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edição 04 | novembro | 2º semana


MERCADO Bradesco Saúde é a primeira do setor a adaptar site para atender a deficientes

A Bradesco Saúde é a primeira empresa do setor de saúde suplementar a adaptar seu site www.bradescosaude.com.br para as necessidades de beneficiários de risco e vulneráveis como deficientes visuais e/ou motores e idosos. O novo ambiente, que utiliza tecnologias como autocontraste, alteração do tamanho da fonte, comando de voz e voz eletrônica, pode ser lido por todos os aplicativos Webvox disponíveis no mercado. Para desenvolver o trabalho, a empresa contratou a ONG Acessibilidade Brasil, instituição sem fins lucrativos voltada para inclusão social e digital de portadores de deficiência, credenciada pelo Governo Federal.[3] A Bradesco Saúde, empresa integrante do Grupo Bradesco Seguros, atende a mais de 3,1 milhões de segurados e está presente em mais de 4,8 mil municípios do País. Até setembro de 2011, sua arrecadação foi de R$ 5,6 bilhões, o que representa crescimento de 21,7% em relação ao mesmo período do ano anterior. O destaque é para a carteira de pequenas e médias empresas, que apresentou aumento de 30,5% em relação ao mesmo período do ano anterior. Aproximadamente 39 mil empresas no Brasil são clientes da Bradesco Saúde. Atualmente, a sua carteira atende a 38 das 100 maiores empresas em faturamento do Brasil.

FONTE: Segs Portal Nacional DATA DE PUBLICAÇÃO: 06/11/2011


Site dá 80% de desconto em consultas médicas

São Paulo - A maior parte da população brasileira não tem plano de saúde. Entre os mais de 192 milhões de habitantes brasileiros, somente 46 milhões possui algum convênio médico, segundo dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). A maior parte desses convênios é empresarial – ou seja, bancado ao menos parcialmente pela empresa onde a pessoa trabalha. Como convênios médicos custam caro, principalmente para pessoas de mais idade, muitos profissionais autônomos geralmente são obrigados a pagar as taxas das consultas particulares ou apelar para o SUS, o problemático sistema de saúde pública brasileiro. Pensando nessa situação, um site viu oportunidade para crescer entre o público que não tem plano de saúde.

que, ao invés de pagar uma taxa mensal em troca da cobertura, o usuário só terá de desembolsar os valores das consultas que efetivamente realizar. O site também não é remunerado pelos pacientes. Quem banca o funcionamento do serviço é o próprio médico, que arca com uma comissão de 10% sobre cada consulta agendada. “O valor médio recebido em consultas via convênio é de 36 reais. Por isso, mesmo com a comissão, o médico ainda recebe mais do que quando trabalha para um convênio”, afirma Ramuth. Como o pagamento é feito via internet, do lado do paciente ainda há a possibilidade de pagar com cartão de crédito, adiando a data efetiva do desembolso dos recursos.

O portal DirectSaúde, lançado há uma semana, promete descontos que podem chegar a 80% em consultas particulares. “Os preços praticados pelos médicos cadastrados são os valores sugeridos pelo Conselho Federal de Medicina e pela Associação Médica Brasileira”, diz o médico Edson Ramuth, consultor de negócios da DirectSaúde.

EXAME.com testou o serviço oferecido pelo DirectSaúde e tentou marcar consultas em consultórios cadastrados. Alguns consultórios disseram não saber do que se tratava – algo que não pode ser considerado inesperado dado o pouco tempo em que o serviço está no ar.

Os cerca de 500 consultórios cadastrados cobram 54 reais por uma consulta, enquanto os preços poderiam passar dos 300 reais sem a intermediação do portal.

Em outros consultórios, havia horários disponíveis da mesma forma que para atendimentos particulares, só que com o desconto prometido no site.

A grande vantagem em relação aos planos de saúde é

FONTE: Exame DATA DE PUBLICAÇÃO: 07/01/2011

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MERCADO Aposentado terá regra para manter convênio

É isso o que espera a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), que vota hoje na sua diretoria colegiada novas regras. Se aprovada, a resolução deve ser publicada na próxima semana, mas vai entrar em vigor só em 2012. A possibilidade de manutenção do plano coletivo (normalmente, mais barato que o individual) é prevista na legislação, desde que o ex-funcionário assuma o pagamento integral das mensalidades. A existência de pontos pouco claros gera dúvidas a respeito de quem tem direito ao benefício. Outro problema é o alto custo dos planos e o efeito contábil indesejado no balanço dos ex-empregadores, que acabam subsidiando de forma indireta o benefício. Com a nova resolução, a agência pretende atacar todos esses problemas. A lei prevê, por exemplo, que podem manter o plano empresarial aqueles que, quando funcionários da empresa, contribuíram com o plano. Não detalha, porém, o significado da palavra "contribuição". A nova resolução deixará claro que se trata apenas de pagamentos mensais fixos para custear parte do produto, excluindo, por exemplo, os valores pagos exclusivamente para a participação de dependentes. FONTE: Correio do Povo DATA DE PUBLICAÇÃO: 07/11/2011


