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O verão está apenas começando.

Economizar, só se for no chuveiro, porque nessas férias a diversão vai ser pra valer.

• • • • •

Tome banhos rápidos. Não lave carros e calçadas. Lave roupas uma vez por semana. Ensaboe toda a louça antes de enxaguá-la. Fique de olho nos vazamentos internos da casa.

Água.

Use com consciência.

Água.

2 Sabendo usar,

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Renata de Brito

ANO XIV - Nº 175 - JANEIRO/2017

A revista Beach&Co é editada pelo Jornal Costa Norte Redação e Publicidade Av. 19 de Maio, 695 - Bertioga/SP Fone/Fax: (13) 3317-1281 www.beachco.com.br beachco@costanorte.com.br Diretor-presidente

16 Verão e parques estaduais litorâneos, uma dupla perfeita

Reuben Nagib Zaidan Diretora Administrativa Dinalva Berlofi Zaidan Editora-chefe Eleni Nogueira (MTb 47.477/SP) beachco@costanorte.com.br Diretor de Arte

E mais...

Roberto Berlofi Zaidan roberto@costanorte.com.br

Comportamento

30

Ser Sustentável

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Gastronomia

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Flashes

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Destaque

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Alto Astral

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Celebridades em foco

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Criação e Diagramação Giuliano Rodrigues giu@costanorte.com.br Marketing e Publicidade Ronaldo Berlofi Zaidan ronaldozaidan@costanorte.com.br Depto. Comercial Aline Pazin aline@costanorte.com.br Revisão Adlete Hamuch (MTb 10.805/SP) Colaboração Durval Capp Filho, Edison Prata, Fernanda Lopes, Karlos Ferreira, Luci Cardia, Luciana Sotelo, Morgana Monteiro e Marcus Neves Fernandes Circulação Baixada Santista e Litoral Norte Impressão Gráfica 57

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Luciana Sotelo

Divulgação/BTP

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O valoroso compromisso ambiental da BTP

João Alves da Silva, o incansável plantador de árvores

Capa Acervo Amyr Klink

O mar de oportunidades de Amyr Klink Foto Marina Klink

Amyr Klink pág. 08

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Gerenciamento da construção (13)

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Incorporadora Mare SPE Bertioga Ltda. Rua Turiassú nº 390, cj. 55, Perdizes, São Paulo/SP, CEP 05005-000. Memorial de incorporação registrado na matrícula 81.781 do 1º C.R.I Santos. CRECI 18981-J.


comportamento

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Amyr Klink, o homem e o mar Fotos Acervo Amyr Klink

Poucos conhecem os mares como ele. De seu olhar de viajante, o velejador Amyr Klink fala sobre suas navegações oceânicas e o uso inteligente dos recursos naturais. Em uma conversa com a revista Beach&Co, afirma que a Baixada Santista tem potencial para o setor náutico, mas ainda falta vontade e investimento

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comportamento

Morgana Monteiro Há 31 anos, Amyr Klink completava uma viagem, a primeira de pelo menos outras 40, que o destacou mundialmente: foi o primeiro e único navegador a realizar a travessia do Oceano Atlântico Sul em um barco a remo. A distância percorrida – 3.750 milhas náuticas, aproximadamente 7 mil quilômetros – levou exatos cem dias. O ponto de partida foi Lüderitz, na Namíbia – África. Klink remou todo o trajeto até chegar à praia da Espera, em Itacimirim, na Bahia. O mais surpreendente neste e em outros projetos de navegação de Amyr não são a viagem em si e os destinos nada usuais. Em uma época em que “sustentabilidade” ainda nem era moda, Klink já era veterano em ações ambientais. Construiu todo o processo de navegação: desde a concepção do barco até a alimentação e o consumo racional de água. O desafio era e é, sobretudo, vencer intempéries com planejamento,

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criando soluções eficientes, lições essas que adotou na sua vida. Para Klink, essas aventuras e as soluções encontradas para otimizar as viagens apontam para uma reflexão acerca de um problema real em nosso planeta: o consumo racional da água e dos outros bens naturais e finitos. “O Brasil é um país que tem um patrimônio natural tão vasto e não valorizado. A gente escuta o barulho das cachoeiras e não tem água doce tratada na torneira. Prego ideias polêmicas a respeito disso mesmo. Não sou a favor da venda de minério de ferro, por exemplo, que resulta futuramente em tragédias como a de Mariana”, comenta. Amyr Klink é conhecido no mundo inteiro por suas ideias inovadoras, por criar para navegar. No entanto, para ele, estudar e planejar vai além do uso da técnica. Destaca que é impossível trocar o patrimônio humano por outro e, isso, o Brasil ainda

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precisa descobrir. Não se considera perfeccionista, mas admite que é preciso ser detalhista na construção dos barcos, afinal, cada mínima descoberta pode ser determinante. “Adoro brigar com o engenheiro naval porque ele não teve a experiência prática com o barco. Eu tive. Não é só criar e executar, mas administrar o conjunto das encrencas que você fez. Tenho várias ideias, porém sou obrigado a sucumbir aos detalhes técnicos. Dependemos dos diferentes tipos de conhecimento que recebemos para que tudo saia da maneira que desejamos”, afirma Amyr. O navegador tem projetos que são referências em vários lugares do mundo. Para ele, o importante é ter um legado de coisas feitas e não simplesmente usufruídas. “Não quero ter nada, quero saber como se faz. Acho saudável a ignorância que eu tenho. É isso que me faz construir barcos melhores do que os suecos fazem para navegar no gelo, por exemplo”. As ideias inovadoras de Amyr seguiram além de suas expedições. Seu lado empresarial despontou, e hoje ele é um dos mais disputados palestrantes do país, escritor de best-sellers como Cem Dias entre Céu e Mar, que já vendeu um milhão de exemplares. De São Paulo, comanda a empresa AKPP, que atende clientes de dentro e, principalmente, fora do país. Construiu um estaleiro em Itapevi, interior paulista. Realiza a façanha de erguer de 25 a 30 embarcações diferentes. “São todos projetos malucos. Criamos nossos próprios instrumentos porque não fabricam no Brasil o que precisamos. São embarcações anfíbias, barcos de resgate, veleiros rápidos, verdadeiras cidades flutuantes. É basicamente uma atividade de investigação. No Brasil, só nosso escritório faz isso. A grande diferença é que viajamos há mais de 20 anos com equipamento que a gente desenvolve”. Outro feito de Amyr é a Marina do Engenho, em Paraty, onde vive. Trata-se de um ancoradouro-modelo que abriga 300 barcos, todos com água potável e luz elétrica, num corredor flutuante. Emprega 500 pessoas,

O velejador consegue enxergar um “mar de oportunidades” quando fala do setor náutico e não apenas de suas viagens. Dentre suas ideias inovadoras, a construção de um estaleiro em Itapevi, interior paulista, no qual realiza a façanha de erguer de 25 a 30 embarcações diferentes


comportamento

muitas das quais faturam “bem mais que um gerente de banco”. E exemplifica: quem limpa fundo de casco cobra de R$500 a R$1000 reais por barco e tem até três serviços por dia, sem o estresse e a correria da cidade.

