"tempo quando"

Page 1

tempo quando

Marilde Stropp Tatiana Stropp marรงo_2017



A Galeria Ybakatu apresenta a exposição tempo quando, com obras das artistas Marilde e Tatiana Stropp. A exposição traz obras recentes das artistas Marilde e Tatiana Stropp, mãe e filha. Marilde apresenta fotografias de grãos da areia, desenhadas pela ação da água que se unem a fios de algodão, tinta, cola e papel, transformando imagem em objeto a partir da colagem. Simultaneamente Tatiana nos mostra em suas pinturas, inúmeras camadas delicadas de tinta a óleo sobre o alumínio, permitindo com que a percepção das cores seja alterada dependendo da incidência da luz exterior na pintura. A exposição também conta com texto escrito pelo crítico e curador Eder Chiodetto.



The exhibition tempo quando (“time when”) shows the recent work of artists Marilde and Tatiana Stropp, mother and daughter. Marilde presents grainy photography designed by the action of water that merges with the threads of cotton, paint, glue, and paper to transform the image into an object of collage. Simultaneously, Tatiana shows her paintings with several delicate layers of oil paint over aluminium, causing our perception of colours to be altered depending on the incidence of external light on the painting. The exhibition also displays the texts written by the critic and curator, Eder Chiodetto.

La exposición tempo quando (tiempo cuando) trae obras recientes de las artistas Marilde y Tatiana Stropp, madre e hija. Marilde presenta fotografías de granos de arena, dibujadas por la acción del agua que se unen a hebras de algodón, pintura, pegamento y papel, transformando imagen en objeto a partir del collage. Simultáneamente Tatiana nos muestra en sus pinturas, innumerables capas delicadas de pintura al óleo sobre el aluminio, permitiendo que la percepción de los colores sea alterada dependiendo de la incidencia de la luz exterior en la pintura. La exposición también cuenta con texto escrito por el crítico y curador Eder Chiodetto.


Vista da exposição com obras de Marilde Stropp.


Tatiana Stropp, 27.09, 2016, óleo s/ alumínio, 123 x 200 cm.


A expressão de um artista torna-se mais orgânica, genuína e universal quando sua necessidade, muitas vezes obsessiva, de representar seus desejos, ideologias e desvãos, transferem-se de forma pungente para a matéria sobre a qual ele decidiu imprimir tais questões. Funde-se assim conceitos e resoluções formais, subjetividades e estética. É por meio de códigos capazes de segredarem uma miríade de sensações, reflexões e poéticas que uma obra bem acabada deve ser desvelada em seus labirintos simbólicos. Uma obra de arte, no entanto, dista das ciências exatas e, portanto, jamais permite desvelar-se por inteira. Uma obra de arte, enfim, pode nos interrogar sem esperar uma resposta lógica, nos comover por algo não claramente explicável, nos levar a refletir sobre algo que sequer o artista havia calculado. Marilde e Tatiana Stropp, mãe e filha, duas gerações, duas artistas, duas talentosas criadoras de obras capazes de mobilizar nosso olhar como quem enfeitiça a percepção. As obras de ambas, aqui apresentadas, falsamente repousam sobre a superfície. Um olhar minimamente atento perceberá que elas se rebelam contra a platitude do plano, não deixando-se enclausurar pelas linhas que encerram o quadro. As pinceladas cromáticas de Tatiana sobre o alumínio geram um amálgama surpreendente entre tonalidades, brilhos, opacidades e volumes que saltam do plano criando, por meio das diversas temperaturas e ondas de cor, uma instabilidade que excitam nossa percepção visual. A instabilidade é tamanha que ao nos deslocarmos mantendo os olhos fixos na obra, outras relações limítrofes entre os planos vão surgindo como uma espécie de vertigem caleidoscópica.


