Mygalp magazine 21

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MAR • ABR 2013

COMPROMISSO PARA O FUTURO

Foco no negócio de Exploração e Produção


mygalp magazine 21 MAR • ABR 2013

2013

1 visão MANUEL FERREIRA DE OLIVEIRA

Linhas de orientação estratégica

Joana Vasconcelos COM a Galp Energia pelos canais de Veneza

«Os projetos de investimento apresentados em Londres no Capital Markets Day reforçaram, de forma inequívoca, a nossa estratégia para tornar a Galp Energia num player integrado de energia focado nas atividades de exploração e produção de petróleo e de gás natural (E&P). Executar com sucesso os projetos que temos pela frente é algo que depende apenas de nós. Confio na capacidade das nossas Equipas e estou certo de que juntos seremos capazes de construir a Galp Energia do futuro!»

0 2 NOS BASTIDORES

12 inside UNIVERSIDADE DE LISBOA – CAMPUS SUSTENTÁVEL

DESTA EDIÇÃO editorial RITA MACEDO

14 entrevista

Tiago Villas-Boas CAPITAL MARKETS DAY

03 opinião Thomas Yoichi Adolff Novos caminhos 04 destaques sabia que...

16 capa

galp factos mais relevantes

Projeto vida ativa vida positiva Institutional Investor reconhece trabalho da Galp Energia na relação com investidores

GALP ENERGIA, Uma empresa integrada de energia focada no negócio de exploração e produção

19 negócios

Inauguração das novas unidades da refinaria de sines CAMPANHA VERÃO 2013

7 responsabilidade social EQUIPAMENTOS A GPL CHEGOU A 3.ª EDIÇÃO DA MISSÃO UP UNIDOS PELO PLANETA!

8 história Osvaldo Fernandes de Pinho POR UMA QUESTÃO DE SEGURANÇA MANUEL BARREIRA DA EXPERIÊNCIA SE FAZ A NORMA NOVOS DESAFIOS

10 1969-2013

ANGOLA E BRASIL Plataformas em perfuração

GALP ENERGIA E GRUPO EUROPAC Unidade de biocombustíveis: os projetos agroindustriais O PROGRAMA TIGER ACABOU E AGORA?

2 4 responsabilidade corporativa Visão e estratégia em segurança, saúde e ambiente Auditorias corporativas de ambiente, qualidade e segurança

26 fundação Fundação Galp Energia PALÁCIO NACIONAL DA AJUDA Obras de Joana Vasconcelos em exposição na Sala D. João VI FUNDAÇÃO PREMEIA MÉRITO ACADÉMICO

27 clube Clube Galp Energia SUL Missão: Desporto 28 viagem JOÃO REGUEIRA A conquista do oeste sertão adentro em nome da memória

30 sugestão RESTAURANTE O parreirinha sabores portugueses LIVRO O PROBLEMA ESPINOSA seleção livro, música 32 raio-x José conde barroso DOS NÚMEROS ÀS PALAVRAS E DE VOLTA… A TODOS!

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11 Diretora Rita Macedo Gestão de conteúdos Rita Sousa Editor de fotografia Manuel Aguiar Fotografias Manuel Aguiar Colaboram nesta edição Alexandra Pinote, Ana Balecho, Ana Patrícia Resende, Ana Paula Ramos, Catarina Ferro, Célia Pereira, Daniela Pereira, Fernanda Resende, Fernando Bianchi de Aguiar, Filipa Brito, Inês Santos, João Fiadeiro, João Regueira, José Castro, José Conde Barroso, Luis Manique, Manuel Barreira, Marco Morgado, Margarida Boavida Ferreira, Marta Figueiredo, Nuno Pinto, Osvaldo Fernandes de Pinho, Paulo Rua, Pedro Oliveira Gomes, Pedro Patrício, Rita Costa Neves, Rute Afonso, Sandra Aparício, Serafim Anjos, Thomas Adolff, Tiago Villas-Boas Também colaboram nesta edição Gisela Miravent (edição), Henrique Cayatte Design (design e paginação) com a colaboração de Pedro Gonçalves (produção), Anyforms (infografia) Tiragem 9000 exemplares Periodicidade Bimestral Depósito legal 286693/08 Galp Energia Rua Tomás da Fonseca, Torre A, 1600-209 Lisboa – Portugal Tel.: (+351) 21 724 25 00 Fax: (+351) 21 724 29 76 e-mail: comunicacao.interna@galpenergia.com © Capa Henrique Cayatte Design sobre fotografia de Manuel Aguiar obtida no interior da perfuradora West Eminence, no pré-sal brasileiro da Bacia de Santos. ERRATA: No n.º 20 da mygalp magazine, rubrica Entrevista, o texto é da autoria de Luís Reis e não de Gisela Miravent.

MANUEL AGUIAR Direção de Comunicação e Assuntos Institucionais – Banco Digital

Joana Vasconcelos não para de nos surpreender! Após as intervenções urbanas levadas a cabo na cidade de Lisboa e da exposição magnífica que passou pelas salas do Centro Cultural de Belém, lançou-se à conquista do mundo sendo a primeira mulher e também a artista mais jovem a expor no Palácio de Versailles. Aconteceu no ano passado em Paris e o evento bateu todos os recordes: sagrou-se como a exposição mais visitada até hoje. No Palácio da Ajuda decorre neste momento, e até agosto, uma outra mostra de peso em que o Coração Independente, vermelho como se impõe, foi instalado na sala D. João VI, recentemente restaurada com o apoio da Galp Energia. Mas não é tudo. A partir do final deste mês, será o cacilheiro Trafaria Praia a exibir pelos canais de Veneza a arte de Joana Vasconcelos e os produtos “made in Portugal” . O Trafaria Praia, transfigurado pelo imaginário de Joana, será movido a combustível fornecido pela Galp Energia – que garantiu ainda os lubrificantes marítimos para que a “nau” deslize pelos canais de Veneza como peixe na água.


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LINHAS DE ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA DA GALP ENERGIA manuel ferreira de oliveira Presidente Executivo da Galp Energia

Todos os anos a Galp Energia apresenta perante o mercado de capitais as principais linhas orientadoras da sua estratégia para o horizonte de cinco anos. Neste dia, denominado Capital Markets Day, assumimos o compromisso de execução da estratégia que nos permitirá alcançar os nossos objetivos. Foi com este propósito que apresentámos em Londres o plano de investimentos para o período compreendido entre 2013 e 2017. Os projetos de investimento apresentados em Londres reforçaram, de forma inequívoca, a nossa estratégia para tornar a Galp Energia num player integrado de energia focado nas atividades de exploração e produção de petróleo e de gás natural (E&P). A Galp Energia prevê atingir em 2020 uma produção anual de 300 mil barris equivalentes de óleo e gás por dia, nível de produção equivalente à sua atual capacidade de refinação e distribuição, concretizando assim a estratégia de se afirmar como Operador integrado de energia. O plano de investimentos para o período entre 2013 e 2017, situado entre €1,2 mil milhões e €1,6 mil milhões por ano, traduz igualmente o maior foco no E&P, o qual já representará mais de 80% do volume de investimento em 2013. Estes investimentos resultam na sua maior parte, do desenvolvimento das áreas de Lula/Iracema, Carcará, Júpiter e Iara, no Brasil, do desenvolvimento do projeto de gás natural em Moçambique e do Bloco 32 em Angola. Esperamos assim, em 2017, que cerca de 70% dos resultados operacionais da Galp Energia provenham do negócio de Exploração & Produção. Importa sublinhar que o crescimento sustentado que ambicionamos no segmento de E&P, só se tornará possível se a nossa Empresa conseguir manter uma estrutura de capital sólida e uma estratégia de financiamento flexível, apoiada tanto na geração de cash flow operacional, bem como na gestão ativa do seu portefólio. Em simultâneo, será determinante a eficiência operacional e a rentabilização do capital empregue, quer nos negócios de R&M, como no G&P. Na Refinação, após o grande projeto de conversão, importa operar com um nível total de utilização das unidades processuais e um grande foco na melhoria contínua. Na Distribuição Oil teremos

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de assumir uma posição resiliente face ao cenário adverso do mercado ibérico nos próximos anos, tendo sempre presente a rentabilidade e a captura de valor em todos os processos de negócio. Por outro lado, a consolidação da atividade de Trading de LNG terá um forte contributo para os resultados do Grupo e ainda no negócio de G&P – a Galp Energia será a única empresa na Península Ibérica com condições para apresentar uma qualificada oferta tri-fuel. Não podíamos deixar de referir também o conjunto de práticas responsáveis e sustentáveis que a nossa Empresa tem assumido, principalmente em questões de segurança e do meio ambiente e no desenvolvimento do capital humano. Estas práticas, que foram já internacionalmente reconhecidas, através da integração no Dow Jones Sustainability Index ou, mais recentemente, no Índice global das 100 empresas mais sustentáveis do Mundo, demonstram a nossa capacidade para adotar as melhoras práticas de sustentabilidade e elevam o nosso compromisso com um futuro melhor. Em suma, a Galp Energia está a atravessar uma fase de profunda evolução, na qual os recursos humanos vão assumir uma enorme relevância. A necessidade de capital humano com elevada qualificação, em resultado não só da alta complexidade tecnológica inerente sobretudo às atividades onde opera, mas também pelas novas exigências de competências de relacionamento intercultural, em consequência das diversas geografias em que a empresa atua, colocam hoje desafios essenciais ao nível da gestão do talento. Confio na capacidade das nossas Equipas e estou certo de que juntos seremos capazes de construir a Galp Energia do futuro!


