Viva Voz, n.º 57, dezembro 2018

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EDIÇÃO N.º 57 DEZEMBRO DE 2018

A História pela Delfim

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EB 2. 3. Prof. Delfim Santos

Dezembro 2018


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Natal

ES D. Pedro V

Por Maria Elvira Moreira, professora Escola de D. Pedro V, nas salas de da ES 2,3 Prof. Delfim Santos e da ES aula da Escola Delfim Santos, no D. Pedro V hall de entrada da Escola Delfim Santos e, também, no Bar dos alunos.

O grupo de Francês propôs aos alunos para este primeiro período letivo a realização de Postais de Natal em Francês. Todas as turmas do Agrupamento das Laranjeiras aderiram. Os Postais dos alunos estão expostos na Biblioteca da

Efemérides

Os alunos pesquisaram poemas em francês alusivos ao tema e desenharam e criaram de raiz pequenos e grandes Postais de Natal. Professoras do grupo de Francês que participaram na Atividade foram: Maria Rita Silva, Maria Albertina Basílio, Maria Anunciação Isidro e Maria Elvira Catarino Moreira.

Intercâmbio de Natal

EB1/JI Laranjeiras

Por Maria Eduarda, Patrícia e Ana Curado, professoras

Nesta quadra natalícia, em colaboração entre as famílias/alunos da turma 1, 2 e 3 do JI das Laranjei-

ras realizou-se um trabalho plástico com material reciclável “Gorros e Botas de Natal”. O nosso JI ficou mais festivo, cheio de brilho, cor e criatividade… O nosso obrigado a todas as famílias.

Natal

EB1/JI António Nobre

Enviado por Esperança Moreira, EB1/JI António Nobre Os alunos da sala 1do Jardim-de Infância da EB1 António Nobre querem partilhar convosco o poema da canção “OS PAIS NATAIS” de Sérgio Godinho e desejam a toda a Comunidade Educativa um Feliz (e SOLIDÁRIO) Natal! Já que é já Natal Se um Pai Natal houver Mais que dois ou três Então à vez Podemos ser

Sei lá O Pai Natal sempre de alguém De quem não tem direito Ao seu presente Resplandecente! Olha um Pai Natal Mais um Pai natal Outro Pai Natal Eu vou ser Pai Natal Eu sou Pai Natal Já fui Pai Natal Natal, Natal, Natal, Natal!

FICHA TÉCNICA Conceção e implementação do projeto: Ana Vilela, Lígia Arruda e Lucinda Marques (Professoras bibliotecárias do AEL) Montagem gráfica: Lígia Arruda e na sua impossibilidade Carla Rodrigues e Alexandre Rodrigues Periodicidade: mensal (exceto julho e agosto) Email: viva.voz@ael.edu.pt Textos: Responsabilidade dos autores ou de quem os envia. Dezembro 2018


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Halloween

EB1/JI Laranjeiras

Efemérides

Por Professora Carla Teles 3ºB, EB1/JI das Laranjeiras

jantar com os dragões- cartas de Rumblewick” e com a mesma aprendeu como deveria escrever uma carta.

A turma do 3ºB das Laranjeiras, no Dia do Halloween ouviu a história “Rumblewick e o

Para terminar cada aluno construiu um morcego (construídos com cápsulas de café e placa eva) e os mesmos foram pendurados na sala junto com alguns corações (construídos através da técni-

Natal Por PB da ES D. Pedro V No início do ano letivo, os alunos dos 7.º e 10.º anos visitaram a biblioteca para tomarem conhecimento do modus operandi do espaço. Foi-lhes solicitado que escrevessem uma frase iniciada por “Para mim, uma Biblioteca é…”.

ca origami) elaborados aquando da atividade “Eu amo a Biblioteca Escolar”. Verifiquem o resultado final.

ES D. Pedro V colega Mª José Jacinto, é constituída por essas frases. É interessante e curioso ver os grupos de alunos à procura do seu papelinho!

A árvore de Natal exposta nos vidros da biblioteca, idealizada e feita pela

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Teatro do Biombo: A onda

EB1/JI Laranjeiras

Pelas docentes: Maria Eduarda Gomes, Patrícia Marques e Ana Curado

Atividades

No dia 27 de novembro, as turmas 1, 2 e 3 do JI das Laranjeiras receberam na escola a Companhia denominada “Teatro do Biombo“ com a peça “A Onda”. As crianças demonstraram bastante interesse e atenção em assistir a este espetáculo bastante interativo e sensorial.