Enquanto os limites da reflexão da luz pelas cores é a fonte de investigação poética de Tatiana, Marilde opta por criar um intenso e sedutor campo semântico num plano obliterado de luz. A negritude salta do fotográfico para tingir, em diferentes densidades, o papel e o tecido que a partir de um ponto de contato improvável, extravasam fisicamente os limites do quadro. Essas preciosas obras negras, mesmo trabalhando em oposição ao êxtase cromático, conseguem imprimir ritmo e cadência que tomam de assalto nosso campo sensorial. Eis que o negro revela-se, então, não como ausência, mas como latência. Temos a clara sensação de que a qualquer momento algo pode emergir desse território também apenas aparentemente em repouso. Embora trabalhando em plataformas aparentemente opostas, as duas artistas pertencem de fato à mesma família, não apenas sanguínea, mas poética. Ambas se esmeram no dom de iludir e de nos fazer perceber, pela via da arte - metáfora da vida - que há lugares intensos e mágicos a nossa espera em algum lugar além daquilo que a aparente realidade nos apresenta. Revolver o plano até que nos deparemos com outras possibilidades de perceber o entorno. Trabalhos que se esmeram nos devaneios estéticos, mas findam por obter um potente viés político. A arte como refúgio, rebeldia e esperança. Eder Chiodetto Texto escrito para a exposição tempo quando, de 17 de fevereiro a 17 de março de 2017.


La expresión de un artista se vuelve más orgánica, genuina y universal cuando su necesidad, muchas veces obsesiva, de representar sus deseos, ideologías y misterios, se transfieren de forma aguda para la materia sobre la cual él decidió imprimir tales cuestiones. Se funden así conceptos y resoluciones formales, subjetividades y estética. Es por medio de códigos capaces de esparcir una sinfín de sensaciones, reflexiones y poéticas que una obra bien terminada debe ser desvelada en sus laberintos simbólicos. Una obra de arte, no obstante, está lejos de las ciencias exactas y, por lo tanto, jamás permite desvelarse por entera. Una obra de arte, por fin, puede interrogarnos sin esperar una respuesta lógica, conmovernos por algo no claramente explicable, llevarnos a reflexionar sobre algo que ni siquiera el artista había calculado. Marilde y Tatiana Stropp, madre e hija, dos generaciones, dos artistas, dos talentosas creadoras de obras capaces de movilizar nuestra visión como quien hechiza la percepción. Las obras de ambas, aqui presentadas, falsamente reposan sobre la superficie. Una visión mínimamente atenta notará que ellas se rebelan contra la banalidad del plano, no dejándose delimitar por las líneas que cierran el cuadro. Las pinceladas cromáticas de Tatiana sobre el aluminio generan una amalgama sorprendente entre tonalidades, brillos, opacidades y volúmenes que saltan del plano creando, por medio de las diversas temperaturas y ondas de color, una inestabilidad que excitan nuestra percepción visual. La inestabilidad es tanta que al trasladarnos manteniendo los ojos fijos en la obra, otras relaciones limítrofes entre los planos van surgiendo como una especie de vértigo caleidoscopico. Mientras los límites de la reflexión de la luz por los colores es la fuente de investigación poética de Tatiana, Marilde opta por crear un intenso y seductor campo semántico en un plano obliterado de luz. La negritud salta de lo fotográfico para teñir, en diferentes densidades, el papel y la tela que a partir de un punto de contacto improbable, rebasan físicamente los limites del cuadro. Esas preciosas obras negras, aun trabajando en oposición al éxtasis cromático, consiguen imprimir ritmo y cadencia que arrebatan nuestro campo sensorial. Y ahí es que el negro se revela, entonces, no como ausencia, sino como latencia. Tenemos la clara sensación de que en cualquier momento algo puede emerger de ese territorio también solamente aparentemente en reposo. Aunque trabajando en plataformas aparentemente opuestas, las dos artistas pertenecen de hecho a la misma familia, no solamente sanguínea, sino poética. Ambas se esmeran en el don de la ilusión y de hacernos notar por la vía del arte - metáfora de la vida - que hay lugares intensos y mágicos a nuestra espera en algún lugar más allá de lo que la aparente realidad nos presenta. Revolver el plano hasta que nos encontramos con otras posibilidades de notar el entorno. Trabajos que se esmeran en los devaneos estéticos, pero terminan obteniendo un potente lado político. El arte como refugio, rebeldía y esperanza. Eder Chiodetto Febrero, 2017.


