores da América Latina •

Argentina e Peru (45%), Chile (37%) Brasil (33%) e México (18%)

85% dos trabalhadores do setor formal ganham entre 1 e 2 salários mínimos

O mercado de trabalho é muito rígido

Os custos que incidem sobre o trabalho são os maiores da América Latina


COLÔMBIA

ANÁLISE REGIONAL - AMÉRICA LATINA Volume de Exportações (Var. % ao ano)

Vetor do crescimento: •

Nos últimos 5 anos as exportações de commodities triplicaram  US$ 30 bilhões. •

Principal receita  petróleo

Setor externo pode ajudar o país a crescer nos próximos anos •

2012  US$ 58 bilhões


COLÔMBIA

ANÁLISE REGIONAL - AMÉRICA LATINA Transações Correntes (Em % do PIB)

Vetor do crescimento: •

Nos últimos 5 anos as exportações de commodities triplicaram  US$ 30 bilhões. •

Principal receita  petróleo

Setor externo pode ajudar o país a crescer nos próximos anos •

2012  US$ 58 bilhões

Reduzindo o déficit em transações correntes

Investidor internacional aposta no País. Média de US$ 8 bilhões ano.


COLÔMBIA

ANÁLISE REGIONAL - AMÉRICA LATINA Taxa de Câmbio (Peso/R$ dia 17/08 de cada ano)

Vetor do crescimento: •

Nos últimos 5 anos as exportações de commodities triplicaram  US$ 30 bilhões. •

Setor externo pode ajudar o país a crescer nos próximos anos •

O real se valorizou 3,6% em relação ao Peso colombiano

Principal receita  petróleo

2012  US$ 58 bilhões

Reduzindo o déficit em transações correntes

Investidor internacional aposta no País. Média de US$ 8 bilhões ano.

Mas a taxa de câmbio continua valorizada frente ao dólar


CENÁRIO INTERNACIONAL – PROJEÇÕES Perspectivas do PIB para 2011

Perspectivas do PIB para 2012

(em %)

(em %)

Mundo

Mundo

(4,3%)

(4,5%)

Desenvolvidos

Emergentes

Desenvolvidos

Emergentes

(2,2%)

(6,6%)

(2,6%)

(6,4%)

EUA............2,5%

China........9,6%

EUA............2,7%

China........9,5%

Alemanha..3,2%

Índia..........8,2%

Alemanha..2,0%

Índia..........7,8%

França.......2,1%

Rússia......4,8%

França.......1,9%

Rússia......4,5%

Itália...........1,0%

Brasil........3,0%

Itália...........1,3%

Brasil........3,6%

Japão......... -0,7%

México......3,8%

Japão.........2,9%

México......3,5%

Fonte: World Economic Outlook (update june)


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