Plastic Bottle Catalog

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Plรกsticos



PLÁSTICOS


Ficha técnica Título: Plásticos Fotografias: Rui Soares e Serenela Santos Design e paginação: Serenela Santos Encadernação: Serenela Santos Impressão: Oficina Digital da ESAD.CR Tiragem: 1 exemplar Edição de imagem: Serenela Santos


PLĂ STICOS Serenela Santos . 3080618

Escola Superior de Artes e Design Caldas da Rainha


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Índice Introdução . 7 O plástico . 9 e 10 Bebidas . 11 a 22 limonada . 13 água mineral . 15 sumo com gás . 17 sumo natural . 21 Alimentares . 23 a 26 ketchup . 25 Detergentes . 24 a 32 lava chão . 29 sabonete liquido . 31 Embalagens à escala 1:2 . 34 e 35 Agradecimentos e Bibliografia. 37 Amostras . 39


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Introdução São materiais como o vidro, o metal e o plástico que ocupam um considerável espaço no meio ambiente. O ideal: serem recuperados e reciclados. Plásticos são derivados do petróleo, produto importado. A reciclagem do plástico exige cerca de 10% da energia utilizada no processo primário. Só uma pequena parte do produzido é reciclado. Um dos empecilhos é a grande variedade de tipos de plásticos. Uma das alternativas seria definir um tipo específico de plástico para ser recolhido. Os plásticos recicláveis são: potes de todos os tipos, sacos de supermercados, embalagens para alimentos, recipientes e artigos domésticos, tubulações e garrafas de PET, que convertida em grânulos é usada para a fabricação de cordas, fios de costura, cerdas de vassouras e escovas. Os não recicláveis são: cabos de panela, botões de rádio, pratos, canetas, bijuterias, fraldas descartáveis. A fabricação de plástico re-

ciclado economiza 70% de energia, considerando todo o processo desde a exploração da matéria-prima primária até a formação do produto final. Isso pode ser entendido como uma alternativa para as oscilações do mercado abastecedor e também como preservação dos recursos naturais, o que podendo reduzir, inclusive, os custos das matérias primas. O plástico reciclado tem infinitas aplicações, tanto nos mercados tradicionais das resinas virgens, quanto em novos mercados. A presença dos plásticos é de vital importância, pois aumenta o rendimento da incineração de resíduos municipais. O calor pode ser recuperado em caldeira, utilizando o vapor para geração de energia eléctrica e/ou aquecimento. Testes em escala real na Europa comprovaram os bons resultados da co-combustão dos resíduos de plásticos com carvão, turfa e madeira, tanto técnica, económica, como ambientalmente. A queima de

plásticos em processos de reciclagem energética reduz o uso de combustíveis. A reciclagem energética é realizada em diversos países da Europa, EUA e Japão e utiliza equipamentos da mais alta tecnologia, cujos controles de emissão são rigidamente seguros, anulando riscos à saúde ou ao meio ambiente.

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Plástico A palavra “plástico” deriva do adjectivo grego plastikos que significa “moldáveis”. Os plásticos são materiais constituídos por longas cadeias de moléculas chamadas “polímeros”. Os plásticos são derivados de produtos orgânicos. Os materiais utilizados na produção de plástico são produtos naturais tais como celulose, carvão, gás natural, sal e petróleo. Na prática, o plástico conterá, para além da matriz macromolecular, impurezas (ocasionais ou provenientes do processo de polimerização) e aditivos. Os aditivos são incorporados nos polímeros por forma a conferirlhes propriedades específicas, quer durante a sua transformação quer enquanto produtos acabados. A produção de plástico começa com um processo de destilação numa refinaria. Este processo envolve a fragmentação do crude em grupo mais pequenos, constituídos por uma mistura de cadeias de hidrocarbonetos (compostos químicos