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NOVOS NEGÓCIOS PELO nosso NEGÓCIO

Nos bastidores desta edição RITA MACEDO Diretora mygalp magazine

Uma empresa com a dimensão da Galp Energia, líder no mercado nacional e com uma forte presença a nível internacional, está constantemente sob o escrutínio dos seus stakeholders. A nossa responsabilidade em mantê-los a par dos projetos que desenvolvemos e dos objetivos que queremos alcançar é, assim, cada vez maior. É neste sentido que, a par de outras iniciativas de divulgação da estratégia da Galp Energia, a realização do Capital Markets Day é uma forma de «prestar contas» ao mercado de capitais e, consequentemente, aos acionistas, um dos nossos principais stakeholders. As mensagens essenciais transmitidas neste dia tão especial foi o que procurámos retratar nesta edição da mygalp magazine. No artigo de capa, desenvolvemos as linhas que levarão a Galp Energia a cumprir a sua visão: ser «uma empresa integrada de energia focada no negócio de exploração e produção». Fique a par dos compromissos estabelecidos pela nossa Empresa perante os acionistas, pois estes não são apenas da Galp Energia, mas de todos nós. «Estamos todos em jogo!» como afirma Tiago Villas-Boas, responsável pela Estratégia Corporativa e Relações com Investidores, numa entrevista em que partilha connosco o seu balanço sobre o último Capital Markets Day. Thomas Yoichi Adolff, analista do Credit Suisse para o sector Oil & Gas, reforça esta ideia ao afirmar, no seu artigo de opinião, que «tanto as parcerias estabelecidas, como o capital humano da Empresa irão desempenhar um papel fundamental para assegurar que os objetivos sejam cumpridos de acordo com padrões de excelência». Este especialista em equity research realça ainda o progresso da Galp Energia desde 2006, ano de colocação em Bolsa, destacando a importância dos próximos anos para a consolidação do negócio e a criação de valor. Não deixe de ler mais este número da mygalp magazine e fique a conhecer os grandes projetos que temos pela frente!


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NOVOS CAMINHOS Thomas Yoichi Adolff Vice President | Oil & Gas Equity Research Credit Suisse

Thomas Yoichi Adolff

Como afirmou Margaret Thatcher, “O inesperado acontece. O melhor é estarmos preparados”.

Desde a oferta pública de venda realizada em 2006, a Galp Energia progrediu de forma evolucionária, senão mesmo revolucionária, tendo esta última refletido uma mudança radical, promovida pela alteração do seu foco interno. Contudo, esta transição do foco estratégico da atividade de downstream para a atividade de upstream exigiu que se superassem importantes desafios. Como afirmou Margaret Thatcher, “O inesperado acontece. O melhor é estarmos preparados.” Os próximos dois a três anos serão igualmente importantes para a Empresa se manter focada, de modo a dar continuidade à consolidação do negócio e à criação de valor. A indústria petrolífera é caracterizada por uma grande competitividade. De facto, o ciclo longo que caracteriza a indústria implica que o sucesso a médio prazo seja uma variável essencial para garantir o futuro da Galp Energia no longo prazo. O próximo passo para a criação de novas oportunidades e para assegurar o futuro para além do plateau brasileiro, está agora nas mãos da Empresa. Tanto as parcerias estabelecidas, como o capital humano irão desempenhar um papel fundamental para assegurar que os objetivos são atingidos de forma ótima. Já dizia o lendário CEO da Exxon, Lee Raymond, que o que lhe tira o sono é a «reposição de reservas», insinuando que a indústria enfrenta agora não só o desafio do acesso aos recursos, mas de um acesso em condições favoráveis; cada vez mais, tal só será possível em áreas de nova fronteira ou em áreas emergentes. O período áureo da refinação parece pertencer agora ao passado. Foi importante para a Galp Energia a criação de um complexo refinador sólido e integrado, num contexto que provavelmente permanecerá difícil por um período de tempo longo, e consequente preservação de emprego. A sua parceria

Thomas Yoichi Adolff é analista no Credit Suisse em Londres, com o cargo de vice-presidente, cobrindo empresas integradas, empresas de exploração e produção com elevada capitalização bolsista e empresas refinadoras. Thomas acompanha o sector de Oil & Gas há cerca de sete anos no Credit Suisse e na UBS, tendo escrito amplamente sobre temas relacionados com o pré-sal brasileiro e com a aposta nas primeiras fases de exploração, sobretudo em áreas emergentes e de nova fronteira. Anteriormente, Thomas exerceu funções de consultor na área de reestruturação de empresas.

com a Eni certamente ajudou a Galp Energia a ser reconhecida como um player relevante na atividade de upstream, que é agora, com razão, o seu foco de investimento. Paralelamente, com a provável saída total da Eni da estrutura acionista da Empresa e enquanto parceira, tal como a conhecíamos no passado, a Galp Energia tem vindo a tomar e a pôr em prática as decisões corretas de modo a adquirir experiência naquela atividade, sendo disso exemplo a contratação de Stephen Whyte. A Empresa ambiciona fazer crescer a sua produção para 300 kboepd até 2020, um aumento em dez vezes dos seus ativos estratégicos, o que irá seguramente facilitar e ajudar a atrair talento. De facto, nesta indústria é crucial deter a base de capital humano certa e as parcerias certas, sendo que aquelas duas variáveis são muito relevantes para a Galp Energia, pois uma grande parte do valor da Empresa ainda se encontra «debaixo do solo» e está relacionado com novos e desconhecidos temas para a Empresa, incluindo o desenvolvimento do negócio de gás natural liquefeito (GNL). O negócio de upstream é caracterizado pelos seus longos ciclos, e como tal, a introdução de quadros dirigentes com experiência terá de ser acompanhada de programas técnicos e de formação que preparem a próxima geração de forma rápida e eficaz. Neste percurso, é essencial a promoção de oportunidades e de novos desafios, os quais devem ser devidamente geridos. Todos estes temas foram discutidos no Capital Markets Day (CMD), onde também foram definidas metas concretas. No final do dia o mercado de capitais é, em última análise, o juiz que decidirá sobre o êxito da Galp Energia em superar todos estes desafios da indústria, decisão para a qual a atualização da estratégia anual, respetivas mensagens e objetivos formam uma componente fundamental.


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Sabia que… A eletricidade da Galp Energia é utilizada na produção de um fungicida biológico de última geração a partir do tremoço amargo?

MARÇO > ABRIL cartão galp frota business supera

200 MIL

ADESÕES

Em março a Galp Energia recebeu a visita da Sinopec Academia Galp Energia vence Masters do Capital Humano na categoria de Melhor Estratégia de Formação e Desenvolvimento Pessoal e Profissional Galp Energia foi galarA empresa de biotecnologia Converde S.A. inaugurou em janeiro a sua unidade industrial de Cantanhede, na qual utiliza a eletricidade da Galp Energia num projeto pioneiro a nível mundial. Este projeto, que tem por objetivo a produção de um novo fungicida biológico a partir do processamento da semente de tremoço através de métodos inovadores, foi desenvolvido integralmente por investigadores portugueses e conta com a eletricidade da Galp Energia.

doada no European Investor Relations Perception Study em três categorias Em março decorreu o Primeiro Encontro Comercial Oil Academia Galp Energia entrega diplomas a finalistas Galp Energia marcou presença na Alimentaria e HOREXPO Lisboa 2013 no mês de abril O VII Encontro da Galp Internacional realizou-se nos passados dias 18 e 19 de abril, em Cabo Verde


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Projeto vida ativa vida positiva

Promovido pela GRS – Planos de Saúde e Medicinas, responsável pela Gestão da Saúde na Galp Energia, o projeto Vida Ativa Vida Positiva reforça a sustentabilidade, competitividade e a cultura de prevenção do Grupo.

As temáticas são desenvolvidas ao longo do ano, abordando aspetos concretos da área da saúde, visando mudar mentalidades e comportamentos. Terça Temática.

Abrangendo as principais instalações da Galp Energia em Portugal e Espanha, o projeto Vida Ativa Vida Positiva desenvolve-se em torno de quatro temáticas fundamentais para uma vida ativa saudável: Alimentação Saudável Atividade Física Regular Lazer Trabalho

As temáticas são desenvolvidas ao longo do ano, abordando aspetos concretos da área da saúde, visando mudar mentalidades e comportamentos. Como se trata de um projeto promovido no âmbito organizacional, apela-se ao envolvimento de toda a comunidade Galp Energia e atua-se de forma transversal, propondo iniciativas concretas que permitam aferir resultados positivos.

O projeto visa ainda efetivar outras soluções saudáveis a serem implementadas em contexto laboral. Com vista a difundir informações úteis sobre a temática da alimentação, foram realizadas sessões locais de aconselhamento; complementarmente, numa perspetiva de identificação de problemas e prevenção, foram também levados a cabo pelos enfermeiros da medicina do trabalho e da curativa rastreios gratuitos de medição da tensão arterial, frequência cardíaca, peso e índice de massa corporal nas diversas instalações da Galp Energia em Portugal. Cuidamos de si: pela sua saúde, mantenha-se atento às iniciativas contínuas do projeto e confirme que a sua Vida Ativa é uma Vida Positiva!

Leia o texto integral deste artigo no portal mygalp, em Publicações/Magazine em português – Desenvolvimento de artigos.


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Institutional Investor reconhece trabalho da Galp Energia na relação com investidores

Os prémios recentemente atribuídos são mais um reconhecimento da parte de investidores europeus e surgem no âmbito de um estudo de percepções realizado em 2013. Nunca será demais divulgar e celebrar as distinções recebidas pela nossa Empresa nas esferas internacionais. Desta feita, a Galp Energia foi distinguida no âmbito do European Investor Relations Perception Study 2013, nos lugares cimeiros nas categorias de Melhor Relação com Investidores, Melhor CEO, e Melhor Investor Relations Officer do sector europeu de Oil & Gas Exploration & Production. O estudo das perceções dos analistas financeiros é conduzido anualmente pela revista Institutional Investor, uma das revistas de referência do sector financeiro, com base nas votações dos profissionais mais influentes do mercado de capitais a nível mundial, tanto do sell side (profissionais que divulgam as suas opiniões ao público) como do buy side (profissionais que fazem os relatórios e avaliações internas para as empresas gestoras de recursos, corretoras, bancos de investimento ou fundos de pensões).

