Clipping 18.11.11

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edição 05 | novembro | 3º semana


MERCADO Clientes da Amil podem acessar serviços via iPhone

A Amil Assistência Médica Internacional lançou para os seus clientes um aplicativo para iPhone. Com download gratuito na Apple Store, o aplicativo reúne todos os dados do beneficiário. Além de outras informações, a exemplo da carteirinha virtual, que substitui o cartão impresso e pode ser utilizada em hospitais e laboratórios. Segundo Cristiane Prado, diretora de Atendimento da Amil, este aplicativo é mais um canal de interação entre empresa e cliente. "Estamos disponibilizando ao nosso cliente mais facilidade e comodidade para que ele tenha acesso a todas as informações de seu plano de saúde, a qualquer hora e em qualquer lugar. Como a tecnologia é cada vez mais presente e fundamental para os clientes, a Amil trabalhou forte neste sentido, e oferece um site totalmente interativo, ferramentas de boleto on-line e agendamento de consultas on-line, além dos aplicativos para celulares e tablets. Isso faz com que o cliente tenha diversas opções e possibilidades de comunicação com a empresa", ressalta a executiva. O aplicativo contempla todas as linhas de produtos da Amil, incluindo a Linha Dental. O cliente tem acesso à toda rede credenciada, podendo visualizar no mapa a localização de sua consulta ou exame. Além disso, outras facilidades são a consulta de status de reembolso, visualização de boletos em aberto, lista de telefones da operadora, acesso direto ao Amil Resgate Saúde e podcast com vídeos e dicas sobre saúde e qualidade de vida. A opção de agendamento de

FONTE: Revista Apólice DATA DE PUBLICAÇÃO: 11/11/2011

saúde e qualidade de vida. A opção de agendamento de consultas on-line está disponível somente para iPad. "Em uma interface simples, ágil e intuitiva, o cliente tem acesso a um amplo universo de informações. Esta mobilidade aprimora e agiliza o diálogo do beneficiário com a operadora, facilitando ainda mais o conhecimento e a utilização dos serviços oferecidos", acrescenta Telmo Pereira, diretor de TI da Amil.


Omint é co-patrocinadora do ATP Challenger Tour Finals

A Omint é co-patrocinadora do ATP Challenger Tour Finals, que começou ontem (16/11) e vai até 20 de novembro, no Ginásio do Ibirapuera, na capital paulista. Para operadora de saúde, o evento é uma oportunidade excelente para posicionamento da marca. “O tênis é um esporte em que nosso público se identifica bastante”, explica Cícero Barreto, diretor comercial e de marketing da Omint. A logomarca da operadora se alojará em locais estratégicos, entre eles o placar. “Esperamos com esse investimento obter um retorno importante, tendo em vista que o evento deverá receber ampla cobertura midiática”, diz Barreto.

FONTE: Revista Apólice DATA DE PUBLICAÇÃO: 17/01/2011

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MERCADO Agências do BB oferecerão seguro saúde da SulAmérica a clientes

SÃO PAULO - A SulAmérica informou que sua controlada Brasilsaúde firmou hoje uma parceria comercial com o Banco do Brasil e a BB Corretora de Seguros. Os produtos de seguro saúde da empresa serão oferecidos aos clientes do Banco do Brasil por meio de sua rede de agências. O acordo é válido por três anos, prorrogável por iguais períodos. Em maio do ano passado, o Banco do Brasil vendeu sua participação na BrasilSaúde, que passou a ser integralmente controlada pela SulAmérica. Brasilveículos A Sul América também fechou acordo, por meio de sua controlada Saepar, para prorrogar o contrato de prestação de serviços que a empresa mantém com a Brasilveículos por tempo indeterminado. O contrato terá duração mínima de seis meses e poderá ser cancelado após esse período a qualquer tempo, mediante aviso prévio de quinze dias. Em outubro de 2010, o Banco do Brasil comprou a fatia da SulAmérica na BrasilVeículos.

FONTE: O Globo DATA DE PUBLICAÇÃO: 17/11/2011


Tratamentos de câncer são os mais recusados pelos planos de saúde, diz pesquisa

SÃO PAULO – As despesas com tratamentos de câncer são as mais recusadas pelas operadoras de planos de saúde. A informação consta do estudo Judicialização da Assistência Médica Suplementar, realizado pelo pesquisador Mário Scheffer da FMUSP (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo). De acordo com o estudo, os procedimentos mais negados pelas operadoras são a quimioterapia e a radioterapia, ambos tratamentos de combate ao câncer. Juntos, tais procedimentos respondem por 35,95% das ações judiciais que tratam de negativa de cobertura. Para Scheffer, conforme publicado pela Agência USP, a negativa de cobertura se dá pelo alto custo do tratamento. Abaixo, as doenças cujos tratamentos são mais excluídos dos planos de saúde, conforme análise de 596 citações de ações judiciais: Doenças excluídas pelos planos de saúde Doenças Proporção do total Câncer 36,57% Doenças cardíacas/ do aparelho circulatório 19,46% Doenças do sistema osteomuscular/ ortopédicas 9,73% Obesidade mórbida 7,04% Causas externas/ acidentes 4,02% Insuficiência renal 3,02% Doenças infecciosas/ aids/ hepatite/ meningite 2,85% Doenças do olho 2,85% Doenças congênitas/ degenerativas/ síndromes 1,84% Transtornos mentais/ dependência química 1,84% Diabetes 1,67% Doenças do fígado/ cirrose 1,17% Outras doenças 7,88%

