CSE | Boletim Informativo N.º 47 | Janeiro-Fevereiro 2016

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Nº 47 Jan/Fev 2016

CABINDA

fundos cse.pdf 1 10-Mar-16 10:41:50 AM

ZAIRE UÍGE

BENGO KWANZA NORTE

LUANDA

LUNDA NORTE

MALANGE

LUNDA SUL

REDE DE SAÚDE CSE:

KWANZA SUL

HUAMBO

LEGENDA:

BIÉ MOXICO

BENGUELA

UNIDADE DE SAÚDE CSE

MÉDICO DE REFERÊNCIA

HUILA

NAMIBE

fundos cse.pdf 1 10-Mar-16 10:41:50 AM

CUNENE

ÍNDICE 02

Editorial

06

Reunião Do Conselho Alargado

08

Qual é o problema da doença do Vírus Zika?

09

Calendário de Formação Interna Fevereiro 2016

10

Lebron James o Mago do Basquetebol Americano

12

O que é o ISSUU?

KUANDO-KUBANGO


EDITORIAL Breve nota introdutória

O presente Editorial do Boletim da Clínica Sagrada Esperança pretende, como habitualmente, fazer um balanço do que aconteceu no ano de 2015 e de perspectivar o biénio de 2016-2017. Dada a circunstância de defrontarmos uma conjuntura económico-financeira de crise que assola Países, Empresas e Famílias e que, lamentavelmente, se repercutirá ainda num futuro próximo, não seria salutar desenhar um plano bianual mais promissor do que foi o de 2014-2015. Seria, sim, fechar os olhos a uma realidade que não seria consentânea com o rigor que procuramos implementar na gestão da CSE. Todavia, é nos momentos difíceis que devemos encontrar vias inovadoras e simples de fazer o melhor, com os poucos meios disponíveis. É feita seguidamente uma listagem profunda e exaustiva sobre: (i) os aspectos positivos e negativos de 2015; (ii) os constrangimentos verificados; (iii) as linhas de rumo para o próximo biénio de 2016-2017.

1 - Aspectos positivos

1. 1 – A CSE termina o corrente ano com: 1. 1. 1 – Obrigações fiscais cumpridas na totalidade perante o Estado e demais entidades oficiais. 1. 1.2 – Salários dos seus trabalhadores completamente pagos. 1. 1. 3 – Encargos com os fornecedores internos cumpridos segundo a programação negociada. 1.1.4 – Encargos para investimentos praticamente realizados. 1.1.5 – Honorários devidos ao corpo clínico com um nível aceitável de cumprimento. 1. 2 – A CSE e a formação Trata-se de um investimento basilar que contribui para o aumento do conhecimento e, consequentemente, para a riqueza do País. Para este efeito, deu-se particular atenção aos níveis de graduação e pós-graduação, no País e no exterior, satisfazendo os compromissos perante os formandos no exterior, não obstante alguns constrangimentos da banca. O mesmo não aconteceu em relação a formadores que vieram ao País.

1. 3 – A CSE e a qualidade Prosseguiram os processos que conduzem à elevada qualidade de prestação de serviços: foi certificado o serviço de Fisioterapia, estando outros serviços em fase adiantada das candidaturas à certificação: Higienização e Cuidados, Laboratório, Cuidados Intensivos, Hemoterapia, Radiologia e Medicina Dentária. 1.4 - A CSE, a sua história e o seu âmbito nacional Em 20 de Dezembro de 2015, a CSE cumpriu o seu 25.º aniversário, idade adulta, amadurecida, temperada em termos de vivências multifacetadas, com a sua cultura empresarial consolidada, o seu potencial humano a crescer, a sua capacidade de resiliência demonstrada face aos problemas que lhe são colocados no âmbito da saúde pelos seus mais de 500 mil clientes, de instituições públicas, privadas e outras. Regista-se que o crescimento assinalável, seguro e gradual, não apenas em Luanda como a sua progressiva implantação na grande maioria das Províncias do País, se deve ao facto de nos últimos 20 anos se terem aplicado as regras de gestão empresarial. A CSE (o Grupo CSE) é já uma Instituição de âmbito nacional, contando com mais de 3 mil trabalhadores e colaboradores, dos quais mais de metade são licenciados em diversos ramos da saúde e de outras áreas do conhecimento, sendo algumas centenas deles já especialistas ou em vias de o ser. 1.5 – Apoio de organismos nacionais e estrangeiros Ao longo destes anos a CSE pôde, em todos os momentos, contar com o incentivo, a colaboração e o apoio de diversos Organismos Nacionais e Internacionais, entre os quais destacamos: 1.5.1 – O apoio de Ministério da Saúde, na figura do seu máximo mandatário e distintos dirigentes nacionais e provinciais, além de profissionais zelosos no cumprimento das suas funções. 1.5.2 – A colaboração das Ordens profissionais, devendo ser destacado o papel do Senhor Bastonário da Ordem dos Médicos, que recentemente assinou o protocolo de trabalho com o seu homólogo de Portugal, documento fundamental para a melhoria na formação de centenas de especialistas nacionais. 1.5.3. – A cooperação de diferentes instituições portuguesas, designadamente hospitais, escolas e