The expression of an artist becomes more organic, genuine, and universal when the artist's often obsessive need to represent his or her desires, ideologies, and recondite thoughts is pungently transferred to the media on which the artist decides to imprint these issues. Thus, concepts and formal resolutions, subjectivities, and aesthetics merge. It is through the codes that can segregate a myriad of sensations, reflections and poetics that a well-finished work must be revealed in its symbolic labyrinths. A work of art, however, diverges from exact science in that it will never reveal itself in its entirety. A work of art can interrogate us without waiting for a logical explanation, move us in a way that is not clearly explicable, and make us reflect on something that the artist did not even calculate. Marilde and Tatiana Stropp, mother and daughter, two generations, two artists, two talented creators of work that can mobilise our view in a way that bewitches our perception. Their work, here presented, falsely rests on the surface. A minimally attentive eye will perceive that they rebel against the platitude of flatness by not allowing the work to become enclosed within the lines that frame the painting. Tatiana's chromatic brushstrokes over aluminium generate a surprising amalgam between tones, shine, opacity, and volumes that jump out of the created plane, through various temperatures and waves of colour, creating an instability that excites our visual perception. The instability is such that as we walk away and keep our eyes fixed on her work, other bordering relationships between the planes gradually appear like a kaleidoscopic vertigo. Whereas the limits of reflected light and colour are the poetic source of investigation of Tatiana, Marilde chose to create an intense and seductive semantic field on a plane that is obliterated of light. The blackness jumps out from the photograph to stain, in different intensities, the paper and fabric that, from an improbably point of contact, physically go beyond the limits of the enclosure. These delightfully black works of art, although moving in opposition to the chromatic ecstasy, manage to imprint a rhythm and cadence that assault our senses. Thus, the blackness is revealed not as an absence, but as latency. We are left with the clear sensation that at any moment something will emerge from that territory that is also apparently at rest. Although the artists work from seemingly opposite platforms, they are members of the same family, not merely joined by the ties of blood, but also poetics. They both rejoice in the gift of illusion and in making us perceive, through art – a metaphor of life – that there are intense, magical places awaiting us somewhere beyond that which is presented by an apparent reality. Stirring the plane until we encounter other possibilities of perceiving our surroundings. Works that focus on aesthetic daydreams, but eventually obtain a powerful political function. Art as refuge, rebelliousness, and hope. Eder Chiodetto February, 2017.


Vista da exposição com pintura de Tatiana Stropp e vídeo de Marilde Stropp.


Vista da exposição com pintura de Tatiana Stropp e fotografias de Marilde Stropp.


Tatiana Stropp, 27.09, 2016, óleo s/ alumínio, 99 x 122 cm.


Marilde Stropp, Sem TĂ­tulo, 2016, fotografia sobre alumĂ­nio escovado, 80 x 60 cm.


Tatiana Stropp, 06.02, 2017, óleo s/ alumínio, 98 x 124,5cm.


Vista lateral de 06.02, 2017.


Marilde Stropp, Sem tĂ­tulo, 2016 (5) Fotografia. Colagem de tecido com tĂŠcnicas de gravura. 26 x 32 x 4cm.


Marilde Stropp, Sem tĂ­tulo, 2016 (7). Fotografia. Colagem de tecido com tĂŠcnicas de gravura. 22 x 29 x 4cm.


Tatiana Stropp, 26.01, 2015,016, óleo s/ alumínio. 48 x 62,5 cm.


Marilde Stropp, Sem tĂ­tulo, 2016 (6). Fotografia. Colagem de tecido com tĂŠcnicas de gravura. 23 x 31 x 4cm.


