Edição Digital do Jornal Atmosfera - 22-10-16

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Sábado, 22 de outubro de 2016

Opinião

EXTRA, EXTRA! PROFESSORES ADOECEM NO TRABALHO Idanir Ecco - Professor da URI Erechim O ser professor, enquanto profissional da educação, é um dos temas que ocupa destaque significativo entre os elementos que demandam atenção, estudo, preocupação no contexto educacional formal, escolar. Mesmo que possa ser identificado um expressivo número de publicações, de reflexões considerando essa temática, as indagações não cessam, pois muitos são os pontos de vista que podem ser abordados, indagados como, por exemplo, em relação às condições reais do trabalho docente. É de praxe, ao comemorar o dia do professor, ofertar mensagens que denotam um sentimento de gratidão, reconhecimento e de esperança considerando a importância significativa dos esforços laborais docentes. Por vezes, a impressão que fica é a de que, com o recurso de belas e aprazíveis palavras, tenta-se encobrir ou desviar o foco de uma realidade repulsiva, desagradável e tenebrosa que ronda sorrateiramente o ofício docente, ofuscando o brilho no olho de parte significativa de educadores, traduzindo-se numa síndrome denominada de burnout, registrada na literatura, também, como sofrimento psíquico dos trabalhadores. Observa-se que o termo bur-

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nout é composto por duas palavras copedagogo Chafic Jbeili, no texto recem de forma repentina. Logo, inglesas, a saber: Burn que significa “Bournout em professores”, dispo- esse padecimento docente é um “queimar” e Out quer dizer “fora”, nível na Web, classifica-os em três processo gradativo e evolutivo, “exterior”. Então, traduzindo lite- grupos: Sintomas somáticos/físicos com consequências muito variadas, ralmente, significa “queimar para (exaustão - esgotamento físico tem- repercutindo na vida profissional e fora” ou “consumir-se de dentro porário; fadiga - capacidade física particular, na organização escolar e para fora”. Compreendido como ou mental decrescente; dores de na relação para com os educandos. “combustão completa”, que tem iní- cabeça; dores generalizadas; transO estudo, o debate a cerca do cio com os aspectos psicológimal-estar docente deve ser cos e culmina em problemas ampliado e assumido pragQuando a saúde do professor físicos comprometendo todo maticamente. Urge, portanto, está ameaçada é a educação o desempenho da pessoa, que se viabilizem estratégias, que adoece. atinge profissionais que lidam iniciativas para, mais que ate(Afonso Celso Teixeira) nuar, subtrair os elementos com dificuldades e problemas alheios, isto é, os que trabadesencadeadores desta doenlham mais diretamente com ça ocupacional que interfere pessoas. E o professor pertence ao tornos no aparelho digestório; alte- negativamente no trabalho docengrupo de profissionais denominado ração do sono; disfunções sexuais); te. de “alto contato” e, deverasmente, Sintomas psicológicos (quadro deHá que se proclamar, dar a coatua num ambiente potencialmente pressivo; irritabilidade; ansiedade; nhecer a todos que existe uma gerador de conflitos. inflexibilidade; perda de interesse; doença silenciosa espalhando-se Sem avultados esforços é pos- descrédito - sistema e pessoas) e ardilosamente entre os que têm a sível identificar uma significativa Sintomas comportamentais (evita incumbência de educar e formar literatura, produzida a partir de os alunos; evita fazer contato visual; seres humanos. Faz-se necessário, pesquisas científicas, na qual está faz uso de adjetivos depreciativos; também, investigar por que o endemonstrado que o ato de ensinar dá explicações breves e superficiais cantamento docente, para muitos, por ser em geral, um fazer estres- aos alunos; transfere responsabili- já não é tão expressivo quanto de sante, apresenta repercussões na dades; faz contratransferência, ou outrora. Silenciar sobre esta realisaúde física, na saúde mental e no seja, reage às provocações em pa- dade contribui para o agravamento desempenho de professores, mani- péis distintos do papel de educa- e para o não desvelamento da mofestando-se como mal-estar docen- dor; resiste às mudanças). léstia profissional e de seus agentes te, com sintomatologia diversa. Convém destacar que, os estu- fomentadores que incapacita exEm relação aos sintomas da diosos da problemática em ques- celentes profissionais. Por que não síndrome de burnout, a título de tão, são unânimes ao afirmar que se fala abertamente e francamente informação, o psicanalista e psi- os sintomas supracitados não apa- sobre isso?