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EDITORIAL

outras, algumas das quais permitiram a formação de diversos especialistas nacionais, alguns deles já enquadrados no nosso processo de formação interna. Não querendo esquecer nenhuma das instituições com quem trabalhamos, devemos referir dois projectos fundamentais: 1.5.3.1- O projecto da área de urgência e emergência, iniciado em 1999 com uma equipa de Formadores liderados pelo Dr. Estevão Lafuente, que até ao momento já ministrou mais de 50 cursos de suporte avançado de vida, tendo, assim, formado algumas centenas de quadros, não apenas da CSE, como de outras instituições. 1.5.3.2 – Os projectos de cooperação com a Escola Nacional de Saúde Pública, de Lisboa, tendo sido formadas algumas dezenas de especialistas em gestão de saúde e em medicina ocupacional. 1.5.4. – Não podemos deixar de referir igualmente outros aspectos que se traduziram em apoios: o de distintas Faculdades Nacionais, estatais ou privadas, nas quais algumas centenas de nossos trabalhadores e colaboradores procuram ganhar conhecimentos e ferramentas essenciais para o seu desenvolvimento e futuro crescimento da CSE. 1.5.5 – O apoio Institucional de todo o Grupo ENDIAMA, o qual, apesar de todas as dificuldades vividas, continuou a ser moralmente solidário em todo o processo de negociação e busca de parcerias. 1.5.6 – A colaboração que as autoridades locais e da Província de Luanda têm conferido ao desenvolvimento do longo e legitimamente ambicioso projecto que virá a alterar radicalmente as capacidades da Clinica na Ilha. 1.5.7 – O envolvimento de uma vasta equipa de trabalho da CSE, a qual estará, pela sua juventude e em franco desenvolvimento, apta a dar continuidade e nova dinâmica à Visão definida para a Instituição. 1.6 – Desenvolvimentos O ano que terminou foi ainda marcado pelo abrandamento do ritmo de crescimento das diversas estruturas físicas da CSE. No entanto, foi possível: 1.6.1 – Conclusão, em parceria, da primeira fase da construção do Centro Médico de Talatona, agora CSETalatona, entidade jurídica e patrimonial independente, mantendo capital da empresa-mãe. A esta nova Entidade colocam-se outros grandes desafios para a conclusão das restantes 3 etapas, devendo a primeira ser cumprida em 2016-2017. 1.6.2 – Continuação das obras de carácter social da

CSE, designadamente a construção e conclusão da creche, da nova área de refeitório dos trabalhadores (a ser concluída no corrente ano), da ampliação de áreas para Oftalmologia, Gastro e Saúde Ocupacional, obras a serem concluídas no 1.º trimestre de 2016. 1.6.3 – Continuação das obras em Cabinda, Benguela, Huambo, Huíla e Lunda Norte. 1.6.4 – Realização, bem-sucedida, da primeira reunião metodológica nacional que integrou todas as unidades do Grupo, e que se traduziu num marco fundamental para o processo de aprendizagem, desenvolvimento e crescimento do grupo CSE. 1.6.5 – Conclusão e aprovação dos projectos de ampliação da CSE- Ilha, do respectivo concurso de construção e fiscalização, devendo a sua implementação ser levada a cabo, logo que estejam resolvidos os aspectos de financiamento. 1.7 – Documentação Em 2015 foi praticamente elaborada, na maioria das áreas e serviços, a documentação-base (regulamentos, estruturas orgânicas, procedimentos e outros documentos). 1.8 – O Doente A nossa atenção continuou a ser dada ao doente, ao nosso Cliente. Pensamos ter sido possível, ao longo do ano de 2015, manter um diálogo franco e aberto com todos aqueles que, de uma ou outra forma, nos procuraram. Foi fundamental o papel do gabinete do Cliente e o envolvimento de todos os que tiveram de resolver as preocupações colocadas pelos doentes.

2 - Aspectos Negativos

2. 1 - A CSE é, de uma forma ou outra, atingida pela situação de crise. Na verdade, o ritmo de crescimento de 10 a 15 % que se foi registando ao longo dos anos, até 2014, não foi registado em 2015, tendo algumas especialidades e serviços tido volumes de trabalho inferiores aos dos anos anteriores. 2. 2 – A crise continua a ter forte impacto na vida das pessoas, causado pela desvalorização da moeda nacional, o que faz diminuir o seu poder de compra e a sua capacidade de investir na sua própria saúde e obriga à restrição de aquisição de bens, que têm de ser importados, com reflexos negativos na qualidade de alguns dos serviços.

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EDITORIAL

2. 3 – As empresas nacionais e internacionais tiveram de diminuir o seu investimento nos seus diferentes subsistemas de saúde, por três vias: (i), limitando aos seus colaboradores o acesso aos cuidados de saúde, (ii) fazendo aumentar a comparticipação dos seus trabalhadores nos custos com a saúde, e (iii) cortando o apoio ao agregado familiar. Estas medidas restritivas contribuíram drasticamente para, em muitos casos, se entrar numa fase de incumprimento das suas obrigações perante os seus prestadores, os quais, progressivamente, irão limitar os seus serviços por incapacidade financeira.

3.1 – Se as pessoas são o potencial de cada organização, é com elas que devemos contar: prestadores que se sintam preparados, motivados e comprometidos, em número certo, de acordo com as actividades que vamos desenvolver, para alcançar os resultados que planificámos.

