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Foto PMC

ANO XIV - Nº 167 - MAIO/2016

A revista Beach&Co é editada pelo Jornal Costa Norte

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Redação e Publicidade Av. 19 de Maio, 695 - Bertioga/SP Fone/Fax: (13) 3317-1281 www.beachco.com.br beachco@costanorte.com.br

Ciapi: excelência voltada à inclusão

Diretor-presidente Reuben Nagib Zaidan Diretora Administrativa Dinalva Berlofi Zaidan Editora-chefe Eleni Nogueira (MTb 47.477/SP) beachco@costanorte.com.br Diretor de Arte

E mais...

Roberto Berlofi Zaidan roberto@costanorte.com.br Criação e Diagramação

Decoração 36

Giuliano Rodrigues giu@costanorte.com.br Marketing e Publicidade Ronaldo Berlofi Zaidan ronaldozaidan@costanorte.com.br

Flashes 44

Depto. Comercial Aline Pazin aline@costanorte.com.br Revisão

Alto Astral

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Adlete Hamuch (MTb 10.805/SP) Colaboração Durval Capp Filho, Edison Prata, Fernanda Lopes, Luci Cardia,

Destaques 48

Maria Helena Pugliesi, Marina Veltman e Rosangela Ribeiro Circulação Baixada Santista e Litoral Norte

Celebridades em foco

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Impressão Gráfica 57

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Foto Luciano Vieira

26 Paraísos - não secretos -, mas pouco conhecidos

Foto Dirceu Mathia

40 História e receitas dos festejos juninos

Capa Foto Nativa

Panorâmica do trecho de praia da Riviera de São Lourenço Foto: Ucha Aratangy

Bertioga pág. 08

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SEU FAMILY CLUB NA NOVA BERTIOGA.

DE FRENTE PARA O MAR 1ª FASE JÁ ENTREGUE

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turismo

Um destino com muitas possibilidades Para quem busca tranquilidade, contato com a natureza e até um toque de sofisticação, Bertioga é o destino perfeito

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Panorâmica da cidade, entre a praia de São Lourenço e a da Enseada

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turismo

Dois projetos em andamento devem valorizar mais ainda o renomado empreendimento: um hotel cinco estrelas e uma marina, que promete ser a mais bem equipada do Brasil

Rosangela Ribeiro

A estância balneária localizada a poucos quilômetros da capital paulista, portal de entrada para o litoral norte, é uma cidade plural, que oferece desde paisagens orgânicas e nativas a um megaprojeto urbanístico premiado internacionalmente: a Riviera de São Lourenço. O então loteamento - agora oficialmente bairro de Bertioga -, funciona como um condomínio fechado, independente do restante da cidade em quase tudo. A autogestão bem-sucedida dos seus nove milhões de metros quadrados, com sistemas próprios de saneamento básico, reciclagem de lixo, limpeza das praias, segurança e manutenção, transformou o lugar em uma das praias mais atraentes e badaladas do litoral paulista. E uma das mais valorizadas também. Segundo a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), o metro quadrado da

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Riviera custa cerca de R$ 12 mil. Grande parte desse reconhecimento deve-se a seu patrimônio ambiental. O empreendimento é o primeiro projeto de desenvolvimento urbano em todo o mundo a receber a certificação ISO 14001, o que demonstra uma execução ordenada e sustentável, com grande respeito às questões ambientais. Entre os fatores que lhe conferiram essa patente estão o programa de remanejamento de espécies nativas, tanto da fauna quanto da flora locais, e a extensa área verde preservada, mais de dois milhões de metros quadrados, o equivalente a mais de um Parque do Ibirapuera e mais que o dobro do exigido por lei. Superlativa, a Riviera sustenta outros números que surpreendem. Ela é responsável por 70% da força produtiva de Bertioga, o que representa cinco mil empregos dire-

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Foto Nativa

Além da praia, a requintada Riviera de São Lourenço dispõe de diversos serviços voltados ao lazer, o campo de golfe é um deles

tos e quase 10 mil indiretos. Sob o aspecto tributário, são arrecadados anualmente cerca de R$ 36 milhões. Luiz Augusto Pereira de Almeida, diretor da Sobloco, empresa responsável pelo empreendimento, considera a Riviera um dos maiores polos turísticos do Brasil. “Trata-se de um destino de grande interesse, que gera R$ 150 milhões por ano. Todos os finais de semana, mais de 15 mil pessoas circulam por lá; em feriados, este número eleva-se para 40 mil e, na temporada de verão, 80 mil”. Além de uma praia exuberante, de águas claras e mansas, o que atrai os visitantes é a infraestrutura de serviços e entretenimento. O comércio, bastante diversificado, conta com restaurantes de alto padrão gastronômico e um shopping com 50 lojas de diversas marcas e produtos, praça de alimentação e centro de diversões

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com fliperama e boliche. A rede hoteleira distingue-se pelo patamar de requinte, com instalações de padrão internacional. O local dispõe, também, de um centro de hipismo e um clube de golfe. Outros dois projetos em andamento devem valorizar mais ainda o renomado empreendimento: um hotel cinco estrelas e uma marina, que promete ser a mais bem equipada do Brasil. “Ecológica, sustentável, dotada de todos os melhores equipamentos e técnicas disponíveis no mercado, que irá destacar Bertioga no cenário nacional”, garante Luiz Augusto. No que diz respeito ao setor náutico, Bertioga mostra-se inigualável. Guardiã de importantes remanescentes de Mata Atlântica e de uma das maiores bacias hidrográficas do litoral paulista, a cidade é um convite irresistível para se estar em

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turismo

Guardiã de importantes remanescentes de Mata Atlântica e de uma das maiores bacias hidrográficas do litoral paulista, a cidade é um convite irresistível para se estar em contato com a natureza

contato com a natureza. Pela fluidez de seus rios é possível conhecer paisagens edênicas e refúgios quase intocados, nos quais a natureza mostra-se em seu maior esplendor. As águas abundantes e límpidas correm em meio à grandiosidade da Serra do Mar e das infindáveis espécies da Mata Atlântica, que acompanham todo o trajeto, seja qual for a direção. As três principais sub-bacias do município somam mais de 600 quilômetros quadrados de extensão e revelam experiências únicas. De passeios de barco relaxantes à prática de canoagem, são muitos os roteiros que passam pelos principais rios e seus afluentes. Formado por diversas nascentes na Serra do Mar, o rio Itapanhaú é um dos mais extensos do litoral paulista. Ideal para navegação e pesca amadora, e, em determinado trecho, no qual há formação de corredeiras, pode ser usado para prática de esportes radicais. Tem como principais afluentes os rios Itatinga e Jaguareguava, ambos de beleza fascinante. Os rios Gua-