Os analistas do sell side classificaram a Galp Energia como a melhor empresa nas suas relações com os investidores, tendo-lhe atribuído o primeiro lugar como Best Investor Relations, entre as 36 empresas do sector Oil & Gas a nível europeu. A empresa melhorou a sua performance relativamente ao ano anterior (subiu da quarta para a primeira posição) e foi a mais votada em seis dos nove atributos considerados no estudo: acessibilidade/capacidade de resposta; efetividade das conference calls; conhecimento da indústria; qualidade e profundidade das suas respostas aos pedidos de informação; qualidade da informação disponibilizada através da sua página na internet ou de alertas de e-mail; e transparência dos relatórios e informações financeiras. A classificação da Empresa do buy side também foi excelente, uma vez que passou da sétima posição em 2012 para a terceira

em 2013, tendo para tal contribuído o primeiro lugar nos atributos efetividade das conference calls e a transparência dos relatórios e informações financeiras. Na categoria de Best CEO o presidente executivo da Galp Energia, Manuel Ferreira De Oliveira, obteve pela segunda vez o primeiro lugar no ranking dos analistas do sell side dos CEO de Oil & Gas da Europa Continental. O presidente executivo foi igualmente classificado com o segundo lugar no ranking total dos analistas do sell side e o quinto lugar no buy side, permanecendo no top dos cinco melhores presidentes executivos na indústria pelo terceiro ano consecutivo. Na categoria de Best Investor Relations Officer, a Galp Energia continuou a liderar o ranking, tendo Tiago Villas-Boas arrecadado o primeiro lugar pelo terceiro ano consecutivo, de acordo com as votações dos analistas do sell side. Já no buy side, a Galp Energia obteve a segunda melhor classificação, permanecendo assim no top dos três melhores classificados ao longo do mesmo período.

Em Portugal, a Galp Energia destacou-se como líder na interação com a comunidade financeira, tendo obtido o primeiro lugar como Best Investor Relations, tanto com base nas votações dos investidores e analistas buy side, como dos analistas sell side. Em 2013, o estudo compreendeu um universo de 858 investidores e analistas do buy side de 460 instituições financeiras, e de 1580 analistas do sell side de 152 bancos de investimento e tem como objetivo distinguir anualmente os profissionais das empresas que se destacam na sua relação com os analistas financeiros, permitindo simultaneamente que as empresas comparem a qualidade da sua comunicação com a dos seus pares.


mygalp responsabilidade social 7

CHEGOU A 3.ª EDIÇÃO DA MISSÃO UP UNIDOS PELO PLANETA! Na sua 3.ª edição, a Missão UP - Unidos pelo Planeta continua a procurar alertar os mais novos para as questões de eficiência no consumo de energia. A Missão UP é um projeto escolar promovido pela Galp Energia para alunos do 1.º e 2.º ciclos do ensino básico desde 2010, envolvendo professores, pais e encarregados de educação. Através de uma série de atividades inovadoras e de iniciativas de sucesso comprovado, a Missão UP incentiva a participação dos alunos em prol de um planeta melhor.

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Concurso Brigadas Positivas

Orientados pelos professores os alunos devem criar brigadas de informação, com abrangência dentro e fora da escola, relacionadas com os quatro temas abordados na Missão UP: • Fontes de energia; • Eficiência no consumo de energia; • Mobilidade sustentável; • Pegada energética. Hino Brigadas Positivas

Desafio extra: uma melodia e uma letra que represente o projeto, assim como um vídeo instrumentalizado para o site, tudo guardado numa galeria própria. Os vídeos mais votados serão avaliados pelo júri e a escola vencedora terá a oportunidade de gravar um CD do seu hino, num estúdio profissional!

A Missão UP - Unidos pelo Planeta ganhou a categoria National dos Energy Globe Awards para a sustentabilidade. IndieJúnior

A Missão UP junta-se, pela primeira vez, ao Festival de Cinema Independente de Lisboa. As duas sessões especiais promovidas para 1600 alunos do 1.º e 2.º ciclos foram cuidadosamente selecionadas e refletem os temas do projeto. Câmaras Municipais

Plataformas de informação

Outra novidade nesta 3.ª edição do projeto é o alargamento das parcerias:

Amadora, Cascais, Gondomar, Oeiras – e a sua agência de energia Oeinerge – são as câmaras parceiras da Missão UP junto das escolas sob a alçada destas instituições. Aulas de Energia

Pumpkin

Plataforma on-line que promove serviços e atividades desenvolvidas para as famílias. A Missão UP uniu-se para disponibilizar conteúdos lúdico-pedagógicos e promover os seus temas junto dos agregados familiares portugueses. Weduc

Rede social para pais, desenvolvida para que estes possam estar a par de todas as atividades escolares dos filhos, agora em parceria com a Missão UP.

Contam com uma inovação – a Realidade Aumentada. Os alunos podem agora ver de perto, em formato virtual 3D, moinhos eólicos a funcionar e petróleo a ser extraído da terra e a chegar à refinaria. Para estas aulas a Missão UP conta com os trainees da Galp e também com o apoio da ASPEA (Associação Portuguesa de Educação Ambiental). Até à data foram dadas quase 300 Aulas de Energia, abrangendo mais de 4700 alunos do 1.º e 2.º ciclos.

Para mais informações sobre a Missão UP, visite o site em www.missaoup.com


mygalp história 8

UMA VIDA NA GALP Energia

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POR UMA QUESTÃO DE SEGURANÇA

Osvaldo Fernandes de Pinho

Hoje em dia, esta é uma empresa viva, em que a segurança é feita por todos nós. Existem alguns tipos de segurança: em primeiro lugar, a que é levada a cabo pelo conjunto dos trabalhadores e implica a ação de cada um. Por exemplo, se quiser sentar-me numa cadeira tenho o dever de verificar se a cadeira está ou não quebrada, de modo a não imputar a responsabilidade a outrem; antes de acender um fósforo, tenho que ter a preocupação de verificar que consequências poderão advir da minha ação. Assim sendo, todos somos partes vivas do processo, caso contrário não há segurança que resista, até porque esta é uma empresa de alto risco. Outro tipo de segurança é a de prevenção, feita por técnicos e que consiste em criar condições para que, em caso de sinistro, existam equipamentos que permitam uma intervenção eficaz. Finalmente, existe a segurança curativa e que é aquela que é tida como normal numa indústria de ponta, relacionada com o ter um quadro preparado para intervir sempre que necessário.

A segurança de uma empresa como a Galp Energia constrói-se no dia a dia, numa rede que pede a colaboração de todos e de cada um de nós.


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HISTÓRIA DE VIDA

DA EXPERIÊNCIA SE FAZ A NORMA MANUEL BARREIRA

Sem remontar a épocas longínquas, o capítulo da segurança tem registado progressos notáveis. Na Galp Energia os mais velhos recordar-se-ão de que, para visitar uma unidade numa refinaria, bastava colocar um capacete na cabeça. O fato de trabalho era usado na medida em que servia para não sujar a roupa que se trazia de casa. Hoje o fato de trabalho é encarado como um equipamento de proteção, tal como os óculos, os auriculares, as botas especiais, as luvas e o detetor de gases, além do capacete. Hoje em dia é obrigatória a constituição de Serviços de Segurança e Saúde no Trabalho por parte das empresas. Surgiu a figura dos Técnicos de Segurança e Saúde no Trabalho e a respetiva certificação como pivot deste processo. As empresas interiorizaram que a sua cultura de segurança é um ativo imaterial de elevado valor, pois a sustentabilidade das suas operações no longo prazo depende do seu desempenho nesta matéria. A Galp Energia, com o propósito inabalável de se situar entre as melhores referências europeias em termos de Segurança e Ambiente, lançou o ambicioso

Projeto de Segurança Galp Energia que culminou com a construção de um referencial interno de Segurança, o Sistema G+, do qual emanam todos os princípios de segurança que a Empresa adota e que dá resposta às principais preocupações em matéria de Segurança e Proteção Ambiental. Mas nem tudo está feito. Nova legislação e novas normas irão aparecer para incorporar todas as aprendizagens que, muitas vezes da forma mais penosa, através dos erros, iremos descobrir. Uma coisa permanecerá contudo: o Homem como agente nuclear, o destinatário final de qualquer sistema de segurança. Primeiro porque é desenhado para a sua proteção, segundo porque não funciona sem ele. A sua atitude, o seu compromisso perante a Segurança, independentemente de todos os sistemas tecnológicos que o apoiem, fará toda a diferença.

A Galp Energia situa-se entre as melhores referências europeias em termos de segurança e ambiente.

Leia o texto integral deste testemunho no portal mygalp, em Publicações/Magazine em português – Desenvolvimento de artigos.

mudança na empresa

NOVOS DESAFIOS JOÃO FIADEIRO Responsável da Direção Central de Compras e Contratos

Considero que constitui dever profissional aceitar e promover a mudança: dizer sim a novas tarefas é a forma mais efetiva de desenvolvimento pessoal e uma das ferramentas mais eficientes de que uma empresa dispõe para gerir os seus recursos humanos. O processo deve ser recíproco. Nós devemos «exigir» e aceitar novos desafios e a empresa deve implementar procedimentos para a rotação das pessoas dentro da organização. Tenho tido a possibilidade de mudar, sem virar a cara. Por isso, a Direção Central de Compras e Contratos é mais uma motivante oportunidade. SERAFIM MACHADO ANJOS Galp Internacional

Já lá vão 33 anos desde o dia em que de uma forma tímida mas ambiciosa, me apresentei na mítica refinaria de Cabo Ruivo: que escola meus amigos, quanto aí aprendi. A experiência seguinte, na Engenharia da Rede, fez-me perceber o que era viver sem a noção do tempo e da distância. E depois, bom depois, China, Marrocos, Cabo Verde, Gâmbia, Guiné Bissau, Malawi, Angola, Moçambique, África do Sul, Suazilândia… sempre a coabitar com a mudança. A ausência da família, a idade e a fadiga determinaram parar com esta vida de globetrotter. Mas eis que surge a possibilidade de concretizar o grande desejo de trabalhar em permanência na Guiné Bissau – e aí vou eu com a mesma timidez e ambição com que, pela primeira vez, entrei na minha refinaria de Cabo Ruivo. NUNO PINTO Organização e Gestão de Recursos Humanos

Durante cerca de uma década exerci funções no Planeamento e Controlo dos negócios da Comercial Oil. Aí tive a oportunidade de ganhar um conhecimento transversal de todos os negócios e o privilégio de crescer humana e profissionalmente. Sempre acreditei que «o principal ativo das empresas são as pessoas» (Stewart, 1998); é portanto, com enorme entusiasmo e otimismo que abraço este novo desafio nos Recursos Humanos. Acredito que irá contribuir para o meu contínuo enriquecimento profissional assim como espero que a minha experiência profissional e dedicação contribuam positivamente para o desenvolvimento do nosso principal ativo… as pessoas.


