Supra Ensino Março 2021

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ANUNCIANTE SUPRA DESDE FEV/98


Índice de produtos Acessórios de limpeza.....................................16,22,23

Lousa Escolar............................................................28

Acessórios poliesportivos.....................................16,28

Lousa Interativa / Digital..........................2ª capa, 29,32

Agendas escolares....................................................15

Máquinas desentupidoras de esgoto..........................27

Armário multiúso.......................................................16

Marketing Educacional...............................................31

Arte em Paredes........................................................17

Máscara protetora facial............................................25

Bebedouro............................................................17,27

Modelo anatômico.....................................................15

Brindes......................................................................20

Mochilas, bolsas e lancheiras....................................21

Brinquedoteca.............................................13, 3ª capa

Móveis escolares.........................................2ª, 4ª capa

Brinquedos................................5,13,27,32,34, 3ª capa

Móveis escolares c/ resina plástica....................2ª capa

Brinquedos educativos / pedagógicos................3ª capa

Móveis para escritório............................2ª, 4ª capa, 20

Brinquedo para estimulação motora.............................5

Móveis para laboratório.............................................22

Bolas Promocionais...................................................20

Móveis para refeitório...................................2ª, 4ª capa

Cama empilhável......................................1ª capa, 5,19

Papel de Parede...........................................................9

Câmeras de segurança..............................................20

Persianas...............................................................9,23

Canudo para diploma.................................................20

Pintura Predial............................................17,24,25,34

Capelo.......................................................................20

Piso....................................................................7,9,23

Carro coletor.........................................................22,23

Piso de borracha....................................................7,23

Carro funcional.....................................................22,23

Piso esportivo...........................................................23

Casinha de boneca..............................................13, 32

Piso Laminado...........................................................23

Cidade cenográfica lúdica..........................................13

Piso Paviflex................................................................9

Cobertura metálica....................................................11

Piso Vinílico............................................................9,23

Coberturas: Lona, Vidro e Policarbonato...............11,24

Placa Solar................................................................25

Contabilidade.............................................................18

Playground........................................13,27,34, 3ª capa

Construção: Quadras esportivas................................16

Playground com espuma......................................13,32

Corrimãos.................................................................28

Playground em tronco de eucalipto.......................27,34

CFTV.........................................................................20

Personalizados..........................................................20

75% dos anunciantes desta edição são clientes da revista Supra Ensino há mais de 24 edições, o que é um testemunho de sua satisfação com os resultados obtidos.

Diário do professor online..........................................33

Porteiro eletrônico e interfone....................................20

Doações...............................................................26,30

Projetor............................................................21,29,32

Público Leitor Dirigido Diretores, coordenadores, orientadores e compradores.

Eficiência energética..................................................25

Protetor de parede.......................................................9

Enceradeira .....................................................16,22,23

Quadro branco/ magnético.........................................28

Engenharia e Reformas...............................17,24,25,34

Redes de proteção para quadras...........................16,28

Estrutura metálica......................................................11

Reformas...................................................17,24,25,34

Exterminador de mosquito.........................................16

Revestimento para colunas..........................................9

Filtro de água............................................................27

Sensores de Presença..........................................20,22

Gestão escolar...........................................................33

Sistemas de captação energética...............................25

Gráfica.......................................................................15

Software administrativo.............................................33

Grama sintética.....................................................13,32

Tapetes Personalizados..............................................32

Impressora................................................................21

Tapete sanitizante......................................................23

Interface Web............................................................33

Terceirização área contábil, fiscal e trabalhista...........18

Jardim vertical permanente..........................................9

Tematização de paredes.............................................17

Jogos gigantes espumados...............................3ª capa

Toldos...............................................................9,18,24

Laboratório: Produtos................................................15

Tratamento de pisos..................................................24

Lavadoras de alta pressão....................................16,22

Uniformes escolares..................................................21

Lixeira.............................................................16,22,23

Ventiladores...............................................................17

Locação de tecnologias escolares........................29,32

Vidraria para laboratório.............................................15

Supra Ensino É uma publicação mensal da Editora Supra Ltda Ano 26 nº 299 Março 2021 Rua Thereza Mouco de Oliveira, 66 - sala 02 CEP 05846-420 São Paulo SP Telefax: (11) 5512-6015 Internet www.supraensino.com.br www.editorasupra.com.br Editor Edmir Florêncio Diretor Comercial Tércio de Oliveira Jr. Fale Conosco cartas@editorasupra.com.br Supra Ensino é uma publicação mensal, de distribuição nacional, distribuída periodicamente para 20.000 estabelecimentos de ensino, da rede particular e pública dos níveis infantil, fundamental, médio, técnico e superior.