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ratuba e Itaguaré, praticamente intocados, também avançam por caminhos de paisagem exuberante. Nascem na Serra do Mar e deságuam em suas praias homônimas. São os preferidos dos turistas e moradores para pesca e passeios de barco. Essa imensa rede hidrográfica conferiu a Bertioga o status de recanto tradicional da pesca. O píer Licurgo Mazzoni, instalado no histórico canal da cidade, é ponto de encontro para pescadores, mas não é a única alternativa para quem vem à cidade em busca de uma boa pescaria. Mais de 70 embarcações estão disponíveis para pesca amadora e esportiva nos belíssimos rios de Bertioga e até em alto-mar. Segundo levantamento feito pela Secretaria Municipal de Turismo, a pesca embarcada atrai, mensalmente, cerca de 2 mil pessoas nos meses de baixa temporada e 4 mil na temporada de verão. Este mês, em que completa 25 anos de emancipação, Bertioga inaugura seu novo atracadouro municipal. O equipamento, de 36 metros

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Foto Nativa Foto Nativa

de extensão, instalado no antigo ponto de travessia de balsas, deve incrementar ainda mais o segmento.

Trilhas Outro forte atrativo da cidade é o ecoturismo. Guardada pelas paredes verdes da Mata Atlântica e seu vasto bioma, Bertioga tem tudo para se tornar referência neste segmento. No interior de suas áreas preservadas, ocultam-se infinitas possibilidades de lazer, conhecimento e aventura, entre elas, duas trilhas regulamentadas e abertas à visitação, a trilha D´Água e a de Guaratuba. Antes de seguir caminho, no entanto, é preciso contatar agências ou monitores credenciados. As trilhas estão localizadas em áreas do Parque Estadual Restinga de Bertioga (Perb), onde a entrada sem autorização é proibida. Outra providência é se preparar para a caminhada. Vista roupas leves, calce um tênis confortável e não se esqueça do protetor solar e do repelente de insetos. Na mochila, uma

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turismo troca de roupa, toalha, um lanchinho leve e um cantil de água. É bom saber também que tanto a Trilha D´Água quanto a Trilha de Guaratuba apresentam nível médio de dificuldade, o que significa que você deve teve ter em mente que o passeio terá mais de uma hora de duração e que haverá trechos com alguma inclinação, tanto subidas quanto descidas. A Trilha D´Água tem 2,7 quilômetros e seu percurso de ida e volta leva, aproximadamente, três horas. Seu aspecto educativo permite conhecer o processo de mudança da vegetação de Mata Atlântica preservada. Além disso, possui atrativos culturais, com a passagem pela linha do bondinho da Usina Itatinga e a ponte de ferro sobre o rio Guaranduva. Ao final do passeio, os caminhantes podem se refrescar, mergulhando em um poço natural de águas cristalinas. A Trilha de Guaratuba tem acesso pela rodovia Rio-Santos, loteamento Costa do Sol, no portal do Parque Estadual Restinga de Bertioga. Com pouco mais de quatro

quilômetros de extensão, pode ser concluída em cinco horas. A caminhada é feita pela Mata Atlântica, em meio à flora e fauna nativas. O percurso passa por áreas de maior dificuldade até que vem o prêmio pelo esforço: um banho refrescante na cachoeira do Tobogã e em suas piscinas naturais.

Outras atrações Você sabia que Bertioga possui em seu território um parque-modelo em ecoturismo, considerado Posto Avançado da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica e tombado como Patrimônio Histórico pelo Condephaat (Conselho Estadual de Defesa do Patrimônio Histórico Arqueológico, Artístico e Turístico)? Na saída da cidade, sentido Mogi das Cruzes, com acesso pelo distrito de Taiaçupeba, fica o Parque das Neblinas, um lugar capaz de proporcionar experiências sensacionais de interação com a natureza. Com uma área de 6 mil hectares, o lugar é um exemplo real de como a natureza é resiliente, mesmo sofrendo violentas in-

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Rosangela Ribeiro

Flávio Lessa

Parque das Neblinas e Terra Indígena Guarani do Ribeirão Silveira, dentre os tesouros incrustados no mapa bertioguense

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tervenções. Durante muitos anos, a área foi alvo da extração indiscriminada de palmito e madeira, com intensa produção de carvão. A renovação da área e sua total transformação só foram possíveis graças a um processo de recuperação iniciado em 1988, pela companhia Suzano Papel e Celulose. Atualmente, o parque serve como centro de desenvolvimento de pesquisas científicas, educação ambiental e manejo florestal, sob a gestão do Instituto Ecofuturo. Além disso, oferece incursões em meio à Mata Atlântica, como parte da programação de educação ambiental. São diversas as trilhas disponíveis, com diferentes níveis de dificuldade e percursos que levam de 30 minutos a 4 horas, incluindo opções autoguiadas nas quais os visitantes podem realizar uma caminhada independente, somente com o auxílio de um folheto explicativo. Outro atrativo localizado além das divisas territoriais, mas no extremo norte da cidade, é a Terra Indígena Guarani do Ribeirão Silveira. Com área de 8.500 hectares demarca-

dos, reúne 550 índios que preservam todos os aspectos da cultura guarani, alinhados aos preceitos de preservação ambiental e aos avanços da sociedade não índia. Eles praticam a caça, a pesca, a extração e o plantio do palmito e produzem um artesanato bastante colorido e característico que, juntamente com o comércio do pupunha e das plantas ornamentais, como bromélias e orquídeas, são a base da economia da aldeia. Como forma de valorizar a cultura e manter vivas as tradições desses povos, as agências de turismo da cidade incluem as Terras Indígenas em seus roteiros; dessa forma, proporcionam aos visitantes a experiência única de participar de uma vivência rica em sensações e conhecimento.