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angola

1969 Plataforma metálica para perfuração subaquática, Bacia do Quanza


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BRASIL

2013 Plataforma West Eminence em perfuração, Bacia de Santos


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Universidade de Lisboa – Campus Sustentável A instalação das Centrais Fotovoltaicas pela Galp Energia no campus da Cidade Universitária veio impulsionar a certificação energética dos edifícios. Neste âmbito a Universidade de Lisboa procedeu à realização de auditorias energéticas e à qualidade do ar interior a alguns edifícios das Faculdades de Ciências e de Psicologia e Instituto da Educação e a Refeitórios. Nestas auditorias foram identificadas medidas de eficiência

Reitoria

Cidade Universitária, Lisboa Faculdade de Farmácia

Faculdade de Direito

Instituto de Investigação Interdisciplinar

Faculdade de Medicina Dentária

Central fotovoltaica de Faculdade de Psicologia e Instituto de Educação 595 Painéis (290 na cobertura+305 Parking) Pot. Ligação: Pot. Instalada: Prod. Anual: Emis. Evitadas: 2745 Tons/CO2

Faculdade de Psicologia e Instituto da Educação

Instituto de Ciências Sociais

Sistema de Parking

Painéis Fotovoltaicos Neste projeto foram instalados 2627 painéis fotovoltaicos Potencia unitária: 245W 2627 Painéis Pot. Ligação: 557 kW Pot. Instalada: 644 kW Prod. Anual:


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Central fotovoltaica do Refeitório Um

Central fotovoltaica de Faculdade de Ciências

360 Painéis kW Pot. Ligação: Pot. Instalada: kW Prod. Anual: Emis. Evitadas: 1638 Tons/CO2

1150 Painéis Pot. Ligação: 250,00 kW Pot. Instalada: 281,75 kW Prod. Anual: Emis. Evitadas: 5306 Tons/CO2

Faculdade de Letras

Faculdade de Ciências

Parque C7

Central fotovoltaica de Parque C7

Cobertura Ajardinada

522 Painéis (em Parking) Pot. Ligação: 116,00 kW Pot. Instalada: 127,89 kW Prod. Anual: Emis. Evitadas: 2416 Tons/CO2

Diminuição da amplitude térmica dos edifícios; Retenção de 50% a 90% das precipitações; Sequestro de carbono na biomassa vegetal; Promoção da biodiversidade.


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Tiago Villas-Boas

e mygalp entrevista

CAPITAL MARKETS DAY

Compromisso para os próximos cinco anos

“A estratégia está definida e comunicada, é agora tempo de executá-la com rigor, é isso que o mercado espera de nós.”

tiago villas-boas É licenciado em Economia pela Universidade Católica Portuguesa de Lisboa. É atualmente responsável pela área de Estratégia Corporativa e Relações com Investidores da Galp Energia, cargo que ocupa desde junho de 2012. Foi responsável pela área de Relações com Investidores e Comunicação Externa a partir de outubro de 2006, data da estreia da Galp Energia em bolsa, e desempenhou funções na direção de Finanças Corporativas como Gestor de Projetos. Ingressou na Galp Energia em 2000, para integrar a área de financiamento de projetos da Galp Power, proveniente do Banco Espírito Santo de Investimento, onde tinha responsabilidades em M&A e project finance na área de Energia.


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Qual é o principal objetivo de um evento como o Capital Markets Day (CMD)?

Tiago Villas-Boas [TVB] O principal objetivo do CMD é comunicar a estratégia da Empresa. Aproveitamos também este evento para fazer um ponto de situação sobre os nossos principais projetos e dar mais alguma informação sobre o nosso outlook financeiro, em termos de targets de Ebitda e investimento para os próximos anos. Claro que este evento serve, também, para os analistas e investidores terem um contacto mais direto com a equipa de gestão, e poderem fazer perguntas e obter repostas em tempo real. No caso da Galp Energia, uma empresa que está a passar por uma fase transformacional – relembro que quando a Empresa foi para a bolsa em 2006 era vista como uma refinadora – estes eventos são ainda mais importantes para os investidores reconhecerem que essa transformação se opera tanto na nossa estratégia, como também nas pessoas, e neste caso falo dos nossos administradores, que a representam. No fundo, o mercado de capitais só valoriza aquilo que percebe, como qualquer pessoa, por isso é essencial ter uma boa comunicação com o mercado de capitais para que os investidores e os analistas percebam, de facto, o valor da Empresa. E do contacto diário que tem com o mercado, qual é o feedback que recebeu sobre o evento?

[TVB] O feedback tem sido bastante positivo, com os investidores e analistas a reconhecerem o valor de uma estratégia clara e bem comunicada, o que aliás se refletiu nas notas de research entretanto publicadas.

O Capital Markets Day proporciona um contacto direto com investidores e analistas, essencial para assegurar a comunicação da estratégia da empresa e distingui-la das empresas concorrentes.

Acha que o CMD é um dos instrumentos essenciais para o sucesso da área de Investor Relations da Galp Energia no mercado de capitais?

[TVB] Penso que faz parte do sucesso, mas não é a peça basilar. Na realidade o CMD é um need to have, uma vez que todas as empresas com as quais nós competimos no mercado de capitais também organizam eventos semelhantes como é o caso, por exemplo, da Shell, Eni, BG e Petrobras. Penso que o sucesso da nossa área depende em grande parte do contacto diário que temos com investidores e analistas, da documentação que preparamos e divulgamos, da rapidez com que respondemos às dúvidas da comunidade financeira e dos contactos entre o management da Empresa e os analistas e investidores. Devo salientar que é fundamental que todo este trabalho seja executado com qualidade e de uma forma transparente e coerente. Estou seguro de que apenas desta forma se garante a tão importante e necessária credibilidade.

Em que medida é que as diversas áreas da Galp Energia são envolvidas no evento do CMD?

[TVB] As diversas áreas da Galp Energia são envolvidas logo desde cedo, nomeadamente na escolha dos principais fornecedores da logística do evento. Depois na preparação dos conteúdos propriamente ditos, contamos com a incansável ajuda das áreas de negócios e dos serviços corporativos. Ajuda esta que se faz ao longo de toda a cadeia hierárquica, ou seja, desde os administradores e quadros de primeira linha, até aos profissionais mais técnicos que nos fornecem informação imprescindível para a realização dos conteúdos. No fundo, o produto final do CMD é o reflexo do compromisso e do envolvimento de toda a empresa para com um evento que tem uma extrema importância e visibilidade exterior. O CMD é um evento que demora vários meses a preparar. Já estão a pensar no do próximo ano?

[TVB] O CMD é na realidade um evento

que exige um grande esforço por parte da equipa que o prepara, e é claro que já estamos a pensar no evento que iremos realizar em 2014. Mas na realidade o grande trabalho para o CMD, é da própria Galp Energia, porque o mercado irá avaliar-nos ao nível da execução dos compromissos que estabelecemos, como sejam por exemplo, o impacto do projeto de conversão nas margens de refinação, o objetivo de produção, os timings para início dos projetos no upstream, os poços que vamos perfurar por ano, ou mesmo os recursos que pretendemos descobrir em 2013 e nos anos seguintes. Ou seja, estamos todos em jogo!


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GALP ENERGIA Uma empresa integrada de energia focada no negócio de exploração e produção

A Galp Energia pretende desenvolver a atividade de exploração de petróleo e gás natural com um portefólio equilibrado e diversificado de projetos de elevado potencial.


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A visão da Galp Energia é simples: ser uma empresa integrada de energia focada no negócio de exploração e produção. A estratégia delineada pela Empresa para alcançar este objetivo está, assim, definida e clara para todos os seus stakeholders. De facto é essencial que a estratégia seja comunicada de forma objetiva, nomeadamente aos acionistas da Empresa. Aliás, é este o principal objetivo do evento Capital Markets Day, cujas mensagens transmitidas se resumem nos parágrafos seguintes. A Empresa pretende desenvolver a atividade de exploração de petróleo e gás natural com um portefólio equilibrado e diversificado de projetos, bem como garantir que o objetivo de produção para 2020, de 300 mil barris de petróleo e gás natural por dia, será cumprido, com destaque para os projetos de petróleo e gás natural de nível mundial no Brasil e em Moçambique, cujo desenvolvimento decorre dentro dos prazos e custos previstos. A par de uma execução irrepreensível, a Empresa terá também que assegurar a promoção de um conjunto de práticas responsáveis e sustentáveis, principalmente em questões de segurança e do meio ambiente, e no reforço e desenvolvimento do capital humano, fatores indispensáveis para o sucesso da sua estratégia. A Galp Energia acredita que a alocação de capital para projetos de exploração e produção de elevado potencial, nomeadamente aqueles que constam já do seu portefólio de classe mundial, permitirá não só capitalizar nas vantagens competitivas que a Empresa possui, mas também beneficiar das dinâmicas, atuais e futuras, da indústria de Oil & Gas, nomeadamente o aumento expectável da procura de petróleo e gás natural a nível mundial. Já nas atividades de downstream e de gás natural, a aposta passa por aumentar a eficiência e o retorno do capital investido, com impacto nos cash flows gerados por estes negócios.

