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Nova entrada traz mais acessibilidade ao Churrascão Pág. 03 Sorocaba, Outubro de 2015. Informativo gratuito do Residencial Ibiti do Paço • Edição 121

Crianças e adolescentes temem rugas e limitações físicas na velhice

Costela Fogo de Chão lota o Churrascão Pág. 04

Moradora é a terceira melhor judoca do Estado Pág. 10

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QUADRO DE CONTATOS Nota de pesar Pág. 03

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Carta ao Morador

Sonhando seus próprios sonhos “Pai, quando eu crescer quero ser jogador de futebol!” “Mãe, quando eu for adulto quero ser criador de jogos de vídeo –game!” Ao ouvir expressões como estas, bastante comuns a partir de certa idade, alguns pais começam a se preocupar, principalmente se não foi isso que imaginaram para o futuro de seus pequenos. É muito bonito e importante que, na condição de mãe ou de pai, façamos planos para a ventura dos filhos. Isso faz parte das preocupações pater-maternais. É válido, contudo, que nos apercebamos de que os nossos sonhos com relação a eles não devem passar de sonhos. Nada de fazer-lhes imposições descabidas ou inoportunas chantagens, supondo que eles terão que atender ao que vimos sonhando para a vida deles. Nenhum problema haverá, caso dialoguemos e falemos dos nossos sonhos, sem exageros emocionais, nenhum erro existirá em ajudá-los a pensar no que almejam para a carreira profissional ou para a vida sentimental.

Porém, será uma atitude adulta, respeitosa e digna parar por aí. Quando em tenra idade, faz parte do primeiro contato dos nossos filhos consigo mesmos, as ideias muitas vezes esdrúxulas, sonhadoras demais, a nosso ver. Porém, isso é exercício de autoconhecimento e deve ser feito livremente, sem freios dos pais. Importantíssimo é deixar que os filhos façam escolhas, decidam, peçam sugestões ou orientações aos pais, aos professores ou a algum profissional já experimentado nas profissões que almejam. Tudo isso, porém, sem o peso das exigências dos pais. Jamais deveremos confundir sugestões, conjecturas e diálogos com determinações ou imposições para as vidas que não serão vividas por nós. Afinal, há sonhos que precisam ser sonhados por nossos filhos, a fim de que eles trabalhem para convertê-los em realidade. * * * Vivemos tempos novos no que diz respeito à

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escolha da profissão. As opções se multiplicaram de forma inacreditável. O mercado de trabalho mudou e se transforma constantemente. As ocupações antes tidas como de grande destaque social, agora já não são mais o anelo da grande maioria. O mundo se transforma e a educação dos filhos precisa ser repensada. Muitas das heranças que trazemos de tempos idos, vícios de conduta e de pensamento, necessitam ser renovados. “Isso não dá dinheiro”. “Isso não fará de você ninguém importante”. - São expressões que devem ser abandonadas do nosso vocabulário e do nosso pensamento. A vocação de cada um, através de nossas habilidades, nos insere na sociedade como peça importante de um mecanismo que precisa de todos para funcionar com perfeição. Ser útil deve vir antes de ser rico, pois a utilidade nos faz realizados, enquanto que a riqueza não é e nunca foi condição para tal. Precisamos sobreviver, sim, mas antes viver. Ou recordando Sócrates: O mais importante não é viver, mas sim, bem viver.

Expediente Diretor Presidente: Milton Gonçalves Jornalista: Joellen Pereira e Nátaly Marques • Diagramação: FTJ Artes Gráficas Ltda. E-mail redação: joellen@informativosdoscondominios.com.br E-mail comercial: telma@informativosdoscondominios.com.br Coordenação Geral: Telma Cerqueira • Tel. Comercial: (15) 2104.0018 / 7834.4780 Impressão: Paratodos Gráfica e Editora • Tiragem: 1560 exemplares • Distribuição Interna Os artigos assinados são de responsabilidade de seus autores, não refletindo, necessariamente, com a opinião da FTJ Artes Gráficas.

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Alphaville • Aldeia da Mata • Chácara Ondina City Castelo • Golden Park • Granja Olga • Ibiti Ibiti Royal • Lago da Boa Vista • Mont Blanc • Sunset Tivoli • Villa dos Inglezes • Vivendas do Lago

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Nota de pesar Em setembro o Ibiti do Paço perdeu dois de seus queridos moradores: Srs. Armando Tanaka e Paulo Toniolo. É um momento triste para nosso residencial. Ambos os moradores serão lembrados com carinho e deixarão muita saudade.

Nova entrada traz mais acessibilidade ao Churrascão

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uem foi ao Costela Fogo de Chão no domingo (04) já pôde utilizar a nova entrada do Churrascão. A ideia partiu do diretor social, Ciro Saquer, a fim de proporcionar mais segurança aos frequentadores do espaço. A nova entrada, com corrimão e rampa

menos íngreme, auxilia principalmente os idosos, crianças e deficientes físicos. “Para o deficiente, que é o meu caso, ficou maravilhoso, pois é difícil o acesso para o deficiente, cadeirante e para quem usa muletas. Ficou muito mais fácil de entrar”, relata o morador Luis Pelegi Filho, 54 anos.