Diretores Cleonice Dariva Fogolari Everson Fogolari Edson Machado Mauri Moro

Editor Edson Castro Endereço Av. Tiradentes, 150 - segundo andar, Centro - Erechim - RS

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Sábado, 22 de outubro de 2016

Outubro Rosa

Exames salvam vidas, diz mulher que venceu câncer de mama Sandra Lavratti conta suas história de luta e superação após o diagnóstico da doença e o tratamento Isadora Guazzelli Em 2007, sem histórico familiar da doença e distante do grupo de risco Sandra Lavratti descobriu um nódulo no seio durante um autoexame. Depois da retirada do nódulo: o diagnostico de câncer de mama. “Eu sempre fui uma pessoa que fiz todos os exames todos os anos e acredito que foi isso o que me salvou”, disse. Segundo ela, a mulher, tem que ter a noção de que todo o ano é preciso fazer uma revisão, “embora muitas vezes isso signifique que PÁG. 4

você vai descobrir alguma coisa, mas se descobre cedo, conseguimos fazer um tratamento melhor e se curar”, enfatiza. Para Sandra a parte mais difícil foi fazer o exame, aguardar a resposta e decidir o tratamento que seria feito. “Quando eu confirmei contei para o meu esposo, Fernando. Nós temos 3 filhos e ficamos 10 dias sem contar pra ninguém. Foram os dias mais difíceis da minha vida. Os meus filhos sentiam alguma coisa no ar. A minha única

preocupação naquele momento era com eles. Depois que eu contei tudo chorei muito e muita gente ficou desesperada. Mas a gente foi enfrentando. Não tem receita. Mas passa”, disse. A primeira quimioterapia é de muita angustia diz, “O pessoal orienta muito, existem todas as normas para que as coisas fiquem menos doloridas. A tendência da mulher é sempre de superação, então mesmo com dor, ou sentimento ruim, nós procuramos não repassar isso, vamos guar-

dando um pouco dentro de nós e no momento que der se chora em um dos cantos da casa, sem que ninguém veja”. Passado o susto do diagnóstico, vieram as complicações do tratamento. Além de perder todos os pelos do corpo, cabelo e o seio Sandra ainda conseguia estampar um sorriso no rosto. “Estava sempre dolorida, aquilo mexia com todos os meus sentimentos de mulher, perdi toda a minha autoestima, mas a família, os amigos todos atmosferaonline.com.br


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os que estiveram e ainda estão ao meu redor me ajudam muito. Então, pensei o que é o cabelo por um ano, ou 18 meses? se temos opções de lenços ou até mesmo de perucas. A vida das outras pessoas continua e precisamos levar isso em conta. Demorou um pouco, mas passei a colocar meus lenços na cabeça, batom nos lábios e sair caminhar”, disse. Sandra enfatiza que ficava sozinha por muito tempo em casa, mas que sempre arrumava alguma coisa para fazer, saia da ruma volta, entrava na igreja rezar, ou passeava ver as vitrines das lojas, mas sempre com o batom nos lábios o lenço na cabeça e um sorriso no rosto. “São essas pequenas coisas que vão te ajudando a ser mais forte. O meu câncer além dos outros teve uma carga hormonal muito grande, então fiz as quimios e depois aplicações de uma nova droga, foram 18 meses em tratamento”, conta. Para ela, por incrível que pareça a rotina não parou, mas também aumentou. “No começo tinha alguns cuidados, mas depois tudo normal e até mais ativa. Ando até de bike, faço dança, academia, caminho, tenho minha horta, minhas orquídeas e vivo numa boa”, salienta. Para ela, a ideia é a busca por mais valor próprio. “A gente passa a dar um pouco mais de valor pra nós mesmos. Por mais que seja difícil, você fica pensando, é hora de pensar em mim. Uma pergunta que eu me fazia muito era Porque eu? Não bebi, não fumei, só trabalha. Mas ninguém responde essas perguntas. A não ser o tempo. Mas eu aumentei muito minha fé. Procuatmosferaonline.com.br

rei outras alternativas, hoje faço reiki, busquei respostas, faço terapias, além da minha oração diária”, comentou. Ainda é preciso fazer muitas campanhas, para orientar que a mulher não tenha vergonha de fazer os exames. “Eu mesma tenho amigas que não fazem os exames a 5 ou 6 anos, outras que esconderam os exames e já não estão mais aqui. Então não é só no Outubro Rosa e no Novembro Azul, todos temos que fazer e se tiver que surgir respostas negativas que se enfrente”, afirma. Sandra foi exemplo pra muitas pessoas, no começo

ela conta que ia muito no Hospital Santa Terezinha com o grupo Amigas do Peito e que lá pode ajudar muitas pessoas. “Ao mesmo tempo em que eu ajudava e servia de exemplo podia ver que o meu problema era muito pequeno perto das outras pessoas. Tinha de tudo, aquela que mora no interior e não tem acesso a nada, aquela que foi largada no altar, a que o marido não quer mais, a que não tem mais a família como apoio, enfim, ali pude descobrir que a minha doença era insignificante”, disse. “As vezes eu ia e voltava mais chorona, aí minha família me

questionava, mas sentia aquilo como missão. Era gratificante. O recado é não esperar pelos outros, porque os outros tem a sua vida. Na minha família ficou tudo igual, ninguém mudou. União geral de todo mundo. Eles foram fundamentais. Então é tão pequeno, perto de outras então, o aprendizado é muito grande. Se eu tivesse que passar passaria tudo de novo. União e força da família são fundamentais”, pontuou. Para Sandra o sentimento de pena não deveria existir em nenhuma ocasião. “Saber que estão sentindo pena da gente dói muito. É um sentimento que ninguém teria que ter pelo outro. E o pior é que é pena de quem está do nosso lado e não da gente”, disse. Hoje, o marido de Sandra faz exames todos os anos, assim como as duas filhas e também as irmãs e a mãe. “Aqui em casa todo mundo se protege porque sabemos que exames salvam as nossas vidas, embora as vezes o resultado não seja aquele que a gente quer é desta forma que vamos poder reverter em favor da nossa vida e do nosso bem. Não esconda de ninguém os exames, enfrente. Independente do resultado. Enfrente”, orienta ela, que ainda enfatiza que é preciso ficar claro que se tem que fazer medicação tem que fazer, pois ao mesmo tempo em que a quimio destrói as células cancerígenas destrói também as coisas boas que você tem, então é preciso repor isso de alguma forma”, afirma. “E hoje, são 8 anos e meio que eu estou nesta luta e pra mim está tudo bem. A batalha está ganha”, finaliza. PÁG. 5