feitos de carbono e hidrogénio). Uma destas fracções, nafta, é um elemento crucial para a produção de plásticos. Os dois principais processos utilizados para a produção de plásticos são denominados como polimerização e policondensação. Num reactor de polimerização, monoméros como o etileno e o propileno são unidos de modo a formar longas cadeias poliméricas. Cada polímero tem a suas próprias propriedades, estruturas e tamanhos. Em relação às suas propriedades físicas os plásticos podem ser classificados como termoendureciveis : ganham a forma de produtos rígidos por acção do calor e de reacções químicas e não são susceptíveis de serem moldados novamente por acção do calor, exemplos: poliuretano, resinas insaturadas de poliéster, politetrafluoro etileno, fenol formaldeido.Termoplásticos: amolecem quando aquecidos e endurecem de

novo quando arrefecem, o que permite moldá-los sucessivas vezes. Mais de 80% dos plásticos vulgarmente utilizados são deste tipo, exemplos: policarbonato, polietileno, politereftalato de etileno, policloreto de vinilo, polipropileno, poliestireno; poliestireno expandido. Possuidores de excelentes propriedades, os plásticos são materiais de embalagem muito versáteis. Extremamente fáceis de moldar, podem tomar as mais diversas formas. O plástico pode ser rígido ou flexível, transparente ou opaco, resistente à humidade ou solúvel em água - as possibilidades são praticamente infinitas. O plástico é um material higiénico e asséptico. O crescente uso de materiais plásticos em embalagens de produtos alimentares resulta não só da sua flexibilidade, como também da possibilidade de conjugar diversos tipos de plástico, com vista à produção de uma barreira pro-

tectora entre os alimentos e os possíveis contaminantes. O plástico pode também ser concebido de forma a que o alimento possa “respirar” e esteja simultaneamente protegido de qualquer ataque bioquímico - condições ideais para a produção de embalagens para produtos frescos, tais como as frutas e outros produtos hortícolas. O próprio plástico é um material asséptico, por não permitir que nele se desenvolvam quaisquer microrganismos. O plástico é um isolante térmico. Por ser um óptimo isolante térmico, o plástico diminui substancialmente as perdas energéticas. Os plásticos são utilizados como isolamento térmico na construção civil, em congeladores e frigoríficos, contribuindo para a redução dos gastos de energia. Estima-se que por cada quilograma de petróleo usado para produzir poliestireno expan-

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dido utilizado em placas de isolamento poupam-se 150kg de petróleo em energia para climatização. O plástico é durável e fiável, não corrói, não enferruja e requer menor manutenção do que qualquer outro material tradicional. É quase inquebrável. Por outro lado, os produtos fabricados em plástico podem ser concebidos para ter uma durabilidade limitada), encontrando assim aplicações específicas na agricultura e, com especial destaque, na medicina, onde têm vindo a ser utilizados na produção de seringas descartáveis, próteses, embalagens diversas e válvulas artificiais, entre outras aplicações. Existem cerca de vinte grupos distintos de plásticos, cada um com numerosos graus disponíveis para permitir a opção óptima para cada tipo de aplicação específica. Existem 5 grandes famílias de plástico: polietileno (incluindo o de baixa densidade, baixa densidade linear e alta densidade); polipropileno; policloreto de vinilo; poliestireno; politereftalato de etileno. Estas 5 famílias representam cerca de 75% de todos os plásticos da Europa. Os plásticos

têm um papel vital em quase todos os aspectos da vida moderna. Inegavelmente ajudam em diferentes formas, de modo a melhorar a qualidade de vida e o bem estar: utilizados para embalar e transportar a nossa comida e bebida; utilizados na tubagem de água e esgotos; utilizados em brinquedos para crianças; no vestuário; na medicina (próteses, soro, costuras,...). A embalagem continua a ser a maior aplicação para os plásticos, representando cerca de 37% do total de consumo, seguindo-se a construção e demolição com 21%. A indústria automóvel representa cerca de 8% e o uso na electricidade e electrónica cerca de 6%. A utilização em medicina, lazer, agricultura e outras aplicações representam cerca de 28%.