2.5 – Infelizmente, não foi ainda possível dar início, em regime de parceria, ao grande projecto de formação de quadros das ciências da saúde. Uma estrutura de saúde só terá a qualidade desejada quando puder, no próprio local de trabalho, nos laboratórios e nas salas de aula, formar as equipas de que realmente os seus doentes necessitam.

Assim, teremos de: 3. 1. 1 – Concluir a definição do vínculo laboral de cada trabalhador. 3. 1. 2 – Conhecer a disponibilidade e o compromisso real de cada elemento da equipa de trabalho. 3. 1. 3 – Actualizar o contrato de trabalho de cada trabalhador da CSE ou prestador de cuidados. 3. 1. 4 – Resolver, junto dos organismos competentes, a situação de todos aqueles que, por motivos de saúde, incapacidade técnica profissional ou outros motivos não estejam capacitados para prestar cuidados de saúde de qualidade aos nossos clientes. 3. 1. 5 – Prosseguir o aperfeiçoamento de todo o subsistema de gestão e dar cumprimento aos diferentes contratos dos e para com os trabalhadores, designadamente: (i) cumprimento rigoroso da pontualidade e assiduidade, (ii) observância oportuna das respectivas funções e responsabilidades. 3.1.6 – Proceder à avaliação atenta e rigorosa dos diversos líderes (chefias) intermediários e, de acordo com as avaliações feitas, promover a sua recondução, promoção ou a substituição.

2.6 – A melhoria nos tempos de espera, algumas dificuldades de comunicação, a pouca empatia de alguns dos nossos prestadores de cuidados, foram, e são ainda aspectos que teremos que trabalhar nos próximos anos. Trata-se de respeitar o que consagra a nossa Constituição – o dever de respeitar os doentes (artigo 78.º).

3. 2 – Encontrar formas de financiar o subsistema de saúde dos nossos trabalhadores. Temos de dar resposta aos nossos doentes crónicos e a outros que, devido aos seus problemas de saúde, se encontram extremamente endividados. Assim, e como tem sido discutido nas várias reuniões de trabalhadores e está previsto na Lei Geral do Trabalho, temos de criar o Fundo Social CSE.

3 - Linhas de Desenvolvimento para o 2016/7

3.3 – Desenvolver o processo de pós-graduação como um dos pilares para o desenvolvimento do Grupo CSE. Tal pilar exige fundações firmes, ou seja, ser financiado. Com recurso à LGT, parece correcto que os formandos contribuam com uma percentagem dos seus prémios para que outros colegas possam, de igual forma, buscar conhecimentos.

2. 4 – Os aspectos negativos acabados de referir terão o seu reflexo nos trabalhadores da CSE e nas suas famílias. Se existem menos Clientes, se existem mais limitações e menos investimentos, e visto que a Instituição vive do que recebe dos seus Clientes, tal obrigará a uma criteriosa revisão da força de trabalho se a presente situação não se alterar. A mesma situação será vivida pelos colaboradores e prestadores da CSE que de uma ou outra forma irão sentir as consequências desta crise.

Tendo analisado o passado, estamos mais preparados para perspectivar o futuro. É imperioso que, nas diversas áreas, em todos serviços, sejam definidas e respeitadas as linhasmestras a desenvolver no próximo biénio, 2016 – 2017.

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3.4 – Afinar e melhorar diariamente todo o processo organizativo interno iniciado nos últimos anos, de forma a surpreender o cliente pela positiva. 3.5 – Melhorar o paradigma de abordagem ao doente e família, aperfeiçoando os nossos procedimentos e continuando a dar particular atenção à prestação de cuidados de qualidade, com rigoroso respeito pelos princípios de carácter ético e deontológico da profissão. 3.6 – Procurar fornecedores idóneos que garantam a nossa procura de qualidade numa fase de restrições em todas as áreas, que se tornem verdadeiros parceiros na concretização dos nossos objectivos.

4 - Conclusões

a. A CSE tem vindo a ser reconhecida como uma entidade dedicada aos seus doentes, como parceiro a ter em conta em Luanda e na maioria das Províncias do País, podendo afirmar-se que a marca CSE é já uma realidade. b. É devida uma palavra de gratidão muito especial a todos aqueles que confiaram em nós e nos motivaram para encarar os diversos desafios e constrangimentos que foram surgindo. c. Sabemos que o ano de 2016 não será ainda aquele que gostaríamos de viver; no entanto, acreditamos que, com a mesma determinação e com o mesmo bom senso, todos alcançaremos um futuro próximo melhor. d. Para terminar, devemos recordar e reflectir na estratégia de desenvolvimento da CSE que assenta no conjunto de pilares que voltamos a referir: Primeiro: Marca Cse – deve continuar a ser desenvolvida, protegida e dignificada por cada um de nós com desempenho no cumprimento das diferentes funções e actividades que nos são atribuídas, cumprindo a missão da nossa área de responsabilidade em busca da Visão traçada. Segundo: Documentação-base – conclusão, actualização e cumprimento do estabelecido e normalizado. Terceiro: Reforço das distintas equipas de trabalho – seu rejuvenescimento, enquadramento e motivação, tendo em conta os resultados obtidos e o grau de satisfação dos Clientes.