Baixada Santista e potencial náutico O navegador se inflama quando fala sobre crise brasileira e acredita que a solução é simples: pode estar no mar. Com relação à Baixada Santista, diz estudar a região há muitos anos e considera um local estratégico para atividade náutica na América Latina, por estar próximo de São Paulo e Rio de Janeiro. “Me incomoda que, por tanto tempo, apostemos no extrativismo e tenhamos esquecido do setor náutico e do turismo no mar”. Vai além das atividades de estaleiros, por exemplo, que hoje possuem cerca de 40 empresas desse tipo por todo o Brasil. Para Amyr, várias cidades aqui da região poderiam servir de base para embarcações de turismo, os chamados portos

de lazer, a exemplo da marina que opera em Paraty. “Cubatão tem enorme potencial para o turismo nos canais do manguezal; Bertioga, Guarujá e Santos também. Você investe e tem rentabilidade garantida, com o mínimo de impacto ambiental. Sempre cito o exemplo de Palma de Maiorca, uma cidade espanhola que fatura 20 milhões de euros por ano só alugando embarcações, fora manutenção, ajustes eletrônicos, seguros etc. E esta região paulista é uma das mais atraentes do Brasil para o turismo náutico. Poderia gerar muitos empregos”, destaca. Para ele, um dos maiores problemas é o entrave burocrático do licenciamento ambiental. Amyr destaca que a atividade náutica de lazer pode, sim, gerar tanta riqueza quanto o porto comercial. Ao percorrer o mundo em busca de novidades, percebeu que a tecnologia dos portos tem mudado, saindo das grandes cidades e avançan-


Outro feito de Amyr Klink é a Marina do Engenho, em Paraty, um ancoradouro-modelo que abriga 300 barcos, todos com água potável e luz elétrica, num corredor flutuante

do para alto-mar. Cita os da Antuérpia (Bélgica); Roterdam (Holanda); e Dolan (Londres), exemplos de eficiência comercial, porém, não deixam de atender o turismo náutico, gerando muito lucro. “Os portos estão saindo das grandes cidades. Em Santos, a meu ver, a saída seria transportar o porto para a região oceânica onde as manobras seriam mais rápidas, menos arriscadas, sem o problema de falta de calado. O antigo cais passaria a ser atracadouro de transatlânticos, pequenas embarcações, local de lazer. Mas ainda falta muita vontade política para isso. Somos um país que deu as costas para o mar”, desabafa. Amyr Klink consegue enxergar um “mar de oportunidades” quando fala do setor náutico e não apenas de suas viagens. Mais do que os objetivos em si, a maneira de alcançá-los - seja em suas travessias e ou na implantação de negócios - é o que parece encantar o navegador em

tudo que faz. As mudanças pelas quais passou só o fizeram crescer. “Fiz 36 viagens após meu casamento, 12 delas com minha esposa, que é ex-velejadora, e oito com minha família, incluindo minhas filhas. Me orgulho de planejar, planejar, planejar... Somos o único grupo que nunca perdeu um tripulante sequer em 25 anos de viagens. Nunca pedimos açúcar emprestado em uma base”, comenta. Para Klink, suas trajetórias mar adentro não são um processo de autoconhecimento. Para ele, não existe solidão quando se está no oceano índico, e ainda faltam três meses de navegação. “Não dá tempo para isso. É o momento em que você identifica quem são os seus provedores, as pessoas invisíveis que trabalham para você e passa a valorizar todas elas. Quem é arrogante, atravessa o oceano sozinho e não chega ao ponto final”. Amyr termina a entrevista com uma afirmação bem pertinente: “O mar é um processo de filtragem de gente chata”.


comportamento

O velejador considera a Baixada Santista um local estratégico para atividade náutica na América Latina, por estar próxima a São Paulo e Rio de Janeiro. Abaixo, Cubatão, Bertioga e Guarujá , dentre as cidades citadas

Marco Cabalero

Breve biografia Amyr Klink é natural de São Paulo, filho de pai libanês e mãe sueca. Começou a frequentar a região de Paraty (RJ) com a família quando tinha apenas dois anos de idade. Essa cidade histórica do litoral brasileiro é o lugar que o inspirou a viajar pelo mundo. Casou-se em 1996 com Marina Bandeira, com quem tem as filhas gêmeas Tamara e Laura, nascidas em 1997, e a caçula Marininha, nascida em 2000.

JCN

As principais navegações 1984 Travessia do Atlântico Sul a remo – navegação solitária - 10 de junho a 18 de setembro de 1984 (100 dias) A Invernagem – navegação solitária - 31 de dezembro de 1989 a 4 de outubro de 1991 (642 dias) 1998 Circunavegação polar – navegação solitária - 31 de outubro de 1998 a 8 de fevereiro de 1999 – 88 dias 2002 Viagem experimental - Novembro de 2001 a janeiro de 2002 2003 Circunavegação polar – navegação tripulada (5 pessoas) - Dezembro de 2003 a fevereiro de 2004

JCN

Livros lançados - Cem dias entre céu e mar - Paratii: entre dois polos - As janelas do Paratii - Mar sem fim - Linha D´água


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turismo

Praia de ItaguarĂŠ, em Bertioga

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Lugares que você precisa conhecer

No litoral paulista, quatro parques estaduais estão com as portas abertas para receber quem busca sombra, água fresca e muita diversão

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turismo Fascinante ponto de mergulho Único parque marinho do estado de São Paulo, o Parque Estadual Marinho Laje de Santos, localizado aproximadamente a 22 milhas náuticas da barra de São Vicente, é um dos principais pontos de mergulho e fotografia submarina do país, devido à grande visibilidade de suas águas, que pode alcançar até 35 metros. Para visitar, é preciso contratar uma das

operadoras credenciadas para o transporte e mergulho contemplativo dos visitantes. A presença de monitores ambientais subaquáticos é uma das exigências de portaria que define o credenciamento das operadoras. Embarcações particulares podem visitar mediante compra de ingressos na sede administrativa do PEMLS. O mergulho deve seguir condutas de mínimo impacto.

Fotos Léo Francini

Anote Endereço da sede: avenida Tupiniquins, n° 1009 - Japuí, São Vicente – São Paulo; Dias e horários de funcionamento: segunda-feira a sexta, das 8h às 17h; Ingresso: R$ 13,00. Não pagam: crianças de até 12 anos, adultos com mais de 60 e pessoas com deficiência. Estudantes pagam meia-entrada, mediante apresentação de documento; Telefones: (13) 3567 1506/ 3567 1495 E-mail: pem.lajedesantos@fflorestal.sp.gov.br.