Levantamento da Secretaria Municipal de Turismo aponta que a pesca embarcada atrai, mensalmente, cerca de 2 mil pessoas para Bertioga nos meses de baixa temporada e 4 mil na temporada de verão

Histórica e progressista Bertioga oferece um vasto cardápio turístico quando o assunto é história. Por suas terras caminharam figuras épicas como Martim Afonso de Sousa, João Ramalho, Cunhambebe, os irmãos Braga, José de Anchieta e Hans

As arrojadas obras do arquiteto Ruy Ohtake, que dão cor e forma à orla da praia da Enseada, marcam um período de transformações e crescimento urbano da cidade

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Foto Nativa

turismo

Itaguaré, praia de paisagem sem igual e de extrema importância ambiental, já que é berço de restinga preservada

Staden. Em comum a todos eles, o Forte São João, a mais antiga fortaleza do país e símbolo absoluto da cidade. Localizado no extremo sul da praia da Enseada, o Forte foi erguido em paliçada de madeira em 1531, por ordem de Martim Afonso de Sousa para proteger a barra dos ataques inimigos, e acabou tornando-se base de apoio à colonização do país. Palco de sangrentas batalhas e momentos históricos significativos, como a partida da esquadra de Estácio de Sá para a fundação do Rio de Janeiro, a fortaleza é considerada um dos mais importantes patrimônios históricos do Brasil, tombado pelo Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) em 1940. Se, de um lado o Forte simboliza a era colonial e o surgimento da pacata vila de Bertioga, de outro, as arrojadas obras do arquiteto Ruy Ohtake, que dão cor e forma à orla da praia da Enseada, marcam um período de transformações e crescimento urbano da cidade. As intervenções realizadas nos últimos anos nesse trecho da praia são apontadas por diversos investidores como divisor de águas na história do desenvolvimento de Bertioga,

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graças aos recentes investimentos públicos em segurança e infraestrutura urbana aplicados no município, cerca de R$ 16 milhões, somente no trecho inicial da orla da praia da Enseada, entre o Forte e o bairro Maitinga. Para Expedito Honório, da Incorporadora Mare, essas melhorias foram fundamentais na hora de escolher um local para seu novo empreendimento. Ele considera o município bastante promissor e dono de potencialidades inigualáveis em comparação às demais cidades da região. Diz ele: “Bertioga reúne vários fatores positivos ao empreendedorismo em geral, mas, notadamente no setor imobiliário, destacam-se a proximidade com a Grande São Paulo, o fácil acesso e suas belezas naturais conciliadas ao desenvolvimento urbanístico”. Os bairros também ganham, aos poucos, novos contornos. Mais de 50 ruas centrais estão em fase de asfaltamento e benfeitorias. De acordo com o prefeito Mauro Orlandini, o próximo passo será iniciar melhorias em outras localidades, que já estão recebendo infraestrutura básica, a rede de esgoto.

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Políticas Públicas de Inclusão fortalecidas com Centro Dia e Centro de Convivência Luis Gava/PMC

Ciapi (Centro Integrado de Atenção à Pessoa com Deficiência e ao Idoso) foi construído no bairro Jardim Jaqueira Nada se faz sozinho. Prova desta afirmação é o trabalho da Secretaria Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência e do Idoso (Sepedi) em Caraguatatuba. Desde sua criação, em 2012, e graças a uma equipe multidisciplinar e intersecretarial, muitas ações se concretizaram. A mais recente, no aniversário de 159 anos de emancipação, foi o término das obras de construção da sede própria da Sepedi “João Rodrigues de Godoi Filho” e, também, do Centro Integrado de Atenção à Pessoa com Deficiência e ao Idoso (Ciapi) “Carlos Antônio da Silva”.

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Aliás, em Caraguá, a inclusão é uma das marcas de governo. E para receber este público em local acessível e com completa infraestrutura foi necessário investimento em um prédio novo e moderno, inédito na região, que atendesse com qualidade os idosos e as pessoas com deficiência. O Ciapi divide-se em dois serviços específicos – o Centro Dia e o Centro de Convivência, que funcionarão de segunda a sexta, das 8h às 17h. Os frequentadores contarão com atividades de caráter social, educacional, cultural, de

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esporte, lazer e saúde. Tudo isso, preparado com muito carinho, para a garantia de direitos, o desenvolvimento de habilidades, a funcionalidade humana, o envelhecimento ativo e a participação social. Será um centro de referência para confraternizações (aniversários e datas comemorativas); apresentações artísticas (coreografias, jogral, coral, peças teatrais, saraus); exposições (trabalhos produzidos nas oficinas); campanhas educativas e preventivas (vacinação e prevenção de quedas); passeios (parques, museus, centros culturais e locais históricos); festas temáticas (conforme calendário brasileiro e regional); excursões (parques, pontos turísticos do município e da região); palestras; rodas de

conversa; e atividades intergeracionais. O Instituto Lucas Amoroso (ILA), convocado por meio de chamamento público, prestará serviço de operacionalização, gerenciamento e execução dos projetos. Estrutura – Em uma área de aproximadamente 7 mil m² de construção, o Ciapi está dividido em diversos setores, contando com piscina aquecida e acessível, quadra poliesportiva, salão de eventos, quadras de bochas, academia e diversas salas para atendimentos, oficinas, atividades terapêuticas e socioculturais. Em uma proposta de política pública integrada, o Ciapi é mais saúde, promoção social, esporte, cultura e lazer para a comunidade. O custo total da obra foi de R$ 5.579.168,46.

Gianni D’Angelo/PMC

Em Caraguá, idosos têm qualidade de vida

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Gianni D”Angelo/PMC

Instalações modernas e adequadas com piscina aquecida e acessível

Centro Dia – É destinado a ofertar o serviço da Proteção Social Especial, proporcionando atenção integral, cuidados básicos e promoção da qualidade de vida, preservando os laços familiares e comunitários para 100 usuários/mês com perfil de semidependência e vulnerabilidade social, entre idosos e pessoas com deficiência acima de dezoito anos. Os principais objetivos do Centro Dia são o de prevenir situações de risco social, evitar o isolamento, fortalecer vínculos familiares, atender necessidades básicas e ofertar cuidados básicos e possibilitando autonomia. Haverá assistência de profissionais da área de enfermagem, serviço social, fonoaudiologia, psicologia, fisioterapia, terapia ocupacional, medicina, entre outros. Centro de Convivência - É um espaço de

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atividades integradas, que estimula a convivência e a socialização, com o propósito de contribuir para um processo de desenvolvimento e habilitação ou reabilitação das funções humanas e da vida saudável, autônoma e ativa. Com capacidade para atender 1.000 pessoas por dia, entre idosos e pessoas com deficiência acima de dezoito anos e com condições de independência e autonomia, os usuários poderão usufruir das práticas de esportes como hidroginástica, academia, vôlei, basquete, bocha, aulas de informática, culinária, dança sênior, dança circular, tai-chi-chuan, ginástica, música, coral, artesanato, teatro, artes, zumba, jogos (xadrez, dama, dominó, baralho), assim como usufruir de espaços como as salas de leitura, de cinevídeo e de estimulação cognitiva, nas quais poderão participar de oficinas da

