Revisão Enem 2017 Estado de Minas - Linguagens

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GERAIS

ESPECIALENEM2017

LINGUAGENS – QUESTÕES ELABORADAS PELA PROFESSORA LEILA MARIA RODRIGUES (1 A 6) E PELO COLÉGIO MARISTA DOM SILVÉRIO (7 A 10) A importância da família estruturada Um levantamento do Ministério Público de São Paulo traz um dado revelador: dois terços dos jovens infratores da capital paulista fazem parte de famílias que não têm um pai dentro de casa. Além de não viverem com o pai, 42% não têm contato algum com ele e 37% têm parentes com antecedentes criminais. Ajudam a engrossar essas estatísticas os garotos Waldik Gabriel, de 11 anos, morto em Cidade Tiradentes, Zona Leste de São Paulo, depois de fugir da Guarda Civil Metropolitana, e Ítalo, de 10 anos, envolvido em três ocorrências de roubo só em 2016, morto pela Polícia Militar no início de junho, depois de furtar um carro na Zona Sul da cidade. O pai de Waldik é caminhoneiro e não vivia com a mãe. O de Ítalo está preso por tráfico. A mãe já cumpriu pena por furto e roubo. É certo que um pai presente e próximo ao filho faz diferença. Mas, mais que a figura masculina propriamente dita, faz falta uma família estruturada, independentemente da configuração, que dê atenção, carinho, apoio, noções de continência e limite, elementos que protegem os jovens em fase de desenvolvimento. A mãe e a avó, nessa família brasileira que cresce cada vez mais matriarcal, desdobram-se para tentar cumprir esses requisitos e preencher as lacunas, mas são “atropeladas”pela rotina dura. Muitas vezes, não têm tempo, energia, dinheiro e voz para lidar com esses garotos e garotas que crescem na rua, longe da escola, em bairros sem equipamentos de esporte e cultura, próximos de amigos e parentes que podem estar envolvidos com o crime. A criança precisa ter muita autoestima e persistência para buscar nesse horizonte nebuloso um projeto de vida. Sem apoio emocional, sem uma escola que estimule seu potencial, sem ter o que fazer com seu tempo livre, sem enxergar uma luz no fim do túnel, ela fica muito mais perto da droga, do tráfico, do delito, da violência e da gestação na adolescência. É nessa mesma família, sem pai à vista, de baixa renda, longe da sala de aula, nas periferias, que pipocam os quase 15% das jovens que são mães na adolescência, taxa alarmante que resiste a baixar nas regiões mais carentes. E o que acontece com essa menina que engravida porque enxerga na maternidade um papel social, uma forma de justificar sua existência no mundo? Iludidas com a perspectiva de estabilizar um relacionamento (a família estruturada que não têm?), elas ficam, usualmente, sozinhas, ainda mais distantes da escola e de seu projeto de vida. O pai da criança some no mundo, e são elas que arcam com o ônus do filho, sobrecarregando um lar que já vivia no limite. Segue-se um ciclo que parece não ter fim. Sem políticas públicas que foquem nessa família mais vulnerável, no apoio emocional e social para esses jovens, em uma escola mais atraente, em projetos de vida, em alternativas de lazer, a realidade diária na vida desses jovens continuará a ser a gravidez na adolescência, a violência e a criminalidade. (Jairo Bouer, 11/07/2016. Disponível em: http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/jairo-bouer/ noticia/2016/07/importancia-da-familiaestruturada.html.)

Questão 7

Questão 10

Leia este texto.

Observe os textos I e II. Ambos são pinturas que retratam o Canal de Veneza, Itália.

Um cão, apenas.