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Divulgação

Cultura caiçara e belezas marinhas

Felipe Canai Santana

Mário Nunes

Localizado no extremo sul do litoral paulista, o Parque Estadual da Ilha do Cardoso possui grande diversidade florestal típica de Mata Atlântica costeira, como: restingas, florestas e manguezais. Além das riquezas naturais, o parque também abriga um rico patrimônio histórico-cultural formado por sambaquis, ruínas e comunidades tradicionais. A praia do Itacuruçá/Pereirinha é uma ótima opção de passeio com a família. Lugar perfeito para observar botos-cinza, tomar banho de mar e realizar trilhas. A infraestrutura de hospedagem e alimentação é oferecida pela comunidade tradicional caiçara, e os passeios são realizados por monitores ambientais credenciados. A praia tem limite de mil visitantes por dia. Para as trilhas, é necessário o uso de tênis e acompanhamento de monitor.

Anote Endereço: acesso pela avenida Professor Wladimir Besnard, s/n° – Morro São João – Cananeia; Dias e horários de funcionamento: visitação de segunda-feira a domingo, das 8h às 17h, com agendamento; Ingresso: gratuito; Telefones: (13) 3851 1163/ (13) 3851 1108 E-mail: pe.ilhacardoso@fflorestal.sp.gov.br.

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Patricia Martins

Renata de Brito

JCN

turismo

Rio, mar e restinga preservada O Parque Estadual Restinga de Bertioga forma um corredor ecológico junto ao Núcleo Bertioga do Parque Estadual Serra do Mar, garantindo a proteção da biodiversidade, desde o ambiente marinho, até os pontos mais altos da Serra do Mar. As trilhas desta Unidade de Conservação têm como principais características, o contato com a restinga, que é uma área de transição entre o ambiente marinho e a Mata Atlântica. O parque possui duas trilhas oficiais: Guaratuba e a Trilha d’Água. Em ambas, é

possível mergulhar em águas cristalinas e geladas. Para esses atrativos, é obrigatória a presença de monitor credenciado. Destaque para a paradisíaca praia do Itaguaré, com águas limpas e ondas propícias para a prática do surfe. A praia possui areia firme e é cercada por Mata Atlântica preservada, na qual há uma grande diversidade de fauna e flora. O rio Itaguaré nasce na encosta da Serra do Mar e deságua no oceano, oferecendo um lindo e diferenciado cenário. O acesso à praia de Itaguaré é livre e gratuito.

Anote Endereço da sede administrativa: rua Gonçalo da Costa, 140 – Centro – Bertioga – SP; Dias e horários de funcionamento: segunda-feira a sexta-feira, das 8h às 17h; Telefone: (13) 3317 2094; E-mail: pe.restingabertioga@fflorestal.sp.gov.br.

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Júnior /Petar Júnior /Petar Divulgação

Espeleologia e rios subterrâneos O Parque Estadual Turístico Alto do Ribeira, mais conhecido como Petar, destaca-se principalmente pela grande quantidade de cavernas e por compor e proteger um dos mais belos cenários do estado de São Paulo. A caverna Ouro

Grosso, com trajeto de apenas 50m, leva o visitante a uma cachoeira subterrânea. As cavernas Água Suja e Alambari de Baixo também unem a incrível experiência de visitar um patrimônio espeleológico com rios subterrâneos.

Anote Endereço: avenida Isidoro Alpheu Santiago, 364 – Fepasa – Apiaí/SP; Ingresso: R$ 13,00 por pessoa (crianças de até 12 anos, adultos com mais de 60 e pessoas com deficiência não pagam ingresso. Estudantes pagam meia- entrada, mediante apresentação de documento); Telefone: (15) 3552 1875; E-mail: petar@fflorestal.sp.gov.br.


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meio ambiente

Terminal Verde Divulgação/BTP

BTP pratica ações permanentes em prol do meio ambiente muito além do estabelecido em lei

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Luciana Sotelo Virar manchete por bater recorde de movimentação, qualquer bom terminal pode conseguir, mas, aparecer no topo do noticiário devido à presença de pássaros durante suas operações, é um destaque para poucos. E se lembrarmos que, no passado, em Santos, a sua área de atuação constituiu-se no maior lixão portuário, a possibilidade parece ainda mais remota. Mas isso é o que, frequentemente, acontece com a BTP - Brasil Terminal Portuário. A empresa investe em diversas ações em prol do meio ambiente, e o retorno é gratificante, na presença de visitas amigáveis. Por lá, desenvolvimento econômico atrela-se à sustentabilidade. O empreendimento multiuso para movimentação de contêineres e granéis, situado na região da Alemoa, bairro de Santos, já nasceu com um grande legado: melhorar as condições da natureza. Tudo começou com um processo de recuperação de uma área degradada. Após obter licenças do Ibama e Cetesb, a BTP iniciou o trabalho de descontaminação do terreno no qual construiria sua futura unidade de operação. Considerado inovador na área de portos do Brasil, o projeto deu fim ao maior passivo ambiental em área portuária, no qual, por mais de 50 anos, foram descartados e movimentados detritos do setor. Segundo a gerente de meio ambiente da empresa, Elisabete Ramos, a BTP investiu cerca de R$ 257 milhões. “A remediação ocorreu em 30 meses, com término em março de 2012 e tornou possível a implantação do terminal. Costumamos dizer que a sustentabilidade está no nosso DNA”. Foram retirados do solo chumbo, benzeno, cloreto de vinila, mercúrio, entre outras substâncias. A descontaminação ocorreu em duas etapas. Primeiro, foi feita a lavagem do solo. Depois, houve a fase de escavações e retirada do material contaminado, num total de aproximadamente 1,14 milhão de toneladas, destinadas a um aterro

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Fotos Divulgação/BTP

meio ambiente

industrial no interior de São Paulo. Ao receber, em 2013, licença para operar, a empresa assumiu também o compromisso de manter diversos dispositivos de controle ambiental, necessários ao licenciamento. Isso porque a atividade portuária é classificada como potencialmente poluidora, portanto, deve ser acompanhada de medidas adequadas de prevenção e combate à poluição por ela gerada, sendo assim, sujeita ao processo de licenciamento ambiental estabelecido pela Constituição Federal e pela Lei nº 6.938/81.