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Gianni D’Angelo/PMC

Mais saúde, desenvolvimento social, esporte, cultura e lazer para idosos e pessoas com deficiência

memória e jogar vídeo-game. Para frequentar o espaço, os interessados devem apresentar condição de saúde satisfatória, atestado pelo médico, e realizar a matrícula conforme a disponibilidade de vagas. Secretaria de casa nova - A Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência e do Idoso conta agora com sede própria e adequada para atender ao público e desenvolver as ações administrativas e técnicas. O objetivo da secretaria é contribuir com as políticas públicas voltadas à melhoria da qualidade de vida das pessoas com deficiência e dos idosos. Tem por missão trabalhar pela garantia de direitos e acesso dessa população a bens, produtos e serviços no município de Caraguá. No prédio, há salas que abrigam os setores de Projetos e Acessibilidade; Diretoria Administrativa; Capacitação; Políticas de Articulação; Setor Técnico Idoso; Setor Técnico PcD; Assessoria; Diretoria Técnica; Almoxarifado; Apoio aos Conselhos; entre outros. Conheça – Avenida Jorge Burihan, 30, Jardim Jaqueira – Tel 0800 774 7055. E-mail sepedi@caraguatatuba.sp.gov.br.

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turismo

São Sebastião, para esquecer o tempo Afora a badalação de Juquehy, Cambury e Maresias, há grande variedade de praias e passeios a ser explorados

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Marina Veltman

Dona das praias mais famosas de todo o litoral de São Paulo, a cidade aniversariante do mês, São Sebastião, possui, ao longo de seus 110 quilômetros de extensão, mais de 30 praias com perfis e características diferenciados. Em sua costa norte, a paisagem que se descortina é dominada pela majestosa Ilhabela, com sua mata verde e as luzes brilhantes da Vila. De águas calmas, em decorrência do canal, são perfeitas para a prática de esportes náuticos como vela e Sup. Já na ponta mais turística, a costa sul, encontram-se as notórias Juquehy, Cambury e Maresias, além de Barra do Sahy e Una, por exemplo. Famosas por suas belezas, infraestrutura hoteleira e ampla gastronomia, essas praias recebem, juntas, cerca de 1 milhão de turistas por ano – e esse número tem crescido anualmente. Porém, após a badalada Maresias, escondem-se algumas pérolas sebastianenses ainda pouco exploradas pelos turistas. São praias com pouco ou nenhum estabelecimento comercial, muito verde e uma sensação de que é possível se esquecer do tempo por ali, a olhar os pescadores em suas canoas, ou descansar sob um abricoeiro, sentindo a brisa fresca do mar... É esse paraíso - não secreto, mas pouco frequentado e muito próximo das praias mais tradicionais - que apresentamos aqui para você.

Paúba é logo ali Se você está hospedado em Maresias – praia com a maior estrutura hoteleira da região, com estabelecimentos para todos os gostos e bolsos e contando, sozinha, com cerca de 40% do turismo sebastianense (dados da associação local de hotéis) – uma

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turismo

ida à Paúba é quase que obrigatória. A menos de cinco minutos de carro, a vizinha seguinte a Maresias, para quem vai sentido Ilhabela, pode ser acessada também por uma trilha com início no canto direito da praia de Maresias, conhecido como Canto da Barra. De intensidade leve, o percurso, realizado em cerca de 30 minutos, pode facilmente ser feito na companhia de crianças pequenas. Do alto do morro, no mirante, é possível vislumbrar toda a extensão de Maresias e as ilhas de Alcatrazes e Montão de Trigo. Também dessa trilha sai o acesso para a praia do Saco, pequena faixa de areia localizada entre Maresias e Paúba, rodeada

por pedras e com grande concentração de ouriços e estrelas-do-mar. Uma vez em Paúba, vale uma pausa para olhar suas ondas tubulares, que quebram bem próximo à areia, perfeitas para a prática de bodyboard. Pequena, é possível percorrer toda sua extensão em alguns minutos. E ainda voltar para curtir um pôr do sol do alto do morro, com visual de arrasar.

A terra dos abricós Na sequência de Paúba, mas com acesso apenas pela estrada, encontramos a residencial Santiago. A praia, de areias brancas e finas, com menos de 1 quilômetro de extensão, fica a cerca de sete minutos,

Ampla vegetação garante sombra para todos em Calhetas. Ao lado, a trilha para Paúba, um caminho de intensidade leve, que pode ser feito até por crianças

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de carro, de Maresias. Com pouquíssimos estabelecimentos comerciais (apenas um quiosque em seu canto direito e um camping no canto esquerdo), Santiago é perfeita para famílias com crianças maiores, acima de oito anos. De ondas tubulares e fortes – mas bem menos potentes do que as de Maresias - a praia oferece diversão seja para quem gosta de ‘furar onda’ e ‘pegar jacaré’, como para quem quer águas calmas e tranquilas, encontradas em seu canto direito, com piscinas naturais formadas entre as pedras que protegem os banhistas da rebentação. Os abricoteiros presentes em toda a orla oferecem, além de um visual pecu-

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liar deslumbrante, muita sombra para os turistas, que podem tranquilamente esquecer o guarda-sol em casa. Camila Galliera, 34, gerente de marketing e moradora de São Paulo, conta: “Já me hospedei no camping algumas vezes, hoje venho apenas para passar o dia e volto para Maresias. Mas não abro mão de vir para cá curtir o pôr do sol deslumbrante e o clima, que é sempre tranquilo, independente da época do ano”.

O charme da cultura caiçara Seguindo pela estrada, a próxima praia é Toque-Toque Pequeno, a cerca de 10 minutos de Maresias e com pou-

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turismo co mais de 1,5 quilômetro de extensão. Toque-Toque, explicam os pescadores caiçaras, é ‘ilha’ em tupi-guarani. Com a pequena ilha da Tartaruga como cenário, Toque-Toque Pequeno encanta pela pequena vila, com capela, parquinhos e uma infinidade de canoas - pertencentes aos pescadores que residem no bairro – descansando na areia. A praia conta ainda com dois restaurantes, que usufruem da pesca artesanal realizada no bairro para oferecer porções fresquíssimas aos turistas. O cultivo de mariscos e do peixe bijupirá também pode ser observado no canto esquerdo, conhecido turisticamente como uma “vivência caiçara”. Os interessados só precisam contatar algum dos pescadores, sempre presentes pelas areias da praia, e acertar uma quantia para, de canoa, visitar os famosos ‘cercos’ nos quais são capturados peixes, ou

os ‘viveiros’ de cultivo de frutos do mar e do bijupirá. A experiência de recolher uma rede de pesca, verificar o fruto do trabalho cedido pelo oceano e voltar à terra firme recompensa e fica para sempre na memória. De novo na estrada, em mais dez minutos chega-se a Toque-Toque Grande, praia essa com apenas 400 metros de extensão. O nome diz respeito à enorme ilha em frente à praia, cenário para os mais belos pores do sol sebastianenses. Exclusivamente residencial, a Toque-Toque Grande surpreende pela vasta vegetação preservada e pelo clima de exclusividade e tradição que impera no local, lar de uma grande comunidade caiçara.