Marilde Stropp, Sem tĂ­tulo, 2016 (2). Fotografia. Colagem de tecido com tĂŠcnicas de gravura. 24 x 39 x 4cm.


Marilde Stropp, Sem tĂ­tulo, 2016 (8). Fotografia. Colagem de tecido com tĂŠcnicas de gravura. 28 x 24 x 4cm.


Tatiana Stropp, 03.05, 2010-11, óleo s/ alumínio, 66 x 60cm.


Marilde Stropp, Sem tĂ­tulo, 2016 (4). Fotografia. Colagem de tecido com tĂŠcnicas de gravura. 27 x 39 x 4cm.


Detalhe de 27.09, 2016.


Tatiana Stropp, 27.09, 2016, óleo s/ alumínio, 123 x 200 cm.


Vista da exposição com pintura de Tatiana Stropp e fotografias de Marilde Stropp.


Marilde Stropp, Sem tĂ­tulo, 2016 (1). Fotografia. Colagem de tecido com tĂŠcnicas de gravura. 22 x 33 x 4cm.


Tatiana Stropp (1974) Natural de Campinas, atualmente vive em Curitiba. Tatiana concluiu o curso de Bacharelado em Pintura pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná em Curitiba. Participou de diversas exposições, dentre elas destacam-se: ·Translucent, Igallery, Palma de Mallorca Espanha. (2016/17); ·20 anos de Arte, Galeria Ybakatu, Curitiba. (2015); ·Diáfano, Galeria Via Thorey, Vitória. (2014); ·Bienal Internacional de Curitiba. (2013); ·ARCO Madrid 32ª, 31ª e 30ª edições, representada pela Galeria Ybakatu (2013, 2012 e 2011); ·Estado da Arte: 40 anos de arte contemporânea no Paraná, MON - Museu Oscar Niemeyer, Curitiba. (2010/11); ·SP Arte, 12ª,11ª, 10ª, 9ª, 8ª 7ª e 6ª edições, representada pela Galeria Ybakatu (2016, 2015, 2014, 2013, 2012, 2011 e 2008). Em 2012 e 2013 foi indicada ao Prêmio PIPA – Prêmio Investidor Profissional de Arte. http://www.pipa.org.br/pag/tatiana-stropp/


Desde 2013 faz parte da plataforma de pesquisa em Arte Contemporânea Latino Americana Abstraction in Action. http://abstractioninaction.com/tatiana-stropp/ Integrou a seleção do projeto Catálogo Brasil exibido no canal Curta!, programa que visou catalogar a produção artística contemporânea em diversas regiões nacionais. https://www.youtube.com/watch?v=Nqd96swL7V0 Suas obras estão em coleções públicas como: MON - Museu Oscar Niemeyer, Curitiba, PR. MUSA – Museu de Arte da Universidade Federal do Paraná, Curitiba, PR. Fundação Romulo Maiorana, Belém, PA.


Tatiana Stropp (1974) Born in Campinas, currently living in Curitiba. Tatiana completed her bachelor's course in Painting from the Escola de Música e Belas Artes do Paraná in Curitiba. She participated in several exhibitions, including: Translucent, Igallery, Palma de Mallorca, Spain. (2016/17); 20 anos de Arte, Galeria Ybakatu, Curitiba. (2015); Diáfano, Galeria Via Thorey, Vitória. (2014); Bienal Internacional de Curitiba. (2013); ARCO Madrid 32rd, 31st, and 30th editions, represented by Galeria Ybakatu (2013, 2012 e 2011); Estado da Arte: 40 anos de arte contemporânea no Paraná, MON – Museu Oscar Niemeyer, Curitiba. (2010/11); SP Arte, 12th, 11th, 10th, 9th, 8th, 7th, and 6th editions, represented by Galeria Ybakatu (2016, 2015, 2014, 2013, 2012, 2011, and 2008). In 2012 and 2013, she was indicated for the Prêmio PIPA – Prêmio Investidor Profissional de Arte, an award for professional artists. http://www.pipa.org.br/pag/tatiana-stropp/ Since 2013, she is a member of the research platform in Contemporary Latin American Art Abstraction in Action. http://abstractioninaction.com/tatiana-stropp/ She participated in the selection of the project Catálogo Brasil aired on channel Curta!, a programme that catalogues contemporary art work in several regions of Brazil. https://www.youtube.com/watch?v=Nqd96swL7V0 Her work is exhibited in public collections, such as: MON - Museu Oscar Niemeyer, Curitiba, PR. MUSA – Museu de Arte da Universidade Federal do Paraná, Curitiba, PR. Fundação Romulo Maiorana, Belém, PA.