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Painel De carlinda.farina@ceu para ody.atmosfera@terra José Adelar Ody “Saudações Ody! É uma alegria falar contigo. Olha só o que nos proporciona o avanço da tecnologia. Quem diria que um dia chegaríamos a tal ponto, onde Daqui De Cima poderíamos fazer contato com vocês que ainda perambulam aí por Campo Pequeno em especial. Mas olha, Ody... o velho adágio que comungávamos aí “Deus não mata – mas castiga”, é verdadeiro. Pega, por exemplo, a questão da Mulher Camponesa. Tu (permita-me tratá-lo assim) sabes tanto quanto eu porque foste testemunha da minha luta pela mulher camponesa... e veja no que deu. O PT pegou a minha bandeira... Essa era uma bandeira minha, uma bandeira da Carlinda, e digo isso não por vaidade, mas por direito. Eu é que comecei essa luta. Pegaram minha bandeira, pintaram de vermelha e rebatizaram de “Mulher Trabalhadora da Agricultura Familiar ou da Roça...”, ou algo assim. Foi, foi, foi... que “desgovernaram” tanto o Brasil que a roça hoje em dia está abandonada e quem foi pra cidade está ficando sem emprego. Perderam as eleições de cabo a rabo e até aí. Castigo. Esses dias quando tu e o Marcão (jornalista Marcos Castro) entrevistaram o Eloi (Zanella) na TV Erechim – dá um grande abraço nele... que prefeito!; nós ouvimos Aqui Em Cima o que vocês comentaram no intervalo. O Jayme (Lago),

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o Tacques (Affonso), o Helly (Parenti) e o Menegati (Altair) também ouviram sobre o que aconteceu em 1976 na eleição municipal de Campo Pequeno.

o Olimpio Tormem com o Celso Testa e o Danton Hartmann, que também está junto conosco ouvindo baixinho um CD da Filarmônica de Hamburgo tendo como vice o Ivaldo Secco.

Ainda estavam contanto os votos que dariam a prefeitura pela primeira vez ao Eloi, quando o Farina apertou sua mão dizendo: “Eu quero cumprimentar o prefeito eleito de Erechim a partir de janeiro (1977)”. E o Eloi: “mas estão recém começando a contar os votos...”. Ao que o Farina teria retrucado: “sim... eu sei... Mas quem ganha nas urnas escrutinadas até aqui vai ser o prefeito... E o senhor será, já é, o próximo prefeito eleito!”.

Já a Arena concorreu com o Nelson Berto, aliás ele chegou há poucos dias Aqui Em Cima e manda dizer que está tudo tranqüilo, reencontrou muitos amigos seus, com o Ivan Zanardo; o Eduardo Pinto com o Elvio Mombach e o Eloi (Zanella) com o dr. Sidney Guerra, que construiu Aqui no bairro Erechim, uma bela e aconchegante residência.

Só para brincar de memória, porque daqui a pouco são capaz de duvidar que isso realmente aconteceu até porque, na cabeça de uns e outros, tudo começou em 2003 no Brasil ou 2008 em Campo Pequeno. Olhando bem – até que tem razão. Pelo aspecto da corrupção, da safadeza, do distribuir dinheiro dos outros, em nível nacional, a coisa começou mesmo a ir para o fundo dos quintos dos infernos onde reside o PT hoje em dia; foi em 2003. Mas voltando, só para relembrar os candidatos em 1976: pelo MDB (nossa que saudades – o que fizeram com o grande guarda-chuva que garantia os sinais vitais da democracia e dos democratas...), pois pelo MDB concorreram o Irany Jaime Farina, que coifa seu bigodinho aqui ao lado, com o padre Tarcísio Utzig;

Na soma de votos das duas legendas a Arena conseguiu a vantagem. E mesmo com Farina sendo o mais votado, falava mais alto a soma das legendas, e dentro da Arena o Eloi acabou sendo o eleito. Agora – olha os bons modos, a fidalguia, a honra do Irany Jaime Farina, que mesmo só com algumas urnas, já foi cumprimentar o Eloi. 1976, 1986, 1996, 2006, 2016... Quarenta anos e 12 votos depois, e Campo Pequeno contradiz a trajetória da civilização, pois temos lido que até ontem, e o Schmidt (Luiz Francisco) ainda não tinha sido cumprimentado por ninguém do governo. Seriam só outros tempos ou outras gentes! Mas será que não é só na indústria, no comércio, na construção civil que a cidade tem andado para trás?