Plano ambiental A empresa possui 22 programas ambientais para gestão, monitoramento, auditoria e controle do meio biótico, antrópico e físico da região na qual se situa, com foco em dragagem; espécies marinhas; arqueologia; águas superficiais e subterrâneas; efluente; resíduos sólidos; fauna terrestre; monitoramento do manguezal e compensação florestal; e emergências ambientais. Nas palavras de Elisabete, “mesmo

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com essa série de condicionantes, nossos cuidados com o meio ambiente vão além da obrigação. Mantemos outros projetos por iniciativa própria. Mais do que falar, a pessoa chega aqui e vê o que fazemos. O funcionário percebe o ambiente e tem mais qualidade de vida. Embora o negócio da empresa seja movimentação de carga, ela pensa no futuro e isso é fundamental, é ser sustentável”. Entre as ações, há a reciclagem de resíduos. Elisabete explica que foram implantadas duas prensas, uma para compactar resíduos administrativos (papel, papelão, latinha, plástico) e, outra, para o setor operacional (sucata metálica, cabos, pneus, entre outros). Os materiais são compactados e acondicionados em local específico, gerando a redução em cerca de 90% das viagens de caminhões para a destinação correta. “Antes, vinha uma caçamba de empresa contratada e retirava o material reciclado, todos os dias. Agora, temos um pessoal que separa, higieniza e prensa esses ma-

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Instituto Gremar

teriais, que ficam armazenados dentro da nossa própria central de resíduos. Somente quando atingimos uma determinada quantidade é que o caminhão vem buscar. Isso gera diminuição na emissão de poluentes na atmosfera e da quantidade de lixo nos aterros”, ressalta a gerente. Outro ponto de destaque é a preservação de área verde, no caso, de manguezal, na margem do rio Saboó, área adjacente ao terminal. “Foram duas etapas. Primeiro, de preservação daquele manguezal que já estava lá quando começamos a remediação do terreno. Na parte da vegetação que foi necessária suprimir, antes, retiramos as sementes e colocamos num viveiro. Dessa forma, 564 mudas foram replantadas, de espécies de mangue-vermelho, mangue-preto e mangue-branco”, conta orgulhosa a gerente de meio ambiente; afirma ainda que, com tal atitude, a área de mangue passou de 30 mil metros quadrados para 33 mil. No terminal, as árvores também servem de alimentação e abrigo para a fauna, atenuam os ruídos provocados pelo sistema viário e pela operação, absorvem os impactos das correntes e minimizam o impacto da erosão causada pela maré. Além de cuidar, a BTP também criou novos espaços verdes. Foram plantadas 450 árvores de espécies nativas da Mata Atlântica. “Os benefícios podem ser sentidos pelos nossos colaboradores. Temos um entorno pesado, com fluxo intenso de carretas e muita poluição e, aqui dentro, a qualidade é outra. Perto do restaurante, ele almoça e pode relaxar com muito verde ao redor”. Por lá, também se aplica o uso de fontes de energia limpas e renováveis. “Utilizamos sistema de painéis solares instalados na cobertura do prédio administrativo. Ele produz energia térmica para aquecer a água que vai para os chuveiros, isso diminui o consumo de energia elétrica”. A água de reuso também é outra boa prática aplicada. Elisabete conta que a água dos lavatórios e chuveiros é encaminhada para um reservatório subterrâneo e, após tratamento, é armazenada em uma caixa d’água

Soltura de um falcão resgatado na empresa e reabilitado por especialistas do Gremar. A ave é uma das muitas que já apareceram por lá, atraída pelos benefícios criados pela política de valorização do meio ambiente

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Luciana Sotelo

Fotos Divulgação/BTP

meio ambiente

A gerente de meio ambiente da empresa, Elisabete Ramos. Dentre as ações ambientais, destaque para a preservação do manguezal, na margem do rio Saboó, área adjacente ao terminal, onde foram replantadas 564 mudas de espécies de mangue-vermelho, mangue-preto e mangue-branco

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para ser utilizada nas descargas das bacias sanitárias de 36 banheiros do terminal. Fora todas essas iniciativas positivas e espontâneas, a empresa tem por finalidade ações de controle ambiental como, por exemplo, a prevenção e mitigação de impactos negativos gerados por obras no terminal e pelas atividades operacionais; monitoramento e manutenção periódica dos efluentes, das águas do rio Saboó e do estuário e dos equipamentos; atendimento imediato no caso de qualquer acidente ambiental; monitoramento da fauna (peixes, tartarugas marinhas, aves terrestres, aves aquáticas entre outras); sistema de transporte coletivo particular para os funcionários; e desenvolvimento de um programa de educação ambiental, saúde e segurança dos trabalhadores. Para se ter uma ideia, há 30 estacas para fazer monitoramento com mergulhador, segundo Elisabete. “Marcamos essas estacas desde a época da construção do terminal e acompanhamos a colonização no mar. Temos as fotos em alta resolução e sabemos quais são os organismos que estão incrustados”.

No quesito conscientização dos funcionários, eles participam com frequência de ações ambientais, campanhas e palestras.

Aves no terminal Quando plantamos uma semente, sabemos que, lá na frente, vamos colher. Pois é o que acontece na BTP. A presença de um falcão, conhecido como carcará, caminhando sem conseguir voar no pátio de contêineres, no final do ano passado, foi a mais recente resposta da natureza. A ave é uma das 122 espécies de animais terrestres que já apareceram por lá, atraída pelos benefícios criados pela política de valorização do meio ambiente. Sob os cuidados do Gremar, empresa contratada para resgate e reabilitação de fauna, o falcão foi atendido por veterinários e liberado após tratamento. De acordo com Elisabete, outras 56 espécies aquáticas também já apareceram na instalação. Sem contar gambás, cobras, lagartos e até um jacaré. “Nossas árvores e todo esse ambiente são o convite para os animais se aproximarem. Presenciar isso não tem preço”.

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comportamento

Doutora em organização Fotos Luciana Sotelo

No estresse do dia a dia, esse tipo de profissional tornou-se imprescindível aos que não têm tempo a perder

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Luciana Sotelo A vida moderna exige das pessoas um ritmo alucinante. O dia fica cada vez mais curto. É preciso ser bem-sucedido no trabalho, cuidar da família, divertir-se, estudar, enfim, no meio dessa correria de compromissos inadiáveis, não sobra um minuto sequer para se organizar. Certamente, você já perdeu horas a procura de algo que não lembra onde guardou. Se é que guardou. Essa desorganização geral estressa e provoca a perda de um bem cada dia mais precioso: tempo. E, se manter tudo em ordem, para você, parece mágica, sinal de que está precisando dos serviços de um personal organizer, um profissional que, como o nome diz, cuida de forma personalizada da organização dos seus clientes. O trabalho vai além de dobrar roupas e deixar uma gaveta impecavelmente alinhada, garante Tatiana França, ex-contadora, que resolveu deixar os números de lado, para fazer o que mais gosta, pôr ordem na bagunça. “Costumo dizer que organizo vidas. Quase todos dizem, ao fim do trabalho, que a organização mudou mais internamente do que externamente. Quando você organiza fora, você organiza dentro, e isso é fundamental, a pessoa sente-se até mais leve”. Numa definição rápida do que pode ser a rotina desse tipo de profissional, cabe a ele organizar, com métodos inteligentes e práticos, residências, comércios, agenda pessoal, casamento, chegada de bebê, documentação pós-falecimento, mudança, home office e, até mesmo, arquivos digitais. Para dar início à ‘arrumação’, o primeiro passo é uma visita técnica ao cliente, afirma Tatiana. “Por exemplo, no caso de uma residência, preciso analisar os hábitos e costumes das pessoas que moram no local. Depois, traço um planejamento de como executar o serviço. Só então é que coloco a mão na massa, ou seja, começo, de fato, a pôr tudo no seu devido lugar”. E toda mudança tem que ter o aval do responsável pela casa. Na lista de afazeres, entram salas, quartos, closets, cozinha, banheiros, lavanderia, depósito, escritório e até garagem. Para dar conta do recado,