75%

Jornalista Natália Mancio Criação e Diagramação Caroline Chaves Impressão BMF Gráfica Distribuição Correios

A revista Supra Ensino não se responsabiliza pelos produtos e serviços oferecidos por seus anunciantes, bem como pelas matérias assinadas cujo o conteúdo é de inteira responsabilidade de seus autores, não representando necessariamente a opinião da Supra Ensino Editamos também a revista Supra Condomínio, dirigida a Síndicos, Zeladores e Administradoras. Visite nosso site: www.supracondominio.com.br


PANDEMIA

Por Natália Mancio

Contação de histórias online

A importância de manter as atividades online para o desenvolvimento dos alunos A contação de histórias é uma atividade que não só estimula o prazer e o hábito da leitura, como também possibilita a formação de estudantes escritores. Além disso, promove a consciência crítica, a comunicação e a cooperação, e habilidades socioemocionais. A contação de história no mundo virtual é uma experiência nova, super produtiva, que deu a oportunidade para que os alunos valorizassem seus conhecimentos e a própria capacidade de avançar nas atividades escolares. Eles acessam novas habilidades tecnológicas, conhecem outros recursos didáticos, trocam conhecimento com os colegas e discutem ideias. O projeto “Contação de histórias”, do Colégio Cândido Portinari, apresenta aos alunos o universo da leitura, das narrativas e contos clássicos, promovendo o estímulo ao prazer e ao hábito da leitura. É um modelo de ensino que amplia suas experiências sociais, desenvolve o imaginário dos alunos, expande a capacidade de

escutar e consequentemente formar estudantes escritores, capazes de produzir textos coerentes, coesos e eficazes. A prática é organizada e tem valor pedagógico singular. Eles oferecem leituras diversificadas, com imersão em revisão de textos, estudo das características do gênero textual, oralidade presente na contação das histórias. “Com a pandemia, a aula online tornou-se a principal opção e logo o projeto “Contação de histórias” foi adaptado à nova realidade. Pensamos em novas estratégias e a parceria com a Inspira Rede de Educadores, foi fundamental para levamos as atividades para mundo virtual. Adaptamos as aulas para o universo online para captar e reter a atenção dos alunos nesse contexto virtual, onde eles leram narrativas criadas por eles, assistiram filmes, acessavam novas versões de contos clássicos. Também houve momentos de leituras de narrativas modernas, inspiradas em personagens conhecidos, práticas

que, aliás, nos ajudou a lançar outro projeto, o “Contos de fadas diferentes” ressaltando as características do gênero textual e os elementos essenciais da narrativa. Eles criaram versão moderna, com personagens atuais, com características físicas que representassem as brasileiras e brasileiros.”, conta Maria Angélica Cardoso, professora de produção de textos do Colégio Cândido Portinari, da Inspira Rede de Educadores. De acordo com Vitor Azambuja, um dos criadores do programa De Criança Para Criança quando a criança participa ativamente da construção de uma história, levantando questões criadas em grupo, discordando e concordando com os rumos que essa história tomará, certamente ela irá reter mais aquele conteúdo do que lendo e interpretando algo já escrito por uma outra pessoa e muito provavelmente por um adulto. “A metodologia Criando Juntos coloca a criança como centro do design da educação, como protagonista da sua história. Nada mais rico para a educação, do que ela mesma contar e interpretar o que criou. As escolas iniciaram o projeto de contação de histórias através da aplicação da metodologia Criando Juntos do programa De Criança Para Criança. É em sala de aula que elas têm a oportunidade de, não só criar histórias, desenhar os elementos que a compõem, mas narrar, interpretar e contar as histórias que elas mesmas criam.”, e ele também acredita que a contação de história pode ser feita online. “ As histórias, desenhos e narrações produzidas em sala de aula ou de forma híbrida, são compartilhadas pelos professores na plataforma colaborativa do De Criança Para criança, que produzirá uma animação. Todas essas animações são disponibilizadas nas redes sociais, em canais de TV como o Zoomoo, TV Ratimbum da Cultura, TVZYN do SBT e no canal do De Criança Para Criança no YouTube. As crianças já nascem continua na pág. 06