Agora deu para encampar, na contramão, através das suas mais altas autoridades o título de Capital da Amizade!? Isso não é uma questão de apenas ser assim porque sempre foi... É uma questão de boas práticas, de bons modos, de senso do não ridículo, de respeito, de maturidade, de civilidade puxa vida! A turma do MDB Aqui Em Cima, o Frizzo (Luiz), o dr. Sérgio (Maccagnini), o Miro (Almiro Santolin), o Helly, o Zambonatto, até o Gollin, com o Farina na frente; estão todos indignados com essa atitude. Isso sem falar no pessoal da Arena/PDS como o Jayme, o Tacques, o Darcy Pagliosa, o Frey, o Menegati, a Maria de Lourdes, o Cláudio Grasel, o Nery Gasparin, o Ayrton Matté, o Dal Más, o Caiubi, o seu Ferranti. Que vergonha. Que tempos. Que tempos! Será que o Donald, o Trump, se inspirou em alguém aí de Campo Pequeno – Ody? Tu não viu que ele disse no debate com a Hillary que pode ‘não reconhecer o resultado das urnas!’. Nossa Senhora de Santa Cruz, que o vereador Biduca, o Neuton Picoli, começou. Será que o Donald meio que copiou o governo daí, com relação à vitória do Schmidt? Tira uma dúvida Ody. Nós temos um exemplar da edição especial da Voz da Serra de 1997 onde tu, o Marcão e outros fizeram um resgate de todos os Atlangas.

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Sábado, 22 de outubro de 2016

Eu não tenho papas na língua. Quando tentaram me cassar, eu não esqueci. Uns davam certa minha aniquilação. Não sabiam com quem estavam lidando. Subi em 16 de janeiro de 2013, mas minha cassação, não tiveram o gostinho de noticiar, ao menos como fato consumado. Só especulação e, diga-se maldosa... Ai – chega. Chega!

Desde o primeiro no dia 25 de abril de 1937 ( 3 a 0) Ypiranga lá no Km – 10 até o último em 25 de novembro de 1976 ( 3 a 1) Atlântico com gols do Zeca, Paulo Taborda e Darci (A) e Paulo Roberto (Y). Depois haveria mais dois clássicos, com Atlântico montando times amadores porque oficialmente estava fechado desde 1977 – como continua até hoje...! Mas a questão é a seguinte: se o Atlântico fechou em 1977 e o último Atlanga oficial foi em novembro de 1976, que história é essa que nos chegou Aqui Em Cima de que o Atlântico perdeu o Atlanga eleitoral, o Atlanga da eleição deste ano? Francamente – ninguém sabe explicar por Aqui. E é uma curiosidade generalizada, desde o Lewis Caron ao Oscar Abal, do Pedruca ao Índio, do Natalino Ceni ao Osvaldo Afonso Chitollina. O que se sabe por aqui é que o Schmidt não perde jogo do Ypiranga. Mas o prefeito Polis (Paulo) t ambém não. Logo, no futebol do campo, os dois são ypiranguistas. Hummmmm, que dúvida atroz essa história do Atlanga eleitoral. Só pode ser futrica do Grasel, do Chitollina e do Dal Más. Meu caro Odyyy. Até hoje eu me arrependo

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de ter te mandado para uma escolinha lá no interior de Barão de Cotegipe. Eu não sei se eu não vi direito quando assinei, se alguém conseguiu me enganar... Nossa Senhora! Não consigo me lembrar de como foi acontecer uma coisa dessas, tirar você do JB no curso de Redator Auxiliar, para dar umas aula de geografia ou redação, não recordo, numa escolinha escondida no meio de um milharal depois de Barão. Puxa vida! Mas Ody - quando eu saí do PMDB para ir para o PFL eu te recebi lá em casa na Pedro Álvares Cabral para uma entrevista. Eu era uma liderança política, não dá para não aceitar, e a minha saída do PMDB para o PFL foi um fato político na cidade – e a minha primeira entrevista dei pra você, lógico, não... eu disse, o primeiro vai ser o Ody! Saíram duas páginas na A Voz da Serra, e aqui comigo, confirma o seu Estevam e a dona Gelsomina, o Geder e a Matilde, o Gilson com a Romilda, e o Júnior. Mandam abraços a todos daí, pra Gilka, pro Ricardo, e em especial à Júlia da Maitê que chegou para os desafios de Campo Pequeno pós PT.

Mas Ody – que história é essa da Intecnial “quebrar”? A Intecnial do Jaca (Jandir Cantele)? Mas o que que deu para que uma catástrofe dessas acontecesse! Mais uma vítima do... “onde o PT governa dá certo?”. E a Comil... 826? Mas o que é que essa gente vai fazer? Olha eu vi algum prefeito passar por Erechim e nunca, jamais, aconteceu uma coisa dessas. Como fica a propaganda com aqueles painéis enormes exaltando o desenvolvimento da cidade? Onde estão os papagaios de pirata de plantão à exaltação de castelos de areia? Por que não vem agora, a público, para se penitenciarem com os despedidos que vão comer o pão amargo da desgraça ignorada pela mídia aplaudidora de feitos discutíveis como essa de “abrir a cidade...”. Abrir pra quem? E a infraestrutura? E a Cotrel? Ainda é gaúcha ou pode atravessar o rio!? E o Mato da Comissão ainda está de pé? Eu não me contenho... Você me conhece. Queria ver se o dr. Sérgio e eu Ainda estivéssemos aí...! A Colenda era outra. A propósito dá um abração na Ana Lúcia (Oliveira) e no Luiz Antonio (Tirello). Trabalhamos juntos.