Tatiana Stropp (1974) Natural de Campinas, actualmente vive en Curitiba. Tatiana concluyó el curso de Bachiller en Pintura por la Escuela de Música y Bellas Artes de Paraná en Curitiba. Participó de diversas exposiciones, entre ellas se destacan: Translucent, Igallery, Palma de Mallorca España. (2016/17); 20 años de Arte, Galería Ybakatu, Curitiba. (2015); Diáfano, Galeria Via Thorey, Vitória. (2014); Bienal Internacional de Curitiba. (2013); ARCO Madrid 32ª, 31ª y 30ª ediciones, representada por la Galería Ybakatu (2013, 2012 y 2011); Estado da Arte: 40 años de arte contemporánea en Paraná, MON - Museo Oscar Niemeyer, Curitiba. (2010/11); SP Arte, 12ª,11ª, 10ª, 9ª, 8ª 7ª y 6ª ediciones, representada por la Galería Ybakatu (2016, 2015, 2014, 2013, 2012, 2011 y 2008). En 2012 y 2013 fue indicada al Premio PIPA – Premio Inversor Profesional de Arte. http://www.pipa.org.br/pag/tatiana-stropp/ Desde 2013 forma parte de la plataforma de investigación en Arte Contemporánea Latino Americana Abstraction in Action. http://abstractioninaction.com/tatiana-stropp/ Integró la selección del proyecto Catálogo Brasil exhibido en el canal Curta!, programa que buscó catalogar la producción artística contemporánea en diversas regiones nacionales. https://www.youtube.com/watch?v=Nqd96swL7V0 Sus obras están en colecciones públicas como: MON - Museo Oscar Niemeyer, Curitiba, PR. MUSA – Museo de Arte de la Universidad Federal de Paraná, Curitiba, PR. Fundación Romulo Maiorana, Belém, PA.


Marilde Stropp (1943) Vive e trabalha em Campinas. Frequenta / frequentou vários cursos de fotografia (2011/2017); Grupo de Estudos e Criação em Fotografia, Coordenação Eder Chiodetto, São Paulo (2011); Orientação de projetos, Coordenação Edith Derdyk, São Paulo (2010); Escola São Paulo - 1 semestre de fotografia; Fotografia Contemporânea, Coordenação Claudia Jaguaribe, São Paulo (2010); entre outros. Principais exposições: ·6º Festival de Fotografia de Tiradentes – MG (2016); ·Constelações, Intermitências e alguns Rumores, Curadoria Eder Chiodetto e Fabiana Bruno, Zipper Galeria, São Paulo. (2015); ·Livro de Artista, Casa Contemporânea, São Paulo. (2014); ·Escenarios de mujer, exposição coletiva Brasil-Argentina-Colômbia-Cuba. (2013); ·Escenarios de mujer, exposição coletiva Brasil-Argentina-Colômbia. (2012); ·Uma coisa são duas, Curadoria Eder Chiodetto, Galeria Impar, São Paulo. (2011); ·O Lado de Dentro, Galeria Ybakatu, Curitiba. (2009). Publicação: Livro Inventário de(s) Memórias, Curadoria Eder Chiodetto, Grupo de Estudos e Criação em Fotografia, Ateliê Fotô, São Paulo. (2012).