Dia Internacional dos Direitos Humanos

Por Alda Cruz Para celebrar os 70 anos da assinatura da DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS, foi realizada uma atividade nas turmas do segundo e terceiro ciclos e no ensino secundário, do Agrupamento das Laranjeiras, por proposta das docentes que integram a equipa de Cidadania e Desenvolvimento.

ES D. Pedro V

No dia 10 de dezembro, às 10 horas, para introduzir a atividade, estava afixada à porta de cada sala de aula a versão resumida, com os 30 artigos, da Declaração Universal do Direitos Humanos; seguiu-se um momento de reflexão, em grupo, sobre uma possível definição do que são os Direitos Humanos e anotação de Direitos de que os alunos se recordavam. Após a apresentação, pelo porta-voz do grupo, dos resultados dessa reflexão, os alunos foram convidados a assistir a um pequeno vídeo sobre a História dos Direitos humanos desde a Antiguidade Clássica até aos dias de hoje, com a referência aos casos gritantes de atropelo a estes Direitos, na atualidade, como o direito à educação, à liberdade de expressão, à alimentação, à não discriminação entre outros. Após uma reflexão sobre as situações da atualidade, foi proposta uma atividade em grupo, designada por BINGO, que consistia no preenchimento de várias entradas relacionadas com a

Pela Cidade Fora - Educação para a Mobilidade Por Prof. Ana Magalhães No dia 28 de novembro, os alunos do 3ºB da EB1/JI António Nobre participaram na atividade prática “Jogo Lugar Livre”, através da qual desenvolveram, de uma forma lúdica, os seus conhecimentos sobre temas de Educação Ro-

Sob o lema Ver, Fazer e Pensar esteve patente, entre 3 e 14 de Dezembro, no Bloco A da Escola Delfim Santos uma exposição de trabalhos individuais e coletivos dos alunos do 5º ano, realizados nas aulas das disciplinas de Educação Visual e de

Como avaliação, os alunos consideraram a atividade muito interessante por ter sido esclarecedora e desencadeadora de uma reflexão coletiva e individual visando uma postura mais consciente e interveniente no âmbito da cidadania. Alguns testemunhos: “O nosso grupo gostou da atividade porque achou interessante ao permitir reconhecer melhor os nossos direitos humanos, conseguindo, no futuro, aplicá-los e melhorá-los perante a sociedade”. 10.16 “Foi uma atividade interessante, de caráter informativo e cultural, que nos fez despertar para a realidade que existe neste planeta.” 10.16

EB1/JI Laranjeiras

doviária. Colocaram à prova os seus saberes e divertiram-se bastante. No final, cada aluno recebeu um jogo e um livro sobre esta temática.

Exposição Ver, Fazer e Pensar Pela Professora de EV/ET Olga Silva

temática.

EB 2. 3. Prof. Delfim Santos Educação Tecnológica, durante o 1º período. A exposição integrou também trabalhos realizados pelos alunos do Centro

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de Apoio à Aprendizagem que frequentam as aulas de Expressão Plástica da Oficina Inclusiva.


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A História pela Delfim

EB 2. 3. Prof. Delfim Santos

Pelo Grupo de HGP

Atividades “Mitomóvel – histórias de princípios”...