Especificamente na área de Exploração & Produção o caminho que a Galp Energia irá seguir nos próximos anos de forma a cumprir os objetivos estabelecidos, está bem traçado. Perfurar sete a dez poços de exploração de impacto material por ano, com o objetivo de descobrir entre 100 a 200 milhões de barris, o que será fundamental para adicionar recursos de petróleo e gás natural de forma contínua, de modo a sustentar o nível de produção após o ano de 2020. Mas a atividade


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Galp Energia «renova os votos» em Londres Foi no passado dia 5 de março que a Galp Energia apresentou ao mercado de capitais os vetores estratégicos e financeiros da Empresa, reafirmando a aposta no negócio de Exploração & Produção, para entregar valor sustentável aos seus acionistas. A sessão, que contou com a presença de mais de 80 representantes do mercado de capitais, entre analistas e investidores dos mais diversos países, realizou-se na Ball Room do Hotel Millennium Mayfair, em Londres. Tiago Villas-Boas, diretor da área de Estratégia Corporativa e Relações com Investidores e anfitrião deste evento, fez as honras da casa e apresentou os principais interlocutores do evento: o presidente executivo Manuel Ferreira De Oliveira, o administrador responsável pelo negócio de Exploração & Produção, Stephen Whyte, e Filipe Silva, o administrador com o pelouro financeiro. Depois das apresentações houve ainda tempo para uma sessão aberta de perguntas e respostas.

de exploração terá que ser suportada pelo acesso a novas áreas de exploração de elevado potencial, nomeadamente áreas de fronteira e emergentes, com participações mais materiais, que permitam, assim, alimentar o portefólio de projetos da Empresa de forma sustentável. Quanto às atividades de desenvolvimento, o objetivo de produção está traçado. No entanto, maximizar o valor dos projetos, procurando aumentar o fator de recuperação dos recursos, otimizar o investimento, acelerar o tempo até à monetização dos recursos, e reduzir simultaneamente o risco de execução, estarão sempre no topo de prioridades da Galp Energia.

Mas o crescimento rentável do segmento de E&P, só será possível através da manutenção de uma estrutura de capital sólida e de uma estratégia de financiamento flexível. Esta estratégia será apoiada tanto na geração de cash flow operacional, nomeadamente dos negócios de downstream e de gás natural e do aumento de produção de petróleo e gás natural nos próximos anos, bem como na gestão ativa do portefólio. Todas estas variáveis serão fundamentais para garantir o imenso crescimento que a Empresa tem pela frente, bem como dotá-la de flexibilidade para enfrentar os desafios futuros. Assim, a Empresa tem o compromisso ambicioso de aumentar o Ebitda a uma taxa média anual de 25%, nos próximos cinco anos, período durante o qual a Galp Energia estima investir mais de sete mil milhões de euros, maioritariamente na área de exploração e produção. A concretização destes objetivos, e de um modo geral da estratégia definida pela Galp Energia, exige uma eficaz execução que conduza à respetiva criação e entrega de valor de todos os investimentos realizados e objetivos traçados. O CMD não é assim apenas uma lista ou explanação de objetivos futuros, mas é também uma lista de objetivos concretizados, sendo que esta última terá cada vez mais relevância.


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Inauguração das novas unidades da refinaria de Sines A Galp Energia concluiu o projeto de conversão das novas unidades processuais das suas refinarias de Sines e Matosinhos. Este é o maior projeto industrial de sempre no país, que torna Portugal autossuficiente na produção de gasóleo. Face à insuficiente produção de diesel para satisfazer a procura deste combustível a nível ibérico por parte da indústria de refinação da península, a Galp Energia decidiu modernizar e reequipar as suas refinarias. Agora, não só o país está apto a produzir todo o gasóleo de que necessita, como passará de importador a exportador líquido deste combustível, com reflexos positivos ao nível da balança de pagamentos portuguesa e na fatura energética nacional. Este projeto implicou a modernização e adaptação de diversas unidades processuais das refinarias de Sines e Matosinhos e a construção de novas unidades no sentido de maximizar a capacidade do aparelho refinador nacional, adaptando-o às exigências do mercado e suas flutuações. Apesar da elevada complexidade dos trabalhos e da necessidade de mão de obra altamente qualificada, a Galp Energia recorreu, sempre que possível, a empresas nacionais. Este desígnio traduziu-se em encomendas de mais 300 milhões de euros, em exclusivo, a fornecedores portugueses. A refinaria de Sines aumentou a capacidade de produção de gasóleo em 2,5 milhões de toneladas por ano. Os números do projeto são impressionantes:

Também a refinaria de Matosinhos apresenta um aparelho refinador integrado, flexível e eficiente.

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Refinaria de Sines

• 14 milhões de horas de trabalho;

pesados e com maior teor de acidez, disponíveis no mercado a preços inferiores. • 47 mil metros cúbicos de betão; Para além dos benefícios económicos, a nível ambiental o projeto • 14 mil toneladas de tubagens; tomou como referência as melhores técnicas disponíveis no sec• 2750 km de cabos elétricos e de instrumentação; tor. Portugal é assim dono do maior aparelho refinador ibérico, • 100 postos qualificados de trabalho diretos, criados equipado com a melhor e mais moderna tecnologia disponível, a título permanente; e com uma capacidade de destilação total de 330 mil barris de • 450 postos de trabalho indiretos. petróleo por dia. Esta é, seguramente, uma contribuição deterJá a refinaria de Matosinhos tornou-se o maior complexo de minante no sentido da competitividade e da criação de riqueza refinação ibérico. A conversão visou uma maior rentabilização a nível nacional. do barril, com a valorização de matérias-primas menos nobres Leia o texto integral deste artigo no portal mygalp, em Publicações/Magazine e a adaptação de algumas unidades para tratar crudes mais em português – Desenvolvimento de artigos. • 4500 pessoas envolvidas no pico da construção;


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CAMPANHA VERÃO 2013 EQUIPAMENTOS A GPL

Os dias longos de verão convidam ao ar livre. E até em tornar esse convívio apetecível a Galp Energia pensa!

Com a primavera a proporcionar dias longos, luminosos e amenos e com o verão a aproximar-se a passos largos, a área de comercialização de equipamentos da Direção do Retalho já tem no mercado a gama de produtos com que habitualmente aborda esta época estival. A aposta comercial para este ano assentará em dois vetores fundamentais: aumento da divulgação e presença dos produtos da linha de campismo junto dos nossos clientes; consolidação da entrada no mercado do grelhador a gás lançado no verão passado. Relativamente à linha de campismo, composta pelos acessórios utilizados nos cartuchos e garrafas de minigás, dar-se-á especial enfoque à venda do kit de campismo. Este produto, com ótima aceitação no mercado graças ao seu caráter jovem e diferenciador, caracteriza-se por oferecer aos clientes a oportunidade de adquirir em

Preços especiais PARA colaboradoreS

conjunto uma lanterna, um fogareiro e três cartuchos de gás. No que respeita aos grelhadores, este ano apostamos na comercialização do grelhador a gás Landmann Atracto, que obteve excelente aceitação após o seu primeiro ano de comercialização. Com base nestas indicações positivas, e como forma de potenciar as vendas, este ano será pioneiro ao testar este equipamento numa conhecida grande superfície comercial de produtos de bricolage, construção, decoração e jardim. Desde a jovem e enérgica linha de campismo Galp Energia, aos cómodos e saudáveis grelhadores a gás, não faltarão bons motivos para os nossos clientes aproveitarem da melhor forma os seus tempos livres junto da família e amigos. Para pedido de informações e realização de encomendas deverá utilizar o endereço eletrónico equipamentos.gpl@galpenergia.com


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PARCERIA

GALP ENERGIA E GRUPO EUROPAC

PARCERIA NUMA APOSTA PELA SUSTENTABILIDADE E PELO AMBIENTE

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Exemplo de queimador a gás natural instalado pela Galp Energia numa das instalações do cliente.

A relação comercial entre o Grupo Europac e a Galp Energia remonta, no gás natural, a 2005. Deste esta altura, e até aos dias de hoje, ambas as empresas têm apresentado desenvolvimentos em matéria de sustentabilidade, os quais, nesta relação de parceria, se traduziram na recente contratação da Galp Energia pelo Grupo Europac, no sentido de viabilizar o projeto de reconversão das suas unidades fabris para o gás natural. O Grupo Europac é composto por um conjunto de empresas integradas do negócio da embalagem, presente em todos os sectores da indústria do papel e do cartão ondulado. O Grupo tem presença física em mais de 30 instalações em Espanha, França e Portugal e suporta mais de 2200 empregos diretos. Detém forte posicionamento no mercado do papel para cartão ondulado, ocupando a sétima posição no ranking europeu, com 950 mil toneladas de capacidade instalada. Os princípios básicos da sua atividade são norteados pelo desenvolvimento de produtos de qualidade, aportando valor acrescentado aos seus clientes, respeitando o meio ambiente. Com base nestes princípios, reforçados pela estratégia de sustentabilidade que lhe é cara, a Europac desenvolveu e implementou um projeto de reconversão das caldeiras a vapor das suas unidades produtoras de cartão de Guilhabreu, Leiria e Albarraque, substituindo a utilização de fuel por tecnologia mais limpa e amiga do ambiente – como é o caso do gás natural.

Presença física do Grupo Europac em Espanha, França e Portugal.

Para a execução deste projeto, a Europac analisou distintas soluções disponíveis no mercado, optando por estabelecer uma parceria com a Galp Energia para a conceção e implementação da solução. Segundo apurámos, nesta decisão foram ponderados determinados parâmetros: • Disponibilidade dos recursos envolvidos; • Informação sobre soluções técnicas apresentadas; • Gestão do projeto «chave na mão»; • Possibilidade de integrar contratos futuros num único operador para o aprovisionamento, manutenção, inspeções e auditorias energéticas.

Concretizado o projeto o balanço é positivo, conforme atesta Tiago Domingues, country manager da Divisão Cartão do Grupo Europac em Portugal: «Funcionalmente já constatámos que a mudança de fuel para gás natural melhorou consideravelmente as condições ambientais de limpeza e ruído no local. Quanto à implementação deste projeto, todo o trabalho foi realizado segundo o plano, tendo arrancado de acordo com as previsões.» A mesma fonte afirma que «… até agora os trabalhos de conversão da caldeira correram de forma positiva. A Galp coordenou corretamente todos os trabalhos e deu o suporte técnico necessário para a execução dos mesmos». Finalmente, Tiago Domingues felicita os responsáveis da Galp Energia pela «… boa qualidade dos materiais e nos serviços executados, controlo na execução económica e nos timings requeridos».