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inseridas em um mundo digital. Contar histórias através da tecnologia, e fazer isso on-line, possibilita também, além do fato da acessibilidade, fazer com que milhares de crianças assistam o que outra uma criança quer falar, contar e compartilhar. E tudo é feito de uma maneira bem simples, pois foi criado sem interferência de um adulto, na linguagem da criança. Isso traz um entendimento e engajamento maiores para as que assistem, interessadas em ouvir e aprender o que outra criança quer contar.”, complementa. A Arte Despertar também deu início a um novo ciclo de cursos de narração de histórias, pelo projeto Histórias que contam Histórias II. Como o mundo ainda enfrenta a pandemia do COVID-19, a instituição readequou o projeto que os cursos sejam realizados de maneira virtual. O ano é 2021, mas os desafios são os mesmos conhecidos do ano passado. As próximas turmas de narração de histórias serão realizadas nos espaços culturais Instituto Tomie Ohtake e Instituto Brasileiro de Estudos e Apoio Comunitário (IBEAC); além da Associação de Assistência a Mulher ao Adolescente e a Criança Esperança (AMMAE) e Centro de Apoio Psicossocial (CAPS) M’ Boi Mirim. Em sua totalidade, o projeto disponibiliza 400 vagas divididas em 14 cursos até o fim de 201. Durante as aulas, os participantes aprenderão a trabalhar a potencialidade das

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narrativas de literatura oral como uma ferramenta de aproximação, comunicação e expressão, em diferentes ambientes. Para isso, as narradoras de histórias abordarão os vários tipos de histórias – como lendas, mitos, fábulas, história de origem, contos de fadas, entre outros -, a relação com a música, abordagens possíveis para se contar uma história, técnicas de interpretação, oralidade e

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improvisação e o papel do contador de história ao longo da história universal. O Colégio Marista Diocesano, em Uberaba (MG), tem o projeto “Sextou com histórias”, para a Ed Infantil e o Ensino Fundamental 1. O trabalho é desenvolvido pela biblioteca e incentiva a leitura neste momento de pandemia. A escolha dos livros se dá pela curadoria da Assistente de Biblioteca e é observada a faixa etária dos alunos. Os professores têm a liberdade de solicitar temas que eles gostariam que fossem abordados na história, como datas comemorativas, por exemplo. A partir de então a assistente escolhe os livros, mas sempre histórias que funcionem no vídeo. O objetivo é escolher histórias que ajudem os professores com conteúdo pedagógico, mas não só isso, é trazer a história para um momento lúdico. Este projeto tem parceria com o professor de música e com a equipe de Pastoral. Inclusive, já houve a composição de música para deixar o momento mais atrativo para os alunos. Em alguns momentos foram confeccionados objetos para o cenário e até o figurino da contadora. Existe muito cuidado com a gravação e edição do vídeo, para inserir uma imagem, uma música de fundo. Foi preciso essa adaptação durante a pandemia para que os livros chegassem até os alunos, já que neste momento não é permitido o empréstimo de livros. Sendo assim a biblioteca foi para dentro da casa dos alunos de uma outra forma. Excelente iniciativa!