Incomparável Calhetas Entre as Toque-Toque, existe o acesso à trilha para Calhetas, distante 15 mi-

Toque-Toque Pequeno encanta pela pequena vila caiçara e o constante movimentos de pescadores artesanais

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nutos de Maresias. A praia, no interior de um condomínio fechado, não pode ser acessada por carro, e sim, apenas por caminhada de cerca de 15 minutos, em meio a eucaliptos e plantas nativas. O difícil acesso e as pouquíssimas casas construídas no condomínio fazem de Calhetas um local com clima de praia deserta. O visual de águas verdes claras dos dois lados da praia, separados por uma pequena faixa de areia que leva a uma ilhota é um presente para os olhos. A famosa cachoeira da praia, quando desemboca no mar, forma uma série de piscinas naturais de água doce, um conforto para quem passa o dia todo no paraíso. Para a argentina Zulema Helman, 65 anos, em férias no Brasil, “é a praia favorita das minhas netas, que moram em Maresias. Agora que conheci, posso garantir: é a minha favorita também”. Outro diferencial é o bosque pre-

sente no morro que emoldura a praia, além de amplo gramado e árvores que garantem sombra e sossego para todos: normalmente, não mais do que alguns sortudos, que conseguem fantasiar com um tempo distante, onde tudo que importava era o verde exuberante da mata, o barulho da estonteante cachoeira de Calhetas e a vista para a ilha e a praia de Toque-Toque Grande. “Nunca imaginei que tão perto da balbúrdia das praias vizinhas existisse um paraíso como esse. O acesso é difícil, mas rapidamente superado, e a experiência é inesquecível”, elogia Luciana Marins, 39, organizadora de eventos e moradora do Guarujá. Porém, por não possuir nenhum estabelecimento comercial e estar relativamente distante da avenida, é importante lembrar-se de levar repelente e algum alimento e água, garantia de forças necessárias para subir o caminho de volta.

Arquivo JCN

Para quem gosta de mato Muito se engana quem acha que o único atrativo dessa região são as deslumbrantes praias. Como a faixa de terra que separa o morro do mar é muito estreita em quase toda São Sebastião, não é raro encontrar cachoeiras e rios com um mínimo de locomoção em direção à Mata Atlântica. A própria praia de Maresias, por exemplo, tem agora um passeio exclusivo para os amantes do ecoturismo: bike tour para o Fosso do Caetano. Estruturado pela APHM – Associação de Pousadas e Hotéis de Maresias-, os amantes das pedaladas podem realizar o passeio, que deve ser contratado no CIT (Centro de Informações Turísticas) instalado na Praça Internacional do Surfe. O

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passeio, que inclui guia e locação de bicicletas, leva os turistas por trechos de paralelepípedos e terra batida, em meio à vasta vegetação, passando pelo rio Maresias e afluentes. É possível avistar uma grande diversidade de pássaros e árvores e, com sorte, outros animais como capivaras, gambás, lagartos e bugios, comumente encontrados na mata. O passeio termina em uma trilha de nível leve que presenteia os visitantes com uma cachoeira e suas piscinas naturais: o Fosso do Caetano. Já para os amantes de esportes radicais, também são ofertadas, no CIT, diversas opções de passeios e atrativos, realizados por meio de empresas de receptivo turístico da região. Com a Jackslack (www. jackslack.com.br), o turista pode con-

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turismo

tratar o serviço de trilhas com rapel - em cachoeira de Calhetas ou em um mirante de Toque-Toque Pequeno - além de voo livre sobre a praia de Maresias. A empresa Maremar Turismo (www.maremar.tur. br) oferece passeios guiados para as cachoeiras do Cacau e Ribeirão do Itu, em Cambury e Boiçucanga, respectivamente. Ambos os passeios têm cerca de quatro horas de duração, ida e volta. Os atrativos ofertados no CIT custam a partir de R$50,00, e hóspedes de hotéis associados à APHM têm descontos de até 40%. Quem conta é NiuaraTedesco, vice-presidente da APHM. “Juntamos forças para viabilizar esses roteiros, que são um atrativo a mais para o turista, que, muitas vezes, ficava perdido, sem saber exatamente quais as opções de lazer disponíveis na nossa região, além da praia. Temos muito a oferecer, e o posto de atendimento permite que divulguemos isso. Importante o turista saber que, a menos de 30 minutos de Maresias, existe toda uma variedade de passeios e opções de praias. Isso estimula o turismo de longa duração, assim como o retorno para a nossa região. Beleza e opção nós sabemos que não faltam”. Fica a dica.

Passeios guiados oferecem diversos atrativos, um deles é para a Cachoeira Ribeirão de Itu

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decoração

Licença poética

Fotos: Carlos Piratininga

No lado mais intacto e selvagem de Ilhabela, a natureza convive sem conflito com esta casa de arquitetura orgânica e materiais delicados

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Maria Helena Pugliesi Para fugir da agitação do centro de Ilhabela, o casal paulista escolheu o lado norte da ilha, o mais isolado e preservado, para construir sua casa de veraneio. O terreno íngreme, 45 graus de declive, foi um desafio para o arquiteto italiano Enrico Benedetti. “Não só pelo perfil topográfico, mas também pelo jardim natural do lote. Lindas palmeiras, arbustos silvestres, bromélias e árvores nativas, além de uma série de grandes pedras sobre as quais as ondas se rendilham de espuma branca, compunham a paisagem. Jamais poderia macular a área com um projeto agressivo”, lembra ele. Assim, depois de passar dias admirando, a partir do mar, o local da construção,

Enrico definiu o projeto, caracterizado por linhas curvas, que seguem a mesma linguagem do entorno, e por materiais sutis, como vidro e madeira. Construída 40 metros acima do nível do mar, a residência de 695 metros quadrados, incluindo varandas, foge da distribuição convencional. Seu acesso é feito pelo telhado gramado. Diz ele “Da rua, o que se vê é a laje de cobertura da área social, um gramadão no qual os carros ficam estacionados. Tendo apenas um pergolado de madeira cumaru, a vista livre para o oceano oferece recepção impactante”. Uma escadaria leva ao andar debaixo. Aqui, salas de estar, de jantar e cozinha ocupam