Quarto: Reforço das diferentes lideranças de diferentes especialidades e serviços – de forma a garantir a sua replicação com qualidade a nível nacional. Quinto: Desenvolvimento do nosso sistema de informação, informática e comunicação – para que progressivamente sejam criados automatismos que disponibilizem aos prestadores e gestores a informação necessária ao tratamento dos doentes. Sexto: Continuação de actividades de busca e consolidação das parcerias – de forma a continuar a criar, financiar e melhorar a Rede Saúde CSE. Sétimo: Investimento prioritário nos diversos projectos e programas de formação em todos os serviços, áreas e níveis de actuação – para reforçar e consolidar as parcerias já existentes. Oitavo: Melhoria da acessibilidade aos nossos clientes – garantindo espaços nas províncias e municípios do País, de forma a melhorar e a construir as instalações necessárias à correcta prestação de serviços. Nono: Aplicação de técnicas de gestão – envolvendo a análise das necessidades, a previsão das encomendas, a aquisição, recepção, armazenamento, distribuição, manutenção e venda de medicamentos, equipamentos, consumíveis, alimentos e outros produtos, de forma a tornar este subsistema eficiente, rentável e competitivo a nível de mercado. Décimo: Continuação da introdução e melhoria do subsistema da qualidade – buscando a certificação de todos os serviços da CSE e, também, a segurança e a confiança do Cliente. Décimo primeiro: Monitorização permanente da performance dos principais Clientes – de forma a manter uma permanente negociação que permita a saúde financeira das partes. Décimo segundo: Colocação do Doente no centro motivador das decisões - para que por ele tudo seja feito, no âmbito dos limites existentes e das nossas capacidades. Conselho de Gerência Janeiro de 2016

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REUNIÃO DO CONSELHO ALARGADO No passado dia 9 de Janeiro de 2016 realizou-se a primeira reunião do primeiro Conselho Alargado do ano, sob a presidência do Dr. Rui Pinto. Os assuntos planeados para este conselho foram os seguintes: 1. Entrega dos relatórios de 2015; 2. Entrega dos Planos de Actividades para 2016; 3. Plano de Formação para 2016; 4. Informação do Gabinete de Cliente; 5. Apresentação e Discussão do Regulamento de Visita aos doentes; 6. Apresentação das siglas dos responsáveis da CSE; 7. Resultados das Auditorias de Dezembro de 2015; 8. Linhas Mestras para 2016 do Grupo da Qualidade; 9. Decisões sobre o Regulamento do Subsistema de Saúde da CSE e dos Direitos e Deveres dos Trabalhadores da CSE Assim: 1. Foi solicitado aos chefes de serviço que entregassem os seus relatórios, que, como tinha ficado acordado na reunião do último Conselho Alargado, teria como datalimite de entrega o 10 de Janeiro de 2016; 2. Juntamente com os relatórios, os chefes de serviço deveriam entregar os planos de actividades para 2016; 3. Relativamente ao Plano de Formação para 2016, importa começar por esclarecer que há um grande atraso na

entrega das necessidades de formação por parte dos interessados. As direcções, os gabinetes e as parcerias são os mais atrasados neste aspecto. Resumindo, apenas 37,5% dos serviços enviou as necessidades de formação para o Centro de Formação. As formações que entretanto estão planeadas/programadas são de diversos âmbitos, no sentido de abarcar as necessidades transmitidas pelos serviços e identificadas de acordo com os objectivos e estratégia da CSE. Os principais âmbitos de formação são: • Emergência/Urgência e Reanimação (Emergências Médicas, SAV, SBV, ITLS, ALSO, entre outras) • Cuidados ao Doente (Fundamentos de Enfermagem, Abordagem Multidisciplinar da Diabetes, etc.) • Qualidade e Gestão (Gestão Documental, BSC, Gestão de NC, etc.) • Técnicas (Farmácia, Fisioterapeutas, Técnicos de Laboratório) • Higiene e Segurança no Trabalho • Comportamental • Informática • Além destas formações, está ainda planeado fazer-se o 2º Curso de Especialização em Medicina do Trabalho, o Curso Fogus III e o Curso Internacional de Qualidade e Segurança do Doente.

4. Não foi possível cumprir o previsto no ponto 4, Informação do Gabinete de Cliente. 5. Apresentação e Discussão do Regulamento das Visitas e Acompanhantes: a proposta apresentada continha os direitos e deveres, clarificação de alguns conceitos como visita, acompanhante, acompanhante permanente, etc; as limitações ao direito de receber visitas, o horário geral das visitas, horário de acompanhantes, número de visitas por doente e as responsabilidades de alguns profissionais neste processo; No final da apresentação, o PCG da CSE sugeriu que depois de finalizado o documento base para regular as visitas, cada departamento deverá adaptar à sua dinâminca de serviço e cuidados. O bom senso é imprescindível, pois sabemos que nem sempre será possível cumprir as regras à risca e a segurança dos doentes, das visitas e dos profissionais deverá ser salvaguardada. Deverá pensar-se na “entidade” a controlar o processo das visitas, havendo, porém, a noção de que esta responsabilidade não deverá recair sobre os enfermeiros. 6. A proposta da listagem das siglas para os documentos da CSE foi apresentada, pelo que ficou definido que cada responsável deverá analisar, tecer as suas considerações e enviá-las por email à responsável do Gabinete de Normatização (Gestão

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REUNIÃO DO CONSELHO ALARGADO