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ENSINO

Por Natália Mancio

Primeira infância bilíngue As vantagens de um ensino bilíngue desde a educação infantil

Dados da Associação Brasileira do Ensino Bilíngue (Abebi) apontam um aumento entre 6% e 10% no segmento de escolas bilíngues do país nos últimos cinco anos. De acordo com o Ministério da Educação (MEC), o Brasil possui aproximadamente 40 mil escolas privadas, 21% do total das 184 mil unidades de ensino brasileiras. A Abebi estima que cerca de 3%, algo em torno de 1,2 mil instituições, possuem algum programa de educação bilíngue. Um levantamento da Associação Brasileira do Franchising (ABF) registra um aumento de 8,7% nos serviços educacionais bilíngues, considerado o segundo melhor crescimento no faturamento no segundo trimestre de 2019, mas o Brasil ainda tem muito a avançar. De acordo com especialistas que conversamos, as vantagens de um ensino bilíngue a partir da primeira infância, são muito. Em um primeiro momento, as crianças aprendem a base para ter uma excelente pronúncia, ou seja, falar de maneira natural, como se fosse o primeiro idioma. Isso acontece porque elas criam muitos sons junto com uma boa variedade

de vocabulário. E quando o ensino começa mais cedo, o processo se torna mais intuitivo. As crianças aprendem e adquirem o idioma de uma forma natural, ao invés de pensarem em dois idiomas, o que demora a acontecer quando começam a aprender outra língua quando mais velho. Maria Cláudia Amaro, fundadora da Rhyzos Educação, empresa que fomenta iniciativas pela educação básica no Brasil, explica que a educação para os alunos da escola infantil, começa quando a criança tem em média 1 ano e meio e vai até os 5 anos de idade. Na fase em que a criança é muito pequena e ainda não fala bem, devemos focar nos sons e no vocabulário. Portanto, nas escolas, o grande foco será no inglês bem falado e bem pronunciado pelo professor. “Ao longo da primeira fase escolar, as crianças são apoiadas na aprendizagem do segundo idioma com materiais de suporte especializados, que são fornecidos pelo TWICE e os professores têm a missão de orientar os alunos para uma melhor compreensão e produção das atividades.”, conta.

O programa bilíngue do Colégio Primeiro Mundo, da Inspira Rede de Educadores, desenvolve nos estudantes as habilidades de ouvir, falar, ler e escrever a língua estrangeira (inglês). Na primeira infância, quando as habilidades de ler e escrever ainda não foram plenamente desenvolvidas, o trabalho tem como foco principal colocar a criança em contato diário com a língua estrangeira, para se familiarizar com o idioma em situações do cotidiano infantil e escolar, por meio da aplicação de estratégias pedagógicas adequadas a essa faixa etária. Para tanto, o currículo de Inglês da Educação Infantil ‘conversa’ com o plano de curso do segmento, explorando os temas e projetos que são desenvolvidos nas demais áreas do conhecimento. “Aqui no Colégio Primeiro Mundo, sabemos que quanto antes a criança é exposta ao ensino de uma segunda língua, melhor a aprendizagem. O ensino de qualquer área do conhecimento nessa faixa etária, inclusive o ensino de línguas estrangeiras, acontece por meio da interação com o meio e com o outro, seja o professor ou sejam os pares, em ambiente pedagógico estimulante, tornando a aprendizagem natural e muito prazerosa.”, explica Adriana Selga, diretora pedagógica da instituição. O Edify é um programa bilíngue presente em mais de 150 escolas pelo Brasil e que impacta mais de 30 mil alunos, implementando um ensino de inglês com metodologias ativas nas escolas. Jucymar Boccazio, mentora Edify explica que a proposta deles é uma implementação em etapas e envolve processos operacionais e pedagógicos. Os processos operacionais dizem respeito à divulgação do programa para a comunidade escolar, pedido e entrega de materiais, por exemplo. Já os processos pedagógicos envolvem aspectos como avaliação linguística e treinamento dos professores. “É importante ficar atento aos atributos continua na pág.10

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desejáveis para o professor de língua inglesa, especialmente para atuar na faixa etária de Educação Infantil. É preciso capacitar os professores para usar adequadamente nossa abordagem, oferecer estímulos adequados aos alunos e garantir a qualidade e eficácia do programa bilíngue.”, ela acredita que é possível aprender uma língua adicional em qualquer idade, mas concorda com especialistas afirmam que quanto antes, melhor. “Sabemos que as experiências e estímulos vivenciados na Educação Infantil moldam a arquitetura do cérebro e trazem impactos relevantes para aprendizagens futuras. A imersão em um segundo idioma é uma experiência muito positiva e enriquecedora para os pequenos. Ela fortalece as redes neuronais e contribui para o desenvolvimento de outras habilidades como a atenção, a memória, o raciocínio lógico e a criatividade, que são fundamentais no processo de aprendizagem em geral.”, complementa. Thais Bastos e Écia Sales, coordenadoras do programa bilíngue do Colégio Dom Bosco concordam que o mercado de educação infantil bilíngue está em expansão no Brasil. “O Ensino Bilíngue é um mercado em crescimento já há alguns anos. O bilinguismo é um diferencial muito competitivo capaz de atrair e fidelizar famílias. Cada vez mais os pais buscam instituições que ofereçam a possibilidade de um ensino bilíngue de qualidade desde cedo para seus filhos. Dessa forma, a família não precisaria investir em um curso de