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cada profissional tem um jeito de trabalhar, comenta Tatiana. Isso porque a profissão ainda não foi regulamentada pelo Ministério do Trabalho, portanto, não existem regras definidas com relação à carga horária ou mesmo piso salarial. De acordo com Tatiana, o habitual é uma jornada de seis horas por dia. Já o orçamento depende do grau de dificuldade das tarefas. “É preciso ficar claro que, organizar não é simplesmente arrumar. Ao arrumar, você apenas guarda o objeto em qualquer lugar, sem nenhum critério. As coisas precisam ter um local certo para estar. Cada projeto é pessoal, afinal, as casas são diferentes e as pessoas são diferentes também”. Já os orçamentos podem ser feitos por diária ou por projeto, de uma forma geral. E ao término, o organizador treina a família ou uma funcionária, para manter o ambiente harmônico. Para investir nessa área, ainda pouco conhecida, mas em crescente expansão no mercado, Tatiana, formada em contabilidade, atuou por dez anos na área financeira, fez diversos cursos de formação, entre eles organização de armários e closets; gestão doméstica e treinamento de funcionários; organização de cozinha; lavanderia; organização de mudanças; organização digital; administração do tempo e produtividade; mala organizada; baby organizer, e como lidar com clientes cronicamente desorganizados. Além disso, é membro da Associação Nacional de Profissionais de Organização e Produtividade (Anpop Brasil), e ministra palestras e cursos sobre o assunto. Mesmo com todo esse know how, Tatiana afirma que o sucesso do organizador depende muito da capacidade do cliente em descartar o que não tem utilidade. Nesse quesito, os homens são bem mais maleáveis. “A partir do momento que ele te contrata, geralmente aceita as mudanças. Os homens são mais objetivos e, também, salvo exceções, têm apenas o necessário”. Já o público feminino, de acordo com Tatiana, possui muitos sapatos, bolsas, roupas, entre outras coisas. “A mulher sempre acha

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comportamento

Dicas do dia a dia que ajudam a manter uma casa organizada 1 - Por onde começar a se organizar? Comece pelo ambiente mais frequentado da casa. Quinze minutos por dia são suficientes para colocar ordem na casa. Siga algumas orientações: pegue uma caixa ou cesta e recolha tudo que estiver espalhado e, depois, guarde no lugar. Organize uma gaveta, armário ou cômodo por vez. Jogue fora o que estiver quebrado ou que não tenha conserto. Organize papéis e documentos diariamente, para evitar o acúmulo, e descarte sempre remédios e cosméticos vencidos. 2 – Como ganhar espaço? Desapegando!

Devemos aprender a acumular momentos especiais e, não, coisas. Um exercício válido é perguntar a si mesmo: “O que aconteceria se este objeto desaparecesse?”. Se a resposta for “nada”, descarte! 3 – Brinquedos: é importante a participação da criança. Além de aprender desde cedo a não acumular coisas, aprenderá a deliciosa prática da doação. Datas perfeitas para esta tarefa: Dia das Crianças, Natal e aniversário. 4 – Caixas e cestas são excelentes aliadas da organização. Separe os itens por categoria, e lembre-se de identificar as caixas. As-

O antes e o depois de um armário de criança. As caixas organizadoras liberam espaço e facilitam ana hora de encontrar um determinado objeto

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sim, você não precisará abrir uma por uma para achar o que procura. 5 – Adote uma agenda. Nossa cabeça não é feita para guardar tudo. Uma agenda (física ou virtual) é imprescindível para a nossa organização diária 6 – Tenha um bloco de anotações ao lado da cama. Ao deitar, surgem muitas ideias ou lembramos de tarefas e compromissos. Anote-os e seu sono será muito mais tranquilo. 7 – Para evitar que os colares enrosquem, instale ganchinhos na parte interna do guarda-roupa.

8 – Bolsas com base estruturada devem ser guardadas em pé e com enchimento para não deformarem. 9 – Cosméticos e perfumes não devem ficar no banheiro, por causa da oscilação de temperatura e umidade. Deixe no banheiro apenas os itens de uso diário. 10- Alimentos devem ser guardados por tipo e data de validade. Para manter os alimentos abertos crocantes e frescos, guarde-os em potes com fechamento hermético. E se mesmo depois dessas dicas, você se sentir no meio de uma bagunça, está na hora de contratar um personal organizer.

que vai emagrecer e entrar na roupa; tem mais memória afetiva por determinados objetos e resiste mais às ideias propostas. Sem o desapego não há organização”. A empresária Éllade Gil sabe bem como é isso. Ela solicitou o serviço ao mudar de casa e, no momento de se desapegar de seus livros, foi um sacrifício. “Eu tinha livros pelo escritório, na sala, cozinha, guarda-roupa, e o desapego foi difícil. Consegui me desapegar dos que analisei que não iria ler, e também dos que gostei muito, porque pensei em proporcionar o mesmo prazer a outras pessoas. Assim, fiquei apenas com cerca de 20% deles”, revela satisfeita a empresária, que diz, ainda, que aprendeu uma grande lição. “Quando a gente fica

um tempo sem mexer em algo, é porque não precisa mais dele. Com esse conceito, mudei a minha vida”. Entre os serviços mais procurados, Tatiana destaca as residências, porém, a organização digital está crescendo. “Com a facilidade da internet, a gente salva e faz download de tudo. Mas salva de qualquer jeito, sem critério. Na hora que, de fato, precisa do arquivo, não sabe onde ele está”. E como boa contadora, Tatiana faz um cálculo preocupante sobre desorganização. “Se você perde 15 minutos por dia, procurando seus pertences, e seu honorário é de R$ 100,00 a hora, esse problema custará R$ 25,00 por dia; R$ 175,00 por semana; R$ 700,00 por mês; e R$ 8.400,00 por ano. Um preço muito alto a pagar”


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laupicoli

Decore esses

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Nomes para decorar sua casa

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ser sustentável

Infinitas preciosidades

Foto Divulgação

Das ‘garrafadas’ para as pesquisas científicas. A riqueza da flora brasileira e sua contribuição para a área medicinal

Marcus Neves Fernandes Você, com certeza, jamais ouviu falar de nerolidilcatecol, aureociclina, AM10, ou, tampouco, do AM12. Mas, talvez, já conheça o avelós (foto) , a pariparoba, a aroeira ou a physalis. Essas e outras plantas, entre as dezenas de milhares existentes no Brasil, estão prestes a se transformar em medicamentos que já se mostram promissores no combate a vírus como o HIV, tumores cancerígenos, gastrites e até superbactérias que desafiam toda sorte de antibióticos. Essas novas drogas são fitomedicamen-