Documental) 7. Relativamente às auditorias internas realizadas no mês de Dezembro de 2015, que contaram com a participação de 19 auditores internos, evidenciou-se a clara melhoria dos resultados relativos à dimensão da higienização, na generalidade dos serviços da CSE; por outro lado, as dimensões da Gestão, Manutenção/Equipamentos e Fármacos, comparativamente aos resultados das auditorias anteriores, demonstraram diminuição do cumprimento dos requisitos. Dos serviços/departamentos auditados, o que teve melhores resultados foi o Departamento de Medicina e os piores resultados vieram do Departamento Cirúrgico. Houve algumas dificuldades manifestadas ao longo as auditorias, pelo facto de nem sempre as grelhas serem aplicáveis aos serviços. Assim, determinou-se que no mês de Fevereiro as grelhas serão trabalhadas com o CG, chefes de serviço e departamentos. 8. A responsável do GDQ, enfª Paula Coelho, fez uma breve apresentação do que foi o ano de 2015 para o GDQ e Qualidade na CSE, e traçou as linhas mestras para o ano de 2016. No ano de 2015 o CG da CSE manteve a sua aposta na Qualidade bastante firme. A Qualidade continua a ser considerada como um valor estratégico para CSE. Dois serviços abraçaram o desafio da sua certificação, SFTR e SHC, sendo de

realçar a certificação do Serviço de Fisioterapia e Terapias de Reabilitação (SFTR). Todos os serviços da CSE iniciaram o seu planeamento estratégico, de acordo com o Balanced Scorecard. A CSE sofreu uma inspecção do Ministério da Saúde com um resultado positivo. A equipa do GDQ mantevese empenhada nas actividades planeadas e especialmente nos grandes projectos como: • Implementação do sistema unidose na farmácia; • Construção e implementação de um Sistema de Gestão para certificação de 5 serviços da CSE; • Auditorias periódicas. Para o ano de 2016 foram definidos como grandes desafios do GDQ: • Estabilizar a equipa (nomear os elementos constituintes e analisar a disponibilidade de cada um); • Estabelecer metas para a conclusão dos projectos trimestralmente; • Melhorar a comunicação com os serviços (reuniões periódicas); • Promover consultoria aos serviços em processo de certificação – UCI e SHC; • Acompanhar o desenvolvimento do SGQ dos serviços SMD, GGC e Radiologia, para o processo de certificação dos mesmos; • Promover auditorias de acompanhamento aos serviços certificados (CF e SFTR); • Manter as auditorias trimestrais aos serviços da CSE; • Acompanhar a implementação

• • •

do BSC nos serviços; Reforçar consultoria ao circuito do medicamento; Insistir nas metas internacionais de segurança; Implementar um plano de acção com medidas correctivas para as reclamações mais frequentes; Apoiar no processo da Gestão Documental da CSE.

9. Decisões sobre o Regulamento do Subsistema de Saúde da CSE e dos Direitos e Deveres dos Trabalhadores da CSE A Direcção de Gestão de Competências apresentou neste conselho alargado as bases sobre as quais assentam os Direitos e Deveres dos profissionais da CSE de acordo com o vínculo que estes têm com a instituição. O trabalhador assalariado tem o dever de cumprir com 44 horas semanais ou 192 horas mensais. Deve ter o seu desempenho avaliado periodicamente, deve estar disponível para fazer turnos suplementares, disponível para crescer dentro da instituição/fazer formação, disponível para eventuais necessidades de deslocação, disponível para cargos de chefia, cumprir a LGT, o Regulamento Interno da CSE e do serviço onde estiver colocado. Como direitos tem: um contrato, assistência de saúde, fundo social, INSS, comparticipação nas refeições no refeitório, utilização do transporte da CSE, pertencer as grupos culturais/sociais da CSE, creche para os seus filhos e comparticipação na formação em serviço.

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QUAL É O PROBLEMA DA DOENÇA DO VÍRUS ZIKA? Infelizmente, ainda não se sabe muita coisa sobre este vírus mas é conveniente que nos informemos sobre o que há. A doença por Vírus Zika pode não apresentar sintomas ou parecer uma gripe. Tem um período de incubação de cerca de 10 dias e o seu grande perigo é, quando infecta grávidas, o nascimento de bebés com microcefalia. Neste momento é considerado um problema global pela Organização Mundial de Saúde devido à rapidez com que está a espalhar-se e precisamente pelas malformações que pode causar. Os países da América do Sul têm sido, para já, os que apresentam maior número de pessoas infectadas e de bebés nascidos com o crânio com um diâmetro inferior ao normal, especialmente no Brasil, mas a facilidade de deslocação actual entre países e continentes já trouxe vários casos à Europa e aos Estados Unidos.

COMO SE TRANSMITE O VÍRUS?

O veículo de transmissão do vírus é a picada do mosquito Aedes Aegypti, cujo nome significa muito justamente “o odiado do Egipto” e que também é responsável pela transmissão do dengue, da Cikungunya, da febre-amarela entre outras doenças. Chama-se Zika porque foi o vírus foi isolado pela primeira vez em macacos na floresta de Zika, na República do Uganda. O mosquito em si apenas transmite o vírus, a partir de um humano ou um macaco infectado que ele pica e depois o transporta para pessoas não doentes, infectando-as e, por sua vez, aumentando o número de hospedeiros. Há, além disso, suspeitas de que o vírus pode ser transmitido pelo leite materno e, entre adultos, por via sexual.