Quando a terra treme… De 26 a 30 de novembro decorreu, no átrio do Bloco A, uma exposição de maquetas dos alunos do 6.º ano de escolaridade (turmas B, E, F, G, H e I), que apresentou trabalhos solicitados e coordenadas pelas professoras Maria da Luz Moreira e Sara Roque e cenários pintados por ambas. A exposição apresentou três áreas distintas: mostrou o terramoto (seguido de maremoto e incêndios), o pósterramoto e a reconstrução da cidade (incluindo um trabalho sobre uma casa que não ruiu e vários sobre a baixa pombalina e as opções arquitetónicas adotadas) e ainda uma secção com desdobráveis e outro tipo de trabalhos, diversos das maquetes e com características criativas interessantes (acompanhada de uma cronologia dos terramotos que atingiram Portugal e Lisboa ao longo dos séculos). Posteriormente, os alunos fizeram apresentações orais, em aula, dando a conhecer pesquisas levadas a cabo, opções tomadas e as parcerias que desenvolveram para concretizar os trabalhos. Lisbon Story Centre… Nos dias 28 de novembro e 6 dezembro as turmas do 6.º H, E e G deslocaram-se ao museu Lisbon Story Centrer, no âmbito da disciplina de H.G.P para, de uma forma lúdica, conhecerem melhor um pouco da cidade de Lisboa, desde a sua origem até à atualidade. Os alunos tiveram a oportunidade de conversar com Sebastião José de Carvalho e Melo, mais conhecido por Marques de Pombal e conhecer melhor a sua vida, as suas ideias políticas e as medidas que impôs logo após o terrível Terramoto de 1755. Os alunos puderam assistir a um filme que demonstrou o trágico acontecimento ocorrido a 1 de novembro de 1755 e que mudou para sempre a cidade de Lisboa. A visita correu muito bem. Os alunos participaram de forma empenhada nas atividades propostas pelo museu e o seu comportamento honrou a escola e as suas famílias.

Um agradecimento especial a todos os professores que acompanharam esta visita.

Em Roma sê romano… Nos dias 13, 15 e 22, as turmas do 5.º ano, deslocaram-se em visita de estudo ao Museu Arqueológico de São Miguel de Odrinhas.

Num percurso orientado por guias, os alunos foram convidados a ler e a decifrar centenas de inscrições e monumentos lapidares romanos reunidos no espaço “O Livro de Pedra”. Posteriormente, visitaram, no exterior, as ruínas da villa romana, as quais preservam ainda a abóbada de um templo romano e muitos vestígios de mosaicos no chão em bom estado de conservação. E, como em Roma sê romano, após a exploração dos monumentos expostos no Museu, com inscrições latinas de índole funerária e religiosa, os alunos participaram na oficina LITTERARUM DUCTUS – na qual foram convidados a fazer uma viagem às regras da escrita da Antiguidade Clássica... à maneira romana, utilizando como material de base a cera e com o auxílio de um estilete, fizeram a sua própria inscrição em Latim, respeitando o modo como então se desenhavam as letras, inscrevendo o seu primeiro nome, a filiação, um cognome latino que escolheram seguido da sua idade.

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No dia 7 de novembro, o 5.º E e o 6.º A, foram, à Fundação Calouste Gulbenkian, assistir ao acontecimento teatral acima referido. Uma única atriz/ contadora de histórias apresentou os mitos e as lendas que explicam o princípio de tudo o que conhecemos: da Europa, do outono, do cosmos, do homem, do amor,… A interação com o público foi muito aliciante e mostrou que, no teatro, todos podemos participar. A Associação de Pais e Encarregados de Educação da Delfim Santos proporcionou um desconto de 50% nos bilhetes a todos os alunos.


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SOS

ES D. Pedro V

Por PB da ES D. Pedro V

Curiosidades como “sinal de emergência” para ser usado pelos navios, em situações que envolvesse perigo na navegação.

Morse pode ser transmitida através dos seguintes pulsos:

 pulsos elétricos transmitidos por cabo através de uma rede telegráfica; ondas mecânicas (sinais sonoros);

  sinais visuais (intermitência de luO código SOS de Socorro é mundialmente conhecido e tem como finalidade pedir ajudar em qualquer língua. As siglas SOS estão ligadas ao perigo, ao pedido de ajuda e à necessidade de prestar atenção para um acontecimento fora do comum, mas a verdade é que esta sigla, nasceu do Código Morse. Ou seja, trata-se de um acordo do antigo sistema de telégrafo criado por Samuel Morse, em 1835, que combinava pontos e travessões usados na emissão e receção de mensagens. As letras “S”, no Código Morse, consistam em três pontos, e a letra “O”, consista em três espaços, ou seja, visualmente obteríamos qualquer coisa assim: • • • – – – • • •. Desta forma, a adoção do termo SOS, surgiu para ajudar as pessoas a memorizarem a posição dos pontos e dos espaços.

zes);

 ondas eletromagnéticas (sinais de

Durante a Segunda Guerra Mundial, outros códigos foram utilizados para incluir detalhes sobre ataques de embarcações inimigas. O sinal SSS dizia respeito ao ataque de submarinos, o RRR apontava pra a possibilidade de se dar um assalto pela superfície, já o QQQ indicava a presença de uma embarcação desconhecida no campo de batalha e, por último, o AAA apontava para ataques aéreos. Por norma, estes sinais eram enviados em conjunto com o código SOS.