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idiomas posteriormente e os filhos teriam melhores oportunidades no futuro.”. E de acordo com elas, as crianças se sentem confortáveis e extremamente interessadas pelos conteúdos e didáticas das aulas. Acabam aprendendo de forma tão natural que, na verdade, nem sentem que estão imersos num planejamento tão bem pensado para a faixa etária. O aprender é consequência de um momento extremamente prazeroso e a absorção do conteúdo e a produção oral vem de forma muito natural. Atualmente, as escolas internacionais recebem um número cada vez maior de alunos brasileiros e começam a se diversificar também com relação à sua organização curricular, por vezes mesclando referenciais estrangeiros e nacionais. Como fruto da necessidade desse mercado, em 2019 a Sphere International School, escola com mais de 15 anos de história no vale do paraíba, internacional e bilíngue, concebida a partir das referências da educação e cultura brasileira, iniciou a expansão da marca por meio do modelo de franquia com o Grupo SEB. “Em nossa instituição valorizamos o desenvolvimento da língua e cultura de nascimento desde a educação infantil e já inserimos, desde cedo, aulas de artes, música e educação física, em português. Isso possibilita que a criança desenvolva a oralidade e tenha vivências culturais conectadas com o local onde vive. A rotina bilíngue possibilita a ampliação do repertório cultural e linguístico da criança, por meio de interações e experiências de aprendizagem intencionalmente planejadas, sempre integrando os

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novos saberes às diferentes línguas e linguagens que usamos em nossas interações com o outro.”, detalha Susan Clemesha, diretora acadêmica da Sphere International School. Hoje, fala-se muito de programas bilíngues que são adotados por escolas de Educação Infantil, reconhecendo a importância do ensino de línguas estrangeiras para que as novas gerações sejam bem sucedidas tanto na jornada acadêmica como na vida profissional. A globalização e as novas profissões do século XXI exigem que os estudantes sejam fluentes em outro idioma, especialmente na língua inglesa, considerada universal. Por essas razões, sim, o investimento no bilinguismo deve ser considerado como fator preponderante para a formação integral dos nossos jovens. Toda criança, independentemente da idade, pode adaptar-se bem ao ambiente escolar bilíngue, desde que o processo seja planejado com atenção e com uma estrutura de apoio para alunos e seus familiares. “Quanto mais cedo a criança entrar na escola bilíngue, mais “natural” será o processo, mas isso não significa que não seja possível em etapas posteriores. É importante que a criança seja acolhida e que se sinta segura, antes de mais nada. Cada escola possui orientações específicas com relação ao uso das línguas de instrução pelos docentes, portanto é importante que os pais se informem para que eles também possam apoiar a criança e oferecer feedback para a escola, para que a criança seja recebida com afeto e respeitada em suas necessidades.”, finaliza Susan.


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MUSEUS

Por Natália Mancio

Visitas virtuais

A relação museus e escolas durante a pandemia mudou e se tornou mais virtual do que nunca Em 2014, a pesquisa Hábitos Culturais dos Paulistas, organizada por J. Leiva, apontou que 45% das pessoas que visitaram museus no ano anterior tinham de 12 a 15 anos. As escolas são as principais emissoras de público para os museus. E quando esta conexão, da educação formal e não formal, acontece de maneira significativa para as crianças e jovens, o hábito de frequentar os museus é incorporado ao cotidiano como uma prática de cultura e lazer. Durante a pandemia, o conteúdo das aulas de história pode ser reforçado com o acesso a acervos online e visitas virtuais a museus que ajudam a contar a nossa história. Entre eles, o Museu Republicano “Convenção de Itu” (Itu/ SP), Museu Imperial (Petrópolis/RJ), Museu da República (Rio de Janeiro/ RJ) e Museu da Inconfidência (Ouro Preto/MG) são alguns exemplos de instituições que oferecem essa possibilidade e de forma gratuita.