Texto I

Subidos, de ânimo leve e descansado passo, os quarenta degraus do jardim – plantas em flor, de cada lado; borboletas incertas; salpicos de luz no granito –, eis-me no patamar. E a meus pés, no áspero capacho de coco, à frescura da cal do pórtico, um cãozinho triste interrompe o seu sono, levanta a cabeça e fita-me. É um triste cãozinho doente, com todo o corpo ferido; gastas, as mechas brancas do pelo; o olhar dorido e profundo, com esse lustro de lágrima que há nos olhos das pessoas muito idosas. Com um grande esforço acaba de levantar-se. Eu não lhe digo nada; não faço nenhum gesto. Envergonha-me haver interrompido o seu sono. Se ele estava feliz ali, eu não devia ter chegado. Já que lhe faltavam tantas coisas, que ao menos dormisse: também os animais devem esquecer, enquanto dormem... Ele, porém, levantava-se e olhava-me. Levantava-se com a dificuldade dos enfermos graves: acomodando as patas da frente, o resto do corpo, sempre com os olhos em mim, como à espera de uma palavra ou de um gesto. Mas eu não o queria vexar nem oprimir. Gostaria de ocupar-me dele: chamar alguém, pedir-lhe que o examinasse, que receitasse, encaminhá-lo para um tratamento... Mas tudo é longe, meu Deus, tudo é tão longe. E era preciso passar. E ele estava na minha frente inábil, como envergonhado de se achar tão sujo e doente, com o envelhecido olhar numa espécie de súplica. Até o fim da vida guardarei seu olhar no meu coração. Até o fim da vida sentirei esta humana infelicidade de nem sempre poder socorrer, neste complexo mundo dos homens. [...]

Joseph Mallord Turner William, O Grande Canal, Veneza, 1844, óleo sobre tela. Disponível em: http://pt.wahooart.com/@/6E3TMA-William-Turner-O-Grande-Canal,-em-Veneza. Acesso em: 8 jan. 2014.

Texto II

MEIRELES, Cecília. Um cão, apenas. In: Ilusões do mundo: crônicas. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1982. p. 16-17.

A narradora desenvolve, em relação ao cão, um sentimento de vergonha e piedade, mas não o ajuda, pois A) B) C) D) E)

“... ele estava feliz ali, eu não devia ter chegado.” “... ele estava na minha frente, inábil, como envergonhado...” “... tudo é longe, meu Deus, tudo é tão longe.” “É um triste cãozinho doente, com todo o corpo ferido;” “Ele [...] levantava-se com a dificuldade dos enfermos graves:”

Questão 8 Observe a tirinha.

Questão 1

Giovanni Antonio Canal (Canaletto). O Grande Canal, Veneza, 1734.óleo sobre tela. Disponível em: http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Canaletto,_Venice_-_Canal_Grande.jpg. Acesso em: 8 jan. 2014

Entre as relevantes justificativas que podem ser apresentadas para a caracterização da instituição “família”indicada no título, destaca-se, no texto,

MEIRELES, Cecília. Romance XL ou do Alferes Vitoriano. In: Romanceiro da Inconfidência. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 1989. p. 147.

As casas tortas de janela azul dançam de roda, de mãos dadas.

e manda proibir os bois de passearem nas ruas. Como se a origem da cidadezinha branca não fosse um curral E como se o Menino Jesus não houvesse nascido entre bois. Quem sabe se o legislador das posturas municipais pensa que o Menino Jesus nasceu entre rosas? Se pensa, é por inocência.

Os termos sintáticos estão corretamente separados: a primeira vírgula separa adjunto adverbial; a segunda, oração adversativa. Na oração a mãe e a avó desdobram-se para tentar cumprir esses requisitos e preencher as lacunas os termos sintáticos estão na ordem direta.

Cada enterro parece uma festa e cada procissão lembra um rio de gente... Não há iluminação, há muitas luas. E os bois passeiam pelas ruas, fundadores. Até que um dia o legislador das posturas municipais se [impacienta]

Questão 4

Dentro da ermida Nossa Senhora brinca de pular corda num arco-íris.

Letra C

Há duas bandas de música, logo de começo, uma da oposição e outra dos canários. Todos os dias da semana são domingos de ramos.