rádio);

 O primeiro navio a enviar um SOS,

O que se dizia na gíria? Na gíria, o SOS sempre foi associado a frases como Save Our Ship (tradução: Salve o Nosso Navio), “Save Our Souls” (tradução: Salve as Nossas Almas) ou “Send Out Succour” (tradução: envie socorro). Na verdade, estas associações nunca estiveram por trás da criação do SOS, no entanto a associação a estas frases facilitava a memorização do real significado. Outros sinais Em janeiro de 1914 foi adotado o TTT

Porquê código morse? O código Morse combinava vários símbolos (letras, números e sinais de pontuação), através de um sinal codificado enviado ininterruptamente, que proporcionava uma fácil memorização, especialmente em situações que exigiam uma rápida ação. Assim sendo, CQD foi o primeiro sinal de perigo emitido, que tinha a seguinte explicação: “CQ” significava a emissão de uma mensagem e o “D” estava relacionado com a palavra inglesa danger, que significa “perigo”. No entanto, este símbolo foi considerado difícil de emitir porque requeria muitos toques, e por essa razão este símbolo acabou por ser considerado impróprio para situações de emergência, acabando por cair no esquecimento. De que forma o código era enviado? Uma mensagem enviada por código

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por rádio, foi o Arapahoe, que se encontrava perdido ao norte do continente americano, a 11 de agosto de 1909. O fim do sentido original do SOS aconteceu em janeiro de 1999 quando foi oficialmente retirado o serviço de telegrafia Morse nas comunicações marítimas. A Autoridade de Segurança Marítima da Austrália foi a última a deixar a renunciar oficialmente o sistema.


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Do tempo da Maria Cachucha Por PB da ES D. Pedro V

ES D. Pedro V Significado: Muito antigo. Origem: A cachucha era uma dança espanhola a três tempos, em que o dançarino, ao som das castanholas, começava a dança num movimento moderado, que ia acelerando, até terminar num vivo volteio. Esta dança teve uma certa voga em França, quando uma célebre dançarina, Fanny Elssler, a dançou na Ópera de Paris. Em Portugal,

Ida à Quinta Pedagógica dos Olivais

Expressões a popular cantiga Maria Cachucha (ao som da qual, no séc. XIX, era usual as pessoas do povo dançarem) era uma adaptação da cachucha espanhola, com uma letra bastante gracejadora, zombeteira.

EB1/JI Frei Luís de Sousa

Por 2.º Ano Turma B, Escola Frei Luís de Sousa, Professor André Godinho

1L de leite Raspa de 1 limão

No dia 14 de novembro, fomos à Quinta Pedagógica dos Olivais, fazer a atividade “Aromas e Sabores”. Começámos por lavar as mãos muito bem, e vestir uma bata de cozinheiro para não sujar a roupa. Ouvimos as explicações de como fazer uma deliciosa broa. Depois de fazer a massa, cada um fez as suas broas, que mais tarde foi o nosso lanche. Por fim, visitámos a quinta.

Amassar todos os ingredientes dentro de um recipiente. Moldar pequenas bolas que se colocam num tabuleiro polvilhado com farinha. Pincelar com gema de ovo e levar a cozer em forno bem quente, 20 minutos.

Visitas de estudo

Receita da broa dos Santos 2kg de farinha 30 colheres de açúcar 200g de margarina 1 colher de sopa de canela em pó 1 colher de sopa de erva-doce Meia chávena, de café, de sal fino 2 colheres de fermento em pó 6 ovos

Escola Secundária D. Pedro V

Estrada das Laranjeira, 122 1600-136 Lisboa

direcao@ael.edu.pt eb23delfimsantos@mail.telepac.pt

Escola Básica 2. 3. Prof. Delfim Santos EB1/JI António Nobre

Rua António Nobre, 49 1500-046 Lisboa

eb1antonionobre@gmail.com

EB1/JI Frei Luís de Sousa

Rua Raul Carapinha 1500-042 Lisboa

escola.freiluis49@gmail.com

EB1/JI Laranjeiras

Rua Virgílio Correia, 30 1600-224 Lisboa

eb1daslaranjeiras@gmail.com

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