Para a Profa. Dra. Maria Aparecida de Menezes Borrego, supervisora do Museu Republicano “Convenção de Itu”, os recursos tecnológicos tornam a aula mais atrativa aos alunos e contribuem para o aprendizado. “Ao visitar uma exposição, o professor tem a oportunidade de realizar uma abordagem analítica da história por meio dos acervos presentes no museu, facilitando a compreensão por parte dos estudantes.”, diz a supervisora do MRCI. “Naturalmente que a visita online não oferece as mesmas sensações de vivenciar esses espaços presencialmente, mas é uma forma de acessá-los de forma imersiva, com possibilidades de se escolher o roteiro a ser percorrido dentro do Museu, se deter nas obras de maior interesse e, de fato, conhecer o acervo e o edifício.”, conclui. Em busca de melhores formas para estabelecer uma ligação remota entre as unidades do Museu da Energia

- localizadas em São Paulo, Itu e Salesópolis - e as escolas, a Fundação Energia e Saneamento criou a pesquisa “Conexão Museu – Escola”, direcionada a professores que lecionam da educação infantil ao ensino médio. “Antes da pandemia todas as unidades tinham um contato muito próximo com as escolas do entorno. Em Itu, por exemplo, nós éramos um polo receptivo, recebíamos escolas de São Paulo e até de outros estados. Diante do novo cenário, começamos a sentir falta desse público, então desenvolvemos essa pesquisa de interesse para os professores, justamente para eles nos contarem o que buscam dos museus.”, explica Fernanda Morais, coordenadora de educativo da Fundação. A presença das crianças nos museus tem uma carga afetiva muito potente. No Museu da Energia de São Paulo, por exemplo, crianças que moram na região, antes da pandemia viam o Museu como uma

Museu da Energia de São Paulo - Crédito Gustavo Morita continua na pág.14

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extensão do “quintal da casa” onde encontravam os amigos, brincavam e aprendiam com os educadores. Na reabertura em novembro de 2020, diversas crianças voltaram ao Museu com seus pais e relataram a saudade que sentiam de estar ali. “E não apenas as crianças sofrem com este afastamento, nossas equipes também! O contato com o público infantil nas exposições transforma o olhar do educador, nos provoca a repensar abordagens para as mediações, criar novas ações educativas e entender o espaço museal a partir desta relação sensível e poética das crianças. Em 2020 realizamos 2 edições virtuais da Tarde de Jogos, onde crianças de várias idades e cidades participaram de brincadeiras da cultura popular como “elefante colorido”, “travalínguas”, que garantiram boas risadas e uma oportunidade divertida de nos reencontrarmos ainda que virtualmente.”, completa. Além disso, a equipe educativa dos Museus da Energia tem trabalhado na produção de conteúdo incríveis para as nossas redes sociais: vídeos de experimentos e tutoriais de “faça você mesmo”. Espaços, museus e atividades culturais do Governo do Estado e diversos outros estados, estão com programação virtual durante a pandemia. Separamos uma lista de opções: Museu Republicano “Convenção de Itu”: tem um acervo dedicado especialmente ao período entre a segunda metade do século XIX e a primeira metade do século XX, tendo como núcleo central de estudos o período de configuração do regime republicano no Brasil. Museu Imperial: possui o principal acervo do país relativo ao império brasileiro, em especial o chamado Segundo Reinado, período governado por d. Pedro II. São cerca de 300 mil itens museológicos, arquivísticos e bibliográficos. Museu da República: composto por dois grandes conjuntos de documentos, o Arquivo Histórico é formado por 29 coleções relacionadas a personagens ou acontecimentos que marcaram de alguma forma a história republicana brasileira; e o Arquivo Institucional com a documentação resultante da trajetória de funcionamento do Museu da República desde sua criação em 1960. Museu da Inconfidência: abriga objetos e documentos relacionados aos fatos históricos da Inconfidência Mineira e a seus protagonistas, além