bebidas


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Limonada

capacidade: 33cl

“Plástico: o mágico material de embalagem”. Diversos milhões de toneladas de comida e produtos são transportados desde os produtores até ao consumidor final. A protecção destes bens, que têm de ser entregues ao consumidor final de forma rápida e intactos, normalmente consome uma quantidade significativa de energia. Dificilmente existirá um material mais versátil e adequado que os plásticos para as inúmeras soluções inteligentes e amigas

do ambiente que existem actualmente. Filmes finos pesando apenas algumas miligramas protegem e selam carne, fruta, vegetais, queijo, e garantem que estes produtos chegam ao consumidor frescos e em bom estado de conservação. O peixe é um exemplo perfeito da versatilidade e segurança que os plásticos conferem: desde o minuto em que são pescados no mar até à sua armazenagem no frigorífico, é necessário que se mantenha constantemente

fresco. Seria impossível caso não existissem os modernos materiais poliméricos. Independentemente da elevada variedade de plásticos de embalagem existentes, todos têm algo em comum: têm vindo a tornar-se mais leves, menos volumosos e mais resistentes. Estes características ajudam não só a nível de questões ambientais (produção de menos resíduos), menor consumo de matérias primas e menor custos de transporte.

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bebidas


3,5 cm

4 cm

15 cm

6 cm


Àgua mineral

capacidade: 75cl

Em média, as embalagens de plástico perfazem apenas para 1 a 3% do total do peso do produto. Por exemplo, são necessárias apenas 2 gr. de filme de plástico para embalar 200 gr. de queijo. 1,5L de água pode ser seguramente embalada numa garrafa que pesa apenas 38 gramas e um pacote de iogurte que pesa apenas 4,5 gramas embala 125 gramas de produto. Todos os materiais de embalagens para contacto alimentar devem subscrever todos os requisitos legais aplicáveis, tanto

a nível nacional como internacional. Os plásticos respondem a estes requisitos, sendo indispensáveis enquanto materiais de embalagem. Cerca de metade de todo o plástico é utilizado neste sector. São incomparavelmente versáteis, para embalar alimentos frescos, água e refrigerantes, óleos alimentares, molhos, fruta, iogurtes, manteiga, entre outros produtos essenciais. O sucesso commercial dos plásticos como produto de embalagem deve-se à combinação

de diversas características: flexibilidade (aplicações rígidas e flexíveis), resistência, cor, brilho, impermeabilidade e higiénico. As embalagens plásticas de contacto alimentar não alteram o sabor e a qualidade dos alimentos e têm propriedades barreira que asseguram que a comida mantém o seu sabor original e garante protecção do exterior. “O plástico é um material leve” . Estudos realizados por Institutos da Comunidade Europeia indicam que se os plásticos fossem abolidos como material de

embalagem, o volume de resíduos domésticos aumentaria em 150%, o peso das embalagens aumentaria em 300% e a energia consumida pela Indústria de Embalagens - da produção ao transporte - duplicaria!

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bebidas


3 cm

22 cm 6 cm


Sumo com gás capacidade: 2l

O uso de embalagens de plástico no transporte de produtos alimentares e bens de consumo reduz o consumo de combustível até cerca de 40%. Mais ainda, a utilização de plásticos no fabrico de veículos permite ainda reduzir o consumo de combustível da viatura em si mesma em mais 4%. Os benefícios ambientais são evidentes: menos combustível consumido significa menos emissão de poluentes. Por outro lado, desenvolvimentos nos métodos de fabrico de produtos de plástico permitiram reduzir substan-

cialmente o peso desses produtos nos últimos 20 anos. A título de exemplo refira-se que um saco de hipermercado que permite transportar 10 kg de mercadoria pesa hoje 6 g, quando na década de 70 pesava 20 g. “Em casa: a facilitar a vida das pessoas... e do Ambiente também”. Máquinas de lavar, frigoríficos, aparelhos refrigeradores, computadores, televisões, mobiliário – os plásticos têm se tornado tão comuns que dificilmente damos pela sua presença. Os modernos plásticos ajudam-nos também, a econo-

mizar valiosos recursos como a energia e a água de uma forma que era inconcebível há apenas alguns anos atrás.