Ah, mas queria eu estar aí com a Eni, com Araújo, com o Basso... Aliás, não é qualquer um que tem até uma cidade. Tu sabia que uma Carlinda no Mato Grosso! Brincadeira Ody - brincadeira, mas é verdade. Aqui Em Cima o Brizola trocou sua máxima sobre “são os interésses...!” Hoje em dia a cada quatro/cinco frases ele exclama: “eu avisei. Eu avisei. O sapo barbudo não é flor que se cheire”. E como acontecia aí sobre os “interésses”, ninguém contesta o cunhado do Jango. Todo mundo, de cabelo em pé com o retrocesso que deixaram de herança ao nosso Brasil. Bem meu caro Ody. Nossa... toda vez que me vem o teu nome eu me lembro da escolinha de Cotegipe, mas isso já passou, assim como esse PT no Brasil e em Campo Pequeno. Aconteceu. Não devia, mas aconteceu. Ainda bem que tudo passa na vida, ao menos na terrena... Aqui Em Cima só tem

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coisa boa. Não tem zebra... “Zebra? Viva a Zebra. Viva!”, olha o Jayme. Ainda está com aquela vitória sobre nós do PMDB. O dr. Sérgio e eu em 1982... aliás, outra, ca... ca... cag... “olha essa boca – Carlinda!”, tá bom tá bom – é o Irany e dom João me advertindo... mas, como dizia, fomos só com duas candidaturas e o PDS com três... Fomos os mais votados, mas já deixando as pegadas históricas de ca, ca, cag... da extensão do MDB, acabamos perdendo. Hoje damos risada disso, mas o Jayme (Lago) muito mais. Escuda Ody. E o Moretto!? Ô – mas está na cara que foi vingança. Eu sei. Se estranhou com o secretário adjunto da saúde né! Hein, hein Ody – ô Ody -, tu conseguiu falar com ele? Um profissional competente. Sempre no PMDB. Já não conseguiu ser presidente, lembra né; lá na Casa do PMDB. Espera um pouco... Tem alguém que quer falar contigo. Ah – é João, o professor João Dautartas. Ele lembra que a eleição do Rossi (Mario), para presidir o partido. Foi no mesmo dia que ele, o João; foi levado para o Pio XII. “E só o dr. Antonio (que nem estava mais no PMDB) e o Plínio (Costa) foram à missa do meu corpo presente. Que que achou hein... hã, hã, hã! É isso que a gente ganha José Adelar. Uma vida inteira dedicada ao partido e na hora da partida (?)... de quase mil filiados – um na missa e a executiva com o diretório lá na beira

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do Mato da Comissão... Dá um abração no Marcão – José Adelar! Obrigado Carlinda”. Tá bom João. Tá bom. O Cláudio (Grasel), o Ayrton (Matté), o Dal Más (Joselito) e o Helly (Parenti) estão eufóricos com a renovação na Colenda. Eles até comentaram que não há bem que sempre dure, nem mal que não se acabe. Não sei se estavam falando de alguém em específico, mas Castor (Grasel), tu conhece o jeito irreverente dele né Ody; acredita que um que outro que não se reelegeu, é bananeira que já deu cacho. Agora – pelo que a gente percebe Daqui De Cima, olhando uns currículos dos novos, parece que a Colenda vai receber gente boa. “Boa até descobrirem que estão de passo errado, e entrarem no ritmo da Colenda – ahahahahahah” – olha só o Geder (Carraro). Não tem jeito. Bem, acho que por hoje chega. Mande cumprimentos meus, do dr. Sérgio, do dr. Guerra, do dr. Gollin, do seu Antoninho Pereira de Souza (pelo HC), do Helly e do seu José Francisco Spinelli, ao reitor da URI, o Luiz Mario (Silveira Spinelli) pela conquista da medicina. E também ao Paulo José Sponchiado. Claro que o município teve participação, assim como o Jackson, que costurou a união Erechim-Nonoai-Getúlio Vargas para atender a exigência do mínimo de leitos/vaga; mas se não fosse a URI... com o seu projeto, as negociações e persistências junto ao MEC, em especial, não haveria