FONTE: Info Money DATA DE PUBLICAÇÃO: 17/11/2011

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MERCADO Programa de Conformidade Regulatória é nova norma da ANS

A ANS publicou hoje (18) a Resolução Normativa nº 278, que institui o Programa de Conformidade Regulatória. A nova norma tem como objetivo incentivar as operadoras de planos de saúde a se manterem em dia com o cumprimento da regulação. A ANS pretende que as operadoras cumpram aspectos essenciais da regulação, como envio de informações econômico-financeiras, o pagamento ao ressarcimento ao SUS e às infrações aplicadas, entre outros, sem abrir mão dos mecanismos de monitoramento, fiscalização ou punição disponíveis. Atualmente, as operadoras com histórico de regularidade e transparência estão sujeitas ao mesmo nível de exigência que as operadoras irregulares. Com o Programa de Conformidade Regulatória será concedida maior autonomia na gestão dos recursos financeiros àquelas em conformidade com a regulação, por meio da livre movimentação dos ativos garantidores das provisões técnicas e do escalonamento na necessidade de vinculação dos ativos garantidores da provisão de eventos e sinistros a liquidar. O benefício da gestão própria dos ativos garantidores, por exemplo, permite à operadora gerir melhor seus recursos financeiros. "Trata-se de uma evolução da regulação econômicofinanceira do setor, com um tratamento diferenciado para aquelas operadoras que permaneçam regulares com a ANS e com a manutenção da rigidez com aquelas outras que não alcançam as condições prédeterminadas", afirma Leandro Fonseca, diretor Adjunto de Normas e Habilitação das Operadoras. Com o normativo, a Agência cria, sem deixar de utilizar FONTE: Revista Apólice DATA DE PUBLICAÇÃO: 18/11/2011

os mecanismos regulatórios tradicionais, incentivos positivos para uma maior aderência das operadoras às exigências da regulação. O normativo estabelece, após a sua vigência, prazo de apenas 90 dias para adesão ao programa. Após a solicitação de adesão, a ANS terá prazo de 60 dias para checar se os critérios de elegibilidade foram efetivamente atendidos e, caso positivo, as operadoras então contempladas no programa farão jus aos benefícios.


90% dos familiares de pacientes preferem tratamento em domicílio

O Grupo Hospitalar Santa Celina realizou uma pesquisa com 20 cuidadores sobre os principais desafios no cotidiano de quem convive com um familiar doente sob os cuidados de um programa de home-care. Cuidador é a pessoa designada pela família para colaborar no tratamento do paciente e se responsabilizar pelos cuidados do dia a dia. A principal constatação é que, mesmo com as novas incumbências, algumas bastante difíceis, 90% preferem ter seu familiar dentro de casa a vê-lo internado no hospital. A pesquisa foi realizada através de entrevistas individuais com os cuidadores – nove eram cônjuges dos pacientes, seis eram filhos, quatro pais e somente um irmão. O tempo de tratamento do grupo é bem heterogêneo, incluindo pacientes em home-care desde 2007 e outros que iniciaram os cuidados este ano. Para justificar a preferência pelo tratamento em domicílio, 14 entrevistados disseram que a proximidade com a família é um fator positivo do home-care; outros seis afirmaram acreditar que em casa os pacientes recebem melhor tratamento. Seis cuidadores mencionaram ainda o fato de internações hospitalares aumentarem o risco de infecção. Como desafio da nova rotina, os entrevistados afirmaram que os procedimentos e medicações são a maior dificuldade encontrada – 13 pessoas indicaram o fato de terem que conviver com traqueostomia, sondas, balão de oxigênio, controle de medicamentos, entre

FONTE: Saúde Web DATA DE PUBLICAÇÃO: 16/11/2011

outros, como a maior questão a ser enfrentada no suporte aos familiares. Mesmo contando com assistência de profissionais de saúde conforme a prescrição médica (por exemplo, fisioterapia, nutrição, enfermagem para aplicação de medicações endovenosas, visitas médicas e presença de enfermeiros conforme a necessidade, entre outros), os cuidadores relatam ansiedade em conviver com equipamentos e tarefas que cabem a eles. A pesquisa mostra que o maior desafio é cuidar da parte de higiene, dar banho, às vezes lidar com sangue. Por outro lado, o maior benefício é ter a família presente, cuidando. Segundo a diretora do Grupo Hospitalar Santa Celina, Ana Elisa Siqueira, o estudo foi realizado porque é fundamental saber o que os cuidadores pensam. Ela chama atenção para o fato de que eles são parceiros fundamentais da condição de saúde dos pacientes.

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