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tos (veja quadro). Eles estão sendo criados por empresas nacionais e estrangeiras, tendo como base a rica flora do país, que abriga 55 mil espécies de plantas, das quais cerca de 20 mil podem ser medicinais. Para se ter uma ideia da relevância desse número, a Alemanha, por exemplo, possui 30 espécies com potencial medicinal; o Reino Unido, 100; e o México, cerca de 3mil. Uma dessas plantas é o avelós, popularmente conhecido como pau-pelado, homem-nu, coroa-de-cristo ou cachorro-pela-

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do. Originária da África, ela se estabeleceu no país e, com o tempo, o conhecimento popular passou a utilizá-la para diversos fins, desde dor de dente até contra veneno de cobra. São as populares ‘garrafadas’ (feitas com várias ervas) à venda nos mercados do Norte/Nordeste do país. E foi dessa forma que a planta chegou ao conhecimento da equipe liderada pelo pesquisador brasileiro Luiz Pianowski. Há cerca de dez anos, Pianowski, proprietário de uma empresa de consultoria farmacêutica, foi procurado por um empresário que relatou a melhora de um parente com câncer. Ele, então, decidiu investigar. Hoje, o avelós pode resultar em dois fitomedicamentos: um para combate ao vírus da AIDS (batizado de AM12), e, outro, para diversos tipos de câncer (AM10). O pesquisador, porém, faz um alerta. “Temos, sim, um produto brasileiro que vai ser uma ferramenta muito boa nas mãos dos médicos para o tratamento de diversos tipos da doença. Mas não é uma panaceia que vai curar todos os tipos de cânceres”. No caso do HIV, testes realizados na França demonstraram que a dosagem eficaz é bem inferior à dosagem tóxica, etapa importante do estudo. Nos últimos anos, a droga vem sendo testada, com sucesso, em cobaias (in vivo). Concluída essa etapa, terão início as avaliações em seres humanos.

Quanto ao efeito do avelós no combate ao câncer, análises feitas em laboratório, com cultura de células (in vitro), apresentaram resultados analgésicos e anti-inflamatórios. O mais importante, porém, foi a capacidade de induzir a destruição das células cancerígenas sem afetar as sadias, abrindo a perspectiva de que o princípio ativo possa “pelo menos, conter ou reduzir o avanço da doença”. Se tudo der certo, o AM10 poderá se tornar o primeiro fitomedicamento produzido no Brasil para o câncer. “Nossas florestas detêm infinitas preciosidades a ser exploradas. Poucos se dão conta, mas, assim como o tão abordado, discutido e disputado petróleo do pré-sal, nossa flora também pode gerar muita riqueza”, afirma o pesquisador. Um levantamento feito em 2007 mostrou que 60% de todos os medicamentos introduzidos no mercado nos 25 anos anteriores eram derivados de produtos naturais. É a natureza fabricando medicamentos, como no caso, por exemplo, da tão conhecida aspirina. Estima-se que existam no planeta dezenas de milhões de espécies de plantas. Dessas, pouco mais de 1 milhão foram descritas pela ciência e apenas uma pequena fração já foi realmente objeto de uma pesquisa científica. Ou seja, ainda há muita pesquisa a se fazer, assim como uma necessidade urgente de se conservar o que existe.

Aroeira para gastrite Pode parecer curioso que uma planta da qual se obtém a pimenta-rosa, possa ser usada para combater a gastrite. Mas é exatamente isso que aconteceu com a aroeira. É a partir de extratos isolados da planta que a empresa Hebron lançou o Kios. O medicamento foi desenvolvido em parceria com a Universidade Federal do Rio Grande do Norte e a Universidade Federal de Pernambuco. Lançado em agosto de 2011, o

Kios apresentou, segundo a Hebron, resultados terapêuticos superiores ao Omeprazol em sintomas como náusea, azia e dor epigástrica. O projeto vem ao encontro da Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos,criada em 2009 pelo governo federal, que objetiva estimular a indústria farmacêutica nacional a aproveitar as características e potencialidades da flora brasileira.


gastronomia

Cambuci, a fruta da Mata Atlântica Valorizar o produto local; frase que se constitui em um mantra para os mais descolados chefs de cozinha da atualidade, tem tudo a ver com o cambuci, cujo auge ocorre nesta Êpoca

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Fernanda Lopes Antes abundante, inclusive nas áreas urbanas das cidades da Baixada Santista, hoje, a árvore do cambuci (Campomanesia phaea) da família das mirtáceas, nativa do Brasil (ES, MG, RJ, SP), de flores brancas e frutos comestíveis, só pode ser encontrada com frequência em Bertioga, única cidade da região que faz parte do projeto Rota Gastronômica do Cambuci, ao lado de Mogi das Cruzes, Natividade da Serra, Santo André (Paranapiacaba), Rio Grande da Serra, São Paulo, Salesópolis, Paraibuna, São Lourenço da Serra e Ribeirão Pires. O projeto nasceu há sete anos com o objetivo de fomentar o plantio e o aproveitamento da fruta; hoje, um verdadeiro laboratório de novas receitas, de doces, xarope, vinagre, biscoitos, geleias e farinha, entre outras, que vieram se juntar à cachaça, que, desde o Brasil colônia, sempre foi a maior companheira do cambuci. E é fácil entender o por quê desse casamento. Além da abundância do açúcar,

graças aos inúmeros engenhos que existiram no litoral, o outrora abundante cambuci possui perfume intenso e adocicado, contrastando com uma acidez que se assemelha ao limão, tornando-o ideal para dar um sabor todo especial à aguardente. A professora Luciana Marchetti, que usa o cambuci nas aulas de culinária caiçara da Unimonte, explica: “Essa acidez é ideal também para o preparo de compotas, musses, geleias, molhos agridoces e sorvetes. Nas aulas, fazemos musses, geleias e molhos”. O chef Felipe Cruz, do Restaurant La Marina, em Guarujá, afirma: “Ele tem muito tanino, que faz torcer a língua, e muita pectina, que nós, chefs, adoramos, pois ajuda a espessar molhos”. Aliás, é justamente graças à gastronomia que o cambuci renasceu e, com ele, a esperança de dias melhores para a Mata Atlântica. Pouco a pouco, com o aumento da procura, ele vem sendo replantado e, nesse processo, o pequeno produtor percebe a importância da conservação. Hoje, chefs como Felipe valorizam também

O renascimento Diversas cidades realizam festivais dedicados ao cambuci. Um dos mais antigos é o de Paranapiacaba, em sua 13ª edição. E foi lá, em 2009, que surgiu a Rota Gastronômica do Cambuci, que integrou não só os festejos, mas os produtores. Isso gerou um crescente interesse e ampliou as oportunidades de desenvolvimento sustentável na Mata Atlântica. A Rota Gastronômica do Cambuci tem como objetivo fomentar a recuperação de áre-

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as degradadas e, ao mesmo tempo, gerar sustento a famílias de pequenos agricultores. Hoje, a Rota transformou-se em um laboratório de novas receitas e aplicações do fruto, não só na gastronomia, mas também nos setores químico, farmacológico e de cosméticos. Na fábrica Sítio do Cambuci, por exemplo, são feitos vários produtos, como antepastos, cerveja, pimenta e pestos com a fruta. Eles vendem online (http://sitiodocambuci.com.br).

