Brochura do 29º Tom de Festa

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Agradecimentos: A. C. R. H. Vila Nova da Rainha, Associação de Peregrinos de Nandufe, Dierre Ibérica, Dão Catering, Manuela Hobler, Sociedade Filarmónica Tondelense e SMIR (Sociedade Musical de Instrução e Recreio de Molelos).

Rua Dr. Ricardo Mota, 14; 3460-613 Tondela


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/ QUARTA

Auditório Ar Livre / 22:00

Dia com entrada gratuita.

Tom de Filmes II

Uma viagem musical à volta das bandas sonoras do cinema, num palco que será pequeno para o sonho e a paixão de 180 músicos locais. As bandas sonoras de filmes bem conhecidos do público serviram de mote a mais uma aventura musical que junta, pela segunda vez, cerca de 180 músicos locais . Nesta segunda edição, esperamnos grandes surpresas, novos filmes, novas melodias e arranjos, com uma massa sonora grandiosa. PARTICIPANTES

Tom del Kids: Alícia Mendes, Beatriz Balça, Constança Mendes, Duarte Pacheco, Leonor Dias, Lia Ribeiro, Maria Cardoso e Miguel Ribeiro D’arc e Pizzicatos: Alexandre Ferreira, David Silva, Francisco Ferreira, Iara Ribeiro, Inês Marques, Joana Figueiredo, Lara Pacheco, Margarida Gonçalves, Margarida Saraiva, Marta Fernandes, Prof. Elisabete Leal, Prof. Lydia Pinho, Sara Quintans e Vera Cardoso Piano: David Gomes, Duarte Pacheco, Gustavo Silva e Lia Ribeiro, Guitarra: José Cardoso Vozes Solistas: Jacinta Albergaria, Marta Silva, Mia Henriques, Sandra Martins, Magnus d’Om: Agostinho Albergaria, Alberto Nunes, Alcina Cardoso, Ana Brinca, Carlos Martins, Catarina Martins, Catarina Milheiro, Cidália Gomes, Cristina Albergaria, Cristina Mosca, David Nunes, David Varela,

Juntos, no palco, estarão a Sociedade Filarmónica Tondelense, o Coro Tondel Kids, Coro Polifónico da Casa do Povo de Tondela, Orquestra d’Arc e Pizzicatos, Coro Magnus D’ Om da Filarmónica de Santa Comba Dão.

Deolinda Almeida, Elisa Morais, Elisabete Nunes, Elisabete Santos, Emília Nunes, Gonçalo Martins, Guilherme Nunes, Jacinta Albergaria, José Amaro, Luís Rendas Pereira, Manuela Silva, Margarida Léon, Margarida Paiva, Maria João Alves, Mariana Cruz, Martim Coelho, Martim Morais, Máxima Lopes, Patrícia Santos, Ricardo Mota, Simão Milheiro, Susana Almeida, Susana Alves, Susana Nunes, Tomás Neves e Vasco Milheiro Coro Polifónico da CPT: Agostinho Marques, Alexandrina Jesus, Ana Miroto, António Lourosa, Cristina Marques, Cristóvão Ramalho , Dina Calheiros, Dulce Coimbra, Elisa Figueiredo, Elsa Vieira, Elvira Fonseca, Fátima Tavares, Felisberto Figueiredo, Imelda Cardoso, Jorge Crisóstomo, José Alberto, José Costa, José Mota, Luís Paz, Lurdes Marques, Margarida Alves, Maria Almeida, Maria Santos, Otília Carmo, Paula Henriques, Rosário Santinho, Sãozita Simões e Virgílio Neves

Sociedade Filarmónica Tondelense: Afonso Viana, André Brás, André Pereira, António Borges, António Cardoso, Augusta Teixeira, Bárbara Figueiredo, Beatriz Camarneiro, Beatriz Rebelo, Bianca Figueiredo, Carlos Vale, Carolina Antunes, Carolina Figueiredo, Carolina Matos, Cláudio Pereira, Daniel Louro, David Borges, David Nunes, David Teixeira, Dina Silva, Duarte Santos, Estela Pinto, Fernando Louro, Filipe Matos, Francisco Sousa, Guilherme Pereira, Hilário Ferreira, Inês Santos, Isabel Costa, Joana Matos, Joana Santos, João Almeida, João Cardoso, João Nunes, João Rocha, José Almeida, José Silva, Lara Fernandes, Margarida Correia, Maria João Silva, Maria João Veiga, Mário Cruz, Matilde Marques, Patrícia Molchanova, Rafael Rodrigues, Rodrigo Figueiredo, Rui Coimbra, Rui Santos, Rui Silva, Simão Teixeira, Sofia Mateus, Tânia Borges, Tiago Almeida, Vasco Chaves e Vera Fernandes.