Marilde Stropp (1943) Lives and works in Campinas. Attends/Attended several photography courses (2011/2017); Group of Studies and Creation in Photography, coordinated by Eder Chiodetto, São Paulo (2011); Project orientation, coordinated by Edith Derdyk, São Paulo (2010); Escola São Paulo - 1 semester of photography; Contemporary Photography, coordinated by Claudia Jaguaribe, São Paulo (2010); among others. Main exhibitions: 6th Festival de Fotografia de Tiradentes – MG (2016); Constelações, Intermitências e alguns Rumores, curators Eder Chiodetto and Fabiana Bruno, Zipper Galeria, São Paulo. (2015); Livro de Artista, Casa Contemporânea, São Paulo. (2014); Escenarios de mujer, collective exhibition Brazil-Argentina-Colombia-Cuba. (2013); Escenarios de mujer, collective exhibition Brazil-Argentina-Colombia. (2012); Uma coisa são duas, curator Eder Chiodetto, Galeria Impar, São Paulo. (2011); O Lado de Dentro, Galeria Ybakatu, Curitiba. (2009). Publications Book, Inventário de(s) Memórias, curator Eder Chiodetto, Group of Studies and Creation in Photograph, Ateliê Fotô, São


Marilde Stropp (1943) Vive y trabaja en Campinas. Participa / participó de varios cursos de fotografía (2011/2017); Grupo de Estudios y Creación en Fotografía, Coordinación Eder Chiodetto, São Paulo (2011); Orientación de proyectos, Coordinación Edith Derdyk, São Paulo (2010); Escuela São Paulo - 1 semestre de fotografía; Fotografía Contemporánea, Coordinación Claudia Jaguaribe, São Paulo (2010); entre otros. Principales exposiciones: 6º Festival de Fotografía de Tiradentes – MG (2016); Constelações, Intermitências e alguns Rumores, Curadoria Eder Chiodetto y Fabiana Bruno, Zipper Galería, São Paulo. (2015); Livro de Artista, Casa Contemporânea, São Paulo. (2014); Escenarios de mujer, exposición colectiva Brasil-Argentina-Colombia-Cuba. (2013); Escenarios de mujer, exposición colectiva Brasil-Argentina-Colombia. (2012); Uma coisa são duas, Curadoría Eder Chiodetto, Galería Impar, São Paulo. (2011); O Lado de Dentro, Galería Ybakatu, Curitiba. (2009). Publicación Libro Inventário de(s) Memórias, Curadoría Eder Chiodetto, Grupo de Estudios y Creación en Fotografía, Ateliê Fotô, São Paulo. (2012).




Sobre a Ybakatu: A Galeria Ybakatu Espaço de Arte atua há 20 anos no cenário de artes visuais. Realiza mostras individuais e coletivas, participa de feiras de arte e representa artistas brasileiros e internacionais. É associada à ABACT (Associação Brasileira de Arte Contemporânea). Entre os artistas da galeria estão Alex Flemming, Brandon LaBelle, C.L. Salvaro, Cláudio Alvarez, Cristina Ataide, Debora Santiago, Fernanda Magalhães, Fernando Augusto, Fernando Cardoso, Fernando Ribeiro, Francisco Olivares Díaz, Glauco Menta, Hugo Mendes, Isaque Pinheiro, João Loureiro, Ligia Borba, Marcelo Scalzo, Marcus André, Marta Neves, Nelo Vinuesa, René Sultra & Maria Barthélémy, Ricardo E. Machado, Rogério Ghomes, Sebastiaan Bremer, Sonia Navarro, Tatiana Stropp, Yiftah Peled e Washington Silvera. Galeria Ybakatu Rua Francisco Rocha, 62 Lj. 06 Batel - Curitiba/PR Tel: +55 41 32644752 | Skype: Ybakatu www.ybakatu.com | ybakatu@ybakatu.com.br Visitação de segunda a sexta, das 10h às 12h30 e das 13h30 às 17h.

Fotografias de Rafael Dabul. Período da exposição: 16 de fevereiro a 30 de março de 2017.



Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.