QUAIS SÃO OS SINTOMAS MAIS COMUNS DA DOENÇA?

Os sintomas são semelhantes aos do dengue, embora menos graves e desaparecem ao fim de uma

semana, no máximo. Caracterizam-se por mal-estar geral, causado por: • dores musculares, • dores de cabeça não muito fortes, • febre baixa (com um máximo de 38,5ºC), • falta de energia, • Manchas que começam na face e depois se podem espalhar pelo corpo, • Conjuntivite (inflamação ocular, lacrimejar, com olhos de cor avermelhada) • fotofobia (maior sensibilidade à luz do dia) • Em certos casos, com muito menor frequência, surgem queixas de náuseas e dores abdominais, vómitos, prisão de ventre e diarreia.

QUAL O PROBLEMA PARA AS GRÁVIDAS?

Como vemos pelos sintomas mais comuns, parecemos estar perante uma gripe, pelo que se justifica fazer os exames necessários para a distinguir não só da gripe como do dengue. Porque se a doença ocorrer numa mulher grávida e o vírus for transmitido à criança em gestação, ela provoca geralmente a microcefalia.

A DOENÇA DO VÍRUS ZIKA É TRATÁVEL?

O tratamento para a doença do Vírus Zika é sintomático, isto é, não há tratamento específico nem vacina para a doença, apenas se aliviam os sintomas. No entanto, se no caso de não houver uma gravidez, Contacte imediatamente um médico que lhe há-de indicar cuidados que, dependendo do seu caso particular, poderão ser: • Tome anti-histamínicos; • Em caso de febre, recorra a antipiréticos; • Trate a conjuntivite com colírio; • Beba muita água; • Coma alimentos ricos em vitaminas e sais minerais; • Repouse bastante, pelo menos durante uma semana. Atenção: não deve usar aspirina pelo perigo de hemorragias.

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QUAL É O PROBLEMA DA DOENÇA DO VÍRUS ZIKA?

COMO SE PODE PREVENIR?

A prevenção é, de facto, o campo em que podemos e devemos agir mais fortemente. O mosquito transmissor necessita de águas paradas para depositar os seus ovos que rapidamente se transformam em larvas e seguidamente em novos mosquitos. Tenha cuidado, de forma a evitar as condições propícias ao desenvolvimento dos mosquitos: • Tenha cuidado com pratos com água, não deixe que se criem poças de água no seu quintal ou à volta da sua casa; • Se tem vasos em casa, não utilize pratos por baixo ou cubra a água com areia (até no próprio vaso) porque manterá as plantas húmidas mas sem água onde pousar; • Cuidado com pneus velhos, afaste-os para longe; • Mantenha a vasilha da água para o seu cão ou gato sempre limpa; • Mantenha as suas caixas de águas, poços ou reservatórios sempre fechados; • Mantenha as calhas limpas, para evitar a acumulação de água; • Use mosquiteiros e, se necessário, coloque

• • •

• • •

telas nas janelas; Piscinas, laguinhos e aquários podem ser outros tantos criadouros de mosquitos.; Não despeje o seu lixo junto de valas e valetas, onde corra ou se possa acumular água; Use roupa larga e de modo a cobrir todo o corpo. O aedes aegyti costuma atacar mais ao amanhecer e ao anoitecer, portanto tenha cuidados especiais nessas horas e saiba que ele voa baixo pelo que deve proteger igualmente as pernas e pés; Evite abrir janelas e portas ao amanhecer e ao anoitecer; Se puder optar, utilize ar condicionado; Finalmente, recorra e promova o uso de contraceptivos se estiver ou viajar para locais em que haja casos deste vírus.

Se regressou de uma viagem a um país onde existam muitos casos de vírus Zika e sentir alguns dos sintomas descritos no prazo de 10 a 12 dias vá ao médico e diga de onde vem. Este conselho é ainda mais justificado, mesmo sem sintomas, se se tratar de uma grávida:

MARÇO

0581_DR_CF

Acção de Formação

2016

Destinatários

Duração

Formadores

Datas

Valor Propina

XX Curso de Emergências Médicas

Médicos Recém Licenciados

50 Horas

Formadores Internos

07 a 12 de Março

Propina Única – 35.000 Akz

Excel nível 2 – Avançado

Funcionários Administrativos / Chefias

30 Horas

Lídia Cardoso

9 a 18 de Março

Com Aproveitamento – 15.000 Akz Sem Aproveitamento – 30.000 Akz Falta – 60.000 Akz

Competências Pedagógicas e Comunicacionais – Princípios Pedagógicos

Coordenadores Higienização e Cuidados

20 Horas

Lígia Carvalho

14 a 18 de Março

Com Aproveitamento – 5.000 Akz Sem Aproveitamento – 7.500 Akz Falta – 10.000 Akz

Exercícios Sectoriais (1ª Intervenção + Ev Tipo A + Ev Tipo B + EEMIH)

Funcionários CSE

4 Horas

Formadores Int PEI

15 a 17 Mar

Não Aplicável

Enquadramento CSE Médicos

Estágio Profissionalizante

A definir

Formadores Internos

16 a 24 de Março

Não Aplicável

Acolhimento e Atendimento

Profissionais DGC

20 Horas

Lígia Carvalho

21 Março a 01 Abril

Com Aproveitamento – 30.000 Akz Sem Aproveitamento – 60.000 Akz Falta – 120.000 Akz