nada de medicina aí. Fosse uma ação só do município, por que não colocaram a medicina da UFFS em Erechim? Foi parar em Passo Fundo onde a Federal nem tem câmpus. Então, parem com isso. Daqui De Cima a gente vê bem o que aconteceu e o que deixou de acontecer. E como eu sempre fui da área de Educação – vibramos Aqui. Assim que anunciarem quando haverá seleção para a primeira turma, já acertamos um churrasco no CTG “Farrapos Eternos de Bota Amarela”. Já confirmaram presença, o Farina que comprou no dia 30 de junho de 1971 (tu estavas no CPOR... lembro), a Escola Normal Santo Agostinho para instalar o Centro Universitário Alto Uruguai, o Helly, o Osvaldo Bez (pai), e o Narciso Passuello que também assinaram como avalistas; o professor Zambonatto que adquiriu imóveis para a Fapes criada em 5 de maio de 1975, o Jayme (Lago); pela URI - o pai do Luiz Mario, o Jorginho, o Miro, o dr. Paulo Francklin, o Miorando, o Franzzon, o João Dautartas, o Fábio Chiamentti, a professora Mara, a Rosane que chegou em julho e manda dizer que tudo está bem... enfim, o Testa, o Firmino, o Tacques, o Caruso; os vereadores e médicos que também moram aqui no bairro Erechim 997000 e se solidarizam com toda a Família URI pela conquista. O seu Tramontini, o Jovino, o Ceni e o Chitollina parece que vão transmitir pela Rádio Web Campo Pequeno que eles criaram aqui – igual a Atmosfera.

Vocês podem acompanhar. Está na hora. Agora sim. Os vereadores eleitos que não gastem saliva sobre uma Nova Casa. No meu tempo trabalhamos com 19 e até 21 vereadores. Então... que sosseguem o pito e pensem no povo. ... alguém quer mandar mais um recado. Quem? O Brizola? O governador? Ah – o Brizola de Erechim, o “seu” Erculino, o Pagliarini. Doente do PDT... e do Brizola. O que é seu Erculino. Pode dizer: “É 12. É 12. É PDT do “seu” Lewis, do “seu” Abal... é PDT do dr. Moacir, É 12, é 12... do dr. Brizola!”. Tá bom. Tá bom. Fica tranqüilo. Sua mensagem vai junto pra Campo Pequeno. Um grande abraço pra você Ody, e também ao Jacyr, ao Carlos Alberto e à minha Deni (Denise), bem como às netas, Catherine, Valentina e pra Carina. Obrigado pela gentileza de sempre e um beijão na Cleonice. Estamos rezando pelo melhor para ela. O Pai Daqui De Cima e daí debaixo, que é O Mesmo; sabe o que faz. Ah – dá os parabéns pro pessoal do Atmosfera. Não conheço bem eles, mas diz que ela... é filha do “seu” Dariva né! Abraço pra ele. E sucesso. É só uma questão de tempo. Saudades eternas, Carlinda (Poletto Farina)”.

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Sábado, 22 de outubro de 2016

Ingredientes: Feijoada

1 kg de feijão preto 1 orelha de porco 2 rabos de porco 2 pés de porco 1 kg de costelinha de porco 3 línguas 2 paios (aproximadamente 400 g) 1 lingüiça portuguesa (aproximadamente 400 g) 2 laranjas 2 cebolas grandes picadinhas 1 maço de salsinha e cebolinha picadinhas 3 folhas de louro 6 dentes de alho Pimenta-do-reino e cominho a gosto Ingredientes:Couve 2 maços de couve Ingredientes: Molho ½ cebola pequena picada 2 pimentas vermelhas picadas 1 dente de alho picado 1 cebola picada 50 g de bacon 1 tomate picado Azeite Cheiro verde picado Sal

MODO DE PREPARO FEIJOADA:

Cozinhando

Feijoada Completa Aprenda a fazer um dos pratos mais conhecidos do Brasil A feijoada é um dos pratos mais consumidos no Brasil, um símbolo de nossa gastronomia. A sua origem apesar de tudo não é Brasileira. Uma teoria sustentada pelo jornalista Leandro Narloch, explica que a feijoada seria um prato oriundo da Europa. A pesquisa histórica revela que os romanos costumavam cozinhar carne com legumes, entre eles o feijão branco. Essa seria a origem de pratos como o cassoulet francês - um ensopado de feijão branco com linguiça de porco e carne de pato. atmosferaonline.com.br

Na região das Astúrias, norte da Espanha, também há uma iguaria desse tipo: a tradicional fabada, que mistura feijão branco com carnes pouco nobres como orelha e rabo de porco.Agora que já sabemos um pouco deste prato tão adorado, vamos à prática. A feijoada é aposta certa de muitos eventos e agrada muitos paladares. Na receita de hoje vamos aprender uma receita de Feijoada Completa, acompanhada por couve e molho. O tempo de preparo é de 1h30 e rende 12 porções. Bom apetite!