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bebidas


4 cm

5,5 cm

30 cm

9 cm


Sumo natural

capacidade: 1,5l

Até recentemente, os aparelhos de arrefecimento como os frigoríficos estavam entre os maiores consumidores de energia doméstica. Hoje em dia, os modernos frigoríficos na eficiência classe A operam com menos de 50% de energia que a consumida em 1990. Este é o benefício adquirido atrás de excelência da qualidade de espumas plásticos isolantes. Graças à engenharia inteligente dos plástico, o consumo de água das modernas máquinas de lavar é agora mais

baixo que nunca: os tubos de plástico que incluem o cilindro permitem essa poupança. Enquanto entre 1985 e 1990 as máquinas de lavar utilizavam cerca de 100 litros de água por ciclo de lavagem, as modernas máquinas e detergentes ajudaram a reduzir este valor para 50-60 litros. “Plástico é uma matéria-prima sustentável que contribuiu eficientemente para preservar os recursos, protegendo o clima e melhorando a nossa qualidade de vida”.

A produção de plásticos consome apenas uma pequena parte de matéria – prima, uma vez que utiliza 4% do total de petróleo e gás produzido na Europa. Em contraste, cerca de 90% de petróleo é consumido para aquecimento e combustível. Os produtos plásticos têm um longo período de vida útil, elevada resistência ao desgaste e continuam úteis no final do seu ciclo de vida quer através da reciclagem, quer através de valorização energética.

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bebidas


4 cm

8 cm

6,5 cm 25,5 cm

10 cm


Chá gelado

capacidade: 1,5l

Por outro lado, dado os desenvolvimentos nos processos de fabrico, a produção de plástico consome hoje menos 40% a 70% de energia do que há 20 anos. No transporte, carros podem ser feitos mais leves e seguros utilizando materiais plásticos modernos, leves e de alta performance quer no corpo do automóvel quer no motor. O transporte de alimentos e bens é outra área onde os plásticos têm um papel importante, através da redução do impacto ambiental. Comparado

com outros materiais, o plástico é cerca de 85% mais leve, o que reduz significativamente o consumo de energia pelos caros, veículos comerciais, comboios, autocarros e aviões. Um carro com menos 100kg de peso consome menos cerca de 0.6L de combustível numa distância de cerca 100 km. Os plásticos são também excelentes materiais isolantes, o que ajuda grandemente na melhoria da eficiência energética e na redução das emissões de CO2. Os plásticos oferecem inovação, competên-

cia e fiabilidade na procura de soluções para construção de edifícios confortáveis e eficientes do ponto de vista energético. As embalagens de plástico que utilizamos diariamente, transformam-se em resíduos quando o produto que contiveram é consumido e quando nos queremos desfazer dessa embalagem.

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bebidas


3 cm

33 cm

7,5 cm

9 cm


alimentares


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Ketchup capacidade: 250ml

Assim, a primeira etapa que conduz ao processo de reciclagem consiste em depositar, nos locais adequados, os resíduos de embalagens. É a chamada deposição selectiva, que depende exclusivamente da actuaçãoi voluntária dos cidadãos, podendo ser feita em ecopontos (contentores de proximidade), ecocentros (parques de contentores) ou ainda em recipientes específicos quando é utilizado o sistema de recolha porta-aporta (os resíduos são recolhidos à porta do cidadão). Todos

estes recipientes têm um “código” comum – a cor. Ao plástico está associada a cor amarela e estará presente, de alguma forma, no contentor onde devem ser colocadas as embalagens de plástico. Depois de depositados, os resíduos têm de ser recolhidos, o que usualmente é da responsabilidade das entidades municipais – recolha -, de forma a serem encaminhadas para estações de triagem, onde sereão separadas por tipo de plástico triagem -, para que possam, en-

tão, ser encaminhadas para os recicladores adequados, sendo produzido plástico reciclado, normalmente sob a forma de granulado. O passo da triagem, no caso do material plástico é muito importante dado que a reciclagem mecânica (à excepção do processo de reciclagem de plásticos mistos) é monomaterial, ou seja, cada reciclador recicla um tipo ou uma família de plástico. Com este material poderão ser, então, produzidos novos objectos de plástico, após envio para o transformador,

fechando desta forma o ciclo de vida.