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Pinacoteca - São Paulo

de obras de arte ou de valor histórico consideradas expressivas para o conhecimento da formação de Minas Gerais. Pinacoteca de São Paulo: Quem deseja conhecer um pouco mais da coleção e acervo da Pina, esse é o momento de fazer o tour virtual, para quem ainda não conferiu a mostra dos artistas OSGEMEOS ou quer conferir uma visita guiada em vídeo direcionada para educadores apresentando a exposição “OSGEMEOS: Segredo”, basta buscar no YouTube da Pinacoteca. Museu do Café (Santos/SP): Aos amantes do café, a dica é a mostra “Design Espresso”, realizada em parceria com o Museo della Macchina per Caffè (MUMAC), sediado em Milão, a exposição virtual retrata as

Museu do Café - Santos

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transformações técnicas e estéticas pelas quais esses utensílios passaram desde sua origem, até a década de 1970. A outra opção é a “Café Árabe, um símbolo de generosidade”, com falas de imigrantes, curiosidades sobre os hábitos de consumo nessa região - e as suas similaridades em relação aos costumes brasileiros. Museu Índia Vanuíre (Tupã/SP): O Museu Índia Vanuíre traz a mostra “Ancestralidade, cultura e tradições em tempos de pandemia”, que convida o público a conhecer os modos de viver, saber e cuidar dos povos indígenas Kaingang, Krenak, Terena e Guaraní Nhandewa, habitantes das Terras Indígenas Vanuíre, Icatu e Araribá, todas localizadas no Oeste paulista, bem como as expressões de suas culturas na contemporaneidade.


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Capacitação de Adultos na Pandemia Nos dias de hoje, em meio a mudanças rápidas e drásticas, para uma empresa permanecer competitiva, rentável ou pelo menos sobreviver, ela precisa passar por reestruturações periódicas em busca do aperfeiçoamento constante das suas estruturas organizacionais e comportamentais. Para qualquer tipo de reestruturação acontecer é necessário que todos os colaboradores estejam abertos a mudanças de atitudes e quebrem seus paradigmas. É neste momento que o entendimento das técnicas de capacitação de adultos pode auxiliar e atuar como facilitador para que etapas sejam cumpridas com a menor resistência possível, e que as novas experiências provoquem sensações positivas, como o aumento de interesse, o desenvolvimento da autoestima e o espírito de

equipe. Segundo Malcolm Knowles em seu livro “The Adult Learner”, a aquisição de conhecimento ocorre em adultos por meio de um processo mais complexo do que em crianças e adolescentes.O livro sugere que a motivação dos adultos para aprender é a soma dos seguintes fatores: 1 – Confiança Quando acompanhado, o adulto sente-se confiante em sua capacidade de experimentar ou adquirir um novo hábito, pois não está sozinho nesta empreitada. Ao seu lado existe uma pessoa com conhecimento e liderança para acompanhá-lo, ensiná-lo e apoiá-lo ao longo de uma nova experiência. 2 - Necessidade

Adultos são motivados a aprender à medida que percebem que as necessidades e interesses que buscam estão e continuarão sendo atendidos. 3 - Objetivos definidos Sem saber aonde se quer chegar (objetivo), como conseguir (metas) e se o caminho está certo (análise de desempenho), não existe necessidade de se movimentar. 4 - Visão do todo Os adultos têm uma profunda necessidade de se autodirigir: isto é, de serem responsáveis pela sua aprendizagem e estabelecerem seus próprios percursos educacionais. Para isso, é importante que eles tenham uma visão holística do processo e a ciência do planejamento estratégico. 5 - Autonomia O adulto sente-se motivado quando participa da tomada de decisão e tem autonomia para agir em busca de seus objetivos. 6 - Aprendizado experiencial

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A experiência é a mais rica fonte para o adulto aprender. Ele aprende aquilo que faz e vivencia, sendo a experiência seu próprio livro. 7 - Valorização da empresa em que trabalha Ninguém gosta de fazer parte de um time perdedor. As pessoas, de uma forma geral, motivam-se quando fazem parte de uma equipe de ponta, que alcança seus objetivos e é reconhecida por ir.

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