1.Limpe bem as carnes salgadas, tirando os pelos, e colocando-as de molho em água por 24 horas. 2.Troque a água 3 vezes durante este período. 3.Após o molho, ferva as carnes salgadas em peças inteiras, durante 15 minutos, em fogo forte, jogando a água fora, a fim de retirar o excesso de gordura. 4.Ferva os pés e os rabos separadamente, colocando um limão, cortado em quatro, na água da fervura. 5.Escolha e lave o feijão, colocando-o de molho por 2 horas. 6.Providencie um caldeirão para ir colocando os ingredientes pré-cozidos (não devem ficar cozidos inicialmente). Cozinhe o feijão na pressão por 10 minutos (após pegar pressão) com as folhas de louro e um fio de óleo.Após cozimento, coloque no caldeirão. 7.Pique as carnes em pedaços médios. Coloque no caldeirão a orelha (sem pré-cozimento) e ponha a cozinhar com o feijão. Cozinhe na pressão por 5 minutos a língua.Coloque no caldeirão. 8.Cozinhe na pressão por 10 minutos: os pés, os rabinhos e as costelinhas. Coloque no caldeirão. 9.Acrescente a pimenta, o cominho e as laranjas, com casca, cortadas em metades. 10.Coloque ½ litro de água no caldeirão. Acrescente água quente sempre que necessário, tendo o cuidado de manter as carnes sempre cobertas pelo caldo. 11.Cozinhe até que tudo esteja macio, mexendo para não grudar no fundo da panela. 12.Retire as metades das laranjas. 13.Coloque as lingüiças cortadas em rodelas. 14.Em uma frigideira, refogue a cebola e o alho no óleo.Despeje no caldeirão. Por último, o cheiro verde picado. 15.Prove o sal e acerte se for necessário (normalmente não será preciso). 16.Se o caldo não ficou grosso o suficiente, retire duas conchas cheias de grãos e amasse com o garfo até obter uma pasta. 17.Volte para a panela para que cozinhe tudo mais alguns minutos. COUVE: 1.Corte a couve em tiras bem fininhas. 2.Leve ao fogo o bacon, depois a cebola picadinha, e por último o alho, para não queimar. 3.Junte a couve e adicione sal. 4.Cozinhe na própria água por 1 minuto.

MOLHO:

1.Misture um pouco do caldo do feijão com os outros ingredientes.

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Sábado, 22 de outubro de 2016

Educação

Índice de infrequência escolar em Erechim pode chegar a 10% Informação foi divulgada pelo conselheiro tutelar de Erechim, Ademir da Rosa Isadora Guazzelli O acesso a escola tem se tornado cada vez mais universal. No entanto, a permanência ainda não corresponde ao número de crianças que nela ingressam. A infrequência é um problema a ser enfrentado pelas equipes diretivas, corpo docente, família e sociedade. Segundo o conselheiro tutelar de Erechim, Ademir da Rosa, cerPÁG. 10

ca de 5% a 10% de alunos, de 0 a 18 anos, não estão frequentando a aula. “Este número pode se considerado alto. A grande preocupação é de que se esse aluno que não está indo para a escola é porque deve estar com algum problema na família e que poderá também respingar em outras áreas da sociedade”, destaca o conselheiro.

Infrequência Escolar

tenta fazer com que este aluno volte para a escola. Não conseguindo, o O conselheiro também explica Conselho Tutelar começará a agir e como se identifica a infrequência trabalhar para que este aluno volte escolar dentro das instituições de a estudar. Quando não há resultaensino. “Quando se tem cinco fal- do, então se encaminha para a rede tas consecutivas ou sete faltas alter- de proteção, ao CRAS e CREAS, a nadas a escola já abre a Ficha de in- fim de fazer um trabalho com esta frequência Escolar (Ficae). Em um família e resgatar esse aluno para a primeiro momento a própria escola escola”, disse Ademir. atmosferaonline.com.br


Sábado, 22 de outubro de 2016

Na Rede de Proteção há pro- gia, assistência social, entre outros assistência básica, já o CREAS vai fissionais de psicologia, pedago- profissionais. O CRAS trabalha a trabalhar situações mais complexas

e que necessitam de especialidades. Ambos são órgãos que pertencem a Secretaria de Cidadania do município. Segundo Ademir, os motivos apresentados quando um adolescente não quer ir à escola são diversos, como: a desestrutura familiar e o desinteresse do aluno. Nestes casos a Rede Proteção irá agir através de atendimento psicológico, assistência social, até psiquiátrico dependendo do caso. Para combater este grande problema que assola não somente Erechim, como o Estado, o Ministério Público criou o Programa de Integração entre as Redes Municipal, Estadual, Conselho Tutelar e Ministério Público – Pró-controle do abandono e da evasão escolar. Este programa tem como objetivo promover a discussão com as equipes diretivas, pais e comunidade sobre permanência do aluno na escola, evitando a infrequência e/ ou o abandono da escola, integrando o trabalho da escola, do Conselho Tutelar e do Ministério Público e também motivar as escolas para o preenchimento da ficha FICAI com dados claros e consistentes, com cumprimento dos prazos fixados, para que possa servir de acompanhamento a estes casos, revertendo em resultados favoráveis à permanência e o consequente sucesso da criança/adolescente na escola.

O papel do Conselho Tutelar em casos de infrequência escolar O conselheiro tutelar de Erechim, Ademir da Rosa explica que o primeiro passo do Conselho Tutelar em casos de infrequência escolar é efetuar uma notificação para que a família compareça junto com o adolescente ao Conselho Tutelar. Esta notificação busca verificar o que realmente está acontecendo, a fim de saber o porquê o aluno não está indo para a escola e diante disso se tentar fazer com que a família convença o filho a retornar para a escola. atmosferaonline.com.br

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Em casa

Dicas para economizar energia no horário de verão RGE distribui informações importantes para gerar economia de energia nesta época do ano Paloma Mocellin O horário de verão começou à meia-noite do ultimo sábado, 15 quando os relógios foram adiantados em uma hora nos estados das regiões Sul, Sudeste e Centro -Oeste. A medida, que vai até o dia 19 de fevereiro de 2017, atinge 11

unidades da Federação: Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Espírito Santo. A mudança é para aproveitar

melhor a luminosidade do dia nesta época do ano, reduzindo o consumo de energia nos horários de pico e evitando o uso de energia gerada por termelétricas, que é mais cara e mais poluente do que a gerada pelas hidrelétricas.