Técnicas de comunicação e inversão de escalada (como lidar com a violência verbal ou frustração dos clientes)

Funcionários AP/C.Ext./Gab Cliente

10 Horas

Lígia Carvalho

28 Março a 01 Abril

Presença – 5.000 AKZ Falta – 10.000 Akz

SBV para Profissionais de Saúde - AHA

Enfermeiros, Médicos e Técnicos de Saúde

8 Horas

Formadores de SBV

Curso I – 28 Mar Curso II – 29 Mar Curso III – 30 Mar Curso IV – 31 Mar

Com Aproveitamento – 10.000 Akz Sem Aproveitamento – 20.000 Akz Falta – 40.000 Akz (manual não incluído)

centroformacao.cse@gmail.com | centrodeformacao@cse-ao.com

Tlm. +244 949 621 682 I Ext 2835

Boletim Informativo nº47 | Janeiro 2016

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LEBRON JAMES O MAGO DO BASQUETEBOL AMERICANO Não é, felizmente, caso único, mas LeBron James é um bom exemplo de como é possível vencer as condições mais adversas, mesmo quando fazem parte da nossa vida desde a infância. De seu nome completo LeBron Raymone James, nasceu no dia 30 de Dezembro de 1984, em Akron, no estado de Ohio, nos Estados Unidos. A sua mãe, Glória James, era uma adolescente com apenas 16 anos, sozinha no mundo para criar o seu filho visto que o seu namorado e pai da criança os tinha abandonado. Sem família que a ajudasse, a jovem tinha que andar de emprego em emprego, pois era difícil encontrar uma posição que lhe desse condições de ser mãe e trabalhadora. No entanto, apesar da sua idade e da vida dura, Glória conseguiu manter LeBron fora dos ambientes de violência, conservando-o ocupado, desde tenra idade, com uma bola. Muito tímido, com vergonha da sua pobreza, não tinha muitos amigos e não conseguia bons resultados escolares. Contudo, nas actividades desportivas, estava entre os melhores e em breve todos podiam ver que se tinha transformado num grande atleta, especialmente no basquetebol, em que era apreciado pela sua serenidade, força e rapidez. Frequentou a escola secundária de St. Mary High School, em cuja equipa jogava, e ainda enquanto estudante, recebeu o título de “Ohio Mr. Basketball” por três vezes e ganhou o apelido de “King James”.

Começou a sua carreira profissional a jogar no Cleveland Cavaliers em 2003 e aí se manteve até 2010, ano em que se transferiu para o Miami Heat, onde esteve até 2014, tendo, nesse ano, regressado à equipa inicial da sua cidade natal, Cleveland Cavaliers. No Miami Heat, liderou a equipa que viria a vencer a título da NBA (National Basketball Association) pela segunda vez, em 2012, e a sua actuação foi tal que foi então considerado o melhor jogador de NBA de sempre. Aos 21 anos, tinha feito marcas históricas como marcador, tendo sido mesmo considerada a possibilidade de receber o título de Jogador Mais Valioso da NBA (JMV). Ficou em segundo lugar mas a publicação The Sport News galardoou-o com as honras de co-JMV (Em inglês, MVP, “Most Valuable Player”). Em 27 de Fevereiro de 2007, aos 23 anos e 59 dias, James tornou-se o mais jovem jogador a marcar 10.000 pontos e em apenas 368 jogos, o que o transformou no jogador que atingiu essa marca em menos tempo. Em 2013 também atingiu a marca de 20 000 pontos como o jogador mais jovem.

Em 2010, James ficou livre para realizar qualquer contrato, sem agente pessoal e decidiu transferirse, como já dissemos antes, para o Miami Heat. Esta decisão trouxe-lhe o ódio dos fãs do Cleveland Cavaliers e também o ser apelidado de desleal e cobarde pelo presidente do clube. Esta situação reflectiu-se na sua maneira de jogar, tornandose menos sereno e mais agressivo. Mas o jogador não era assim, no seu íntimo, e reconheceu a mudança, tendo feito esforços para voltar a ser o que era. Finalmente, no dia 11 de Julho de 2014, James denunciou o contrato e anunciou o seu regresso ao Cleveland Cavaliers.

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MAS QUEM É LEBRON JAMES?

James mede 2,03 m de altura, pesa 113,4 kg, e foi considerado, por alguns analistas desportivos, como o jogador de melhor constituição física de entre todos os desportos, além de que apresenta uma versatilidade que lhe permite jogar em todas as posições, tendo atingido os maiores prémios tanto na defensiva como na ofensiva. É casado com a sua namorada de infância, Savannah Brinson, desde 14 de Setembro de 2013 têm dois filhos, LeBron James, Jr. e Bryce Maximus James. Residem actualmente numa mansão de três pisos em Miami, com vista para Biscayne Bay. Além da actividade desportiva no Cleveland Cavaliers, James tem vários contratos publicitários com empresas como a Coca-Cola, Dunkin’ Brands, McDonald’s, Nike, State Farm, e Samsung. Como exemplo da sua capacidade para obter bons contratos temos o contrato de 90 milhões de dólares que assinou com a Nike, ainda antes da sua estreia na NBA. Como resultado dos contratos publicitários de James e do seu salário na NBA, James faz parte da lista dos atletas mais bem pagos do mundo. Com grande consciência social, James é um filantropo: criou a fundação de caridade “LeBron James Family Foundation”, com sede em Akron, sua terra natal, e apoia várias organizações de beneficência, sendo um um apoiante activo do Boys & Girls Club of America, Children’s Defense Fund, and ONEXONE. Tem também participado na vida política, tomando posição sobre os Direitos Humanos e apoiando as campanhas eleitorais de Obama.