As expressões energia e voz foram aqui utilizadas no sentido figurado – conotativo ou conotação. Já em tempo e dinheiro, o sentido é o literal, o próprio da palavra. “Sentido conotativo é a linguagem em que a palavra é utilizada em sentido figurado, subjetivo ou expressivo. O sentido depende do contexto em que é empregado, sendo muito utilizado na literatura. Isso porque, no meio literário, muitas palavras têm forte carga de sensações e sentimentos.” “Sentido denotativo é a linguagem em que a palavra é utilizada em seu sentido próprio, literal, original, real, objetivo.” Letra A

Questão 3

RICARDO, Cassiano. Cidadezinha do interior. In: Martim Cererê. Rio de Janeiro: Livraria José Olympio Editora, 1983. p. 131.

Dada a importância e a idoneidade do órgão que elaborou a pesquisa. Letra A

Questão 1

ao ambiente mórbido de um enterro. ao cenário humilde em que Jesus nasceu. ao crescimento de uma cidade interiorana. ao poder legislador de uma cidade pequena. às casas que circundam uma pracinha.

Letra A

A) B) C) D) E)

Questão 2

Uma das temáticas de Cassiano Ricardo aborda o olhar poético e realista para o primitivismo e a simplicidade existentes nas cidades. Nesse poema, o eu lírico descreve elementos que envolvem uma ermida e um curral, numa alusão metafórica

Nesta opção, o QUE é conjunção integrante; nas demais é PRONOME RELATIVO

A) ocorra o uso do sujeito indeterminado, o que afetaria a veracidade da proposição defendida no texto. B) a primeira pessoa do plural seja utilizada, evitando, deste modo, a subjetividade explícita do autor presente no texto. C) haja exposição de nomes reais como feito no 2º§ do texto “Waldik Gabriel e Ítalo”, substituindo-os por suas iniciais apenas. D) as ideias sejam vinculadas de modo pessoal ao autor, utilizando, para isso, a ocultação do agente como em “É certo que”(3º§).

Logo depois brota a cidadezinha branca. É uma menina, ainda descalça.

Letra B

Tendo por finalidade cumprir o objetivo do texto dissertativo-argumentativo, é necessário evitar que

Uma ermida e um curral como que para dizer, por inocência, que o Menino Jesus não nasceu entre rosas, mas entre bois.

Questão 5

Questão 6

Cidadezinha do interior

Na letra B vemos a relação sujeito/verbo. Quando se pergunta: O que se segue se encontra o sujeito UM CICLO. Se pluralizarmos UM CICLO o verbo também será pluralizado. SEGUEM-SE UNS CICLOS

A) a indeterminação do sujeito ocorre em “Ajudam a engrossar [...]” (2º§) estando o verbo na terceira pessoa do plural. B) caso o termo “ciclo”sofresse variação quanto ao número, também seria alterada a forma verbal destacada em “Segue-se um ciclo que parece não ter fim.”(6º§) C) é passível de variação, podendo ser aceita a forma no singular ou plural, a forma verbal apresentada em “[...] fazem parte de famílias [...]”(1º§) por se tratar de concordância estabelecida com número fracionário. D) a forma verbal destacada em “[...] desdobram-se para tentar cumprir esses requisitos [...]” (4º§) estabelece concordância corretamente com a expressão “família brasileira”por se tratar de expressão indicativa de aspecto coletivo.

Leia este poema.

Letra D

Considerando as estruturas linguísticas apresentadas nos trechos a seguir selecionados, assinale o comentário referente em que há correção.

Questão 9

Questão 6

Questão 5

BILAC, Olavo. Profissão de fé. Rio de Janeiro: Editora Nova Aguilar S.A., 1996. p. 89.