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Auditório Ar Livre / 22:30

B Fachada

/ QUINTA

Auditório Ar Livre · 21:45

Cão Danado*

Um banda de muitas sonoridades, com influências marcadas pelo Classic Rock e o Indie Rock. Originários de Tondela, os Cão Danado são uma banda influenciada pelo Classic Rock, Indie Rock, Grunge, Post Rock e vários outros géneros. Vogando sem limites por influências e experimentações várias, não importa em que registo se enquadram, o que os torna improváveis. Nasceram como banda de covers, beberam de todas as influências possíveis e imagináveis e evoluíram, depois, para a sua própria estética. *Vencedores do II Concurso de música Novos Tons na ACERT David Matos: Baixo e teclas / Alexandre Figueiredo: Guitarra / Celso Massa: Bateria / Diogo Machado: Voz

Coreto / 21:00

Curimim Oxibah ↘ Brasil

Dois artistas multi-instrumentistas com uma linguagem inovadora que nos farão viajar entre o jazz e o samba. Apesar de estarem juntos como duo há apenas um ano, os dois músicos brasileiros têm, separadamente, um largo percurso artístico com rotas marcadas por vários países como o Japão, Eslovénia, Estados Unidos, Lituânia , Holanda e França. A sua linguagem musical é inovadora e transita entre o choro, o samba e o jazz. Diogo Guanabara: Bandolim / Djâmen Farias: Guitarra

A música e a irreverência de um cantautor tão ouvido como vivido, com um percurso tão notável que dispensa apresentações. Escreve canções que dão mostras de ser recebidas como ciência social, mas o inverso também é verdadeiro. Na música popular portuguesa do século XXI, não há outra figura como B Fachada, o nome artístico de Bernardo Fachada, compositor, multiinstrumentista, produtor. Desde 2007, temse notabilizado por um espantoso, e até certo ponto impiedoso, ritmo de edições, através do qual frequentemente subverte o cânone e converte os dogmáticos, baralha as expetativas e expetora a maralha, coça rótulos, caça ruturas.


Palco Jardim / 23:45

Nação Vira Lata O diálogo entre o ritmo das percussões, os cânticos tribais e os efeitos sónicos de uma banda que mistura a tradição e a contemporaneidade. A música assume um carácter celebrativo, de profunda gratidão pela génese do seu universo musical, performativo e ideológico. Nestes sons, não faltam a natureza expressiva das quentes raízes africanas que os envolvem nas percussões, nem os gritos das tribos e do imaginário mundo que os rodeia. Após vários anos de estudo sobre a temática da percussão portuguesa, brasileira e africana, nasceu a vontade de criar e desenvolver uma ideia diferente. Um projecto urbano de investigação e pesquisa sobre a história e a intenção dos ritmos ancestrais e a mistura com as culturas urbanas.

Um projecto único, que mistura tradição e contemporaneidade. Os traços de atualidade são-lhe dados/ acrescentados ao vivo pelo diálogo entre as percussões, os cânticos tribais e os efeitos sónicos. Winga ( Nuno Patrício): Voz e percussões / Piteiras: Percussões / Ary: Baixo / Fred Stone: Bateria


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/ SEXTA

Coreto / 21:00

Rodrik

↘ Portugal As melodias e o som cristalino do Handpane. Iniciou o seu caminho musical em 2008, com o didgeridoo, através do qual encontrou uma profunda e poderosa forma de expressão. Mais tarde, em 2014, adquiriu o seu primeiro handpane e, fascinado pelo vasto leque de possibilidades harmónicas, melódicas e texturais, tem vindo a desenvolver e aprofundar o seu conhecimento e capacidades musicais através destas esculturas sonoras de som cristalino.

Auditório Ar Livre / 21:45

Dr. Molotov & Os Sueca de Gambas* ↘ Portugal

O ritmo frenético de uma banda onde o rock procura brechas num funk bem apertado. Depois do naufrágio de uma antiga embarcação sonora, Doutor Molotov acorda ressacado numa praia distante do sul. Oito meses depois, o Doutor encontra-se embrenhado em ritmos africanos, numa espécie de baile groovado, onde o rock procura brechas num funk bem apertado. E o Doutor voltou a beber… E quando bebe, solta a franga e quer dançar! E ele sabe que a mistura é a chama de ignição do cocktail. O resto é com a tripulação, que se entretém entre uma boa partida de cartas e um camarão bem regado. *Vencedores do II Concurso de música Novos Tons na ACERT Ricardo Sequeira – Bateria / Gabriel Lopes – Teclados / Pedro Barbosa – Guitarra / Fábio Costa – Voz / Rui Costa – Baixo

Um poeta, um sonhador, um brilhante compositor que mistura ironia, melancolia, Balkan Brass, Reggae, Chanson e Gypsy Jazz. Um percurso musical com uma linha traçada entre o Oriente e o Ocidente.