PRÉMIOS

COMPETIÇÃO

ANO

TIPO DE PRÉMIO

Liga da BNA

2011/012, 2012-13

Campeão

Jogos Olímpicos 2004

Medalha de Bronze

2008

Medalha de Bronze

2012

Medalha de Ouro

2006

Medalha de Bronze

2007

Medalha de Ouro Prémio Individual

.

(Selecção USA)

C. Mundial da FIBA

C. FIBA das Américas

MVP Finais NBA

2011-2012, 2012-13

MVP NBA

2008-09, 2009-10,

NBA Rookie do ano

2011-12, 2012-13

Prémios Individuais

2003-04

Prémio Individual

NBA All-Rookie Team

2003-2004

Prémio Equipa

NBA Scoring Champion

2007-2008

Prémio Individual

NBA All-Star Game MVP

2005-06, 2007-08

Prémio Individual

2004-05, 2005-06,

NBA All-Star Game

2006-07, 2007-08,

2008-09, 2009-10,

2010-11, 2011-12,

2013-14

All NBA Team

2004-05, 2006-07,

2005-06, 2007-08,

2008-09, 2009-10,

2010-11, 2011-12,

2012- 13, 2013-14

Prémio Individual

Prémio Equipa

NBA All-Def. Team .

1ª Equipa:

2008-09, 2009-10,

2010-11, 2011-12,

2012-13

Prémio Equipa

2013-14

Prémio Equipa

NBA All-Defensive Team

.

2ª Equipa:

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O QUE É O ISSUU? O ISSUU é um site em inglês de partilha de publicações digitais onde quaisquer pessoas ou editores podem publicar vários tipos de conteúdos digitais (livros, revistas, jornais, newsletters, diagramas, etc.) e permite aos utentes o acesso a esses conteúdos, o que faz dele a maior colecção mundial de publicações de leitura gratuita. De facto, todos os utentes, quer sejam os autores quer os beneficiários dos materiais publicados, podem fazê-lo mediante um simples registo, que é grátis. É um recurso de uso muito fácil, que permite transformar publicações impressas em publicações virtuais mas mantendo as suas características de leitura e visualização folha a folha, utilizando o rato, clicando sobre as páginas em miniatura no rodapé ou usando o dedo ou caneta própria, no caso dos ecrãs tácteis. Como é natural, dada a sua origem, a maior parte das mais de 20 milhões de publicações disponíveis estão em inglês mas também há muitos materiais em português e espanhol, entre muitas outras línguas.

COMO ACEDER AO ISSUU? Para ter acesso a estes conteúdos é necessária a instalação de um aplicativo Issuu, que começou por ser utilizado apenas nos computadores, seja no sistema Windows seja no Mac. No entanto, já existem actualmente aplicativos para Android e IOS (iPhone, iPad e iPod Touch) .

COMO ENCONTRAR E INSTALAR O APLICATIVO ISSUU? O aplicativo Issuu está disponível à distância de um clique, depois de seleccionar qual o aparelho em que pretende aceder a ISSUU. Para isso, basta clicar em Issuu para Android Issuu para IOS Depois de instalado, registe-se como utente (terá que dar o seu nome de utilizador e a palavra passe) ou experimente fazer o log in com o seu registo do Facebook, Linkedin ou Google+..

O BOLETIM INFORMATIVO JÁ PODE SER LIDO NO ISSUU! Pois esta é que é a informação que nos interessa: agora pode ler e comentar o nosso Boletim Informativo acedendo ao Issuu. Para tal, entre no site wwww.issuu.com e no lado direito do logótipo do issuu existe uma caixa de pesquisa. Aí deve digitar “Boletim Informativo da Clínica Sagrada Esperança” e escolher o número que pretende ler. Tão simples como isso! CLÍNICA SAGRADA ESPERANÇA (SEDE) AVENIDA MURTALA ESPERANÇA MOHAMMED,(SEDE) Nº 298 CLÍNICA SAGRADA ILHA DE LUANDA · ANGOLA AVENIDA MURTALA MOHAMMED, Nº 298 T:ILHA 923 DE 167LUANDA 950 · ANGOLA CLÍNICA SAGRADA ESPERANÇA (SEDE) T: 923 167 950 AVENIDA MURTALA MOHAMMED, 298 E-MAIL: geral@cse.co.ao CLÍNICA SAGRADA ESPERANÇANº (SEDE) ILHA DE LUANDA · ANGOLA WWW.CLINICASAGRADAESPERANCA.CO.AO AVENIDA MURTALA MOHAMMED, Nº 298 E-MAIL: geral@cse.co.ao T: 923 167 950 ILHA DE LUANDA · ANGOLA WWW.CLINICASAGRADAESPERANCA.CO.AO T: 923 167 950 E-MAIL: geral@cse.co.ao WWW.CLINICASAGRADAESPERANCA.CO.AO E-MAIL: geral@cse.co.ao

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