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Unidade de biocombustíveis: os projetos agroindustriais EXPANDIR RENTABILIZAR CRIAR ALTERNATIVAS RESPONSÁVEIS Em Moçambique, as áreas de cultura de Jatropha (JCL) instaladas pelas empresas Galpbuzi e Moçamgalp, totalizam já mais de 1000 hectares. Para além do Centro de Formação e Experimentação no Chimoio e no Búzi, utilizados para o aperfeiçoamento de tecnologias e formação de equipas, prosseguiram os trabalhos em Mocuba, Zambézia, novo local de plantação da Moçamgalp, com 500 hectares plantados. No Brasil, estado do Pará, a empresa Belém Bioenergia Brasil SA, arrancou com a terceira fase de plantação dos Palmares. Dado o bom desempenho até esta fase da campanha, foi revisto em alta o objetivo total a atingir para os 30 mil hectares, prevendo-se uma antecipação da conclusão do projeto (1.ª fase: 48 mil hectares). Com este nível de produção de matéria-prima para biocombustível de 2.ª geração, garante-se uma redução de emissões superior a 60%, o patamar mais elevado de exigência da legislação comunitária. ENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO

A estratégia da Galp Energia para os biocombustíveis tem como pilar estrutural o envolvimento responsável das comunidades locais. Em Moçambique, nas áreas de intervenção dos nossos projetos, foram cultivadas espécies alimentares que contribuem para o suporte das famílias nos distritos do Búzi e de Lugela. Paralelamente, no distrito do Búzi, durante o ano passado foram adquiridas às explorações familiares (cerca de 200 pe-

Os projetos agroindustriais de produção de óleos vegetais promovidos em Moçambique e Brasil encontram-se em plena fase de implantação das culturas no terreno.

quenos agricultores) 15 toneladas de sementes de JCL. Esta atividade de fomento contribui para a melhoria da qualidade de vida das populações, proporcionando-lhes um rendimento extra e o acesso aos mercados. Já no Brasil, o Projeto Belém tem dado continuidade ao processo de integração de unidades de agricultura familiar nos dois pólos já em atividade – o que representa a integração social de mais de 400 pessoas na região, correspondendo a uma área cultivada próxima dos 850 hectares. Para 2013, o objetivo passa pela integração de mais 193 unidades familiares, num total de 1880 hectares a plantar. O impacto local deste projeto mede-se, atualmente, em 172 empregos diretos; nas operações agrícolas a mão de obra rural empregue atingiu, em 2012, 1900 pessoas e mais de 250 operadores especializados de máquinas. Para ler o texto integral deste artigo consulte o portal mygalp em Publicações/Magazine em Português – Desenvolvimento de Artigos.


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O PROGRAMA TIGER ACABOU E AGORA? O Programa Tiger cumpriu os objetivos para o qual foi criado. O sistema foi agilizado e os custos reduzidos. Saibamos como tudo aconteceu.

O dia 7 de fevereiro celebrou o encerramento oficial do Programa TIGER. A dimensão e complexidade deste programa justificam uma questão de fundo: passados oito anos e seis grandes projetos realizados, ultrapassadas as dificuldades inerentes ao início da operação de novos sistemas de informação e um vultuoso investimento efetuado, o que temos de novo? Que capacidades distintivas foram criadas? Para responder a estas perguntas pertinentes é importante revisitar os objetivos iniciais do programa e verificar em que medida foram atingidos. Para além da resolução de problemas de obsolescência em alguns componentes da infraestrutura existente, os dois objetivos principais passavam pela melhoria da capacidade de lançamento de novos produtos e iniciativas promocionais e pela redução de custos. As soluções implementadas nos postos são modernas e modulares, suportando a evolução do negócio. São também abertas, garantindo um nível elevado de independência dos fornecedores. Estas capacidades permitem a redução de custos operacionais. Também as novas soluções de gestão de meios de pagamento e promoções, de gestão do negócio da conveniência e de gestão da manutenção, foram desenvolvidas sobre plataformas modernas, escaláveis e flexíveis, facilitando o desenvolvimento de novas ofertas de valor e reduzindo o time-to-market. A infraestrutura criada é standard, segundo duas perspetivas. Em primeiro lugar, todas as soluções implementadas

são ibéricas, comuns em Portugal e Espanha. Em segundo lugar, nas integrações entre os vários componentes são usados protocolos da indústria do petróleo, nomeadamente o IFSF (International Forecourt Standards Forum). Esta uniformização potencia a redução de custos operacionais, nomeadamente dos serviços de manutenção. Por fim, alterou-se radicalmente o modo de operar, passando de um modo offline para um modo online. A autorização de transações com meios de pagamento próprios e meios de promoção/fidelização passa a ser realizada centralmente, em tempo real. Esta mudança não só reduz o time-to-market de ofertas comerciais, como incrementa de forma drástica a segurança das transações. Assim, a lógica de negócio passa a ser gerida centralmente, o que permite a redução de intervenções nos postos para implementar novas ofertas comerciais, com a consequente redução de custos operacionais. Permite ainda uma extraordinária flexibilidade na implementação e gestão de promoções e ofertas de valor focadas em segmentos de clientes. A celeridade e a «facilidade» com que foi implementado o novo cartão Galp Frota Business e a nova promoção Galp-Continente, são exemplos da materialização destes benefícios. Podemos encarar o futuro com muita confiança e com a certeza de que o potencial criado no Programa Tiger se vai concretizar.

Leia o texto integral deste artigo no portal mygalp, em Publicações/Magazine em português – Desenvolvimento de artigos.


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Visão e estratégia em segurança, saúde e ambiente

e

Em fevereiro de 2013 renovámos a visão de SSA da Galp Energia. Afirmamos almejar a excelência, falamos de Cultura Sustentável de Prevenção e no compromisso individual e dos líderes. Mantemos a ambição de ser uma referência nestas matérias e de alcançar a meta dos zero acidentes. Para atingir esta nossa visão, estruturámos e consolidámos a Estratégia Corporativa de SSA 2013-2015, igualmente aprovada em Comissão Executiva no início do ano. Esta ferramenta, cuja estrutura funcional é apresentada de seguida, consubstancia os objetivos estratégicos de SSA, formalizando os nossos compromissos e orientando a nossa atividade.

mygalp empresa

A Estratégia é estruturada em três níveis: Governance, Objetivos Estratégicos e Implementação e Execução e de acordo com os vários eixos de atuação. Para 2013, a estratégia de SSA comporta cerca de oitenta ações. A sua implementação depende de todos nós. Os nossos objetivos avistam-se com o olhar e atingem-se com empenho, determinação e com uma forte cultura de SSA… Seja este nosso olhar sempre ascendente, ambicioso e motivado! Permita-nos este percorrer o trilho que tornará realidade a nossa Visão. Façamos desta a nossa Missão.

Leia o texto integral deste artigo no portal mygalp, em Publicações/Magazine em português – Desenvolvimento de artigos.

Governance

Missão, Visão e Política de SSA Sistema G+ e Instrumentos de Gestão Eixos de atuação

Objetivos Estratégicos

Minimizar os impactes

Emissões atmosféricas

Alterações Climáticas: Mitigar e Adaptar

Promover a Segurança

Prevenir os acidentes

Promover o bem-estar

Biodiversidade

Adaptação

Processo

pessoais

Higiene e Segurança

Água

Mitigação

Rodoviária

Ambientais

Produtos

Materiais

Efluentes Solos e águas subterrâneas

Implementação e Execução

Minimizar a depleção de recursos

Resíduos

II

Fornecedores & IV stakeholders

Saúde Inovação & melhoria III do desempenho

Definição de KPI’s Balanced ScoreCards

Avaliação de riscos & compliance

Estabelecimento de metas Definição de Business Cases Desenvolvimento de ações e projetos

Avaliação & monitorização do desempenho

I

Fornecedores & stakeholders IV


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FOCO NOS RESULTADOS A Galp Energia tem vindo a utilizar as auditorias AQS de um modo cada vez mais eficaz, maximizando os resultados alcançados. Para isso têm sido ultrapassados os desafios que se colocam a auditores, auditados, gestores de negócio e gestores do programa de auditorias. Na obtenção destes resultados destaca-se o empenhamento dos auditores: • Na preparação da auditoria com base nos requisitos aplicáveis e em dados da área auditada, como a organização, os processos e as práticas instituídas; • Na análise abrangente e sistematizada dos temas críticos e da aderência entre os processos desenhados e a realidade das atividades do dia a dia; • No foco da auditoria em aspetos essenciais das operações da área auditada, obtendo informações fiáveis para as situações identificadas; • Na verificação da eficácia das ações corretivas implementadas, nomeadamente qual a sua contribuição para a melhoria do desempenho da área; • Na elaboração de relatórios que traduzam a realidade encontrada, identificando as situações de risco que permitem suportar as decisões de gestão. Também as áreas auditadas têm registado progressos sensíveis: • No envolvimento, participação e colaboração da organização a todos os níveis e na disponibilização dos meios e documentação necessários; • Na determinação das causas de situações não conformes identificadas e subsequente definição e aprovação das ações corretivas adequadas e sua implementação em tempo útil. O sucesso da Galp Energia na implementação das auditorias AQS beneficia da experiência e qualificação dos seus auditores internos e envolvimento crescente dos gestores dos negócios. Todos estão cientes de que as auditorias AQS contribuem para a avaliação dos processos e aspetos críticos e constituem um instrumento de melhoraria do desempenho sustentável da Galp Energia.

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Processos de auditoria AQS

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As auditorias internas AQS são um instrumento de gestão para melhorar as operações da empresa e verificar a conformidade dos processos estabelecidos.