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gastronomia

Você sabia? O cambuci faz parte da Arca do Gosto, um catálogo mundial que identifica, localiza, descreve e divulga sabores quase esquecidos de produtos ameaçados de extinção, mas ainda com potencial produtivo e comercial. Desde o início da iniciativa, em 1996, mais de mil produtos de dezenas de países foram integrados à Arca. No Brasil, entre outros, estão: arroz vermelho; babaçu; castanha de baru; feijão canapu; jabota; licuri; mangaba; pequi; pirarucu; umbu; pinhão; palmito juçara; e a ostra de Cananeia.

Para a saúde Parente da goiaba e da pitanga, o cambuci é fonte de agentes antioxidantes e taninos, que combatem os radicais livres; o fruto ajuda a retardar o envelhecimento e fortalecer o sistema imunológico, além de ser rico em fibras e vitamina C. Também tem baixo índice glicêmico – não vira açúcar rapidamente no organismo.

a função social de espécies como o cambuci, capazes de promover a recuperação de espaços naturais antes degradados. “O conceito de sustentabilidade por trás do fruto enriquece ainda mais esse sabor, que é ótimo para vinagretes e perfeito para doces. Esta semana, aliás, fiz uma musse de chocolate com cambuci que foi aplaudida”, destaca Felipe. Por isso, se você ainda não teve a opor-

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tunidade, chegou a hora de experimentar esse fruto de aparência curiosa, que os indígenas chamavam de ‘camusí’, pois ele se parecia com um pote usado pelos tupis-guaranis. Ele é, acima de tudo, uma riqueza local, um patrimônio da história caiçara, um típico representante de uma das mais biodiversas florestas do planeta. O cambuci é a nossa fruta, a fruta da Mata Atlântica.

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Receita Torta musse de cambuci com maracujá Ingredientes base: 150g de bolacha (da sua preferência) e 50g de margarina derretida.

Musse: 7 cambucis, 1 lata de leite condensado, 1 caixa de creme de leite, 250ml de água, 1 saquinho de gelatina sem sabor dissolvido conforme a embalagem.

Calda: polpa de 1 maracujá; 1 xícara de açúcar; 2 xícaras de água e 1 colher (sopa) de amido de milho. Preparo base: triture a bolacha no processador ou liquidificador e misture a margarina. Coloque no fundo de uma forma de fundo removível de 22cm de diâmetro (ou em forminhas individuais) e leve ao forno pré-aquecido a 180°C por cerca de 10 minutos. Retire e reserve. Calda: misture tudo e leve ao fogo baixo até formar uma calda. Reserve. Musse: lave e descasque os cambucis e coloque no liquidificador. Coloque o leite condensado, a água, a gelatina dissolvida e hidratada e o creme de leite. Bata tudo até formar uma pasta homogênea. Montagem: coloque a musse sobre a base de bolacha e depois a calda. Leve à geladeira por pelo menos 3 horas e desenforme na hora de servir. *A fruta também é ideal para o preparo de suco; basta bater no liquidificador, com água gelada, adoçar e coar.


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comportamento

Fotos Luciana Sotelo

Jogador de golfe ou plantador de árvores?

O Santos-São Vicente Golfe Clube, segundo maior campo de golfe do Brasil, atrás apenas do São Paulo Golfe Clube, é uma belíssima área arborizada, graças a um cidadão à frente de seu tempo 44

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Luciana Sotelo Ele plantou nada menos do que mil árvores em um único espaço, na cidade de São Vicente. Essa ação começou há quase 50 anos, no tempo em que sustentabilidade era apenas um conceito impresso nos livros. Hoje, sua iniciativa é um exemplo para as futuras gerações, que vivem rodeadas de problemas relacionados ao meio ambiente e, no caso daquele município, com poucas áreas verdes para contemplar. A história de João Alves da Silva começou em São Paulo, no bairro de Santo Amaro. Foi lá que, ainda moleque, teve o primeiro contato com um esporte que mudaria por completo seu destino e, consequentemente, o faria plantar tantas mudas de árvores. Ele morava próximo ao São Paulo Golfe Clube, e se encantou ao observar a prática da modalidade. “Eu me apaixonei à primeira vista”, relembra o jogador, que, hoje, do alto dos seus 80 anos, revela que tudo que é e tem, deve ao golfe, e diz mais: “É a minha vida”. De família humilde, ele viu, em uma oportunidade, a chance de aprender a jogar e, ao mesmo tempo, ajudar na renda familiar. Foi ser caddie, ou seja, o carregador de material esportivo dos golfistas; com isso, observava de perto as técnicas da modalidade. “Tinha um dia na semana que o clube ficava fechado, nessa ocasião, os carregadores podiam tentar jogar. Foi assim que aprendi e que passei a chamar a atenção de todos. Como poderia uma pessoa sem nome, sem condições e sem aprendizado, se tornar um bom jogador? Assim, começa a minha história no golfe”, diz com alegria o jogador. Mas como precisava ganhar a vida fi-

nanceiramente, João teve que deixar de lado seu hobby, para trabalhar por mais de uma década no banco Mercantil. Até que um dia a paixão falou mais alto. Ele ficou sabendo que haveria uma competição para carregadores. O vencedor poderia se tornar um jogador profissional iniciante e, adivinha? Ele foi o campeão. “Foi aí que venci minha primeira competição e comecei minha carreira no golfe”. E você deve estar se perguntando, o que tudo isso tem a ver com as mil árvores? Sim, essa parte da trajetória de João começa em 1968, quando ele deixou para trás o emprego no banco e veio morar em São Vicente, com a família, para se dedicar ao esporte que lhe trouxe uma nova razão para viver. “O golfe representa tudo para mim. Gosto demais. Larguei tudo, sim, porque não conseguiria ser feliz de outra forma”. Ao chegar ao Santos-São Vicente Golfe Clube, no bairro do Catiapoã, João teve a missão de fazer uma série de modificações e melhorias no campo. “Primeiro, investi na drenagem, aqui antes era um atoleiro”. E foi assim também com as árvores. “Isso aqui era muito vazio, não tinha vida. Além do mais, o campo também não tinha desafios”, conta João, que detalha a forma como começou a mudar a paisagem do clube. “Eu colocava a semente em saquinhos, para que elas germinassem. Só depois que vingavam, eu as enterrava pelo campo”. Regadas a paciência e muito carinho, as mudas trouxeram um cenário de beleza sem igual; como se não bastasse, deixaram o jogo bem mais competitivo. Com as árvores, João conseguiu dividir a área que, hoje, compreende 270 mil metros quadrados.