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alimentares


3 cm

6 cm

8 cm

7 cm 16 cm

8,5 cm


detergentes


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Lava chão capacidade: 1,5l

Em média, as embalagens de plástico perfazem apenas para 1 a 3% do total do peso do produto. Por exemplo, são necessárias apenas 2 gr. de filme de plástico para embalar 200 gr. de queijo. 1,5L de água pode ser seguramente embalada numa garrafa que pesa apenas 38 gramas e um pacote de iogurte que pesa apenas 4,5 gramas embala 125 gramas de produto. Todos os materiais de embalagens para contacto alimentar devem subscrever todos os requisitos legais aplicáveis, tanto a nível nacional como interna-

cional. Os plásticos respondem a estes requisitos, sendo indispensáveis enquanto materiais de embalagem. Cerca de metade de todo o plástico é utilizado neste sector. São incomparavelmente versáteis, para embalar alimentos frescos, água e refrigerantes, óleos alimentares e molhos, fruta, iogurtes, manteiga, entre outros produtos essenciais. O sucesso commercial dos plásticos como produto de embalagem deve-se à combinação de diversas características: flexibilidade (aplicações rígidas

e flexíveis), resistência, cor, brilho, impermeabilidade e higiénico. As embalagens plásticas de contacto alimentar não alteram o sabor e a qualidade dos alimentos e têm propriedades barreira que asseguram que a comida mantém o seu sabor original e garante protecção do exterior.

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detergentes


3 cm 4 cm

30 cm

12 cm


Sabonete líquido capacidade: 500ml

Aparentemente os plásticos são muito semelhantes e um mesmo tipo de plástico pode ser ligeiramente modificado de forma a ter diversas aplicações, por isso para uma mesma aplicação podem ser utilizados plásticos diferentes. Em Portugal não existe obrigatoriedade legal de marcação das embalagens. A marcação é voluntária e a sua prática auxilia o consumidor e particularmente o operador de triagem a identificar o tipo de plástico. Esta operação é extremamente importante uma

vez que os plásticos são reciclados monomaterialmente, pelo que é necessário a triagem nos diversos tipos de plástico para possibilitar e garantir a qualidade da reciclagem. A numeração e as abreviaturas a adoptar para identificar os diferentes tipos de plástico estão descritas na Decisão 97/129/CE e normalmente a indústria utiliza-a em associação com os símbolos sugeridos pela Society of Plastics Industry (SPI). Dado o seu aspecto semelhante e sobreposição de aplica-

ções, identificá-los por observação visual é, em muitos casos, uma tarefa complicada. Todavia existem pequenos testes passíveis de serem realizados e que auxiliam a identificação dos diferentes plásticos. Os diferentes tipos de material plástico podem ser analisados quanto à sua flutuabilidade, por apresentarem diferentes densidades, bastando para tal colocar um amostra de plástico num recipiente com água e observar o seu comportamento. No quadro abaixo encontram-se apresen-

tados os intervalos de densidade respeitantes a cada material plástico, tomando-se como referência a densidade da água que é de 1,0 g/cm3.

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detergentes


3 cm

16,5 cm 8,5 cm


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escala 1:2


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Agradecimentos Fotos: Rui Soares Impress達o: Oficina Digital da ESAD.CR

Bibliografia www.ambientebrasil.com.br www.plastval.pt

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Amostras


Serenela Santos #3080618 e-mail: serenela_santos@hotmail.com


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