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edição 14 | março | 3º semana


MERCADO Allianz Seguros lucra R$ 141 milhões no Brasil em 2011

O lucro líquido da Allianz Seguros no Brasil foi de R$ 141,9 milhões em 2011, um crescimento de 13,4%, em relação ao ano anterior. Juntas, a Allianz Seguros e a Allianz Saúde atingiram faturamento de R$ 3,1 bilhões, ante os R$ 2,6 bilhões registrados em 2010, alta de 20%. Desse montante, R$ 2,6 bilhões são provenientes da Allianz Seguros - que atua em seguros gerais (exclui VGBL) - e cresceu 22% em relação ao ano anterior, quando arrecadou R$ 2,1 bilhões em prêmios. Já em saúde, o incremento foi de 18,3%, passando de R$ 437,8 milhões em prêmios retidos em 2010 para R$ 518,2 milhões no ano passado. “Os bons resultados são consequência das ações adotadas para intensificar nossa participação no mercado em setores estratégicos para a companhia no segmento de massificados, com destaque para a carteira de automóvel, ao mesmo tempo em que participamos das oportunidades que o país está oferecendo para os seguros de grandes riscos, como as obras de infraestrutura”, diz Max Thiermann, presidente da Allianz Seguros. "No caso da seguradora de saúde, como atuamos apenas no ramo empresarial, a alta no emprego formal e a oferta do nosso produto em regiões onde ainda não atuávamos foram as principais responsáveis pelo crescimento”, conclui o presidente

FONTE: Sindigesp DATA DE PUBLICAÇÃO: 29/02/2012


CNS será obrigatório para beneficiário de plano de saúde a partir de junho

O Cartão Nacional de Saúde (CNS) tornou-se obrigatório para os atendimento pelo Sistema Único de Saúde (CNS) a partir desta quinta-feira (1) e também para beneficiários de planos de saúde, a partir de 5 de junho, de acordo com a Resolução Normativa nº 250. O uso do CNS por todos os cidadãos brasileiros é uma estratégia para integrar os cadastros do SUS e da Saúde Suplementar, proporcionando melhorias na gestão da saúde no País e criando o registro eletrônico único nas bases de dados dos hospitais públicos e privados, bem como nos planos de saúde. Em nota, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) esclarece que nenhum beneficiário de plano de saúde poderá ter seu atendimento negado caso não tenha ainda o CNS. Da mesma forma, nenhum beneficiário poderá ter seu plano de saúde cancelado devido à ausência do número do CNS.[3] As operadoras de planos de saúde deverão informar à ANS, até 5 de junho, os números do CNS de seus beneficiários, conforme previsto na resolução normativa. O Ministério da Saúde e a ANS criarão meios eletrônicos para facilitar que as operadoras façam o registro dos seus beneficiários.

FONTE: Portal Segs DATA DE PUBLICAÇÃO: 04/03/2012

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MERCADO Descredenciamento de prestadores em planos de saúde pode ter regras mais rígidas

Dar maior estabilidade às redes de prestadores de serviços das operadoras de planos privados de assistência à saúde e garantir a qualidade do atendimento aos beneficiários desses planos são os principais objetivos do Projeto de Lei do Senado 165/11, que cria regras mais rígidas para descredenciamento em planos de saúde e está pronto para votação na Comissão de Assuntos Sociais (CAS). A proposta altera a Lei dos Planos de Saúde (Lei 9656/98). Dentre as medidas propostas no projeto, está a ampliação de 30 para 180 dias do prazo mínimo necessário para a comunicação da operadora à Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e ao titular do plano de saúde de alterações na rede de prestadores de serviços ou de profissionais tais como clínicas, laboratórios, ambulatórios e médicos, – e não somente hospitais, como contempla a lei em vigor. Além disso, o projeto estabelece que o descredenciamento do profissional de saúde pela operadora seja obrigatoriamente “motivado, justo e executado mediante processo administrativo”, com observância plena dos direitos à ampla defesa e ao contraditório. O objetivo é evitar abusos prejudiciais ao profissional e aos beneficiários. Profissional A proposta também inclui novas exigências para os prestadores de serviços contratados como a obrigatoriedade de o profissional credenciado, referenciado ou cooperado que se desligar de disponibilizar os dados clínicos de seus pacientes, para