Plano de saúde coletivo de até 30 participantes terá reajuste discutido

A ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) vai discutir a introdução da diluição do risco através da coletivização, ou seja, um pool de risco para apuração do reajuste dos planos de saúde coletivos com até 30 beneficiários.

sequência ao cronograma de atividades prioritárias estabelecidas na agenda regulatória. O pool de risco faz parte do foco da agenda que se destina a criar mecanismos de incentivo à comercialização de planos de saúde individuais.

A Agência vai tratar da metodologia no próximo dia 23 de novembro no Rio de Janeiro, em uma câmara técnica. A proposta é que os planos coletivos com número reduzido de vidas e reduzida capacidade de diluição de seu risco tenham um único reajuste anual calculado para toda a sua carteira, por operadora de saúde. Planos coletivos De acordo com o diretor-presidente da agência, Mauricio Ceschin, o objetivo do encontro é debater com os participantes novos mecanismos na legislação que ajudem a aperfeiçoar a regulação e incentivar a concorrência. De acordo com a ANS, Ceschin entende que os planos de saúde coletivos com até 30 vidas estão sujeitos à alta volatilidade do reajuste. Essa sistemática foi comprovadamente avaliada como vantajosa para o consumidor, segundo estudos elaborados pela Agência. Com o pool, a ideia da ANS é favorecer as pequenas empresas, já que poderão contar com muito mais vidas para diluir seu risco. A câmara técnica é uma iniciativa da ANS para dar

FONTE: Info Money DATA DE PUBLICAÇÃO: 07/11/2011

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MERCADO ANS cria programa de Acreditação de Operadoras

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) publicou nesta segunda a Resolução Normativa nº 277, que institui o Programa de Acreditação de Operadoras de Planos de Saúde. Inspirado em modelos internacionais, o programa é inédito no país e tem como objetivo, de acordo com a agência, "aumentar a qualidade da prestação dos serviços por meio de critérios de avaliação que possibilitam a identificação e solução de problemas por parte das operadoras de planos de saúde com mais consistência, segurança e agilidade". No Programa, a qualidade dos serviços colocados à disposição por uma determinada operadora será confrontada com padrões de qualidade preestabelecidos. Para tanto, a operadora será visitada pelo comitê de uma entidade acreditadora homologada pela ANS que fará a análise e a avaliação de indicadores, emitindo um parecer sobre o grau de conformidade encontrado. Caso a operadora seja aprovada, a certidão de acreditação será fornecida em níveis, de acordo com o padrão de qualidade encontrado, a partir de um padrão mínimo para aprovação. Neste processo, a ANS conta com a parceria do Inmetro. As entidades acreditadoras homologadas terão prazo até 2 de maio de 2013 para obterem certificação por aquele órgão para conduzir o processo de acreditação nas operadoras.

FONTE: Seg Notícias DATA DE PUBLICAÇÃO: 07/11/2011


Planos de saúde terão certificado semelhante ao ISO 9.000

Os planos de saúde serão certificados no Brasil. A ideia da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) é criar um sistema de avaliação permanente das operadoras para aumentar a qualidade da prestação dos serviços aos usuários. Antes de receber o certificado semelhante ao ISO 9.000 - as empresas serão avaliadas por uma entidade acreditadora. Serão atribuídas notas de 3 a 10 aos quesitos que tratam da gestão no atendimento, da qualidade dos serviços e da satisfação do consumidor. O Programa de Acreditação de Operadoras de Planos de Saúde é inspirado nos modelos internacionais. Os planos de saúde serão avaliados in loco por uma entidade acreditadora certificada pelo Inmetro. As regras do programa constam na Resolução Normativa (RN 277) da ANS, publicada hoje do Diário Oficial da União. A adesão ao programa é voluntária. O diretor-adjunto de Normas e Habilitação das Operadoras da ANS, Leandro Fonseca, aposta na adesão das empresas porque a certificação funcionará como um diferencial no mercado.

FONTE: Pernambuco.com DATA DE PUBLICAÇÃO: 07/11/2011

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