Uma das características do texto dissertativo-argumentativo é a impessoalidade

A) expressa uma lógica semântica progressiva ao se sucederem. B) é denotativo e está presente em todos os termos que os nomeiam. C) varia entre o denotativo e o conotativo, demonstrando a presença de recurso estilístico da linguagem. D) estabelece entre si determinada ligação semântica de modo a construir a coerência necessária à compreensão da ideia transmitida.

E) “Não quero o Zeus Capitolino, / Hercúleo e belo, / Talhar no mármore divino / com o camartelo / Quero outro – não eu! – A pedra corte / Para brutal, / Erguer de Atene o altivo porte / Descomunal.”

Letra C

Através de uma enumeração, no quarto parágrafo, são citados itens que – na sua falta – operam dificuldades enfrentadas pela família brasileira, especificamente na figura da mãe e avó, cujo sentido de “Muitas vezes, não têm tempo, energia, dinheiro e voz para lidar com esses garotos e garotas que crescem na rua, longe da escola, em bairros sem equipamentos de esporte e cultura, próximos de amigos e parentes que podem estar envolvidos com o crime.”(4º§)

MATOS, Gregório de. A Cristo S.N. Crucificado, Estando o Poeta na Última Hora de Sua Vida. IN: Antologia Poética. Rio de Janeiro: Ediouro S.A., 1991. p. 19.

Questão 7

Questão 4

D) “Meu Deus, que estais pendente em um madeiro, / Em cuja lei protesto viver, / em cuja santa lei hei de morrer / animosa, constante, firme e inteiro. / [...] É, meu Jesus, a hora de se ver / A brandura de um Pai manso Cordeiro.”

A narradora lamenta ter acordado o cachorro, que, em seu sono, fugia de suas condições precárias de saúde e abandono. Ela sente-se envergonhada, e também com dó, de fazer o cão voltar à realidade. Ao dizer “tudo é tão longe”, a narradora revela sua impotência ou, talvez, sua inexplicável omissão em não ajudar o pobre cão.

A) Nessa família brasileira que cresce cada vez mais matriarcal, a mãe e a avó desdobram-se para tentar cumprir esses requisitos e preencher as lacunas, mas são “atropeladas”pela rotina dura. B) Nessa família brasileira que cresce cada vez mais matriarcal, a mãe e a avó desdobram-se – para tentar cumprir esses requisitos e preencher as lacunas –, mas são “atropeladas”pela rotina dura. C) A mãe e a avó, desdobram-se para tentar cumprir esses requisitos e preencher as lacunas, nessa família brasileira que cresce cada vez mais matriarcal, mas são “atropeladas”pela rotina dura. D) A mãe e a avó nessa família brasileira, que cresce cada vez mais matriarcal –, desdobram-se para tentar cumprir esses requisitos e preencher as lacunas, mas são “atropeladas”pela rotina dura.

DIAS, Gonçalves. A noite. Rio de Janeiro: Livraria Agir Editora, 1980. p. 24.

Letra C

Quanto à pontuação, a reescrita do trecho “A mãe e a avó, nessa família brasileira que cresce cada vez mais matriarcal, desdobram-se para tentar cumprir esses requisitos e preencher as lacunas, mas são ‘atropeladas’pela rotina dura.”(4º§) manteria a correção gramatical de acordo com:

C) “Eu amo a noite solitária e muda, / Quando no vasto céu fitando os olhos, / Além do escuro, que lhe tinge a face, / Alcanço deslumbrado / Milhões de sóis a divagar no espaço, / como em sala de esplêndido banquete.”

Questão 8

Questão 3

A personagem Marieta cita os poetas românticos Álvares de Azevedo e Castro Alves. Este desenvolveu uma temática ligada à poesia social e de denúncia; Aquele usou, de forma extrema, sua subjetividade, com versos ligados à exposição pessoal de sentimentos em consonância com a natureza. O poeta romântico Gonçalves Dias, conforme alternativa C, além de sua poesia nacionalista e indianista, também desenvolveu essa poesia de cunho pessoal e intimista; da mesma linha de preferência da personagem Marieta.