A casa toda se comunica com a paisagem. Na sala, no quarto ou enquanto se cozinha é possível contemplar o mar e usufruir da brisa litorânea

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decoração

Linhas curva e retas caracterizam a fachada vista do mar. Do lado da rua, apenas um vão livre marca a entrada da casa, recurso sutil para valorizar a integração com a natureza

o mesmo salão. Apenas uma parede, que não vai até o teto, isola o living da área de cocção. “Esse recurso construtivo permite que o forro, com mais de 10m de comprimento, fique inteiramente aparente”, fala Enrico. O piso inferior foi destinado às quatro suítes, todas com jardim privativo e vista para o mar. Seguindo recomendação dos proprietários, os materiais são simples, de baixa manutenção, fáceis de limpar e resistentes à maresia. Boa parte das paredes é de pedra granítica de cor ocre, típica da região, todos os pisos são de cimento queimado e as esquadrias, de PVC. Nas varandas, o parapeito metálico recebeu redes de náilon, práticas, duráveis e não escondem o cenário natural. “A casa tem uma arquitetura imponente, mas seu programa reflete o minimalismo dos donos. Jovens, não querem depender de muitos empregados. A cozinha, por exemplo, foi locada para que eles possam curtir o movimento da maré enquanto lidam com as panelas no fogão”, revela Enrico. Praticante de windsurf, o casal ganhou uma plataforma rente às pedras para que possa sair de casa montado em seu equipamento. O mar aqui já é profundo e o vento está sempre favorável. Condições perfeitas para interagir com o santuário que eles escolheram para passar suas férias e finais de semana.

Esquadrias de PVC : 1a. Linha Equipamento da cozinha : Bosch e LG 38

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Festivais Gastronômicos venha nos prestigiar

7 a 10 de julho

13º Festival da Tainha 13 a 17 de julho

19º Festival do Camarão 1º de agosto a 4 de setembro

11º Caraguá a Gosto 5, 6 e 7 de agosto

1º Jazz & Vinhos Festival

www.caraguatatuba.sp.gov.br - www.facebook.com/caraguacomunicacao

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gastronomia

É tempo de

festa junina Está perto o mês da quadrilha, do pinhão e milho assados na fogueira, de bolos e canjicas com cravo, coco e canela. É tempo de preservar e reafirmar nossas influências nordestinas e caipiras

Dirceu Mathias

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Fernanda Lopes

Símbolo da ruralidade brasileira, as comemorações de São João (24 de junho) fazem parte de um ciclo festivo, que passou a ser conhecido como festas juninas, e homenageia, além desse, outros santos reverenciados em junho: Santo Antônio (dia 13) e São Pedro e São Paulo (dia 29). Essas festividades remontam a um tempo muito antigo, anterior ao surgimento da era cristã. O mês de junho é o período do solstício de verão no Hemisfério Norte, quando, no dia 21 ou 22 de junho, o Sol, ao meio-dia, atinge seu ponto mais alto no céu, fazendo desse o dia mais longo e a noite mais curta do ano. Nessa época do ano, diversos povos como os celtas, bretões, bascos, sardenhos, egípcios, persas, sírios, sumérios, faziam rituais de invocação de fertilidade para esti-

mular o crescimento da vegetação, promover a fartura nas colheitas e trazer chuvas. No Brasil, na época da colonização, os jesuítas acendiam fogueiras e tochas em junho, provocando grande atração sobre os indígenas. Ainda que, no Brasil, o fato ocorresse no início do inverno, coincidia com a realização dos rituais mais importantes para os povos que aqui viviam, referentes à preparação dos novos plantios e colheitas. Câmara Cascudo, um dos maiores escritores sobre os costumes e a alimentação do Brasil, escreveu: “Portugal possuiu no espírito da sua população, todas as superstições, adivinhações, crendices e agouros amalgamados na noite de 23 de junho, convergência de vários cultos desaparecidos e de práticas inumeráveis,

Curiosidades - Para cada santo, há um tipo de fogueira diferente. Na fogueira de São João, as madeiras são colocadas em formato de cone. Na fogueira de Santo Antônio, são colocadas em formato de quadrado. Já na fogueira de São Pedro, as madeiras ficam na posição de triângulo. - Antes, em Portugal, a Festa Junina era chamada de “Festa Joanina”, em homenagem a São João Batista. - A quadrilha é um dos destaques da Festa Junina no Brasil. A dança surgiu como uma forma de agradecimento aos três santos católicos (São João, São Pedro e Santo Antônio) pela colheita realizada. - A maior Festa Junina do Brasil ocorre na cidade paraibana de Campina Grande, reunindo milhares de

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pessoas todos os anos. - Antigamente, imagens dos três santos católicos da Festa Junina eram pintadas em bandeiras e espalhadas pelos locais da festa. Com o tempo, estas bandeiras foram transformadas em bandeirinhas, que, até hoje, são usadas para decorar os ambientes da festa. - As roupas típicas da Festa Junina estão relacionadas ao modo de se vestir dos habitantes da zona rural. - Originalmente, a quadrilha é uma adaptação de uma dança da nobreza europeia (quadrille), muito presente nos salões franceses do século XVIII. No Brasil, ela recebeu elementos rurais e ritmos populares, como o xote, o baião e o forró.

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gastronomia confundidos e mantidos sob a égide de um santo católico.” Os indígenas agradeciam, neste mesmo período, a abundância, reforçavam os laços de parentesco (as festas são uma ótima ocasião para alianças matrimoniais), reverenciavam as divindades aliadas e rezavam para que os espíritos malignos não impedissem a fertilidade. O ato de atear fogo para limpar o mato, além de fertilizar o solo, servia principalmente para afastar esses espíritos malignos. Houve, portanto, certa coincidência entre o propósito católico de atrair os índios ao convívio missionário catequético e as práticas rituais indígenas, simbolizadas pelas fogueiras de São João. Talvez, por causa disso, os festejos juninos tenham tomado a proporção e a importância que adquiriram no calendário das festas brasileiras. Hoje, as festas juninas possuem cor local. De acordo com a região do país, va-

riam os tipos de dança, indumentária e comida. A tônica é a fogueira, o foguetório, o milho, a cachaça e as rezas dos santos. As características das festas juninas por região são: no Nordeste, sertanejo; no Norte, caboclo; e no Sudeste, caipira. Produtos agrícolas genuinamente da América, como milho, amendoim, batata-doce e mandioca, cultivados pela população indígena, tornaram-se a base da alimentação dos brasileiros e são as estrelas da festa junina. Os portugueses trouxeram a tecnologia, como o forno de fazer farinha, e costumes - modo de preparo dos pratos e temperos variados -, que provocaram mudanças no processamento desses produtos. Hoje, eles constituem o cardápio básico das festas juninas, acrescentando-se produtos regionais como o pinhão sulino, as castanhas de caju e a do Pará, além de receitas portuguesas como o arroz-doce e o caldo verde.