Auditório Ar Livre / 22:30

Branko Galóic Quartet ↘ Croácia/França Quando jovem, o cantor e compositor croata deixou a antiga Jugoslávia, apenas com a esperança de um futuro melhor no Ocidente. E esse é também o som da sua música, que nos faz viajar do Oriente ao Ocidente. Branko mistura o ritmo da música tradicional dos Balcãs com solos de guitarra Rock, Chanson, Gypsy, Reggae e Ska. Ao longo dos anos, e em diferentes países, tocou com músicos da Grécia, Turquia, Irão, Iraque, América Latina, Holanda, Alemanha, França, e desenvolveu o seu próprio estilo musical. Branko Galoić: vozes e guitarra / Francisco Cordovil: guitarra / Naghib Shanbehzahdeh: percussão / Emilie Labarchède: violoncelo

Palco Jardim / 23:45

The Led Farmers ↘ Irlanda A vibração do Folk Rock que vem da Irlanda, com uma banda empenhada na fusão e renovação da música tradicional . Led farmers dão nome à banda de Folk Rock que vem da Irlanda, cujos temas revelam uma necessária ligação à música tradicional irlandesa, mas onde se nota um grande trabalho de renovação e fusão, e tudo isto sem nunca perderem a essência, o carácter e o vigor da origem. “Os Led Farmers preservam a tradição das suas próprias canções, adicionando-lhes uma perspectiva ímpar e única. Talvez daqui a 20 ou

30 anos se possa dizer que ajudaram a estabelecer um novo padrão para a música tradicional irlandesa” –­ Paddy Rock. Brendan Walsh: Banjo / Ross O’Farrell: Baixo / Conor Buckley: Guitarra / Patrick Widmer: Bateria


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Auditório Ar Livre / 22:00

/ SÁBADO

Coreto / 21:00

Márcio Pinto ↘ Portugal

Márcio Pinto foi músico de bandas bem conhecidas do público - Terrakota, Olivetreedance, e UndergroundSpiritual Band. Vem desta forma fundir o seu lado pessoal, ligado aos sintetizadores, com toda a sua componente tribal acústica, onde as batidas oriundas de raízes africanas se encontram na pista de dança. A fusão melódica dos tambores com os sintetizadores resulta num som experienciado no tribalismo e psicadelismo.

Selma Uamusse ↘ Moçambique Selma Uamusse canta o seu mundo, com um mundo dentro de si! A sua versatilidade, o seu poderoso instrumento vocal e a genialidade performativa levaram-na a brilhar desde o rock (WrayGunn) ao afrobeat (Cacique’97), passando pelo gospel, pela soul e pelo jazz (Gospel Collective, tributos a Nina Simone e Miriam Makeba e Rodrigo Leão). Em nome próprio, Selma Uamusse é bem mais do que um mosaico ou uma colagem de todas as aventuras musicais e artísticas que viveu. É um organismo próprio, individual, identitário, de frescura e actualidade surpreendentes e inconfundíveis. Selma Uamusse: Voz / Augusto Macedo: Baixo, teclado e timbira / Nataniel Melo: percussão / Gonçalo Santos: bateria


Palco Jardim / 23:30

Tiwiza ↘ Argélia / França O rock berbere e a expressão de uma banda comprometida com as questões de liberdade e sobrevivência do povo Amazigh. Uma fusão bem sucedida entre a tradição e a modernidade, que mistura os riffs tradicionais de chaabi, as melodias nómadas berberes e o espírito do rock’n’roll. O ritmo e as melodias intrigantes, as palavras que revelam a alma e a história do povo berbere, juntamente com uma performance ao vivo extremamente carismática, prometem fazer vibrar o público do Tom de Festa. Sofiane Belaïd: voz, mandole / Victor Gonin: guitarra / Laurent Mollon : baixo / Aymeric « Mouss » Kounta-Boe : bateria

Gastronomia na festa

Numa combinação de sabores, juntamos o melhor da música à excelência da gastronomia RESTAURANTE ACERT Sabores & Cultura

17 a 20 de Julho no Pátio ACERT Uma cozinha de qualidade com sabores do mundo

BAR ACERT

Bebidas e petiscos no Jardim Pão c/ chouriço cozido em forno de lenha Das tripas coração – tripas e bolacha americana Casa de Mouraz - vinhos Presuntos & Companhia Duvouga – doces e licores e infusões


Animação e artes circenses 20 julho / 20:00 às 22:00

Grupo Tribal

A cor, o humor e a animação das artes de rua não poderiam faltar à festa Criado há 20 anos, com o objectivo de promover o teatro na comunidade local, o grupo Tribal foi muito cedo seduzido pelas artes de circo, mantendo um trabalho artístico pluridisciplinar sempre ligado à sua comunidade. Disso são manifesto as suas criações de rua, onde mesclam o teatro com o malabarismo, equilíbrios, acrobacia e aéreos. Para o Tom de Festa, têm preparadas várias surpresas que prometem aquecer a noite.