comportamento

Após 50 anos de plantio e cuidados com a imensa área do Golfe Club, João Alves da Silva apresenta sua árvore de número 1001

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O filho mais velho João Carlos Alves da Silva que, desde os 3 anos, sempre acompanhou o pai no clube, destaca o orgulho que sente. “Um trabalho de amor à natureza sem igual. Com certeza, além do exemplo de perseverança, ele deixa um legado imenso para todo mundo de simplicidade e sustentabilidade”. Legado esse responsável pela maior área verde de São Vicente. Isso mesmo, de mudinha em mudinha, João constituiu um paraíso ecológico, em meio aos exemplares das espécies guanandi, flamboyant, quaresmeira, entre outras. E foi assim que o segundo maior campo de golfe do Brasil ficou reconhecido. O primeiro fica na capital, é o São Paulo Golfe Clube. Para João, que, inicialmente, nem imaginava que seu projeto se tornaria um grande feito, é uma honra entrar para a história como um amigo da natureza. “Árvore é vida, elas só fazem o bem. Hoje, quando o mundo sente já as consequências do desmatamento, é bom vir à tona o meu gesto”. Como diz o ditado, quem planta tem que colher. No mês passado, o golfista que, na década de 1970, ficou entre os três melhores do Brasil, recebeu reconhecimento em âmbito municipal, não pelas jogadas brilhantes e, sim, pelo seu ato em prol do verde. Ele recebeu da Câmara Municipal de São Vicente um diploma de mérito ambientalista, por sua ação em defesa do meio ambiente. “Saber que a maior área verde da cidade só é assim porque eu a deixei, isso não tem preço, é uma honra muito grande. Hoje, ao contemplar o campo, os olhos se perdem em meio a tantas árvores, e tudo isso é parte de mim. Fiquei muito feliz com a homenagem”. Como um pai para um filho, ele lembra os pequenos cuidados que teve ao longo de quase 50 anos, para que cada muda se desenvolvesse forte. “Uma por uma, eu limpava o pé, podava e regava para ajudar no desenvolvimento”, pontua João. Uma muda leva em torno de 5 a 10 anos para se tornar uma árvore vistosa. Imagina então o tamanho da persistência de João, que foi convidado a plantar, simbolicamente, a muda de número 1.001.

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Flashes

O aniversariante Willian Claudio, presenteado com uma tela do querido Osmar Santos, em linda festa animada pela banda T-Ale

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“Destaques” // Luci Cardia

Ivanete Lucatti celebrou mais um ano de vida, no dia 28 de dezembro, em festa de muita emoção em família, com Antonio Carvalho e os filhos empresários Felipe e Giovanni Lucatti, que receberam a todos com muito carinho

Prestigiou o evento com seu brilho, a desembargadora do Tribunal de Justiça de São Paulo Vera Angrisani, na foto com Ivanette Lucatti e esta colunista

O casal Marco Aurélio Vieira e Cristina com Ribas Zaidan

Eles já viajaram o mundo todo juntos: famílias Piccoli, Silveira Martins e Lucatti Carvalho

Família unida no amor: Felipe, Giovanni, Toninho Carvalho, Ivanete Lucatti e Juliana

Os Marques trouxeram seus parabéns!

Toninho, Ivanete Lucatti e a lenda Véio da Riviera, com a mulher Eliana

Dr. Sérgio, o presidente da Câmara de Bertioga Ney Lira, Toninho Carvalho, Ivanette Lucatti e Aparecido Cardia

Eles são lindos demais: Ernesto Perez e Maria do Carmo Perez

Amigos reunidos para celebrar mais um ano de alegria

Martinhos Marques, Toninho Carvalho e Roberto Haddad

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Silvania e Paulo Luppa com a aniversariante

Roberto Guimarães, José Ventura, Ivanete Lucatti e Fátima Ventura

Roberto Guimarães, Luiz Decressenzo, Ivanete e Toninho

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“Alto Astral” // Durval Capp Filho

Aniversários e Réveillon deste final de 2016

Júlia Simonsen Mesquita e Edmur Mesquita, primos do aniversariante João Henrique Braga de Mesquita, junto a Renata, receberam no Clube XV para comemoração de seu 85ª aniversário

Este colunista com Walkyria Sanches Capp Larissa Flávia Galvão: a juventude na saúdam a vinda do Ano Bom, no Clube XV relva dos primeiros minutos de 2017

Os irmãos Fernanda e Rodrigo Simonsen Mesquita que aniversariou nesta mesma data

Entre os convidados, Rogério e Maristela Rodrigues

Ariovaldo e Neusa Rodrigues curtiram o espetáculo pirotécnico dos fogos em toda orla

Juracy Martins Sanches completou seus 90 anos com festa-surpresa idealizada pela filha, netos e bisnetos

Kriz Rezende completou 50 anos no Baccará Bar e Grill entre várias amigas, dentre elas Carol Lagoa

Olívia, no paulistano bufê Magic Joy, comemorou seus quatro aninhos ao lado dos papais Paola Novaes e Kaká Marques

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“Celebridades em Foco” // Edison Prata

O ministro da Cultura, Roberto Freire ladeado pelo secretário de Cultura de São Vicente Fábio Lopez e pelo vereador Rogério Barreto. No assunto, os projetos para São Vicente, que serão desenvolvidos com a participação da Câmara Municipal e do Conselho Municipal de Políticas Culturais

Comemorando um dia após o outro, com muito trabalho, a vice-prefeita de Ilhabela Maria das Graças, a Gracinha, e o prefeito Márcio Tenório. Eles estão a todo vapor

No lançamento do projeto Praia Limpa, o prefeito de Ilhabela Márcio Tenório, ladeado por Alessandro e seu amigo Leka

Em close, o secretário jurídico da prefeitura de Ilhabela Dr. Vinícius Julião e Vivi Julião

Por falar em secretário, aqui está um peso pesado, no comando de uma das secretarias mais complexas da cidade, a de Assuntos Municipais, Paulo Mathias, aqui com sua Evelyn

Com um estilo todo próprio, o secretário de Governo Oswaldo Julião, a mulher Solange e sua neta

Richard Gomes, chefe da Assessoria Parlamentar do Ministério do Esporte, em Brasília, com o prefeito de São Sebastião Felipe Augusto

O prefeito Felipe Augusto com o cantor Tony Garrido, vocalista do grupo Cidade Negra. Ele abriu o show do Festival de Verão da cidade

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Quem se esbaldou recentemente no belo arquipélago foi o advogado e ex-presidente do Rotary Club Guarujá, Dr. Célio Maciel

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#AMOVIVERAQUI

Ser a idealizadora de projetos urbanísticos reconhecidos nacional e internacionalmente como modelos de ocupação urbana, faz da Sobloco uma empresa à frente de seu tempo, preocupada em desenvolver espaços planejados e sustentáveis onde as pessoas tenham excepcional qualidade de vida e amem viver.

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