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Auditorias corporativas de ambiente, qualidade e segurança

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abordagem por processos

preparação da auditoria

foco nos aspetos críticos

envolvimento da gestão de topo

eficácia das ações implementadas

resultados alcançados


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PALÁCIO NACIONAL DA AJUDA

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Obras de Joana Vasconcelos em exposição na Sala D. João VI Um conjunto das mais célebres obras de Joana Vasconcelos encontra-se em exibição no Palácio Nacional da Ajuda, até 25 de agosto. A aclamada artista portuguesa foi a primeira mulher a expor no Palácio de Versailles, em Paris, alcançando um sucesso incomparável. Contando com 1,6 milhões de visitantes, esta exposição foi a mais visitada deste emblemático monumento francês nos últimos 50 anos. A Sala D. João VI, da qual a Fundação é mecenas, exibe o famoso trio «Coração Independente». Constituído por peças feitas com talheres de plástico (em dourado, vermelho e preto), «Coração Independente» representa o coração de Viana do Castelo, elemento icónico da filigrana portuguesa. Durante a exposição, estas peças tomam o habitual local dos três lustres da Sala D. João VI, os quais serão alvo de uma ação de manutenção e limpeza.

Património fundação Galp Energia BERNARDO MARQUES 1899-1962 Paisagem Alentejana Guache 32 x 27 cm

DISTINÇÕES MELHOR ALUNO

FUNDAÇÃO PREMEIA MÉRITO ACADÉMICO

Com vista a distinguir o mérito académico, a Fundação apoia escolas que, apesar das dificuldades económicas que enfrentam, procuram premiar os seus melhores alunos, ainda que de forma simbólica. Assim, a Fundação tem contribuído para esta ação através do envio de kits de brindes destinados a cada galardoado. No passado mês de fevereiro, Tatiana Rocha, da Escola Profissional Raul Dória, recebeu a distinção de Melhor Aluna do ano letivo 2011/2012. Foram ainda premiadas as três melhores alunas de cada curso lecionado (Contabilidade, Marketing e Turismo). Fique atento para saber qual a próxima escola a receber este apoio!


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Clube Galp Energia SUL

Missão: Desporto

A atividade do Núcleo Sul do Clube Galp Energia tem-se mantido orientada para o desenvolvimento desportivo, alicerçada numa visão consistente e sustentada. As famílias atestam da qualidade dos serviços. Esta visão orientada para a prática desportiva tem-se revelado um verdadeiro sucesso, traduzido no crescente número de praticantes em demanda das instalações do clube: o complexo desportivo do Clube Galp Energia SUL recebe diariamente centenas de atletas, sendo que são cada vez mais as famílias a procurá-lo. Na verdade, a oferta variada possibilita que cada membro da família, no mesmo período de tempo, pratique a modalidade que mais lhe agrada. Subsistem as modalidades de grande sucesso desportivo, como a Patinagem Artística, mas o Clube aposta forte em modalidades emergentes e pioneiras no nosso país. É disso exemplo a existência, nas suas instalações, de um dos primeiros espaços dedicados ao treino funcional e de desenvolvimento de performance (metodologia Crossfit), e que se tem revelado… aposta ganha. Um mês bastou para esgotar as inscrições, o que comprova não só a qualidade dos espaços e dos profissionais certificados, mas sobretudo atesta da credibilidade que o Clube Galp Energia assume no panorama desportivo na região. Em 2013 pretendemos dar continuidade ao nosso trabalho anunciando, desde já, novas modalidades, como a dança contemporânea. Acreditamos neste caminho de sucesso… pelo sucesso de todos!


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ESPECIAL NORDESTE BRASILEIRO

A conquista sertテ」o do oeste adentro em nome texto | fotografia JOテグ REGUEIRA

da memテウria


Como sucede em todos os desertos, esta imensidão não é um local onde nada exista, onde falte vida ou registo de história humana. Este lugar majestoso e inesperado merece visita. Prepare-se: aqui, tudo é diferente. A praia invariavelmente solarenga não é uma ideia falsa do Nordeste brasileiro, mas quem se ficar por aqui arriscase a perder a majestade da região. É preciso deixar o «postal ilustrado» da faixa costeira, atravessar o brejo, ultrapassar a serra da Borborema e deixar-se esquentar pelos cerca de quarenta e cinco graus positivos do Sertão. Esta foi uma das regiões onde ocorreu a construção da primeira economia autónoma de todo o continente americano: foi a grande hora do açúcar. A atividade agrícola e industrial deste bem, exigindo grandes quantidades de mão de obra, despoletou a economia do gado, carente de espaços imensos. Hoje é relativamente confortável desfrutar do Sertão. Existem pousadas acolhedoras, as estradas e caminhos permitem a deslocação em meios motorizados e encontra-se informação sobre o que visitar. Ainda assim, as indispensáveis caminhadas não devem ser tentadas sem o apoio de guias credenciados. A fauna não apresenta ameaças assinaláveis, a não ser pelos escorpiões (umas botas são proteção suficiente) e pelas cobras e lagartos, que nos temem. Podemos assustar uma tímida ema, deixar curiosa uma iguana impassível ou dar com um ou outro boi tresmalhado, tão dócil quanto assustador. A variedade de pássaros justificaria uma enciclopédia; mencionamos o beija-flor (foto de ninho) e os carcarás, espécie de falcão de cabeça branca e com porte de águia.

Pode-se pisar aqui uma das mais antigas formações rochosas do planeta (foto 1 – lajedo do Pai Mateus tornado célebre pelos filmes de Glauber Rocha e hoje objeto de pesquisas científicas e também utilizado como palco de concertos de música clássica), onde o granito tomou a forma de ondas marítimas e é possível caminhar horas infindáveis sobre terra vermelha povoada por supostos «paus secos» – que aguardam pacientemente a chuva que «Deus dará». A vegetação amontoa-se em torno dos escassos vestígios de água perene, com múltiplas tonalidades de verde e inesperadas manchas de roxo e lilás. No ocaso, a rapidez do anoitecer denuncia a rotação da terra deixando o Sol para trás. Anuncia­ ‑se o repouso reparador das cerca de doze horas noturnas a uns confortáveis 15 graus positivos. Quanto à mesa, recomendo a coalhada, o mel, a cabidela de galinha caipira, o bode assado, a carne de charque com mandioca, o cará, a tapioca, os inúmeros preparados de milho – canjica, cuscuz, pamonha e mais mil e um – e o doce de xique-xique, que nada mais é que um cato magistralmente cozinhado. O império do açúcar e a necessidade conseguiram até adoçar os catos. Só me restou uma tristeza: a de apenas me ter cruzado com viajantes do Centro e Norte da Europa. Desinteressámo-nos do Oeste pelo qual tanto suámos e sangrámos? Leia o texto integral deste testemunho no portal mygalp, em Publicações/Magazine em português – Desenvolvimento de artigos.

João REGUEIRA Gás & Power

BRASIL

Área total

8 514 877 km²

População PIB

198 739 269 hab. €1 096 300 000 000 (estimativa 2008)

Língua oficial

Português

Zona Horária

GMT -02:00

Principais exportações

ferro, soja, café, sapatos

Sistema Político

República Federal

Estado da Paraíba Área Total

59 439 km2

População Capital

3,8 milhões João Pessoa 730 000 habitantes

A não perder no Sertão Paraibano Lajedo do Pai Mateus – um pouco a Sul de Campina Grande. Sitio Arqueológico de Ingá - gravações em baixo relevo que sugerem uma préhistória americana idêntica à europeia e o Vale dos Dinossauros. Cidade de Areia – surpreendentemente fresca devido à sua altitude (alto da Serra da Borborema) e local de partida para a visita dos antigos engenhos que proporcionaram a primeira economia autónoma de todo o continente americano.


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E digam lá se petiscar, conversar e dar uma boa gargalhada com os amigos não é mesmo muito saudável!

O PARREIRINHA SABORES PORTUGUESES O restaurante O Parreirinha fica logo ali, em Tercena. Para quem está nas Torres de Lisboa são rigorosamente dez minutos de distância.

ALEXANDRA PINOTE Planos de Saúde e Medicinas

HORÁRIO Segunda a sexta feira 12h00-15h00 e 19h30- 22h00 Sábados 19h30-22h00 Encerrado aos domingos e feriados (exceto marcações prévias para grupos) Contactos Av. Santo António, n.º 41, Tercena 2730-046 Barcarena Tel. 214 379 311 Tm. 962 819 579 oparreirinha@gmail.com | www.oparreirinha.com GPS: N 038º 44’ 43.7” W 009º 17’ 03.9’’

Este restaurante de comida tradicional portuguesa oferece três salas e um ambiente muito acolhedor. No inverno, a lareira acesa convida a saborear os petiscos, acompanhados de boa conversa e regados com um bom vinho! Agora que chega o verão, O Parreirinha é um ótimo refúgio do calor. Recomendam-se as entradas: linguiça, cogumelos com bacon, salada de ovas, sem esquecer os ovos mexidos com farinheira – só se pede moderação... Quanto às especialidades, é difícil enumerá-las de tão deliciosas: açorda de ovas com peixe frito, arroz de lingueirão ou de línguas de bacalhau, posta mirandesa, tornedó com molho três pimentas... No final, as sobremesas. Gosto, em particular, do leite creme e da marquise de chocolate, mas há muito mais e todas deliciosas! Este local, ótimo para um convívio de amigos ou com a família, é também bastante agradável para um encontro de trabalho ou de negócios, pois permite conversar à vontade num ambiente descontraído, onde não faltam os petiscos e a boa comida portuguesa. À noite, entre amigos e amigas, há mais tempo para conversar, rir e desfrutar das delícias que O Parreirinha nos proporciona, em pleno gozo do excelente atendimento, profissional e simpático.


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sugestão mygalp LIVROS

( seleção

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LIVRO FERNANDA RESENDE R&D | MARKETING OIL

A ILHA VICTORIA HISLOP

ANA PAULA RAMOS Direção de Segurança, Ambiente e Qualidade

Uma história de vidas, de segredos escondidos e do estigma de uma doença sobre quatro gerações de uma família que se desdobra no cenário do Mediterrâneo do início do século XX, passa pela Segunda Guerra Mundial e chega ao nosso tempo. Alexis Fielding ansiava por conhecer o passado de sua mãe, Sofia, que nunca falava sobre a sua origem. Ao longo de uma série de peripécias o livro desvenda a história enterrada por Sofia toda a vida: a trajetória de gerações devastadas pela tragédia, pela guerra e pela paixão e a revelação de um segredo que dominou toda a história do clã dos Petrakis.