18 julho / 20:00 às 22:00

Companhia Marimbondo Pautini e Pautinella

Uma dupla cómico-musical. Já ouviu uma composição para sinos de vaca e sacos de pão? Ou saxofone soprano a 4 mãos? E fado gargarejado? Não?! Pois aqui está a sua oportunidade. Aliando de forma irreverente a música, o teatro, o circo, as marionetas e as formas animadas, a Companhia Marimbondo, sedeada desde 1990 na Lousã, tem produzido vários espectáculos, animações e eventos, tornando-se sobejamente conhecida no país pela qualidade das suas intervenções, que têm sempre um carácter alternativo, jocoso e caricatural.


Artes visuais Auditório Ar Livre

Desy

Grafitti ao vivo no festival

Instalação no pátio

18 a 20 de Julho no espaço do Jardim

“Breathing Atolls”

João Paulo Barrinha

Yukihiro Taguchi

Instalação artística de um artista berlinense que tem chamado a atenção do público pelas suas instalações performativas, combinando elementos do desenho, performance, animação e instalação. No pátio podem ver-se várias impressões em tecido que usaram como matriz elementos existentes nas ruas de diferentes cidades. Trabalha habitualmente com exposições temporárias em espaços públicos e com materiais existentes nos locais e objectos do quotidiano.

Walking Camera Project

A fabulosa máquina de fazer parar o tempo. Com raízes nas feiras populares e nos espaços de diversão dos séculos XIX e XX, a fabulosa máquina do tempo é uma animação didática, uma performance fotográfica, relacionada com a história da fotografia e os seus usos familiares. No jardim, uma câmera fotográfica construída à imagem das antigas máquinas de caixa registará imagens e retratos deste Tom de Festa.

Desy é um jovem artista da cidade da Guarda, cujos trabalhos ocupam diversos espaços urbanos. A sua intervenção também passa por galerias e encomendas personalizadas, mas é nas ruas e nos espaços públicos que os trabalhos criados por Desy melhor respiram. Os retratos são uma das vertentes mais reconhecíveis da sua obra e, neste Tom de Festa, os sprays de Desy darão vida ao rosto de Raul Solnado, numa homenagem que ficará registada para o futuro numa das paredes exteriores da ACERT.


29º Festival de Músicas do Mundo da ACERT Quase sem darmos por isso, já passaram 29 anos desde a primeira edição do Tom de Festa. São muitos dias, muitas horas a cantar, centenas de concertos, milhares de espectadores, muitos artistas de grande referência nacional e internacional que passaram por aqui, ficando gravados na nossa memória e na memória do público. Esta continua a ser uma das grandes linhas do Tom de Festa, trazer os artistas e as bandas que o público conhece e quer ver, a par de outros que, não sendo tão conhecidos, deixam grandes marcas no festival. Este continua a ser, também, o espaço para o encontro de culturas e de ideias, um espaço de artistas de várias geografias com distintos percursos e vivências. O Tom de Festa é um espaço virado para o mundo, que mantém a sua identidade local e a sua relação profunda com a comunidade

preços:

envolvente. E, convém sublinhar, é também um espaço para a festa da música cuja realização só é possível pelo compromisso que se estabelece, a cada ano, com os vários agentes de desenvolvimento local: as empresas de pequena, média e grande dimensão, e a autarquia, que potencia a capacidade criativa dos agentes culturais e entende que a cultura é um agente criador de riqueza e desenvolvimento. E só este compromisso torna possível o preço tão acessível das entradas, garantindo que todos os cidadãos possam usufruir, da mesma forma e com o mesmo direito, da música, das artes plásticas, da animação e da gastronomia deste Tom de Festa. E, justamente, essa é a função dos subsídios e dos apoios atribuídos pelas entidades governativas – garantir que a cultura possa chegar a todos os cidadãos, independentemente das suas condições económicas.

musical e artística que ultrapassa as margens e as fronteiras das músicas do mundo, porque este será um espaço aberto ao rock, ao folk, à música urbana e contemporânea, à música mais alternativa e também a outras formas e expressões artísticas.

Um festival de música com muitas geografias. Um espaço que promove o encontro de culturas, de ideias e paixões, de famílias e amigos, em torno de uma degustação em vários tons.

Continuamos, este ano, a trabalhar no sentido de criarmos diversidade

Pulseira para todo o Festival: 5 euros

17 de julho – entrada gratuita Copo reutilizável: 1 euro – com possibilidade de reembolso

Programa do festival


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