FONTE: Senado Federal DATA DE PUBLICAÇÃO: 09/03/2012

garantir-lhes a continuidade de tratamento em outro serviço. Pelo texto, o profissional também será obrigado a comunicar à operadora, com 180 dias de antecedência, da decisão de seu desligamento voluntário. Na justificativa do projeto, o autor, senador Lobão Filho (PMDB-MA), ressalta que o descredenciamento de prestadores de serviço e de profissionais de saúde é uma das mais frequentes razões de reclamação junto ao sistema de defesa do consumidor. Ele afirma ainda que a proposta minimizará os problemas da “conflituosa relação entre profissionais e operadoras de planos privados de saúde”. “O maior prejudicado nesse embate é o pacientebeneficiário, que pode ter o seu tratamento de saúde interrompido ou perder o acesso a um profissional ou serviço de sua confiança” - acrescenta o parlamentar na justificativa. O projeto, que será apreciado terminativamente pela CAS, tem parecer favorável do relator, senador Casildo Maldaner (PMDB-SC). O parlamentar também ressalta que a proposta, se aprovada, trará benefícios não apenas para os consumidores dos planos de saúde como também para os profissionais de saúde vinculados às operadoras. “Não há dúvida de que se fazem necessárias regras mais adequadas para disciplinar as relações entre operadoras de planos privados de assistência à saúde e seus prestadores de serviços”, assinala o senador catarinense em seu relatório.


Saúde suplementar deve crescer 6% anualmente até 2016

Segundo um levantamento realizado pela empresa especializada em pesquisa de mercado Research and Markets, o setor de saúde suplementar brasileiro deverá registrar um crescimento anual de 6,32% e chegar a um valor projetado de R$ 16,2 bilhões em 2016. No mesmo período, é esperado um aumento na comercialização de novas apólices - de 95,66 milhões em 2012 para 116,34 milhões em 2016. As informações estão na pesquisa "Negócios e Oportunidades de Investimento na Indústria Brasileira de Seguro Saúde: Análises e Previsões para 2016" publicada nesta quarta-feira, 8 de março.

de produtos de seguro saúde do Brasil aumentou de 0,34% em 2007 para 0,54% em 2011. O mercado de saúde suplementar está concentrado, com a líderança de oito companhias somando 69% do prêmio total retido em 2011. Um dos principais desafios para o mercado de saúde suplementar é o financiamento do setor devido ao custo crescente dos serviços de saúde, alimentado pelo aumento da inflação médica e um crescimento no custo de equipamentos médicos e tecnologia. Entre as companhias citadas no estudo estão Porto Seguro, Amil, Bradesco, SulAmérica e Unimed Paulistana.

Segundo a publicação, o setor de saúde suplementar no Brasil aumentou de R$ 9,8 bilhões em 2007 para R$ 15,1 bilhões em 2011, registrando um crescimento anual de 11,27% no período em análise. No mesmo período, o número de novas apólices de seguro e planos de saúde comercializados aumentou de 69,14 milhões para 88,42 milhões. Principais destaques De acordo com o estudo, o ramo de saúde no Brasil aumentou de R$ 9,8 bilhões em 2007 para R$ 15,1 bilhões em 2011, registrando um crescimento anual de 11,27% no período em análise. No mesmo período, o número de novas apólices de saúde comercializadas aumentou de 69,14 para 88,42 milhões. A penetração FONTE: Portal SEGS DATA DE PUBLICAÇÃO: 11/03/2012

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MERCADO Guia Prático sobre planos de saúde

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) lança nesta segunda (12) o Guia Prático sobre Planos de Saúde, que contém para esclarecer dúvidas dos beneficiários ou de quem deseja contratar um plano pela primeira vez. A iniciativa faz parte de uma série de ações pelo Dia do Consumidor, comemorado nesta quinta (15). Ele será distribuído em vários eventos pelo país organizados pelos Procons e nos Núcleos da Agência, além de poder ser acessado pela Internet (www.ans.gov.br). O Guia começa descrevendo o papel da ANS como agência reguladora do setor, esclarecendo suas atribuições e seu campo de atuação junto aos consumidores, os prestadores de serviços e as operadoras de planos de saúde. Em seguida, apresenta passo-a-passo com orientações para contratação de um plano, com exemplos sobre os vários tipos de produtos oferecidos pelas operadoras. Há também recomendações ao consumidor, no momento de escolher um plano. A publicação ressalta ainda a importância de se informar sobre a rede credenciada de profissionais, laboratórios, clínicas e hospitais e sobre os valores diferenciados conforme a idade, aborda ainda os direitos quanto à cobertura mínima obrigatória de acordo com o tipo de plano e as acomodações, além da área geográfica de cobertura (municipal, estadual, regional ou nacional).

FONTE: Monitor Mercantil DATA DE PUBLICAÇÃO: 12/03/2012

Os reajustes de preços para cada tipo de plano, a portabilidade das carências para outra operadora, além de um glossário com os termos mais usados pelo setor, também são abordados pelo guia. A publicação traz ainda os canais de relacionamento da Agência com os consumidores, por meio de telefone, site e atendimento presencial nos Núcleos da ANS.



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