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Costela Fogo de Chão POR FÁBIO DURAN

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tarde de domingo (04) foi muito saborosa no Ibiti, a Costela Fogo de Chão reuniu cerca de 300 pessoas no Churrascão. O presidente da Sociedade Ibiti do Paço, Milton Gonçalves, lembra que a realização de eventos está previsto no Estatuto Social (Capítulo III, artigo 3ºd). “Nós temos como objetivo realizar eventos e promover o bem estar e o convívio social. É uma oportunidade dos moradores se conhecerem, além de ser muito bom participar”, pondera o presidente. Neste ano, o almoço foi realizado por um buffet especializado em eventos, toda organização e estrutura ficaram sob a responsabilidade da empresa, o Ibiti apenas cedeu o espaço. “Em 2013 a diretoria fez por conta e houve muitas falhas, e este foi um dos principais motivos que convidamos uma empresa especializada para fazer”, avalia Gonçalves. A parceria possibilitou que a organização do evento não trouxesse custos para o Ibiti. Para Carlos Blas, promotor de eventos, é sempre prazeroso organizar festas, ainda mais onde mora, e agradece a diretoria pela oportunidade e confiança em

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seu trabalho. “Também tenho que agradecer os patrocinadores, pois foi através do patrocínio que conseguimos baratear o preço dos convites, uma festa dessas é de R$80 por pessoa”, explica. Com convites por R$50 para adulto e R$25 para crianças, os moradores, amigos e familiares puderam saborear o buffet completo com arroz, farofa, tutu, pão, vinagrete, maionese, sobrecoxa de frango, linguiça e a costela autentica dos gaúchos, com chopp, suco, refrigerante e água mineral. Tudo a vontade. As 15 costelas foram assadas no fogo de chão ao centro do Churrascão. Os churrasqueiros, a caráter gaúcho, chamaram a atenção na festa. Foram 300kg de costela e 400 litros de chopp. A família Jardim estava no evento e aprovou a organização, o buffet e o preço acessível. “Eu

acredito que deveria acontecer mais vezes, um evento a cada três meses, não necessariamente a costela, pode ser um jantar”, sugere Wilson Jardim, 57 anos. Ele também sugeriu que parte do arrecadado com eventos seja destinado ao Ibiti para melhorias. A diretoria já está discutindo sobre como serão os próximos e quais benefícios trarão ao Ibiti, além claro, do entretenimento aos moradores. O alimento não consumido na festa foi doado para Instituição Lar Refúgio do Jardim Morumbi.


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Crianças e adolescentes temem rugas e limitações físicas na velhice Pesquisa inédita mostra que, para os mais jovens, quem passa dos 60 anos vive cansado, usa bengala e gosta de fazer tricô

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e você é jovem, já se imaginou como estará daqui há 40, 50 anos? Vergonha de ir à praia, de ter rugas, de caminhar devagar? A pesquisa “Como os brasileiros encaram o envelhecimento”, realizada pelo Instituto QualiBest, convidou crianças e adolescentes a se imaginarem idosos e essas foram suas principais preocupações. Com o intuito de entender a maneira como os jovens enxergam a velhice e mostrá-la como um processo contínuo, que depende de hábitos adotados ao longo da vida, além de incentivar uma reflexão positiva sobre a maturidade, foram ouvidos participantes de 10 a 17 anos, na fase qualitativa da pesquisa. Já a fase anterior, de caráter quantitativo, envolveu 989 adultos, entre 18 anos e 61 anos ou mais, de todas as regiões do País. Além de esboçarem preocupações estéticas, os pequenos também demonstram receios relacionados a possíveis limitações físicas e à perda da autonomia no futuro. “Sinto receio de que, com 70 anos, eu não consiga

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mais fazer coisas que fazia antes”, afirma um menino, na faixa etária de 10 a 13 anos. Algumas crianças acreditam que esse processo de desgaste físico ocorre já entre os adultos jovens. “Sinto meu corpo cansado, difícil de me mover, doído”, diz uma criança de 10 a 13 anos que foi incentivada a se imaginar aos 35. Apesar disso, é senso comum entre os entrevistados a ideia de que “o envelhecimento é um processo natural da vida”. A pesquisa mostra ainda que o imaginário do público infanto-juvenil está povoado de estereótipos. Para as crianças e jovens ouvidos, quem passa dos 60 anos é aposentado, vive cansado, usa bengala e gosta de fazer tricô, jogar baralho, conversar e ouvir música antiga. Além disso, na visão desse grupo, seria surpreendente encontrar idosos que gostassem de

tocar guitarra, ler livros de suspense, andar de skate e jogar videogame. “A imagem do idoso como uma pessoa desocupada, que passa o tempo jogando baralho e fazendo tricô, está muito ultrapassada”, afirma a psiquiatra Rita Ferreira, responsável pelo Programa da Terceira Idade, do Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo (USP). A médica atribui essa percepção infantil


ao preconceito social associado ao idoso. “Ele é resultado de um consenso que, embora nem sempre seja verbalizado, fica subentendido e é absorvido pelas crianças e pelos adolescentes”, completa a profissional, lembrando que, hoje, muitas pessoas continuam ativas, inclusive profissionalmente, após os 60 anos.