Para este ano, a expectativa do Operador Nacional do Sistema Elétrico é que a medida possibilite uma economia de R$ 147,5 milhões, que representa o custo evitado em despacho de usinas térmicas por questões de seguran-


ça elétrica e atendimento à ponta de carga no período de vigência do horário de verão. Além da redução do consumo de energia com o melhor aproveitamento da luz do dia, os brasileiros podem aproveitar para diminuir o gasto tomando alguns cuidados no dia a dia. Algumas dicas são conhecidas como apagar a luz ao sair de um ambiente; usar lâmpadas fluorescentes compactas ou de LED; preferir a luz natural

durante o dia e desligar o chuveiro enquanto se ensaboa. Para lavar roupas, deve-se acumular o máximo de peças possível para lavar de uma só vez na máquina e usar pouco sabão, para não ter que enxaguar a roupa várias vezes. O mesmo vale para o ferro de passar, que deve ser ligado para passar mais roupas da mesma vez, pois o aparelho consome muita energia sempre que é acionado.


Sábado, 22 de outubro de 2016

Sobe mais!

Até onde o Atlântico pode chegar na LNF Galo está preparado, dizem jogadores, para buscar algo maior na Liga deste ano: ‘faltam quatro jogos’, diz Dudu A temporada do Atlântico em 2016 tem sido muito diferente da última. Claro, alguém lembrará que o time fora campeão Mundial naquela oportunidade e não poderá repetir o feito neste ano. Porém, nas competições “caseiras”, disputadas no Brasil, o Galo vem “cantando alto”. Líder geral da primeira fase do Gauchão, terceira melhor campanha na primeira fase da Liga Nacional de Futsal (LNF), um dos melhores ataques da temporada no Brasil. Números e ingredientes que fazem a equipe sonhar mais alto. “Faltam quatro jogos para a tão sonhada final de Liga. Temos que manter o foco, o mesmo trabalho que estamos fazendo desde o início do ano para chegar a decisão”, disse esta semana o fixo Dudu. E ele conhece bem a história recente e vitoriosa do Atlântico. Na terceira temporada em que defende o Clube, já foi campeão da América, Estadual e Mundial. O próximo passo na Liga, é o Corinthians, pelas quartas de final. A disputa começa neste sábado, dia 22, a PÁG. 14

partir das 17h15, no Caldeirão. Aliás, o Caldeirão “tem fervido” a temporada inteira. É bem provável que o Atlântico feche o ano entre os clubes de futsal que mais levaram público ao ginásio no Brasil. Na Liga, especialmente, quase nunca sobra espaço, desde a primeira ro- Solidez na defesa O goleiro Baranha tem sido um dada. O jornal Atmosfera faz dos principais goleiros da LNF abaixo, uma analogia do que 2016. A defesa do Galo não é mais tem sido preponderante para eficiente, porém, a experiência do a boa temporada do Atlânti- goleiro tem sido decisiva em vários co na temporada, e um grá- momentos. Além do que, Baranha fico que mostra a evolução é um líder em quadra, especialque o time teve ao longo do mente quando se trata em pressão ano na Liga e no Gauchão. à arbitragem.

O destaque

O fixo Lé surpreendeu há muitos torcedores que pouco conheciam sua carreira. Sua experiência, chegou ao Atlântico acompanhada de um esforço tremendo. Lé é um dos que mais correm, mais marcam e até faz gols. Ele vem se transformando no grande destaque do time na temporada.

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Sábado, 22 de outubro de 2016

Experiência

Revelação goleadora Condução

O capitão Keké e o jogador que há mais tempo está no Atlântico e que ajudou a conquistar praticamente todos os grandes títulos do Clube. Neste ano, depois de uma temporada 2015 de desconfianças, voltou a ser o “velho” Keké, líder e decisivo. A qualidade técnica no passe, a liderança e os gols contribuem para a boa temporada.

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Quem imaginava que Garrincha, jovem que veio de São Paulo, se adaptaria tão rapidamente ao Atlântico e mais que isso, se tornase goleador. Ele tem 10 gols e lidera a artilharia na Liga entre os jogadores do Galo. O jogador vem chamando a atenção pela versatilidade e bom posicionamento em quadra.

O ala Café chegou em meados de 2015, participou da campanha vitoriosa no Mundial, mas queria mais em 2016. Começou o ano dizendo que sua melhor adaptação e uma pré-temporada completa, poderiam lhe ajudar a evoluir com a equipe. Conseguiu. Hoje é um dos alas de referência de Paulo Mussalém.

O maestro

Paulo Mussalém é um treinador com experiência e sucesso na carreira. Trouxe para o Atlântico, desde sua chegada, uma nova maneira de trabalho e vem conseguindo transformar isso em resultados.

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