Produção e fotos Fernanda Lopes

Receitas Bolo de milho com leite condensado Ingredientes: 4 espigas de milho verde; meia xícara (chá) de óleo; 1 lata de leite condensado; 3 ovos; 1 xícara e meia (chá) de farinha de trigo; 1 colher (sopa) de fermento químico em pó; manteiga para untar e farinha de trigo para polvilhar. Preparo: retire os grãos de milho da espiga, fazendo cortes, rente ao sabugo. Bata no liquidificador com meia xícara (chá) de água. Depois passe por uma peneira. Recoloque o creme de milho no liquidificador. Junte o óleo, o leite condensado e os ovos e bata bem. Em uma tigela, despeje essa mistura, acrescente a farinha e misture bem. Por último, junte o fermento. Unte e enfarinhe uma forma redonda com furo central e despeje a massa do bolo. Asse em forno médio alto (200 ºC) pré-aquecido por cerca de 40 minutos ou até que, espetando um palito na massa, este saia limpo. Retire do forno. Quando estiver morno, desenforme, e, se quiser, despeje mais leite condensado por cima. Dicas: o milho verde fresco pode ser substituído por duas latas de milho em conserva escorridas (400g). Se desejar, você pode adicionar à massa 100g de coco seco ou 250g de coco fresco ralado. Para um sabor de milho mais forte, prepare o bolo sem coar o bagaço. Nesse, caso, basta bater o milho com o restante dos ingredientes no liquidificador. Não é necessário peneirar a massa, nem adicionar a água que seria utilizada para processá-lo.

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Bolinho de mandioca e carne seca Ingredientes: 500g de mandioca sem casca e cozida; 2 ovos; 400g de carne seca limpa, dessalgada, cozida e desfiada; 1 cebola média picada; 1 tomate sem pele picado; 1 dente de alho picado; farinha de rosca para dar ponto; sal a gosto; pimenta a gosto e óleo para fritura. Preparo: esprema a mandioca, adicione os ovos e misture bem. Refogue a cebola, o alho e o tomate em um pouco de azeite, acrescente a carne seca desfiada e deixe fritar um pouco. Misture a massa de mandioca com a carne curada refogada. Adicione farinha de rosca até acertar o ponto. Enrole os bolinhos e frite em óleo quente. Rendimento: 32 bolinhos

Caldo verde Ingredientes: 500g de batatas; 1 linguiça calabresa; 3 dentes de alho; 8 colheres sopa de azeite; 200g de couve fatiada fina e sal a gosto. Preparo: descasque as batatas e cozinhe em 2 litros de água, com a linguiça e o alho. Quando as batatas estiverem cozidas, retire e amasse-as até virar purê. Volte com o purê ao fogo. Lave a couve picada. Junte ao purê e coloque metade do azeite. Ferva rapidamente. Na altura de servir, corrija o sal, corte a linguiça em rodelas e junte a outra parte do azeite.

Pipoca doce Ingredientes: 2 colheres (sopa) de óleo; 1/2 xícara (chá) de milho para pipoca; 1 xícara (chá) de açúcar refinado; 2 colheres (sopa) de água. Preparo: coloque o óleo em uma panela ou pipoqueira e adicione o milho, o açúcar e a água. Leve ao fogo, mexendo sempre, até que as pipocas comecem a estourar. Tampe e balance a panela até que as pipocas terminem de estourar. Sirva em seguida.

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Flashes

XXI Edição do Seminário Internacional de Café de Santos Meio ambiente foto: Marcos Pertinhes

Abertura do seminário, realizado no Sofitel Jequitimar

Ribas Zaidan , Roberto Santini, Paulo Alexandre Barbosa, Marcio França, Mauro Orlandini e Marcos Santini

A secretária de Meio Ambiente do estado, Patrícia Faga Iglecias Lemos, Mauro Orlandini e Geraldo Alckmin

Encontro de peemedebistas fotos: Fernandes Zacarias

Adilson Jesus, Roselene Lima, Maria Antonieta, Shirlei Fresim

Fabio Fernandes, Nelo José Fernandes, Valéria Bento, Maria Antonieta e Arlindo Xavier

Maria Antonieta durante discurso

Inauguração Comitê - Democratas fotos: Thiago Prado/Comunicação Democratas

Vereadora de Bertioga, Beth Consolo, Edmir Chedid, prefeito Mauro Orladinini, Estevam Galvão, Toninho Rodrigues e vereador e presidente do Democratas de Santos, Douglas Gonçalves

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Edmir Chedid e o vereador Antonio Rodrigues

Toninho Rodrigues, Estevam Galvão e prefeito Mauro Orlandini

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Flashes

Eles adoram pescar. E entre uma viagem e outra abrem espaço para uma reunião entre amigos, na qual relembram os melhores momentos de suas pescarias e degustam delícias preparadas com frutos do mar, claro. Aqui, alguns momentos do encontro realizado dia 14

Expedito Honório e Reinaldo Cesar Vasques apresentam um dos quitutes do dia

Eduardo e Débora Pereira entre os convidados

Sandra Neder, Rarumi Hanato, Brenda Vasques e Eva Honório aprovaram o menu

Os experientes Alaor Honório, Reinaldo Cesar Vasques, Ribas Zaidan e Ernesto Perez

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Dinalva Berlofi, Maria do Céu e Maria do Carmo Perez conhecem bem as histórias dos pescadores

Rodrigo Espírito Santo e José Ventura. Será que já combinam o próximo destino?