Também chama a atenção o desejo por autonomia. Convidado a se imaginar quando estiver na faixa etária entre 20 e 30 anos, outro adolescente afirmou que nessa etapa da vida estará “morando sozinho, comendo muita lasanha congelada”.

Visão jovem

A importância da tecnologia é outro elemento marcante nas respostas dos entrevistados. “Com mais de 65 anos vou aproveitarasnovastecnologiasparaesticar a vida mais um pouquinho e viver com mais qualidade”, disse um menino dessa mesma faixa etária entre 10 e 13 anos.

Embora vários estigmas permeiem a visão que crianças e adolescentes têm do envelhecimento, de modo geral esse segmento considera a velhice um motivo de orgulho e diz que a chegada à terceira idade deve ser considerada uma conquista. Incentivado a imaginar uma conversa consigo mesmo aos 70 anos, um adolescente escreveu: “Você conseguiu chegar a essa idade muito bem, conseguiu tudo o que quis e sua vida foi muito incrível”. Em comum, os entrevistados acreditam que, na vida adulta, terão concluído os estudos, irão trabalhar, viajar e ter sua própria moradia.

Aparência Crianças e adolescentes valorizam as pessoas que, ao envelhecer, se mantêm com boa aparência e saúde. Como principais referências públicas do envelhecimento inspirador, destacam o apresentador e empresário Sílvio Santos, por ter um espírito

jovem aos 84 anos e o cartunista e empresário Maurício de Sousa, criador da Turma da Mônica, é citado por levar adiante muitas realizações aos 80 anos. Os entrevistados também apreciam celebridades que aparentam ser mais jovens, como a apresentadora Xuxa, o cantor inglês David Bowie e o ator norte-americano Will Smith. A figura dos avós é a referência mais próxima que os jovens têm dos idosos. A eles são associados atributos como ternura, amor e bom humor. “Pensei nos meus avós. O que tem de legal nessas pessoas é a humildade e o companheirismo. Acho que são um ótimo exemplo. Eu faria tudo igual a elas”, declarou uma criança, entre 10 e 13 anos.

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Moradora é a terceira melhor judoca do Estado Tainá Boccardo Ruiz, com apenas 8 anos, vem se destacando no judô. A pequena, começou a praticar o esporte no residencial, há três anos, com o Sensei Edson Pires, tomou gosto pela modalidade e este ano trouxe para nós o terceiro lugar no Campeonato Paulista. Apesar da pouca idade e do pouco tempo como judoca, Tainá vem trilhando seu caminho de sucesso no esporte. Quando começou, devido ao seu bom desempenho foi indicada pelo Sensei Edson, para treinar com a Equipe do Sesi Sorocaba. Lá, contou com a ajuda e treinamento dado pelo Sensei Marcos Rossi e em 2013 e 2014 participou do Campeonato Paulista, conquistando nos dois anos consecutivos o 4 º lugar. Para alcançar o terceiro lugar na Categoria Sub 11 Super Ligeiro, da fase final do Campeonato em 2015, a moradora passou por outras competições e foi campeã da Fase Regional, disputada em Embu das Artes e 3ª Colocada na Fase Inter Regional, em Votorantim.

Tainá com o Sensei Edson Pires

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Milton Ruiz, pai da esportista destaca a importância do trabalho desenvolvido no Ibiti por Edson, que também é árbitro da Federação Paulista de Judô e que “os pais devem incentivar os filhos para a prática do esporte, uma ferramenta importante para o desenvolvimento motor e psicológico, pois combate o sedentarismo e forma cidadãos de conduta reta, digna e disciplinados”.


CLASSIFICADOS

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Você sabia que a coruja é o símbolo da sabedoria, imagem que representa o professor? É um animal sábio, que possui muitas habilidades admiráveis, assim como nossos mestres. A coruja possui olhos atentos e capazes de enxergar no escuro, como o professor que é capaz de ver a escuridão que existe dentro de cada aluno, suas dificuldades, medos e inseguranças. A coruja não voa alto, mas ensina seu filhote a voar longe. O bom professor ajuda seus alunos a alçar grandes voos, que farão diferença por toda sua vida. A coruja protege seus filhotes com toda sua força, assim como ela, existem bons professores corujas, que defendem seus alunos como se fossem seus filhos. Viram quantas semelhanças? Pinte bem colorido o símbolo daquele pelo qual temos tanto carinho: o professor.

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