CÉSAR, Ana Cristina. Sexta-feira da paixão. In: Novas seletas. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 2004. p. 87.

RESPOSTAS LINGUAGENS

Letra B

B) “Alguns estão dormindo de tarde, / outros subiram para Petrópolis como meninos tristes. /Vou bater à porta do meu amigo, / que tem uma pequena mulher que sorri muito e fala / pouco como uma japonesa.”

Questão 9

“[...] que um pai presente e próximo ao filho faz diferença.”(3º§) “[...] parte de famílias que não têm um pai dentro de casa.”(1º§) “[...] família brasileira que cresce cada vez mais matriarcal, [...]”(4º§) “[...] que dê atenção, carinho, apoio, noções de continência e limite, [...]”(3º§)

A) “ – Aonde é que vais, Vitoriano, / nem bem amanhece o dia? / Andarás de contrabando, / serra abaixo, serra acima, / das areias de Ouro Branco / às sombras de Vila Rica? ”

Há uma clara intenção do poeta em fazer da descrição uma imagem de um presépio. Personagens e cenários lembram o ambiente do nascimento de Jesus: bois, Nossa Senhora, ermida e curral. Na descrição, observa-se um ambiente de cunho religioso, pobre, humilde e natural.

A) B) C) D)

Tendo em vista as falas do 2º e 3º quadrinhos, é evidente que a personagem Marieta tem preferência pela literatura com temática semelhante aos seguintes versos:

Letra B

Considerando as várias funções sintáticas que a palavra “que”pode assumir de acordo com as relações estabelecidas intrinsecamente na frase, assinale o fragmento em que o emprego de tal termo DIFERENCIA-SE dos demais em destaque:

Disponível em: http://leituraensino.blogspot.com.br/2011/04/analise-de-tirinhas-7.html. Acesso em: 30 abr. 2014.

Questão 10

Questão 2

A) A obra artística do pintor Canaletto mostra o desejo particular do artista de produzir emoções e sensações nas pessoas. B) A obra de arte de William Turner apresenta uma tentativa do artista de produzir uma imitação fiel da realidade, a mimésis. C) Ambos os artistas procuram aproximar seu trabalho artístico do momento literário vigente: Canaletto vislumbra a visão caricaturesca; e Turner, a visão naturalista. D) Canaletto mostra a precisão do detalhe para criar, no observador, a nítida sensação de objetividade; eTurner apresenta um traço indefinido para criar uma certa subjetividade. E) Turner, no texto I, apresenta uma perspectiva concreta; e Canaletto, no texto II, utiliza-se de traços vagos para mostrar a arte fantasiosa.

A obra de Turner cria no observador uma sensação de subjetividade, como a perspectiva romântica. A obra de Canaletto cria no observador uma sensação de objetividade, como a perspectiva clássica. Turner deixa traços indefinidos e imprecisos, assim como a linguagem romântica. Canaletto deixa os traços precisos e próximos da realidade, assim como a linguagem clássica e realista. Esse paralelo entre Literatura e Artes Plásticas vem da antiguidade, quando Plutarco dizia que “pintura é poesia muda, e poesia é uma pintura falante.”. E Horácio dizia que “o poema deve ser como um quadro”.

A) o resultado de um levantamento feito pelo Ministério Público de São Paulo. B) a falta de limites específicos cerceando o desenvolvimento de jovens e adolescentes. C) o fato de cada vez mais menores de 15 anos serem vítimas e estarem envolvidos em crimes. D) a deficiente infraestrutura da sociedade para atender às demandas econômicas e afetivas concomitantemente.

Desde a antiguidade, pintores buscam na literatura inspirações para suas composições, e escritores se utilizam de palavras que chamam atenção pelo seu caráter visual. O momento literário romântico e realista pode ser visto na pintura, pois

Leia na próxima terça-feira as questões da revisão de matemática e ciências da natureza


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