Wilson Ceccon, Rosa Honório e Marli Berinchi Ceccon aprovaram o dia entre amigos

Fernando Sena, Carlos Sergio e Fernando Jorge, só alegria

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Flashes

Momentos especiais capturados durante a inauguração da sede da Sepedi João Rodrigues de Godoi Filho do Centro Integrado de Atenção à Pessoa com Deficiência e ao Idoso (Ciapi) Carlos Antônio da Silva

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“Alto Astral” // Durval Capp Filho

Comemorações e acontecimentos sociais

Presidente Sílvia Teixeira Penteado e Lúcia Teixeira ao lado do secretário da Cultura de Santos Fabião Nunes, nos 30 anos da Pinacoteca Benedicto Calixto

Regina Chirico com Luiza Padeiro e Maria Helena Alvarez, elegantérrimas na excelente festa realizada no Clube Vasco da Gama

Walter Lopes dos Santos Jr. e Sueli Elias encantados com a festa

No Tremendão, durante o lançamento da Revista Mais Santos: Paulo Eduardo Costa, Eufêmia e José Liberado

Na posse como vice-mestre do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, o Dr. Carlos Henrique Alvarenga Bernardes, Marina e mestre do Capítulo São Paulo Dr. Sidney Roberto Nadal

Arquiteta Carla Arigon Felippi foi a responsável pela bela vitrine da Kyowa, na Washington Luiz

Os empresários Lolla e Walid Abdouni em noite concorrida realçada com a inauguração da nova vitrine da loja

Mariana Céspedes e Débora Carvalho apresentaram um novo conceito de festas e de casamentos no Comfort Hotel

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“Destaques” // Luci Cardia

Destaque para o aniversário de Roberto Haddad, que, mais uma vez, surpreendeu a todos com a famosa feijoada Haddad´s Gourmet, em comemoração a mais um ano de vida e felicidade com amigos e familiares

Os amigos de Haddad. Todos juntos na felicidade do momento

As mulheres da Turma dos Apaixonados pela Riviera também prestigiaram o evento

O aniversariante Roberto Haddad, com os filhos, noras e netos. Família linda

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Esta colunista e José Cardia, com o cicerone Haddad

Eles são amigos inseparáveis

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Os aniversariantes da TAR – Turma dos Apaixonados pela Rivierareceberam os amigos, para mais uma vez celebrarem a data

Lu e Pascoal Biondo, com os filhos Thiago e Leticia, e o querido Lucas Matheus

A família Avelino em festa. Parabéns, José e Nawal, com Denis e Syomara Scarlate

Um foco especial nos amores Leticia Biondo e Lucas Matheus

Essa turma da TAR, unida mais do que nunca, liderada por Sérgio Aragon e Milton Casari

A família Violani, Carla e Helio com a felicidade total por mais um ano de vida. Parabéns

Eles são demais, netos gêmeos e, ainda, a felicidade de celebrar a vida com os amigos

As mulheres que compartilham o cotidiano da turma da TAR, e a felicidade de estarmos juntas

Momento inesquecível com todos os amigos da TAR

A queridíssima Selma, Arnaldo Barreto e esta colunista

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“Celebridades em Foco” // Edison Prata

A Revista Beach & Co. mostra os melhores momentos da Noite Alemã realizada no famoso restaurante Chop Halle, em Guarujá

O presidente do Rotary Club Guarujá, a primeiraVale sempre mostrar pessoas que se dama Drª. Clycia Maria Firmo Maciel e os advogados preocupam com a população e desenvolvem Drª. Estela e Dr. Miguel Calmon Nogueira da Gama ações com o sentido puramente beneficente

Falando em ações sociais, o prestígio do advogado Dr. Arthur Albino dos Reis e sua eleita Nalva junto aos rotarianos é fora do comum

Pessoas importantes como o médico Guaracy Reis são sempre prestigiadas e parabenizadas por todos, em decorrência de suas ações. Nesta foto, Guaracy e o presidente do RCG Dr. Célio Maciel

Em close, os empresários e rotarianos Hugo Ramos de Almeida e sua mulher (à esquerda) e Francisco Pelúccio e sua mulher prestigiaram o concorrido jantar no badalado Chop Halle

O simpático casal de empresários Eduardo Menacker e Rose Guedes também prestigiou a Festa Alemã

Dando um toque de beleza e simpatia, Edinaura Thomaz, Milian Sant’Ana, Elisângela Soares e Clycia Maciel

O empresário Wiliam, da Auto Escola Expressão, e o advogado Valberto Souza

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Os rotarianos Marcelo, Leonardo, Kenith, Francisco Bonato, Matheus Maciel, Célio Maciel, Eduardo Longaretti (em pé), Betim, Romilton, Armando e Eduardo Silva agradecem a colaboração e participação de todos

Dedicação e trabalho dos rotarianos Marcelo Brandão, Eduardo Silva e Romilton por dias melhores para a população carente

O secretário de Desenvolvimento Econômico Adilson de Jesus e sua mulher abrilhantam qualquer ambiente

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Obras iniciadas

Seu cenário permanente em Bertioga. WILSON CECCON a r q u i t e t o

Perspectiva artística

Perspectiva artística fachada frontal

Terraço panorâmico com churrasqueira

do apartamento de 125,56 m²

OU

DORMS.

(1 SUÍTE)

77,87 m2 a 125,56 m2 privativos

Varanda gourmet com churrasqueira AV. TOMÉ DE SOUZA, 165 (PRAIA DA ENSEADA - BERTIOGA) w w w. v i s t a m a r e b e r t i o g a . c o m . b r Realização

Gerenciamento da construção

Informações

Intermediação

3317-4282 (13)3316-3624

(13)

Incorporadora Mare SPE Bertioga Ltda. Rua Turiassú nº 390, cj. 55, Perdizes, São Paulo/SP, CEP 05005-000. Memorial de incorporação registrado na matrícula 81.781 do 1º C.R.I Santos. CRECI 18981-J.


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Um patrimônio de Bertioga

presentado em 1979 pela Sobloco, o Plano Urbanístico da Riviera de São Lourenço era, naquela época, A uma proposta inovadora e ambiciosa. Hoje, 36 anos se passaram e a Riviera tornou-se uma referência no segmento do desenvolvimento urbano sustentável, reconhecida nacional e internacionalmente. A Riviera é fonte de emprego e renda para milhares de pessoas e responde por grande parte da arrecadação tributária do município de Bertioga. Seus programas sociais levam educação e cultura para milhares de jovens e crianças. Sua praia, sempre limpa, é fruto de um sistema de saneamento básico exemplar, dimensionado para atender 100% de seus usuários. Seu Sistema de Gestão Ambiental é Certificado pela Norma ISO 14001, sendo este o primeiro empreendimento de desenvolvimento urbano a receber tal certificação em todo o mundo. A Riviera é grande parceira do município na conquista do Selo Verde Azul, conferido pelo Governo do Estado de São Paulo e, por tudo isso, é considerada um grande patrimônio da cidade. Parabéns Bertioga, estamos orgulhosos de fazer parte de seu desenvolvimento.

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