MúSICA

Romance intrigante, tenso, em que se perora sobre os efeitos nefastos da intolerância nas sociedades.

O PROBLEMA ESPINOSA

Pedro Oliveira Gomes DOGRH Compensação e Benefícios

MUNDO PEQUENINO DEOLINDA Decerto com intencionalidade, a viagem arranca com um tema chamado «Algo novo». Ao sublime trio de cordas habitual que envolve a voz de Ana Bacalhau, aqui e ali, novos instrumentos contribuem para a expansão do universo original. Mundo pequenino, o mais recente trabalho dos Deolinda é, sobretudo, uma festa. E uma celebração de esperança. Nos tempos atuais, convenhamos que não é coisa pouca. Portugal, sempre como ponto de partida, não é, necessariamente, o ponto de chegada. Certos de que o mundo, de facto, não encolheu, conclui-se, com facilidade, que foram os Deolinda que cresceram.

IRVIN D. YALOM

Um livro que fica na memória ao levar-nos através do pensamento fascinante de Bento Espinosa, filósofo oriundo de uma família judaica portuguesa do século XVII e da mente doentia de Alfred Rosenberg, um dos principais ideólogos antissemitas do 3.º Reich. A ação decorre em períodos afastados entre si cerca de trezentos anos, conseguindo Yalom demonstrar, através da personificação de Rosenberg e de Espinosa, como o pensamento genial deste último mina as teorias que advogam a superioridade da raça ariana, com a mestria que só um autor profundamente dotado alcança. De uma forma clara e audaz, apresenta os efeitos nefastos da intolerância das sociedades, ao mesmo tempo que evoca a importância e perenidade dos grandes pensadores. Romance intrigante, tenso e profundamente informativo, cuja leitura nos prende da primeira à última página. Recomendo vivamente!

MARCO MORGADO Aprovisionamento e Trading G&P

SPECIAL MOVES, 2010 MOGWAI Os Mogwai são uma das mais antigas e aclamadas bandas do género post-rock, continuando, no entanto, algo desconhecidos do público em geral, como um tesouro bem escondido. Special Moves é o primeiro álbum ao vivo desta banda escocesa, perfilando-se igualmente como um best-of dos seus mais de 15 anos de carreira. Este álbum apresenta uma banda em excelente forma: guitarras bem dedilhadas, em perfeita harmonia com os pratos da bateria e as teclas do piano, provando que não são precisas palavras numa canção para que se obtenha uma verdadeira explosão de sentimentos e emoções.


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DOS NÚMEROS ÀS PALAVRAS E DE VOLTA… A TODOS! JOSÉ CONDE BARROSO Direção de Comunicação e Assuntos Institucionais

Quando, em 2007, fui convidado para a Comunicação Interna, mal sabia que me iria apaixonar por uma área que, verdade seja dita, já me havia seduzido algumas vezes… Uma paixão que se tem mostrado cada vez mais resiliente, face ao enorme desafio que significa poder contribuir para melhorar a comunicação na Galp Energia e todo o valor acrescentado ao longo do processo de transformação da nossa Empresa. Depois de várias responsabilidades (sobretudo nas áreas de planeamento, financeira e de controlo de gestão, mas não só…), confesso que o desafio da comunicação foi o que me deixou mais desconfortável e ansioso mas também mais entusiasmado face a tudo o que eu poderia aqui aprender e, paralelamente, aplicar ou desenvolver em função das experiências profissionais que trazia. Tive, e tenho, as minhas limitações na arte de comunicar mas o rigor e a exigência apurados nas funções anteriores revelaram-se ainda mais importantes e necessários para esta área absolutamente vital. Porque interfere diretamente com a gestão da motivação das pessoas; porque obriga a idealizar soluções de comunicação e de conteúdos cada vez mais inovadores e eficazes; e porque nos desafia a dinamizá-los em conjunto (pessoas e conteúdos) estrategicamente focados para os mesmos objetivos – à mistura com muito, muito e recorrente feedback. Por tudo isto, estar na DCAI, atualmente com funções de PCG, significa uma evolução inimitável – passar dos números às palavras e de volta… a todos!


mygalp magazine 21 MAR • ABR 2013

2013

1 visão MANUEL FERREIRA DE OLIVEIRA

Linhas de orientação estratégica

Joana Vasconcelos COM a Galp Energia pelos canais de Veneza

«Os projetos de investimento apresentados em Londres no Capital Markets Day reforçaram, de forma inequívoca, a nossa estratégia para tornar a Galp Energia num player integrado de energia focado nas atividades de exploração e produção de petróleo e de gás natural (E&P). Executar com sucesso os projetos que temos pela frente é algo que depende apenas de nós. Confio na capacidade das nossas Equipas e estou certo de que juntos seremos capazes de construir a Galp Energia do futuro!»

0 2 NOS BASTIDORES

12 inside UNIVERSIDADE DE LISBOA – CAMPUS SUSTENTÁVEL

DESTA EDIÇÃO editorial RITA MACEDO

14 entrevista

Tiago Villas-Boas CAPITAL MARKETS DAY

03 opinião Thomas Yoichi Adolff Novos caminhos 04 destaques sabia que...

16 capa

galp factos mais relevantes

Projeto vida ativa vida positiva Institutional Investor reconhece trabalho da Galp Energia na relação com investidores

GALP ENERGIA, Uma empresa integrada de energia focada no negócio de exploração e produção

19 negócios

Inauguração das novas unidades da refinaria de sines CAMPANHA VERÃO 2013

7 responsabilidade social EQUIPAMENTOS A GPL CHEGOU A 3.ª EDIÇÃO DA MISSÃO UP UNIDOS PELO PLANETA!

8 história Osvaldo Fernandes de Pinho POR UMA QUESTÃO DE SEGURANÇA MANUEL BARREIRA DA EXPERIÊNCIA SE FAZ A NORMA NOVOS DESAFIOS

10 1969-2013

ANGOLA E BRASIL Plataformas em perfuração

GALP ENERGIA E GRUPO EUROPAC Unidade de biocombustíveis: os projetos agroindustriais O PROGRAMA TIGER ACABOU E AGORA?

2 4 responsabilidade corporativa Visão e estratégia em segurança, saúde e ambiente Auditorias corporativas de ambiente, qualidade e segurança

26 fundação Fundação Galp Energia PALÁCIO NACIONAL DA AJUDA Obras de Joana Vasconcelos em exposição na Sala D. João VI FUNDAÇÃO PREMEIA MÉRITO ACADÉMICO

27 clube Clube Galp Energia SUL Missão: Desporto 28 viagem JOÃO REGUEIRA A conquista do oeste sertão adentro em nome da memória

30 sugestão RESTAURANTE O parreirinha sabores portugueses LIVRO O PROBLEMA ESPINOSA seleção livro, música 32 raio-x José conde barroso DOS NÚMEROS ÀS PALAVRAS E DE VOLTA… A TODOS!

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11 Diretora Rita Macedo Gestão de conteúdos Rita Sousa Editor de fotografia Manuel Aguiar Fotografias Manuel Aguiar Colaboram nesta edição Alexandra Pinote, Ana Balecho, Ana Patrícia Resende, Ana Paula Ramos, Catarina Ferro, Célia Pereira, Daniela Pereira, Fernanda Resende, Fernando Bianchi de Aguiar, Filipa Brito, Inês Santos, João Fiadeiro, João Regueira, José Castro, José Conde Barroso, Luis Manique, Manuel Barreira, Marco Morgado, Margarida Boavida Ferreira, Marta Figueiredo, Nuno Pinto, Osvaldo Fernandes de Pinho, Paulo Rua, Pedro Oliveira Gomes, Pedro Patrício, Rita Costa Neves, Rute Afonso, Sandra Aparício, Serafim Anjos, Thomas Adolff, Tiago Villas-Boas Também colaboram nesta edição Gisela Miravent (edição), Henrique Cayatte Design (design e paginação) com a colaboração de Pedro Gonçalves (produção), Anyforms (infografia) Tiragem 9000 exemplares Periodicidade Bimestral Depósito legal 286693/08 Galp Energia Rua Tomás da Fonseca, Torre A, 1600-209 Lisboa – Portugal Tel.: (+351) 21 724 25 00 Fax: (+351) 21 724 29 76 e-mail: comunicacao.interna@galpenergia.com © Capa Henrique Cayatte Design sobre fotografia de Manuel Aguiar obtida no interior da perfuradora West Eminence, no pré-sal brasileiro da Bacia de Santos. ERRATA: No n.º 20 da mygalp magazine, rubrica Entrevista, o texto é da autoria de Luís Reis e não de Gisela Miravent.

MANUEL AGUIAR Direção de Comunicação e Assuntos Institucionais – Banco Digital

Joana Vasconcelos não para de nos surpreender! Após as intervenções urbanas levadas a cabo na cidade de Lisboa e da exposição magnífica que passou pelas salas do Centro Cultural de Belém, lançou-se à conquista do mundo sendo a primeira mulher e também a artista mais jovem a expor no Palácio de Versailles. Aconteceu no ano passado em Paris e o evento bateu todos os recordes: sagrou-se como a exposição mais visitada até hoje. No Palácio da Ajuda decorre neste momento, e até agosto, uma outra mostra de peso em que o Coração Independente, vermelho como se impõe, foi instalado na sala D. João VI, recentemente restaurada com o apoio da Galp Energia. Mas não é tudo. A partir do final deste mês, será o cacilheiro Trafaria Praia a exibir pelos canais de Veneza a arte de Joana Vasconcelos e os produtos “made in Portugal” . O Trafaria Praia, transfigurado pelo imaginário de Joana, será movido a combustível fornecido pela Galp Energia – que garantiu ainda os lubrificantes marítimos para que a “nau” deslize pelos canais de Veneza como peixe na água.


http://mygalp

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MAR • ABR 2013

COMPROMISSO PARA O FUTURO

Foco no negócio de Exploração e Produção


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